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DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

TEMA: AUDITORIA

TÍTULO: A AUDITORIA FISCAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO

NAS EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO LUBANGO

ELABORADO POR:
INAILDO MULUNJI JAMBA SOARES

LUBANGO/2020
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

A AUDITORIA FISCAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO NAS

EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO LUBANGO

Anteprojecto De Investigação Para Obtenção Do Grau De Licenciatura Em Economia, Na


Opção De Contabilidade E Fiscalidade

Orientador: Miguel Luzolo

LUBANGO/2020
Índice
1. Introdução....................................................................................................... 4

1.1. Justificativa..................................................................................................... 4

1.2. Problema de investigação ............................................................................... 5

1.3. Hipóteses ........................................................................................................ 5

1.4. Objectivos....................................................................................................... 6

1.4.1. Objectivo Geral........................................................................................... 6

1.4.2. Objectivos Específicos ............................................................................... 6

2. Revisão de Literatura ..................................................................................... 6

2.1. Abordagem conceptual da auditoria fiscal ..................................................... 6

2.2. Auditoria fiscal como instrumento de gestão ................................................. 7

2.3. Tributação das empresas de prestação de serviço .......................................... 8

3. Metodologia ................................................................................................... 9

3.1. Caracterização da pesquisa............................................................................. 9

3.2. Procedimentos para recolha de dados .......................................................... 10

3.3. Procedimentos para analise de dados ........................................................... 10

3.4. População & Amostra .................................................................................. 11

4. Cronograma .................................................................................................. 11

Referências ..................................................................................................................... 12
1. Introdução

O tema levado a estudo não tem recebido uma atenção merecida, se tornando motivo de debates
por parte das instituições a nível mundial. Mas o nosso governo tem procurado meios de dar a
conhecer a sua importância, dando espaço a realização de conferências, de formas a subsidiar
aquilo que tem sido a fraca existência de obras literárias ligadas a este tema no nosso País.

No ano de 2016 a Administração Geral Tributária (AGT) e a Ordem dos Contabilistas e Peritos
Contabilistas de Angola (OCPCA) realizaram a primeira conferência conjunta sob o lema
“Relevância da contabilidade e auditoria fiscal no crescimento económico e transparência
fiscal” (Jornal de Angola, 2016).

Este projecto de pesquisa visa analisar como as empresas de prestação de serviços do Lubango
encaram a prática da Auditoria Fiscal como instrumento de gestão.

A auditoria fiscal é um tipo especializado de auditoria; não se trata de uma auditoria


global, pois é exclusiva da área dos impostos, observando as necessidades da empresa em
matéria fiscal e de avaliação da eficácia da gestão fiscal. (Mai, et al., 2010, p. 13)

Torna-se importante estudar a prática da auditoria fiscal como instrumento de gestão devido o
seu objecto de estudo, que está centrado no cumprimento das obrigações fiscais por parte das
empresas, evitando penalidades que oneram os custos de tributação.

A estrutura deste projecto é composto da seguinte forma: introdução, composta por justificativa,
problema de investigação, hipóteses e objectivos; a fundamentação teórica, que abrange os
temas de: abordagem conceptual da auditoria fiscal, auditoria fiscal como instrumento de
gestão, e tributação das empresas de prestação de serviço; a metodologia, apresentação e analise
dos resultados.

1.1. Justificativa

Angola está actualmente a implementar uma reforma tributária. O principal objectivo da


reforma é aumentar as receitas fiscais não petrolíferas pelo alargamento da base tributária,
racionalizar incentivos, aumentar o controlo com o pagamento de impostos voluntários e
combater a evasão fiscal. Foi se tornando crescente a necessidade de sistematização dos
serviços para maior arrecadação de receita por parte do estado, modernizando a forma de
cobrança de impostos e controlo dos operadores económicos. Procurando um alinhamento ou
harmonização com as politicas da SADC o Estado angolano implementa o Imposto sobre Valor
Acrescentado (IVA) em 2019, que orienta ainda, a criação de um ciclo de estabilização
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macroeconómica, de formas a lançar as bases para o desenvolvimento, a promoção da
confiança, o crescimento económico e a inclusão social, com vista a retomada do caminho da
prosperidade e da inclusão, que foi interrompido com a crise de 2014 estando em perfeito
alinhamento com o Plano Nacional de Desenvolvimento 2018-2022.

O cenário empresarial tem sido um dos principais afectados por essas transformações. As
empresas começam a perceber que a utilização de suas competências internas é a chave para
elaborar e implementar manobras estratégicas mais eficazes e ágeis. Elas vêm buscando
resultados e diminuição de seus custos, procurando mecanismo que lhes ajuda a melhorar o
cumprimento das suas obrigações fiscais, ampliando assim, cada vez mais, o foco na qualidade,
produtividade, competitividade e excelência.

