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SUPERIOR
DE EDUCAÇÃO
POLITÉCNICO
DO PORTO
01/2022
Politécnico do Porto
Trabalho de grupo
As normas utilizadas na ESE (Escola Superior de Educação) são as normas APA e serão então
utilizadas, na sua versão mais recente (7.ª edição), como conteúdo e como referência de modo
a orientar e auxiliar o desenvolvimento de trabalhos científicos escritos pela comunidade
académica.
Deste modo, este documento serve para definir critérios metodológicos não só para os
estudantes dos vários patamares académicos, mas também para os docentes no processo de
leitura e de avaliação
The present academic work emerged within the curricular unit of Methodologies of Scientific
Work inserted in the Cultural Heritage Management’s 1st year of graduation. Throughout
countries the format standards are different, in order to enable communication between
researchers. The most commonly used standards are ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), Chicago, APA and Vancouver. The research and academic works that were once
done freely and without criteria are now written according to the specific formatting and
language of the scientific community.
The standards used in the ESE (Escola Superior de Educação) are the APA standards and
therefore will be used, in its most recent version (7th edition), as investigative content and as
reference in order to guide and assist the development of scientific works written by the
academic community.
In this way, this document serves to define methodological criteria not only for students of
the various academic levels, but also for the teachers in the process of reading and evaluation.
SI – Sistema Internacional
UE - União Europeia
LISTA DE TABELAS
1. TRABALHOS CIENTÍFICOS.................................................................................................. 10
1.1. O QUE É E PARA QUE SERVEM ................................................................................. 10
1.2. PLÁGIO: COMO IDENTIFICAR .................................................................................... 11
3. NORMAS APA.................................................................................................................... 22
3.1. CITAÇÕES .................................................................................................................. 22
3.1.1. DIRETAS INDIRETAS E CITAÇÕES DE CITAÇÕES .......................................................... 22
3.1.2. CITAÇÃO NO TEXTO .................................................................................................... 24
3.2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................. 25
INTRODUÇÃO
As normas APA são utilizadas por toda a comunidade académica nas diversas áreas de estudo
e por isso serão a principal base para a redação do nosso trabalho.
Posto isto, tencionamos mostrar de forma sucinta quais os pontos principais a incluir num
trabalho escrito e qual a forma correta de o fazer.
Como alunos do ensino superior, a primeira questão que nos surge é como fazer um trabalho
escrito e por isso pretendemos que este trabalho académico sirva para auxiliar/orientar todos
os colegas e interessados na elaboração de futuros trabalhos com teor científico. Foram
utilizadas referências autorais como as de Umberto Eco e outros trabalhos científicos de
diferentes instituições.
Apesar de não ser um trabalho completo, esperamos que cumpra o objetivo proposto e que
promova a produção científica fidedigna e de qualidade.
1. TRABALHOS CIENTÍFICOS
O trabalho científico está presente nas nossas vidas académicas desde sempre. Desde cedo
que somos incitados a fazer pesquisas e retirar de fontes fidedignas de informação para
conseguir fundamentar um tema ou a ideia proposta. Um trabalho científico não só terá que
ter como base o conhecimento científico e requerer uma exaustiva investigação como deverá
apresentar rigorosos critérios de formatação e redação para que se cumpra todas as normas
impostas para a elaboração do mesmo. Segundo as normas ABNT (NBR 6022), um trabalho
científico é “uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos,
técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.”
Para fins académicos este tipo de documento serve para difundir e comparar novos
conhecimentos e experiências de forma segura e legal, visto que todos têm que ser avaliados
e validados, para que sejam publicados num meio científico e para que sirvam de referência a
todos os interessados. Permitem também dar protagonismo aos autores e às obras citadas ou
referenciadas.
Segundo as regras da ESE as normas a utilizar na elaboração de trabalhos são as normas APA
e é baseado nelas que este documento foi estruturado. Dentro do universo científico há
diversas tipologias de trabalhos como: o relatório; o fichamento; o artigo; monografias ou TCC
(trabalho de conclusão de curso); dissertação de mestrado; tese de doutoramento, entre
outros, e todos eles têm diretrizes distintas.
