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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
2.2 Funções
Quanto às funções da contabilidade, resumidamente, podemos dizer que
funciona como um sistema de controle e informação das empresas. Com a análise
do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício, é possível
verificar a situação da empresa, sob os mais diversos enfoques, tais como: análises
de estrutura, de evolução, de solvência, de garantia de capitais próprios e de
terceiros, os bancos, as financeiras, aos clientes, etc. (CREPALDI, 2002, p. 24).
Conforme Favero et al:
aproveita apenas 80% da chapa de aço e considera 20% como perda técnica; o
camiseiro que considera como custo o preço do pano total comprado, não se
importando com os retalhos.
uma vez que terá o mesmo valor qualquer que seja a produção do mês. Da mesma
forma, o aluguel da fábrica só será constante até o limite do espaço do parque fabril
disponível. Caso aumente a demanda da empresa por espaço, haverá aumento no
Custo fixo pela necessidade de locação de nova área.
São exemplos de custos fixos: o imposto predial; depreciação dos
equipamentos (pelo método linear); salários de vigias e porteiros da fábrica; prêmios
de seguro.
Custos variáveis - São aqueles cujos valores se alteram em função da
quantidade produzida ou do volume de vendas da empresa. No primeiro caso, os
custos variáveis estão atrelados ao produto e aumentam na mesma medida do
aumento da produção e, se não houver quantidade produzida, o custo variável será
nulo. São exemplos de custos variáveis: materiais diretos consumidos (matéria-
prima); depreciação dos equipamentos (quando esta for feita em função das
horas/máquina trabalhadas); gastos com horas extras na produção.
No segundo caso, os custos variáveis estão atrelados a um percentual do
faturamento e aumentam na mesma medida do aumento das vendas, sendo que seu
valor depende tanto da quantidade vendida, quanto do preço da venda. Exemplos:
comissão de vendas; descontos concedidos.
Custos semifixos - São custos que são fixos numa determinada faixa de
produção, mas que variam se há uma mudança nessa faixa.
Custos semivariáveis - São custos que variam com o nível de produção,
porém possuem uma parcela fixa que existe mesmo que não haja produção.
É o caso, por exemplo, da conta de energia elétrica da fábrica, na qual a
concessionária cobra uma taxa mínima, mesmo que nada seja gasto no período,
embora o valor da conta dependa do número de quilowatts consumidos e, portanto,
do volume de produção da empresa. Outros exemplos: aluguel de uma copiadora,
no qual se cobra uma parcela fixa mesmo que nenhuma cópia seja tirada; gasto com
combustível para aquecimento de uma caldeira, que varia de acordo com o nível de
atividade, mas que existirá, mesmo que seja num valor mínimo, quando nada se
produza, já que a caldeira não pode esfriar (PINTO et al, 2008).
A partir do entendimento do comportamento dos custos, podemos traçar o
gráfico dos custos totais. No gráfico abaixo temos uma boa representação.
Quando se usa o custeio por absorção acontecem alguns erros básicos que
fazem com que o gestor não tenha noção da ociosidade da empresa. Se a empresa,
por exemplo, deixar de fabricar um produto, todos os custos rateados a ele serão
realocados para outros produtos. Só que a ociosidade gerada não será
imediatamente localizada. Os quatro erros básicos seriam:
1) não há identificação se os produtos realmente agregam valor para a
empresa;
2) não considera o comportamento dos custos, caso, por exemplo, se
aumente a quantidade produzida;
3) os critérios de rateio são arbitrários e, por isso, prejudicam a gestão da
empresa;
4) os produtos absorvem todos os custos.
método de custeio por absorção, observamos que os usuários das informações são
os acionistas externos, financiadores e autoridades fiscais, com objetivos específicos
da contabilidade financeira.
Ao se falar do método de custeio variável, observamos que os usuários são
os gerentes de linha e as equipes de melhoria de processos, que necessitam
trabalhar com a margem de contribuição individual de seus produtos, em casos de
tomada de decisão para exclusão e/ou de ampliação de portfólio.
Quando falamos do método de custeio por atividades, observamos que os
usuários são os planejadores estratégicos e gestores de custos, que defenderão as
justificativas de investimentos, baseados no custeio de ciclo de vida dos produtos
(PINTO et al, 2008).
