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FADIGA
Fad
o
raça
Melhora
iga
RECUPERAC.
Fad
upe
iga
Rec
raça
TEMPO
Fad
SUPERCOMP.
upe
iga
Rec
3ª Carga
Carga de
de
o
3ª
raça
treinamento...
treinamento...
2ª Carga de ADAPTAÇAO
upe
treinamento
Rec
MELHORA
1ª Carga de
treinamento
35
Glucógeno muscular (g/kg)
30
25
20
15
10
0
ANTES
ANTES DESPUÉS
DEPOIS
20 semanas entrenamiento (4 dias/semana)
MAPA CONCEPTUAL DO TREINAMENTO
FUNDAMENTO
FISIOLOGÍA TREINAMENTO
TEORÍA PLANIFICAR
DESEMVOLV.
AVALIAÇAO
PRÁTICO
REALIDADE
TREINAMENTO: MULTIDÃO DE VARIÁVEIS
TEMPORADA
37
36
35
34
EFEITO DA TEMPERATURA NA
A VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO
33
200 240 280 320 360 400 440
TEMPO MEDIO (mseg)
TIEMPO (min.)
14,5
14
13,5
13
12,5
12
36 37 38 39 40 41
TEMPERATURA MUSCULAR ºC
Böje
A CARGA DE TREINAMENTO:
O conceito de 'carga de treinamento' engloba todos os estímulos previamente selecionados e estruturados que são aplicados ao
organismo, tentando provocar uma reação nele. A carga atua da seguinte maneira: Carga aplicada -----> causa uma perturbação do
equilíbrio biológico -----> induz o organismo a um processo de recuperação -----> aparece uma fase de adaptação orgânica - --->
melhora o nível de desempenho.
Ao aplicar uma carga, devemos considerar que a capacidade de melhoria de um ciclista não é ilimitada, nem sempre evolui na
mesma progressão. A evolução diminui com o tempo. Nem todos os tipos de carga ou treinamento são iguais e devem ser
orientados de acordo com os objetivos a serem alcançados.
8 SUPERCOMPENSACIÓN
6 3ª CARGA....
SUPERCOMPENSAÇAO 2ª CARGA
4
Rendimiento
2 1ª CARGA
0
1 2 3 4 5 6 7 8
-2 RECUPERAÇAO
-4 FADIGA 3ª CRISIS
2ª CRISIS
-6
1ª CRISIS
-8
Tiempo
A CARGA DE TREINAMENTO
O objetivo da carga, como elemento propiciante das
modificações orgânicas, é realizado no campo
funcional e morfológico, onde por um lado se
observa um aumento dos depósitos de energia e,
por outro, um deslocamento dos limiares que
permitiriam um melhor aproveitamento das
reservas. . Esses efeitos estão localizados, acima
de tudo, nas chamadas cargas de treinamento,
enquanto diferentes podem ser aplicados, cujo
objetivo seria reforçar e consolidar os processos de
adaptação anteriormente alcançados e que
chamaríamos de cargas estabilizadoras. A partir
desses conceitos, podemos dizer que existem
diferentes tipos de cargas.
TIPOS DE CARGAS:
Sabemos que uma carga física representa uma
atividade funcional adicional para o organismo
enquanto durar. Quanto maior a magnitude da
carga, maior a fadiga produzida e a ativação dos
sistemas funcionais envolvidos; portanto, a
magnitude deve ser equiparada às capacidades de
cada ciclista para poder tolerá-la. A carga ideal
será a mais próxima dos limites das
possibilidades individuais, desde que um
processo de adaptação seja estabelecido em
sintonia com o nível de recursos do corredor. A
magnitude da carga pode ser avaliada pelo grau
de fadiga que produz e é estimada avaliando-se o
caráter e a duração do período de recuperação.
A avaliação da magnitude da carga, em relação
a seus componentes, é determinada por meio de
dois grupos de índices, de origem externa e interna,
denominados Carga Externa e Interna.
José Luis ALGARRA
TREINAMENTO: A CARGA EXTERNA
A carga é determinada através dos seguintes parâmetros como componentes: intensidade, duração, densidade, volume e
frequência.
-A intensidade da carga de treinamento: é representada pela despesa gerada por unidade de tempo, ou seja, pela potência. No
campo do ciclismo, o nível de intensidade pode ser descrito por valores referentes à velocidade (especialmente na pista),
frequência cardíaca e valores de lactato sanguíneo. Atualmente, também são aplicados procedimentos de captura da potência
da pedalada que resolvem de maneira mais eficiente a determinação precisa da intensidade do trabalho realizado a cada momento.
Por fim, a intensidade está em relação ao desenvolvimento utilizado (relação coroa-pinhão) e a frequência de pedalada (pedalada /
minuto).
-Duração da carga de treinamento: é entendida como a duração do tempo de cada estímulo ou uma série de exercícios. Seu
personagem abrange a soma do trabalho realizado durante cada sessão de treinamento. Esse componente da carga é avaliado em
tempo (horas, minutos e segundos), também pode ser avaliado em quilômetros (embora seja menos objetivo) e também em
número de séries e repetições. Exemplos: 5-8 séries de 100-200 m. na pista para velocistas; 4-5 horas de trabalho para um ciclista
de estrada, etc.
-Densidade da carga de treinamento: é definido como o tempo decorrido entre os diferentes estímulos de trabalho, permitindo
obter informações sobre a duração e a maneira como são realizadas as quebras entre os diferentes estímulos. Diferentes tipos de
descanso são distinguidos:
* Descanso total: sua duração permite uma recuperação completa da capacidade de treinamento.
* Descanso incompleto: a recuperação não atinge o nível adequado de eficiência, mas está próxima da capacidade de treinamento
mostrada acima. A recuperação está incompleta.
* Descanso reduzido: a capacidade de continuar o treinamento está em um nível bem abaixo dos valores anteriores ao início do
trabalho. Nesta situação, propõe-se que o ciclista trabalhe por um curto período de tempo antes de terminar o treinamento.
O descanso pode ser considerado como um componente orgânico e um elemento de participação ativa no processo de treinamento.
