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Copyright ©2019, O Prazer da Vingança

Autora
Geisy Arruda

Revisão
Alison Silva
Stephanie Mazzarello

Projeto gráfico
Mariana Sales

Fotos
Daniel Cespedes
Arquivo pessoal

Contato
contato@oprazerdavinganca.com.br

Todos os direitos deste livro são reservados e protegidos


pela Lei 9.610 de 19/02/1998.

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S u m á r i o
A traição 06

Senha do wi-fi 14

Aula de recuperação 25

Amor virtual 33

Celebridade na web 39

Era uma calcinha, tão pequenina 60

Minha namoradinha 69

1 é pouco, 2 é bom e 3 é demais 80

Amarras do prazer 89

Brincadeira de criança 95

O corno do meu marido 103

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Int r od u ç ã o
Os homens costumam dizer que nós, mulheres, somos
carentes, românticas e emocionalmente dependentes.
Que o sonho de toda boa moça é casar de véu e grinalda
para ser uma dama respeitada pela sociedade. Usar um
anel dourado no dedo e ter um dono, seria o nosso so-
nho de consumo.

Tudo bobagem! Não tem nada mais perigoso e sexy do


que uma mulher que se conhece e tem uma autoestima
inabalável. Nós também gostamos de sexo casual! Às ve-
zes só queremos sentar e nos aproveitar de um corpinho
másculo. Entre tapas no bumbum e taças de vinho, bus-
camos orgasmos múltiplos.

Ligação no dia seguinte, receber rosas e chocolate? Que-


remos mesmo é sentir prazer e uivar como uma loba, ser
beijada dos pés a cabeça e ser chupada como um néctar
dos deuses.

Dama na sociedade e uma vadia na cama? Na real, pou-


co nos importamos com opiniões machistas. Quer saber
como age de verdade uma dama ou uma vadia de res-
peito? Sugiro que continue a leitura e vire a página para
descobrir e deliciar-se. O prazer é todo seu!

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Tr aiç ã o
Sabe aquelas frases de mesa de bar, como “Um homem
sem chifre é um animal indefeso”; “Se você não é corno
ainda, espera que ainda será contemplado”; “O que os
olhos não vêem, o coração não sente”; “Lavou, tá novo” e,
a mais intrigante de todas,

“Deus mandou dividir o pão.”


Pois é, muito se faz graça com este tema, mas a realidade
é bem triste.

Imaginar a pessoa que você ama desejando outro corpo,


beijando outra boca, ficando excitado com outra buce-
tinha, faz surgir dúvidas como: “Será que ele sentiu mais
prazer com ela?”, “Ela deve fazer um oral irresistível e, com
toda certeza, também faz sexo anal!”, “Como foi o orgasmo
com ela?”.

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A dor da traição precisa ser digerida e é mesmo um
luto. A piroca que você tinha certeza ser sua foi abo-
canhada por outra pessoa. Causa raiva, ódio, indigna-
ção, medo, tristeza, impotência, estresse e pode até
evoluir para uma depressão em casos mais severos.
Porém, nem sempre uma traição significa o fim do
amor, e decidir acabar com tudo é uma decisão so-
mente de quem passa por isso.

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Como superar? É necessário analisar friamente, jogar
as cartas na mesa, iniciar um diálogo e apurar os fatos re-
ais para depois tomar uma decisão. O chifre é de quem foi
traída, então, não se pode permitir que opiniões alheias
influenciem nas suas decisões. Se for perdoar, perdoe de
verdade, mesmo que ocorra o término da relação. Livre-
-se do sentimento de mágoa, diminua o peso, até por-
que você já vai carregar o chifre. A melhor coisa é dar um
tempo para si mesma, sair com amigos, comer a comida
preferida, dar boas risadas,e evitar se vingar.

São ótimos conselhos, porém, Gisele, a “heroína” deste


livro, não gosta muito de receber ordens. Ela foi traída e
decidiu se vingar. No final do livro, ela deverá até agrade-
cer o patife.

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Me chamo Gisele, tenho 30 anos e sou professora da rede
pública. Vim de uma família muito conservadora e moro
na cidade de São Paulo. Só tive um namorado na vida,
sendo que meu primeiro beijo foi aos 15 anos e o primei-
ro sexo papai e mamãe aos 16. Perdi a virgindade com o
patife sem graça do meu marido, em uma foda desastrosa,
com a gozada dele em apenas 5 minutos.

Era um fim de tarde de um sábado, quando meu marido


deixou o celular desbloqueado sobre a mesa e foi tomar
banho. Eu sempre tive alguns defeitos e, um deles, é a
curiosidade. Assim que ele entrou no banheiro, peguei o
celular e não pensei duas vezes antes de começar uma rá-
pida investigação.

Fotos nuas, vídeos eróticos, conversas safadas e várias


amantes. Eu estava mesmo sendo passada para trás. Num
primeiro instante, veio o choque, mas até que pensei que
estar atrás poderia ser uma boa posição. Assim, comecei a
fomentar um plano de vingança.

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O patife saiu do banho, apressado, me deu um selinho e
correu para o seu futebol. Já eu, corri para o banho, ti-
rei a calça jeans sem graça, a blusa discreta e a calcinha
fio dental que me vestia. Tudo o que eu precisava sentir
naquele momento era a água quente correndo pelo meu
corpo e o toque dos dedos na minha bucetinha, que gri-
tava por atenção.

Comecei a massagear meus seios naturais de biquinho


rosa vagarosamente. Minha buceta era depilada e macia,
eu a acariciava com meu gel de banho de morango e só
desejava ser possuída. Gemia de tesão e sussurrava por
ser consumida pelo prazer.

Coloquei mais força e velocidade nos movimentos, mas


não muito rápido, pois não queria que a sensação de
como minha buceta era gostosa, acabasse. Coloquei fun-
do o dedo indicador dentro daquela bucetinha faminta
por prazer, meu corpo se contorcia e a respiração ofegan-
te embaçava o box do banheiro. Eu gemia de tesão, que-
ria ser devorada, possuída, comida. Sem conseguir matar
toda a vontade com um dedo, coloquei mais um.

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Dedilhar aquela bucetinha rosa e lisinha, me fez olhar
para ela e ver como era bonita. Não demorou muito
para eu começar a imaginar ela sendo chupada bem
devagarinho como uma fruta doce. Fui mais além, já
meu bumbum redondo e perfeitinho também merecia
ser acariciado. Comecei a massageá-lo e logo coloquei
um dedinho naquele cuzinho apertado, o que me dei-
xou ainda mais excitada. Meu grelinho gritava pedindo
para ser chupado, o que me fez pegar o chuveirinho - só
tinha ele, o meu fiel amigo, para saciar minha vontade.
Coloquei o jato de água para massagear meu clitóris e
continuei a me tocar.

Estava tão excitada que minhas pernas pararam de


obedecer, ficaram bambas, enquanto eu estava toda
molhada e mordendo aqueles bicos rosinhas e duri-
nhos dos meus seios.

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Eu gozei, gozei muito e prometi para minha bucetinha
que dali em diante seríamos livres e gozaríamos muito.
Eu tinha que correr atrás do tempo perdido e, acima de
tudo, planejar uma vingança.

m i n ha d o ce
Ah, a fada vingança!
e sa

12
13
sen h
A - fia
do W i
O patife do meu marido foi viajar para mais uma conferên-
cia que duraria toda a semana. Se era verdade? Eu já nem
me importava mais.

Era um épico domingo, o clima era de frio e eu estava mais


uma vez jogada no sofá vendo séries e devorando um bal-
de de pipoca. Até que fui surpreendida quando a televisão
ficou sem sinal, sem motivo, aparentemente, ou era ape-
nas o universo tentando me chatear. Havia caído o sinal
da internet. Parei, respirei e pensei alguns minutos no que
fazer para solucionar aquele problema. Lembrei do meu
vizinho, um homem solteiro, que morava sozinho, a não
ser pela companhia de seus gatos. Jorge tinha lá seus 40
anos, era desejado por todas as diaristas do prédio, com
todo o mérito. Aquele porte atlético, alto, moreno, era
uma tentação difícil de resistir.

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Eu logo pensei: “Não me custa ir até seu apartamento
compartilhar o meu problema da falta de sinal da inter-
net, e com sorte, eu poderei vê-lo sem camisa”. A ideia de
provocá-lo e seduzi-lo também me atiçava. Fui com mi-
nha melhor lingerie, cabelos soltos sobre os ombros, le-
vemente perfumada, com o meu vestido de renda preta
levinha, uma maquiagem despretensiosa, acompanhada
de uma boca melada de gloss. Bati na porta e ele abriu.

- Boa tarde, seu Jorge, tudo bem? Estou passando


apuros com o meu Wi-fi essa tarde e gostaria…

Fui interrompida por seu sorriso no canto da boca. Ele


usava uma samba canção de seda vermelha e estava sem
camisa. Ah, e nas mãos uma taça de vinho! Aquela era
mesmo a visão do paraíso. Ele logo me respondeu com
seu sorriso safado:

- Gisele, não é mesmo? Como está seu casamento?


Há pouco tempo se mudou. Entre, tome uma taça de
vinho comigo.

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Me fiz de boba enquanto meu corpo adentrava sua sala
confortável e logo me posicionei no centro do sofá. Ele sa-
bia que tudo ali fazia parte do meu jogo.

- Vamos fazer um brinde? - disse ele.

Eu mordia os lábios levemente enquanto sentia o vinho


passeando na boca. Passava minhas mãos pela minha
coxa em movimentos lentos como que querendo levantar
o vestido. Era inevitável colocar a franja de lado e olha-lo
de rabo de olho.

Jorge estava corado, sua veia do pescoço saltava para fora


e sua samba canção de seda não conseguia disfarçar: ele
estava excitado e desejava me possuir.

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- Vou te mostrar minha coleção de livros, soube que você
é professora.

E foi o que ele fez. Me levou até uma pequena biblioteca


com algumas centenas de livros empoeirados.

Eu peguei um livro qualquer para mostrar interesse, abri e


comecei a folhear, até que um suspiro no meu cangote e um
par de mãos nas minhas coxas me surpreenderam. Jorge
me prensou contra a prateleira, começou a alisar meu cor-
po com aquelas mãos grossas, lambeu minha orelha, desceu
um pouco beijando e mordendo o meu pescoço.

Ele estava tão excitado, que eu conseguia sentir a rigidez


da sua rola batendo na minha bunda. Ele meteu a mão por
debaixo do meu vestido e rasgou violentamente a minha
calcinha. Estava com pressa para possuir minha buceta. Eu
seguia parada, imóvel, as mãos pesadas de Jorge me segu-
ravam firme e eu gemia de tesão só de sentir a barba dele
roçando no meu pescoço. Naquele momento, eu era uma
fêmea no cio precisando ser devorada.

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Depois de soltar o último botão do vestido, ele o arrancou
com força e declarou, com ar de deboche:

- Me desculpe se estou sendo assanhado demais, é que


essas são as condições para se conseguir a senha do
Wi-fi.

Beijou-me fortemente enquanto me prensava contra a


parede e passava suas mãos por todo o meu corpo. Jorge
foi além - ele era audacioso:

- Quero que você peça, implore, diga por favor para eu


te comer.

- Você quer que eu me humilhe implorando pela sua


rola?

- Quero! Isso ou nada feito. - disse ele, já com os cinco


dedos massageando minha buceta, que a essa hora já
estava toda melada e inchada de tanta vontade.

Minhas pernas bambas, os pelos do meu braço arrepiados,


as mãos suando frio... Meu corpo todo desejava aquele
homem. Sem forças para falar, eu sussurrei em seu ouvido:

-Me cocmome,e, por favor!!


me
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Era tudo o que Jorge precisava ouvir para me jogar sobre
a mesa, abrir minhas pernas e se enfiar por dentro das mi-
nhas coxas. Ele chupou lentamente a minha buceta, como
que ainda para me castigar, lambeu meu clitóris e passou a
língua por toda a minha vulva. Ele foi acelerando o ritmo e
eu me contorcia de tesão, meu clítóris pulsava. Jorge colo-
cou um dedo, dois dedos, três dedos... Eu estava ofegante,
nunca havia sentido tanto prazer e gemia igual a uma ca-
dela no cio, já que pouco me importava com os vizinhos e
só clamava por ele:

- Me come, me fode com força!

Estava tão excitada, que pelo caminhar da foda, eu gozaria


só com os dedos dele.

Ele não estava com nenhum pouco de pressa. Pelo visto,


seu plano era judiar, e me ver implorar por sua rola mais e
mais.

- Eu te como a hora que eu quiser! - disse.

Parece que jorge já havia entendido o poder que havia


conquistado sobre mim: ele abriu uma gaveta de sua escri-
vaninha e tirou uma algema. Aquela biblioteca tinha mais
do que livros para oferecer.

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Ele havia deixado minha buceta encharcada, uma mistu-
ra de sua saliva com meu gozo e prazer. Subiu por todo
o meu corpo, beijando e lambendo minha barriga. Meus
seios tão macios se encaixavam perfeitamente em suas
mãos, os bicos estavam duros e ele os mordia suavemente.

Tentei me levantar da mesa para me recompor daquele


“ataque”, porém, sem sucesso. Eu era uma presa, facilmen-
te dominada por aquele homem. Jorge subiu com a sua
boca feroz por me possuir e me devorava a cada mordida
e chupada no pescoço. Não se cansava de me beijar e o
meu corpo pegava fogo de tesão. Nunca, outrora em mi-
nha vida, com meu marido, havia sentido algo parecido.
Jorge era, de longe, a melhor foda de toda minha vida.

Eu gemia a cada beijo, enquanto ele, friamente, algemava


minhas duas mãos.

- Você ainda tem a opção de ir embora, quer que eu


pare? - perguntou.

Ele estava mesmo sendo irônico e sarcástico.

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Algemada, imobilizada e submissa. Jorge havia me pos-
suído e ver o meu corpo estremecido o excitava. Naquele
momento eu já não tinha mais o controle de mim mesma,
meu corpo pertencia a ele. Minha buceta inchada e lam-
buzada pedia desesperadamente para ser comida por ele.
E ele? Ele sabia disso e adorava, quando passou a mão na
minha buceta.

- Ta toda molhada né, minha putinha?

Ele me colocou de quatro escorada na mesa.

- Vou te dar o que você quer!

- Seja meu dono, me come com força, sem dó. Arre-


benta sua putinha submissa!

Senti seu pau entrando na minha buceta com toda força.


Urrei alto de tesão, enquanto sentia as bolas encostando.

- Pede pela minha rola, implora.

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Ele tinha prazer em me humilhar e eu adorava.

- Vai meu dono, meu macho, me come, me fode com


força, arromba minha buceta!

Ele metia sem dó, até que gozou. Jorge foi até a sala e re-
tornou com um pequeno pedaço de papel na mão onde
estava escrito:

Wi-fi
U s u ár i o : J ORGE

S e n h a : T B285312

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u l
A reca d e up e r a ç ã o
Acordei naquela manhã com as calcinhas encharcadas,
após sonhar com a transa com meu vizinho gostoso e, lá
estava eu, com os dedos massageando minha bucetinha
insaciavel. Eu ainda tinha tesão e vontade de sobra e, com
o patife do meu marido viajando, quem poderia saciar a
fome incontrolável da minha bucetinha gulosa?

O telefone tocou e era minha amiga Rosana, pedindo um


favor com uma proposta irrecusável: aulas extras para o
seu filho. Pedro era um típico adolescente de 17 anos que
estava quase repetindo de ano por notas baixas e péssimo
comportamento.

A proposta veio em ótima hora, pois precisava de uma


grana extra.

- Quando começo?

- Amanhã mesmo, se puder...

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- Onde serão as aulas? Pode ser em minha casa?

- Claro! Amanhã sairemos juntos e entrego Pedro em


suas mãos.

Eu estava muito curiosa para conhecer meu novo pupilo


“a fundo” e tamanha foi a surpresa. Ainda bem que minha
amiga Rosana não consegue enxergar por meio de roupas,
ou então veria minha buceta pulsando de felicidade.

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Pedro era um homem perfeito, moreno, 1.90m de altura,
forte, sarado e com lindos olhos. Mas, o que estava real-
mente me chamando atenção era o volume marcando em
sua calça justa.

O rapaz dotado nunca se despediu tão rápido de sua mãe.


Ele queria mesmo começar logo a aula.

Abri minha gaveta e peguei dois livros, papéis e canetas.

- Vamos dar início à aula. Passarei um problema mate-


mático para você resolver e vou te avaliar.

Pedro acariciava sua rola, quase totalmente rígida, ainda


dentro da calça, enquanto me olhava com cara de safado
e provocava:

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- Tenho aqui uma coisa melhor pra você avaliar…

- Não posso, sou sua professora!

- Então me ensina como comer o seu cuzinho…

Na mesma hora eu me agachei, abri o zíper da calça, se-


gurei aquela rola de 22 centímetros e coloquei as duas
bolas na boca. Eu mamava com vontade o meu aluno.

- É babado que você gosta?

