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Entretanto, esta maravilha que protege órgãos, faz com que possamos
nos expressar, dá forma ao corpo, ou coloca pão na mesa do trabalhador,
precisa ser exercitada, precisa ser usada com intensidade razoável, sob
pena de falir.
O QUE É CINESIOLOGIA
CINESIOLOGIA
OBJETIVO DE ESTUDO
REVISÃO DA ANATOMIA
TRONCO
VÉRTEBRAS CERVICAIS
VÉRTEBRAS TORÁCICAS
VÉRTEBRAS LOMBARES
As vértebras lombares são as maiores e mais fortes dos diferentes tipos.
Suas várias projeções são curtas e espessas e os processos espinhosos
são modificados para a inserção dos poderosos músculos do dorso.
SACRO E CÓCCIX
A CINTURA PÉLVICA
ÍLIO - ÍSQUIO
PÚBIS - ACETÁBULO
ESTERNO
ESQUELETO APENDICULAR
FÊMUR
PATELA
TÍBIA
É o maior osso da perna; sua extremidade superior consiste em duas
largas eminências de superfícies côncavas onde se articulam os dois
côndilos femorais. A extremidade inferior é menor e prolonga-se com o
maléolo medial. Lateralmente a esta projeção está a superfície de
articulação com o tálus, formando a articulação do tornozelo. A tíbia
também se articula lateralmente com a fíbula em ambas extremidades.
FÍBULA
OSSOS DO PÉ
ARTICULAÇÕES
TIPO MOVIMENT
ARTICULAÇÃO O
Intervertebral Deslizament Flexão e
o Extensão
Diartrodial do tronco
Atlantoaxial Pivô Rotação do
Diartrodial atlas sobre o
áxis
Sacroilíaca Sínfise Limitado
Sínfise púbica Sínfise Ligeira
Anfiartrodi Movimentaçã
al o
Quadril Esfera e Flexão,
Ombro Suporte extensão,
Diartrodial abdução,
adução,
rotação,
circundução
Joelho Dobradiça Flexão e
Cotovelo Diartrodial Extensão
Tibiofibular Deslizament Deslizamento
Rádio-ulnar o
Diartrodial
Talocrural Dobradiça
Dorsiflexão
(tornozelo) Diartrodial
Flexão
plantar
Intertarsal Deslizament Deslizamento
Intercarpal o
Diartrodial
Tarsometatarsiana Deslizament Deslizamento
Carpometacarpian o
a Diartrodial
Metatarsofalangian Condilóide Flexão,
a Diartrodial extensão,
Metacarpofalangea abdução,
na adução
Interfalangiana Dobradiça Flexão
Diartrodial Extensão
Movimentos Descri
ção
MENSURAÇÕES GONIOMÉTRICAS
O goniômetro é um instrumento usado para medir o ângulo numa
amplitude de movimento articular limitada por doença, lesão ou desuso.
O registro é valioso para determinar a extensão da incapacidade, a
assistência futura e, quando repetido a intervalos regulares, a eficácia
dos procedimentos usados para obter uma função normal no processo de
reabilitação. O goniômetro é freqüentemente usado para medir as
amplitudes das articulações dos ombros, quadris e extremidades, e para
os movimentos do tronco, pescoço e cabeça usa-se uma fita métrica para
registrar a limitação dos movimentos.
O sistema de medição baseia-se no meio círculo, de 0 a 180
graus. A posição anatômica do corpo foi estabelecida como ponto zero,
com exceção da rotação de quadril e ombro, assim como da supinação e
pronação do antebraço. Após medir uma articulação com movimento
limitado, se aquela do lado oposto do corpo não estiver afetada, a mesma
deverá ser medida para determinar a amplitude normal para esse
indivíduo em particular.
PRINCÍPIOS DE ALAVANCAS
MÁQUINAS SIMPLES:
VANTAGEM MECÂNICA
Refere-se à vantagem que se obtém ao usar uma alavanca; permitindo
que uma resistência possa ser vencida com menor esforço. A
Vantagem mecânica é a proporção da Resistência ao Esforço, sendo
expressa assim: V.M. = R / E
Quando o braço de resistência é igual ao braço do esforço, em
comprimento, será necessário um esforço de magnitude igual à da
resistência, para deslocá-la. Neste caso nenhuma vantagem é ganha, mas
este tipo de máquina é útil para medir ou comparar pesos, como por
exemplo, na balança comum.