Os períodos de descanso podem ser ativos ou passivos de maneira a afetar os processos de recuperação. O descanso ativo é
geralmente usado quando o trabalho tem uma intensidade relativa, como no caso de certos exercícios na estrada. Quando a
intensidade é muito alta ou máxima, o descanso pode ocorrer passivamente, como ocorre frequentemente no treinamento do
velódromo.
-Volume da carga de treinamento: é especificado na quantidade total de cargas suportadas durante uma sessão ou período de
treinamento. No ciclismo, o volume é quantificado em referência ao tempo total da carga efetiva (horas, minutos e segundos) e
também em quilômetros percorridos, embora essa referência seja mais indicativa do que objetiva.
Frequência de treinamento: representa o número de sessões de treinamento semanais.
A SESSÃO: A PARTE PRINCIPAL OU CARGA DE
TRABALHO
-Encha depósitos
-Pré-competição
* Fase preparatória
* Grandes volumes e intensidades.
* Orientação específica
IDAD NOV. DEZ. JAN. FEV. MAR. AVR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT.
11-13 P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.e. P.C. P.C. P.T. P.P.g.
14-16 P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.e. P.C. P.C. P.C. P.T. P.P.g.
17-19 P.P.g. P.P.g. P.P.g. P.P.e. P.P.e. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.T.
20-23 P.P.g. P.P.g. P.P.e. P.P.e. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.T.
24-27 P.P.g. P.P.e. P.P.e. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.T.
> 27 P.P.g. P.P.e. P.P.e. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.C. P.T.
A TEMPORADA DE CICLISMO. PERÍODOS
PRIMEIRA ETAPA:
- Competições adaptativas
- 2 meses
SEGUNDA ETAPA :
- Competições preparatórias
- Volume / intensidade da ondinha
- 1 a 3 meses
TERCEIRA ETAPA
- Intensidade em níveis máximos
- 15 dias a 1 mês (1-2 vezes por ano)
PERÍODO DE TRANSIÇÃO
- Dinâmica de fadiga / recuperação
Introduzir microciclos de recuperação RECUPERAÇÃO BIOLÓGICA E PSÍQUICA
- Diminuição regressiva no treinamento
- 1 Microciclo
- Mesmo sem bicicleta
- Resto de férias
DESCANSO ATIVO
- 2 a 3 semanas
- Atividade de lazer multifacetada
- Trabalho aeróbico fundamentalmente
1º ANÁLISE DO CICLISTA
2ª DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS
3º CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES
4º TEMPO DO TRABALHO
5º ESTABELECER MEIOS DE TREINAMENTO
6º DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS
7º DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO
8º FEED-BACK
1.- CURRICULUM DO CICLISTA: 2.1.-PLANEJAMENTO DO
INÍCIO DOS CICLISTAS DO -Dados pessoais. CALENDÁRIO ANUAL DE
PROCESSO DE TRABALHO - Aspectos físicos, técnicos e COMPETIÇÃO:
táticos, treinamentos e testes -Determine competições,
realizados etc. número e NIVEL.
Resultados -Esportes.
DO TRABALHO
5.-EXECUÇÃO DO PLANO:
-Relacionar a evolução do
projeto e os resultados
EM EQUIPE OU 3.- CALENDÁRIO DE
AVALIAÇOES EM RELAÇÃO
obtidos na competição.
-Outros aspectos (tática,
técnica, biomecânica, etc.).
CORREDOR DE A COMPETIÇÕES:
-Teste de laboratório.
-Teste de campo.
100
90
Periodização com bloco
competitivo de "MESETA", 80
UM TOPO 70
Rendimiento (%)
E DOIS TOPOS,
60
DE ACORDO COM A
CATEGORIA E NÍVEL DE 50
DESEMPENHO DOS 40
CICLISTAS
30
20
10
0
NOV DIC ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT
100
90
80
70
Rndimiento (%)
60
50
40
30
20
10
0
NOV DIC ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT
Una `cima´ Dos`cimas´ Meseta
TEMPORADA ESPORTIVA 2019 - 2020
NOV DIC ENE FEB MAR ABR MAYO JUN JUL AGO SEP OCT
1
2 TEST
3
4 TEST
5
6 TEST
7
8 TEST
9
10
11
12
13 TEST
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
120
100 100
100
80
60
40
20
0
100 kms LLANO 100 kms con SUBIDA de 500 m. desnivel
VOLUME DE TRABALHO NA PREPARAÇÃO DO CICLISTA DE ESTRADA MASC.
HORAS AÑO
VOLUME EM HORAS DE TRABALHO DO ANO , EM RELAÇÃO À IDADE
1200
1100
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
IDADE
PASSO 1: Devemos começar a atribuir a cada mês de treinamento um volume em% em relação aos 100% que serão
alcançados no mês de mais trabalho. O volume máximo de treinamento (horas / quilômetros) é realizado um mês e
meio a dois meses antes do objetivo inicialmente marcado (consideramos março e julho como objetivos). Desde
março e em regressão para o início da temporada, as porcentagens estão em regressão. Após março e até a próxima
meta em julho, aplicamos a mesma distribuição dinâmica de porcentagens.
b.- o total de horas (800 horas) é dividido pela soma das porcentagens:
800: 970 = 0,82 horas por unidade de porcentagem
c.- o coeficiente obtido é multiplicado pela porcentagem de cada mês. Exemplo para novembro:
0,82 X 70% = 57,4 horas de trabalho em novembro
NOV DEZ JAN FEV MAR AVR MAIO JUN JUL AGO SET OUT SUMATORIO
PRIMER
PASSO 70% 85% 100% 90% 85% 80% 90% 85% 80% 75% 70% 60% TOTAL=970%
SEGUNDO
PASSO 57,4 69,7 82 73,8 69,7 65,6 73,8 69,7 65,6 61,5 62,3 49,2 800,3 HORAS
TEMPORADA CICLISTA
NOV DEZ JAN FEV MAR AVR MAIO JUN JUL AGO SET OUT
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
HORAS
MES 57,4 69,7 82 73,8 69,7 65,6 73,8 69,7 65,6 61,5 62,3 49,2
CÁLCULO E DISTRIBUIÇÃO DA MÉDIA DE TRABALHO SEMANAL
EXEMPLO: distribua o trabalho de um ciclista em semanas, que deve realizar 74 horas em um mês.