- É, vadia! Mama essa rola, que vou comer o seu cuzi-


nho hoje!

Eu chupava aquela rola como se tivesse chupando um


sorvete de chocolate. Conseguia sentir ele latejando na
minha boca, enquanto me masturbava com uma de mi-
nhas mãos. Pedro queria ir para o quarto.

Fuder com aquele novinho gostoso, na mesma cama em


que dormia com meu esposo, e a ideia de sentir a sua rola
entrando no meu cuzinho enquanto sentia o cheiro do
patife do meu marido no travesseiro, me excitava ainda
mais.

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Sugeri um 69, pois já que Pedro, meu aluno safado e per-
vertido, queria comer meu cuzinho, nada mais justo que
começasse por um bom oral. Ele segurava o meu quadril,
enquanto se afogava com a cara da minha buceta, e eu
engolia a rola dele como se o mundo fosse acabar em ins-
tantes e aquela fora a última foda da minha vida. Eu che-
gava a engasgar com a minha própria baba.

Ele colocou a camisinha, cuspiu no meu cuzinho e deu a


ordem:

- Empina esse cuzinho! Empina pra mim!

Aquela rola entrou rasgando minhas pregas, doeu e eu


gostei. Ele tinha enfiado tudo de uma vez, só com cuspe e
eu, que nunca tinha dado o cu para o meu marido, gemia
e empinava o rabo pedindo mais rola. Aquele adolescen-
te, na flor da idade, não cansava nunca e metia cada vez
mais forte.

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- Você está arrombando o meu cuzinho…

- Você quer que eu pare, professora?

- Não! Enfia tudo, até as bolas!

- De quem é o seu cuzinho agora?

- É do meu aluno safado e gostoso! Fode meu cuzinho!

- Come ele todinho, come!

Era um mix de dor e prazer. Aquela rola imensa já toma-


va conta de todo o meu cuzinho. Ele tirava e colocava,
repetidas vezes, como se sentisse prazer em ver aquela
rola rasgando todas as minhas pregas. A sensação de dor
e prazer me deixava toda molhada. Eu batia uma siririca
enquanto gemia e pedia:

- Bate na minha bunda, bate!

E não precisei pedir duas vezes para que Pedro começas-


se o espancamento. Quanto mais forte ele batia no meu
rabo, mais forte ele penetrava no meu cuzinho. A essa
hora, já estava começando a ficar assada. Ele puxava forte
o meu cabelo.

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- Empina esse rabo, vadia!

- Bate, bate mais! - eu pedia.

A dor nunca me deu tanto prazer e nunca foi tão excitan-


te. Pedro pegou no meu pescoço e começou a apertar,
enquanto acelerava a penetração.

- Geme pra mim, sua vadia! Eu vou gozar


nesse cuzinho.

Eu gemia, enquanto ele fazia a festa naquele rabo e me


tocava. Minha buceta tremia de tesão. Até que gozamos
juntos. E para o meu aluno, uma estrelinha e uma nota 10,
com prazer!

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Amor virtual
Era uma noite tranquila e eu estava em casa, criando cora-
gem para lavar pilhas de louças. O telefone toca e era uma
notificação de mensagem. Era Jorge, que estava fora da
cidade e parecia estar com saudade:

- Quero só te fazer uma pergunta te olhando...

Aquele homem me controlava até a quilômetros de dis-


tância. Ele ligou por chamada de vídeo e eu não aceitei.
Não queria parecer tão fácil. Mas, ele insistiu:

- Atende! Responde, porra!

A curiosidade me obrigou a atender. Tentei argumentar,


mas logo fiquei muda, pois Jorge sabia como me hipno-
tizar.

- Tô aqui com meu pau muito duro, cheio de vontade


de fuder você toda hoje!

- Mas como? Você tá longe...

- Sua buceta quer o meu pau, deixa eu vê-la! Puxa sua


calcinha para o lado.

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- Você tá louco? Não posso fazer isso.

- Cala a boca vadia, eu sei que você quer essa rola!

Jorge sabia me convencer muito bem. Fui puxando aque-


la calcinha pequenina de ladinho. Minha buceta já estava
inchada e melada de vontade. Comecei a me tocar, meu
clítoris, durinho, clamava pela rola de Jorge.

- Estou tão excitada, queria que você estivesse aqui.

- Eu estou comendo sua buceta, daqui mesmo. Se mas-


turba para que eu possa ver, passa as mão nesses pei-
tos durinhos e gostosos.

Eu só obedecia, estava mesmo sendo uma escrava daque-


la rola grande e grossa. Eu gemia, só de imaginar.

- Chupa o bico do seu peito, enquanto enfia o dedo na


bucetinha molhada. Vai logo, vadia!

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Eu não conseguia dizer não. Era obediente igual à uma
cachorrinha adestrada. Jorge via eu me contorcer de pra-
zer, enquanto me tocava, e chupava meus seios rosadas
e excitados. Me exibir e me masturbar para ele era tão
excitante quanto perigoso. Jorge era insaciável, obceca-
do pelo gosto da minha buceta. O olhar dele de prazer,
se masturbando e me olhando, me deixava louca. Eram
20 centímetros do meu maior desejo, ali, na tela do meu
celular. As veias de sua rola pulsavam. Nunca havia visto
uma rola tão dura e tão minha. E ele ordenou:

- Vira essa bunda para mim, empina o cu para o seu


macho!

Eu sabia que ele era louco pelas minha marquinhas de


biquíni. Posicionei o celular no travesseiro e empinei
meu rabo. Levantei a camisola transparente, empinei
ainda mais aquele cu gostoso e me exibi para ele. Jorge
se masturbava com tanto desejo. Seu gemido, seu suspi-
ro ofegante e sua voz trêmula me pediam:

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- Empina mais essa bunda, enfia o dedo nesse cuzinho,
come ele com o dedo indicador para eu ver…

Eu gemia igual à uma cadela no cio. Pegava o gozo da mi-


nha buceta para umedecer aquele cuzinho apertadinho.

Enquanto eu rebolava e comia meu cuzinho com o dedo,


foi assim que Jorge gozou, um gozo gostoso e demorado.
Pude ver, pela sua respiração, o quanto foi excitante para
ele aquela gozada.

Eu virei de frente para o celular. Não poderia perder uma


gota sequer daquele leitinho que jorrava de sua rola. Fe-
chei os olhos enquanto acariciava minha bucetinha. Cada
gota daquele gozo era pra mim e por mim. Aquela rola
grossa, pulsando, era demais. Me masturbei, meus cinco
dedos massageando minha bucetinha, enquanto meus
lábios chupavam e mordiam o bico do meu seio.

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Um prazer e uma excitação tomaram conta do meu
corpo, e eu gozei. Gozei muito gostoso pensando na-
quela rola. Jorge me olhava atento, mal piscava e se
deliciava em me ver contorcendo enquanto tinha or-
gasmos múltiplos.

Ele riu, irônico, como sempre:

- Você gosta dessa rola, né minha vadia? Agora você


está dispensada!

E desligou a chamada de vídeo. Mas eu sei que ele vai


querer de novo e eu espero ansiosa pela próxima foda.

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Celebridade
na web
Fuçando na internet, me deparei com um site que me cha-
mou a atenção. Era super fácil de se cadastrar e os pré-re-
quisitos se encaixavam: ser gostosa, sem vergonha e gostar
de sexo.

Era um site onde meninas se exibiam pela webcam com cal-


cinhas minúsculas e muita safadeza. Para conseguir shows
exclusivos e mais quentes com aquelas gostosas, era preciso
presenteá-las com tokens, uma espécie de moeda virtual. A
ideia de ser desejada, cobiçada e ainda ser recompensada
por isso, já me excitava.

Me cadastrei como “Ninfeta no cio”, pois era assim mesmo


que eu me sentia diante da tela do meu computador. Com-
prei uma fantasia de mulher gato em um sex shop, pois não
poderia mostrar meu rosto, afinal, ainda estava casada com
o patife do meu marido. Mas, ainda assim queria mostrar
minha boca, enquanto mordia meus lábios e gemia bem va-
dia para os meus internautas.

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A máscara esconderia minha identidade, porém, ainda
conseguiria mostrar meu cabelo longo caído sobre o meu
decote. A fantasia preta de lurex caiu como uma luva.

Eu estava animada para o meu primeiro dia de cam girl.


Havia três categorias no site: chat exclusivo, chat privado e
chat simples. Eram como se fossem salas de bate-papo. Os
três primeiros minutos eram gratuitos e os meus especta-
dores conseguiam observar, fazer perguntas e me admirar
nos poucos minutos que tinham.

Quando eu liguei a webcam pela primeira vez, me senti


como a mulher mais poderosa e gostosa do mundo. Me
senti uma deusa, como Afrodite. Todos queriam provar do
meu néctar, espiar o meu corpo, nem que por alguns mi-
nutos. Eles se excitavam até com a minha respiração. Entrei
no chat e logo 5 homens e duas mulheres se conectaram.

Minha missão era hipnotiza-los, prender a atenção deles


e ir para um bate-papo reservado onde, assim, eu poderia
receber recompensas.

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Eu me excitava só com a ideia de ser observada e torcia
para que mais pessoas entrassem na sala de bate-papo.
A minha calcinha era minúscula e de couro. Nas mãos eu
tinha um chicote e, nos lábios, que se mordiam de tesão,
um batom vermelho intenso. Comecei a chupar o chicote
e segurá-lo com muito tesão.

Eu gemia como uma vadia no cio e era como se aquele


chicote fosse uma rola dura e rígida na minha boca. Minha
excitação em ser observada e desejada, era retribuída a
cada segundo com a chegada de mais curiosos em busca
de prazer.

Logo fui convidada para uma conversa particular. O rapaz


havia feito o cadastro no site há pouco tempo e estava
querendo usufruir do meu show. Ele me olhava com tanta
excitação, que suava frio e gaguejava. Seu pau estava duro
dentro da calça e ele logo pediu para ver meu peitinho.
Coloquei para fora do sutiã preto de lurex, os meus biqui-
nhos duros e rosadinhos.

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Comecei a fazer um belo show de exibicionismo. Chupava
meu dedo como se fosse a rola dele, enquanto lentamen-
te tirava minha calcinha.

O meu prazer, era o que dava prazer para ele. Aquele ho-
mem se excitava nos pequenos detalhes, até mesmo na
renda da minha calcinha, que mesmo depois de ter tirado,
insistia em ficar na minha boca. O gosto dela era o gosto
de uma bucetinha molhada.

Eu estava adorando ser uma cam girl e, mesmo com pou-


ca experiência, já havia entendido como tudo funciona-
va e sabia que precisava segurar o coleguinha no chat o
maior tempo possível.

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Prazer, luxúria e tesão juntos… Que delícia!

Resolvi puxar assunto com ele enquanto massageava


minha bucetinha em frente à câmera.

- Hoje é meu primeiro dia no site, sou nova por aqui.


Você curte sempre ver os shows das meninas?

- Apenas as que me interessam. Você lembra minha


esposa, sabia?

- Nossa, que delícia! A minha buceta parece com a


dela?

Esfrego ainda mais minha bucetinha, abrindo as pernas


para a câmera. Havia descoberto como enlouquecer
aquele macho.

Comecei a questioná-lo como era seu casamento, o sexo


com sua mulher e ele foi desabafando comigo. Conver-
samos por uma hora e meia. Ele contou seus problemas
no casamento e eu o ouvi cuidadosamente.

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Já tínhamos tanta intimidade, mesmo eu nunca tendo o
encontrado pessoalmente. Muito obediente, eu estava
acatando todas as suas ordens.

Ele me mandou dançar nua, em frente à câmera, minha


música preferida. Foi divertido e excitante! Ele olhava,
atento, a todos os detalhes do meu corpo, enquanto to-
cava sua rola, dura e grossa, do outro lado do compu-
tador. Isso entregava o quanto ele estava adorando o
show.

- Você dança igual a minha mulher! Geme enquanto


enfia o dedinho na bucetinha, quero ver se até isso é
parecido...

Eu percebi no olhar dele que ele queria que o gemido


parecesse o de sua mulher

- Me ensina a gemer como ela…. Ela faz assim?

45
46
- Geme baixinho, sussurrando, vai, Joana… Eu quero,
gostosa!

Percebi que minha atuação estava indo bem quando ele


me chamou pelo nome da esposa. Ele me dirigia como
um diretor em uma cena de novela.

- Passa a mão direita na sua franja. Enquanto fica de


quatro na cama. me olha de rabo de olho, você sabe,
Joana, essa posição eu não resisto!

A ideia de ser Joana me deixava muito excitada. Imaginar


como ela gemia, se tocava e gozava, era fascinante!

Aquela delícia de homem se masturbava, enquanto cha-


mava pelo nome de sua amada, até que gozou! Meu show
havia sido um sucesso! Encerramos o vídeo e ele, por
agradecimento, me deixou uma gorjeta de vários tokens.
Meu primeiro dia como cam girl me rendeu mais que rolas
duras e loucas por mim.

47
No meu segundo dia de shows eu estava ainda mais
empolgada e louca para conhecer meus novos “escra-
vos” e seus fetiches mais secretos. Comecei no chat onli-
ne gratuito por três minutos. Era o tempo que tinha para
ser irresistível aos espectadores e ser convidada para o
chat exclusivo. Eu puxava conversa e tentava ser o mais
agradável possível.

- Como foi o seu dia hoje? O seu fim de semana foi


agradável?

Eles adoravam minhas máscaras e eu estreava, agora, a


de gatinha. E a brincadeira começava:

- Você é uma gatinha tão linda! Essa gata mia?

- Só quando entra no cio, o que acontece, no caso,


todo dia! Miau, miau!

Eu, assim como minhas concorrentes do site, precisava


ter um diferencial com meus admiradores. Tinham mu-
lheres que faziam shows acompanhadas, algumas grá-
vidas, de diferentes idades e tipos físicos. As minhas pre-
feridas eram as lésbicas que só trabalhavam em duplas.

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Posicionei a câmera em uma posição que pegasse um pe-
dacinho da minha calcinha rosa, rendada, com lacinhos
brancos, e comecei a me acariciar lentamente. Passava os
dedos sobre o meu corpo, enquanto me insinuava para
câmera. Mordia meus lábios suavemente, passando a lin-
gerie, em movimentos circulares, pela minha boca.

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Logo apareceu o primeiro convite para um show privado:

- Essa gatinha deliciosa pode ser minha?

- Claro, já sou sua amor, pelo tempo que você quiser!

O meu top rosa, levemente transparente, entregava o bico


dos meus seios, já durinhos. Eu estava adorando ser a va-
dia dele, aquilo estava se tornando o meu novo hobbie!

Ele estava muito excitado, com seu mastro duro e rígido


para fora da calça. Sua primeira ordem foi que eu tirasse
toda a roupa, exceto, a máscara de gatinha e as luvas.

- Já que você é uma gatinha safada, quero que você


beba leitinho!

- Tenho uma surpresa para você! - eu disse.

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Levantei rapidamente e pedi para que me aguardasse por
alguns segundos.Fui até a cozinha e voltei com um pires
de leite. Para tomar aquele leitinho, coloquei o pires sobre
a cama e, de costas para a câmera, me inclinei para be-
ber, arreganhando minha bucetinha e meu cuzinho para o
meu escravo admirar. Molhei minha mão no leite e passei
na bucetinha para umedecê-la. Comecei a rebolar em mo-
vimentos circulares, como se estivesse mesmo entrando
pela câmera do computador e cavalgando na rola dele.

Ele gemia de prazer, enquanto me xingava:

- Rebola esse rabo gostoso para mim, rebola, vadia!


Você gosta de provocar, merece rola!

- Me dá seu leitinho, me dá gostoso! - eu pedia

E quando ele estava quase gozando, me virei de frente,


pois queria assistir aquela cena. Estava me tornando boa
no meu novo hobbie.

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Encerrei aquela chamada de vídeo, me recompus e tro-
quei o figurino. A máscara agora era toda preta e a linge-
rie um body vermelho, também com detalhes em ren-
da, e um pouco de transparência na parte da barriga. O
body era fio dental e deixava minha bundinha redonda
bem arrebitada, e o bojo do sutiã deixava os meus seios
fartos e irresistíveis prontinhos para serem mamados.

Comecei essa história de cam girl por curiosidade, mas a


ideia de me exibir na web e ter fãs e súditos me deslum-
brava. Até fiz novas compras, investi em fantasias, lin-
geries, vibradores, óleos, acessórios, algemas e cordas.
Tinha que estar preparada para agradar meus fãs

Fui criando fama. Alguns me chamavam de “Mascarada


safadinha” ou “Casada safadinha”. Eu me divertia com os
apelidos! Alguns clientes me procuravam apenas para
conversar, falavam dos seus problemas de família e de
trabalho, e eu nem precisava tirar a roupa. Outros me pe-
diam para fazer um show de strip tease, ou apenas tran-
sar e me masturbar com meu consolo que apelidei de
“Jorjão” - por quê será?

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A sala de bate-papo na madrugada chegava a ter até 40
pessoas online, me espiando e comendo com os olhos,
enquanto eu dava o meu show.

