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Universidade Rovuma

Faculdade de ciencias naturais matematica e estatistica


Curso de fisica
1° ano-2°semestre

GASES REAIS E VAPORES

Nampula
2021
Elementos do 6˚ grupo

Pilal Ntheia
Pedro João Kambalame
Roquito Helder
Sandro Abdul Ismael Jamal
Wilson Belchoir Julião Caixote

Trabalho de caráter avaliativo da cadeira de


Física molecular e termodinâmica, feito
segundo as orientações dadas, curso de
Licenciatura em ensino de Física, lecionado
pelo drꓽ Aacaly Aurélio Mussaneque.

Nampula aos 27 de novembro de 2021

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Índice
Elementos do 6˚ grupo .................................................................................................................. 2
Introdução ..................................................................................................................................... 4
Desvio do comportamento ideal .................................................................................................... 5
Medida do desvio: fator de compressibilidade .............................................................................. 5
Energia potencial ........................................................................................................................... 6
Modificações na equação do gás ideal .......................................................................................... 7
Equacao de Johannes van der Waals ............................................................................................. 8
Exercícios ...................................................................................................................................... 8
Fator de compressibilidade e temperatura de Boyle na equação de van der Waals ...................... 9
Isotermas de um gás real ............................................................................................................. 10
Isotermas de um gás de Van der Waal ........................................................................................ 10
Constantes críticas na equação de van der Waals ....................................................................... 11
Princípio dos estados correspondentes ........................................................................................ 11
Vapor ........................................................................................................................................... 13
Definição conceitual de vapor. .................................................................................................... 13
Exemplos ..................................................................................................................................... 13
Conclusão .................................................................................................................................... 15
Bibliografia ................................................................................................................................. 16

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GASES REAIS E VAPOR

Introdução
Visualmente o gás e o vapor parecem ter as mesmas características e, muitas vezes,
nos referimos a eles como se fossem a mesma coisa. Por exemplo, muitas vezes falamos
que a água está no estado gasoso, quando na realidade queremos nos referir ao vapor de
água. O gás e o vapor são coisas bem diferentes. É neste virtude que tentaremos explicar
e demontrar atravez de equações de modificações feitas pelo cientista van der waals
mostraremos os efeitos das forças de atração intermoleculares, compressibilidade,
energia potencial, isotermas de Van der Waals e a diferenca entre gas e vapor com os
seus respectivos exemplos.

O presente trabalho tem como objecto do estudo os fluidos da matéria (gases e


vapor) e tem como objetivoç; aplicar a teoria molecular e reconhecer o comportamentos
dos gases.

Eis algumas abreviaturas e simbolos utilizados na pesquisaꓽ

a = forças intermoleculares (termo de atração)

b = força e volume das moléculas (termo de repulsão)

c = propriedades do ponto crítico

id = ideal

n = numero de moléculas presente no gás

r = real

R = constante universal dos gases perfeitos

Z = compressibilidade do gás

P = pressão

V = volume

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Desvio do comportamento ideal
Define-se Gás Ideal:

▪ termodinamicamente, como um gás cujas variáveis de estado estão relacionadas


pela equação: P. V = n . R. T
▪ Cineticamente, como um gás cujas moléculas são inteiramente livres de atração
e repulsão e possuem apenas energia cinética de translação.

O comportamento real é diferente do ideal principalmente quando ocorrem condições


de alta pressão e baixa temperatura.

Se as medidas de pressão, volume molar e temperatura de um gás não confirmam a


relação P. V = R. T, dizemos que o gás desvia-se da idealidade.