Para Morozini (2006, p. 146), uma das vantagens deste método é que ele
“permite medir o desempenho da produção, verificar a viabilidade de aquisição de
novos equipamentos, programador de produção e comparar processos, entre
outros.”
A produção de uma fábrica durante um determinado período corresponde ao
conjunto de objetos fabricados, sejam acabados, semiacabados ou em andamento
(ALLORA, 1996).
As quantidades e tipos de artigos fabricados em uma indústria são
enumerados para medir o desempenho realizado em determinado período,
considerando-se que o número de peças, os metros na tecelagem e confecções, o
quilograma na fundição e mecânica, as horas de trabalho, são todas unidades
imperfeitas, que não refletem o verdadeiro valor e desempenho da produção
(ALLORA, 1995). Portanto, a produção não dispõe de uma unidade de medida
própria, quaisquer que sejam os produtos fabricados.
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eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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De acordo com Bornia (1995), uma das vantagens da utilização deste método
é devido a simplificação na maneira de realizar os cálculos de produção de um
período, devido a utilização de uma única unidade medida para todos os produtos da
empresa.
Segundo explica Allora (1995, p. 52), as medidas comumente usadas na
indústria são unidades imperfeitas, porque “não representam o verdadeiro valor da
produção.” Concluem os autores que através destas medições não existe uma
unidade de medida que permita medir com exatidão uma produção, qualquer que
sejam os produtos fabricados.
O método UP, vem para resolver este problema, pois representa uma unidade
única para medir a produção diversificada de uma empresa, obtendo-se uma melhor
ideia de produção e evitando-se que as quantidades e tipos de artigos fabricados
sejam simplesmente enumerados (KUHN, FRANCISCO, KOVALESKI, 2011).
fornecedores: vendas à vista para compra à vista; vendas à vista para compras a
prazo; vendas a prazo para compras à vista; e venda a prazo para compras a prazo.
As formas nem sempre são escolhidas aleatoriamente ou conforme a
conveniência do gestor. A preferência recai na segunda forma, restaurando a
liquidez e permitindo equilibrar o fluxo de caixa. A interpretação e utilização de todas
as informações contábeis deve ser precedida do conhecimento de todos os
conceitos e princípios que fundamentam o registro dos fatos contábeis, com o
objetivo de se obter o melhor resultado, como veremos a seguir.
A contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação
destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza
econômica, financeira e de produtividade, com relação à entidade objeto de
contabilização.
Conceitua-se como usuário toda pessoa física ou jurídica que tenha interesse
na avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja uma
empresa, ente de finalidade não lucrativa ou mesmo de patrimônio familiar.
Contabilidade financeira na realidade é a contabilidade geral, necessária a
toda empresa. Ela fornece informações básicas aos seus usuários e é obrigatória
para fins fiscais. De acordo com a área ou atividade em que é aplicada, recebe
várias denominações: contabilidade agrícola (aplicada às empresas agrícolas);
contabilidade bancária (aplicada aos bancos); contabilidade comercial (aplicada às
empresas comerciais); contabilidade hospitalar (aplicada aos hospitais);
contabilidade industrial (aplicada às indústrias); e mais: contabilidade imobiliária,
contabilidade pastoril, contabilidade pública, contabilidade de seguros, etc.
As demonstrações contábeis são elaboradas para os usuários externos,
conforme conceitual básico emitido pelo CPC, para atendimento de suas mais
diversas necessidades.
Mas quem são os usuários da informação contábil?
1)Administradores
Frequentemente os responsáveis pela administração estão tomando
decisões, quase todas importantes, vitais para o sucesso do negócio. Por isso,
necessitam de dados, de informações corretas, de subsídios que contribuam para
uma adequada tomada de decisão. Decisões, tais como: contrair uma dívida a longo
ou curto prazo, valor da dívida, volume de recursos imobilizados, entre outras.
A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração de todos
os níveis a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos,
mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumariando-os em forma de
relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de
decisões.
2)Investidores
É por meio dos relatórios contábeis que se identifica a situação econômico-
financeira da empresa. Assim, o investidor tem à mão os elementos necessários
para decidir sobre as melhores alternativas de investimentos. Os relatórios
evidenciam a capacidade de a empresa gerar lucros e outras informações.
3)Fornecedores de bens e serviços a crédito
Usam os relatórios para analisar a capacidade de pagamento da empresa
compradora.
