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ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CASCAVEL
Cascavel
2016
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Sumário
1 - APRESENTAÇÃO.................................................................................................4
PARTE I ....................................................................................................................6
MARCO SITUACIONAL............................................................................................6
2 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR.............6
3 CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO.......................................................7
3.1 Histórico ............................................................................................................7
3.2 Autorizações Para Funcionamento .................................................................8
3.3 Modalidades de Ensino Ofertadas....................................................................9
3.4 Perfil da Comunidade Escolar ........................................................................9
3.4.1 Perfil das Famílias........................................................................................11
3.4.2 Perfil Docente...............................................................................................20
3.4.3 Perfil dos Funcionários................................................................................21
3.5 Resultados Escolares ......................................................................................22
3.5.1 Ensino Fundamental....................................................................................22
3.5.2 Ensino Médio................................................................................................22
3.5.2.1 Intervenções para Diminuir o Índice de Abandono no Período Noturno
.................................................................................................................................24
4 - RECURSOS HUMANOS......................................................................................25
4.1 Professores Ano Base 2016.............................................................................25
4.2 Equipe Administrativa....................................................................................26
4.3 Equipe Pedagógica...........................................................................................28
4.4 Apoio de Gestão...............................................................................................29
4.1 Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF.....................................29
4.2 Conselho Escolar..............................................................................................29
4.1.3 Equipe Muldisciplinar..................................................................................31
5 - RECURSOS.........................................................................................................32
5.1 Recursos Financeiros .....................................................................................32
5.2 Recursos Físicos e Materiais ..........................................................................32
5.3 Ambientes Pedagógicos ..................................................................................33
6 - ORGANOGRAMA...............................................................................................35
7 - OBJETIVOS EDUCACIONAIS ...................................................................35
7.1 Objetivo Geral da Educação............................................................................35
7.2 Objetivos do Ensino Fundamental.................................................................35
7.3 Objetivo do Ensino Médio...............................................................................36
8 - PRÍNCIPIOS NORTEADORES............................................................................37
PARTE II ................................................................................................................37
MARCO CONCEITUAL............................................................................................37
9 PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS, PSICOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS .................38
9.2 Concepção de Gestão Democrática................................................................45
PARTE III ...............................................................................................................46
MARCO OPERACIONAL.........................................................................................46
10 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR.....................................................46
10.1 Articulações Colégio Família.........................................................................46
10.2 Linha de Ação Conjunta................................................................................48
10.3 Adequação Curricular.................................................................................49
10.4 Hora Atividade: ..........................................................................................50
3
1 - APRESENTAÇÃO
Projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.
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Político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos,
que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
3
Pedagógico ao definir e organizar atividades e projetos necessários ao processo ensino- aprendizagem.
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PARTE I
MARCO SITUACIONAL
3 CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
3.1 Histórico
O Bairro Santos Dumont onde situa-se este Colégio recebe esta nomenclatura, em
homenagem ao pai da aviação. Em 12 de novembro de 1977 o aeroporto de Cascavel, que fica
ao lado esquerdo da BR 277, saída para Foz do Iguaçu, foi inaugurado e, nessa mesma época
formava-se um bairro ao lado direito da BR 277 que recebeu, então, o nome de Bairro Santos
Dumont.
No início do século XX, mais precisamente entre os anos 1912 a 1918, Albert Santos
Dumont acompanhado de Frederico de Angel, fizeram uma visita a região de Foz do Iguaçu.
A passagem dos mesmos foi próxima desta localidade. Na época, o meio de transporte desta
região, era em lombo de burros. Nessa visita, Santos Dumont certificou-se que toda essa
região tinha sido doada pelo Governo Brasileiro a um militar Argentino. Porém, essas terras
por demarcação pertenciam ao Brasil. Santos Dumont empenhou-se e desenvolveu um
trabalho de resgate destas terras para o povo brasileiro, e mais uma vez saiu-se vitorioso em
sua luta.
No ano de 1992, verificou-se a necessidade da criação de uma Escola que ofertasse
Ensino de 5ª a 8ª séries. Com a iniciativa da comunidade e de alguns professores, foi então
criada uma Escola Estadual neste bairro que também recebeu o nome de Santos Dumont, em
homenagem por seus feitos históricos.
A parte administrativa deste estabelecimento de ensino foi ocupada inicialmente pelo
professor Aldo de Oliveira Carvalho. Como segunda Diretora a professora Elza Dolores
Batistela Nichetti, o terceiro Diretor o professor Antonio de Pádua Coelho. Em 2009, a
Professora Elza Dolores Batistela Nichetti, volta à direção. Em 2011, a Professora Elza
Dolores Batistela Nichetti é re-eleita para a função e permanece até o ano letivo de 2015,
onde assume, em 2016, como diretora Eleita Márcia Tessaro Esteves.
Em 2011, durante a gincana realizada no mês de agosto várias atividades foram
desenvolvidas, dentre elas um concurso para escolher a logotipo da escola. Vários
participantes concorreram e o ganhador foi o aluno Luan Felipe Silva Pereira do 2º ano do
Ensino Médio. A proposta do aluno em relação ao desenho foi refletir sobre as portas que se
abrem para o conhecimento através da leitura. Que podemos conhecer o mundo através dos
livros e que o melhor local para obtermos este conhecimento é a escola. No desenho, o livro
8
aberto significa o Colégio Santos Dumont de portas abertas para proporcionar este
conhecimento aos seus alunos.
Atualmente, o Colégio Estadual Santos Dumont atende 578 alunos distribuídos em três
turnos e em duas modalidades de ensino. O Ensino Fundamental com 366 alunos e o Ensino
Médio com 212 alunos. Além da participação regular, no período em que o aluno está
matriculado, (i) 60 deles vêm no contra turno para participar do Programa de atividades
complementares; (ii) 24 participam da Sala de Apoio a Aprendizagem de Matemática; (iii) 20
alunos frequentam a Sala de Apoio a Aprendizagem de Português; (iv) 23 estão inscritos em
turmas que atendem a Sala de Recursos Multifuncionais.
Este Estabelecimento de Ensino está jurisdicionado ao Núcleo Regional de Cascavel.
E encontra-se a uma distância de 12,4 quilômetros.
RECONHECIMENTO DE CURSO
Resolução: nº 3449/2013 de 31/07/2013
DOE 22/08/2013
RECONHECIMENTO DE CURSO
Resolução: nº 1617/2013 de 03/04/2013
DOE 23/04/2013
APROVAÇÃO DO REGIMENTO ESCOLAR
Ato Administrativo nº 486 de 21/12/2012
9
Esta Instituição de Ensino, no ano letivo de 2014, realizou um processo para obter
informações sobre as famílias via participação do aluno, preenchendo os formulários ou
levando-os a seus pais, com o intuito de compor o perfil socioeconômico, para atualizar seu
Projeto Político Pedagógico. No entanto, ao realizar a leitura dos dados, verificou-se falta de
seriedade no trato com o preenchimento do questionário de pesquisa. Este fato, permitiu que a
equipe anulasse esse processo. No segundo semestre de 2015, a equipe diretiva e pedagógica
conduziu novo levantamento. Desta vez, com a participação do responsável diretamente na
escola, no laboratório de informática, em um dos turnos. O horário de participação fica por
conta do próprio representante do aluno. A escola disponibilizou um funcionário para atender
10
esses pais durante todo o período letivo, manhã, tarde e noite, durante uma semana.
