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PROCESSO
MEC162/MEC009
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Introdução ao Controle Estatístico
do Processo
Na década de 1930, Walter A. Shewhart começou a pôr em prática nas
fábricas alguns conceitos básicos de estatística e metodologia científica.
Surgiram também:
Sistema de Medidas;
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Modelo Geral da Gestão da
Qualidade x CEP
Estratégico
Histórico e Perspectiva
Estratégica da Qualidade
Princípios
Gerenciamento
Sustentabilidade
das Diretrizes
TQM/Seis Sigma/ISO 9000
Serviço
Tático
Gestão por
Processos
Sistemas
Operacional
Ferramentas
Geral Específico
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Agenda
Introdução ao Controle Estatístico do Processo ‘CEP’;
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Qualidade Percebida pelo
Cliente x CEP
O CEP é um método aplicado durante a produção para
supervisionar a qualidade do produto e controlar os
processos de fabricação.
Alavanca da qualidade:
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Agenda
Introdução ao Controle Estatístico do Processo ‘CEP’;
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Melhoria Contínua da Qualidade
x CEP
Melhoria da qualidade significa a eliminação sistemática de
desperdícios;
O CEP proporciona na organização a busca pela melhoria contínua da
qualidade e da produtividade por meio da redução sistemática da
variabilidade.
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Agenda
Introdução ao Controle Estatístico do Processo ‘CEP’;
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Análise dos Processos de
Fabricação
O processo é considerado ‘sob controle’ quando as variações da
qualidade do produto forem atribuídas somente a causas aleatórias e
variarem dentro de certos limites.
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Gráficos de Controle
São elementos visuais para o monitoramento da
conformidade de características (mensuráveis ou não) dos
produtos e processos.
𝟐 𝟐
𝐗𝐢 − 𝐗 𝐗𝐢 − 𝐗
𝐒= 𝐒𝟐 =
𝐧−𝟏 𝐧−𝟏
Na área de CEP o ‘S’ pode ser estimado através de simplificações
desenvolvidas por Shewhart (desvio-padrão de Shewhart, com valores
de d2 tabelados).
𝑹 Facilita o trabalho em chão de
𝐒=
𝒅𝟐 fábrica.
Um conceito para os G.C. é o desvio-padrão de uma coleção de médias,
ou erro-padrão como é chamado (define a posição dos limites de controle).
𝐑
𝐝
𝐒𝐗 = 𝟐
𝐧
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Gráficos de Controle
Tabela de coeficientes para transformação do desvio-padrão:
Tamanho da amostra = n
n d2 B3 (S) B4 (S) D3 (R) D4 (R) A2 ( 𝐗 )
2 1,128 0 3,267 0 3,267 1,88
3 1,693 0 2,568 0 2,575 1,023
4 2,059 0 2,266 0 2,282 0,729
5 2,326 0 2,089 0 2,115 0,577
6 2,534 0,03 1,97 0 2,004 0,483
7 2,704 0,118 1,882 0,076 1,924 0,419
8 2,847 0,185 1,815 0,136 1,864 0,373
9 2,97 0,239 1,761 0,184 1,816 0,337
10 3,078 0,284 1,716 0,223 1,777 0,308
11 3,173 0,321 1,679 0,256 1,744 0,285
12 3,258 0,354 1,646 0,284 1,716 0,266
13 3,336 0,382 1,618 0,308 1,692 0,249
14 3,407 0,406 1,594 0,329 1,671 0,235
15 3,472 0,428 1,572 0,348 1,652 0,223
20 3,735 0,51 1,49 0,414 1,586 0,18
25 3,931 0,565 1,435 0,459 1,541 0,153
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Gráficos de Controle
Exemplo de gráfico de controle:
Valor médio Problema (sob efeito de alguma causa especial)
da amostra Média/Alvo(Valor nominal)
Zona 2
μ + 3σ LCS
Zona 1
μ
Zona 1
μ - 3σ
LCI
Média dos Problema Zona 2
subgrupos
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Gráfico da Média 𝐗
Com este gráfico costuma-se monitorar tanto o valor médio
de uma característica que pode ser expressa como uma
medida;
Na indústria é comum atualizá-lo de mês em mês, excluindo os
subgrupos que apresentam influência de causas especiais;
Fórmulas utilizadas no desenvolvimento do gráfico da média
𝐗:
𝐋𝐒𝐂 = 𝐗 + 𝐀𝟐 ∗ 𝐑
𝐋𝐂 = 𝐗
𝐋𝐈𝐂 = 𝐗 − 𝐀𝟐 ∗ 𝐑
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Gráfico da Amplitude R
Utilizado na primeira fase de implantação dos G.C., quando os
processos estão bastante instáveis, monitorando a
variabilidade;
Os coeficientes D3 e D4 convertem 𝐑 em limites de controle;
Fórmulas utilizadas no desenvolvimento do gráfico da
amplitude R:
𝐑 = 𝐗 𝐦𝐚𝐱 − 𝐗 𝐦𝐢𝐧
𝐋𝐒𝐂 = 𝐃𝟒 ∗ 𝐑
𝐋𝐂 = 𝐑
𝐋𝐈𝐂 = 𝐃𝟑 ∗ 𝐑
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Gráfico do Desvio-padrão S
Também utilizado na primeira fase de implantação dos G.C.,
sendo apropriado quando os subgrupos da amostra tem
tamanho maior que 10;
Os coeficientes B3 e B4 transformam a média dos desvios-
padrão dos pequenos subgrupos em estimativas mais
representativas do desvio-padrão da população;
Fórmulas utilizadas para o G.C. S:
𝐋𝐒𝐂 = 𝐁𝟒 ∗ 𝐒
𝐗𝐢 − 𝐗 𝟐
𝐋𝐂 = 𝐒 𝐒=
𝐧−𝟏
𝐋𝐈𝐂 = 𝐁𝟑 ∗ 𝐒
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Gráfico de Controle Individual Xi
Este tipo de gráfico é utilizado quando os subgrupos tem
apenas 1 elemento;
Como definir a variabilidade tendo apenas 1 elemento por
subgrupo?