4)Bancos
Utilizam os relatórios para aprovar empréstimos, limites de crédito, projetos de
investimentos etc., exercendo seu papel de intermediadores financeiros.
5)Governo
Não só usa os relatórios com a finalidade de arrecadação de impostos, como
também para dados estatísticos, no sentido de melhor redimensionar a economia
(IBGE, por exemplo) e viabilizar projetos de investimentos produtivos e sociais.
6)Sindicatos
Utilizam os relatórios para determinar a produtividade do setor, fator
preponderante para reajustes de salários.
7)Outros interessados
Funcionários, órgãos de classe, pessoas e diversos institutos, como os
conselhos regionais de contabilidade e outros.
Como bem nos diz Chiavenato (2005), as empresas não existem no vácuo
nem são absolutas. Elas estão inseridas em um meio ambiente, do qual fazem parte
e de que dependem para funcionar e existir. E nesse ambiente de negócios
dinâmico, mutável e complexo é que existem os mercados.
Mercado deixou de ser apenas local físico e o conceito se modernizou.
Espacialmente pode ser uma região, um país, o mundo, dependendo do assunto a
ser tratado. Temporalmente podemos dizer que ele se comporta de várias maneiras.
Por exemplo, com relação ao mercado de trabalho, no primeiro trimestre de cada
ano ele é tranquilo, ao contrário, torna-se agitado no último trimestre. Assim,
podemos diferenciá-lo no espaço e no tempo.
Uma vez que o mercado envolve as transações entre vendedores e
compradores, oferta e procura, existe um jogo, uma relação que apresenta três
situações:
1. Equilíbrio – quando a oferta é igual a procura. Nessa situação os preços
tendem a se estabilizar;
2. Oferta – quando a oferta é maior que a procura. Os vendedores são muitos e
os compradores são poucos. Isso faz com que os preços caiam devido à
competição entre vendedores e compradores;
3. Procura – quando a procura é maior que a oferta. Os compradores são muitos
e os vendedores são poucos. Essa situação faz os preços subirem. Eles
tendem a aumentar devido à competição entre os compradores.
O quadro abaixo ilustra bem essas situações:
Oferta Procura
Dentre os vários tipos de mercado que existem, nos interessa nesse momento
discorrer sobre o mercado financeiro, onde são feitas transações entre aqueles que
oferecem e aqueles que demandam fundos, isto, fornecedores e tomadores de
fundos.
Antes vamos relembrar o Sistema Financeiro Nacional (SFN), órgão que
regula, controla e opera o mercado financeiro brasileiro, e que é composto de
instituições financeiras envolvidas na questão da política monetária do governo, sob
orientação do Conselho Monetário Nacional.
O SFN é composto de um subsistema normativo e de um subsistema
operativo.
Subsistema normativo Subsistema operativo
1.Conselho Monetário Nacional (CMN) 1.Instituições Financeiras Bancárias
2.Banco Central do Brasil (BCB) 2.Instituições Financeiras Não
3.Comissão de Valores Mobiliários Bancárias.
(CVM)
4.Banco do Brasil S.A. (BB)
5.Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES)
CMN – Conselho Monetário
Nacional
BCB
Banco Central do Brasil
BB BNDES
Banco do Brasil Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e
Social
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
Quanto à Bancos de
clientela atacado
Bancos de
varejo
Bancos
Quanto ao Bancos
território nacionais
Bancos
regionais
prazo. Por outro lado, outras pessoas físicas, empresas, governo e intermediários
financeiros necessitam de financiamento temporário ou sazonal. Assim, o mercado
monetário permite a interação entre fornecedores e tomadores de fundos de curto
prazo.
Compõe-se da rede de entidades financeiras ou órgãos financeiros que
negociam títulos e valores, concedendo empréstimos a empresas ou particulares, a
curto prazo, contra o pagamento de juros. O mercado monetário envolve os bancos
comerciais e as empresas financeiras de crédito, o mercado paralelo e o de divisas.
O mercado paralelo é o mercado de títulos cujas transações não são
regulamentadas ou fiscalizadas pelo governo ou pelas instituições financeiras
credenciadas. É uma espécie de mercado negro, que é tolerado pelas autoridades
enquanto não ultrapasse certos limites.
criação de valor para os acionistas considera o fluxo de caixa das empresas. Dessa
forma, esses métodos não sofrem as mesmas imperfeições do EVA®, que parte de
resultados que são afetados pelos critérios contábeis. Consequentemente, a taxa de
retorno obtida por outros métodos é geralmente uma boa estimativa da real taxa de
retorno sem qualquer ajuste.