Neste caso, faremos 4 microciclos de estrutura ascendente tipo 3: 1 (3 progressivos e 1 de recuperação).
PASSO 1: Para calcular o horário de trabalho semanal, os valores teóricos são atribuídos a cada
semana de acordo com os critérios (para torná-lo visual, criamos uma escada sempre entre 10 e 12
etapas como o valor da estrutura ascendente nesse caso, que pode representar cada semana ou
microciclo).
Posteriormente, os valores atribuídos para cada semana são adicionados :
10 + 11 + 12 + 10 = 43
2º PASSO: para calcular a média semanal de horas de trabalho, multiplique o número total de horas
mensais pelo valor do número de etapas da semana correspondente e divida pelo valor total da soma
de cada estrutura correspondente ao mês a ser calculado:
1ª semana = 74 X 10 / 43 = 17,2 horas
2ª semana = 74 X 11 / 43 = 18,9 horas
3ª semana = 74 X 12 / 43 = 20,6 horas
4ª semana = 74 X 10 / 43 = 17,2 horas
ÍNDICES INTERNOS
Frequencia respiratória
Frequência cardíaca
Concentração de lactato
Consumo de oxigenio….
A freqüência cardíaca e a escala de percepção
do esforço (EPE) têm sido usadas para
prescrever a intensidade do exercício.
Sua quantificação na forma de uma escala
progressiva é capaz de indicar a sensação de
esforço, desconforto ou fadiga durante o
exercício.
A percepção do esforço físico é uma
determinação subjetiva que incorpora
informações do ambiente interno e externo
do corpo.Estudio de Herman
Estudio de Sweet
INTENSIDADE MÁXIMA
100
TREiNAMENTO
ANAERÓBICO
T. SENSAÇOES
CONSUMO MÁXIMO DE OXÍGENO (VO2 MÁX.)
TREINAMENTO
AERÓBICO-ANAERÓBICO
LIMIAR ANAERÓBICO
Limiar aeróbico
TRENAMIENTO TREINAMENTO
POR POTÊNCIA (W) Frec. CARD. (ppm)
TREINAMENTO
AERÓBICO
0
INTENSIDADE MÍNIMA José Luis ALGARRA
CÁLCULO INDIRETO DO LIMIAR ANAERÓBICO PARA
DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE INTENSIDADE:
LIMIAR ANAERÓBICO = 85% Fc. Reserva+ Fc. Reposo
Ejemplo: Fc. reposo = 40 puls./min.
Fc. máxima = 200 puls./min.
Fc. Reserva = 200-40 = 160 puls./min.
LIMIAR ANAERÓBICO = (85 x 160 / 100) + 40 = 176 puls./min.
INTENSIDADE MÁXIMA
100
Trabalho X sensaçoes
MÁXIMO
MÁXIMO
0
* Ao valor do aumento são adicionados 15 pontos de Fc. Em relação à planície
INTENSIDADE MÍNIMA
PARTICIPAÇÃO METABÓLICA DEPENDENDO DA INTENSIDADE
TOMANDO 100% DA POTÊNCIA AERÓBICA MÁXIMA
INTENSIDADES DE
TREINAMENTO:
EXEMPLO DE NÍVEIS DE INTENSIDADE NA COMPETIÇÃO EM DIFERENTES MODALIDADES E ESPECIALIDADES, COMO BASE PARA O TREINAMENTO ESPECIFICAMENTE.
Avaliando a potência aeróbica máxima (VO2 máx) com um potenciômetro, observamos que isso oscilaria em torno de 400 Wat, enquanto a potência máxima é maior que
1200 Wat (300% da potência aeróbica máxima). Logicamente, essas porcentagens podem variar de acordo com o tipo de ciclista (veículo com rodas, velocista, velocista na
pista, ...).
PARTICIPAÇÃO METABÓLICA DEPENDENDO DA INTENSIDADE
TOMANDO 100% DA POTÊNCIA AERÓBICA MÁXIMA
U. Anaeróbico
(muy entrenados)
VELOCIDADE (PISTA)
VO2 máx.
B.M.X.
BTT
CICLISMO EN ESTRADA
NI NII NIII NIV NV P.(L-A)
EXEMPLO DE NÍVEIS DE INTENSIDADE NA COMPETIÇÃO EM DIFERENTES MODALIDADES E ESPECIALIDADES, COMO BASE PARA O TREINAMENTO ESPECIFICAMENTE.
Avaliando a potência aeróbica máxima (VO2 máx) com um potenciômetro, observamos que isso oscilaria em torno de 400 Wat, enquanto a potência máxima é maior que
1200 Wat (300% da potência aeróbica máxima). Logicamente, essas porcentagens podem variar de acordo com o tipo de ciclista (veículo com rodas, velocista, velocista na
pista, ...).
NÍVEIS
NÍVEIS
ANUAIS
ANUAIS
DE DE
INTENSIDADE
INTENSIDADE
E PERCENTAGES
E PERCENTAGAS
DE DE
TRABALHO
TRABALHO
EM EM
DIFERENTES
DIFERENTES
CATEGORIAS
CATEGORIAS
DE DE
ESTRADA
ESTRADADOS
DOS HOMENS
HOMENS
5 5
0 0
NIVEL I NIVEL II NIVEL III NIVEL IV NIVEL V POT. AN.(L-AL) NIVEL I NIVEL II NIVEL III NIVEL IV NIVEL V POT. AN.(L-AL)
Exemplo: 320 w de "potência média" registrada durante 20´ X 0,95 = 304 w (LPF)
U. Anaeróbico
(muy entrenados)
VO2 máx.
