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DOUTRINAS:
1)CORRENTE OBJECTIVISTA- (Marx) OU ESCOLA CLASSICA-
As coisas que têm o maior valor de uso têm pouco ou nenhum valor de
troca;
As que têm o maior valor de troca têm pouco ou nenhum valor de uso.
A utilidade dos bens, nao tem influencia no valor dos bens no mercado.
Para esta escola, É O VALOR DA TROCA DOS BENS E NAO O SEU VALOR DE USO
explica o valor dos bens.
Assim, hj em dia as empresas em que os bens têm um elevado custo mas sem
utilidade para os consumidores nao têmsaída;- LOGO A UTILIDADE TEM PESO;
Se as empresas só pensam nos lucros ( + caros) tambem nao tem saída- LOGO O
CUSTO TEM TAMBEM PESO.
Como os bens e os recursos ECONOMICOS sao escassos ha que optar, fazer escolhas.
Para satisfazermos certas necessidades renunciamos à satisfaçao de outras. É entre o
confronto entre a escassez e as escolhas que fazemos e o custo que elas
implicam=CUSTO DE OPORTUNIDADE.- que é a questao central da economia. O custo da
satisfaçao duma necessidade economica é medido pelas alternativas a que renunciamos
quando empregamos os recursos disponiveis de uma certa forma.
Quer dizer que para cada necessidade ha 1 quantidade optima(adequada) de bens para
satisfaze-la. Quanto menos se diminui o consumo de bens provoca um nivel menor de
satisfação.
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PRINCIPIO DA EXCLUSÃO- É o principio que existe NO MERCADO. Diz que o mercado funciona
com base no preço. Quem nao pode parar ou nao quer pagar é excluido do mercado. É assim
uma relaçao de troca e nao existe só quando ha 1 auto-satisfaçao da necessidade.
O PARADOXO DO VALOR-
DAQUI SURGE O PARADOXO DO VALOR- Como explicar que 1 bem essencial à vida humana
como a agua tenha ym valor economico diminuto ou quase nulo enquanto 1 bem de
reduzida utilidade ( diamante) tenha 1 elevado valor economico??
Segundo a teoria económica, o valor de determinado bem (e, por definição, o seu
preço) resulta do confronto, no mercado, entre a sua procura por parte dos
consumidores e a sua oferta por parte dos produtores. No caso da procura, o valor
atribuído pelos consumidores depende da utilidade que estes conseguem retirar do
seu consumo, ou seja, do grau de satisfação de necessidades que o consumo do bem
proporciona. Quanto à oferta, o valor atribuído ao bem pelo produtores depende dos
custos de produção, ou seja, do valor que é necessário despender em factores
produtivos para obter determinada quantidade do bem.
As materias primas- compreendem tds os bens da natureza que, nao tendo ainda
sofrido qualquer transformaçao por actividade do homem, destinam-se a sofrer essas
mesmas transformaçoes- Algodao, cortiça.
Materias subsidiarias- sao todos os bens que podem ser utilizados tal como a
natureza os gera mas destinam-se a auxiliar na transformaçao doutros bens e a NAO
SEREM ELES PROPRIOS TRANSFORMADOS. Ex: os combustiveis minerais.
Sub-Produtos- tds aqueles bens que resultam da transformaçao de outros bens, como
residuos, os quais sao ainda susceptiveis de serem utilizados noutro processo de
produçao.
BENS CONSUMIVEIS- tds aqueles bens que satisfazem necessidades pela sua destruiçao ou
seja, sao bens com 1 unica utilizaçao. Apos essa utilizaçao deixam de existir como
bens da mesma especie.
BENS DURADOUROS- podem ser utilizados varias vezes, pois têm capacidade para
satisfazer as necessidades sem que implique a sua destruiçao, emboa sofram algum
desgaste e de alguma diminuiçao de valor.
Os bens consumiveis devem ser produzidos de forma regular e continua sejam eles bens
consumiveis de consumo ou bens consumíveis de protecçao ( materias primas).
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Em ciclos EXPANSIVOS ( SUBIDA DOS RENDIMENTOS) aumenta a procura dos bens
DURADOUROS. Ora, o nivel de procura dos bens duradouros no mercado é um dos factores
que permite avaliar o estado de saude duma economia.
Assim o aumento da procura desses bens pode indiciar uma FASE DE CRESCIMENTO
ECONOMICO, enquanto que a sua diminuiçao podera indicar uma CRISE ECONOMICA.
Pelo contrário, os BENS CONSUMIVEIS ( excepto os bens superfluos) têm uma procura e 1
produçao caracterizadas pela ESTABILIDADE.Tambem se estivermos perante uma conjuntura
expansionista.
B duraveis- Todos aqueles que se conservam durante 1 longo periodo de tempo sem que
disso resulte a sua deterioraçao. Assim são duráveis todos os BENS DURADOUROS E
ALGUNS CONSUMIVEIS, que possaam ser armazenados sem se deteriorarem.
B. Perecíveis- aqueles que se deteriorem com o decurso do tempo, pelo que nao podem
ser armazenados. (bens directos, varios produtos alimentares, e alguns
indirectos( sementes).
Complementares- tds aqueles que por razoes tecnicos ( sendo indirectos) ou por opçao
dos consumidores ( nos bens directos) sao utilizados conjuntamente na PRODUÇAO OU NO
CONSUMO. Cafe, açucar, carro, pneus, capital, trabalho.
Bens substituiveis- sao aqueles que fazem concorrencia entre si, podendo utilizar-se
em ALTERNATIVA.
FACTORES DE PRODUÇAO:
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noção e classificação
Produção: actividade pela qual um agente económica cria riqueza sob a forma de
bens,com vista à satisfação das necessidades.
Processo produtivo: é a forma como se organiza a produção (conjunto de
procedimentos) dentro de uma unidade produtiva.
Trabalho intensivo ou
Capital intensivo
PROCESSO PRODUTIVO:
Pode dizer respeito a bens materiais ou imateriais (serviços). A produçao abrange os
2. Enquanto que nos serviços têm de ser consumidos no momento da sua produçao, no
consumo dos bens materiais pode ser deferido no tempo em relaçao a produçao.
MODALIDADES DE PRODUÇAO:
Conceito de Escassez
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Convém salientar que pelo facto de um bem ser escasso, não significa
necessariamente que ele seja raro. Apenas significa que ele não está disponível
em quantidades ilimitadas e de acesso completamente livre, o que origina que
para se obter esse mesmo bem, é necessário um outro bem económico para o
produzir ou para dar em troca.
Escassez e Eficiência