Em mais um dia comum de shows, um admirador me cha-


mou no chat exclusivo. Era o meu “escravo” Marcos, um
empresário do ramo imobiliário, que tinha uns 40 anos,
era casado, tinha um filho adolescente e era um admira-
dor fiel. Porém, só conversávamos, ele desabafava por ho-
ras e eu costumava tomar uma taça de vinho enquanto
ouvia, pacientemente, suas angústias.

Só que, nesse dia, Marcos estava diferente, parecia nervo-


so, inquieto e com a voz embargada. Poderia jurar que ele
queria me contar ou pedir algo e, por vergonha, não con-
seguia. Perguntei se havia algo de errado comigo:

- Você não está à vontade comigo hoje… Meu body


vermelho não está te agradando? Quer que eu me tro-
que, coloque uma música ou que eu pare com o vinho?
- perguntei

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- Na verdade eu não gosto de body, prefiro você com
uma calcinha branca, de repente uma rendada fio-den-
tal.

Prontamente me levantei e troquei a lingerie. Coloquei a


minha menor calcinha branca e voltei a questionar.

- Pronto amorzinho, o que mais posso fazer para te sa-


tisfazer?

- Tem algo que me atormenta há muito tempo.

- Sabia! Você está trêmulo e apreensivo. Me conta, sou


sua amiga safadinha e não devemos ter segredos entre
nós.

Estava quase convencendo Marcos a revelar seu grande


segredo.

- Posso te mostrar algo? Você promete não rir, não me


julgar e nem me maltratar?

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- Por que eu faria isso, meu bebezinho? Estou aqui
para o seu prazer!

- Minha esposa descobriu meu segredo, gritou muito


comigo, me expulsou de casa e partiu meu coração.

Marcos estava arrasado, com a voz embargada e queren-


do chorar.

- Saiba que eu não sou sua esposa e não vou te julgar,


nunca. Me conte agora.

Marcos leva as mãos ao zíper da calça, o puxa para baixo


e, envergonhado, me revela o seu segredo. De longe já se
via, era uma tanguinha branca, uma calcinha toda renda-
da e com desenhos de flores na lateral. Fiquei surpresa e
excitada com a descoberta.

- Que linda sua calcinha, ela deve ser bem pequenina


socadinha no seu rabo.

- Você gosta mesmo? Não se incomoda?

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- A única coisa que me incomoda no momento é a sua
calça, tira agora.

Só de ouvir a minha voz de ordem, a putinha do Marcos


entendeu que agora ele era minha mulherzinha e deveria
me obedecer. A calcinha branca já estava estufada com
o volume. O tesão dele era tanto, que manchou a calci-
nha com o mel que saia do seu pau. Ele o tirou pra fora e
permaneceu com a calcinha, enquanto se masturbava me
olhando. Eu também seguia me masturbando com os de-
dos por cima da lingerie. E quando me curvei para tira-la,
ele interrompeu:

- Não! Não tira, sua calcinha branquinha é tão linda, se-


ria uma pena você tira-la.

- Você gosta dela? Eu posso apenas puxa-la para o lado


e socar essa rola toda dentro da minha bucetinha, as-
sim.

- Assim eu fico louco! Ela está toda enfiadinha no meu


cuzinho.

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Me virei para a câmera, empinando meu rabo grande e
guloso. O fio dental da calcinha sumia em meio ao meu
cuzinho gostoso. Marcos já estava super excitado. Sua rola
grossa, de quase 20 cm cheia de veias, não conseguia mais
se esconder dentro daquela tanguinha.

- Pega o seu consolo e passa só a cabecinha dele na sua


bucetinha, assim como eu faria.

A putinha do Marcos tinha me deixado louca de tesão. Eu,


que era acostumada a tirar a roupa diante das câmeras,
agora tinha que me tocar e fuder com meu consolo e sem
poder tirar a calcinha. Estava adorando ver Marcos gemer
de tesão, enquanto se masturbava com aquela calcinha
branca e melada de prazer. Isso me deixava ouriçada de
tesão.

Abri minhas pernas na posição frango assado. Enquanto


me tocava com uma mão, a outra segurava o meu fiel ami-
go e companheiro de trabalho, o Jorjão. Meu clitóris duri-
nho já entregava a minha vontade de gozar.

- Marcos, minha mulherzinha, estou fazendo direito? Te


agrada a minha bucetinha roçando na minha calcinha?

- Muito! É perfeito o jeito que você geme, minha vadia!

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- Eu estou imaginando você aqui. Esse consolo é o
seu pau.

- Me fode todinha, me come bem gostoso. Gosto


com força!

- Então eu vou te comer com muita força! Vou arre-


gaçar sua bucetinha! Soca, soca com força, minha
vadia gostosa! Geme para a tua mulherzinha, geme!

Enquanto eu me penetrava com vibrador, agora com


muita força, Marcos, a minha putinha, se deliciava de
um gozo intenso e demorado. Vê-lo gozar segurando
aquele pênis duro com uma mão e a lateral da calcinha
na outra, era tudo o que me faltava para atingir um or-
gasmo delicioso. A sensação ainda durou por alguns
minutos e, quando eu pensei que havia acabado, Mar-
cos me surpreendeu com uma proposta que, naquela
altura, parecia muito tentadora.

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- Sai comigo, vamos jantar e conversar amanhã à
noite. Você pode?

Eu nunca havia me encontrado com alguém do site,


além das câmeras. Porém, Marcos era diferente, ele me
instigava.

- Você iria de calcinha ao nosso jantar, Marcos?

- Eu gostaria, mas se você não quiser…

- Vermelha! Quero que você vá como a calcinha ver-


melha!

E minha putinha sorriu, tímido. Os olhinhos brilhavam


de tesão. Ele precisava roubar uma lingerie de sua espo-
sa, e eu me preparar para o meu primeiro encontro fora
da tela do computador.

59
Era u m a ca l ci n ha
tã o p eq u en i n a
Era uma quarta-feira tranquila, Marcos havia dito à mu-
lher que iria para o futebol com os amigos e eu inven-
tei uma história qualquer para o patife do meu marido.
Jantamos em um restaurante charmoso, à luz de velas,
e tomamos o meu vinho preferido: um legítimo Malbec
argentino. Aquela noite tinha tudo para ser inesquecí-
vel.

Saímos dali e fomos direto para o motel. O vinho já es-


tava fazendo efeito. Não me aguentei e, no meio do ca-
minho, com o carro em movimento, abri o zíper da calça
daquele homem. Eu precisava ver se ele tinha mesmo
acatado as minhas “ordens”, e, tão logo, possuir aquela
rola. Passei a mão em suas partes e senti a renda de sua
calcinha, porém, não queria estragar a surpresa.

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Entramos no motel e ficamos parados por alguns instan-
tes. Marcos me olhava com desejo e um pouco de vergo-
nha. Minha putinha estava tímida, então, tomei a iniciati-
va e dei um beijo demorado e molhado. Enfiava a minha
língua em sua boca e mordia seus lábios com desejo, en-
quanto ele suspirava de tesão. Marcos era minha putinha
e eu não via a hora de comê-lo.

- Você vai fazer tudo o que eu quero? Vai ser minha


putinha, vai?

- Você quer me comer, Gisele?

- Eu não quero, eu vou! Tira sua roupa, devagar, para


que eu possa ver…

Tímido, Marcos tirou primeiro os sapatos, as meias e, para


a minha tortura, começou a desabotoar, vagarosamente,
sua camisa bege. A partir do terceiro botão, eu ja via a
alcinha de um corselet. Por essa eu não esperava! A pu-
tinha danada estava com um conjunto vermelho lindo,
com direito a cinta liga e meia arrastão, além de, claro,
uma pequena calcinha de rendinha vermelha, como eu
havia pedido.

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Fiquei paralisada. Claramente, eu nunca havia passado por
nada semelhante, porém, a ideia de vê-lo tão gostoso e tão
provocante, me atiçava muito, assim, resolvi tomar iniciati-
va. Comecei lambendo seus mamilos, enquanto desaboto-
ava seu corselet. Dei leves mordidinhas em seu pescoço e
tirei cada parte de sua roupa, sem pressa. Em seguida, co-
mecei a lamber todo aquele corpo gostoso.

- Hoje você vai ser minha putinha? Só pra mim?

Marcos mal conseguia responder, estava todo arrepiado e


ereto. Não tinha como não reparar no volume de sua calci-
nha vermelha. Lambi aquela calcinha loucamente, puxan-
do-a para cima, para vê-la entrar cada vez mais naquele
cuzinho gostoso e depiladinho.

Puxei a calcinha para o lado, pois seria um sacrifício tirá-la


naquele momento. Abocanhei com gosto aquela rola rosa-
dinha de 20 centímetros, que já estava tão dura e grande,
como nunca havia visto antes. Lambia sua cabecinha e chu-
pava em movimentos de vai vem. Eu conseguia olhar seus
olhos, como eles se reviravam enquanto puxava sua calci-
nha para o lado e chupava suas bolas desesperadamente,
como se eu quisesse sugá-las. Marcos gemia de prazer.

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Fui descendo com a língua para aquele cuzinho, e minha
putinha, que já não se aguentava de tesão, virou de bru-
ços e veio se empinando para mim, bem vadia, submissa,
doida pra levar um trato naquele rabinho. Estava sendo
muito prazeroso babar aquele cuzinho rosinha e depila-
do. Ao mesmo tempo que eu colocava a língua, usava as
mãos para massagear suas bolas.

Enquanto Marcos se contorcia de tesão, parei por um mi-


nuto, fui até a minha bolsa e tirei de lá aquilo que seria a
protagonista da massa noite: uma cinta caralho branca,
de tamanho mediano, que devia ter 18 centímetros. Era
o meu presente para minha putinha. Marcos até tentou
chupar minha buceta, mas eu não permiti. Aquela noite
tínhamos trocado de posição e invertido os lugares: ele
era minha putinha e eu o macho dele.

Eu conseguia ouvir sua voz ofegante, enquanto chupava


o seu cuzinho empinadinho, piscando de prazer. Marcos
gemia baixinho.

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- Me come, come meu cuzinho!

Eu já estava louca de tesão em ver aquele homem, de 2


metros de altura, que havia chegado de terno e camisa
social, e que agora estava gemendo e pedindo para ser
comido. A calcinha vermelha de renda, insistentemente,
cobria aquele cuzinho gostoso, então a rasguei com os
dentes com os dentes, sem tirá-la, liberando assim o cuzi-
nho para ser possuído.

Depois de chupar aquele cuzinho gostoso, comecei um fio


terra e enfiei o danado do dedo indicador, bem devagari-
nho. Marcos se empinou todinho e deixou claro que com
certeza queria mais. Coloquei mais um dedo, enquanto
chupava suas bolas. Mas minha putinha queria mais e os
dedos já não eram suficientes para matar sua vontade.

Peguei o lubrificante e cuspi naquele cuzinho, que já pis-


cava desesperado para ser comido, e comecei a enfiar a
cinta caralho, primeiro só a cabecinha. E nao é que entrou
que foi uma beleza?

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Comecei a meter com vontade naquele macho de quatro,
empinadinho, gemendo e pedindo mais.

Estava tão excitada em ver o tremor de suas pernas, en-


quanto enfiava meu caralho naquele cuzinho gostoso,
que estava quase gozando só de ouvir seu gemido.

- Senta! Senta aqui nesse seu caralho!

Minha putinha Marcos quicava na rola de borracha e cada


vez enfiava mais. Ele sentava com força, violência e rebo-
lava me provocando. Eu estava quase gozando com Mar-
cos sentando e rebolando daquele jeito. Até que avistei na
suíte do motel um kit de sex shop, com algemas e lubrifi-
cantes. Não pensei duas vezes e mandei minha putinha
buscar.

Peguei as algemas e algemei Marcos deitado na cama,


na posição de frango assado. Queria comer mais aquele
cuzinho, enquanto o via revirando os olhos e mordendo
os lábios de prazer.

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Enfiei, enfiei sem dó, com cada vez com mais força e minha
putinha gemia e implorava:

- Coloca tudo, enfia tudo!

E meti com força e vontade, até que já não aguentava mais.

- Vou gozar! Vou gozar comendo seu cuzinho!

- Vamos, goza junto comigo!

E como se nós tivéssemos ensaiado, gozamos juntos. Eu


dentro do cuzinho gostoso de Marcos e ele em sua barri-
ga. Me lambuzei com todo aquele leite e ficamos abraçados
por algum tempo. Que delícia comer minha putinha!

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Minha na m o r adi n ha
Eu já estava há algum tempo me divertindo como cam girl,
além de alguns encontros presenciais nas horas vagas, po-
rém, eu precisava de mais. Lana, era uma companheira do
site de exibicionismo, tomávamos vinho e conversávamos
o tempo todo por mensagens.

Lana era sexy e meiga ao mesmo tempo. Seus lindos ca-


belos longos, negros como a noite, e o corpo cheios de
curvas. Ela usava óculos de grau, que a deixava ainda mais
sensual. Sua tatuagem de pimentinha na virilha era, pra
mim, a cerejinha do bolo. Um rosto de ninfetinha tarada,
seios pequenos, coxas torneadas e o bumbum, ah, o bum-
bum, era tão redondinho e perfeito. Sua cintura fina era
desenhada a lápis, criada para enlouquecer qualquer um,
inclusive eu.

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Um dia criei coragem e sugeri que fizéssemos um vídeo
juntas para disponibilizar aos nossos fãs do site, além de
uma parceria para fazermos shows juntas e dividirmos as
recompensas que ganhássemos. Lana topou na hora. Ain-
da bem, pois meu tesão por ela era tão grande, que não ia
aguentar fingir por muito tempo.

Eu nunca tinha transado com uma mulher antes. Lana se-


ria a primeira. Ela marcou o dia, horário e local - seria na
casa dela. Gravaríamos toda a transa para depois dispo-
nibilizar para os nossos admiradores do site. Cheguei ao
local combinado. Lana, super descolada, já estava de calci-
nha e sutiã pretos com bolinhas brancas. Na boca, um ba-
tom vermelho forte e, nos olhos, um delineador gatinho.
Seu cheiro era incrível e ela usava um perfume cítrico tão
gostoso e convidativo.

O cheiro dela, da sua boca… Tudo me instigava. Já queria


começar e logo fui pra cima, quando tomei uma bronca:

- As câmeras não estão ligadas ainda. Calma, apressa-


dinha.

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Meu sangue fervia, eu queria chupa-la inteira, o quanto
antes.

- Pronto, as câmeras estão ligadas. Vamos combi...

Eu não deixei nem ela terminar a frase, pois precisava bei-


jar logo sua boca. Seus lábios eram macios e seu beijo era
quente, doce e molhado. Começamos um beijo lento e
cheio de fogo. Queria aproveitar cada segundo provan-
do seu gosto. Aquela boca era uma delícia! Lana mordia
meus lábios enquanto me beijava e enfiava a língua na
minha boca com tanto desejo que estava difícil de parar.

Lana tomou a iniciativa e colocou a mão nos meus seios,


apertando-os e chupando o meu biquinho durinho de te-
são. Ela me empurrou na cama, com força. Que delícia! Eu
seria primeiro comida por ela.

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Ela começou pelo meu pescoço, com mordidinhas suaves
e molhadas, e logo passou a chupar meu corpo, como se
fosse um bebê faminto, passando pelos meus seios, barri-
ga e desceu para os meus pés. Lana massageou suavemen-
te meu pés com as mãos, com uma massagem deliciosa, e
chupou cada dedinho, um de cada vez. Levou meu pé até
seu rosto, e lambeu e beijou a solinha dele. Era como se
ela tivesse se lambuzando ao comer seu prato preferido:
meu pequeno pé tamanho 36.

Ver o prazer de Lana em me chupar da cabeça aos pés, só


inflamava o meu tesão. Ela se divertia enquanto me en-
louquecia, ao usar os meus pés para acariciar seus lindos
seios. Ela brincava de colocá-los entre os seu mamilos, e
fazer como se fosse uma espanhola, ao mesmo tempo que
chupava meus dedinhos. Eu permanecia deitada, imóvel e
curtia cada momento.

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74
Ela controlava meu corpo e meu pé, que agora descia para
a sua barriga e não parava de descer. Sim, comecei a mas-
sagear a bucetinha dela com o meu pézinho e ela gemia
alto de tesão. Aproveitei um momento de descuido para
inverter o jogo. Agora, era a minha vez de chupar aquele
corpinho gostoso, todo meu.

Havia uma bacia de gelo na mesa para preparar o whisky


de Lana - sim, ela só tomava cowboy, com apenas duas
pedrinhas. Peguei um gelo, sem que ela visse, e coloquei
na boca para começar a chupá-la. Eu finalmente estava
chupando a mulher que eu desejava há tempos, a razão
de muitas das minhas siriricas.