Medida do desvio: fator de compressibilidade


V 𝑉 𝑃𝑉 𝑃𝑉
.𝑍 = = 𝑛𝑅𝑇∕𝑃 = 𝑛𝑅𝑇 =
𝑉 𝑖𝑑 𝑅𝑇

O desvio de comportamento de um gás real, em relação ao de um gás ideal, pode ser


expresso por meio de um fator empírico introduzido na equação dos gases ideais,
chamado fator de compressibilidade Z (em função da T e P)

(Curvas de Z em função de P a 0C para vários gases)

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Energia potencial
Para separações intermoleculares médias (1 a 2 diâmetros moleculares), forças atrativas
fazem-se sentir. (interações dipolo – dipolo, dipolo – dipolo induzido, dipolo induzido –
dipolo induzido) Z < 1

Para separações intermoleculares muito pequenas,


aparece a repulsão entre as nuvens eletrônicas
moleculares Z >1

• Pressões altas, Z > 1 gás menos compreensível que


o gás ideal

• Pressões intermediárias, Z < 1 gás mais


compreensível que o gás ideal

• Pressões baixas, Z  1 gás Ideal

Para um gás perfeito z = 1 e seu afastamento da unidade


indica o desvio do comportamento do gás real em
relação ao gás ideal

Para o gás ideal Z=1 é independente da pressão e da


temperatura

temperatura em que a curva inicia-se horizontalmente


→ comportamento fica ideal para uma grande faixa de
pressões (temperatura de Boyle do gás). Condição para
a temperatura de Boyle:

𝜕𝑍(𝑃𝑇
𝜕𝑃
−0 (em P =0)

Influência da temperatura na curva Z x P de um dado gas.

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Modificações na equação do gás ideal

I. Correção do comportamento em baixas temperaturas e altas pressões: partículas


não se aproximam mais do que uma certa distância limite, devido às repulsões
intermoleculares.
→ Adicionar um volume limite b (volume de exclusão) ao previsto idealmente
𝑅𝑇
idealꓽ PV = nRT →V = 𝑃
𝑅𝑇
Realꓽ 𝑉 = 𝑃
+𝑏

Comportamento de Z com a correção:

𝑃𝑉 𝑏𝑃
Z= =1+
𝑛𝑅𝑇 𝑅𝑇
→ Só ficam previstos desvios positivos (Z  1) da idealidade.

II. Correção do comportamento para influência das atrações intermoleculares

A diminuicao da pressão em uma ede é proporcional


a diminuição da força do choque △ 𝐹 em todas as
partículas que estão para se chocado com a parede em
dado momento.
△ 𝐹 ∝ −𝑛→ △ 𝐹

Onde n→ é o número de moleculas que vai se chocar com


a parede, proporcionar a Cꓽ

△ F ∝ −n→ △ F

Uma partícula que vai se chocar com a parede sente uma força atrativa para o centro do
recipiente que é proporcional à quantidade de partículas vizinhas, que é proporcional à
concentração: F C

→ P  −C C  −𝐶 2 Explicando P na equaçãoꓽ

𝑛 1 1 𝑎 𝑅𝑇
Mas C = 𝑉 = 𝑉 → P − 𝑉 2 = 𝑉 2 P= −𝑏
𝑉2

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Equacao de Johannes van der Waals

O cientista holandês Johannes van der Waals investigou

muitos os gases reais. Com base em suas observações, ele propôs umaequação simples
que dá predições

equação de van der Waals

é uma equação de estado para gases que modifica a equação do gás ideal para explicar
o volume molecular intrínseco e as forças moleculares

mais precisas que a lei do gás ideal

Formas alternativas

𝑎
(P + ) (𝑉 − 𝑏) = 𝑅𝑇
𝑉2
𝑛2 𝑎
(P + ) (𝑉 − 𝑛𝑏) = 𝑛𝑅𝑇
𝑉2

Exercícios
Atkins e de Paula, 7a edição, exercício 1.19 (a)

Num processo industrial, o nitrogênio é aquecido a 500k num vaso de volume


iconstante igual a 1,000m3.o gás entra no vaso a 300k e 100atm. A massa do gás é
92.4kg. usando a formula de Van der waals para determinar a pressao aproximada do

