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REFLEXÃO

TEXTOS GRANDES
 03.03.2016
 Redação refletir

4 Textos grandes, inspiradores e com lindas lições de vida! É


cada um mais lindo que o outro, confira:
1. A flor da honestidade
Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um
príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser
coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se
casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma “disputa” entre as
moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua
proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa


celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um
desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos,
ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve
tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de
profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao


saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:

– Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as


mais belas e ricas moças da corte. Tire esta ideia insensata da
cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o
sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:

Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu


sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha
oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do
príncipe, isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas


as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais
belas joias e com as mais determinadas intenções. Então,
inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:

Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro


de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha
esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições


daquele povo, que valorizava muito a especialidade de “cultivar”
algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc… O
tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade
nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura
a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na
mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar
com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A
jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia,
mas nada havia nascido.

Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas
cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses
haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu
esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,
independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data
e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais
alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada
estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras
pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra,
das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca
havia presenciado tão bela cena.

Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa


cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após
passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a
bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes
tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu
porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia
cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

– Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se


tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as
sementes que entreguei eram estéreis.

Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você


será sempre um Vencedor!
2. A Macieira Encantada
Era uma vez um reino antigo e pobre, situado perto de uma
grande montanha.

Havia uma lenda de que, no alto dessa montanha havia uma


Macieira mágica, que produzia maçãs de ouro. Para colher as
maçãs era preciso chegar até lá, enfrentando todas as situações
que aparecessem no caminho. Nunca ninguém havia
conseguido essa façanha, conforme dizia a lenda.

O Rei do lugar resolveu oferecer um grande prêmio àquele que


se dispusesse a fazer essa viagem e que conseguisse trazer as
maçãs, pois assim o reino estaria a salvo da pobreza e das
dificuldades que o povo enfrentava. O prêmio seria da escolha
do vencedor e incluía a mão da princesa em casamento.

Apareceram três valorosos e corajosos cavaleiros dispostos a


essa aventura tão difícil.

Eles deveriam seguir separados e, por coincidência, havia três


caminhos:

1º – rápido e fácil, onde não havia nenhum obstáculo e


nenhuma dificuldade;

2º – rápido e não tão fácil quanto o primeiro, pois havia algumas


situações a serem enfrentadas;

3º – longo e difícil, cheio de situações trabalhosas.


Foi efetuado um sorteio para ver quem escolheria em primeiro
lugar um desses caminhos. O primeiro sorteado escolheu,
naturalmente, o Primeiro caminho. O segundo sorteado
escolheu o Segundo caminho. O terceiro sorteado, sem
nenhuma outra opção, aceitou o Terceiro caminho.

Eles partiram juntos, no mesmo horário, levando consigo


apenas uma mochila contendo alimentos, agasalhos e algumas
ferramentas.

O Primeiro, com muita facilidade chegou rapidamente até a


montanha, subiu, feliz por acreditar que seria o vencedor e
quando se deparou com a Macieira Encantada sorriu de
felicidade. O que ele não esperava, porém, é que ela fosse tão
inatingível. Como chegar até as maçãs? Elas estavam em galhos
muito altos. Não havia como subir. O tronco era muito alto
também. Ele não possuía nenhum meio de chegar até lá em
cima. Ficou esperando o Segundo chegar para resolverem
juntos a questão.

O Segundo enfrentou galhardamente a primeira situação com a


qual se deparou, porém logo em seguida apareceu outra, e logo
depois mais uma e mais outra, sendo algumas delas um tanto
difíceis de superar. Ele acabou ficando cansado, esgotado até
ficar doente, e cair prostrado. Quando se deu conta de seu
péssimo estado físico, foi obrigado a retroceder e voltou para a
aldeia, onde foi internado para cuidados médicos.