No entanto, obteve-se a participação de 70 famílias. Considera-se que algumas
famílias têm mais do que um filho na escola. Assim dos 510 alunos que concluíram o ano
letivo, houve a participação de 92 alunos, conforme o Gráfico 1.
4%
23%
1 aluno
2 alunos
3 alunos
73%
Este colégio atende alunos que residem em sua maioria (92%) no bairro Santos
Dumont em que está inserida a escola e no bairro Esmeralda, conforme expresso no Gráfico 2.
Este gráfico ainda mostra que não chega a 3% os alunos provenientes da Zona Rural.
3%
Esmeralda
Santo Onofre
40%
Santa Cruz
53%
Santos Dumont
Zona Rural
3%
1%
Os bairros de origem dos alunos que frequentam o Colégio Santos Dumont, (Gráfico
2), são contíguos como se fosse uma única comunidade. Os serviços públicos existentes
atendem a mais de um bairro como é o caso deste Colégio. A escola ao não fazer parte de um
núcleo de comunidade, ela, enquanto instituição social, passa a não estar inserida na vida
social das famílias. Essa característica, se apresenta como um aspecto negativo frente a
participação e compromisso dos pais com o espaço frequentado pelos filhos. A escola, neste
12
4% 6%
13% 2 pessoas
17%
3 pessoas
11% 4 pessoas
5 pessoas
6 pessoas
7 pessoas
49%
Analfabeto
3%
0%
1% 3%
Ensino Fundamental Incompleto
26% Ensino Fundamental completo
70
60
50
40
30
20
10
0
pai mãe padrasto madrasta avós irmãos tios outros
40
35
30
25
20
15
10
0
De três a
Abaixo de De um a três De cinco a Acima de
Umsalário cinco
um sálário salários dez salários dez salários
mínimo salários
mínimo mínimos mínimos mínimos
lmínimos
Colunas1 1 7 38 22 1 0
4%
13%
1 pessoa
44% 2 pessoas
3 pessoas
Mais de 3 pessoas
39%
O espaço o qual a escola está inserida, é composto por bairros, com acesso ao
saneamento básico, do Estado do Paraná, contam, com atendimento das unidades de saúde
17
60
50
40
30
20
10
0
Música Leitura Cinema Televisão Esportes Passeios Bailes Festas Outros
A televisão (Gráfico 11) ocupa lugar de destaque no quesito cultura e lazer, conduzem
a duas preocupações a dominação e o sedentarismo.
Ao analisar o Gráfico 12, comparando as informações com o Gráfico 8, há clara
evidencia do acesso ao Programa “Minha Casa minha Vida,” política pública do Governo
Federal.
Gráfico 12 Moradia
60
50
40
30
20
10
0
Própria Alugada Cedida
50
40
30
20
10
0
Sim Não Às vezes
4 - RECURSOS HUMANOS
4.1 Professores Ano Base 2016
A direção escolar é composta pelo (a) diretor (a) e diretor(a) auxiliar, escolhidos
democraticamente entre os componentes da comunidade escolar, conforme legislação em
vigor.
A função de diretor, como responsável pela efetivação da gestão democrática, é a de
assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Político – Pedagógico e
Regimento Escolar do estabelecimento de ensino.
A função de técnicos administrativos é exercida por profissionais que atuam nas áreas
da secretaria, biblioteca e laboratório de informática do estabelecimento de ensino, ocupantes
do Cargo Agente Educacional II..
A função de assistente de execução é exercida por profissional que atua no laboratório
de Química, Física e Biologia do estabelecimento de ensino. Por hora não há ocupantes nessa
função.
O técnico administrativo, ocupante do cargo de Agente Educacional II. que atua na
secretaria como secretário(a) escolar é indicado pela direção do estabelecimento de ensino e
designado por Ato Oficial, conforme normas da SEED.
O auxiliar operacional tem a seu encargo os serviços de limpeza, conservação,
manutenção, preservação, segurança e da alimentação escolar, no âmbito escolar, ocupados
pelos cargos de Agente Educacional II, sendo coordenado e supervisionado pela direção do
estabelecimento de ensino.
Gastronomia
Tecnologia em Processos
Gerenciais
Gisele Aparecida dos Santos Ensino Médio Incompleto Agente Educacional I
Jocele Prado Ciências Contábeis Agente Educacional II
Lenir Lopes Gomes de Sá Ensino Médio Agente Educacional I
Luciane da Silva Flor Ensino Médio Agente Educacional I
Maria Agostini Ensino Fundamental Agente Educacional I
Marislei Lazarini Steimback Licenciada em Educação Agente Educacional II
Física
Prazede Alfer Ensino Fundamental Agente Educacional I
Incompleto
Rosana Aparecida Ribeiro da Silva Ensino Superior Agente Educacional I
Incompleto
Rosane Carneiro de Souza Ensino Fundamental Agente Educacional I
Incompleto
Simone Liberali Focagna Ensino Médio Agente Educacional I
Zelia da Silva Francisco Ensino Médio Agente Educacional I
Zelia Mendes Ferreira Ensino Fundamental Agente Educacional I
Incompleto
caminhos para tomada de decisões que são de sua responsabilidade. Representa, assim, um
lugar de participação e decisão, um espaço de discussão, negociação e encaminhamentos das
demandas educacionais, ao possibilitar a participação social promove a gestão democrática.
O Conselho Escolar é o sustentáculo do projeto político pedagógico, representa os
anseios da comunidade escolar e local, as prioridades e os objetivos da escola bem como os
problemas que precisam ser superados, por meio da criação de práticas pedagógicas coletivas,
onde terá a função de coordenar e acompanhar.
O Conselho Escolar é composto pelos diversos segmentos da Instituição: direção
estudantes, , pai e professor por modalidade e nível de ensino, equipe pedagógica, Agente
Educacional I e II, e representante dos movimentos sociais, com um membro efetivo e um
suplente para cada segmento. Os objetivos e finalidades encontram-se expressos no estatuto
do Conselho Escolar.
5 - RECURSOS
Biblioteca Escolar
Nossa biblioteca conta com mais de 5.000 exemplares, uma gibiteca com 120 gibis,
200 DVDs pedagógicos e mais de 400 revistas e jornais. Ainda quanto à estrutura da
biblioteca, observamos que a instituição está inserida no Projeto Biblioteca do Professor,
pertinente ao Governo do Estado do Paraná e que teve o processo de implantação iniciado no
ano de 2003, com a escolha dos títulos sendo realizada pelos próprios professores, visando
fornecer materiais de estudo e pesquisa para professores, contemplando as áreas do
conhecimento, bem como aspectos curriculares específicos relacionados, por exemplo, à
Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos,
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Laboratório de informática
eucarionte em acrílico e um torso humano, sendo um laboratório bem equipado limpo, amplo
e arejado que atende as necessidades da escola.