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gás na temperatura de operação de 500k. Para o nitrogenio,a 1,408l2 atm mol-2 e
b=0,03091 L mol-1

Fator de compressibilidade e temperatura de Boyle na equação de van der Waals


𝑃𝑉
Z=
𝑅𝑇
Não se pode obter uma expressão para o volume da equação de van der Waals para
utilização no cálculo de Z. Uma expressão aproximada para Z como função de P e T
pode ser obtida por um procedimento de expansão em série de potências
1 𝑎 𝑎 𝑎 2
Z=1+ (𝑏 − ) 𝑝 + 3
2𝐵 − 𝑃 +⋯
𝑅𝑇 𝑅𝑇 (𝑅𝑇) 𝑅𝑇

Inclinação das curvas Z  P a T constante:

𝜕𝑍 1 𝑎 2𝑎 𝑎
= (𝑏 − ) + 3
(2𝑏 − 𝑝+⋯
𝜕𝑃 𝑅𝑇 𝑅𝑇 (𝑅𝑇) 𝑅𝑇)

Concentrando a análise no início das curvas, queremos a inclinação para P → 0:

𝜕𝑍 1 𝑎
( )= (𝑏 − )
𝜕𝑃 𝑅𝑇 𝑅𝑇
T e P é 0C,
CH4 : b < a/RT → Atração entre moléculas é a
interação dominante

H2 : b > a/RT → Repulsão entre moléculas


próximas é a interação dominante.

(Curvas Z  P para nitrogênio em várias temperaturas)

𝜕𝑍 1 𝑎
( ) = (𝑏 − )
𝜕𝑃 𝑅𝑇 𝑅𝑇
Aumentando T, a/RT diminui e inclinação inicial
aumenta. Temperatura de Boyle:

𝜕𝑍 𝑎 𝑎
(𝜕𝑃)T,P = 0 → 𝑏− = 0→TB=
𝑅𝑇 𝑏𝑅

Gás acima de sua TB → termo a/RT fica


menor que b → inclinação inicial
positiva (e vice-versa.

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Castellan, problema 3.18:
A que temperatura o coeficiente angular da curva z em função de P (p=0) tem um valor
máximo para o gás de Van der waals? Qual é o valor de coeficiente máximo?

Coeficiente angular inicial da curva:

𝜕𝑍 1 𝑎
(𝜕𝑃) T,P = 0 = 𝑅𝑇 (𝑏 −
𝑅𝑇) = 𝑓(𝑇)
𝜕𝑍
Valor máximo de (𝜕𝑃) T ,P=0 → achar máximos e mínimos da função.

Isotermas de um gás real

Isotermas em temperatura baixa incluem condensação


do gás em uma faixa de volume.

Região verde → coexistência de gás e líquido.

Temperatura crítica (Tc ): Temperatura acima da qual


não se distinguem as fases líquida e gasosa (fluido
supercrítico).

Coordenadas críticas do gásꓽ Pe Ve e Te

Exemplos: Tc = 304,2 K para o CO2 e 5,2 K para o


He → é mais fácil liquefazer o CO2

Isotermas de um gás de Van der Waal

𝑅𝑇 𝑎
P= −
𝑉−𝑏 𝑉2

Isotermas de gás ideal aparecem em altas T e grandes V.

Ondulações de van der Waals ocorrem quando os dois


termos da equação têm magnitude equivalente → forças
de atração e repulsão equilibram-se → coexistência de
gás e líquido.

Pode-se estimar os patamares de condensação pela construção de Maxwell, colocando-


os de modo a que as áreas subtendidas sobre e sob a reta sejam iguais.

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Constantes críticas na equação de van der Waals

Ponto crítico: ponto de inflexão da curva P  V com tangente horizontal.