Trabalha-se com a amplitude móvel AM, que é a
diferença entre duas medições sequenciais.
Fórmulas utilizadas no desenvolvimento do gráfico Xi:
𝐀𝐌
𝐋𝐒𝐂 = 𝐗 𝐢 + 𝟑 ∗
𝐝𝟐
𝐋𝐂 = 𝐗 𝐢
𝐀𝐌
𝐋𝐈𝐂 = 𝐗 𝐢 − 𝟑 ∗
𝐝𝟐
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Gráfico de Controle da Amplitude
Móvel AM
Os conceitos inerentes ao G.C. Individual são válidos também
para o G.C. da Amplitude Móvel;
𝐋𝐒𝐂 = 𝐃𝟒 ∗ 𝐀𝐌
𝐋𝐂 = 𝐀𝐌
𝐋𝐈𝐂 = 𝐃𝟑 ∗ 𝐀𝐌
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© COPYRIGHT 23
Agenda
Introdução ao Controle Estatístico do Processo ‘CEP’;
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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Gráfico de Controle da Porcentagem
de Peças Defeituosas p
Geralmente implantado no final da linha de produção;
A peça é inspecionada e julgada conforme ou não-conforme;
O tamanho da amostra é grande, 100, 1000 ou 2000 peças;
Fórmulas utilizadas no 𝐩∗ 𝟏−𝐩
𝐒=
desenvolvimento do gráfico p: 𝐧
𝐋𝐒𝐂 = 𝐩 + 𝟑 ∗ 𝐒
𝐋𝐂 = 𝐩
𝐋𝐈𝐂 = 𝐩 − 𝟑 ∗ 𝐒
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Gráfico de Controle np
É uma simplificação do gráfico p, onde conta-se o número de
peças defeituosas;
Esse gráfico é utilizado para itens de pequeno porte, baixo
custo e lotes muito grandes;
O tamanho da amostra é maior que 2000 peças, enquanto que
os lotes tem geralmente 100000;
Fórmulas utilizadas no desenvolvimento do gráfico np:
𝐋𝐒𝐂 = +𝟑 ∗ 𝐩 ∗ 𝟏 − 𝐩 ∗ 𝐧
𝐋𝐂 = 𝐩 𝐒= 𝐩∗ 𝟏−𝐩 ∗𝐧
𝐋𝐈𝐂 = −𝟑 ∗ 𝐩 ∗ 𝟏 − 𝐩 ∗ 𝐧
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Gráfico de Controle de Contagem
de Itens Defeituosos c
Utilizado quando fabrica-se itens maiores, com custos
elevados, complexos e com infinitas possibilidades de defeitos;
𝐋𝐒𝐂 = 𝒄 + 𝟑 ∗ 𝒄
𝐋𝐂 = 𝐜 𝐒= 𝐜
𝐋𝐈𝐂 = 𝒄 − 𝟑 ∗ 𝒄
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© COPYRIGHT 27
Gráfico de Controle u de
Deméritos
É derivado direto do gráfico c;
O gráfico u não é unitário, ou seja, o subgrupo é formado por
vários itens;
O número de defeitos de determinado subgrupo é ui;
A média de defeitos de todos os subgrupos é u;
Fórmulas utilizadas no desenvolvimento do gráfico u:
𝐮
𝐋𝐒𝐂 = 𝐮 + 𝟑 ∗
𝐧
𝐮
𝐋𝐂 = 𝐮
𝐒=
𝐮
𝐧
𝐋𝐈𝐂 = 𝐮 − 𝟑 ∗
𝐧
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© COPYRIGHT 28
Agenda
Introdução ao Controle Estatístico do Processo ‘CEP’;
Gráficos de Controle;
Conclusões.
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© COPYRIGHT 29
Conclusões
Se o processo está ‘sob controle’ a probabilidade de que
ocorram pontos na zona 2 é de três para cada mil amostras
analisadas.
Um ponto na zona 2;
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