6 - ORGANOGRAMA
APMF
APMF
NRE
NRE SEED
SEED
DIREÇÃO
DIREÇÃO CONSELH
CONSELH
EE
OO
DIREÇÃO
DIREÇÃO ESCOLAR
ESCOLAR
AUXILIAR
AUXILIAR
AGENTE ALUNOS
ALUNOS
AGENTE
GRÊMIO
GRÊMIO
EDUCACION ESTUDANTI
EDUCACION ESTUDANTI
ALAL LL
I I PROFESSO
PROFESSO
RR PROFESSOR
PROFESSOR
PEDAGOG AGENTE ES
PEDAGOG AGENTE ES
OO EDUCACION
EDUCACION
ALAL
II II
7 - OBJETIVOS EDUCACIONAIS
cidadão mediante:
o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes
e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e valores;
o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta visão social.
8 - PRÍNCIPIOS NORTEADORES
PARTE II
MARCO CONCEITUAL
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A escola pública do estado do Paraná vem passando por momentos nunca vistos em
sua história. O período que estamos vivendo é de extrema importância e em nenhum momento
foram atendidos tantos alunos oriundos das classes populares como agora. Alunos que trazem
realidades sociais diferentes, sujeitos singulares inseridos neste tempo histórico da educação
paranaense.
Neste contexto, a escola é então, um local, de socialização, de sistematização do
conhecimento científico historicamente acumulado pela humanidade e seu papel principal é o
de instrumentalizar esses alunos provenientes das classes populares para a conquista da
hegemonia social.
A sociedade capitalista produz uma divisão social dos conhecimentos e cabe à escola
garantir a todos, indistintamente, o acesso ao saber historicamente construído.
Cabe também a escola, segundo Saviani “viabilizar as condições de sua transmissão e
assimilação. Isso implica dosá-lo e sequencia-lo, de modo que a criança passe gradativamente
do seu não domínio ao seu domínio” (Saviani, 2003, p.18).
Neste entendimento é imprescindível a elaboração de um PPP que contemple a ação
educativa escolar com base em uma concepção de conhecimento, em uma teoria da
aprendizagem que supere as práticas pedagógicas tradicionalmente centradas na reprodução
das relações sociais de classe pela imposição da ideologia dominante.
A construção do PPP requer reflexão por parte dos indivíduos envolvidos em toda
ação educativa: professores, funcionários, equipe pedagógica direção, pais, alunos e toda a
comunidade escolar.
Estas reflexões proporcionam a busca do aperfeiçoamento dos atos pedagógicos no
interior das escolas, bem como a preocupação com a construção de uma identidade e uma
coerência com as práticas educativas, apontando assim para uma nova forma de pensar, de
agir e de construir um trabalho coletivo, contribuindo para o processo de (re) organização da
instituição.
Busca-se, dessa forma, contribuir para a formação da autonomia intelectual e moral
dos sujeitos, tornando- os capazes de mudar sua história como ser social inserido na
sociedade.
Desde 2004, a Secretaria Estadual de Educação (SEED), vem estruturando, com a
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colaboração dos professores da rede, uma organização curricular que se contraponha aos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s). A corrente educacional oferecida naquela época
(meados da década de 90) não valorizava a formação continuada do professor,
proporcionando- lhe, na maior parte do tempo, apenas cursos de motivação. No mesmo
período houve também um esvaziamento dos conteúdos escolares dando-se ênfase a temas
transversais e a transmissão e apropriação do conhecimento científico, que são os alvos
principais da escola, tornaram-se secundários.
As DCE’s do Estado do Paraná aponta um novo caminho. Um caminho onde todos
tenham acesso ao saber sistematizado e para isso se fundamentou na Pedagogia Histórico
Crítica, de cunho progressista, que teve início por volta dos anos 70 e veio se contrapor à
pedagogia oficial da época, evidenciando seu caráter reprodutor.
Saviani, no livro Pedagogia Histórico Crítica – primeiras aproximações, comenta que
esta pedagogia:
Para Gasparin:
Ao assumir o papel de mediador pedagógico, o professor torna-se
provocador, contraditor, facilitador, orientador. Torna-se também
unificador do conhecimento cotidiano e científico de seus alunos,
assumindo sua responsabilidade social na construção/reconstrução do
conhecimento científico das novas gerações, em função da
transformação da realidade (Gasparin, 2003, p. 113).
Desde 2005 quando foi promulgada a lei 11114/05 que tornou o ensino de 9 anos
obrigatório, incluindo assim, crianças de 6 anos no Ensino Fundamental, as escolas e os
profissionais que nela trabalham vêem se organizando e se preparando para cumprir esta
determinação legal, de maneira que garantam um trabalho de qualidade em relação a
aprendizagem das crianças, assegurando a aquisição dos conhecimentos historicamente
produzidos pela humanidade, mas sem deixar de levar em consideração as especificidades da
infância nos seus aspectos físico, psicológico, cognitivo, social e intelectual. Para tanto, a
compreensão da concepção de infância, em suas diversas matizes, se faz necessária e urgente
para o cumprimento do trabalho do profissional da educação.
Devemos levar em conta que não temos apenas uma concepção de infância ou de
adolescência, mas as discussões acerca do tema é de indispensável importância para
orientação dos professores, discussões estas que muito provavelmente já estavam sendo feitas,
mas que, no momento histórico pelo qual estamos passando será de extrema necessidade para
orientação do trabalho pedagógico nas escolas.
Historicamente, o conceito de infância passou por diversas transformações tanto na
literatura pedagógica quanto nos debates de cunho político, mas foi a partir da década de 80
que o assunto tornou-se relevante.
Há séculos atrás a criança não era vista como um ser em particular e por muito tempo
foram tratadas como adultos em miniatura tendo, a partir dos 7 anos que trabalhar para ajudar
nas despesas da família. Para entender essas questões é necessário um levantamento histórico
sobre o sentimento de infância e definir o seu surgimento e sua evolução:
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Analisando por essa perspectiva vemos que o sentimento de infância é algo que
caracteriza a criança, a sua essência enquanto ser, o seu modo de agir e pensar, o que é
bastante diferente da maneira de agir e pensar do adulto.
Até meados do século XVII as crianças não tinham a devida atenção. As condições
sanitárias na época eram péssimas e a mortalidade infantil era enorme, por isso as famílias
não se apegavam muito, pois sabiam que a criança poderia morrer ainda na primeira infância.
O índice de natalidade também era altíssimo o que ocasionava “a troca” de uma criança por
outra.
Entretanto, ainda no século XVII, as crianças de famílias abastadas, nobres ou
burguesas passaram a ser tratadas de maneira diferente, com mais afetividade por parte das
famílias e grandes transformações sociais ocorreram, contribuindo para o início da construção
do sentimento de infância.
E assim, com o passar dos séculos, as crianças foram deixando de ser consideradas
seres sem importância, saem do anonimato e lentamente passam a ocupar um papel de
destaque nas sociedades.