O Terceiro teve seu primeiro teste quando acabou sua água e


ele chegou a um poço. Quando puxou o balde, arrebentou a
corda e ele então, rapidamente, com suas ferramentas e alguns
galhos, improvisou uma escada para descer até o poço e retirar
a água para saciar sua sede. Resolveu levar a escada consigo e
também a corda remendada. Percebeu que estava começando
a gostar muito dessa aventura.

Depois de descansar, seguiu viagem e precisou atravessar um


rio com uma correnteza fortíssima. Construiu, então, uma
pequena jangada e com uma vara de bambu como apoio,
conseguiu chegar do outro lado do rio, protegendo assim sua
mochila, seus agasalhos e todo o material que levava consigo
para o momento que precisasse deles, incluindo a jangada.

Em um outro ponto do caminho ele teve de cortar o mato denso


e passar por cima de grossos troncos. Com esses troncos ele fez
rodas para facilitar o transporte do seu material, usando
também a corda para puxar.

E assim, sucessivamente, a cada nova situação que surgia, como


ele não tinha pressa, calmamente, fazendo uso de tudo o que
estava aprendendo nessa viagem e do material que,
prudentemente guardara, resolvia facilmente a questão.

A viagem foi longa, cheia de situações diferentes, de detalhes, e


logo chegou o momento esperado, quando ele se defrontou
com a Macieira Encantada. O Primeiro havia se cansado de
esperar e também retornara ao povoado.

O encanto da Macieira tomou conta do Terceiro. Ela era tão


linda, grande, alta, brilhante. Os raios do sol incidindo nos frutos
dourados irradiavam uma luz imensa que o deixou extasiado.
Quanto mais olhava para a luz dourada, mais ele se sentia
invadir por ela, e percebeu que todo o seu corpo parecia estar
também dourado. Nesse momento ele sentiu como se uma
onda de sabedoria tomasse conta de seu ser. Com essa
sensação maravilhosa ele se deixou ficar, inebriado, durante
longo tempo. Depois do impacto ele se pôs a trabalhar e
preparou cuidadosamente, seu material, fazendo uso de todos
os seus recursos. Transformou a jangada numa grande cesta,
para guardar as maçãs dentro, subiu na árvore, pela escada,
usou o bambu para empurrar as maçãs mais altas e mais
distantes. Tudo isso e mais algumas providências que sua
criatividade lhe sugeriu para facilitar seu trabalho, que havia se
transformado em prazer.

Depois de encher a cesta com as maçãs, e com a certeza de que


poderia voltar ali quando quisesse, por ser a Macieira pródiga,
ele agradeceu a Deus por ter chegado, por ter conseguido
concluir seu objetivo. Agradeceu principalmente a si mesmo
pela coragem e persistência na utilização de todos os seus
recursos, como inteligência e criatividade.

Voltou pelo caminho mais fácil, levando consigo os frutos de seu


trabalho e de seus esforços, frutos esses colhidos com muita
competência e merecimento. Descobriu, entre outras coisas
que:

tudo que apareceu em seu caminho foi útil e importante para


sua vitória;
cada uma das situações que ele resolveu, foi de grande
aprendizado, não só para aquele momento, mas também para
vários outros na sua vida futura;
quando você faz do seu trabalho um prazer, suas chances de
sucesso são muito maiores;
quando seu objetivo vale a pena, não há nada que o faça
desistir no meio do caminho;
a sua vitória poderia beneficiar a vida de muita gente e também
servir de exemplo a outras pessoas, a quem ele poderia ensinar
tudo o que aprendeu nessa trajetória.
O resto da história vocês podem imaginar. E como toda história
que se preze, viveram felizes para sempre…

Eu gostaria de convidar a todos que lerem essa metáfora a


fazerem uma reflexão sobre seu conteúdo e acrescentar, de
acordo com a sua própria experiência e compreensão do texto,
novas descobertas e possíveis benefícios e aprendizado, tanto
para si, quanto para outras pessoas.