Com base nisso surge a necessidade de efectuar a pesquisa sobre “A auditoria fiscal como
instrumento de gestão nas empresas de prestação serviços do Lubango”.

1.2. Problema de investigação

Falar de auditoria fiscal no seio empresarial tem se tornando uma problemática, face as fracas
referências literárias existentes, que não são até certa medida, suficiente para fornecer
conteúdos necessários à prática da mesma. Desta forma o presente trabalho procura saber:

De que forma a prática da Auditoria Fiscal é percebida como um instrumento de gestão nas
empresas de prestação de serviço do Lubango?

1.3. Hipóteses

Para Quivy e Campenhoult (1995 p.19) “um trabalho não pode ser consedirado uma verdadeira
investigação se não se estruturar em torno de uma ou varias hipóteses. Para outros autores a
hipótese traduz por definição o espirito de descoberta que caracteriza qualquer trabalho
cientifico e, fornece ao mesmo tempo à investigação um fio condutor particularmente eficaz
que, a partir do mesmo em que ela é formulada, substitui nessa função a questão da pesquisa
mesmo que esta deva permanecer presente na nossa mente.”

Para responder à questão de pesquisa foram proposta as seguintes hipóteses com finalidade de
conduzir a verificação dos objectivos em alinhamento ao problema a ser investigado:

H₁: A auditoria fiscal é percebida pelas empresas de prestação de serviços do Lubango como
um instrumento de gestão, na medida em que proporciona informações importantes para tomada
de decisão relativamente as obrigações e planeamento fiscal.

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H₀: A auditoria fiscal não é percebida pelas empresas de prestação de serviços do Lubango
como um instrumento de gestão que pode proporcionar informações importantes para toma de
decisão relativamente as obrigações e planeamento fiscal.

1.4. Objectivos

1.4.1. Objectivo Geral

Analisar como as empresas de prestação de serviços do Lubango encaram a prática da Auditoria


Fiscal como instrumento de gestão.

1.4.2. Objectivos Específicos

Identificar quais as empresas de prestação de serviços na cidade do Lubango utilizam a auditoria


fiscal como instrumento de gestão.

Analisar o dossiê permanente, corrente, fiscal e os relatórios e contas de uma das empresas em
analise para verificar a sua situação fiscal.

Compreender até que ponto as penalidades do não cumprimento das obrigações fiscais
comprometem os fluxos de caixa da empresa.

Compreender a importância da Auditoria Fiscal no cumprimento das obrigações fiscais e no


processo planeamento fiscal.

2. Revisão de Literatura

2.1. Abordagem conceptual da auditoria fiscal

Araújo (2004, p. 13) cita que “o termo auditoria, etimologicamente falando, origina-se do latim
auditare, “ouvir”, inicialmente os ingleses o traduziram como auditing para designar,
exclusivamente, o conjunto de procedimentos técnicos para revisão dos registros contábeis”.

Em pesquisas desencadeadas autores afirmam que auditoria fiscal é uma extensão da auditoria
financeira, passarei então definir primeiro a auditoria financeira e visando uma breve diferença.

A auditoria financeira é uma revisão das Demonstrações Financeiras, registos, transações e


operações de uma entidade, efetuada por auditores, com a finalidade de assegurar a fiabilidade
dos registos e proporcionar credibilidade às Demonstrações Financeiras. (Isabel & Oliveira,
2012, p. 27)

Se a eficiência de uma auditoria financeira só é conseguida se existir um profundo


conhecimento teórico e prático da contabilidade e das normas nacionais e internacionais que

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lhe estão subjacentes, na auditoria fiscal deve existir, como acréscimo, um forte conhecimento
da legislação fiscal. (Mai, et al., 2010, p. 8).

Segundo Santos (2016, p. 29) Auditoria Fiscal é o ramo da auditoria voltado para a análise do
correcto cumprimento das obrigações tributárias pelos contribuintes.

A definição de Santos está, mas voltada para uma vertente anglo estadista e social da auditoria
fiscal ao expressarem um interesse do Estado na arrecadação de receitas e de prevenção e
combate a situações eventuais de evasão e fraude fiscal (Inspecção Tributária).

Por outro lado as definições que se apresentam a seguir abordam uma auditoria fiscal
desencadeada pela empresa.

Segundo Molinari (2014, p. 39); Sob a ótica empresarial, auditoria Fiscal consiste, então, em
demonstrar passivos fiscais adequados e provisionados de forma lícita e menos onerosa às
empresas, auxiliando-as a alcançar seus objetivos adotando procedimentos mais eficazes aos
processos de gerenciamento de riscos, avaliando os riscos de interpretação da legislação, sua
aplicabilidade e planeamentos para a empresa.