EXEMPLO DE NÍVEIS DE INTENSIDADE NA COMPETIÇÃO EM DIFERENTES MODALIDADES E ESPECIALIDADES, COMO BASE PARA O TREINAMENTO ESPECIFICAMENTE.
Avaliando a potência aeróbica máxima (VO2 máx) com um potenciômetro, observamos que isso oscilaria em torno de 400 Wat, enquanto a potência máxima é maior que
1200 Wat (300% da potência aeróbica máxima). Logicamente, essas porcentagens podem variar de acordo com o tipo de ciclista (veículo com rodas, velocista, velocista na
pista, ...).
SESIÓN DE TREINAMENTO: Exemplo.
90000
80000
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
* Os valores expressos neste gráfico são o resultado da avaliação do trabalho anual em minutos de um ciclista de acordo com a idade, IDADE
após a aplicação de um coeficiente ao tempo de esforço realizado em diferentes níveis de intensidade nos treinos e competições.
HORAS/AÑO Y VALOR DE LA MAGNITUD DE CARGA MEDIA SEMANAL POR TEMPORADA, SEGÚN EDAD
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
200
0
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
* Os valores expressos neste gráfico são o resultado de relacionar o trabalho anual em horas de um ciclista de acordo com a idade, com o valor médio
anual da magnitude da carga gerada pelo esforço, após avaliar os diferentes níveis de intensidade realizados em treinamento e competição .
EXEMPLO DE TUTORIAL E AVALIAÇÃO DO ESFORÇO DO MEDIDOR DE POTÊNCIA
MINUTOS
INTENSIDADE REPETIÇOES COEFICIENTE MAGNITUDE
90%
80%
NIVEL VII
70%
NIVEL VI
60%
NIVEL V
50%
NIVEL IV
30% NIVEL II
20% NIVEL I
10%
0%
NOV. DIC. ENE. FEB. MAR ABR. MAY. JUN. JUL. AGO. SEP. OCT.
IDADE E RELAÇAO VOLUMEN, INTENSIDAD (PORCENTAJES) E MAGNITUDE ANO COM O USO DE MEDIDORES DE
FRECUENCIA CARDÍACA
IDADE E RELAÇAO VOLUMEN, INTENSIDAD (PORCENTAJES) E MAGNITUDE ANO COM O USO DE MEDIDORES DE
POTENCIA
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7
CICLISMO E CONDIÇÕES FÍSICAS
CONDIÇÕES FÍSICAS DO CICLISTA
No esforço realizado pelo ciclista na bicicleta, todo o organismo está envolvido em uníssono, em uma ação conjunta e coordenada
de todos os seus sistemas orgânicos. Mas se quisermos entender os aspectos e substratos específicos mobilizados nesse esforço
para impulsionar o veículo, devemos nos referir e, SIMULTANEAMENTE, implicar capacidades funcionais que se inter-relacionam
entre si, intervindo com maior ou menor importância, dependendo do tipo de atividade que o ciclista a cada momento Está em
desenvolvimento.
Estas condições físicas que atuam juntas na atividade que um ciclista mantém enquanto pedalam são:
. Resistência.
. A força.
. A velocidade.
. Flexibilidade
Ou seja, na prática de ciclismo e em qualquer modalidade ou especialidade, o ciclista precisa 'resistir' ou manter o esforço por um
certo tempo, ele precisa usar a 'força' aplicada nos pedais para impulsionar a bicicleta, ele precisa manter uma 'velocidade' ideal
de acordo com a exigência de competição ou treinamento e, finalmente, requer flexibilidade-elasticidade que permita que os
músculos trabalhem eficientemente e que seu corpo adote posições aerodinâmicas.
Portanto, podemos deduzir que todas essas condições estão implícitas juntas, mas em uma porcentagem diferente de
* La resistencia.
participação
* La fuerza.
* La velocidad.
* La flexibilidad.
CONDIÇÕES FÍSICAS. CLASSIFICAÇÃO EM ORDEM DE
MÉTODOS DE TREINAMETO
RESISTENCIA FORÇA VELOCIDAD
R. AERÓBICA F. MÁXIMA V. REAÇAO
R. ANAER. LÁCTICA F.- VELOCIDADE V. CÍCLICA
R. ANAER. ALÁCTICA F. RESISTENÇA V. DESLOCAMENTO
V. RESISTENÇA
RESISTENÇA FORÇA VELOCIDADE FLEX.-ELA.
MÉTODO CONTÍNUO
R
MÉTODO INTERMITENTE
RESISTÊNCIA: MÉTODO EXTENSO CONTÍNUO. SÍNTESE.
-Volume:
.Treinamento: 45'- 1 hora ..., até atingir o tempo de competição ou superior ...
Distância: superior a 20-30 km. dependendo do tipo de treinamento, idade, etc.
-Intensidade:
. Entre 120-150 in / min (indicativo) Limiar aeróbico e até abaixo dele.
. Níveis I a III no treinamento da frequência cardíaca (monitor de freqüência cardíaca).
. Níveis de treinamento 1 a 3 por watt (medidor de potência).
-Efeitos:
.Melhoria do metabolismo aeróbico (aumento da utilização de gordura).
.C aeróbico melhorado (95%); P. Aeróbico e C. Anaeróbico (5%).
.Economia do sistema cardiovascular no esforço.
.Redução da frequência cardíaca em repouso e em intensidades submáximas.
.Densidade capilar aumentada.
.Aumentar a atividade enzimática.
.Melhoria da eficiência mecânica por repetição exaustiva do gesto de pedalar.
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (bicicleta de 5 pés), para alongar.
-1 hora. no nível I em 80-95 ped./min.
-1 hora. para `Nível II em 90-100 ped./min.
-30 'ao `Nível III em 90-100 ped./min.
-1 hora. no `Nível I 'em 85-95 ped./min.
-Estiramentos 10 '.
RESISTÊNCIA: MÉTODO CONTÍNUO INTENSIVO. SÍNTESE.
-Volume:
.Tempo: entre 30'-90´
Distância: (referência) 20-70 km.
-Intensidade:
. Entre 150-170 in / min (orientatívo) Limiar anaeróbico.