1.2. PLÁGIO: COMO IDENTIFICAR
O pior inimigo dos autores de trabalhos científicos e não científicos - Plágio. É o “roubo
literário ou científico”, “ato ou efeito de plagiar”. É “apresentar como seu aquilo que copiou
ou imitou de obras alheias” (Costa & Melo 1994, p. 1407). O plágio é algo que sempre existiu.
A facilidade de acesso e a infinita quantidade de informações que a internet tem vindo a
proporcionar, torna o plágio mais apelativo e algo mais difícil de identificar, no entanto veio
desvendar algumas apropriações em vários documentos, nunca antes identificadas.
Nas instituições académicas há regras para a punição deste ato, sendo os trabalhos, teses,
reflexões, entre outros, reprovados pelo avaliador. A utilização indevida de conteúdos é
punida por lei, por outras palavras:
“Nos meios académicos, o plágio é uma ofensa muito séria; só a invenção de dados é considerada mais grave. Quando o plágio é
comprovado numa universidade de prestígio, a sanção é única: professores são demitidos, graduados perdem seus diplomas, e
estudantes são expulsos (...). Fora da academia, o plagiário arrisca-se a cair no descrédito e a ser levado perante o tribunal face a
exigências para compensar o autor legítimo pelos danos sofridos” (COUGHLIN & LANGA 1997, p. 220)”
Os docentes e/ou avaliadores têm mecanismos para identificar a cópia. Existem diferentes
tipos de softwares que analisam os textos e identificam as partes plagiadas. Quando é feito
no meio universitário, é, normalmente, feito sem intenção e por pura distração do autor. A
má aplicação de pontuação adequada para a transcrição de alguma palavra ou frase, pode
levar ao erro do plágio.
A única forma de evitar o plágio é fazer a referenciação de forma correta, consoante as normas
APA. É necessário ter em conta todas as fontes utilizadas na produção de texto e utilização de
imagens de outrem, por isso para não se perder as fontes, à medida que se vai construindo o
texto, anota-se também de onde foi retirada aquela informação. É de extrema importância,
não esquecer de colocar essa citação, nas referências bibliográficas
2. A REDAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO
Não querendo limitar o processo criativo de escrita existem algumas recomendações para que
seja construído um texto científico com seriedade:
Assim como a estrutura externa do texto obedece a certas regras, a estrutura interna também.
O discurso e a linguagem utilizada têm de estar de acordo com o tema do trabalho. Isto
significa que a linguagem utilizada tem que ser clara, objetiva e concisa. Portanto para uma
maior fluidez do discurso, é de se evitar:
2.2.1. PONTUAÇÃO
• fazer uma pausa fixa no final de uma frase. Ex.: Hoje fui trabalhar.
• utilizado no fim das abreviaturas. Ex.: Dr. ou Dr.ª.
• assinalar numeração de capítulos, alíneas e pontos. Ex.: 1.; 2.3.1.
A vírgula é o sinal de pontuação mais utilizado na língua portuguesa e dos sinais mais
desprezados. Existem até escritores, jornalistas, e outros que são especialistas nos extremos
- ou não usam ou usam de mais. Este elemento tem como função:
É também o sinal que gera mais confusão e uma maior propensão a erros ortográficos. Os
erros mais comuns são fazer a separação entre o sujeito e o verbo e usar apenas uma das
vírgulas na intercalação de orações subordinadas e subordinantes - usam-se as duas, quando
imprescindível, ou nenhuma, quando prescindível.
A utilização da vírgula pode determinar o sentido da frase, transformando-a numa frase com
sentido informativo (Vou comer, meus amigos!) ou numa frase com sentido macabro (Vou
comer meus amigos!).
Na língua portuguesa, a utilização do sinal de dois pontos tem um uso muito simplificado.
Serve para:
A utilização de ponto de exclamação não é usual nem crucial nos trabalhos académicos. Deve
ser evitado nos títulos, e nos trabalhos científicos só deve aparecer quando está entre aspas
(aquando de uma citação).