Comecei a chupá-la com o gelo na boca. Ao mesmo tem-


po que aquecia aquele clitoris durinho com a minha respi-
ração e a língua quente, também o refrescava com o geli-
nho que estava na minha boca. Passei o mesmo gelo pelas
suas coxas, a virei de bruços e enfiei um dedinho no seu
cuzinho gostoso, com movimentos de vai e vem, enquan-
to deslizava o gelo pelo seu bumbum redondinho e ainda
dava alguns tapinhas para Lana empinar aquele rabinho
todo pra mim.

75
Voltei a chupar aquela bucetinha com o gelo. Lana se tre-
mia toda de prazer com a minha língua entre as suas per-
nas. Avistei um óleo sob a mesa, era um líquido que aju-
dava a esquentar ainda mais o contato. Espalhei esse óleo
por todo o corpo de Lana, inclusive na sua bucetinha, que
já ardia de tesão. Aproveitei o fogo que a possuía para re-
frescar sua buceta com o gelo em minha boca. Ela urrava,
gemia, gritava de tanto prazer.

Eu chupava aquela buceta com muita vontade, o que esta-


va gerando um tesão que nunca havia sentido antes. Lana,
em um suspiro de alívio e prazer, gozou na minha boca e
eu lambi tudinho. O gosto estava delicioso!

Lana queria retribuir e eu já estava toda meladinha de pra-


zer. Ela me deu um beijo quente e demorado e eu ainda
sentia o gosto de sua buceta nos meus lábios. Lana me
colocou sob a cama e debruçou-se sob o meu corpo. Seus
seios se esfregavam nos meus, sua barriga roçava na mi-
nha e sua buceta molhadinha “engolia” a minha, em um
movimento de vai e vem. Nossos corpos estavam tão uni-
dos e o tesão era tanto, que eu conseguia até sentir os pe-
los do seu braço arrepiados.

76
Os lábios da minha buceta se encaixavam perfeitamente
nos lábios da buceta dela. Lana sussurrou no meu ouvido,
enquanto se esfregava em mim, como uma cadela no cio:

- Sua buceta é tão gostosa, dá ela pra mim…

- Você quer? Vai fazer o que com ela?

- Deixa eu comer seu cuzinho?

- Eu deixo! Sou sua mulherzinha hoje!

Era tudo que Lana queria ouvir para para ir buscar o seu
amiguinho na gaveta de seu criado mudo. Ela pegou um
consolo, o lambuzou com um pouquinho do óleo que es-
quenta, e penetrou só a cabecinha na minha bucetinha.
Lana brincava com seu caralho de borracha na minha bu-
ceta, enquanto sua língua passeava por todo o meu corpo.

- Você quer só a cabecinha? Deixa eu fuder você todi-


nha? Posso colocar tudo?

- Me come então, me fode!

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Lana metia sua rola na minha buceta com gosto e eu me exibia
toda pra ela, passando a língua nos meus lábios e massagean-
do meus peitinhos. Ela queria me excitar ainda mais:

- Fica de quatro pra mim! Eu quero comer seu cuzinho!

E eu, como uma boa vadia e cheia de tesão, virei e empinei


meu rabo pra ela.

- Mete! Mete tudo no meu cuzinho!

Lana meteu primeiro a língua e chupou meu cuzinho, como


nunca antes alguém havia feito antes. Ela enfiou a cara na mi-
nha bunda com tanta vontade e tesão, que eu conseguia sen-
tir sua língua querendo me penetrar. Em seguida, socou lenta-
mente seu consolo no meu cuzinho e, aos poucos, foi enfiando
mais e mais, até que, de repente, já estava todo lá dentro.

- Rebola esse rabo enquanto eu te como, rebola!

Quanto mais eu rebolava, mais a minha amiguinha enfiava


o seu pau de borracha no meu cuzinho. Minhas pernas até
tremiam. Apoiei meu corpo sob os meus cotovelos para não
cair, enquanto Lana, com uma mão, socava o caralho no meu

78
cuzinho e, com a outra, massageava minha bucetinha. Nun-
ca tinha sentido tanto prazer na vida. Ela veio com sua boca
mordendo minha bunda com força. Eu já não estava aguen-
tando mais segurar e gozei, gozei gostoso na mão dela.

- Ainda bem que você gozou nos meus dedos, assim tam-
bém dá para provar do seu gosto.

Assim ela se lambuzou, lambendo cada gota do meu gozo.

- É doce, é delicioso!

Nos abraçamos por um tempo, curtindo aquele momento.

79
1 é p ou c o , 2 é b o m
e 3 é demais
Era uma sexta-feira, quando uma amiga me convidou
para tomarmos um vinho em um barzinho na Vila
Madalena, zona oeste de São Paulo. Bruna era uma amiga
da faculdade, estava com problemas no casamento e
queria conversa.

Fomos ao barzinho, que por sinal, era super agradável,


com música ao vivo. Naquela noite, estava tocando uma
banda de rock, cover dos beatles. O estabelecimento
ficava ao lado de uma universidade. Tinha tudo para ser
uma noite agradável.

Bruna e eu escolhemos uma mesa, pedimos um bom


vinho argentino e começamos a conversar. Enquanto
minha amiga se lamentava, eu não conseguia tirar os
olhos do balcão, estava ligeiramente intrigada com o
fato de um homem tão lindo e sedutor estar sozinho.
Ele era alto, loiro e másculo. Seu cavanhaque parecia ser
desenhado a mão e seu sorriso era um convite para o
pecado. Eu não resisti. Aliás, por que resistiria?

80
Chamei o garçom e pedi que levasse para ele uma outra
dose de whisky, por minha conta, claro. Ao receber, ele
agradeceu ao funcionário e veio até nossa mesa. Caiu
direitinho na minha isca.

- Muito obrigado pela gentileza! Mulheres não


costumam pagar doses de bebidas.
Pois é, mas eu não sou qualquer mulher. Quer se
sentar aqui na nossa mesa? Vi que está sózinho.

Minha amiga arregalou os olhos sem entender bem o


que estava acontecendo.

- Agradeço, porém estou aguardando dois amigos.


Vou esperar por eles no bar.
Ok, caso mude de ideia, estarei à sua espera.

Os dois amigos chegaram e eu havia esquecido de


perguntar o nome daquele deus grego. Não conseguia
mais prestar atenção em uma palavra que Bruna dizia.
Meus olhos não saiam do balcão. Eu ficava imaginando
aquele homem gostoso pelado Seria sua rola grande
ou grossa? Eu só queria poder sentir o gosto de chupar
suas bolas, as duas ao mesmo tempo.

81
Chegou uma segunda garrafa de vinho na mesa. Pra um
presente do cavalheiro encostado no balcão. Ali, tive
a certeza que gozaria muito na boca daquele homem
àquela noite.

Minha amiga se despediu, disse que precisava sair e se


foi. A mesa ficou livre e toda a minha atenção também.
Sentaram-se os 3 rapazes e seguimos bebendo e
conversando sobre a vida, quando me toquei que os
outros amigos dele também eram uma delícia. Um negro
alto, magro, com sorriso largo e uma mão enorme. E o
outro amigo era mestiço, uma mistura de japonês com
mineiro, que devia comer quieto e com pauzinho, que
era uma delícia.

O primeiro rapaz percebeu meus olhares para ambos e


se adiantou:

- Vamos dar uma volta, nós dois? Pegar um motelzinho,


talvez uma hidro…

- Só nós dois não!

- Você quer que chame sua amiga? Mas ela já foi


embora.

- Seria muito deselegante não convidar os seus dois


amigos para nossa festinha. Vamos nós quatro!

82
Nunca vi um homem pedir a conta tão rápido. Ele estava
excitado para descobrir se eu daria conta dos três juntos,
e eu estava disposta a provar para ele que sim.

Chegamos os quatro no motel e começamos a pegação.


Só de tirar minha roupa e beijar a boca dos três, quase ao
mesmo tempo, já estavam os três de pau duro. Comecei a
chupar os três em um rodízio de picas, grandes e grossas.
Enquanto uma mão segurava uma rola e masturbava com
movimentos de vai e vem, a boca chupava uma segunda
pica e a outra mal segurava a terceira rola. Babei gostoso
nelas e queria usá-las logo para o meu prazer.

- Vem, vem me comer. Quero os três me fudendo de


uma vez.

O loirinho deitou na cama e eu logo fui cavalgar em cima


daquela rola. O negão, claro, veio babando para comer e
arregaçar meu cuzinho. Já o mestiço ficou com a boca.

A minha buceta estava tão molhada de prazer, que escorria


para o meu cuzinho.

- Fode, fode, que eu tô doidinha pra gozar.

- Come, come essa puta gostosa!

- Fode, fode minha buceta, vai!

- Ah, sua cachorra!

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Quanto mais eu pedia e implorava por rola, mas eles
fodiam com força e tesão.

- Vai, agora fode com o japonês... Deixa ele provar da


sua bucetinha, deixa.

O negão tinha aberto todo o meu cuzinho com seu pau


enorme e grosso. Agora, era a vez de revezar. Que tesão!
Eu conseguia sentir aquelas duas rolas duras dentro de
mim, se encontrando lá dentro. Estava quase gozando.

- Ai, eu vou gozar!

Era o que eu precisava dizer para o loirinho arregaçar a


última prega do meu cuzinho. O japonês, que tinha o
pau menor, colocava até as bolas na minha buceta. Eu
rebolava a minha bunda na pica deles, deixando-os ainda
mais loucos. A marquinha perfeita do meu biquíni, bem
pequena, naquela bunda enorme, enlouquecia qualquer
um, e eu sabia.

Gozei gostoso, enquanto os dois me fodiam e o terceiro


me fazia engasgar com aquela pica enorme na minha
boca. Que delícia!

- Você quer leitinho, quer?

- Meu amigo vai dar leitinho para você! Onde você


quer?

85
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- Onde você quiser, meu amor! Venha na minha
boquinha, vai!

O loirinho veio para a minha boca, o negão para a minha


buceta e o japonês para o meu cuzinho. Era um “rodízio”
de vadia, e eu era o prato principal. Fudendo tão gostoso,
o loirinho estava quase gozando.

- Chupa aqui, sua puta! Vou gozar na sua boquinha!


Vou engolir tudinho, me dá leitinho!

Que delícia sentir o quentinho da porra dele na minha


cara e escorrendo pela minha boca. Enquanto isso, meu
cuzinho e minha buceta eram penetrados ao mesmo
tempo. O negão e o japonês vieram para gozar também
na minha cara, quase que simultaneamente. Um banquete
de porra só para mim! Os três gozaram na minha cara e eu
lambia cada gota.

- Ai que gozada gostosa! Se lambuza toda… É uma


puta mesmo!

Eu me lambuzava, enquanto pegava nos meus seios, com


muito tesão. Felizes os quatro, me vesti para ir embora.
Na hora da despedida, percebi que nem lembrava o
nome deles. Eu só me lembrava da rola de cada um, e isso
bastava!

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Ama r r as d o p r a z e r
Recebi um convite curioso, no mínimo intrigante: ser
modelo de uma cena de Shibari. O convite veio de
Roberto, um carinha que conheci em um bar fetichista
no baixo Augusta, durante uma de minhas idas à capital.
Rapidamente eu aceitei, pois já estava louca por ele há
algum tempo.

Chegou o dia da cena e eu fui até o seu estúdio, como


combinado. Ao chegar lá, me deparei com uma iluminação
especial, uma música sexy e uma estrutura de madeira. Era
tudo o que meus olhos enxergavam naquele momento,
mas ali havia muito mais a ser descoberto.

- Você trouxe o que eu pedi, doce Gisele?

- A coragem ou a minha lingerie preferida? - brinquei,


um pouco apreensiva .

- Os dois! A lingerie, para você ficar à vontade e sexy em


cena. E a coragem? Bom, apenas confie em mim. Você
pode fazer isso?

- Acho que consigo…

Roberto era calmo e tinha uma voz serena que me passava


confiança. Então, decidi me entregar para a sua arte.
Coloquei uma calcinha fio dental rosa de renda, um top
branco para combinar e me posicionei:

89
- Estou pronta. Comece!

- Você está pronta para perder o controle do seu corpo


e ser minha submissa essa noite?

- É isso que eu quero!

- Mãos para trás então!

Ouvi o barulho da fechadura da porta ao virar. Iria mesmo


começar, ainda bem! Consegui ver Roberto tirar as cordas
de dentro de sua mochila e vindo em minha direção.
Explodiu dentro de mim uma mistura de sentimentos.
Uma tensão pelo desconhecido, misturado com um tesão
enlouquecedor de ser dominada e perder o controle do
meu próprio corpo.

Senti a pressão e firmeza dos primeiros nós e me subiu um


arrepio na pele e a sensação de ter superado o medo inicial.
De repente, uma pausa. Roberto caminhou em direção
a sua mochila e de lá tirou uma venda e uma mordaça.
Devidamente amordaçada e com os olhos vendados, eu
estava entregue de corpo e alma para o meu dono.

Roberto, com suas mãos grandes e firmes, começou a


passar as cordas pelo meu corpo. Ele acariciava meus seios
com a corda, passando-as lentamente por todas as partes,
como se tivesse me provocando.A sensação de não saber
onde seria o próximo toque era deliciosa. O incômodo das
cordas me dava muito prazer e era impossível não gemer.

90
Roberto não só passava a corda por todo o meu corpo,
como agora ele passava a língua, me lambendo como
se eu fosse uma calda de chocolate. Conseguia ouvir
perfeitamente sua respiração ofegante. Enquanto sua
barba roçava no meu pescoço, ele descia para os bicos,
que já estavam durinhos de prazer. Ele desceu com sua
boca, lambendo toda minha barriga, enquanto puxava
minha calcinha rosa para ladinho.

A mordaça não me permitia dizer nada, porém, com tanto


prazer e tesão explodindo dentro de mim, gemer era o
que melhor expressava as minha sensações. E eu gemia,
um gemido abafado através da mordaça. Eu poderia ficar
ali para sempre, amarrada, presa e totalmente submissa ao
meu dono.

Já estava toda amarrada quando senti uma pressão no


meu corpo para cima. Ele havia me deixado suspensa e,
depois de equilibrar meu corpo no alto, rasgou minha
calcinha com a boca e me chupou deliciosamente.
Conseguia sentir todo seu rosto dentro da minha buceta.
Ele se lambuzava nela enquanto eu gemia de tesão. Meus
braços estavam quase começando a adormecer, e que
dormência deliciosa!

91
Senti a corda roçando na minha bucetinha e no meu cuzinho
com força. Aquele homem iria me comer ali mesmo, e
eu contava os minutos para isso acontecer. Roberto tirou
minha mordaça e, quase no mesmo segundo, enfiou na
minha boca sua rola dura e gostosa para que eu pudesse
dar um beijinho. Com a mão em minha cabeça, Roberto
pressionava todo seu caralho para bem fundo da minha
garganta. Eu engasguei de primeira.

92
- Você está bem? Estou te machucando?

- Volta aqui, eu vou conseguir.

Eu ficaria horas chupando aquela dura e cheia de veias.


Desta vez consegui engolir tudinho e sem engasgar. Boa
garota!

Meus olhos ainda estavam vendados e, de repente,


Roberto desapareceu. Não conseguia mais acompanhar
a sua respiração acelerada, e comecei a me desesperar.
Talvez, por algum motivo, ele tivera me abandonado ali,
sozinha, nua e amarrada. Passaram-se alguns minutos
que, para mim, foram uma eternidade. Quando já estava
quase chorando de medo, senti Roberto enfiando sua rola
dentro da minha buceta, forte e de uma vez.

- Eu não fui embora bobinha, só estava de longe


observando como você é linda, como você é gostosa e
como você agora é minha.

Agora, submissa e entregue por inteira, conseguia sentir


cada centímetro da sua rola dentro de mim. Nunca havia
sentido nada parecido. Eu só conseguia gemer.

93
Enquanto a rola de Roberto arrombava minha buceta, ele
me balançava como um balanço de criança, de um lado para
o outro, quando tirou seu pinto de dentro da minha buceta
e enfiou aos pouquinhos no meu cuzinho, agora batendo
com força na minha bunda. Ele fez o que quis comigo. E eu?
Estava amando cada segundo.

“Meu dono”, era assim que agora, por respeito, eu o chamava.


Ele gozou no meu cuzinho e gozamos juntos. E eu segui
tendo múltiplos orgasmos enquanto sentia o desamarrar da
última corda.

94
Brincadeira
de criança
O telefone toca, eram quase 5 horas da manhã. Não
poderia ser uma boa notícia e, de fato, não era. Minha
tia por parte de pai, que reside em uma cidade pequena
chamada Frutal, em Minas Gerais, dava a notícia da morte
do meu avô. Meus pais se separaram quando eu tinhas
uns 13 anos e fui morar em São Paulo com a minha mãe.
Após a separação, perdi todo o contato com parte da
família do meu pai, porém, a notícia me entristeceu. Logo
me aprontei para viajar e dar o último adeus ao meu vovô.

Cheguei na cidadezinha charmosa e cheia de boas


lembranças da minha infância querida. Fui com um
vestido tubinho preto, sapatos baixos e um óculos preto,
bem discreta, como pede a ocasião.