.Níveis III a V em treinamento por freqüência cardíaca (monitor de
freqüência cardíaca).
. Níveis 3 a 6 em treinamento por watt (medidor de potência).
-Efeitos:
Metabolismo aeróbico melhorado
Elevação do limiar anaeróbico.
.Potenciação do uso de glicogênio na formação de energia.
. Afetado C. Aeróbico (85%). P. Metabolismo aeróbico e anaeróbico (15%).
A depuração de lactato é melhorada.
.Melhoria da circulação periférica e da densidade capilar.
Aumento dos depósitos de glicogênio.
.Melhoria de sistemas enzimáticos aeróbicos e anaeróbicos.
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (1,5 m de bicicleta macia),
para alongar.
-1 hora. no nível I em 80-95 ped./min.
-30 'ao' Nível II 'a 90-100 ped./min.
-15 'ao' Nível IV 'em 90-100 ped./min.
-30 'ao' Nível III 'a 90-100 ped./min.
-30 'ao nível I' a 85-95 ped./min.
-Trechos 10.
RESISTÊNCIA: MÉTODO CONTÍNUO VARIÁVEL. SÍNTESE.
- Combinação de trabalho:
Treinamento individual: perfil da rota variável da altimetria, efetuando mudanças contínuas de intensidade.
Treinamento em grupo: trabalho de revezamento que força cada corredor a variar a intensidade. organizar escapadas individuais ou coletivas
que forçam mudanças contínuas de ritmo, como acontece na competição, ou aproximar-se das diferentes seções do itinerário em diferentes
intensidades, de maneira preconcebida.
-Volume:
.Tempo: entre 30 min. e 5 horas (dependendo do nível de intensidade do trabalho).
Distância: (referencial) entre 15-150 km.
-Intensidade:
.Comprimido entre 120-180 p / min. (pulsômetro)
Do nível I, ao trabalho do poder anaeróbico láctico e alático no treinamento da frequência cardíaca (monitor de freqüência cardíaca).
Níveis 1 a 7 em treinamento por watt (medidor de potência).
-Efeitos:
.Incidência em todos os metabolismos energéticos.
.Afetado: C. Aeróbico (40%), Zona Trans. Aer.-Anaer. e P. Maxima Aerobic (50%) e P. Anaerobic Lactic and Allactic (10%).
.Melhora a adaptação do sistema cardiovascular.
.Melhora a depuração de lactato.
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (1,5 m de bicicleta macia), para alongar.
.Durante a duração do treinamento, combine: distâncias diferentes -> altimetria
c diferente -> intensidades diferentes -> performances individuais
ou em grupo (relés).
Diminuição progressiva da intensidade e alongamento
RESISTÊNCIA: MÉTODO FRACIONAL DE INTENSIDADE MÁXIMA. SÍNTESE.
-Volume:
Duração do esforço entre 5´´-15´´.
.Repetições: 10 a 20 repetições divididas em 4-5 séries.
-Intensidade:
.95-100% da intensidade máxima que o motociclista pode manter.
.Trabalho direcionado à P. Anaeróbica Aláctica: duração de 5´´, será realizado com 100% de intensidade.
.Trabalho direcionado à C. Anaeróbica Aláctica: duração superior a 5´´ e intensidade de 95%
Poder láctico anaeróbico e capacidade alática no treino da frequência cardíaca (monitor de frequência cardíaca). Avalie
sensações ou velocidade ao trabalhar com um monitor de batimentos cardíacos.
.Nível 7 em treinamento por watt (medidor de potência).
-Recuperação:
.3´-5´de pausa (recuperação total) entre repetições.
.5'-10´ pausa (recuperação total) entre as séries.
.Com ciclistas de estrada, recuperações incompletas e ativas podem ser usadas para manter o nível de capacidade alática em
importantes estados de fadiga (de frente para o sprint).
-Efeitos:
.Melhorou as qualidades aláticas anaeróbicas.
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (bicicleta de 5 pés), para alongar.
Execute 4 séries de 5 repetições cada uma com intensidade de 100%, com desenvolvimento de grande avanço (lançamento
anterior) na frequência máxima de pedalada (120-140 ped / min) por 5 'por repetição.
.Recuperação de 3'-5 'entre cada repetição e 5'-10' entre cada c
série.
Pausa de recuperação passiva (neste caso).
. Diminuição progressiva da intensidade, em torno de 30 ', após a última repetição, concluindo o trabalho com alongamento.
RESISTÊNCIA: MÉTODO FRACIONAL DE INTENSIDADE SUBMÁXIMA. SÍNTESE.
-Volume:
Capacidade anaeróbica láctica:
.Duração do trabalho entre 2´-10´
.Repetições: 6-8 repetições divididas entre 2-3 séries.
Poder anaeróbico láctico:
Duração do trabalho entre 15 segundos e pouco mais de 1 minuto.
.Repetições: 6 a 12 repetições divididas em 2 a 3 séries.
-Intensidade:
.A intensidade varia de 80 a 95% da intensidade máxima.
Capacidade láctica anaeróbica:
Os trabalhos de 2´ serão realizados com 90% de intensidade.
.Os trabalhos entre 5'-10´ serão realizados com intensidade de 80%.
Poder anaeróbico láctico: o trabalho entre 15´´ e 1´, na intensidade de 90-95%.
Potência láctica anaeróbica e capacidade láctica no treino da frequência cardíaca (monitor de frequência cardíaca): Treine ao nível V e
potência láctica (PL) por sensações ou velocidade ao trabalhar com um monitor de frequência cardíaca.
.V e basicamente níveis 6 em treinamento por watts (medidor de potência).
-Recuperação:
- Capacidade anaeróbica láctica: recuperação ativa e completa de 8 'entre repetições e 12' em diante entre séries.
Também poderia ser realizado de forma incompleta, sem atingir níveis basais de lactato (melhora da tolerância ao lactato).
- Poder anaeróbico láctico: recuperação ativa de cerca de 5 'entre repetições e 10' entre séries.
-Efeitos:
.Melhoria do metabolismo láctico anaeróbico em capacidade e potência.