Por outro lado, esses métodos apresentam um sistema de cálculo
extremamente trabalhoso e de difícil explicação e entendimento, além de consumir
tempo da administração que não necessita de uma apuração exata.
Já deixamos claro, em vários momentos, que a criação de valor para os
proprietários passou a ser a meta da administração. Conceitualmente, o EVA®
apresenta uma vantagem sobre outras medidas de avaliação, pelo fato de
reconhecer, nos resultados, o Custo do Capital Próprio (CCP), onde estão
considerados os riscos pertinentes ao negócio ou o chamado custo de oportunidade,
por isso, o conceito de Lucro Econômico passou a ser a melhor medida de criação
de valor.
O EVA® tem sido largamente utilizado, em razão da facilidade de
entendimento do conceito, em contraposição aos outros métodos. Na implantação
do EVA®, um dos principais aspectos é a facilidade de assimilação e a confiança na
metodologia dos novos conceitos.
Resumindo, a abordagem do EVA® à análise de investimentos se tornou cada
vez mais popular por mais precisamente refletir a realidade econômica (em
comparação à realidade contábil) quando comparada a muitas medidas tradicionais
de avaliação, como lucros por ação, retorno sobre o capital (ROE), e fluxo de caixa,
pois as medidas baseadas em contabilidade podem ser distorcidas por práticas
contábeis. Também incluem o custo de endividamento e excluem o custo de capital.
O foco nas variáveis que impulsionam os fatores econômicos subjacentes de um
negócio, em vez de nos basear em dados contábeis, deverá resultar em gestão e
análise financeira melhoradas e, em última análise, valor reforçado para os
acionistas (ZACHARIAS et al, 2008).
Conforme Ehrbar (1999, p.1), o EVA® (economic value added), em seu nível
mais básico, é uma medida de desempenho empresarial, que difere da maioria das
demais, ao incluir uma cobrança sobre o lucro pelo custo de todo o capital que uma
empresa utiliza. YO EVA® visa alinhar os objetivos dos acionistas com os dos
gerentes, para que estes pensem, ajam e sejam remunerados como donos da
empresa (BACKES, 2003).
O EVA® é uma medida daqueles lucros verdadeiros. Aritmeticamente, é o
lucro operacional após pagamento de impostos menos os encargos sobre capital,
apropriado tanto para endividamento quanto para capital acionário.Tem-se mostrado
eficaz em praticamente todo lugar por ser a abordagem correta para todas as
empresas em todos os momentos e em todos os ambientes.
A sua verdadeira mágica surge da mudança de comportamento em toda uma
organização e isto depende crucialmente de utilizá-la como base para a
remuneração variável. Na verdade, se tudo que uma empresa pretende fazer é
medir o EVA® e utilizá-lo como mais um benchmark de desempenho, provavelmente
não valerá a pena. Pague por aumento de vendas e terá mais vendas, pague por
fatia de mercado e terá fatia de mercado. As metas e iniciativas secundárias vindas
do executivo poderão receber alguma atenção, mas a verdadeira energia de um
gerente estará focalizada na variável que impulsiona seu bônus ou que seja mais
provável levar a uma promoção.
entre o resultado final (lucro ou prejuízo) e o custo para sua obtenção, mostrando se
está acima ou aquém do percentual mínimo requerido pelos proprietários do capital.
No entanto, a metodologia do MVA® considera apenas uma “medida
acionária” (stock measure) da empresa. Ela não diz nada sobre performance ou
criação de valor em um determinado período de tempo. Malvessi (2000, p. 43)
comenta que o MVA® reflete os resultados financeiros, demonstrando se a empresa
criou ou destruiu riqueza. Demonstrará, portanto, o nível de acerto das decisões
tomadas no passado até o momento, como também os resultados futuros dos EVA®
trazidos a valor presente.
O MVA® é uma medida de avaliação de desempenho que por si só não
aumenta ou diminui o valor da empresa, mas procura satisfazer um dos grandes
anseios dos proprietários do capital: avaliar, através dos resultados obtidos, se o
valor da organização onde investiram seus recursos, está aumentando ou
diminuindo.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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