Lourenço (2000, p. 66) afirma que:

A auditoria fiscal tem por missão efectuar um exame da situação fiscal da empresa tendo em
vista o controlo da regularidade fiscal, assim como o conhecimento dos riscos que decorrem da
prática de eventuais erros de forma a contribuir para uma maior eficiência da gestão fiscal,
dentro dos limites do quadro da legislação em vigor.

Para enfatizar apresentarei o objectivo da mesma que defende os interesses da empresa sem
atropelar os limites impostos pelo estado:

O objectivo da auditoria fiscal passará pela determinação de um correcto apuramento do valor


sujeito a tributação, no sentido de não lesar os interesses do Estado, sem contudo, colocar em
causa a obtenção de uma imagem verdadeira e apropriada das contas da empresa, desígnio
magno da auditoria financeira. (Mai, et al., 2010, p. 9)

2.2. Auditoria fiscal como instrumento de gestão

A Auditoria Fiscal é um importante instrumento de gestão administrativa que engloba


informações importantes de todos os segmentos de uma empresa. (Crepaldi S. , 2013, p. 4)

O autor ainda afirma (2013, p. 8) que o serviço de Auditoria Fiscal e Tributária proporciona
maior segurança e solidez ao planeamento societário-tributário e às decisões empresariais do

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dia-a-dia, consistindo em ferramenta-chave para o delineamento de uma gestão estratégica e
objectiva, baseada em dados concretos.

A Auditoria Fiscal constitui um importante instrumento ao serviço da gestão das empresas e


um indispensável mecanismo para acautelar os interesses do Estado na presença de situações
irregulares do ponto de vista da arrecadação de impostos. (Mai, et al., 2010, p. 16)

A empresa que faz auditoria fiscal periodicamente torna-se mais potencialmente competitiva,
pois se mantém em dia com a legislação, evitando autuações e multas, o que favorece o
desenvolvimento saudável do empreendimento, mesmo diante de ocasionais crises financeiras
e problemas políticos. (Viana, Fontes, Santos, & Zago, 2019, p. 39)

O autor (Crepaldi S. , 2013, pp. 17-19) ainda afirma que Auditoria fiscal está segregada em:

 Preventiva: revisar os últimos 5 anos das obrigações principais e acessórias,


objectivando adequar os procedimentos fiscais à legislação vigente, e precaver a
empresa de eventuais fiscalizações.
 Corretiva: revisar mensalmente as obrigações principais e acessórias com base em
apurações realizadas e documentações apresentadas pela empresa, ou referentes a um
determinado período solicitado.
 Operacional: apurar mensalmente as obrigações principais, confeccionar guias de
recolhimento, elaborar e enviar declarações acessórias, recuperação e atualização de
créditos tributários, levantamento e revisão de contingências fiscais.

2.3. Tributação das empresas de prestação de serviço

Conceitualmente dizendo, a prestação de serviço é uma atividade econômica onde não existe,
efectivamente, um produto tangível como resultado. Como regra, este modelo de atuação conta
sempre com um prestador, que é aquele que oferece o serviço em si, e um tomador, que é aquele
que recebe a prestação de serviço mediante o pagamento de algum tipo de remuneração
previamente combinado entre as partes. (Souza, 2019, p. 1)

Há uma diversidade de tipologia de serviços, citando os mais frequente no nosso mercado:


Serviços Sociais (Saúde e Educação), Telecomunicação, Transporte, Hotelaria e Turismo,
Consultorias e Acessórias, Financeiro (Seguradora e Banco), Segurança, Manutenção,
Jardinagem e Limpeza, Beleza e Estética, Personais e Coach.

No que toca a tributação das empresas de prestação de serviços o Código do Imposto Industrial
no seu artigo 73º nº1 prevê um regime especial para a liquidação de impostos sobre a prestação

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de serviços, cuja taxa é de 6,5%. Logo é feita de forma directa e indirecta (Retenção na fonte)
para a entidade beneficiaria do serviço que tenha contabilidade organizada.

Em síntese, os diversos autores ao abordarem acerca deste assunto, acabaram por colidir na
ideia de que para atender às necessidades específicas das empresas, deve-se estabelecer
políticas fiscais e processos capazes de viabilizar o cumprimento de obrigações fiscais,
auxiliando-as a estruturar suas operações, sem perder de vista as oportunidades de redução dos
custos fiscais.

