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que ninguém sabia nada com segurança?

A verdade era individual e temporária, não universal


e duradoura, pois a verdade para qualquer homem era simplesmente aquilo de que ele podia
ser persuadido, e era possível persuadir qualquer um de que o preto era branco. Pode haver

© COGITO, Guia do Professor, ASA


crença, mas nunca conhecimento.

William Guthrie, The Sophists, Cambridge, Cambridge University Press, 1971, pp. 50-51.

3.1. Concorda com a afirmação de Protágoras citada no texto? Justifique a sua resposta.

3.2. Construa um argumento contra ou a favor da perspetiva dos sofistas acerca da verdade e do conhe-
cimento descrita no texto. Indique claramente as premissas e a conclusão do seu argumento.

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Teste de Avaliação Sumativa 2 – Racionalidade argumentativa e filosofia

Filosofia 11.° ano Duração: 90 minutos

Escola Data

Aluno N.º Turma

Classificação Professor Enc. Educação

GRUPO I

Para cada uma das questões que se seguem, selecione a única resposta correta.

1. Num argumento inválido


a. é impossível as premissas serem verdadeiras e a conclusão ser verdadeira.
b. é impossível as premissas serem falsas e a conclusão ser falsa.
c. é possível as premissas serem verdadeiras e a conclusão ser falsa.
d. é possível as premissas serem falsas e a conclusão ser verdadeira.
2. A negação de ARISTÓTELES ERA ATENIENSE OU ESPARTANO é:
a. Aristóteles não era ateniense ou não era espartano.
b. Aristóteles não era ateniense nem espartano.
c. Se Aristóteles não era ateniense, então era espartano.
d. Se Aristóteles era ateniense, então não era espartano.
3. A negação de SE RAIMUNDO ESTUDOU FILOSOFIA, ENTÃO APRENDEU MUITO é:
a. Se Raimundo não estudou filosofia, então aprendeu muito.
b. Se Raimundo não estudou filosofia, então não aprendeu muito.
c. Raimundo não estudou filosofia, mas aprendeu muito.
d. Raimundo estudou filosofia, mas não aprendeu muito.
4. Uma afirmação com a forma “P é uma condição necessária para Q” pode ser reescrita como:
a. Se Q, então não P.
b. Se não P, então Q.
c. Se Q, então P.
d. Se P, então Q.
5. A fórmula (P o(Q  R)) é:
a. uma negação.
b. uma condicional.
c. uma disjunção.
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d. uma conjunção.
6. A fórmula ((P  Q) o R) lê-se:
a. Se P ou Q, então não R.
b. P ou Q. Logo, não R.
c. P e Q, se não R.
d. P ou Q, se não R.

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GRUPO II

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