As reticências são utilizadas, nos trabalhos científicos, quando indicam a interrupção de uma
frase, a fim de sugerir a supressão de uma parte do texto que não tem importância para o
assunto em causa. São geralmente usadas para a redução das citações.
Uma sigla tem como propósito abreviar algumas expressões mais longas, que são
constantemente repetidas e abordadas ao longo do trabalho. Assim, se durante o trabalho se
recorrer ao termo Direção Geral de Património Cultural, o texto tornar-se-á mais leve se
optarmos por utilizar a sigla do organismo: DGPC. A sigla é obtida ao juntar a primeira letra ou
sílaba de cada palavra e normalmente as preposições (a, sob, sobre, em, etc.) não são
consideradas. São lidas pronunciando as letras uma a uma. Exemplos de siglas: UE (União
Europeia), ATM (Automated Teller Machine).
Para que o texto seja bem esquematizado e fluido é necessário ter atenção a algumas
questões, tais como:
• A sigla deve ser escrita em letras maiúsculas e sem pontos a separá-las. Ex.: (DGPC e
não D.G.P.C.);
• Não devem ser escritas no plural;
• Na primeira vez que alguma expressão for utilizada, deve ser escrita de forma completa
e apresentar a sigla, a seguir, entre parênteses curvos. Ex.: "A Direção-Geral do Património
Cultural (DGPC) é responsável pela gestão do património cultural em Portugal continental.”
(Website, DGPC);
• Caso a utilização entre siglas for espaçada (por exemplo, a primeira vez que é lida
encontra-se na pág. 15 e é mais tarde, referida, novamente, na pág. 80), deve-se utilizar a
explicação entre parênteses curvos, para que o leitor não tenha que procurar o significado da
sigla em páginas anteriores;
• Não devem ser utilizadas nos títulos e nos resumos, pois o leitor pode não ter acesso
à lista de siglas que pode ou não constar no trabalho;
• É importante ter cuidado na utilização das siglas. Tem que haver concordância entre a
sigla e a língua utilizada na redação do trabalho, como por exemplo: SIDA (em português),
AIDS (em brasileiro);
• Se a sigla for utilizada em ilustrações, quadros ou esquemas, esta deve ser explicada
na legenda, apesar de já estarem assinaladas na lista de siglas;
• As siglas não devem ser utilizadas em exagero, uma vez que pode tornar a leitura mais
complicada, fazendo com que o leitor faça uma consulta contínua da lista de siglas ou notas
em rodapé.
Os acrónimos obedecem às mesmas regras referidas em cima. São diferentes das siglas, uma
vez que são pronunciados como uma única palavra. Exemplo de acrónimos: INEM (Instituto
Nacional de Emergência Médica), ESE (Escola Superior de Educação).
2.2.3. ABREVIATURAS
As abreviaturas são palavras que, de forma voluntária, resultam da perda de algumas sílabas.
Segundo Serrano (2004), há “(...) três razões que justificam esta amputação: motivações de
ordem financeira (a impressão de cada letra pode medir-se em cifrões), aproveitamento de
espaços exíguos (como, por exemplo, em quadros e figuras) e o peso da tradição, pois já não
passa pela cabeça de ninguém escrever et cetera por etc. ou logaritmo negativo da atividade
do ião hidrogénio em vez de pH.” (p.82)
Seguido da última letra da abreviatura deve colocar-se um ponto (.) que separa a abreviatura
do texto. Ex.: ed. que significa edição, cap. que significa capítulo e até mesmo o ex. que
significa exemplo.
As listas de abreviaturas, assim como as outras, são facultativas, mas sempre que
apresentadas nos trabalhos, é necessária a descrição dos seus significados, por ordem
alfabética da primeira letra.
Para a construção de texto de um trabalho científico o tipo de letra a ser utilizado é “de
preferência o Times New Roman, número 12” ou “Arial também (...) usada com tamanho de
letra 12 ou 13.” (Filho & Almeida, 2010, p.138).