O velório acontecia. Minha família por parte de pai, que


não via há anos, estava toda reunida e chorando a partida.
Eu, sempre desastrada, deixei meu terço cair no chão. Me
abaixei para pegar, quando fui surpreendida por uma mão
enorme e mais rápida que a minha. Era de um primo:

95
96
- Você continua estabanada, só que agora você não é
mais uma pirralha.

- E você continua metido, Bruno orelha de abano!

Nem de longe, aquele homem de dois metros de altura


lembrava o menino magro e franzino que me pentelhava
no parquinho. Danilo era filho de uma tia do meu pai, ou
seja, meu primo de segundo grau. Eu não ia muito com a
cara dele, mas agora eu queria a cara, o corpo, o pacote
inteiro. Era impossível olhar o meu primo e não desejá-lo.

Seu corpo másculo, seus braços enormes, seu cavanhaque


perfeito, tudo era um convite para a perdição. Estávamos
num velório e era necessário bom senso, porém, por sorte,
os salgadinhos e refrigerantes haviam acabado. Eu, muito
prestativa, me ofereci para ir até a padaria comprar mais
coisas e, claro, chamei meu primo para ir comigo, até
porque um apoio é sempre importante nessas horas.

Ele se ofereceu para ir dirigindo, um verdadeiro cavalheiro.


Eu estava com muito calor.

- Você se importa se eu tirar meu vestido aqui? Está


muito quente.

- Nem um pouco, desde que você tire também a


calcinha.

97
Era tudo o que eu queria ouvir para criar coragem e abrir
o ziper de sua calça e abocanhá-lo. Enquanto íamos até a
padaria, seu pênis ereto de 22 centímetros mal cabia em
minha boca. Meus olhos lacrimejavam, eu engasgava e
me faltava o ar.

Enquanto mamava sua rola grossa e cheia de veias, minha


tia ligava sem parar. Parece até que ela estava adivinhando
que estávamos prestes a pecar.

- Onde você se enfiaram? Os convidados estão


famintos!

Voltamos às pressas para o velório, entregamos a


encomenda, porém, faltava terminar o serviço. Já
estávamos entrando na madrugada, o velório já não
estava tão agitado e o cemitério já estava vazio.

A vontade era mais forte do que eu. Minha buceta pulsava


de tesão pelo meu primo. Tomei atitude, pois não podia
esperar mais. Fiz sinal para que Danilo me acompanhasse.
Não sabia bem para onde ir, mas tinha uma certeza: a rola
do meu primo seria minha àquela noite.

Cheguei na frente de um mausoléu e, enquanto tentava


identificar o que estava escrito na lápide, senti Danilo se
aproximar, me abraçando por trás, excitado e cheio de
tesão ele colocou a mão na minha buceta.

98
- Você ainda está sem calcinha?

- Sim, estou te esperando!

Ele me sentou em cima da lápide, abriu minhas pernas e


caiu de boca na minha bucetinha.

- Não faça barulho, o velório está logo aqui do lado.

- Eu estou quase gozando, como não fazer barulho?

- Goza na minha boca, vadia gostosa, goza caladinha!

Meu primo chupava minha bucetinha como uma criança


chupa seu picolé preferido.

- É assim que você gosta? Rebola na minha cara, vadia!

Danilo se revezava, entre chupar minha buceta e socar o


dedinho no meu cuzinho.

- Vou gozar!

- Goza na minha boca prima, deixa eu sentir o seu


gostinho!

Minhas pernas trêmulas, os pelos do meu braço


arrepiados, minha respiração quase que pausada, meus
olhos revirados e eu sentia prazer misturado com o medo
de ser descoberta. Eu gozei muito enquanto rebolava e
esfregava minha buceta na cara dele.

99
Enquanto suspirava de prazer, tentando acreditar se aquilo
era mesmo de verdade ou um sonho delicioso, eu sentia a
cabecinha da rola do meu primo brincando na portinha da
minha buceta.

- Você quer ou já está satisfeita?

- Cala a boca e come essa buceta, caralho!

E ele socou com força, enquanto eu acariciava meus seios


e me masturbava

- Fica de quatro pra mim naquele túmulo, empina!

O medo e o tesão eram agora um sentimento único. O


receio de chegar o coveiro, ou até mesmo algum parente
ou convidado do velório, tornavam cada bombada o
pecado mais gostoso que eu já experimentado.

- Fode, fode com sua priminha! - sussurrava para


provocá-lo.

Que delícia! Eu conseguia sentir suas bolas entrando


dentro da minha buceta, com força, como se dele tivesse
com raiva. Aquele pirralho que eu detestava na infância,
agora comia minha buceta com tanta vontade e tesão.

- Onde você quer que eu goze?

100
101
- Na minha boca! Quero tomar tudo, cada gota!

E ele gozou dentro da minha boca, enquanto eu engolia


tudo, como um bebê ao mamar uma mamadeira.

Limpei o cantinho da boca que ainda tinha um resquício


de leitinho. Passei as mãos para arrumar o cabelo e voltei
para o velório. De todos as minhas brincadeiras, aquela,
de longe, foi a mais gostosa.

102
O corno
do meu marido
Chegando perto de casa, era possível ouvir, de longe, os
gritos do patife do meu marido. Entrei correndo para ver
o que estava acontecendo Ele estava furioso, vermelho
e com suas veias do pescoço saltadas de tanto ódio. Um
amigo tinha aberto seus olhos, e minha vida dupla havia
sido descoberta.

Não tinha como negar, já que ele tinha revirado todas as


minhas gavetas e achado as fantasias e vibradores que eu
utilizava em meus shows como cam gril nas horas vagas.

Mandou-me fazer as malas e ir embora para casa de pa-


rentes. Estava tudo acabado. Enquanto organizava a mala,
ouvi vozes, porém, continuei concentrada. O meu marido,
ou ex, entrou no quarto e, dessa vez, o seu semblante não
era de ódio, muito menos de vingança. Ele estava sereno.

- Antes de ir embora, você vai dar para mim e mostrar


tudo o que você aprendeu, entendeu?

- Sério? Como você quer?

Antes de ele responder, eu já estava agachada, devida-


mente de quatro, pronta para chupar sua rola.

- Espera!

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104
- Esperar o que?

- A surpresa! Fica de quatro na cama, vou te colocar


algo para tampar os olhos…

Ele me vendou e eu não estava entendendo nada, mas


obedeci, pois não estava em uma situação de exigir muita
coisa. Senti uma mão em minha cabeça e a cabeça de uma
rola entrando na minha boca. Comecei a chupa-la, chupei
muito, por impulso e por tesão em ouvir as ordens do meu
marido:

- Chupa, chupa essa rola todinha! Engole tudo, sua va-


dia gostosa!

Que delicia estava sendo mamar aquela rola toda dura na


minha boca. Até que arrancaram a venda dos meus olhos
e, para a minha surpresa, não era a rola do meu marido, e
sim a do seu amigo André. Ele que havia me entregado e
descoberto o meu segredo.

Meu marido se encontrava sentado na poltrona, vestido,


e com uma taça de vinho apreciando a cena. Seus olhos
brilhavam, ele estava em êxtase ao me assistir chupando
a rola gostosa do amigo. A ordem dele para mim foi bem
clara:

- Hoje você vai dar bem gostosinho a buceta eo cuzi-


nho para o meu amigo, entendeu?

- Como assim? Você vai assistir? Com a luz acesa?

105
106
- Não, não vadia! Vou fazer melhor, eu vou filmar!

Ele tirou o celular do bolso e começou a filmar e dirigir o


sexo:

- Abre as pernas, assim, abre tudo! André, come minha


putinha, mas come direito!

E eu, como sou uma esposa submissa, obedecia todas as


ordens do meu marido. Já André, me fodia gostoso, com
força e violência, como quem quisesse impressionar o
amigo.

Enquanto a rola de André saía da minha bucetinha, já qua-


se que na portinha do meu cuzinho, meu marido olhava
toda a cena sentado no sofá:

- É assim que você gosta, amor? Desse jeito tá bom?

Eu estava muito excitada ouvindo aquele homem. A mes-


ma pessoa que tanto me traiu e me fez chorar, estava ali,
parado, estagnado, me assistindo fuder com o gostoso do
seu amigo.

- Assim, assim tá ótimo! Rebola, rebola no pau dele e


geme, geme igual à uma vadia no cio, cadela!

107
André estava arregaçando meu cuzinho. Que delicia re-
bolar naquela rola! Eu conseguia sentir tudinho dentro de
mim, mas André não aguentava mais:

- Onde amigo? Onde posso gozar na sua esposinha?

Meu marido arremessou o vinho da taça na pia do banhei-


ro e exclamou:

- Goza aqui e dá pra essa putinha beber!

E como um drink dos deuses, dos mais deliciosos que ja


provei, bebi cada gotinha e ainda lambi o restinho com a
língua.

- Olha, amigo, como a minha mulherzinha gostou do


seu leitinho. Venha sempre que quiser! A casa é sua e a
mulher é nossa!

108
1
Copyright ©2020, Desejo Proibido

Autora
Geisy Arruda

Revisão
Alison Silva
Stephanie Mazzarello

Projeto gráfico
Mariana Sales

Fotos
Daniel Cespedes
Arquivo pessoal

Contato
contato@proibidaodageisy.com.br

Todos os direitos deste livro são reservados e protegidos


pela Lei 9.610 de 19/02/1998.

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trônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer
outros sem autorização prévia por escrito da autora.

Muita dedicação e trabalho foram necessários para a


realização deste e-Book. No entanto, podem existem erros
de digitação ou problemas de compreensão. Neste caso,
sinta-se à vontade para entrar em contato através do nos-
so e-mail de suporte.

Toda e qualquer decisão tomada após a leitura desse


e-Book é de única e exclusiva responsabilidade do leitor.

2
S u m á r i o
Mamãe aqui em casa 06
O molho especial 13
Virgem de novo 21
A ninfetinha 28
Bucetinha doce 39
Uma viagem maluca 44
Turbulência 55
A chave 63
Gostosa da web 70
Pés de diaba 75
Loucuras no swing 83
Bandeira 2 no táxi 90
A separação 96

3
Pr e f a
‘ ci o
Um viva à liberdade! Viva a liberdade sexual! E, porque não,
um viva à nossa liberdade emocional?!

Não, a princesa não espera mais o príncipe na torre. Ela já


deu o seu jeitinho, desceu de lá e agora está transando com
o lobo mau em algum cantinho do bosque. O príncipe se
atrasou para o resgate, pois estava ocupadíssimo batendo
uma punheta na hora do banho.

Um viva para o macho sem vergonha, descarado e safadi-
nho! É de conhecimento de todos os dois grandes medos
do homem: broxar e ser corno. Já as mulheres temem nun-
ca serem “amadas” de verdade e não serem levadas a sério.

Esqueçam tudo isso. As conquistas e histórias desse livro fa-


rão você viajar para um lugar mágico, longe dos seus medos
e preconceitos. Divirta-se sem moderação e com prazer!

4
5
Mam ae aq ui
em casa
Mamãe resolveu passar alguns dias aqui em casa. O clima
era de tensão: o patife do meu marido ameaçava pedir o
divórcio e mamãe veio dar uma “mãozinha”.

Dona Laura é um furacão de mulher. Uma morena cor de


canela, 45 anos, vaidosa e muito charmosa. Mamãe sem-
pre foi uma mulher irresistivelmente sedutora e seus pija-
minhas de seda só ajudavam a ressaltar suas curvas per-
feitas. Seus 1,70m eram bem distribuídos em 65kg de pura
luxúria e delicadeza.

Meu instinto aguçado fazia questão de mostrar os olhares


do meu marido para a minha mãe. Ele tentava disfarçar,
mas era péssimo nisso. O patife passou a chegar cada vez
mais cedo do trabalho, o futebol de quarta já não era tão
frequente e toda noite era motivo para ele abrir um vinho
e ouvir sua playlist favorita.

6
Mamãe sempre foi muito carinhosa comigo e quando to-
mava algumas taças de vinho, seu lado maternal aflorava
com muitos abraços e beijos.

O corno do meu marido se excitava toda vez que mamãe


me abraçava. Eu conseguia ver o brilho dos seus olhos, o
volume em sua calça e podia jurar que ele sonhava com
nossas bucetas entrelaçadas.

E, assim, passavam-se os dias. Todas as noites meu mari-


do chegava do trabalho, tomava seu banho demorado e
abria uma garrafa de vinho. Começamos a nos entreter
com jogos: cartas, baralhos e, meu preferido, verdade ou
desafio.

Já estávamos indo para a terceira garrafa de vinho quan-


do a brincadeira subiu de nível e começou a esquentar.
Dona Laura não quis responder à uma pergunta e o patife
do meu marido a desafiou tirar a calcinha. Ela era verme-
lha e pequenininha, combinando perfeitamente com sua
camisola de seda transparente.

7
Meu marido agarrou seu “prêmio” com força. A calcinha
da mamãe mais parecia um tesouro. Ele a levou ao nariz e
cheirou como se estivesse se deliciando com o néctar dos
deuses. Passou a língua nela de ponta a ponta, fechou os
olhos e, pelo barulho de sua respiração, notava-se que ele
estava no céu - ou no inferno, com tanto tesão.

Eu não me contive. Ver meu marido delirando de prazer


enquanto cheirava e lambia a calcinha da minha mãe, ha-
via me deixado muito excitada, igual a uma cadela no cio.

- Olha mãe, o safado está de pau duro cheirando a sua


calcinha.

- É mesmo, filha. Se ele fica desse jeito só cheirando mi-


nha calcinha, como seria chupando minha buceta?

Dona Laura estava adorando ver àquela cena, e a essa altu-


ra, já estávamos os três excitados. A pergunta, então, era:
quem iria dar o primeiro passo?

Meu marido estava excitado, porém com vergonha. Sua


cara era de tesão misturado com medo. Aquela cena era
até engraçada, mas eu já estava me excitando tanto que
tive uma idéia:

- Mamãe, eu te desafio a baixar as calças do meu marido


e mamar a rola dele!
8
Não demorou dois segundos e lá estava minha mãe de
joelhos, mamando com vontade a rola do meu marido. Ela
mamava com gosto, babando e gemendo, enquanto ele
se contorcia de prazer e revirava os olhos de tesão.

Assisti toda aquela cena, enquanto me tocava no sofá.


Minha buceta batia palma para a atuação da minha mãe,
e vê-la dando prazer ao meu marido, me fez gozar rapida-
mente.

- Mamãe, você chupa tão bem... vem aqui chupar minha


bucetinha? Chupa! Eu acabei de gozar pra você!

Ela veio. Era uma chupadora de buceta profissional e se


revezava entre chupar minha buceta e me beijar. Quando
eu passava a língua nos meus lábios, conseguia sentir o
gosto do gozo da minha buceta enquanto beijava minha
mãe.

Meu marido assistia a toda àquela cena, estático, nem pis-


cava com medo de perder algo. Simplesmente eram mãe
e filha se pegando, se comendo na frente dele e para ele.

- Você está gostando do que vê? Hoje seremos suas pu-


tinhas! Você quer?

9
- Mas é claro que estou adorando ver você se deliciando
com a gostosa da sua mãe. Mas, acho que agora é a hora
de eu entrar em ação.

Meu marido enfiou a cara na buceta da mamãe, enquanto


eu chupava e dava mordidinhas em seus seios. Naquele
momento comeríamos ela, juntos e bem devagarinho.

Mamãe já estava com as pernas bambas e com todos os


pelos de seu corpo arrepiados, quando gritou:

- Vou gozar! Vou gozar na boca do safado do seu marido,


filha!

E foi só nesse momento, depois de mamãe ter gozado


gostoso na boca do corno do meu marido, que eu deixei
ele enfiar a rola nela:

- Agora eu deixo, agora você pode! Come, come a buce-


tinha da minha mãe, come!

Meu marido parecia uma criança quando recebe permis-


são para jogar o seu game preferido. Ele estava tão excita-
do, que foi colocando a rola devagarinho, com calma, para
não gozar logo. Minha mãe, por sua vez, empinava aquele
rabo e rebolava devagarinho:

10
10
- Come, come minha buceta! Eu quero forte, come com
força!

Mamãe e eu ríamos do tesão que sentíamos ao enlouque-


cer o patife do meu marido. Ele estava quase gozando, en-
quanto eu ordenava:

- Enfia tudo, ela quer tudinho amor!

Eu enfiava a lingua na boca da minha mãe, enquanto meu


marido enfiava a rola em sua buceta.

- Vou gozar! Vou gozar! Amor, onde eu posso gozar?

Meu marido, de repente tão obediente, mereceu o mimo


de comer a minha mãe:

- Goza na nossa boca! Vamos dividir o leitinho, mamãe?

Foi só o tempo de ajoelharmos e veio o leitinho todo em


nossas bocas, afinal, mamãe e eu sempre dividimos tudo,
e agora bebíamos até da mesma porra.

11
12
O mol h o es p e cial
Sozinha em casa, entediada e com cólica. O que uma frágil
mulher poderia fazer menstruada? Eu só conseguia pen-
sar em duas coisas: massagear minha bucetinha molhada
de sangue e comer pizza.