Essa evolução traz consigo modificações profundas em relação à educação, que teve
que começar a atender as novas demandas que foram surgindo pela valorização da infância e a
aprendizagem passou a ser um pilar no atendimento à criança. Começam a surgir
preocupações sobre os métodos de aprendizagem e como facilitar esse processo para os
pequenos.
Nos dias atuais a criança é vista como um sujeito de direitos, com suas especificidades
físicas, cognitivas, psicológicas e sociais muito diferentes das do adulto e seus direitos estão
garantidos em lei através do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e através de
44
PARTE III
MARCO OPERACIONAL
O Colégio Estadual Santos Dumont apresenta entre suas diretrizes fazer com que o
aluno permaneça na escola e tenha uma aprendizagem qualitativa.
Considerando que a escola e as famílias constituem-se por uma dinâmica própria, uma
conta com a outra no processo ensino-aprendizagem do aluno/filho. Se o entendimento entre
as duas instituições for compartilhado e de parceria, conseguirão compreender melhor àqueles
que são o fim do trabalho educativo que se desenvolve nesses dois núcleos sociais.
Para tanto, há de se manter uma relação dialógica entre a família e escola para que sejam
analisados, não apenas os fracassos dos alunos, bem como avanços, e possibilidades para
ações conjuntas, visando o sucesso na aprendizagem e seu desenvolvimento como ser humano
participante de uma sociedade que encontra-se em constantes mudanças.
Paulo Freire (2004) afirma que o diálogo é o encontro amoroso entre os homens, que
mediatizados pelo mundo, os transformam e os humanizam. Dessa maneira, ao manter uma
atitude dialógica tanto a escola, quanto a família passarão a ter uma visão coerente do
educando (aluno/filho) e assim manter uma dinâmica aberta e compromissada fortalecendo as
atitudes em relação ao estudante em ambos os lados.
A comunicação entre a escola e a família deve ser constante para que ambas possam estar
integradas no processo educativo. Só conseguimos isto se abrirmos espaços e atrairmos os
pais, fazendo com que se sintam responsáveis pela educação de seus filhos, e não apenas
ouvintes de reclamações que temos a fazer sobre a indisciplina ou fracasso de seus filhos.
46
Para efetivar esta proposta realizam-se reuniões pedagógicas frequentes, com objetivo
formativo e informativo, levando ao conhecimento dos pais a proposta do colégio, o
desempenho dos alunos, os critérios de avaliação, a formação que se busca dar aos alunos e
demais assuntos que não sejam apenas os ligados ao rendimento escolar (notas).
Outro fator importante e que não deve ser menosprezado é o cuidado que a escola deve
ter quanto à participação dos pais: os pais com maiores níveis de escolaridade e melhores
condições sociais participam mais, aumentando a diferença no aproveitamento escolar dos
alunos de classe mais favorecida e as de mais baixos rendimentos, tem uma participação
menos presente, fato que agrava ainda mais as desigualdades que tanto se quer diminuir.
Quando pais e professores estão presentes nas discussões dos aspectos educacionais,
estabelecem-se situações de aprendizagem de mão dupla: ora o colégio estende sua função
pedagógica para fora, ora a comunidade influencia os destinos do colégio. As famílias
começam a perceber melhor o que seria um bom atendimento escolar, e o colégio aprende a
ouvir sugestões e aceitar influências.
47
Refletir sobre o trabalho docente não se constitui em uma tarefa fácil, implica em
entendê-lo na sua natureza como um trabalho pedagógico, no interior de sua complexidade e
tem como base organizacional, os princípios que fundamentam a relação entre teoria e prática.
A lei estadual nº 13807 de 30/09/2002, institui que 20% da carga contratual docente,
devem ser destinada a Hora- Atividade. A partir do ano letivo de 2015, o Governo do Estado
do Paraná assegura a implantação de 33% da hora-atividade, organizada e expedida pela
Instrução nº 008/2015 .Os professores com 20 horas semanais passam a ministrar 13 aulas
com alunos em sala de aula e 7 para realização de outras ações.
50
11 AVALIAÇÕES DO ESTABELECIMENTO
“A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda
e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com a finalidade de
acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar
seus resultados e atribuir- lhes valor.”
(Deliberação 007/99)
dependência em até três disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano
especial de estudo. (Art. 99 e Art.100 Regimento Escolar)
O sistema de avaliação está melhor detalhado no Regimento Interno do Colégio.
4ª Direção pedagogo, professores e pais – orientação aos pais sobre a realização dos
trabalhos, a colaboração e acompanhamento dos mesmos para o próximo período.
METODOLOGIA
Serão formados grupos mistos de 10 a 12 pessoas (envolvendo professores, pais,
57
CRONOGRAMA
Tudo na escola deve ser feito para educar. Tudo. […] a l limpeza educa, a
organização educa, as paredes educam, os quadros educam, as plantas educam. Por
59
Quanto a avaliação, esta, entendida como um recurso que se utiliza no âmbito Escolar,
deve ser concebida como um instrumento que, realmente possa contribuir para a construção
do conhecimento.
processo de aprendizagem dos alunos, mecanismos de avaliação dos alunos, participação dos
alunos na avaliação de sua aprendizagem, avaliação do trabalho dos profissionais da escola,
acesso, compreensão e uso dos indicadores oficiais de avaliação da escola e das redes de
ensino;(vi) Acesso permanência e sucesso na escola - falta dos alunos, abandono atenção
aos alunos com alguma defasagem de aprendizagem, atenção às necessidades educativas da
comunidade.
Nessa análise, os integrantes separaram as práticas já consolidadas, as que merecem
cuidado e atenção e as que exigem intervenção imediata. Após essa ação estabeleceram os
problemas e desafios, ações, recursos, cronograma, envolvidos, metas, resultados esperados e
os responsáveis. Posteriormente cada grupo apresentou em plenária onde foram inseridas
alterações consideradas adequadas e consistentes. As complementaridades foram delineadas e
definidas em consenso pelo grande grupo. O Plano de Ação construído pelo coletivo da
escola, encontra-se anexo (Apêndice F).
realizadas leituras, reflexões, pesquisas e produções acerca das diferentes temáticas citadas
anteriormente, ou seja, o trabalho ocorre de forma transversal O ponto alto do “pensar sobre”
ocorre com a preparação e realização do Projeto de Oratória e da Semana da Consciência
Negra.
A Lei 13.006/2014 de 26/06/2014, cujo texto da lei diz que “a exibição de filmes de
produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta
pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, duas horas mensais”.
Essas produções poderão ser selecionadas para desenvolver o trabalho pedagógico com as
temáticas citadas anteriormente, utilizando-as como reflexões sobre a diversidade social em
que a escola está inserida. Porém, os argumentos do autor da Lei fogem a esta expectativa. Na
verdade ele não se refere a filme, mas a cinema. À Lei os professores já tiveram acesso. O que
se propõe é debater alguns artigos científicos nos momentos de formação no próximo ano
letivo.
