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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola de implementação do Projeto Colégio Estadual do Campo Dr. Antônio Pereira Lima
Relação Interdisciplinar
Após a visita à rádio, será feita uma sondagem para saber se o que eles
viram atendeu às suas expectativas, do que gostaram e do que não gostaram,
entre outros. Nesse momento, o professor oportunizará o exercício da oralidade,
por meio da aplicação de um formulário com questões que serão respondidas
oralmente e cujas respostas serão anotadas pelo professor no quadro de giz.
Formulário Sim Não Às vezes
1) Você já conhecia uma Rádio?
a) Músicas
b) Programação social
c) Notícias esportivas
d) Notícias locais
e) Notícias do Brasil e do mundo
f) Programação religiosa
g) Horário político
h) Entrevistas
i) Notas de utilidade pública
j) Transmissão de eventos
k) Outros. Quais?___________________________________________
Esta oficina tem como tema central o estudo de textos e vídeos em sala de
aula.
Os textos expostos a seguir são para leitura dos alunos e são relativos à
evolução dos meios de comunicação, mais especificamente do rádio. São
abordagens sobre origem do rádio, partindo de um enfoque fictício para o real. A
intenção é mostrar que esse meio de comunicação tão presente ainda pode ser
muito desconhecido por eles, pois se observa que na população mais jovem os
interesses são muito mais para a mídia cibernética do que para a mídia radiofônica.
As atividades serão desenvolvidas com os objetivos de:
Despertar o interesse dos alunos por meio de relato de história sobre a origem do
rádio.
Destacar a importância do rádio como meio de comunicação de massa.
Conhecer alguns aspectos históricos do rádio no Brasil e no mundo.
Motivar a oralidade dos alunos, incentivando-os a expor ideias e críticas
fundamentadas.
Para ilustrar, pretende-se mostrar vídeos sobre os meios de comunicação e
sobre a história do rádio.
Segundo Schafer (2007), o rádio existiu muito antes de ter sido inventado. Ele
existia sempre que havia vozes invisíveis, no vento, no trovão, no sonho. Ao ouvir a
história em retrospecto, verifica-se que o rádio era um sistema de comunicação original
através do qual os deuses falavam com a humanidade. Era o recurso utilizado pelas
vozes que, livres do mundo dos fenômenos, comunicavam seus pensamentos e dese-
jos aos atemorizados mortais.
Desse modo, a primeira coisa a ser lembrada ao se falar de rádio é que ele é
um veículo temível, porque não se pode ver quem ou o que produz o som: um
excitamento invisível para os nervos. É por isso que o autor o chama de “esquizofônico”
(som dividido) e McLuhan o chama de veículo “quente”.
Vídeos Comentários
1º. Evolução - Desenvolvimento Satiriza de forma humorada a evolução dos meios
tecnológico dos meios de de comunicação.
comunicação
2º. TV Mart Kis Mostra por meio de desenhos os meios de
Meios de comunicação comunicação.
3º. Dos pitorescos ao tecnológico Conceitua e dá informações sobre os meios de
comunicação de massa.
4º. História do rádio-comunicações Mostra a evolução dos aparelhos de rádio e
evolução da estrutura de uma rádio.
4ª. Oficina
Quem produziu?
Quando?
Suporte?
Para quem?
Tipologia
Predominante Narrativo, descritivo, argumentativo,
expositivo ou injuntivo?
Uma rádio no ar
Suas matérias não serão as principais nem as maiores histórias, mas serão
aquelas que têm o maior impacto sobre a vida de seu público-alvo.
Suas matérias principais devem compor a dieta básica de informação que seus
ouvintes devem saber.
1
Disponível em: <https://ijnet.org/pt-br/blog/10-dicas-para-produzir-boletins-de-r%C3%A1dio>. Acesso em:
dez. 2016.
Variedade é o tempero da vida
Ofereça uma notícia com tendências multicoloridas e multifacetadas,
como na vida real.
Seu público não fica preso na notícia por si só.
O público tem interesses e preocupações com vários assuntos.
Ofereça uma mistura de notícias, atualidades e outros elementos de
informação.
Apresentação e formato
Evite uma voz que toque a mesma melodia em cada frase, subindo e
descendo de tom no fim da frase, independentemente do que é dito.
.
Conte uma história curta
Se você não acreditar no que diz, seu público também não acreditará!
a) Quem?
b) Onde?
c) Quando?
d) Qual a causa?
e) Por quê?
f) Qual a consequência?
2
Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2012/2012_uel_port_pd
p_sonia_maria_leao.pdf>. Acesso em: dez. 2016.
Após seguir todos os passos, é hora de colocar as notícias no ar. Serão
disponibilizados “vinte minutos” da rádio local para os alunos colocarem no ar o
programa de notícias.
Bom trabalho!
A avaliação será contínua durante o decorrer da implementação do projeto.
Serão avaliados:
MARTINS, Geovana. Carta: um meio afetivo nas ondas do rádio: um estudo das
cartas enviadas para a Rádio Senado Ondas Curtas. Trabalho de Conclusão de
Curso (Bacharelado em Comunicação Social) - Centro Universitário de Brasília –
Uniceub. Brasília, 2011.
MELLO, Vera Lúcia Lima Vieira de. Criando um jornal falado. Disponível em:
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13080>. Acesso
em: nov. 2016.
Vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=3otNmqvX0jk
https://www.youtube.com/watch?v=B1X9r3oHhxY
https://www.youtube.com/watch?v=jZUUbDN6gbc
https://www.youtube.com/watch?v=SuRx-kK-dVc
http://www.historiadetudo.com/historia-do-radio
https://www.youtube.com/watch?v=o9TsneVxCwo
http://www.historiadetudo.com/historia-do-radio
http://postozero.com/eventos/pecas/abrindo-o-bau-a-mente-e-o-coracao/2013-08-24
APÊNDICE 1
Amigos...
Formulário
1) Você conhece uma Rádio?
2) A Rádio Comunitária N. S. Medianeira atendeu suas
expectativas quanto à estrutura de trabalho?
3) Você ouve essa Rádio?
4) Com que freqüência você ouve essa Rádio?
5) Você conhece a programação?
Músicas
Programação social
Notícias esportivas
Notícias locais
Notícias do Brasil e do mundo
Programação religiosa
Horário político
Entrevistas
Notas de utilidade pública
Transmissão de jogos
Outros. Quais? ————————————
Fonte: Adaptado de: NOVA ESCOLA. Leitura do jornal na sala de aula. Disponível em:
<http://novaescola.org.br/conteudo/324/leitura-de-jornal-na-sala-de-aula>. Acesso em: nov. 2016.
ANEXO A
* * * * * *