Como toda boa geminiana, fui logo pesquisar no aplicati-


vo de delivery uma pizza meia quatro queijos e meia cala-
bresa. Era tudo o que eu precisava. Depois de gozar, claro.

É incrível como toda mulher menstruada fica no cio. É uma


vontade de dar uma trepada gostosa incontrolável. A bu-
cetinha chama por uma boa rola e só a siririca não é sufi-
ciente.

O interfone tocou e era o entregador de pizza. Vesti uma


camisola branca, levemente transparente, e pantufas de
unicórnio. Era impossível descer até a portaria para bus-
car. Pedi para que o rapaz subisse até meu apartamento.

Para a minha surpresa, o entregador era um pedaço de


homem. Tinha lá seus 20 anos e era um moreno gostoso
de sotaque baiano. Só de vê-lo, pude imaginar como sua
rola era grossa e cheia de veias.

13
Ele me olhou com tesão e dava para ver em seu rosto a
vontade que estava de levantar minha camisolinha e me-
ter a rola na minha buceta. Estava torcendo para isso, era
tudo o que eu mais queria.

Eu tinha dinheiro trocado, em espécie, para pagar, mas


menti. Disse a ele que não tinha e que iria pagar no car-
tão.

Enquanto o jovem entregador procurava sua maquini-


nha, eu, cheia de más intenções, comecei a procurar o
cartão na última gaveta da estante da sala, lá no fundo.
Era o último lugar em que o cartão estaria, porém, minha
posição proporcionava uma visão privilegiada para a mi-
nha presa.

Alí eu havia decidido que ele seria minha presa naquela


noite. Era ele quem iria comer minha bucetinha com seu
“molho especial”.

O rapaz olhava, um pouco tímido e desconfiado. Eu dei


uma reboladinha fatal com o meu rabo gostoso, doida
pra esfregar minha buceta na cara dele.

- A senhora está precisando de ajuda?

- Eu pareço perdida, né? Esqueci onde coloquei o cartão


do banco.

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Me virei para olhá-lo e o peguei tentando esconder aque-
la rola dura dentro da calça, com a caixa de isopor.

- Deixa essa caixa aqui em cima da mesa. Aceite um


copo de água enquanto eu procuro o meu cartão.

- Obrigado. Eu posso vir buscar o dinheiro mais tarde,


depois da última entrega, caso a senhora prefira, claro.

- Não, não quero. Minha buceta não espera.

O rapaz arregalou os olhos ao ouvir minha resposta. Foi


divertido vê-lo engasgando com a água, enquanto eu
metia a mão dentro da minha calcinha.

- Você foi premiado! Estou no cio e escolhi você pra ma-


tar minha vontade de rola.

Antes que minha presa tivesse alguma reação, lá estava eu


de joelhos abrindo o zíper da calça dele e abocanhando
aquela rola baiana gostosa. Disfarçadamente, com uma
mão, tirei de dentro da minha buceta o absorvente íntimo
e escondi por baixo do tapete.

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- A senhora sabe mesmo o que quer, né?

- Sei, e hoje eu quero sentar na sua rola e rebolar meu


rabo devagarinho, enquanto você chupa meu pescoço e
aperta meus peitos, bem forte. Mas estou menstruada,
tem algum problema para você?

- Minha espada já está armada e eu não fujo de uma boa


guerra. Vou colocar você para sentar nessa rola, vadia.

Deitei o baiano no sofá, onde na noite anterior havia tre-


pado com o corno do meu marido. Foi só lembrar disso
que a minha buceta ficou mais molhadinha ainda. Eu era
mesmo uma vadia gostosa demais para dar só para o pa-
tife do meu marido.

As mãos do entregador seguravam minha cintura, en-


quanto eu cavalgava em sua rola gostosa, com movimen-
tos repetitivos e sincronizados. Eu engolia a rola dele e
minha bunda ficava linda e suculenta naquela posição. Eu
era a predadora da buceta quente e ele um entregador de
pizza em seu dia de sorte.

- Tá gostando da minha bucetinha melada de sangue?


Mete mais fundo, mete. Eu quero tudo. Esse é o melhor
que você pode me dar?

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- Para que eu fui falar isso! Esse baiano se sentiu ofendi-
do e me tirou da posição em cima dele.

- Você quer rola? Vou arrebentar sua buceta agora, vadia!

O baiano me colocou de quatro no sofá, rasgou minha ca-


misolinha, que agora já não era mais tão branquinha, com
manchas de sangue.

- Vou te ensinar a não brincar com quem está quieto.

- Me come, fode essa bucetinha toda, fode gostoso!

E lá se foram 30, 40 minutos. Eu perdi as contas do tempo


que o entregador de pizza ficou arrombando minha bu-
ceta.

- Vou gozar na sua cara. Vem aqui, vadia!

- Um molhinho especial?

- É! Toma meu leitinho todo na boquinha. Mela os peitos


e passa a língua, vadia gostosa.

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Enfim, terminamos. Ele já estava vestido e eu já ia buscar
minha carteira para pagar a pizza, até que ele…

- A pizza fica por conta da casa! Deixe um comentário


legal e uma boa nota no aplicativo.

- Ah, baiano safado! Você acaba de ganhar uma cliente.

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Virge m d e n o v o
Em um belo dia, chegando mais cedo do trabalho, peguei
meu marido espiando a filha do vizinho pelo binóculo.
Éramos vizinhos de prédio e a janela da sala dava bem de
frente ao quarto da adolescente.

Um quarto todo decorado com papéis de parede rosa


com flores brancas e uma penteadeira branca. Na cama
notava-se alguns ursinhos de pelúcia.

A linda jovem dos cabelos cumpridos e loirinhos devia ter


no máximo 17 anos. Ela usava os cabelos quase sempre
divididos ao meio com xuxinhas. Uma graça!

Ela tinha um ar angelical, inocente e cheirava a uma doce


e saborosa virgem.

Eu disfarcei para que meu marido não notasse que eu ha-


via descoberto o seu segredo, até porque, eu também me
encantei pela jovem ninfeta.

Eu estava obcecada pela minha bela vizinha. Ela era fas-


cinante, e eu comecei a estudar seus passos, seu jeito de
andar… Queria aprender a respirar como uma doce nin-
fetinha.

Em alguns dias, eu já conhecia toda a rotina da minha


musa inspiradora: o horário em que chegava do colégio,

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suas cantoras preferidas e até o movimento que leva-
va para pentear os cabelos sentada em sua penteadeira
branca.

Seus vestidinhos floridos e rodados eram um show à par-


te. Ficava imaginando como era sua calcinha por debai-
xo do delicado vestido rosa. Devia ser de algodão, talvez
branca ou amarela, não sei. Porém, tentar imaginar como
era sua bucetinha era meu passatempo preferido. Seus
pelos pubianos eram loirinhos ou toda raspadinha?

Definitivamente, se eu não podia possuir aquela doce nin-


feta, eu queria ser ela. E foi aí que eu tive a idéia: eu iria ser
a ninfetinha gostosa e brincar com o patife do meu mari-
do. Foi um plano articulado por etapas.

Adicionei a vizinha nas redes sociais e viramos amigas vir-


tuais, assim, eu conseguiria conhecê-la melhor e copiar
todos os seus passos.

Fui às compras e comprei um par de meias estilo colegial,


xuxinhas de cabelo, lingerie rosa e delicadas e, o princi-
pal, um hímen falso em um site chinês. Ele chegaria em
poucos dias e eu mal podia esperar para ser virgem nova-
mente.

O correio finalmente o entregou. Chegou então finalmen-


te o grande dia e eu logo mandei uma mensagem de tex-
to para o meu marido:

“Se prepare para comer uma bucetinha novinha,


inexperiente e apertadinha. Tira minha virgindade hoje?”

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Eu adoraria ver a cara do patife do meu marido, que esta-
va em uma reunião:

- Você é maluca ou ficou doida de vez?

- Você não quer uma ninfetinha? Então você vai ter!

Fui então me aprontar: depilei minha bucetinha toda, fiz


uma leve maquiagem com sombra rosa e gloss transpa-
rente e xuxinhas no cabelo, que o dividiam em duas par-
tes. Me olhei no espelho e eu parecia uma líder de torcida,
com a bucetinha novinha pegando fogo.

O barulho do elevador, o rugir da maçaneta da porta… O


corninho do meu marido havia chegado e iríamos final-
mente começar a brincadeira:

- Papai, eu esperava ansiosa por você!

- Cadê a vadia da minha mulher?

- Tá aqui, mas agora eu sou uma little bitch.

- Ah, deixa eu ver essa roupinha. Dá uma voltinha para o


papai ver a pequena vadia dele, dá.

Meus movimentos eram lentos, quase que assustada, e


meu olhar era de submissão, pois estava ansiosa para re-
ceber as ordens do meu papai.

- Deixa eu ver o que tem embaixo da sua sainha, deixa.

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Meu marido encheu as duas mãos com a minha bunda,
me sentou no colo dele e mamou meus peitinhos.

- Então quer dizer que você não tem experiência e eu


serei o primeiro a comer sua bucetinha?

- Sim, o primeiro. Você pode ir devagarinho? Tenho medo


que machuque minha bucetinha apertadinha.

Era difícil me manter vestida, já que meu marido mamava


meus peitos e rasgava minha roupa com muito tesão.

- Eu quero a minha pequena vadia só com as meias e as


xuxinha. Você sabe chupar uma rola menina?

- Não senhor, mas eu aprendo rápido.

Meu marido, com toda a paciência, me ensinou, enquanto


enfiava a rolona dura de 20 cm dele na minha boca:

- Chupa, chupa igual ao seu sorvete favorito.

- Ainda bem que eu amo sorvete!

Eu mamava a rola toda babada do meu marido, enquanto


ele puxava meus cabelos e socava a rola dura dele na mi-
nha garganta.

Aproveitei que ele estava concentrado para colocar alguns


dedinho na minha bucetinha. Não demorou muito pra ele
querer fuder ela.

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- Agora ,minha pequena vadia, você vai sentar no colo
do pai.

- Assim? Desse jeito está certo? O que eu posso fazer


para agradá-lo?

- Senta na minha rola!

Eu consegui sentir a rola dele beijar meu útero e eu aper-


tava a musculatura da minha bucetinha, enquanto quica-
va na rola gostosa do meu marido.

- Nossa, você é mesmo uma ninfetinha bem apertadi-


nha.

Meu marido gemia com muito prazer, quando eu pedi:

- Papai, me come de quatro? Quero saber como é a


emoção.

- Você gosta de rola né, sua menina safada? Você quer


rola? O pai te dá, bebê.

E ele me pegou de quatro gostoso, com força e carinho ao


mesmo tempo. Quando nós estávamos quase gozando,
veio a surpresa:

- Você está sangrando?

- Sim, seu pauzão comeu bem gostoso minha bucetinha


e tirou minha pureza.

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E foi a primeira vez que meu marido gozou duas vezes sem
tirar de dentro, com o sangue escorrendo da minha bucetinha
e meu gemido sussurrando para ele:

- Come a sua bucetinha, come. Ela é só sua papai! Me ensina


a ser uma boa vadia para lhe servir.

Nada mal para a minha primeira vez como ninfeta.

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An i n f e ti n ha
Meu telefone vibra e era uma mensagem da minha deli-
ciosa vizinha, Camila, a ninfetinha que morava com a mãe
no prédio da frente.

- Olá Gisele, tudo bem? Queria sua ajuda, porém, tenho


vergonha de pedir.

- Imagina, bebê! Eu jamais conseguiria dizer não pra você.

- Dias atrás, pela minha janela... Me desculpa, mas não


tinha como não ver e resistir... Você transando com o seu
marido, o jeito que vocês fodiam. Me ensina a ser gostosa
e irresistível igual a você, amiga?

Ela mal sabia, coitada, que ela era o motivo das minhas siri-
ricas e, quando eu acordava molhadinha, era com ela que
eu sonhava.

- Claro, bebê. Só que eu só consigo ensinar na prática,


pois algumas lições precisam ser vividas. Você pode ir lá
em casa e eu te ensino.

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Eu, que passei dias analisando aquela little bitch, a espian-
do pela janela e desejando lamber cada pedacinho daquele
corpinho branco e rosadinho. Era a fome com a vontade de
comer.

Não disse nada para o patife do meu marido, pois ainda não
havia decidido se iria dividir minha ninfetinha com ele - o
patife estava sob análise.

- Temos companhia para o jantar. Prepare o melhor vinho


e esteja pronto.

- Quem será?

- Não interessa. Esteja pronto!

O latido do cachorro da vizinha, o barulho do elevador e o


som dos passos de sandália, anunciavam a chegada da visita
ilustre.

Eu me adiantei. Corri para abrir a porta e fiquei lá parada à


espreita do primeiro tic toc para, enfim, dizer:

- Entre, querida vizinha! Sinta-se em casa.

O patife do meu marido não caiu para trás pois, afinal, estava
sentado.

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Ele me olhava com os olhos esbugalhados, como que se
estivesse falando: “Isso só pode ser uma pegadinha!”.

O coitado andava de um lado para o outro, tentando en-


tender como a ninfetinha, o motivo de suas punhetas, es-
tava ali na sua frente, mais linda do que nunca com o seu
vestido rosa e sandálias anabelas.

Eu tentei ser a melhor anfitriã possível:

- Camila, minha doce, aceita uma bebida antes de jantar?

- Ah, aceito uma taça de vinho, obrigada. Fiz 18 anos


semana passada, então já posso beber.

Ela soltou uma risadinha safada e fez parecer que havia


muitas outras intenções para comemorar o aniversário.
Sentados na sala de estar, a carne cheirava bem no forno,
e o ambiente estava prestes a pegar fogo.

- Marido, Camila e eu somos amigas nas redes sociais. Ela


tem assistido os meus vídeo do Tik-Tok, amor…

- Sim, a Gisele leva jeito no Tik-Tok.

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- Eu levo jeito em muitas outras coisas também, então,
sejamos práticos: a Camila quer aprender a transar. Ela viu
a gente pela janela e quer saber foder! - contei ao meu ma-
rido.

A taça do patife virou toda na camisa com o pulo que ele


deu e Camila, vermelha, só queria achar um buraco para se
enfiar dentro.

- Camila, a primeira lição é: joguinhos demais atrapalham!


Não perca tempo fingindo que não quer. Demonstre seus
desejos e deixe claro as suas intenções.

Meu marido se levantou para trocar a camisa e eu aproveitei


para chegar mais perto da minha doce e safada vizinha:

- Você já beijou uma mulher, Camila?

- Não, só selinhos na escola.

- E você tem vontade de sentir o gosto de uma mulher?

Antes que ela respondesse, eu já estava beijando sua boca


suavemente. Minhas mãos se dividiam entre o seu rosto,
onde eu fazia carícias devagar, e a outra mão lhe apalpava
as coxas. Eu nem vi o tempo passar enquanto beijava o seus
doces lábios.

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Consegui ouvir a respiração ofegante do meu marido, que
já voltava do banheiro e espreitava de longe a cena, com
muito tesão, claro. Afinal, era a nossa tão desejada ninfe-
tinha.

Camila gemia baixinho de prazer enquanto era beijada


pela primeira vez por uma mulher. Coloquei minhas mãos
por entre suas coxas e senti sua bucetinha úmida e tão
quentinha. Caí de joelhos e de boca naquela buceta tão
apertadinha, com poucos pelinhos loiros e lábios rosadi-
nhos. A bucetinha da Camila era ainda mais deliciosa, ma-
cia e cheirosa do que eu podia imaginar.

- Você pode ir com calma? Eu sou virgem!

- Toda a calma do mundo, minha princesa!

De repente, chupar a bucetinha daquela ninfetinha era


meu propósito de vida! Alisava sua buceta com a língua,
enquanto Camila ia abrindo as pernas devagarinho, como
uma rosa desabrochando. Sua bucetinha úmida e seu gre-
linho pediam por carinho, e ela gemia e se contorcia de
prazer.

Era um mix de prazer e responsabilidade, afinal, eu era a


primeira a chupar aquela buceta. Queria que fosse irresis-
tível e inesquecível para ela.

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Seu corpo se arrepiava todo enquanto eu metia minha
cara no meio da sua bucetinha, jamais violada. Não era
um arrepio de medo e muito menos de frio, mas sim de
prazer.

Fiquei uns 30 minutos chupando sua bucetinha e só parei


porque senti a mão do meu marido me cutucar:

- Posso ajudar? Me deixa participar?

- Ele pode provar da sua bucetinha, Camila?

Os olhos do meu marido brilhavam com a possibilidade:


uma virgem, a nossa ninfetinha tão desejada, deitada no
nosso sofá, com seu vestidinho levantado.

- Pode! Chupa minha bucetinha, quero ver se é igual! - e


deu um sorriso safadinho.

Camila estava adorando ser tratada como uma raínha.

