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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Arlete Zeferino Alberto Pastela

A ANALISE SOCIOLÓGICA DOS PROCESSOS DA APROPRIAÇÃO DAS


NORMAS QUE REGEM O FUNCIONAMENTO DA SOCIEDADE

(Licenciatura em Administração Publica)

Nampula, Novembro de 2021


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Arlete Zeferino Alberto Pastela

A ANALISE SOCIOLÓGICA DOS PROCESSOS DA APROPRIAÇÃO DAS


NORMAS QUE REGEM O FUNCIONAMENTO DA SOCIEDADE

(Licenciatura em Administração Publica)

Trabalho de campo com carácter avaliativo da


cadeira de Sociologia Geral, curso de
Licenciatura em Administração Pública, 1º Ano,
leccionada por

Msc. Oweni Esmael M Elias

Nampula, Novembro de 2021


ÍNDICE

INTRODUÇÃO........................................................................................................................iii

OBJECTIVOS..........................................................................................................................iii

Objectivo Geral.........................................................................................................................iii

Objectivos Específicos..............................................................................................................iii

MÉTODO...................................................................................................................................4

FUNDAMENTÇÃO TEÓRICA................................................................................................4

CONCEITO DE SOCIOLOGIA................................................................................................4

Precursores da Sociologia..........................................................................................................4

VIVER EM SOCIEDADE.........................................................................................................5

Características da convivência humana.....................................................................................5

Funcionamento de normas sociais.............................................................................................6

GRUPOS SOCIAIS...................................................................................................................7

Mobilidade Social......................................................................................................................8

Desigualdade social....................................................................................................................8

RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................................9

CONCLUSÃO.........................................................................................................................10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................11

ii
INTRODUÇÃO

A sociologia é uma área do conhecimento filosófico que se ocupa na análise e estudo dos
diferentes comportamentos sociais no nosso meio. Portanto, a par disto podemos afirmar que
a sociologia procura compreender e idealizar a variabilidade comportamental dos constructos
sociais.

Os sociólogos falam das normas sociais como um aspecto particular das sociedades humanas
que são aprendidos e não herdados. Entretanto, esses elementos da sociedade são partilhados
pelos membros da sociedade e tornam possível a cooperação, comunicação, distinção e a
melhor estruturação social (Figueiredo & Lorga, 2008). Eles formam o contexto comum em
que os indivíduos de uma sociedade vivem as suas vidas. As normas de uma sociedade
engloba tanto os aspectos intangíveis, como as crenças, as ideias e os valores que constituem
o teor da cultura como os aspectos tangíveis os objectos, os símbolos ou a tecnologia que
representam esse conteúdo.

Portanto, diante desta contextualização o artigo elaborado se propõe em fazer uma análise
criteriosa sobre o estudo da “sociologia dos processos da apropriação das normas que regem
o funcionamento da sociedade”, procurando argumentar através das pesquisas literárias
efectuadas a apropriação das normas do funcionamento social humanas.

OBJECTIVOS

Objectivo Geral

 Investigar sobre a análise Sociológica dos Processos da Apropriação das Normas que
Regem o Funcionamento Da Sociedade.

Objectivos Específicos:

 Conceituar a Sociologia e sua pertinência na sociedade humana;

 Descrever os processos sociológicos da apropriação das normas que regem o


funcionamento da sociedade;

 Explicar e caracterizar as normas que regem o funcionamento da sociedade e


convivência humana social.

iii
MÉTODO

Para a elaboração deste artigo foi efectuada uma revisão bibliográfica de artigos e evidências
científicas, utilizando a descrição de pesquisa “Análise Sociológica dos Processos da
Apropriação das Normas que Regem o Funcionamento Da Sociedade” através de plataformas
online Google Académico e Bing.

FUNDAMENTÇÃO TEÓRICA

CONCEITO DE SOCIOLOGIA

A Sociologia é uma ciência nova, como também em relação a outras ciências, precisa ser
compreendida em seu carácter essencialmente contraditório. Ela surgiu em meados do século
XIX, num momento histórico em que o capitalismo se consolidou como forma económica,
política e social de organização da sociedade. Então, a Sociologia como ciência surge no
interior do capitalismo, com o objectivo de explicação da vida em sociedades capitalistas
(Tozoni-reis, 1977).