Apoio também para os alunos da 8ª série/9ºano com o mesmo objetivo de sanar defasagens
dos anos anteriores. Conforme instrução normativa Nº 10/2014 o atendimento prioriza os
alunos de sextos anos e quando houver necessidade e vagas disponibilizar para alunos dos
sétimos anos.
Segundo a LDB 9394/96, cabe ao sistema de ensino criar condições possíveis para que
o direito à aprendizagem seja garantido ao aluno, justificando a necessidade da Sala de Apoio
a aprendizagem.
A proposta pedagógica de Sala de Apoio para os alunos que frequentam sextos anos,
assegura um conjunto de recursos e serviços educacionais diferenciados e organizados para
apoiar e complementar os conteúdos em que os alunos apresentam defasagens nas disciplinas
de Matemática e Língua Portuguesa. Para garantir a apreensão dos conteúdos e o
desenvolvimento das potencialidades dos educandos que frequentam este programa, as
intervenções pedagógicas realizadas estão descritas no Plano de Trabalho Docente.
A Instrução 07/2011, define as funções e atribuições dos educadores bem como as
ações pedagógicas para o enfrentamento dos problemas relacionados a defasagem de
aprendizagem.
prevalecer sobre o aspecto cognitivo, tendo como referência seu papel a partir das relações de
trabalho diante da contraditória sociedade atual. O desenvolvimento do estágio está previsto e
descrito no Plano de Estágio desta instituição.
Para organização, realização e acompanhamento de Estágio obrigatório e não
obrigatório este estabelecimento cumprirá com o que está disposto na deliberação nº 02/09.
• Educação Ambiental
Desenvolver atividades de acordo com o projeto da “Agenda 21 Escolar”, o projeto
encontra-se no corpo do texto.
• Educação Fiscal
69
• Lei 13.006/2014
Discutir esses textos para compreensão da referida Lei.
1. AZEVEDO, V. da F. Cinema, educação e estado: a inserção da Lei
13.006/14 e a obrigatoriedade da exibição de filmes nas escolas. Laplage em
Revista (Sorocaba), vol.2, n.1, jan.- abr. 2016, p. 138-145
2.www.cinead.org/files/4deac39ffe2b937b26f5d26439afc2d7livreto_educacao
10cineop_webpdf.pdf
3. SILVA. A. I. de D. OBRIGATORIEDADE DO CINEMA NA ESCOLA:
UMA ANÁLISE SOBRE A LEI 13.006/14. Reunião Científica Nacional da
ANPED. Curitiba, 2016
Objetivos Específicos
- Respeitar e cuidar do ambiente em que vivemos;
- Buscar sempre meios para melhorar a qualidade da vida;
- Dar maior enfoque no plano de trabalho docente às questões ambientais atuais;
- Enfatizar a importância de ações concretas por parte dos órgãos governamentais e não
governamentais para o cuidado com o meio ambiente.
Avaliação
Será feita através da observação direta dos professores com relação aos alunos e dos
próprios colegas entre si, visando:
• O comprometimento com os princípios éticos do trabalho em grupo;
• Mudança de atitudes dentro e fora da escola;
• A promoção do companheirismo e o princípio de solidariedade.;
• A superação das diversidades.
Apresentação
Objetivo Geral
Estimular o aluno a participar do projeto de oratória, para que perceba que este
proporciona crescimento individual, aprimoramento intelectual e ajuda a desenvolver a
capacidade e gosto de expressar-se publicamente.
Objetivo Específico
Encaminhamento
Avaliação
Objetivos
Metodologia
Justificativa
Justificativa
sociedade.
Encaminhamentos metodológicos
Apresentação
a produção cultural.
O trabalho com a leitura deve ser uma prática constante, no ambiente escolar, com
objetivo principal de formar leitores. Entende- se por leitor alguém que compreenda o que lê,
que aprenda a ler o que não está escrito identificando elementos implícitos, que relacione o
texto que lê e outras informações conhecidas, que entenda os vários sentidos que podem ser
atribuídos a um texto. Ler é um processo de atribuição de sentido ao texto.
A escola é um dos espaços com responsabilidade de proporcionar aos educandos um
convívio estimulante com a leitura, assim como possibilitar a ampliação da leitura da palavra,
a leitura do mundo.
Objetivos Gerais
Promover a leitura, no seu sentido amplo e nas várias representações como apreensão
da realidade que se revela através de várias linguagens.
Estimular a leitura lúdica despertando os sentidos e as emoções da criança.
Contribuir para a formação de leitores conscientes, percebendo sua importância na
construção e resolução dos problemas que se apresentam na sociedade.
Objetivos Específicos
O professor que estiver na sala de aula será responsável para organizar a leitura com a
turma. Será montado um cronograma com os gêneros textuais e horários das leituras
semanais.
Será organizado eventos como Sarau da Poesia e o Contador de Histórias para que os
alunos apresentem aos pais e comunidade escolar, atividades desenvolvidas no decorrer das
aulas de leitura.
Avaliação
Apresentação
Objetivo Geral
Objetivo específico
78
Encaminhamentos metodológicos
Justificativa Do Programa
rios, cada vez mais assoreados. Este fato, associado com a construção de moradias em locais
irregulares por parte da população de baixa renda, em áreas muito próximas dos rios e nas
encostas dos morros, amplia a dimensão dos problemas.
Também não restam dúvidas que tais eventos se potencializam quando não há uma
cultura prevencionista que mantenha cada habitante preparado para agir diante de uma
ocorrência desastrosa. Não se pode evitar a ação da natureza, mas, se podem minimizar seus
efeitos danosos, sejam humanos, materiais ou ambientais, quando se enfrentam as ocorrências
de uma forma mais organizada.
Considerando que a população adulta só adquire hábitos preventivos após terem
vivenciado uma situação de crise ou por força de uma legislação pertinente, o Programa opta
em trabalhar no ambiente escolar, onde se espera mitigar os impactos, promovendo mudanças
de comportamento, visto que crianças e adolescentes são mais receptíveis, menos resistentes a
uma transformação cultural e potencialmente capazes de influenciar pessoas, atuando como
multiplicadores das medidas preventivas. Ainda mais, a opção de se trabalhar com as escolas
da rede estadual de educação tem a ver com a necessidade de adequá-las internamente para
atender as disposições legais de prevenção de toda a espécie de riscos, sejam eles de cunho
natural ou de outra espécie como acidentes pessoais e incêndios, entre outros.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Estratégias
Importante Se por algum motivo alguém se encontrar isolado, deverá seguir as setas
indicadas na planta de emergência de onde se encontra e sair pe la porta mais próxima. Caso
não consiga, deverá fazer-se notar para que o socorro possa lhe encontrar.
A realização deste evento tem por finalidade estimular a participação das mães no
ambiente escolar, aproximando ainda mais a família e integrando a comunidade à escola.
O chá oferecido é uma atividade comemorativa, onde, por meio de apresentações, os
alunos demonstram às suas mães, todo o seu carinho e afeto.
Durante o evento, são realizadas brincadeiras com o objetivo de socialização entre
mães e escola, bem como sorteios de brindes arrecadados antecipadamente pela Associação
de Pais Mestres e Funcionários.