Maria Madalena de Oliveira Junqueira Leite

3. Mudança de Paradigma
Eu me recordo de uma mudança de paradigma que me
aconteceu em uma manhã de domingo, no metrô de Nova York.
As pessoas estavam calmamente sentadas, lendo jornais,
divagando, descansando com os olhos semicerrados. Era uma
cena calma, tranqüila.

Subitamente um homem entrou no vagão do metrô com os


filhos. As crianças faziam algazarra e se comportavam mal, de
modo que o clima mudou instantaneamente.

O homem sentou-se a meu lado e fechou os olhos,


aparentemente ignorando a situação. As crianças corriam de
um lado para o outro, atiravam coisas e chegavam até a puxar
os jornais dos passageiros, incomodando a todos. Mesmo assim
o homem a meu lado não fazia nada.
Ficou impossível evitar a irritação. Eu não conseguia
acreditar que ele pudesse ser tão insensível a ponto de deixar
que seus filhos incomodassem os outros daquele jeito sem
tomar uma atitude. Dava para perceber facilmente que as
demais pessoas estavam irritadas também. A certa altura,
enquanto ainda conseguia manter a calma e o controle, virei
para ele e disse:

– Senhor, seus filhos estão perturbando muitas pessoas.


Será que não poderia dar um jeito neles?

O homem olhou para mim, como se estivesse tomando


consciência da situação naquele exato momento, e disse
calmamente:

– Sim, creio que o senhor tem razão. Acho que deveria fazer
alguma coisa. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles
morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar, e parece que
eles também não conseguem lidar com isso.

Podem imaginar o que senti naquele momento? Meu


paradigma mudou. De repente, eu vi as coisas de um modo
diferente, e como eu estava vendo as coisas de outro modo, eu
pensava, sentia e agia de um jeito diferente. Minha irritação
desapareceu. Não precisava mais controlar minha atitude ou
meu comportamento, meu coração ficou inundado com o
sofrimento daquele homem. Os sentimentos de compaixão e
solidariedade fluíram livremente.

– Sua esposa acabou de morrer? Sinto Muito. Gostaria de


falar sobre isso? Posso ajudar em alguma coisa? – Tudo mudou
naquele momento.

Muita gente passa por uma experiência fundamental similar


de mudança no pensamento quando enfrenta uma crise séria,
encarando suas prioridades sob nova luz. Isso também
acontece quando as pessoas assumem repentinamente novos
papéis, como marido, esposa, pai, avô, gerente ou líder.

Do livro: “Os sete hábitos das pessoas muito eficazes” de


Steven R. Covey – Ed. Best Seller

4. Era uma vez…


…Uma lagarta… que nasceu de pequenos ovinhos germinados
sobre as folhas verdes do chão… de uma linda Floresta.

Rastejava sobre a terra… buscando se firmar… Aprendia a viver


assim… conhecendo outras lagartas… bichinhos… alimentando-
se, subindo nas árvores, abrigando-se na umidade da terra, em
um ritmo para muitos… muito lento… e para ela… natural.

Dia após dia vivendo… rastejando sobre a terra…

Um dia… chegada uma certa hora, hora que talvez só ela


soubesse qual… um processo novo acontecia.

Começou a tecer um casulo… como uma casca acinzentada, a


sua volta… envolvendo-se inteira… como se protegendo, não
sei… e ali foi ficando por um bom tempo que a Sabedoria da
Natureza determinava como sendo necessário…

Interessante que para muitas pessoas, ao olharem para aquele


casulo pendurado em um galho… achavam que ali não havia
vida… parecia mesmo estar tudo morto…
– Não há movimento aparente, não há cor, não há som… então
não há vida (alguns diziam).

Outros curiosos diziam já ter aberto outros casulos e o que


viram?

Uma massa se movimentando de forma extremamente lenta.


Que coisa esquisita… pensavam. E os dias se seguiam.