Os acontecimentos que levaram surgimento da Sociologia nomeadamente a Revolução


Burguesa na Inglaterra no século XVII, e a Revolução Francesa no final do século XVIII, em
que dada a complexidade dos fenómenos sociais surgidos, houve necessidade de perceber e
explicar dentro da sociedade moderna, para se fazerem as mudanças julgadas necessárias.

A Sociologia surgiu e se desenvolveu em vários países para chegar a determinadas


características que nos permitem pensar uma sociologia mundial que hoje se apresenta como
uma ciência que, embora não se prenda a características deste ou daquele país (que em alguns
casos certamente permanecem), privilegia características mais globais (Lemos et al., 2013).

A Sociologia preocupa-se em debater conceitos e teorias que, para explicar a vida social, as
relações sociais, teorizam e apontam acções de reprodução ou de transformação das relações
sociais capitalistas(Tozoni-reis, 1977).

Precursores da Sociologia

Para se afirmar como ciência, a sociologia surge a partir da contribuição de vários autores que
são situados quer seja na filosofia, política, economia, etc; visto que estes fenómenos ocorrem

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necessariamente dentro da sociedade. Assim, pensadores como August Comte, Nicolau
Maquiavel, Thomas Hobbes, John Locke, Jean Jacques Rosseau são alguns dos principais
intervenientes que mesmo estando ligeiramente fora da Sociologia deram um grande
contributo e suas abordagens fazem deles verdadeiros precursores por estudarem os
fenómenos sociais.

VIVER EM SOCIEDADE

Segundo, (Laplantine, 1994 apud Assis & Nepomuceno, 2008), afirma-se que a natureza
humana resulta do aprendizado cultural e por conseguinte é a responsável pela diversidade
humana. Em síntese, nós nascemos homem e o que nos torna humanos é a cultura. Portanto,
determinado seu padrão cultural, os indivíduos continuam em processo de mudança,
transformação, não apenas porque a sociedade e o homem são dinâmicos, mas também
porque existe o contacto entre as culturas, que trocam ou fundem seus modos de vida.

Características da convivência humana

Segundo (Nogueira, 2005), as relações e as práticas sociais são marcadas por maneiras
específicas histórica e culturalmente construídas de agir e comportar-se, embora que existam
expectativas com relação ao modo dos indivíduos se conduzirem em determinadas situações e
contextos, nem sempre as normas que delimitam aquilo que é ou não adequado chegam a ser
explicitadas de forma clara. Desta feita, reitera-se que nosso modo de vida não é inato, ou
seja, nossas atitudes, gostos e valores resultam sempre de uma herança cultural, em constante
processo de mudança.

Portanto, assim sendo as pessoas querem compreender a sua vida social, suas dificuldades,
suas contradições, as tensões, normas e os problemas que se lhes impõem. Em consequência,
exigem uma ciência das medições que traduza as estruturas sociais em comportamentos
individuais ou micros sociais (Pais, 1986).

Da mesma forma, nas mais variadas sociedades étnicas do nosso meio entre os grupos
sociais, estão presentes em algumas práticas comuns quanto aos modos de participação e de
conduta, práticas que marcam o quotidiano e que definem a especificidade e o funcionamento
da sociedade. Portanto, em alguns grupos sociais, por exemplo, as regras acerca do que é
permitido fazer ou como fazer, não chegam a ser ditas, mas estão sempre presentes e marcam
as interacções, como uma teia que envolve a todos constantemente (Nogueira, 2005).

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Em contrapartida certas normas são estabelecidas conforme os hábitos e costumes sociais que
vem sendo estabelecidas desde os tempos antigos da tal referida comunidade, o que nos leva
por vezes a fazer distinção dos diferentes moldes sociais.

As vivências e normas sociais estabelecem orientações quanto ao modo como devem ser
constituídas e desenvolvidas as relações entre os indivíduos de uma dada sociedade, tornando
possível e contribuindo para a reprodução da ordem social(Vieira & Costa, 2016).