Os títulos dos diferentes capítulos, devem ter um tamanho de letra superior ao corpo de texto,
ou seja, se no corpo de texto usamos o tamanho 12, os títulos do capítulo têm de ter um
tamanho 15. Em relação aos subtítulos, este tem que ser menor que o título do capítulo (15),
e maior que o corpo de texto (12), isto significa que o subtítulo terá o tamanho 13.
Avaliando o template para a elaboração de tese, que nos é fornecido pela ESE, os elementos
para construção encontram-se disponíveis automaticamente, fazendo formatações
autonomamente. Segundo as formatações do documento, o tipo de letra é Porto Sans, e o
tamanho varia nos seguintes elementos textuais:
Elemento Corpo de Cabeçalho e Notas de
Títulos Subtítulos Legendas
estrutural texto Rodapé rodapé
Tamanho 18 16 12 8 8 8
2.3.2. ESPAÇAMNETO
O espaçamento das margens em geral deve ter no mínimo 2,5cm, no entanto é recomendado
um tamanho maior na margem superior, cerca de 3,5cm e a margem esquerda também deve
ter um espaçamento maior, por exemplo 4cm, uma vez que é a margem onde, se necessário,
se vai fazer a encadernação da redação. Por norma esta configuração já é automatizada nos
processadores de texto como por exemplo, o Microsoft Word.
As regras para o espaçamento entre as linhas, é recomendado e necessário seguir à risca para
que o texto se torne fácil de ler e que seja fácil a identificação de conteúdos. Portanto, para o
espaçamento entre linhas recomenda-se 1,5 cm. Pode ainda deixar-se um espaço maior entre
os parágrafos e estes podem começar ligeiramente mais à frente das restantes linhas, isto vai
facilitar a leitura do texto.
2.3.3. ALINHAMENTO
O alinhamento deve ser feito verticalmente e à esquerda, embora haja casos específicos onde
o alinhamento pode ser à direita. As palavras no final das linhas não devem ser separadas por
hífen, isto acontece quando o texto está justificado.
2.3.4. PAGINAÇÃO
O estilo APA é um “sistema de citação autor-data aplicado na área das Ciências Sociais e
Humanas''. Estas normas permitem que a realização de referências e citações bibliográficas
sejam feitas de forma consciente, evitando assim a apropriação de ideias e/ou conceitos e
têm que ser utilizadas ao longo de todo o trabalho, de forma a manter a uniformidade da
estrutura. Existem vários estilos para além da APA para ser feita a referenciação, como, ABNT,
Vancouver, Chicago.
A ESE utiliza a mais recente edição do estilo de referenciação, APA (APA 7ed) e é através das
suas normas que será construído este trabalho e esta secção.
3.1. CITAÇÕES
“Durante a redação do texto (...) teve de referir trabalhos de outros autores, que o ajudaram
a fundamentar (teórica e empiricamente) os seus enquadramentos, argumentos e
comparações. Essas menções podem ser feitas de duas maneiras: citando diretamente as
linhas que lhe interessam desses autores (transcrição), ou integrando as ideias ou afirmações
dos autores no seu próprio discurso e, se este for o caso, terá cometido uma paráfrase. Ambos
os métodos são legítimos para inserir no texto material de outros autores, mas a paráfrase é
mais difícil de praticar do que a transcrição, pois implica uma fusão das afirmações de outros
autores no nosso próprio discurso, procedimento que exige uma subordinação do nosso
pensamento ao que outros escreveram.” (Serrano, 1996, pp.114/115)
As citações indiretas acontecem quando é exposta uma ideia de outros autores, mas escrita
por palavras próprias e diferente da inicial. Este tipo de citação é o mais utilizado e com
1
Todas as ilustrações utilizadas com exemplos foram transcritas diretamente de APA, 7ed.