E por incrível que pareça… pois existe um tempo para tudo,


quando menos esperávamos… aquele mesmo casulo foi
tomando uma certa tonalidade… um pouco de cor… como se
fosse ficando quase transparente…

E na sabedoria do tempo… começaram a aparecer cores dentro


deste casulo… e suaves movimentos…

Em um dia de sol… O casulo iniciou a abrir… e algo começou


lentamente a sair de dentro… e a abertura foi aumentando…

É como se algo colorido… com movimentos leves… se


espreguiçasse, abrindo-se mais aos raios do Sol… e numa
espécie de magia… lindos pares de asas coloridas se
estenderam… este novo corpo… que nasce… ou renasce
buscando no desequilíbrio o seu equilíbrio… começando a se
movimentar mais.

E o casulo abre inteiramente…

O que vemos?

Aquele Ser em forma de uma linda Borboleta…

Que ali está pronta para voar…

Voar em direção a luz do sol para se aquecer…

Buscando mais brilho… mais cores…


Agora aquela lagarta… pode ver e sentir o mundo de diferentes
ângulos… sendo borboleta.

Ela voa alto… na copa das árvores… Voa alimentando-se no


néctar das flores…

É leve… e livre…

É suave… embeleza a vida…

Parecendo frágil… muito forte se revela…

Agora semeando o pólen das folhas que em suas patas


transporta delicadamente.

Semeia mais vida e beleza na Natureza…

E em suas angelicais passagens… entrega por sobre as folhas


pequenos ovos…

Para que nasçam novas lagartas…

Acredito que elas já nascem sabendo no seu íntimo que um dia


voarão…

E vivem a vida tranqüilamente…

Rastejando por sobre a terra…

Para um dia voar livremente.

Gosto de pensar que nascer… crescer… morrer se assemelham


a esta bonita história de TransFormAção.

Vânia Lúcia Slaviero

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importante para nós e possibilita a edição de assuntos voltados
cada vez mais para os seus interesses.
Tags:
para pensar

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inteligência emocional

Comentários (8)

 Gianlucca

 29.07.19 às 2:25 pm

 ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
hhhhhhhhhhhhhhh

 Responder

 Dylan

 25.11.19 às 11:38 am

 É muito bonito e muito incorajador esses textos

 Responder

 Julio Anthony
 04.05.20 às 9:52 pm

 O texto é bonito, amei, voce está de parabéns, este texto realmente é


bonito, não tenho palavras concretos para descréve-ló, só sei que ele é
uma maravilha!!! deve ser publicado, mais não foi por que as criancas de
7 anos nao gosta desse texto

 Responder

 Metal Rock

 06.11.20 às 3:09 pm

 VC ACHA Q EU SOU FLORZINHAS MERMAO SE VAI VE OQ E FLOR COM


FOGOOOO *DESCULPA

 Responder

o Bianca Menezes

o 17.11.20 às 5:46 pm

o Meu deus, ta precisando de um chásinho ne?

o Responder

 Bianca Menezes

 17.11.20 às 5:45 pm

 Amei, encantador encorajador,parece que estou em um mundo de fadas


que me dam vontade de chorar de alegria e me da vontade de…
dizer….que amo minha vida 🙂 <3 :}

 Responder

o man tu é né ?
o 25.11.20 às 11:18 am

o estupendo, perfeito, primoroso, caprichado, delicado, fino,


refinado, sofisticado, mimoso, cuidadoso, artístico sem palavras
para descrever grandioso, admirável, nobre, elevado, digno,
notável, respeitável, venerável, considerável, magnífico, comovente,
tocante, gentil bonito, belo, atraente, deslumbrante, vistoso, bem-
parecido, bem-apresentado, maravilhoso, formoso, gracioso,
encantador, estonteante, jeitoso, apolíneo, angelical, bem-
apessoado

o Responder

 sabrina

 15.06.21 às 11:04 pm

 amei todas as historias, parabéns

 Responder

* Pergunta anti-Spam,

por favor responda sim ou não: Azul é uma cor?