As regras e normas sociais que às expressam permitem saber quais os comportamentos


correctos e aqueles que são incorrectos, o que deve e como deve ser feito. Elas são uma
necessidade para o desenvolvimento da vida social, pois a sua inexistência não permitiria a
partilha de um padrão de práticas do quotidiano. Portanto, pode-se dizer que numa situação
de ausência de regras toda a acção social teria que ser permanentemente negociada para se
encontrar uma plataforma comum de entendimento, o que seria muito oneroso para os
intervenientes, sem que existisse a garantia de conseguir obter um acordo(Vieira & Costa,
2016).

Funcionamento de normas sociais

O conceito de normas sociais é de tal modo controverso que às vezes uma norma é definida
como sendo um valor, outras vezes como uma regra, ou mesmo como costume social,
convenção ou tradição (Costa-Lopes & Pereira, 2009). No entanto, a despeito da importância
das normas sociais para compreensão do comportamento, ainda existem questões em aberto
sobre como se dá essa relação.

Segundo, (Cialdini & Trost, 1998 apud Magali, et al, 2008) definem o constructo como sendo
“regras negociadas colectivamente de comportamento social, de costumes, tradições, padrões,
regras, valores e todos os demais critérios de conduta, os quais são estabelecidos pelo
contacto entre os indivíduos”.

Destaca-se que o papel do grupo sociocultural no estabelecimento desses “comportamentos


sociais”. Ele defende a ideia de que o comportamento tende a ser uniforme dentro do grupo.
Devido à sua influência no indivíduo, haveria um comportamento normativo, ou uma maneira
normativa do grupo, o qual pode ser entendido como grupo etnográfico, classe, organização
ou qualquer outro agrupamento. Devido a esse componente colectivo, as normas são, por
natureza, um fenómeno social, podendo ser definidas como “regras e padrões que são

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compreendidos pelos membros de um grupo e que guia/pune o comportamento sem a força
das leis (Magali, Veiga, & Torres, 2008).

Cada indivíduo, ao nascer, segundo (UNITINS, 2002), “encontra-se num sistema social
criado através de gerações já existentes e que é assimilado por meio de inter-relações
sociais”. O homem, desde seus primórdios, é considerado um ser de relações sociais, que
incorpora normas, valores vigentes na família, em seus pares, na sociedade. Assim, a
formação da personalidade do ser humano é decorrente, segundo (Savoia, 1989 apud
UNITINS, 2002), “de um processo de socialização, no qual intervêm factores inatos e
adquiridos”.

Segundo (Sherif & Sherif, 1956, apud Magali et al., 2008), dizem que as normas
sociais referem-se a “qualquer critério de experiência ou comportamento formado na
interacção do grupo, os quais regulam os comportamentos dos componentes do grupo
numa dada situação”. Assim, em consonância com as definições anteriores, neste
artigo, as normas sociais são entendidas como a “distribuição de aprovação de outros,
diante de uma variedade de comportamentos numa dada situação”.

Em síntese, Normas Sociais são regras de comportamento, de convivência, seguidas pela


maioria, e que estabelecem o que as pessoas podem ou não fazer em determinadas situações e
numa determinada sociedade ou num determinado grupo, sendo que certas delas são escritas
como por exemplo “proibido roubar”, porém outras não como por exemplo, “rapazes não
estão proibidos de chegar tarde em casa”(Costa-Lopes & Pereira, 2009).

GRUPOS SOCIAIS

Um grupo social consiste em duas ou mais pessoas que interagem regularmente e partilham
um sentido de unidade e uma identidade.

Segundo (Salpinho, 2015), os grupos sociais são agrupados em primários e secundários. Os


grupos primários, são de pequena dimensão; social e proporcionam‐nos um interacção íntima
e afectiva sendo estes determinantes na formação da nossa identidade. Os seus valores e
normas condicionam‐nos ao longo de toda a vida, como por exemplo: família e grupo de
amigos. Grupos secundários, são maiores que os grupos primários, são mais anónimos,
formais e impessoais. Na origem da sua constituição predominam os interesses comuns e os

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seus membros actuam na base de estatutos específicos, por exemplo: Partido, sindicato,
associação desportiva, associação cultural e empresarial.