Esta atividade é uma prática do Colégio Estadual Santos Dumont, juntamente com a
APMF, desde o ano de 2009, onde, além das atividades apresentadas pelos alunos e
83
13 - REFERÊNCIAS
ENGELS, Friedrich. A dialética da natureza. 5a ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
FRANÇA, Magna; BEZERRA, Maura Costa (orgs.). Política Educacional: gestão e qualidade do ensino.
Brasília: Liber livro, 2009. 346 p.
REGIMENTO ESCOLAR.
SILVA, Graziela L. R., EIDT, Nadia Mara - Oposições teórico- metodológicas entre a
Psicologia Histórico- Cultural e o Construtivismo Piagetiano: implicações à educação
escolar. SEED- Secretaria do Estado da Educação- Coordenação de Gestão Escolar, 2010.
LEGISLAÇÃO
PARANÁ. Conselho Estadual de Educação, DELIBERAÇÃO Nº 02/2015, Normas Estaduais
para Educação em Direitos Humanos.
APÊNDICES
APÊNDICE A
86
Município: CASCAVEL
Estabelecimento: SANTOS DUMONT, C E – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Período Letivo: 2016
Curso: ENSINO FUNDAMENTAL DE 6º/9º ANO.
Turno: Manhã/Tarde
APÊNDICE B
Município: CASCAVEL
Estabelecimento: SANTOS DUMONT, C E – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Período Letivo: 2012
Curso: ENSINO MÉDIO
Turno: Manhã/Noite
Matriz Curricular
1 2 3
1 ARTE(704) BNC 2 0 0 S
2 BIOLOGIA (1001) BNC 2 2 2 S
3 EDUCAÇÃO FÍSICA(601) BNC 2 2 2 S
4 FILOSOFIA(2201) BNC 2 2 2
5 FÍSICA(901) BNC 2 2 2 S
6 GEOGRAFIA(401) BNC 2 2 2 S
7 HISTÓRIA(501) BNC 2 2 2 S
8 LÍNGUA BNC 2 4 4 S
PORTUGUESA(106)
9 MATEMÁTICA(201) BNC 3 3 3 S
10 QUÍMICA(801) BNC 2 2 2 S
11 SOCIOLOGIA(2301) BNC 2 2 2
12 L.E.M. INGLÊS(1107) PD 2 2 0 S
13 L.E.M. ESPANHOL(110 PD 0 0 2 S
Total C.H.Semanal 25 25 25
APÊNDICE C
22 APRESENTAÇÃO
22 INTRODUÇÃO
4
Iria, Roseli, Suzana, Beth, José Gabriel, Josina, Ana Paula, Iloir, Pâmela, César, Elizângela, Denise, Gielle ,
Sonia.
5
Elisa, Márcia, Elza, Luceide.
89
JUSTIFICATIVA
A leitura, como processo de formação, deve envolver, todo o grupo social a que se
dirige. Tanto como aquisição do conhecimento instrumental, quanto, como processo de
fruição (criação e na busca da felicidade a que o indivíduo tem direito como ser humano).
Nesse sentido, a escola para garantir a todos, o acesso ao conhecimento necessário a formação
do sujeito, deve assegurar as condições para práticas reais de leitura, pois, o conhecimento
acumulado está registrado em diferentes instrumentos e de forma escrita. Nesse sentido,
ensinar, é ensinar a ler. Portanto, é essencial pensar sobre a importância da leitura como
ferramenta de transformação das pessoas, da escola e da sociedade.
OBJETIVOS
4.1 Geral
O projeto de leitura “PALCO” (Perceber e Agir pela Leitura no Cotidiano) do Colégio
Estadual Santos Dumont, pretende como objetivo geral: promover a aquisição do
conhecimento instrumental aplicáveis ao cotidiano, externo e interno à escola, de
profissionais e de alunos, por meio da leitura. A participação coletiva, com ideias,
argumentos e sugestões no planejamento e execução de uma atividade para amostra
cultural/pedagógica se apresenta como ponto culminante do processo de leitura
desenvolvido, e, demonstrará o repertório adquirido nas aulas de leitura durante o ano
letivo em curso.
4.2 Específicos:
Para a direção e a coordenação
Organizar o espaço-tempo da escola para execução das atividades de leitura e
estabelecer metas que possam ser atingidas por todo o grupo.
Para os alunos
Participar do desenvolvimento do processo de leitura, com o intuito de adquirir
comportamento leitor e escritor ao almejar mudanças em seu cotidiano.
Para os professores
Selecionar o material e os conteúdos, bem como, conduzir o
processo de leitura com a turma definida na escala de organização da
escola.
Planejar, definir e organizar coletivamente a execução de uma
90
REFERENCIAL TEÓRICO
Nesse processo, aprender com a experiência, rever sua trajetória com a leitura e a
escrita, passa se constituir em métodos para a formação de leitores. A leitura e a escrita
(RANGEL8, 2012) são exercícios que permitem ao aluno adquirir competências específicas
para que possa se apropriar do conteúdo lido de forma a significá-lo e ressignificá-lo no seu
dia a dia. Nesse sentido, passa a ser um direito a concretização de práticas de leituras e escrita.
Portanto, esta, deve ser considerada parte da formação do aluno. Dessa maneira, a escola
considerada como um dos importantes locais de construção e apropriação de conhecimentos
ora reproduzidos, ora criados, tem o compromisso de implementar e desenvolver atividades
que coloquem o aluno diante de desafios impostos pela leitura e interpretação de um mundo
letrado no qual está inserido.
De acordo com Maria Pilar,
A vida contemporânea não induz à leitura. Com a internet, tv, redes
sociais e o celular, há outro tipo de comunicação. A escola tem passos a
dar para entender essas mudanças e criar ambientes, partindo do
princípio de que sem leitura, não há estudantes... (Maria Pilar, revista
Língua Portuguesa , 2010, p.10)
9
À vista disso, sem ler, o aluno não sabe pesquisar, resumir, resgatar a ideia principal
do texto, analisar, criticar, julgar, posicionar-se. Ainda, têm-se na contemporaneidade uma
sociedade que exige dos sujeitos, cada vez mais conhecimento para que possam, por meio das
interações feitas e dos diálogos estabelecidos, enfrentar os desafios lançados pelo mundo do
trabalho, pela vida em família e em sociedade. No entanto, a cada dia identificam-se no
interior da escola situações que comprometem essa vivência. Desse modo, a partir do mundo,
do cotidiano, a leitura e a escrita organizadas e planejadas, surgem como importantes
ferramentas de emancipação do aluno como cidadãos ao instrumentalizarem-se desse
conhecimento. Porquanto, os professores, constituem-se em principais articuladores e
promotores dessas práticas.
7
NEVES, Iara Conceição Bittencout (org) e outros. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5. Ed. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2003.
8
RANGEL, Mary; MACHADO, Jane do Carmo. O Papel da Leitura e da Escrita na Sala de Aula: Estratégias de
Ensino para Dinamização dos Processos de Leitura e Escrita. Anais do SIELP. Volume 2, Número 1.
Uberlândia: EDUFU, 2012.