continuidade durante um trabalho científico. Todavia estas citações também têm critérios de
identificação e de créditos do autor do documento consultado originalmente. “(...) a
transmissão do conhecimento dos autores dos documentos consultados deve ser sempre
acompanhada da citação ao mesmo, ou seja, a referência em texto ao Apelido do autor, Ano
de publicação e a localização (páginas).” (APA 7ed, 2020. P. 9)
Quando falamos em citação indireta, esta acontece quando se inclui uma transcrição fiel ao
autor do documento que foi consultado. Esta citação pode ser breve ou extensa. Segundo as
normas da APA 7ed, durante uma citação direta breve o texto transcrito não deve exceder 40
palavras, a transcrição está introduzida no próprio texto e entre aspas, na referência da
citação deve incluir a página (ou o intervalo destas) de que foi retirada a transcrição. Por
conseguinte, numa citação direta extensa o texto transcrito tem mais de 40 palavras, este tipo
de citação deve ainda ser destacada do restante texto, ou seja, deve ter uma margem mais
avançada (0,5” polegadas = 1,27cm) em todas as linhas da transcrição e ainda um
espaçamento duplo entre elas. Caso a transcrição tenha dois ou mais parágrafos, a primeira
linha do segundo parágrafo deve ter um avanço de margem maior do que as 0,5” polegadas
referidas acima. Conforme a regra referida no tipo de citação referida acima, esta também
deve conter a página (ou intervalo de páginas) de que a transcrição foi retirada. Para além dos
dois tipos de citação já mencionados, existe ainda a citação de citação que acontece quando
o autor do trabalho científico encontra na sua pesquisa uma transcrição, mas não tem acesso
ao texto original da mesma. Este tipo de citação não é a mais recomendada pela APA 7ed, só
deve ser utilizada quando o trabalho ou documento original não estiver disponível.
A seguinte imagem foi retirada do documento de APA 7ed., para que pudéssemos expor os
exemplos de citações no texto com maior rigor. As normas apresentadas abaixo, são para as
citações efetuadas no texto redigido.
São apresentados os detalhes dos documentos para que seja fácil fazer a sua identificação. Tal
como todos os aspetos que têm sido desenvolvidos ao longo deste documento, obedecem a
determinadas regras, a construção de bibliografia também:
Exemplo:
• Livros;
• Site Web
• Outros trabalhos científicos como, Dissertações de Mestrado e Teses de
Doutoramento.
Formato impresso:
Por razões obvias e autoexplicativas é impossível fazer uma referência bibliográfica de um site
web em formato impresso.
Como bons investigadores, a pesquisa foi intensiva e não nos restringimos a apenas uma fonte
de informação, no entanto, as normas APA 7ed. Provaram ser o nosso “refúgio bibliográfico”.
Apelamos assim ao seguimento rigoroso das normas e regras apresentadas no decorrer deste
documento, para que os futuros trabalhos académicos sejam assentes na credibilidade e
obtenham o merecido mérito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Coughlin, P., & Langa, J. (1997). Claro e Directo: como escrever um ensaio. 2 ed. 1 vols. Maputo:
Peter Coughlin.
Eco, U. (2007). Como se faz uma tese em ciências humanas. Editorial Presença.
https://drive.google.com/file/d/0B2QTZ6XmnexkTzk4OW52a3V1ZWM/view?resourcekey=0-
1du841Jv7QXRoDyH3owuJA
Ladeira, S. Trabalhos Científicos: o que são e dicas de como escrevê-los. Even3Blog. Trabalhos
científicos: o que são, tipos, como diferenciar e escrever (even3.com.br)
Pereira, A., & Poupa, C. (2018, abril). Como escrever uma tese, monografia ou livro científico
usando o word.
https://bit.ly/3GasvUw
Pimenta, C. Investigar e redigir uma tese em contexto interdisciplinar. Google.
https://www.fep.up.pt/docentes/cpimenta/textos/html/FI0506/aulas/fi05_0013_03.pdf
Politécnico de Leiria (2018, junho). Guia de elaboração de trabalhos académicos. Moodle ESE.
Guia de elaboração de trabalhos académicos_2018.pdf
PRAVALER. Artigo científico: guia completo com tudo o que precisa saber. PRAVALER. Artigo
científico - guia completo com tudo que você precisa saber | PRAVALER