𝑅𝑇 𝑎
P= − 2
𝑉−𝑏 𝑉
𝑑𝑃 𝑑𝑃 𝑅𝑇 2𝑎
=0→ = − (𝑉−𝑏)2 + 𝑉 3 = 0
𝑑𝑉 𝑑𝑉

𝑑2 𝑃 𝑑2 𝑃 2𝑅𝑇 6𝑎
= 0 → 𝑑𝑉 2 = (𝑉−𝑏)3 + 𝑉 4 = 0
𝑑𝑉 2

8𝑎 𝑎 𝑎
Soluçãoꓽ V = 3b e Tc = − → 𝑃c =
27𝑅𝑏 𝑉2 27𝑏 2

Fator de compressibilidade previsto para o estado crítico:

C02 𝑝𝑐 3
Ar HO2 O2 Zc= = = 0,375
𝑅𝑇 8
Zc 0.292 0.274 0.305 0.308

Das soluções, podemos explicitar as constantes a e b como função das constantes críticas:

𝑉𝑐 8𝑃𝑐𝑉𝑐
b= 3
𝑎 = 3𝑃𝑉 2c R= 3𝑇𝐶𝑐
[

Valor de R assim calculado varia para cada gás e não concorda muito com o valor
verdadeiro → equação de van der Waals não é muito boa nas proximidades do estado
critico.

Princípio dos estados correspondentes


Isotermas críticas de dois gases i e j:

Propriedades relativas ao estado crítico (variáveis


𝑝 𝑉 𝑇
reduzidas); P = 𝑃 Vr = 𝑉 T=𝑇
𝑐 𝑐 𝑐

Van der Waals: gases à mesma Tr , submetidos à mesma Pr


, devem ocupar o mesmo Vr (princípio dos estados
correspondentes).

Tratamento unificado das duas isotermas acima:

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Considerando-se as variáveis reduzidas, desvios
de idealidade ficam iguais para todos os gases.

𝑉𝑟 ∕ 𝑉𝑐 𝑉
𝑉= =
𝑉𝑟𝑖𝑑 ∕ 𝑉𝑐 𝑉𝑖𝑑

Exemplo de uso: cálculo do V para um gás a T e P.

Calcular Pr e Tr .

Entrar com o valor de Pr na curva para Tr . Determinar Z correspondente.

𝑍𝑅𝑇
Calcular V através de; 𝑍 = 𝑍𝑉𝑖𝑑 = 𝑃

Atkins e de Paula, exercício 1.25 (a): Sugira a pressão e a temperatura em que 1.0 mol
de (a) NH3 , (b) Xe e (c) He estarão em estado correspondentes ao 1.0 mol de H2 a 1.0
atm 25°C.

Através da tabela 1.4 do Atkinsꓽ

Tabela 1.4 constantes criticas de gases


p/atm V/(cm3 mol-1 ) T/K Z
H2 12,8 64.99 33.23 0.305
NH3 111,3 72.5 405.5 0.242

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Equação de van der Waals em termos de variáveis reduzidas:

𝑅𝑇 𝑎
P= − 2
𝑉−𝑏 𝑉
𝑅𝑇𝑟𝑇𝑐 𝑎
P = Pr Pc =𝑉 - − (𝑉 )2 −(𝑉 )2 Substituindo equações para Pc , Tc e Vc em função
𝑟 −𝑉𝑐 −𝑏 𝑟 𝑐

𝑎𝑃 𝑅8𝑎𝑇 𝑎 8𝑇 3
de a e b: 27𝑏2𝑟 2 = 27𝑅𝑏(2𝑏𝑉 𝑟
− 9𝑏2 𝑉 2 → 𝑃 = 3𝑉 −1 −𝑉2
𝑟 −𝑏) 𝑟 𝑟 𝑟

Vapor

Definição conceitual de vapor.


Um vapor é uma substância na fase de gás a uma temperatura inferior à sua temperatura
crítica. Isto significa que o vapor pode ser condensado para um líquido ou para um sólido
pelo aumento de sua pressão, sem ser necessário reduzir a temperatura.