.Melhoria da atividade de enzimas glicolíticas em meios ácidos que proporcionariam ao corredor uma melhora em sua tolerância ao
lactato.
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (1,5 m de bicicleta macia), para alongar.
Capacidade anaeróbica láctica:
.Executar em uma colina (comprimento de 2-5 km, desnível de 4-6%, com um desenvolvimento de maior avanço do que o habitual e
com uma frequência de pedalada de 50-60 ped / min) a 80% de intensidade, 6 repetições de 8´, dividido em 2 séries.
. Recuperação ativa (durante a descida) de 7 'entre repetições e 10'centre séries.
Poder anaeróbico láctico:
.Planejando com 90% da intensidade máxima, 8 repetições divididas em 2 séries de 45´´. Realize uma fase de lançamento com um
desenvolvimento de 53x15 e uma frequência de pedalagem de 110-125 ped / min.
. Aquecimento progressivo e alongamento para terminar
RESISTÊNCIA: MÉTODO FRACIONAL DE ALTA INTENSIDADE. SÍNTESE.
-Volume:
-Capacidade aeróbica:
Duração: entre 5 e 30 minutos (dependendo da intensidade).
.Repetições: 4-6 repetições divididas em 2 séries.
- Potência aeróbica:
Duração: entre 2-5 minutos.
.Repetições: 6 a 12 repetições divididas em 2 a 3 séries.
-Intensidade:
Capacidade aeróbica: 90% do consumo máximo de oxigênio. (avalie-o com referência à frequência cardíaca usando o monitor de
freqüência cardíaca).
- Potência aeróbica: intensidade próxima a 100% do consumo máximo de oxigênio (avalie-a em referência à frequência cardíaca
usando o monitor de freqüência cardíaca).
- Capacidade aeróbica e potência aeróbica no treinamento da frequência card. (monitor de freqüência cardíaca), treinar no nível V.
-Em treinamento por watt, capacidade aeróbica e potência aeróbica treinam nos níveis 5 -6 (medidor de potência).
-Recuperação:
-Capacidade aeróbica:
.Períodos de recuperação ativos de 5 minutos para repetições de curta duração (5 minutos).
Recuperação ativa de 15 minutos para repetições de duração máxima (30 minutos).
- Potência aeróbica:
Recuperações ativas de 5 minutos entre repetições e 15 minutos entre séries.
-Efeitos:
.Melhoria do metabolismo aeróbico em capacidade e potência (consumo máximo de oxigênio).
Eficiência do metabolismo lipídico.
.Melhora a tolerância ao lactato.
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (1,5 m de bicicleta macia), para alongar.
-Capacidade aeróbica:
O corredor executará 4 repetições de 20 minutos divididos em 2 séries a 90% do Consumo Máximo de Oxigênio (150-160 p / min
como referência aproximada). A recuperação será de 12 minutos entre repetições e 18 minutos entre as séries. O desenvolvimento
será baseado no uso de um dente de coroa grande e coroa de 16 ac18 pinhões.
Potência aeróbica:
O ciclista realizará 8 repetições divididas em 2 séries de 2 minutos de duração a 100% do Consumo Máximo de Oxigênio (160-175 p
/ min como orientação). Recuperação de 5 minutos entre repetições e 15 minutos entre séries. O desenvolvimento utilizado será de
coroa grande (50 a 53 dentes, dependendo da idade) e 15 a 17 dentes com coroa do pinhão.
Voltar à normalidade progressiva de 30 'para' Nível I ', para concluir com exercícios de alongamento
INTENSIDADE MÁXIMA
MED. POT.
MÉTODO FRACCIONADO DE MÁXIMA INTENSIDADE
PULS.
5
U: anaeróbico
NV MÉTODO CONTINUO INTENSIVO
3 N III
MÉTODOS CONTÍNUOS E
1 NI INTERMITENTES NO TREINAMENTO DE
RESISTÊNCIA E NÍVEIS DE INTENSIDADE
E AFEÇÃO METABÓLICA, DE ACORDO
COM O USO DE UM PULSÔMETRO OU
MEDIDOR DE ENERGIA
INTENSIDADE MÍNIMA
PARTICIPAÇÃO METABÓLICA DEPENDENDO DA INTENSIDADE
F. VELOCID.
TOMANDO 100% DA POTÊNCIA AERÓBICA MÁXIMA
L. Anaeróbico
(muy entrenados) VO2 máx.
RESISTENÇA AERÓBICA
é de 75 ped / min.
c
.O desenvolvimento utilizado é 53x16-17 e a frequência de pedalada
-Volume:
.O comprimento das encostas varia entre 2-5 km e seu grau de irregularidade de 3-10%.
.Devem ser realizadas entre 6 a 10 repetições, divididas em 2 a 3 séries.
-Intensidade:
Suba no “trem” com um desenvolvimento de maior avanço do que seria normalmente necessário para enfrentar a
subida (53x17-18), com uma frequência de pedalada de 50-60 ped / min.
-Recuperação:
A descida de retorno ao ponto inicial é usada para recuperar.
Recuperação incompleta (4-6 minutos) entre repetições e um pouco maior (6-8 minutos) entre as séries.
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (bicicleta de 5 pés), para alongar.
O corredor enfrenta um aumento de 5% na altitude e 3 quilômetros de comprimento para realizar 8 repetições
divididas em 2 séries. O desenvolvimento utilizado será 53x17-19 e a frequência de pedalada de 60 ped / min.
.A recuperação será de 5 minutos entre repetições e 8 minutos entre as séries.
O monitor de freqüência cardíaca pode monitorar esse tipo de trabalho de força onde a freqüência cardíaca está
próxima e até alinhada com o consumo máximo de oxigênio.
A recuperação final do treinamento será realizada por meio de uma diminuição na intensidade da bicicleta, rolando
horizontalmente de 15 a 20 minutos, para terminar com o alongamento.