9
REVISTA LINGUA PORTUGUESA. São Paulo, Editora Segmento, Nov./ 2010.
92
Neste sentido, ao considerar que a aquisição da leitura e da escrita são atos que exigem
processos organizados metodologicamente, poder-se-ia dizer que também dependem de
estímulo e motivação e que o hábito de ler e de escrever pode ser adquirido em qualquer
época da vida do estudante. Portanto, “Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a
realidade para compreendê-la melhor, é se distanciar do texto e assumir uma postura crítica
frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultura
escrita [...]” (LERNER, 2008, p.73).
De acordo com Silva (2004), qualquer ato de leitura tem algum objetivo, desde a
leitura de uma despretensiosa tirinha de jornal até o mais volumoso dos livros. Muitas vezes, a
primeira dificuldade enfrentada por alguém incitado a ler é exatamente a falta de clareza do
que se pretende com aquela atividade.
Desse modo, sozinho diante do livro,
[...] o leitor escolhe a estratégia correspondente ao seu desejo ou à sua
necessidade: sobrevoar as páginas para ir diretamente à informação que
procura, ou deixar seu olhar vagar sobre uma escritura que o sensibiliza,
voltando atrás ou saltando trechos, para chegar ao final do texto ao seu
modo (Bajard . 1994, p. 110).
11
É importante esclarecer que não basta apenas ler, mas, é necessário analisar,
interpretar, conhecer, para que o texto faça sentido. Portanto, orientar a leitura dos alunos de
modo sistemático pode representar uma valiosa contribuição para melhorar o seu
desempenho. O primeiro passo é definir claramente um objetivo para a leitura que será
realizada, é importante que se saiba que atividade será feita depois do término dela. A leitura
(CAZDEN12, 1987 p. 169), é um conjunto de processos paralelos em interação que atendem
simultaneamente a níveis diferentes da estrutura do texto, é também um processo construtivo.
10
LUCK, Heloisa. Planejamento em orientação Petrópolis: VOZES, 1982. [104] p.: il. Bibliografia: p. 85-86.
11
BAJARD, Elie. Ler e Dizer compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo. Ed. Cortez, 1994 –
(Coleção questões da nossa época, v 28).
12
CAZDEN, C. B. A língua escrita em contextos escolares. In FERREIRO, E. e PALACIO, M. G. (org.). Os
processos de leitura e escrita – novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
93
Por meio da leitura, o ser humano cresce e conhece o universo, descobre a maneira de
aprender a ler a vida, ler no sentido de interpretar, observar, refletir etc... Conseguir ler o seu
entorno, o seu cotidiano, habilidade que conduz ao crescimento na vida escolar e pessoal.
Assim sendo, ensinar a ler, formar o hábito e estimular o gosto pela leitura são,
indiscutivelmente, objetivos prioritários da escola. Por isso, ‘a crise da leitura é igualmente
uma crise da escola, e vice versa’”.
TEMPO
Um semestre
CONTEÚDOS
Temas Transversais
Temas que envolvam o cotidiano interno e externo à escola. Inclusive relacionados à
disciplina de atuação do professor.
Temas que abarquem a aquisição de valores e atitudes sociáveis.
Outras sugestões coletadas com os professores do Colégio (ANEXO I).
Importante: selecionar conteúdos que venham de encontro às necessidades
apresentadas pelos integrantes do grupo de leitura.
MATERIAL NECESSÁRIO
Os disponíveis na biblioteca da Instituição;
Selecionados da internet.
Providenciados pelos envolvidos.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO
A avaliação será simultânea. Ela ocorrerá durante todo o processo, e tem como
finalidade readequar os procedimentos específicos empregados aos momentos de leitura, nos
diferentes grupos e espaços.
A avaliação do projeto se dará em sua última etapa, ou seja, ao final da exposição da
coletânea de trabalhos e dela participará todos os envolvidos (alunos, pais, professores,
funcionários e demais participantes).
96
APÊNDICE D
O = ÓTIMO
B = BOM
R = REGULAR
P = PÉSSIMO
INSTRUMENTO 02 - ALUNO
98
INSTRUMENTO 06 - PAIS
QUANTO A ESCOLA CONCEITO
APÊNDICE E
APÊNDICE F
PLANO DE AÇÃO
103
Tratamento aos Legislação omissa Pressão para Textos Durante todo o Comunidade escolar Minimização dos Resolução de Comunidade
conflitos que mudar e/ou fazer referencial ano e todo o sistema de conflitos e conflitos através Escolar
ocorrem no dia a cumprir a teórico educação maximização dos de diálogos e
dia da escola legislação específico resultados entendimento
104
existente positivos
Trabalhar na
prevenção de
conflitos
Conhecimento e
cobrança do
amparo legal
Participação da Escola sem A escola fazer-se Legislação Durante todo o Organismos Receber recursos Materiais e Governo
escola no repasse autonomia ouvir diante de ano governamentais suficientes para o equipamentos Comunidade
de recursos suas necessidades ouvir e atender a bom para o bom Escolar
públicos perante os Comunidade escolar funcionamento funcionamento
organismos escolar escolar
governamentais
Pressão para
mudar a
legislação
105
Incentivo à Respeito às Planejamento Análise dos De acordo Comunidade Conseguir o Participação e Equipe
autonomia e ao decisões coletivo propblemas com as escolar ajuste, o colaboração de Pedagógica e
trabalho coletivas e existentes necessidades ponto de todos os envolvidos Administrativ
coletivo especificidades planejamento da escola equilíbrio das no planejamento a
coletivo ações
106
Prática Ter condições, Ter um Montar um Conforme a Escola anterior, Flexibilizaçã Aprendizagem e Equipe
pedagógica conhecer o prontuário do prontuário necessidade de família, o de atendimento Pedagógica e
inclusiva problema aluno com com laudos e cada aluno Diálogo entre conteúdos adequado ao aluno Professores
necessidades pareceres professores, para cada SR
específicas especialistas formulário aluno
e Prof. SR
Hora atividade Nem sempre os Diálogo dos Escolher um dia Sempre que Professores da Transmitir o Melhor Professores
concentrada professores da professores da para que os mesmos necessário e mesma disciplina conhecimento ao aprendizagem do
mesma disciplina mesma disciplina possam conversar e possível aluno da melhor aluno
conseguem fazer a trocar ideias maneira possível e
HÁ juntos. o mesmo conteúdo
em uma mesma
série quando os
Espaço físico professores não são
adequado para Hora os mesmos
Atividade
Formação do Socialização do Incentivar a Propiciar momentos De acordo com o Comunidade escolar Solucionar o Comprometimento Professor PDE
professor PDE e sua conhecimento e sua envolvimento de socialização do cronograma de problema proposto dos envolvidos na e a comunidade
contribuição para a aplicabilidade na da comunidade projeto execução do projeto pelo professor PDE solução do escolar
escola comunidade escolar escolar no projeto problema em estudo
do professor PDE
Formação Strícto Colocar em prática Elaborar projetos Vídeos Ano Letivo Toda comunidade Aprimorar o Melhorar a Professor em