O seu email não será publicado. Campos com * são obrigatórios ;)

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TEXTOS GRANDES
 03.03.2016
 Redação refletir

4 Textos grandes, inspiradores e com lindas lições de vida! É


cada um mais lindo que o outro, confira:
1. A flor da honestidade
Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um
príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser
coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se
casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma “disputa” entre as
moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua
proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa


celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um
desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos,
ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve
tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de
profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao


saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:

– Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as


mais belas e ricas moças da corte. Tire esta ideia insensata da
cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o
sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:

Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu


sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha
oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do
príncipe, isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas


as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais
belas joias e com as mais determinadas intenções. Então,
inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:

Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro


de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha
esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições
daquele povo, que valorizava muito a especialidade de “cultivar”
algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc… O
tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade
nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura
a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na
mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar
com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A
jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia,
mas nada havia nascido.

Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas
cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses
haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu
esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,
independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data
e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais
alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada
estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras
pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra,
das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca
havia presenciado tão bela cena.

Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa


cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após
passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a
bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes
tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu
porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia
cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:
– Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se
tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as
sementes que entreguei eram estéreis.

Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você


será sempre um Vencedor!

2. A Macieira Encantada
Era uma vez um reino antigo e pobre, situado perto de uma
grande montanha.

Havia uma lenda de que, no alto dessa montanha havia uma


Macieira mágica, que produzia maçãs de ouro. Para colher as
maçãs era preciso chegar até lá, enfrentando todas as situações
que aparecessem no caminho. Nunca ninguém havia
conseguido essa façanha, conforme dizia a lenda.

O Rei do lugar resolveu oferecer um grande prêmio àquele que


se dispusesse a fazer essa viagem e que conseguisse trazer as
maçãs, pois assim o reino estaria a salvo da pobreza e das
dificuldades que o povo enfrentava. O prêmio seria da escolha
do vencedor e incluía a mão da princesa em casamento.

Apareceram três valorosos e corajosos cavaleiros dispostos a


essa aventura tão difícil.

Eles deveriam seguir separados e, por coincidência, havia três


caminhos:
1º – rápido e fácil, onde não havia nenhum obstáculo e
nenhuma dificuldade;

2º – rápido e não tão fácil quanto o primeiro, pois havia algumas


situações a serem enfrentadas;

3º – longo e difícil, cheio de situações trabalhosas.

Foi efetuado um sorteio para ver quem escolheria em primeiro


lugar um desses caminhos. O primeiro sorteado escolheu,
naturalmente, o Primeiro caminho. O segundo sorteado
escolheu o Segundo caminho. O terceiro sorteado, sem
nenhuma outra opção, aceitou o Terceiro caminho.

Eles partiram juntos, no mesmo horário, levando consigo


apenas uma mochila contendo alimentos, agasalhos e algumas
ferramentas.

O Primeiro, com muita facilidade chegou rapidamente até a


montanha, subiu, feliz por acreditar que seria o vencedor e
quando se deparou com a Macieira Encantada sorriu de
felicidade. O que ele não esperava, porém, é que ela fosse tão
inatingível. Como chegar até as maçãs? Elas estavam em galhos
muito altos. Não havia como subir. O tronco era muito alto
também. Ele não possuía nenhum meio de chegar até lá em
cima. Ficou esperando o Segundo chegar para resolverem
juntos a questão.