3. Metodologia

Para a realização deste trabalho, as informações literárias disponíveis servirão de suporte, como:
artigos, livros, jornais, revistas e outras que tenham abordado o tema em estudo e comparar os
estudos com os dados a serem recolhidos.

A metodologia especifica como os objetivos estabelecidos serão alcançados. As partes


constitutivas da metodologia: a amostragem e as formas de coleta, de organização e de análise
dos dados.

A metodologia envolve levantamento de campo, análise de dados ou pesquisa bibliográfica.


Deve-se explicitar com precisão os recursos a serem utilizados, por exemplo, a origem dos
dados, se eles são secundários (já colectados e organizados em bancos de dados, anuários
estatísticos, relatórios ou artigos de terceiros) ou primários (questionários ou entrevistas –
pessoal, telefone, correio, email).

3.1. Caracterização da pesquisa

Quanto à natureza: Aplicada. De acordo com Prodanov & Freitas (2013, p. 51) este tipo de
pesquisa objectiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas
específicos. Envolve verdades e interesses locais.

Quanto aos objectivos da investigação: Descritiva. Pois um estudo Descritivo é aquele que
expõe as características de uma determinada população ou fenômeno, demandando técnicas
padronizadas de coleta de dados. (Prodanov & Freitas, 2013, p. 127).

Quanto aos procedimentos técnicos: Documental e Bibliográfica. Enquanto a pesquisa


bibliográfica se utiliza fundamentalmente das contribuições de vários autores sobre
determinado assunto, a pesquisa documental baseia-se em materiais que não receberam ainda
um tratamento analítico ou que podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa.
(Prodanov & Freitas, 2013, p. 55).
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Quanto à forma de abordagem classifica-se como quantitativa dado que visa a demonstrar como
a auditoria fiscal desempenha um papel importante como instrumento de gestão nas empresas
de prestação de serviços. Procura traduzir em números os conhecimentos gerados pelo
pesquisador (Prodanov & Freitas, 2013, p. 128).

3.2. Procedimentos para recolha de dados

A recolha de dados será por meio de questionários e analise documental baseado em dossiês
permanente, corrente, fiscal e os relatórios e contas.

Questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de


perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral,
o pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador; depois de
preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo modo. Junto com o questionário deve-se enviar
uma nota ou carta explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade de obter
respostas, tentando despertar o interesse do recebedor, no sentido de que ele preencha e devolva
o questionário dentro de um prazo razoável (Marconi & Lakatos, 2003, p. 201).

3.3. Procedimentos para análise de dados

Os dados recolhidos serão tabulados e inseridos no software Statistical Package for the Social
Sciences (SPSS) e serão empregadas ferramentas de análise de dados que serão descritas
abaixo.

A primeira análise será dispor as variáveis socioeconómicas e, outras que não fazem parte, de
acordo com sua frequência nos questionários. Nesta análise, serão elencados pontos como tipo
de serviço prestado, tipo de sociedade, grupo de tributação e dimensão.

Usar-se-á no processo de análise e interpretação de dados a Estatística Descritiva. Segundo


Morais (2005, pp. 9-10) a “Estatística Descritiva consiste na recolha, análise e interpretação de
dados numéricos através da criação de instrumentos adequados: quadros, gráficos e indicadores
numéricos.”

Na interpretação de dados deveremos produzir um resumo verbal ou numérico ou usar métodos


gráficos para descrever as suas principais características.

O método mais apropriado dependerá da natureza dos dados, e aqui podemos distinguir dois
tipos fundamentais: dados qualitativos e dados quantitativos. Em geral é recomendado manter
os dados na sua forma original, categorizando-os apenas para propósitos de apresentação.

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3.4. População & Amostra

Em estatística, população é uma colecção de todos os resultados, respostas, medições ou


contagens que são de interesse (Larson & Farber, 2010, p. 22).

Como população temos todas as Empresas de prestação de serviços do município do Lubango.

Amostra em estatística é uma subcolecção de elementos extraídos de uma população (Correa,


2003, p. 9).

Para a presente pesquisa a amostra será não probabilística por conveniência.

Segundo Prodanov & Freitas (2013, p. 98) “amosta não probabilística por conveniencia é aquela
em que o pesquisador seleciona os elementos a que tem acesso, admitindo que esses possam,
de alguma forma, representar o universo.”

4. Cronograma
Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Mar.

Abr.

Mai.

Jun.

Jul.

Ago.

Set .

Out. .

Nov .
Etapas/Meses

Escolha do tema

Revisão de literatura

Elaboração e entrega do anteprojecto

Fundamentação teórica

Colecta de dados

Organização, analise, interpretação de

dados e síntese

Redação final e revisão linguistica

Entrega da monografia

Preparação para apresentação

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Referências

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