Senso e seu reflexo o conhecimento de melhorias e Dinâmicas palestras escolar processo ensino- qualidade de ensino formação
para a escola adquirido colocá-los em estudos em grupo aprendizagem e aprendizagem
(professores, agentes prática
educacionais I e II)
Equipe Falta de tempo dos Articular as Estudo de textos Durante todo o ano Toda a equipe escolar Fazer com que haja Integração e Equipe
Multidisciplinar na professores para dar atividades parceria da uma participação socialização entre Multidisciplinar
Escola a devida atenção as propostas nos comunidade local , entre professores e diversos temas
ações da equipe diferentes filmes e fotografias alunos para atingir discutidos e
Socialização das momentos da ação as ações propostas trabalhados
discussões da pedagógica
108
equipe
Formação em Ação e Muita teoria que Propor um trabalho Palestras com Por tempo Toda a comunidade Diminuir os índices Solucionar o
a prática profissional foge da realidade da que tenha coerência profissionais indeterminado escolar de aprovação máximo possível as Equipe Diretiva
na escola (professores escola com a realidade da capacitados, como dificuldades
e agentes educacionais Baixo envolvimento escola psicólogos etc
I e II da família na escola. Melhorar o
atendimento
cotidiano
Combate à Desrespeito a Trabalhar a Textos, vídeos Durante o ano Alunos, pais, Compreender, Respeito a Equipe diretiva e
discriminação Diversidade questão da Utilizar letivo mestrese conhecer para diversidade pedagógica
diversidade em integrantes de instituições locais respeitar
todas as grupos diversos
disciplinas para palestrar
Trazer
palestrantes
Disciplina A indisciplina dos Tirar o aluno Convocar pais Sempre que Alunos, pais e Melhorar a Melhor disciplina Equipe diretiva e
alunos para o trabalho para termos de possível e mestres disciplina do aluno pedagógica
individual compromisso necessário
Convocar a
família
Respeito aos direitos Respeitar a criança e Trabalho com o Palestras, Quando Pais, alunos e Maior respeito – Favorecer o Equipe Diretiva
da criança e do o adolescente ECA, alunos e textos, ECA necessário mestres conhecer melhor os desenvolvimento e Conselho
adolescente pais direitos e deveres pessoal de pais e
alunos Tutelar
Dignidade humana Conscientizar o Ressaltar em Textos, vídeos, Quando Pais, professores e Valorização do Mudança de Professores
aluno que através do sala de aula exemplos no necessário comunidade estudo postura do aluno
110
DIMENSÃO: Avaliação
INDICADOR PROBLEMAS E AÇÕES (O QUE RECURSOS (COM CRONOGRAMA ENVOLVIDOS METAS RESULTADOS RESPONSÁVEL
DESAFIOS FAZER) O QUE FAZER) (QUANDO (PARTICIPANTES ESPERADOS
FAZER) DA AÇÃO)
Acompanhamento Atendimento Encaminhar Recurso humano e No decorrer do Professor, alunos e Avanços na Aprendizagem Comunidade
do processo de individualizado atividades que a material didático ano letivo equipe pedagógica aprendizagem e Escolar
aprendizagem dos aos alunos com turma possa flexibilizado diminuir o índice
alunos mais dificuldades realizar sem de reprovação
auxílio e colocar
alunos “bons”
111
como monitores
Mecanismos de Falta de limites e Trabalhar o Convocação dos Durante o ano Pais professores Diminuir a Melhorar a Comunidade
avaliação dos comprometimento regimento escolar responsáveis letivo todo alunos e equipe evasão aprendizagem escolar
alunos do aluno e da Criar hábito de pedagógica Assiduidade
família estudo em casa Palestras de Diminuir a
incentivo com aprovação por
Trabalho profissionais conselho
diferenciado com especializados
as famílias dos
alunos Palestras
problemáticos envolvendo a
família
Participação dos Excesso de Discutir com os Buscar sugestões Em todos os Professores Que o Que ouvindo os Equipe
alunos na avaliação valorização da alunos os com a turma de conselhos durante Alunos representante da problemas dos pedagógica,
de sua nota em critérios de encaminhamentos o ano Pais ou turma no próprios colegas professores e
aprendizagem detrimento da avalição para melhora no responsáveis Conselho de assumam um alunos
aprendizagem Parcipação do processo de Classe, consiga compromisso de
representante de aprendizagem transmitir com melhora
turma, no responsabilidade
Conselho de para a turma os
Classe Propiciar resultados
Equipe momentos de apresentados no
Pedagógica auto-avaliação Conselho
apresentar
resultado do
Conselho de
classe para a
turma
Avaliação do Interação do grupo Realizar debates Com trabalhos Nas reuniões Professores, equipe Conduzir o O bom Funcionários,
trabalho dos escolar nas reuniões pedagógicos pedagógicas ou pedagógica e trabalho andamento do professores,
profissionais da alinhamento da pedagógicas quando surge a direção conforme trabalho direção e equipe
escola postura necessidade e nas orientação do pedagógico e pedagógica
profissional formações PPP administrativo
pedagógicas
Acesso, Falta de Análise com os Utilizando os Durante o ano Professores, alunos Melhora nos Auto avaliação do Comunidade
compreensão e uso compromisso do alunos ,da Indicadores letivo com ênfase e equipe indicadores aluno e escolar
dos indicadores aluno em importância para Educacionais em datas mais pedagógica oficiais de professores em
oficiais de avaliação comparecer e a escola dos disponíveis no próximas as avaliação relação aos
da escola e das realizar as provas resultados Portal dia a dia avaliações resultados obtidos
redes de ensino obtidos nas educação. pela escola
112
avaliações
oficiais.
Abandono Evasão no Pesquisar as Orientações Antes do final Professores, Diminuir a Obter êxito nas Equipe
período causas do por equipe do 1º trimestre equipe, SEED, evasão escolar ações diretiva, equipe
noturno abandono e multidisciplina Ministério do ensino desenvolvidas pedagógica e
evasão escolar r: psicólogo, Público, pais, médio durante o ano família
assistente Programa de
social pessoas Evasão, direção
advindas da e equipe
escola pública pedagógica
e bem
sucedidas
Atenção aos Formação Receber Grupos de Durante todo o Professor, Professor Que os alunos Equipe
alunos com inicial e orientações do estudo ano professores da capacitado se apropriem pedagógica e
alguma continuada professor de Estudo de caso sala de recursos para trabalhar do conteúdo professores
defasagem de desfavorável sala de com os alunos
aprendizagem para trabalhar recursos para Flexibilização em suas
com alunos realização de curricular para diferenças
com trabalho atender as
defasagem de diferenciado espoecificidad
aprendizagem em sala de es individuais
aula com
alunos com
defasagem de
aprendizagem
114
Atenção às Desconhecime Buscar Estabelecendo Semestral Equipe diretiva Conhecer as Levar as ações Sociedade
necessidades nto das parcerias contato com as e parceiros em necessidades educativas
educativas da necessidadesda Universidades geral educativas para além dos
comunidade comunidade e órgãos comunidade muros da
local públicos escola