O Segundo enfrentou galhardamente a primeira situação com a


qual se deparou, porém logo em seguida apareceu outra, e logo
depois mais uma e mais outra, sendo algumas delas um tanto
difíceis de superar. Ele acabou ficando cansado, esgotado até
ficar doente, e cair prostrado. Quando se deu conta de seu
péssimo estado físico, foi obrigado a retroceder e voltou para a
aldeia, onde foi internado para cuidados médicos.
O Terceiro teve seu primeiro teste quando acabou sua água e
ele chegou a um poço. Quando puxou o balde, arrebentou a
corda e ele então, rapidamente, com suas ferramentas e alguns
galhos, improvisou uma escada para descer até o poço e retirar
a água para saciar sua sede. Resolveu levar a escada consigo e
também a corda remendada. Percebeu que estava começando
a gostar muito dessa aventura.

Depois de descansar, seguiu viagem e precisou atravessar um


rio com uma correnteza fortíssima. Construiu, então, uma
pequena jangada e com uma vara de bambu como apoio,
conseguiu chegar do outro lado do rio, protegendo assim sua
mochila, seus agasalhos e todo o material que levava consigo
para o momento que precisasse deles, incluindo a jangada.

Em um outro ponto do caminho ele teve de cortar o mato denso


e passar por cima de grossos troncos. Com esses troncos ele fez
rodas para facilitar o transporte do seu material, usando
também a corda para puxar.

E assim, sucessivamente, a cada nova situação que surgia, como


ele não tinha pressa, calmamente, fazendo uso de tudo o que
estava aprendendo nessa viagem e do material que,
prudentemente guardara, resolvia facilmente a questão.

A viagem foi longa, cheia de situações diferentes, de detalhes, e


logo chegou o momento esperado, quando ele se defrontou
com a Macieira Encantada. O Primeiro havia se cansado de
esperar e também retornara ao povoado.

O encanto da Macieira tomou conta do Terceiro. Ela era tão


linda, grande, alta, brilhante. Os raios do sol incidindo nos frutos
dourados irradiavam uma luz imensa que o deixou extasiado.
Quanto mais olhava para a luz dourada, mais ele se sentia
invadir por ela, e percebeu que todo o seu corpo parecia estar
também dourado. Nesse momento ele sentiu como se uma
onda de sabedoria tomasse conta de seu ser. Com essa
sensação maravilhosa ele se deixou ficar, inebriado, durante
longo tempo. Depois do impacto ele se pôs a trabalhar e
preparou cuidadosamente, seu material, fazendo uso de todos
os seus recursos. Transformou a jangada numa grande cesta,
para guardar as maçãs dentro, subiu na árvore, pela escada,
usou o bambu para empurrar as maçãs mais altas e mais
distantes. Tudo isso e mais algumas providências que sua
criatividade lhe sugeriu para facilitar seu trabalho, que havia se
transformado em prazer.

Depois de encher a cesta com as maçãs, e com a certeza de que


poderia voltar ali quando quisesse, por ser a Macieira pródiga,
ele agradeceu a Deus por ter chegado, por ter conseguido
concluir seu objetivo. Agradeceu principalmente a si mesmo
pela coragem e persistência na utilização de todos os seus
recursos, como inteligência e criatividade.

Voltou pelo caminho mais fácil, levando consigo os frutos de seu


trabalho e de seus esforços, frutos esses colhidos com muita
competência e merecimento. Descobriu, entre outras coisas
que:

tudo que apareceu em seu caminho foi útil e importante para


sua vitória;
cada uma das situações que ele resolveu, foi de grande
aprendizado, não só para aquele momento, mas também para
vários outros na sua vida futura;
quando você faz do seu trabalho um prazer, suas chances de
sucesso são muito maiores;
quando seu objetivo vale a pena, não há nada que o faça
desistir no meio do caminho;
a sua vitória poderia beneficiar a vida de muita gente e também
servir de exemplo a outras pessoas, a quem ele poderia ensinar
tudo o que aprendeu nessa trajetória.
O resto da história vocês podem imaginar. E como toda história
que se preze, viveram felizes para sempre…

Eu gostaria de convidar a todos que lerem essa metáfora a


fazerem uma reflexão sobre seu conteúdo e acrescentar, de
acordo com a sua própria experiência e compreensão do texto,
novas descobertas e possíveis benefícios e aprendizado, tanto
para si, quanto para outras pessoas.