Meu marido começou chupando seus lindos e pequenos


peitinhos. Os biquinos durinhos e rosadinhos eram mes-
mo um espetáculo à parte. Ele desceu por sua barriga, vi-
rou-a de bruços e foi lambendo e beijando suas costas,
desde a nuca até seu lindo e pequeno bumbum.

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Ele queria ter certeza que nenhuma parte daquela virgem fi-
caria sem um carinho e, quando finalmente chegou nos pés,
enfiou seus dedinhos, um por um, em sua boca, enquanto
apalpava suas coxas e ia abrindo gentilmente suas pernas.

- Não tenha medo! Serei cuidadoso e carinhoso com você.

Aquela cena era tão linda e poética que peguei minha taça
de vinho e me pus a olhar a forma com que meu marido se
dedicava a chupar a ninfetinha, me enchendo de tesão e or-
gulho.

Ele lambeu suas coxas e pude perceber que havia finalmen-


te chego na buceta, com o suspiro que ela deu. Ele havia da-
do-lhe um banho de língua e agora massageava seu clitóris
com todo cuidado e prazer do mundo.

Camila se contorcia de prazer e eu queria ver de perto. Ela


estava quase gozando na boca do meu marido quando eu
fui chupar seus mamilos e beijar sua doce boca, pois tam-
bém queria um pedacinho da ninfetinha.

Havíamos sido contemplados! Camila estava muito excitada


e gozou na boca do meu maridinho.
Ele, então, colocou seu cacete de 20 cm perto dos lábios
vaginais, roçou seu pau duro na bucetinha dela, como que
brincando com o perigo, e Camila nos surpreendeu:

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- Posso retribuir? - já se virando para agarrar a rola do meu
homem e caindo de boca no cacete duro.

Camila, apesar de virgem, adorava chupar os meninos no ba-


nheiro do colégio. Aquela little bitch não me enganava. Eu sa-
bia que ela adorava uma boa sacanagem!

Ajoelhei-me para ajudar e chupei as bolas, enquanto ela se-


gurava a cabecinha do cacete duro do meu marido. Ele não
demorou muito e gozou na cara das duas.

- Experimenta, Camila!

Eu beijava a boca dela para ela lamber a porra do meu ho-


mem, só que o cacete não amolecia.

Eu sabia que meu macho só sossegaria quando comesse


aquela buceta. Para ele, faltava a cereja do bolo.

Com calma, eu a preparava:

- Ele vai colocar devagarinho, no começo é só a cabecinha…

Camila já estava toda entregue! Sua bucetinha inchada de te-


são e molhada de tanto gozar não negavam isso. Ela se entre-
gou ao delírio. Gemia, gritava, rebolava e suspirava, enquanto
meu macho pincelava seu cacete na pontinha da bucetinha.

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Eu beijava a boca com gosto de porra de Camila e ela, já
inquieta, me perguntou no pé do ouvido, indignada:

- Ele vai ficar só esfregando? Não acredito que vim aqui


apenas para isso.

Eu dei uma gargalhada alta! Aquela ninfetinha nunca


me enganou! Ela queria mesmo era foder, foder gostoso.
Quando se quer uma rola, é só pedir. Ou melhor, mandar.

- Ela está pronta, pode comer!

Enquanto meu marido forçava só a cabecinha, a beijava e


chupava seu pescoço, queria estar perto e sentir o exato
momento.

- Entrou, entrou! Tô com o cacete lá dentro!

E, com leves movimentos, meu marido ia tirando a cabeci-


nha da ninfetinha safada.

Ele colocou as pernas de Camila sobre seus ombros. Era


excitante ver o tesão e o orgulho nos olhos do meu ma-
cho, de comer aquela bucetinha virgem e, quando ele ti-
rou o cacete, todo melado de sangue, era a prova de que
o serviço havia sido realizado com sucesso. E o meu paga-
mento? Era leitinho na boca e o sorriso de ambos.

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Uma pequena pausa para o jantar. Afinal, meu bacalhau es-
tava no forno.

A sobremesa, na verdade, era o prato principal, e recomeça-


mos uma nova sessão de carícias.

Assim, fodemos a noite toda! O que era um simples jantar,


virou uma gostosa festa do pijama que durou muito tempo.

Pelo menos, foi essa a desculpa que a nossa ninfetinha deu


para sua mamãe.

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Bucetinha doce
Era apenas uma viagem de negócios. Havia uma herança
por parte dos meus avós para receber na Argentina e eu
havia sido escolhida para acertar os trâmites legais.

Eram três horas de vôo. O corno do meu marido não pôde


ir, pois o trabalho o impedia e eu, já animada com a idéia
louca de “comer uma carne diferente”, só conseguia pen-
sar em uma coisa: eu ia dar muito a minha buceta e meu
cuzinho para los hermanos.

Chegou o dia da viagem e fui sentido ao aeroporto. O


embarque ocorreu sem problemas e, apesar de ser nosso
país vizinho e uma viagem muito curta, eu estava anima-
da com as histórias que me aguardavam na Argentina.

Entramos todos no avião e, para minha sorte, o corredor


do meu assento estava vago e eu viajaria sozinha, com
dois assentos livres. Era mesmo o meu dia de sorte.

Serviram um lanche de tarde, torradas e geleia de mo-


rango. Como eu amo o cheirinho de geleia de morango,
guardei um pouco para comer depois, quando estivesse
com fome.

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O avião já havia atingido a altitude máxima e as luzes baixas
indicavam que era uma boa hora para relaxar.

Encostei minhas costas na janela e inclinei todo meu corpo


para as duas poltronas vazias, já que,havia espaço sobrando
e meus vizinhos de corredor estavam dormindo.

A aeromoça passava uma vez ou outra para se certificar que


estavam todos bem. Aparentemente, ninguém me aborda-
va, e a vontade de fazer algo “errado” foi me dando idéias
safadinhas.

Comecei a roçar o braço da poltrona que faz a separação de


uma para a outra, na testa da minha bucetinha e, discreta-
mente, meti a mão dentro da minha calça.

A bucetinha já estava molhadinha e foi como ligar uma to-


mada: foi só colocar a mão no bucetão que meus pêlos do
corpo arrepiaram e o biquinho do meu peito ficou durinho.
Comecei e agora tinha que terminar e, para isso, só tinha um
jeito: gozar gostoso na siririca.

O medo de ser descoberta pela aeromoça e os meus sus-


piros e gemidos serem ouvidos por algum passageiro mais
atento, só potencializaram o meu prazer. O medo de ser des-
coberta fazendo sexo comigo mesma e comendo minha bu-
ceta com meus dedos só me deixava com mais tesão.

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Meti a mão dentro da minha calça e a buceta já estava ba-
bando, toda meladinha. Então, comecei a massagear meu
clitóris com movimentos circulares, enquanto mexia meu
quadril, para frente e para trás. Lembrei então do pote de
geléia de morango que estava ali na minha frente, e pen-
sei que isso ia deixar minha bucetinha mais gostosa. Então,
meti os dedos na geléia e enfiei na minha buceta, massa-
geando-a. Me masturbava no balanço do avião e cada tur-
bulência turbinava meu tesão. Não podia fazer barulho e
os gemidos de prazer eram sufocados com uma mantinha
de frio, que eu mordia enquanto me contorcia de tesão. Os
movimentos eram discretos e lentos, para não chamar a
atenção da aeromoça.

Com a manta de frio sobre o meu corpo, camuflando toda


a minha putaria, consegui puxar meu sutiã para cima e
apalpar meus peitos, já duros e em pé de tanto tesão.

Nem se eu quisesse, eu poderia negar o bico duro dos


meus peitos. A buceta roçando na poltrona e os olhinhos
revirando de prazer, entregavam o quanto aquilo estava
gostoso. O movimento era de vai e vem, enquanto meus
dedos massageavam meu clitóris com movimentos circu-
lares. A buceta melada chamava por uma rola, um cacete
duro, um pinto gostoso, uma pica!

E, naquele momento, eu só tinha minhas mãos - o que es-


tava bem gostosinho.

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E, segui assim, rangendo os dentes, com uma mão dentro
da calça e outra apertando meu peito, chupando o meu
biquinho e com o medo da aeromoça me pegar. Porém,
nada era era maior que o meu tesão! Eu chupava meu bi-
quinho louca de tesão, enfiava o dedo melado de geleia
na bucetona e a massageava. Estava doida para rebolar
em um pau gostoso. Só conseguia pensar nas rolas que eu
iria devorar! “Los hermanos, eu estou chegando”.

Gozei e gozei gostoso! Tirei minha mão da buceta e lambi


todos os meus dedos, que tinham gostinho de morango
misturado com o de néctar da minha buceta, meu melzi-
nho natural. E eu estava doida para distribuir meu melzi-
nho por aí...

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Um a v iag e m m al u ca
Cheguei! Coloquei os pés na Argentina e tive certeza: aque-
la viagem seria maluca e deliciosamente inesquecível!

A cidade era charmosa, apesar de um pouco velha. Eu tinha


tempo de sobra, então, resolvi, como uma boa turista, pas-
sear pelos cartões postais da cidade: Caminito, Plaza del
Mayo, Casa Rosada, etc.

Chegando no hotel, que era simples, porém charmoso, o


plano era ficar por lá. Minha reunião só seria no dia seguin-
te e na parte da tarde, ou seja, havia tempo de sobra para
descansar.

Porém, isso não fazia parte dos meus planos. Naquela noite
teria apresentação de tango, um clássico da Argentina, e
seria um desrespeito meu ignorar tal evento.

O meu vestido vermelho com fenda seria perfeito para a


noite. Dentro da casa de tango, a decoração escura com
detalhes em vermelho combinava com as flores em cima
da mesa.
Um arranjo de rosas vermelhas e uma carta de vinhos eram

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os meus companheiros naquela noite, até que o garçom,
muito simpático, me abordou:

- A senhora está sozinha? A casa está cheia esta noite e é


uma noite especial para o nosso tango. Poderia acomodar
dois casais em sua mesa, por favor?

- Claro! Ficar sozinha é um tédio!

Mas, no fundo, eu estava torcendo para serem pessoas


amigáveis e, para minha surpresa, me deparei com dois
casais mexicanos. Ali eu já sabia que a noite tinha tudo
para ser, no mínimo, divertida.

O show estava para começar e eu já puxando papo com as


mulheres da mesa:

- Vocês já foram ao Brasil? Nós somos um povo muito


receptivo.

- Não, mas adoro os brasileiros! Lá as mulheres dançam


muito bem, rebolam muito, são lindas e muito sexys, as-
sim como você.

Eu fiquei rosada de vergonha e toda orgulhosa:

- Muito obrigada! A mulher brasileira é muito fogosa


também. Olha meu bumbum, como é lindo…

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Não sei o que me deu na cabeça. Levantei e empinei meu
bumbum pra elas:

- Toca, pode pegar! É natural!

O show começou com direito a cavalos na abertura, baila-


rinos e efeitos especiais. Porém, o que estava chamando
mesmo a minha atenção era o casal de mexicanos. Eles me
intrigavam muito! Os homens não olhavam nem para o lado,
tinham movimentos contidos e sentavam desconfortavel-
mente. Era nítido que algo os controlava, então, comecei a
reparar nos detalhes.

O garçom, muito atencioso, perguntou:

- Precisa de algo, senhora?

- Preciso, que você pare de me chamar de senhora.

Eu estava adorando a noite e minhas duas novas amigas, Ale-


jandra e Maria Caman. Mais que friends, “mui amigas”! Com
algumas garrafas de vinho na cabeça, fomos as três ao toale-
te e, entre um xixi e um retoque na maquiagem, eu não me
contive e perguntei:

- Os esposos de vocês não falam? Não interagem? Eles mal


respiram.

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Alejandra soltou uma gargalhada gostosa e respondeu
quase que debochando:

- Eles só falam, interagem, comem e bebem quando


permitimos.

- Como assim? É uma espécie de brincadeira?

- Não, é obediência.

- Quanto mais você fala, menos entendo.

- Eles são nossos escravos, submissos…

- Eu bebi demais? Eu não estou entendendo nada do


que me diz.

- Somos rainhas! Eu sou a rainha e dona do meu marido


e ele é meu escravo. Essa é a forma com a qual vivermos
nosso amor.

Tudo aquilo me fascinava e eu queria saber mais e mais.

Voltamos para a mesa e, ver aqueles dois homens enor-


mes, olhando para o prato e pedindo permissão para co-
mer e beber, era maluco demais pra mim.

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O espetáculo de tango estava chegando ao fim e eu,
claro, convidei a todos para uma mini festinha no quar-
to do hotel, afinal, aquela noite estava divertida demais
para acabar ali.

Claro que na hora de pagar a conta escrevi o endereço


do hotel para o querido garçom, Miguel.

- Tentarei ir assim que acabar meu expediente.

- Leve uma garrafa de vinho e algemas.

- Algemas? Não tenho isso, senhora.

- Não me chama de senhora, Miguel, e não se atrase.

Fomos então os cinco animados a caminho do hotel.

Alejandra e Carmem começaram a se pegar com beijos


ardentes, enquanto os maridos, sentados e obedientes,
assistiam à cena.

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Elas se acariciavam e as mãos acompanhavam o ritmo do
beijo, passeando pelos corpos. Era lindo e excitante de
ver.

- Venha, Gisele, venha participar da nossa festinha!

- Cabe mais uma nessa cama?

- Se for uma brasileira gostosa como você…

Rolou m beijo triplo, com a boca das duas passeando pelo


meu corpo enquanto, simultaneamente, o meu vestido
era arrancado. Elas estavam me bolinando e eu amando
ser o centro da atenção e do tesão delas.

- Sua boca é doce, seu beijo é molhado... e sua outra


boca? - me questionava Alejandra, enquanto arrancava
minha calcinha.

- Qual será o gosto de uma bucetinha brasileira?

- Só tem um jeito de você descobrir! - respondi, já louca


de tesão por ela.

A sensação era de ser devorada pelas duas, literalmente.

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Elas não mentiram quando diziam que queriam provar o
“gosto” de uma brasileira.

Alejandra passava os lábios entre minhas coxas, como


que preparando o terreno. Ela lambia minha buceta pe-
las beiradas, como que para me enlouquecer, e sua lín-
gua ia conquistando cada pedacinho da minha buceta.
Já Carmem estava nua, em cima de mim, montada, chu-
pando meus seios e beijando minha boca.

Eu estava sentindo minha boca comida pelas minhas no-


vas e queridas amigas.

Alejandra chupava minha buceta como quem havia aca-


bado de conquistar o seu doce preferido, saboreando e
se lambuzando toda com a cara na minha xota.

Eu me contorcia de prazer e, quando estava prestes a go-


zar, Alejandra parava e meu clitóris se apaixonava ainda
mais pela língua dela.

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Carmem sentou na minha cara e eu me contentei em
chupar aquela bucetona mexicana e gostosa.

- É assim que você rebola? Me conta, amiga.

A desgraçada da Carmem rebolava esfregando a buceta


na minha cara, enquanto Alejandra já enfiava dois dedi-
nhos na minha buceta.

Tocou a campainha e, como não havia pedido serviço de


quarto, só poderia ser o Miguel, o garçom… e era!

Abri a porta nua, enquanto minhas namoradinhas mexi-


canas transavam na cama a minha espera:

- Olá, espero que tenha contigo o vinho, Miguel.

- Tenho…

- Não fique sem palavras, fique nu, e dê-me o vinho.

Puxei Miguel para dentro do quarto e beijei a boca do


argentino simpático que me serviu bem a noite toda.

Porém, algo incomodava Miguel. Os dois maridos, sen-


tados, calados e vestidos, eram observadores da nossa
sacanagem.

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- Meninas, posso pedir algo?

- Só se for com a buceta na nossa boca.

- Quero os dois maridos na cama, participando, todos


felizes… Onde cabem três, quatro, também cabem seis.

- Você quer que ele te chupe? Quer conhecer a rola do


meu marido, Gisele? Então vou mandar ele te comer.

E como duas crianças tiradas do castigo, os maridos tira-


ram a roupa e vieram para a cama.

Na cama mal cabia tanta buceta e rola se encaixando, em


posições que só se vê no Kamasutra: dupla penetração e
uma rola na boca enquanto as meninas se beijavam, seios,
um banquete e eu, a brasileira recém chegada na Argenti-
na, como prato principal.

Miguel enfiava a rola grossa, branca e cheia de veias, en-


quanto os maridos comiam meu cuzinho e minha buceti-
nha em movimentos sincronizados. No começo, devagari-
nho, depois, com a rola toda dentro, sentia meu cu sendo
todo arrombando, quando eu gozei gostoso no pau do
macho da mexicana.
Miguel só tinha carinha de anjo. Puxava meus cabelos e

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enfiava até as bolas na minha boca, me deixando quase
sem ar e sem um pingo de dó.

- Chupa minha rola, vadia brasileira! Eu vou gozar na sua


cara! - ele dizia.

Eu tentava respirar, enquanto tomava pica por todos os


lados e minhas amigas se pegavam, roçavam a bucetinha
uma na outra.

- Está gostando das nossas rolas, Gisele? Nossos maridos


estão conseguindo te satisfazer?