Exemplos
o vapor de água, que está presente no ar, volta ao estado líquido simplesmente ao
entrar em contato com um recipiente que está com a temperatura mais baixa. Na figura
abaixo, a taça contém água gelada, consequentemente, o copo está gelado também, por
isso o vapor de água do ar se liquefaz ao entrar em contato com esse copo.

O mesmo ocorre com a água que ferve em uma panela fechada: ela volta
imediatamente para o estado líquido quando seu vapor entra em contato com a tampa da
panela, que está a uma temperatura menor.

Um gás é um estado fluido da matéria que não passa para o estado líquido apenas
por um aumento de pressão ou apenas por uma diminuição de temperatura. A sua
temperatura está acima da temperatura crítica. Por exemplo, ao nível do mar, a água
passa para o estado de vapor a 100ºC.

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Exemplo: o gás liquefeito do petróleo (GLP), que é encontrado dentro dos botijões do
gás de cozinha, permanece na fase líquida dentro dele e se torna gás fora do recipiente.
Isso ocorre porque dentro do botijão a pressão é muito maior que a pressão atmosférica
e a temperatura é mais baixa do que a de fora.

Exemplo: o gás liquefeito do petróleo (GLP), que é encontrado dentro dos botijões do
gás de cozinha, permanece na fase líquida dentro dele e se torna gás fora do recipiente.
Isso ocorre porque dentro do botijão a pressão é muito maior que a pressão atmosférica
e a temperatura é mais baixa do que a de fora.

As formadas no copo de refrigerante e as que se formam inicialmente na água sem a


aquecermos são gases liberados que estavam dissolvidos.

O gás utilizado na gaseificação de bebidas é o CO2 (dióxido de carbono ou gás


carbono). Consegue-se dissolvê-lo no líquido exatamente por meio de um grande
aumento da pressão e da diminuição da temperatura. É por isso que quando abrimos um
refrigerante (diminuição da pressão), e o líquido está quente (aumento da temperatura),
há uma grande liberação de gases.

Agora, quando aquecemos a água, a formação de bolhas se dá porque a água começa a


passar para o estado de vapor. E esta bolha só sobe para a superfície quando a pressão
do vapor dentro dela se torna igual à pressão atmosférica.

Assim, a bolha do refrigerante é de gás e a bolha do aquecimento da água é de vapor

vapor de água em uma chaleira pode ser condensado apenas com a diminuição da
temperatura. Já os gases que são produzidos em processos industriais se

Visualmente o gás e o vapor parecem ter as mesmas características e, muitas vezes, nos
referimos a eles como se fossem a mesma coisa. Por exemplo, muitas vezes falamos que
a água está no estado gasoso, quando na realidade queremos nos referir ao vapor de
água. O gás e o vapor são coisas bem diferente

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Conclusão

Perande a pesquisa concluimos que a equação de Van der Waals fornece uma explicação
mais acurada do comportamento de gás real a altas pressões e baixas temperaturas,o
desvios do comportamento ideal aumentam em magnitude à medida que a pressão
aumentae a temperatura diminui. Os gases reais desviam do comportamento ideal porque
as moléculas possuem volume finito e sofrem forças atractivas uma pelas outras nas
colisões.A equação de Van der Waals é uma equação de estado para gases que modifica
a equação do gás ideal para explicar o volume molecular intrínseco e as forças
moleculares.

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Bibliografia

http://www.quimica.ufpr.br/hpmf/Termodin%C3%A2mica%20e%20Eletroqu%C3%A
Dmica%20-%20Per%C3%ADodo%20suplementar%20de%202020/Aula%202%20-
%20Gases%20reais.pdf (pagina acessada no dia 20.11.2021,9h)
https://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5817045/432/GasesReais.pdf (pagina
acessada no dia 20.11.2021,9h)
http://www.if.usp.br/gref/termo/termo (pagina acessada no dia 20.11.2021,9h)

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