Maria Madalena de Oliveira Junqueira Leite

3. Mudança de Paradigma
Eu me recordo de uma mudança de paradigma que me
aconteceu em uma manhã de domingo, no metrô de Nova York.
As pessoas estavam calmamente sentadas, lendo jornais,
divagando, descansando com os olhos semicerrados. Era uma
cena calma, tranqüila.

Subitamente um homem entrou no vagão do metrô com os


filhos. As crianças faziam algazarra e se comportavam mal, de
modo que o clima mudou instantaneamente.
O homem sentou-se a meu lado e fechou os olhos,
aparentemente ignorando a situação. As crianças corriam de
um lado para o outro, atiravam coisas e chegavam até a puxar
os jornais dos passageiros, incomodando a todos. Mesmo assim
o homem a meu lado não fazia nada.

Ficou impossível evitar a irritação. Eu não conseguia


acreditar que ele pudesse ser tão insensível a ponto de deixar
que seus filhos incomodassem os outros daquele jeito sem
tomar uma atitude. Dava para perceber facilmente que as
demais pessoas estavam irritadas também. A certa altura,
enquanto ainda conseguia manter a calma e o controle, virei
para ele e disse:

– Senhor, seus filhos estão perturbando muitas pessoas.


Será que não poderia dar um jeito neles?

O homem olhou para mim, como se estivesse tomando


consciência da situação naquele exato momento, e disse
calmamente:

– Sim, creio que o senhor tem razão. Acho que deveria fazer
alguma coisa. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles
morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar, e parece que
eles também não conseguem lidar com isso.

Podem imaginar o que senti naquele momento? Meu


paradigma mudou. De repente, eu vi as coisas de um modo
diferente, e como eu estava vendo as coisas de outro modo, eu
pensava, sentia e agia de um jeito diferente. Minha irritação
desapareceu. Não precisava mais controlar minha atitude ou
meu comportamento, meu coração ficou inundado com o
sofrimento daquele homem. Os sentimentos de compaixão e
solidariedade fluíram livremente.
– Sua esposa acabou de morrer? Sinto Muito. Gostaria de
falar sobre isso? Posso ajudar em alguma coisa? – Tudo mudou
naquele momento.

Muita gente passa por uma experiência fundamental similar


de mudança no pensamento quando enfrenta uma crise séria,
encarando suas prioridades sob nova luz. Isso também
acontece quando as pessoas assumem repentinamente novos
papéis, como marido, esposa, pai, avô, gerente ou líder.

Do livro: “Os sete hábitos das pessoas muito eficazes” de


Steven R. Covey – Ed. Best Seller

4. Era uma vez…


…Uma lagarta… que nasceu de pequenos ovinhos germinados
sobre as folhas verdes do chão… de uma linda Floresta.

Rastejava sobre a terra… buscando se firmar… Aprendia a viver


assim… conhecendo outras lagartas… bichinhos… alimentando-
se, subindo nas árvores, abrigando-se na umidade da terra, em
um ritmo para muitos… muito lento… e para ela… natural.

Dia após dia vivendo… rastejando sobre a terra…

Um dia… chegada uma certa hora, hora que talvez só ela


soubesse qual… um processo novo acontecia.

Começou a tecer um casulo… como uma casca acinzentada, a


sua volta… envolvendo-se inteira… como se protegendo, não
sei… e ali foi ficando por um bom tempo que a Sabedoria da
Natureza determinava como sendo necessário…

Interessante que para muitas pessoas, ao olharem para aquele


casulo pendurado em um galho… achavam que ali não havia
vida… parecia mesmo estar tudo morto…

– Não há movimento aparente, não há cor, não há som… então


não há vida (alguns diziam).

Outros curiosos diziam já ter aberto outros casulos e o que


viram?

