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“11. Em dia subsequente, dirigia-se Jesus a uma cidade chamada Naim, e iam com ele os seus
discípulos e numerosa multidão.
12. Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e
grande multidão da cidade ia com ela.
13. Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores!
14. Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando:
levanta-te!
15. Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe.
16. Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus, dizendo: Grande profeta se levantou
entre nós; e: Deus visitou o seu povo.
17. Esta notícia a respeito dele divulgou-se por toda a Judéia e por toda a circunvizinhança”
Introdução:
A Bíblia não diz o nome dessa mulher, mas apenas a denomina como a viúva de Naim,
podemos deduzir que a situação dela não era das melhores, já havia perdido o marido e
passado um sofrimento enorme. Como a mulher naquela época não podia ter emprego e
salário, restou ao filho crescer e prover o seu sustento.
Porém com a morte de seu único filho, esta viúva penosa, além do sofrimento da separação
pela morte de sua família, estava agora sozinha, sem nenhum meio de sustento. A viúva de
Naim estava exposta à solidão e à miséria.
No dia anterior Jesus havia curado o servo do Centurião de Cafarnaum, certamente ouve
muita alegria com a notícia, o povo estava ouvindo os ensinamentos de Cristo.
A multidão que estava seguindo a Jesus estava entusiasmada, eufórica, estavam alegres com
as maravilhas que Jesus estava fazendo e o acompanhava.
A mãe com sua dor caminhava à frente do cortejo enquanto homens carregavam o esquife
com o corpo do jovem.
A Bíblia diz que Jesus ao vê-la, moveu-se de íntima compaixão por ela. Em um lance o
Mestre entendeu a vida daquela pobre viúva.
O melhor significado que podemos encontrar sobre compaixão, é sentir em nossa própria pele
o que o próximo está sentindo.
“Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto
diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas.” Hb 4:13
“Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele
fala e deixa de agir? Acaso promete e deixa de cumprir?” Nm 23:19
O efeito do milagre sobre a multidão foi tremendo. Literalmente, “o temor dominou a todos”.
Uma evidência tão inconfundível da presença e do poder de Deus.
Nos versículos 16 e 17 de Lucas, percebemos que Jesus após a realização desse milagre,
sua fama se espalhou ainda mais, ao ponto do povo glorificar a Deus.
As duas multidões se encontraram em sentido oposto mas o milagre da ressureição fez com
que todos se juntaram, a ponto de duas multidões se tornassem em uma só. Jesus levou um
novo significado de vida aos corações daqueles que choravam a dor de uma perda, por isso
todos se uniram em torno do Mestre.
O choro deu lugar a alegria, a morte deu lugar a vida, e todos se convenceram de que diante
de Jesus até a morte se prostra.
Jesus entrou na cidade acompanhado de muitas testemunhas, mas o mais importante foi a
sua entrada na história de uma mulher destruída pelas perdas, mas restaurada pelo poder
amoroso de um Deus que se recusou a continuar o caminho, alheio ao sofrimento humano.
Jesus é o nosso Consolador nas horas mais difíceis. Ele nos conhece e Se compadece de
nossas aflições. Portanto, devemos sempre confiar n’Ele.
Avisos:
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ÀS 9:00hs e 18:30hs**
** Novo horário
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“Ester, do exílio ao palácio”
Rede de Líderes
Sexta-feira, dia 26/03 às 19:45hs
“Curando Líderes, Parte III”
12, 13 e 14 de março