INTENSIDADE MÁXIMA
MED. POT. PULS. MÉTODO DE ENTRENAMIENTO DE FORÇA EXPLOSIVA
5
L: anaeróbico
NV MÉTODO DE TREINAMENTO DE LA FORÇA-RESISTENÇA
4 N IV L. aeróbico
3 N III
2 N II
MÉTODOS INTERMITENTES EM
1 NI FORMAÇÃO DE FORÇA E NÍVEIS DE
INTENSIDADE E AFEÇÃO METABÓLICA,
DE ACORDO COM O USO DE UM
PULSÔMETRO OU MEDIDOR DE
ENERGIA
INTENSIDADE MÍNIMA
PARTICIPAÇÃO METABÓLICA DEPENDENDO DA INTENSIDADE
F. VELOCID.
TOMANDO 100% DA POTÊNCIA AERÓBICA MÁXIMA
L. Anaeróbico
(muy entrenados) VO2 máx.
FORÇA RESISTENÇA
FORÇA MÁXIMA
RESISTENÇA AERÓBICA
R. ANAER. ALÁCTICA
ÁMBITOÂMBITO
DE ACTUACIÓN
DA AÇÃOMETABÓLICA
METABÓLICADEDAS
LASCONDIÇÕES
CONDICIONES FÍSICAS
FÍSICAS EM EN SUSDIFERENTES
SUAS DIFERENTESMANIFESTAÇÕES
MANIFESTACIONES
E Y
CONSIDERACIONES A OBSERVAR
CONSIDERAÇÕES EN OBSERVADAS
A SEREM EL ENTRENAMIENTO EN FUNCIÓNDEPENDENDO
NO TREINAMENTO DE LA INTENSIDAD A DESARROLLAR
DA INTENSIDADE DE
DESENVOLVIMENTO
MÉTODO DE TREINAMENTO DE VELOCIDADE DE REAÇÃO. SÍNTESE.
Esse modelo permite, antes do surgimento de um estímulo, a partida do organismo por meio de uma resposta concreta (resposta
instantânea a um início de competição ou ações surpreendentes como uma "demarcação", o salto de um buraco, a ação de
esquivar-se. etc.).
É bastante complexo sistematizar o trabalho que visa melhorar esse parâmetro, pois a velocidade da reação depende tanto do
aprendizado técnico quanto da resposta improvisada que um ciclista pode recorrer na presença de um estímulo.
Obviamente, o desenvolvimento dessa capacidade é realizado trabalhando na bicicleta, exceto nos períodos em que os ciclistas são
jovens, eles treinam e usam a academia como um meio regular. Você também pode trabalhar na academia com qualquer corredor
no período de preparação geral.
-Recomendamos trabalhar neste modelo:
.Trabalho técnico voltado ao treinamento de automação.
Dificuldades surpreendentes e técnicas devido a imprevistos que podem surgir durante o treinamento através da prática de
diferentes modalidades (pista, mountain bike, ciclocross ...). c
.Melhorar a capacidade de resposta do motociclista através de diferentes estímulos (acústico, leve, tátil ...) no trabalho em pista.
.Em tempos de preparação geral, aproveite o trabalho na academia para provocar o ciclista através de exercícios específicos de
velocidade de reação, respostas instantâneas
MÉTODO DE TREINAMENTO DE VELOCIDADE GESTUAL / FREQUÊNCIA DE PEDALIZAÇÃO. SÍNTESE.
Tente este método para aumentar a frequência de pedalada, considerando o trabalho com resistência zero, ou seja, com carga
zero ou desenvolvimento de avanço mínimo, usando Métodos Fracionários.
Conteúdo metodológico:
-Volume:
.Correr distâncias entre 100-300 metros em avião, descida ou depois da motocicleta.
. Execute entre 8 e 12 repetições (observando que a frequência de pedalada não diminui).
-Intensidade:
Tente atingir a frequência máxima de pedalada (100%).
.Desenvolvimento de avanço mínimo (coroa de placa pequena do pinhão maior).
-Recuperação:
Recuperação completa após cada repetição (6 a 10 minutos).
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (1,5 m de bicicleta macia), para alongar.
Execute 8 repetições de uma diminuição de 6% tentando alcançar e manter a frequência máxima de pedalada com um
c
desenvolvimento de 39x23, recuperando entre cada repetição de 8 minutos.
Recupere a bicicleta e conclua esta fase final com alongamentos
MÉTODO DE TREINAMENTO DE VELOCIDADE DE VIAGEM. SÍNTESE
Tente o método de melhorar a capacidade de aumentar a velocidade em um espaço limitado (40-100 m.).
Conteúdo metodológico:
Volume:
. Distâncias de corrida entre 30-120 m. plana, ou depois da motocicleta, usando a maior frequência e desenvolvimento de
maior avanço.
. Execute entre 10 e 20 repetições, distribuídas em 2-4 séries (observando que a velocidade não diminui).
- Intensidade:
Tente atingir a velocidade máxima (100%).
.Desenvolvimento máximo da alimentação (coroas grandes de coroa e pinhão pequeno).
-Recuperação:
Recuperação completa após cada repetição (4-8 min. Entre séries e 8-10 min. Entre repetições).
-Exemplo:
.Inicie o treinamento com um aquecimento ativo (bicicleta de 5 pés), para alongar.
Execute 5 repetições de 100 m. tentando alcançar e manter a c velocidade máxima, com um desenvolvimento de 53x11-13,
recuperando entre cada repetição 4-8 minutos (em pé ou na bicicleta).
Recupere a bicicleta e conclua esta fase final com alongamentos.
MÉTODO DE ENTRENAMIENTO DE LA VELOCIDAD RESISTENCIA. SÍNTESIS.
Facilita este método al ciclista el mantenimiento de la velocidad durante el mayor tiempo posible, intentando evitar
los efectos de la fatiga (esta situación la padecen evidentemente los velocistas, tanto de pista, como el esprinter en
ruta). M. fraccionado.
Contenido metodológico :
-Volumen :
.Recorrer distancias comprendidas entre los 300-1500 metros en plano.
.Realizar 10-20 repeticiones divididas en 2-4 series.