Mobilidade Social

Designa o movimento dos indivíduos ou das unidades familiares no interior do sistema de


categorias socioprofissionais ou do sistema de classes sociais, sendo ela determinada a partir
da posição que os indivíduos ocupam na estrutura social e o seu deslocamento de status
(Oliveira, 1993). Por essas razões, a mobilidade social pode ser ascensional, quando se refere
a uma mudança positiva ou hierárquica na estrutura de ocupação, ou descensional, quando
representa perda de status e prestígio. Pode ser ainda intergeracional, quando se tratar de
mobilidade das famílias de uma geração para outra; ou intergeracional, quando de indivíduos.
A educação formal é considerada um factor importante de mobilidade social à medida que
permite ao indivíduo inserir-se em ocupações mais qualificadas na estrutura de empregos e,
dessa forma, ascenderem-se socialmente (Scalon, 2001).

A análise da mobilidade social requer uma concepção de espaço social no qual se distribuem
bens e valores e se definem as posições dos atores, e consequentemente suas relações.
Entretanto, o espaço social não é estático, e é através do estudo da mobilidade que se busca
capturar a intensidade e a direcção das mudanças, revelando dessa forma como ele é
organizado.

Segundo (Hout 1988 apud Scalon, 2001), o estudo da mobilidade ocupacional


mede o grau de abertura pela quantificação da associação entre origem e
destino ocupacionais. Sociedades podem ser colocadas em um continuum da
abertura ao fechamento de acordo com o valor numérico dessa associação .

Nesse sentido, as análises de mobilidade buscam mensurar o grau de fluidez da estrutura


social bem como identificar os padrões e a movimentação envolvidos na distribuição e
redistribuição de atributos específicos

Desigualdade social

Definisse por desigualdade social como sendo uma condição de acesso desproporcional aos
recursos, materiais ou simbólicos, fruto das divisões sociais (Santos, 2003).

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A humanidade é extremamente diversa. Não só nas características pessoais, individuais, mas
fundamentalmente, diversa no modo através do qual cada indivíduo “vê”, “enxerga” o outro e
a si próprio. Através dessa percepção do outro e de si próprio construímos a ideia de divisão
social, que pode ser entendida referindo-se as diferenças substanciais, protegidas e
padronizadas que existem entre as pessoas, que existem através da sociedade e influenciam as
suas perspectivas presentes e futuras e influenciam suas chances de vida.

A desigualdade de oportunidades se deve a factores históricos e hereditários. Ou seja, a


pessoa que nasceu em uma família rica tende a ter oportunidades e possibilidades sociais
mais amplas da que nasceu em uma família pobre (Pieczarka, 2009).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Segundo Tozoni-Reis (1997) define a Sociologia como ciência que se preocupa com a
explicação da vida social que tem origem na modernidade, isto é, uma ciência que surgiu para
explicar a vida social que se complexificou com a organização capitalista da sociedade.
Ainda na mesma concepção, (Basaglia 2013), além do estudo apenas da vida e normas
estabelecidas no meio social, a sociologia toca em todos os domínios humanos da vida em
sociedade, nomeadamente nas relações familiares, educacionais, empresariais, políticas,
religiosas, ambientais, esportivas, recreativas, entre outras. Desse modo, ela pode interessar,
de modo acentuado, a planeadores, educadores, profissionais da área médica, publicitários,
jornalistas, políticos, administradores, empresários; enfim, às pessoas em geral.

Portanto, deste modo conclui-se que a abordagem sociológica, mediante seus conceitos, suas
teorias e seus métodos, pode constituir-se um instrumento de compreensão das situações
quotidianas e das múltiplas relações sociais que delas decorrem, oque nos deixa bem claros
que a sociologia não procura apenas compreender ou estudar hábitos, normas e costumes
socialmente construídas como também a influencia das relações entre os indivíduos da
sociedade no molde do comportamento dos indivíduos.

Diante da perspectiva temática, Nogueira (2005), reitera que as relações e as práticas sociais
são marcadas por maneiras específicas histórica e culturalmente construídas de agir e
comportar-se, embora existam expectativas com relação ao modo dos indivíduos se
conduzirem em determinadas situações e contextos, nem sempre as normas que delimitam
aquilo que é ou não adequado chegam a ser explicitadas de forma clara. Ainda na mesma das

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normas sociais (Emmerich, Goldman & Shore, 1971) citado por Veiga (2011), afirmam que
as normas sociais são crenças compartilhadas de como as pessoas devem agir em relação a
outras. A este pressuposto analítico conclui-se que as normas sociais são instrumentos
amplamente cruciais da definição do carácter dos diferentes grupos sociais e pela formação
da paridade pela qual as distinguimos diferentes grupos de indivíduos no meio social.