Uma massa se movimentando de forma extremamente lenta.


Que coisa esquisita… pensavam. E os dias se seguiam.

E por incrível que pareça… pois existe um tempo para tudo,


quando menos esperávamos… aquele mesmo casulo foi
tomando uma certa tonalidade… um pouco de cor… como se
fosse ficando quase transparente…

E na sabedoria do tempo… começaram a aparecer cores dentro


deste casulo… e suaves movimentos…
Em um dia de sol… O casulo iniciou a abrir… e algo começou
lentamente a sair de dentro… e a abertura foi aumentando…

É como se algo colorido… com movimentos leves… se


espreguiçasse, abrindo-se mais aos raios do Sol… e numa
espécie de magia… lindos pares de asas coloridas se
estenderam… este novo corpo… que nasce… ou renasce
buscando no desequilíbrio o seu equilíbrio… começando a se
movimentar mais.

E o casulo abre inteiramente…

O que vemos?
Aquele Ser em forma de uma linda Borboleta…

Que ali está pronta para voar…

Voar em direção a luz do sol para se aquecer…

Buscando mais brilho… mais cores…

Agora aquela lagarta… pode ver e sentir o mundo de diferentes


ângulos… sendo borboleta.

Ela voa alto… na copa das árvores… Voa alimentando-se no


néctar das flores…

É leve… e livre…

É suave… embeleza a vida…

Parecendo frágil… muito forte se revela…

Agora semeando o pólen das folhas que em suas patas


transporta delicadamente.

Semeia mais vida e beleza na Natureza…

E em suas angelicais passagens… entrega por sobre as folhas


pequenos ovos…

Para que nasçam novas lagartas…

Acredito que elas já nascem sabendo no seu íntimo que um dia


voarão…

E vivem a vida tranqüilamente…

Rastejando por sobre a terra…

Para um dia voar livremente.

Gosto de pensar que nascer… crescer… morrer se assemelham


a esta bonita história de TransFormAção.

Vânia Lúcia Slaviero


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Comentários (8)

 Gianlucca

 29.07.19 às 2:25 pm

 ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
hhhhhhhhhhhhhhh

 Responder

 Dylan

 25.11.19 às 11:38 am

 É muito bonito e muito incorajador esses textos


 Responder

 Julio Anthony

 04.05.20 às 9:52 pm

 O texto é bonito, amei, voce está de parabéns, este texto realmente é


bonito, não tenho palavras concretos para descréve-ló, só sei que ele é
uma maravilha!!! deve ser publicado, mais não foi por que as criancas de
7 anos nao gosta desse texto

 Responder

 Metal Rock

 06.11.20 às 3:09 pm

 VC ACHA Q EU SOU FLORZINHAS MERMAO SE VAI VE OQ E FLOR COM


FOGOOOO *DESCULPA

 Responder

o Bianca Menezes

o 17.11.20 às 5:46 pm

o Meu deus, ta precisando de um chásinho ne?

o Responder

 Bianca Menezes

 17.11.20 às 5:45 pm

 Amei, encantador encorajador,parece que estou em um mundo de fadas


que me dam vontade de chorar de alegria e me da vontade de…
dizer….que amo minha vida 🙂 <3 :}
 Responder

o man tu é né ?

o 25.11.20 às 11:18 am

o estupendo, perfeito, primoroso, caprichado, delicado, fino,


refinado, sofisticado, mimoso, cuidadoso, artístico sem palavras
para descrever grandioso, admirável, nobre, elevado, digno,
notável, respeitável, venerável, considerável, magnífico, comovente,
tocante, gentil bonito, belo, atraente, deslumbrante, vistoso, bem-
parecido, bem-apresentado, maravilhoso, formoso, gracioso,
encantador, estonteante, jeitoso, apolíneo, angelical, bem-
apessoado

o Responder

 sabrina

 15.06.21 às 11:04 pm

 amei todas as historias, parabéns

 Responder

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