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Um dos grande s proble m as e nfre ntados pe la socie dade brasile ira são as barre iras inte rpostas ao
ple no e x e rcício dos dire itos de cidadania, particularm e nte pe los grupos m ais pobre s da população.
A conce pção m ode rna de cidadania pre vê a garantia e o usufruto ple no dos dire itos
222 - Q384393 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social / Profissão do
Assistente Social e o Código de Ética do Serviço Social; Código de Ética de 1993 - Lei de Regulamentação da Profissão – Lei nº 8.662 de
1993; )
A le i de re gulam e ntação da profissão de assiste nte social (8662/93) e stabe le ce as com pe tê ncias,
as atribuiçõe s e os órgãos de fiscalização da profissão. De acordo com e ssa le i, é um a atribuição
privativa do assiste nte social
a) e laborar re latórios sociais e inte rvir nas que stõe s de violê ncia dom é stica e intrafam iliar.
b) e ncam inhar providê ncias, be m com o pre star orie ntação social a indivíduos, a grupos e à
população.
d) re alizar e studos socioe conôm icos com os usuários para fins de be ne fícios e se rviços
sociais.
e) orie ntar indivíduos e grupos de dife re nte s se gm e ntos sociais a ide ntificar, be m com o
utilizar os re cursos a que tê m dire ito.
223 - Q384394 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social )
b) e stá re spaldada no princípio da hie rarquia que orie nta a Adm inistração Pública e que
confe re às che fias a pre rrogativa inalie náve l de de te rm inar as norm as, proce dim e ntos,
rotinas e atribuiçõe s, adm inistrativas e té cnicas, que re gulam as atividade s e funçõe s de
se us subordinados.
c) viola o princípio da autonom ia profissional asse gurado na Le i 8662/93, que re gulam e nta
o e x e rcício profissional do assiste nte social, o qual abrange a pre rrogativa de de finir as
norm as, rotinas e proce dim e ntos adm inistrativos orde nadore s do cotidiano da prática
profissional de ntro de qualque r instituição.
d) justifica-se ple nam e nte porque privile gia a ce le ridade e a e ficiê ncia do ate ndim e nto
institucional aos usuários, m issão pre cípua da organização, à qual que stõe s de nature za
corporativa, m e sm o am parados e m le i, de ve m e star subordinados.
e) justifica-se ple nam e nte porque valoriza o trabalho inte rdisciplinar, fundado na m ode rna
visão de totalidade que busca supe rar a tradicional fragm e ntação do conhe cim e nto, e que ,
e m pe rspe ctiva, im plica a produção de um sabe r supe rior sobre o re al.
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224 - Q384395 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social / Trabalho e Serviço
Social; Mercado de Trabalho do Assistente Social na contemporaneidade; )
De acordo com o C ódigo de Ética Profissional, são de ve re s do assiste nte social nas suas re laçõe s
com os/as usuários/as
d) garantir a ple na inform ação e a discussão sobre as possibilidade s e as conse quê ncias das
situaçõe s apre se ntadas, re spe itando de m ocraticam e nte as de cisõe s dos/as usuários/as,
ainda que se jam contrárias aos valore s e às cre nças individuais dos/as profissionais.
e) forne ce r à população usuária, quando solicitadas, inform açõe s conce rne nte s ao trabalho
de se nvolvido pe lo Se rviço Social e as suas conclusõe s, re sguardado o sigilo profissional e as
norm as institucionais.