Porém, se o comprimento do braço de esforço for maior do que o do
braço da resistência, será necessário um menor esforço para conseguir o
deslocamento do peso, e será ganha uma vantagem mecânica.
Obteremos Vantagem Mecânica em alavancas de 1ª ordem quando o
ponto de apoio está mais próximo da resistência do que do esforço,
configurando um braço de esforço maior.
Também conseguimos Vantagem Mecânica em todas as alavancas de
2ª ordem.
A Vantagem Mecânica nunca é conseguida em alavancas de 3ª ordem,
porque apresentam o braço da resistência maior do que o braço do
esforço.
Nas alavancas onde encontramos o braço da resistência maior do que
o braço do esforço observa-se uma Desvantagem Mecânica, como nas
alavancas de 1ª ordem, quando o ponto de apoio está mais perto do
esforço do que da resistência, e em todas as alavancas de 3ª ordem.
CONCLUSÕES
Sistema de Graduação:
MÚSCULOS
Motores Principais AM
MOVIMENTOS
A
pon
Esternocleidomastóideo ma
Flexão da Coluna Cervical
art
Trapézio AC
Semi-espinhal da cabeça ent
Extensão da Coluna Cervical dor
Esplênio da cabeça
Esplênio cervical
Em
a p
afa
Reto Abdominal
Flexão do Tronco pri
Em
pos
lad
Oblíquo externo do abdome
Rotação do Tronco fre
Oblíquo interno do abdome
Sacroespinhais: AC
Iliocostal torácico em
lom
Longuíssimo torácico
Extensão do Tronco cur
Espinhal torácico
Iliocostal lombar
Aumento do Diâmetro Longitudinal Diafragma
da Caixa Torácica
Escalenos
Intercostais externos
Elevação das Costelas Peitoral Maior e Menor
Aumento dos Diâmetros
Serrato maior ou anterior
Antero-posterior e Transverso
do Tórax Serrato menor posterosuperior
Elevação do Esterno e
Parte anterior do Tórax Esternocleidomastóideo
Depressão das Costelas Intercostais internos
Diminuição dos Diâmetros Reto abdominal
Antero-posterior e Transverso Oblíquo externo do abdome
(maior)
do Tórax Oblíquo interno do abdome
(menor)
Serrato menor posteroinferior
Transverso do Abdome
Quadrado lombar
Denteado anterior
Abdução Escapular e
Rotação para cima
Trapézio fibras superiores
Elevação Escapular
Elevador da escápula
Trapézio fibras médias
Adução Escapular
Trapézio fibras inferiores
Depressão Escapular e Adução
Grande rombóide
Adução Escapular e
Pequeno rombóide
Rotação para baixo
Flexão do Ombro Deltóide fibras anteriores
Coracobraquial 0 a
Extensão do Ombro Grande dorsal
Grande redondo 0a
Abdução do Ombro Deltóide fibras médias 0a
Infra-espinhoso
Pequeno redondo 0a
Rotação Lateral do Ombro
Subescapular
Grande Peitoral
Grande dorsal 0a
Rotação Medial do Ombro
Grande redondo
Bíceps braquial
Braquial 0a
Flexão do Cotovelo
Braquiorradial
Extensão do Cotovelo Tríceps braquial 145
0 a
Bíceps braquial
Supinador
Supinação do Antebraço
0
Redondo pronador
Quadrado pronador
Pronação do Antebraço
Pro
Dis
Flexão das Articulações Flexor superficial dos dedos
Interfalangeanas Proximais Flexor profundo dos dedos
e distais dos dedos
0 a
Extensão das Articulações Extensor dos dedos
Metacarpofalangeanas Extensor do indicador
dos dedos Extensor do dedo mínimo
0 a
Abdução dos dedos Interósseos dorsais
Abdutor do dedo mínimo
20-
Adução dos dedos Interósseos palmares
Flexão das Articulações Curto flexor do polegar 0 a
Metacarpofalangeana e Fle
Longo flexor do polegar
Interfalangeana do Polegar 0 a
Extensão das Articulações Curto extensor d
Metacarpofalangeana e Interfalangeana polegar Longo extensor d
do Polegar
polegar
Abdução do polegar Longo abdutor d
polegar Curto abdutor d
polegar
Adução do polegar Adutor d
polegar: feixe transverso e feix
oblíquo
Oposição do Polegar e Dedo Oponente d
Mínimo polegar Oponente do ded
mínimo
Na
Elevação da pelve Quadrado lombar um
dos
sej
ISQUIOTIBIAIS:
Extensão do quadril Glúteo máximo De
Semimembranoso
Hiperextensão do quadril Semitendinoso De
Bíceps femoral
Abdução do quadril Glúteo médio de
Açã
Abdução do quadril a partir da posição Tensor da fascia lata mo
fletida
Adutor magno
Adutor curto
Adução do Quadril Adutor longo De
Pectíneo
Grácil
Obturador externo
Obturador interno
Quadrado femoral
Rotação lateral do quadril Piriforme De
Gêmeo superior
Gêmeo inferior
Glúteo máximo
Rotação medial do quadril Glúteo mínimo de
Bíceps femoral
Flexão do joelho Semitendinoso de
Semimembranoso
Reto femoral
Extensão do joelho Vasto lateral de
Vasto intermédio
Vasto medial
Tríceps sural:
Flexão Plantar do tornozelo Gastrocnêmio de
Solear
Dorsiflexão do tornozelo Tibial anterior de
Inversão do pé Tibial posterior de
Eversão do pé Fibular longo de
Fibular curto
Flexão das articulações Lumbricais de
metatarsofalangeanas Flexor curto do hálux
Flexão das articulações interfalangeanas Flexor longo dos artelhos
dos artelhos de
Flexor curto dos artelhos
Flexor longo do hálux
Extensão das articulações Extensor longo dos artelhos
metatarsofalangeanas dos artelhos e da Extensor curto dos artelhos De
articulação interfalangeana do hálux Extensor longo do hálux
OS MOVIMENTOS DA CAIXA TORÁCICA E O ATO RESPIRATÓRIO
AVALIAÇÃO DA DINÂMICA DA CAIXA TORÁCICA
EXAME DINÂMICO DO TÓRAX
ALGUMAS ANORMALIDADES ASSOCIADAS À RESPIRAÇÃO INEFICIEN
TE
POSTURA
É uma posição ou atitude do corpo. É o arranjo relativo das partes do
corpo para uma atitude específica, ou uma maneira característica
de alguém sustentar seu corpo. As posturas são usadas
para realizar atividades com o menor gasto de energia.
O EQUILÍBRIO DA POSTURA
CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS DE MÁ POSTURA
Dorso curvo ou cifose aumentada
Caracterizado por uma curvatura torácica aumentada, protusão escapular e ge
cabeça.
Desequilíbrio muscular observado: retração dos músculos anteriores do tórax, elev
músculos da região cervical. Músculos rombóides e trapézio inferior alongados e fra
Dorso plano
Caracterizado por uma diminuição na curvatura torácica, depressão escapu
achatamento cervical.
Desequilíbrio muscular observado: retração dos músculos eretores da coluna e retr
restringido. Músculos protusores escapulares e intercostais fracos no tórax anterior
Hiperlordose Lombar
Caracterizada por uma diminuição no ângulo lombossacro, um aum
inclinação pélvico anterior e flexão de quadril.
Desequilíbrio muscular observado: retração dos músculos flexores d
Músculos abdominais alongados e fracos.
Postura relaxada desleixada
Uma variação da hiperlordose lombar; um deslocamento de todo o segmen
extensão do quadril e deslocamento do segmento torácico posteriormente, co
abdomem. Isto resulta em aumento da lordose na região lombar inferior e geralm
Desequilíbrio muscular observado: retração dos músculos abdominal su
internos, extensores do quadril e músculos extensores da região lombar inferi
fraqueza dos músculos abdominais inferiores, extensores da região torácica inferi
Postura de achatamento lombar
ALTERAÇÕES NOS MMII
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
- DANIELS & WORTHINGHAM. Provas de Função Muscular: Técnicas de
Exame
Manual. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
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Manole,
1987.
- LEHMKUHL, L. et all. Cinesiologia Clínica de Brunnstron. 4 ed. São
Paulo:
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Paulo: Manole, 1997.
COMPLEMENTAR:
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2000.
- ROHEN, J. W. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 3 ed.
São
Paulo: Manole, 1993.