No contexto social, as normas sociais variam de lugar para lugar de acordo com a cultura e
religião das pessoas. Assim sendo, há normas que facilitam a vida das pessoas e há normas
que dificultam a vida das pessoas. Por exemplo, as normas de “não roubar nem insultar” são
boas para uma convivência harmoniosa entre as pessoas, contudo, há normas que podem ter
um impacto negativo no desenvolvimento pessoal, tanto de homens como de mulheres. Por
exemplo, a norma social de “raparigas não poderem sair à noite” pode ser vista como uma
medida de protecção, pois estão mais expostas a assaltos seguidos de violação sexual. No
entanto, ela pode entrar em choque com o mundo do trabalho, quando o emprego exigir fazer
turnos ou trabalhar à noite, como em hotéis, restaurantes ou hospitais (Rebelo, 2018).

As normas ou regras da sociedade possuem um papel muito importante na legitimação


comportamental das pessoas devendo estas determinar se o comportamento do individuo será
bom ou mau diante nosso meio de convivência e no proporcionar da igualdade ou
desigualdade social entre as pessoas.

CONCLUSÃO

Chega-se a conclusão de que, a Sociologia como ciência que se preocupa com a explicação
da vida social que tem origem na modernidade, isto é, uma ciência que surgiu para explicar a
vida social que se complexificou com a organização capitalista da sociedade. As relações e as
práticas sociais são marcadas por maneiras específicas histórica e culturalmente construídas
de agir e comportar-se, embora existam expectativas com relação ao modo dos indivíduos se
conduzirem em determinadas situações e contextos, nem sempre as normas que delimitam
aquilo que é ou não adequado chegam a ser explicitadas de forma clara. Ainda na mesma das
normas sociais. As normas sociais são instrumentos amplamente cruciais da definição do
carácter dos diferentes grupos sociais e pela formação da paridade pela qual as distinguimos
diferentes grupos de indivíduos no meio social.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Assis, C. L., & Nepomuceno, C. M. (2008). Processos culturais: endoculturação e


aculturação. VIII, 20.

Costa-lopes, R., & Pereira, C. R. (2009). A normatividade das atitudes e do comportamento


social. 15–24.

Figueiredo, A., & Lorga, C. (2008). Sociologia (FUNDAÇÃO C). Lisboa.

Lemos, C. E. S., Reses, E. da S., Sarandy, F. M. S., Organista, J. H., Figueiredo, K. de J. A.


A., Santos, M. B., … Leal, S. D. R. (2013). Curso de Especialização em Ensino de
Sociologia para o Ensino Médio. Cuiabá.

Magali, H., Veiga, S., & Torres, V. (2008). A influência Das Normas Sociais No
Comportamento Pró-ativo. 1–16.

Nogueira, A. L. H. (2005). A escolarização e as normas: produção de sentidos e processos


de apropriação. FE – UNICAMP.

Oliveira, D. A. (1993). Mobilidade social.

Pais, J. M. (1986). Paradigmas sociológicos na análise da vida quotidiana. XXII(90), 7–57.

Pieczarka, T. (2009). Concepções de desigualdade social e mobilidade curitiba.

Rebelo, A. C. M. (2018). Socialização e Normas Sociais. Maputo.

Salpinho, E. C. (2015). Grupos sociais.

Santos, J. A. dos. (2003). Desigualdade Social e o Conceito de Gênero. UFJF.

Scalon, M. C. (2001). Mobilidade Social : Teoria ( s ) e Método ( s ). ANPOCS.

Tozoni-reis, M. F. D. C. (1977). Sociologia : O Estudo da Sociedade * sociologia da


educação.

UNITINS. (2002). O processo de socialização: indivíduo, sociedade e cultura. 125–136.

Vieira, C. P., & Costa, P. M. (2016). Norma Social. (September).

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