-Intensidad :
.Al 90-95% de la intensidad máxima, intentando mantener la velocidad durante todo el recorrido.
.Desarrollo de avance más corto al que utilizarían normalmente (53x14-15).
.Frecuencia de pedaleo alrededor de las 110-120 ped/min.
-Recuperación :
.Recuperación entre repeticiones de 3-5 minutos y entre series de 7-10 minutos.
-Ejemplo :
.Iniciar el entrenamiento con un calentamiento activo (5´de bicicleta suave), para pasar a estiramientos (stretching).
.El ciclista recorrerá 12 veces en 2 series, una distancia de 500 metros al 95% de la intensidad máxima, con un
c
desarrollo de 53x14 y 110 ped/min., recuperando 5 minutos entre repeticiones y 8 entre series.
.Recuperar rodando a baja intensidad y finalizar con estiramientos.
INTENSIDADE MÁXIMA
MED. POT. MÉTODO DE TREINAMENTO DE LA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
PULS.
7
MÉTODO DE TRENAMENTO DE LA VELOCIDADE-RESISTENÇA
Pot.
(VO2 máx.)
5
L. anaeróbico
NV
4 N IV L. aeróbico
3 N III
2 N II
MÉTODOS INTERMITENTES NA
1 NI VELOCIDADE DE TREINAMENTO E
NÍVEIS DE INTENSIDADE E AFEÇÃO
METABÓLICA, DE ACORDO COM O USO
DE UM PULSÔMETRO OU MEDIDOR DE
POTÊNCIA
INTENSIDADE MÍNIMA
PARTICIPAÇÃO METABÓLICA DEPENDENDO DA INTENSIDADE
F. VELOCID.
TOMANDO 100% DA POTÊNCIA AERÓBICA MÁXIMA
VELOCIDADE RESISTENÇA
VELOCIDAD VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
E U. Anaeróbico
(muy entrenados) VO2 máx.
FORÇA RESISTENÇA
FORÇA MÁXIMA
RESISTENÇA AERÓBICA
R. ANAER. ALÁCTICA
ÁMBITOÂMBITO DA AÇÃOMETABÓLICA
DE ACTUACIÓN METABÓLICADEDAS
LASCONDIÇÕES FÍSICAS
CONDICIONES EM EN
FÍSICAS SUAS
SUSDIFERENTES
DIFERENTESMANIFESTAÇÕES E Y
MANIFESTACIONES
CONSIDERAÇÕES
CONSIDERACIONES A SEREM
A OBSERVAR EN OBSERVADAS NO TREINAMENTO
EL ENTRENAMIENTO EN FUNCIÓNDEPENDENDO DA INTENSIDADE
DE LA INTENSIDAD DE
A DESARROLLAR
DESENVOLVIMENTO
POSIÇÕES DE DIFERENTES EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO PARA BAIXO TREM E ÁREA LOMBAR
Recomendamos este método como o mais adequado para trabalhar com ciclistas, tanto por sua eficiência quanto por não causar ferimentos.
- Posiçôes:
. Adote a posição corporal apropriada e específica, antes do início de cada exercício.
. Submeter o grupo muscular a ser envolvido no exercício a uma contração isométrica (sem deslocamento das alavancas ósseas) por 10 a 30
segundos.
. Permita que o grupo muscular contraído relaxe por 2-3 segundos.
. Comece o alongamento aproximando-se dos limites do exercício sem forçar os músculos, através de movimentos ativos ou passivos que não
geram dor.
. Manter o alongamento do músculo envolvido no exercício por 10´´-30´´
. Resumo: a técnica de trabalho passa pelas fases de: "tensão" - "relaxamento" - "alongamento".
- Conteúdo metodológico:
.Volume:
.Executar em um nível específico de 8 a 12 exercícios.
.Cada exercício pode ser repetido 2-3 vezes ao longo das linhas explicadas acima.
-Intensidade:
.Tensão máxima sem quedas e evitando o aparecimento de intensa dor localizada.
-Recuperação:
. Faça uma pausa de 10 a 20 segundos antes de iniciar um novo exercício.
-Exemplo:
.O trabalho durante qualquer sessão de treinamento ou mesmo competição deve incluir as seguintes fases: aquecimento na bicicleta (5 a 10
minutos) - "alongamento" - treinamento ou competição - "alongamento".
c
Na aplicação do método, o ciclista seleciona 10 exercícios (6 parte inferior do corpo, 2 tronco e 2 parte superior do corpo).
.Uma vez terminada a sessão de alongamento, a sessão começa com uma bicicleta e o método é aplicado novamente depois de concluído.
MÉTODO DE FORMAÇÃO ATIVO DE FLEXIBILIDADE-ELASTICIDADE. SÍNTESE.
Permite a mobilidade dos segmentos corporais e o alongamento da musculatura, sem o uso de inércia.
Conteúdo metodológico:
-Volume:
. O número de exercícios selecionados por sessão é geralmente indefinido, dependendo da execução de um trabalho global (10 a 12 exercícios)
ou específico, em áreas localizadas (6-8 exercícios).
Número de repetições por exercício: 10-12.
Tempo de trabalho com cada exercício entre 5 e 15 segundos.
-Intensidade:
. Execute cada exercício até que o arco de movimento previamente planejado seja descrito sem brusquidão.
-Recuperação:
Entre 15 segundos e 2-3 minutos entre cada exercício.
-Exemplo:
Incorpore esse trabalho a uma sessão de treinamento com a bicicleta.
O piloto neste exemplo estará pedalando por 5 min. antes de aplicar esse método. Posteriormente, serão selecionados 6 exercícios para incidor
de mobilidade e elasticidade, que serão utilizados para a parte inferior do corpo (4 exercícios), a coluna vertebral (1 exercício) e os braços (1
exercício).
Com os exercícios escolhidos, você deve fazer 10 repetições, por 15 segundos com cada uma, recuperando 15 segundos entre o exercício e o
exercício.
.A intensidade deve ser muito moderada, sem forçar.
Por fim, o final dos exercícios deve estar ligado ao início do treinamento na bicicleta.
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