225 - Q384396 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social )
Se gundo o que pre coniza a Le i O rgânica da Assistê ncia Social (LO AS), constitui um dos princípios
que re ge m a assistê ncia social
a) supre m acia do ate ndim e nto às ne ce ssidade s sociais sobre as e x igê ncias de re ntabilidade
e conôm ica de acordo com a capacidade de inve stim e nto de cada e sfe ra de gove rno.
b) unive rsalização dos dire itos sociais, a fim de tornar o de stinatário da ação assiste ncial
alcançáve l pe las de m ais políticas públicas e filantrópicas.
c) divulgação am pla dos be ne fícios, se rviços, program as e proje tos assiste nciais, be m com o
dos re cursos ofe re cidos pe lo Pode r Público e dos crité rios para sua conce ssão.
d) igualdade de dire itos no ace sso ao ate ndim e nto, se m discrim inação de qualque r
nature za, garantindo-se e quivalê ncia aos cidadãos de todas as faix as e tárias.
e) re spe ito à dignidade do cidadão, à sua autonom ia e ao se u dire ito a be ne fícios e se rviços
de qualidade , be m com o à convivê ncia fam iliar e com unitária, a partir da com provação de
ne ce ssidade e m é rito individuais.
226 - Q384397 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social / Políticas Sociais;
Noções Gerais; )
A crítica à ce ntralização que m arca o Estado brasile iro ao longo da sua história e a cre nça de que o
m ode lo de sce ntralizado produziria im pactos m ais e fe tivos das políticas públicas re m ode laram o
pacto fe de rativo no país. No que diz re spe ito às políticas sociais, as re laçõe s inte rgove rnam e ntais
e m vigor
b) re tiraram da União a capacidade de inve stim e nto e m face da de sce ntralização finance ira
e fiscal.
c) re forçaram o pode r do níve l e stadual de gove rno e a re filantropização da que stão social.
d) pe rm itiram m aior autonom ia na im ple m e ntação das políticas sociais, transfe rindo ao
pode r local a função de re gulação.
227 - Q384398 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social )
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228 - Q384399 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social )
A m ãe de um adole sce nte usuário de drogas ilícitas procura o Se rviço Social da De fe nsoria Pública
e m busca de orie ntação sobre os se rviços públicos disponíve is para tratam e nto do filho. Diz ainda
que já não conse gue m ais e x e rce r autoridade sobre e le .
Diante de ssa proble m ática re corre nte no cotidiano do e x e rcício profissional do assiste nte social, a
opção m ais e fe tiva e nvolve
a) o tratam e nto, aliado à re inse rção social do de pe nde nte , com a participação da fam ília no
proce sso.
c) a inte rnação com pulsória do de pe nde nte de drogas com o alte rnativa para re tirar o
adole sce nte do e spaço de uso e com isso alcançar a cura da de pe ndê ncia quím ica.
d) a ide ntificação das m otivaçõe s subje tivas que le vam à de pe ndê ncia, e nfatizando a
m udança de com portam e nto e a re strição ao convívio social.
229 - Q384400 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social )
Te m sido re corre nte a busca do pode r judiciário para garantir dire itos sociais, principalm e nte
aque le s re lacionados ao dire ito à saúde , e tam bé m outros be ns e se rviços garantidos e m le i, m as
não ace ssíve is e fe tivam e nte aos cidadãos. Esse proce sso é conhe cido com o judicialização dos
dire itos sociais, e m que e stá e m jogo
b) o privile giam e nto dos se tore s m ais abastados e inform ados da socie dade no ace sso a
be ns sociais por te re m m ais facilidade de ace sso à Justiça.
c) a am pliação da e sfe ra pública de re pre se ntação de inte re sse s no âm bito do Estado, ainda
que de form a não condize nte com o e stado de dire ito.
230 - Q384401 ( Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Serviço Social / Serviço Social )
A ê nfase nos program as de transfe rê ncia de re nda te m sido a tônica da política social brasile ira
conte m porâne a, consum indo parte conside ráve l dos re cursos inve stidos na áre a social. Um a das
críticas que se faze m a e sse s program as é que
a) se base iam no crité rio re nda fam iliar nucle ar com o m e canism o de inse rção.
d) são e le itore iros e não pre ve e m crité rios para o de sligam e nto das fam ílias que sae m da
condição de pobre za.
e) te m um a articulação frágil com as políticas sociais unive rsais, dificultando a saída dos
be ne ficiários da situação de pobre za.
GABAR ITO S:
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