- Quero os três gozando na minha cara!

E, juntos, os três encheram meu rosto de porra! Tomei um


banho de leitinho e a brasileira aqui foi o prato principal da
noite. Dessa forma, a Argentina já se tornava inesquecível.

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Tur bulˆencia
Eu já estava há dois dias na Argentina, já tinha feito novos
amigos, transado com todos, a reunião havia sido um su-
cesso e já era hora de voltar para casa.

Eu havia baixado um aplicativo de relacionamentos por


lá e tinha dado match com um rapaz lindo, um príncipe,
que adorava cachorros, era comissário de bordo e estuda-
va para ser piloto. Ele havia chegado na Argentina de uma
viagem no dia da minha partida para o Brasil, e seria im-
possível o nosso encontro.

Trocamos telefone e nos falamos o tempo todo. Mandei


fotos na Casa Rosada, no Caminito e nua no banho. Queria
que ele visse, de alguma forma, o que iria perder. Era uma
pena não sentar naquela rola gostosa do querido Pedro.

Mala pronta e checkout feito no hotel. Pedi um táxi e fui


para o aeroporto. A viagem tinha sido incrível e eu só leva-
ria boas recordações da Argentina.

Embarque, raio X, imigração, tudo tranquilo. Cheguei no


meu portão de embarque um pouco adiantada e fui ler um
livro para passar o tempo, até que senti uma mão nas mi-
nhas costas:

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- Gisele? Você é a Gisele?

Ao me virar, quase não pude acreditar! Era o Pedro, o ra-


paz do aplicativo, o argentino que paquerei todos os dias.
Pulei em seu pescoço e dei um abraço apertado e cheio
de carinho. Pedro era gentil e sempre respondia com tan-
to carinho minhas mensagens... Éramos íntimos, mesmo
sem nunca termos nos visto.

Pedro sussurrou em meu ouvido:

- Tenho uma surpresa para você. Serei o comissário de


bordo do seu vôo. Eu tenho alguns amigos e eles me de-
viam um favor.

Puxei Pedro e dei um beijo tão gostoso que parecíamos


namorados de longa data, quando, na verdade, eu só o
conhecia há dois dias e por mensagem de celular. Tínha-
mos conexão e o beijo dele, ah, o beijo de Pedro... era
quente, molhado e me fez, por alguns instantes, esquecer
até onde eu estava.

- Me dê seu bilhete. Vou te colocar na primeira classe e


esse vai ser o nosso segredo.

- Eu quero ter muitos segredos com você!

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Embarque autorizado e eu já devidamente instalada na
primeira classe. Havia poucas pessoas na área restrita, so-
mente umas cinco ou sete, além do comissário e seu sorriso
lindo que me encantava.

Seria uma viagem curta de, infelizmente, apenas três horas


e pensei que, naquele momento, queria era estar voltando
do Japão.

O vôo seguiu tranquilo e Pedro já havia iniciado o serviço


de bordo. Eu, tomando uma champagne na primeira clas-
se, tentava bolar um plano secreto para roubar Pedro só
para mim. Precisava beijar mais aquela boca e não tivemos
oportunidade de estarmos sozinhos na Argentina. Eu es-
tava voltando para o Brasil, para a minha casa, para o meu
marido, e essa era a nossa primeira e última chance juntos.

As luzes da cabine baixaram e eu, por impulso e desespero,


peguei um guardanapo e escrevi um bilhete para o meu
querido Pedro:

Me encontra no banheiro do avião? Em cinco minutos, por


favor.

Pedro poderia até ser mandado embora por justa causa,


caso fosse pego, porém, quem precisava pegá-lo era eu.

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Ele leu, sorriu e me respondeu com um pedaço de guarda-
napo escrito “sim” e uma carinha feliz desenhada.

Conforme o combinado, passou-se os cinco minutos e lá


estava eu naquele banheiro do avião, ansiosa como uma
adolescente de 15 anos, esperando por Pedro.

Ele chegou e me agarrou com tanta força… nunca nin-


guém havia tirado a minha roupa tão rápido. Não tínha-
mos tempo, porém, tínhamos tesão de sobra.

Pedro estava de pau duro, marcando na calça. Abri o zíper


e sentei no vaso sanitário para mamar sua rola gostosa.

Engolia tudo até engasgar. Não era muito grande, mas era
linda, grossa, com uns 14 cm, rosada na cabeça e cheirosa.

Enfiava até as bolas na boca. A rola rosada e dura cabia


perfeitamente na minha boca.

Nesse momento, ouvimos uma mensagem vinda da cabi-


ne do piloto:

“Todos sentados com cintos de seguranca,


estamos passando por uma area de turbulencia.”
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Eu ri e achei engraçado como até a turbulência tinha vin-
do para ajudar:

- O piloto mandou sentar.

- É, ele mandou..

Eu levantei, puxei Pedro e em um movimento rápido o


sentei no vaso:

- Eu vou sentar, só que é na sua rola!

E encaixando o meu quadril naquele espaço pequeno, sen-


tei de frente para ele. Enquanto beijava sua boca, enfiava
a minha buceta na rola dele, ou ele enfiava a pica dura em
mim? Não sei, só lembro da turbulência que me ajudava
com o movimento de sobe e desce. Sincronizei minha sen-
tada e deixei entrar tudo na minha buceta, apertadinha e
molhadinha. E o melhor, não havia ninguém para nos in-
comodar. Rebolei gostoso na rola do Argentino, que agora
tinha motivos para nunca mais esquecer a brasileira.

- Me come de quatro? Come minha bucetinha de quatro!

Meu pedido soou como uma ordem para Pedro.

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Era difícil de se mexer, porém, a vontade de foder era tan-
ta, que fiquei de quatro no vaso, enquanto ele comia mi-
nha bucetinha. Logo após, ele tirou a rola e meteu a cara.

- Deixa eu dar um beijinho nela? Tão gostosa, tão aper-


tadinha...

Eu empinei ainda mais o meu bumbum e me curvei para


melhor servi-lo:

- Come o meu cuzinho?

- Você deixa? Algumas mulheres não gostam.

- Eu não sou “algumas mulheres”, eu sou a Gisele e sou


toda sua hoje!

Pedro foi colocando a rola devagarinho no meu cuzinho e,


como não havia lubrificante, a língua dele fez o trabalho.
A turbulência acontecia lá fora e dentro do banheiro, com
muito tesão e medo juntos. Medo de ouvirem algo e de
sermos descobertos. Isso aumentava o tesão e a vontade
de gozar.

Pedro comia meu cuzinho com todo o cuidado, enquanto


eu massageava minha bucetinha e tentava não gemer.

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Gemia baixinho, quase que sussurrando:

- Come meu cuzinho! Mete a rola nele!!

Tinha que me segurar na pia para não cair com a força da


turbulência. Pedro comia meu cú, agora com força. Tinha
perdido o medo, e eu rebolava igual uma boa vadia no
cio, tudo para provocá-lo enquanto me masturbava:

- Come tudo! Come gostoso, enche meu cuzinho de


porra. Me dá leitinho no cuzinho, dá.

E, com muito tesão e as penas bambas, Pedro gozou bem


gostoso no meu cuzinho.

A viagem foi incrível e a melhor parte foi ir embora.

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A chave
Um belo dia acordei depois de ter tido um sonho que me
deixou muito excitada. Nele, eu estava com uma espécie
de lacre na calcinha e estava morrendo de tesão para dar
a minha bucetinha. Porém, no sonho, eu não conseguia, e
o impedimento me fez acordar muito excitada.

Tive então a idéia de encomendar pelo correio um cinto


de castidade. A loja Lord Still era especializada em aces-
sórios personalizados e o meu seria feito sob medida. Eles
atendiam também no bar Dominatrix, na Augusta, local
que eu adorava frequentar e era o point da galera que cur-
tia assistir cenas de Shibari. Mas, essa já é outra história.

Passados alguns dias, eis que chega pelo correio o meu


cinto de castidade. Ele era todo feito de aço resistente,
com duas chaves: uma ficaria com o meu marido, que ago-
ra seria também o meu “dono”, e a outra chave escondida
na gaveta, que seria utilizada só em casos de emergência.

A primeira vez que coloquei o cinto, senti um mix de sen-


sações. O gelado do aço e uma mistura de tesão e excita-
ção com o medo de estar presa, vulnerável e indefesa.

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O cinto de castidade era o ápice da submissão, para entre-
gar minha bucetinha trancada com chave para o meu mari-
do. Tirei uma foto com o cinto e mandei para o ele , em uma
segunda foto, a chave e um bilhete:

“Guardado para voce.


Nao se atrase para o jantar.!”
Passei a tarde toda com o cinto de castidade por baixo do
vestido. Fui ao mercado comprar o vinho preferido do meu
dono, claro, pois queria agradá-lo de todas as maneiras. Era
engraçado caminhar pelos corredores do mercado, com
medo que alguém notasse o cinto. Eu usava um vestido fol-
gado e era excitante esconde-lo. Consegui passar desperce-
bida e voltei para casa, para aguardar meu marido chegar
do trabalho.

A essa altura, o gelado do aço já não me incomodava mais


e eu já havia até me acostumado com o peso do acessório.
E a chave? Essa continuava em cima da mesa, à espera do
meu marido chegar, abrir o cadeado e se apossar do seu
brinquedinho.

Eu já não aguentava mais a tortura da espera. Qualquer ven-


to na janela era, pra mim, sua chegada. Até que, finalmente,
ele chegou, com um sorriso de quem não estava acreditan-
do no que estava por vir:

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- Então, essa chave é minha e sou eu quem controla e
manda na sua bucetinha agora?

- É, sim senhor! Eu, submissa, aceitarei todas as suas or-


dens.

- E se eu quiser manter este cadeado fechado por dias ou


até meses?

- Assim será! Sou sua e você faz o que quiser comigo.

O sorriso safado do meu marido o entregava. Ele queria


abrir aquele cadeado mais do que eu e assim a brincadeira
ficava cada vez mais excitante:

- Então, como seu dono e proprietário, ordeno que você


se ajoelhe.

- Claro, sim senhor.

- Abra meu zíper e faça o seu trabalho!

E lá estava eu, ajoelhada chupando a rola dura do meu ma-


rido. No fundo, tinha medo que ele não abrisse o cadeado,
pois eu estava rendida às suas vontades e nem me mastur-
bar eu conseguiria. Estava subindo pelas paredes de tesão

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e o fato de estar trancada com a chave, só fez com que a
vontade de dar a buceta e o cuzinho aumentassem. Nesse
caso, o proibido era o mais gostoso.

Chupei a rola gostosa dele, que gozou com vontade na mi-


nha boca e mandou que eu engoli-se. Depois, subiu o zíper
da calça e foi para o escritório. Eu fiquei arrasada e sabia
que ele estava me testando, então, continuei com o cinto.

Meu maridinho foi para o banho, jantou e já estava indo


tomar uma taça de vinho, quando eu o questionei:

= O senhor meu dono não necessita de mais nada?

- Sim, talvez uma massagem nos pés.

E lá estava eu novamente, ajoelhada a servir o meu marido.

- Você quer transar, Gisele?

- Eu quero o que o senhor quiser. Meu dono é você!

Ele então pegou a chave:

Será que isso funciona mesmo? Você se comportou bem,


então talvez eu abra isso um pouco para poder te usar.

Ele pegou a chave e colocou no cadeado. Meu corpo estava

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em êxtase, eu tremia de ansiedade, prazer e queria tanto
sentar na rola dele. Mas, para isso, precisava da sua orde.

- Agora você está liberada para vir aqui, chupar minha


rola e sentar nela, mas só vai gozar quando eu deixar.

Mamei bem gostoso a rola do meu dono e sentei com


vontade na sua rola dura de 20 cm, cheia de veias. En-
quanto eu cavalgava, ele me empurrava para trás, assim
entrava tudo, até as bolas. Depois, me colocou de quatro
e antes que eu me virasse para pegar o lubrificante, ele
enfiou tudo:

- Eu que mando, não é? Essa porra vai no seco!

Assim ele entrou de uma vez. Senti um mix de dor e pra-


zer, já que ele havia, literalmente, arrombado meu cuzi-
nho, com força e sem dó nenhuma.

- Quem manda em você vadia? De quem é esse cuzinho?

- É do senhor, meu dono!

E assim ele enfiou a rola dura com mais força:

- Agora você pode gozar, porque eu também vou!

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E, só depois da permissão, gozamos os dois a mesmo
tempo.

Meu marido havia adorado a brincadeira. E eu até que,


como submissa, não me saí mal. No final da transa, ele
sussurrou em meu ouvido:

- Gostei! Vou usar a chave no pescoço e você vai vestir


esse cinto todas as vezes que eu quiser. Ou seja, tere-
mos replay.

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Gostosa da web
Escondida do patife do meu marido, eu ainda trabalhava
como Camgirl. Me excitava demais ser paga para me exi-
bir e o meu perfil secreto, Ninfeta no Cio, era um sucesso
na web.

Agora eu estava mais ousada, já não tinha medo de ser


descoberta, mas ainda amava me fantasiar e ser a vadia
gostosa dos meus clientes.

A minha minúscula fantasia de policial era tão pequenina


e tão perfeita, que a sainha mal cobria a popa da bunda.
A blusinha branca era puro enfeite, não cobria nada. O
cassetete, esse sim era duro, como uma rola gostosa para
sentar. E claro, a cerejinha do bolo, as algemas.

Tudo pronto para abrir a sala. Ela estava livre para come-
çar e era só ver a luz verde de “online”, que eu já me ex-
citava. Cada movimento do meu corpo diante da câmera
do computador, era como se fossem as mãos dos meus
espiões entrando pela tela e me acariciando, arrancando
minha roupa e tocando minha buceta.

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A idéia de excitar homens, de saber que eles estavam ere-
tos alisando seus pênis pensando na minha bunda, e que
eu era, por alguns minutos, a dona da rola deles, me exci-
tava muito.

Eu rebolava minha raba, de quatro, com minha mini sainha


de policial e fazia questão de esfregar minha bucetona, em
movimentos precisos, para enlouquecer todos os meus
machos.

- Espero que todos tenham se comportando muito bem.


Eu sou da lei e vou descer o cassete... ops, cadê meu casse-
tete?

Eu havia esquecido o cassetete e a fantasia estava incom-


pleta. Como eu faria a minha performance? Tive então uma
ideia. Melhor que um cassetete, é um caralho duro e gos-
toso.

Peguei meu consolo, o Johnny. Rosadinho e com cabeção


grande.

Johnny era um vibrador de 17 cm que nunca me abando-


nava. Ele tinha a felicidade de poder ser grudado nos lu-
gares, por conta da ventosa na parte inferior. Então, grudei
minha rola na cadeira e caí de quatro para mamar.

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Era como se eu estivesse mamando os meus machos, que
estavam me observando do outro lado da tela.

Eu fechava os meus olhos, enquanto mamava, e conse-


guia imaginar as punhetas dos meus observadores. Ficava
tentando imaginar a respiração, a velocidade… Eu queria
mamar todas as minha rolas, porém, o sortudo da vez era
o meu consolo Johnny. Fiz uma gostosa espanhola, esfre-
gando a rola nos meus peitos e chupando a cabecinha,
passando a língua devagarinho no meu brinquedinho.

Comecei a esfregar o Johnny na minha bucetinha, a ca-


becinha do consolo no meu clitóris, enquanto gemia de
tesão e conversava com meus machos.

- Vocês estão excitados? Deixem essa rola bem dura


para mim, deixem... Eu vou deixar ele todo babado, mas é
como se eu estivesse aí de quatro, chupando a rola gosto-
sa e durona de vocês.

Eu gemia de tesão em saber que era tão desejada.

- Vocês querem me ver gozando? Posso sentar nessa rola


bem gostoso?

E, devagarinho, eu tentava enfiar a cabecinha do consolo


na minha bucetinha.

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Rebolava igual a uma vadia no cio, enquanto, bem deva-
garinho, minha bucetinha ia engolindo a rola de borracha.

Quicando com jeito e rebolando, fiz a rola toda entrar na


minha bucetinha. Minha buceta toda melada e obediente
só queria gozar. Sentei gostoso, enquanto levantava minha
sainha e empinava meu rabo para minha platéia de tara-
dos, tarados pela minha buceta.

- Eu estou masturbando meu grelinho, que tá durinho...


Vocês querem me ver gozando? Eu tô quase gozando… ai,
papai.

Acelerei a sentada, agora com muita força, e a rola de bor-


racha entrou toda. Tinha uma mão apoiando para não cair
e a outra esfregando minha bucetinha.

- Vou gozar, gozem comigo, se imaginem comendo mi-


nha bucetinha. Eu de quatro, bem putinha para vocês…
gozem para mim…

Eu estava quase gozando só de imaginar todos aqueles ho-


mens loucos por mim. A minha bucetona era a rainha de-
les! Enfim, gozei gostoso, virei e fiz questão de exibir minha
bucetinha cheia de gozo:

- Olha, olha o que vocês fazem comigo!

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Pe‘s de diaba
O happy hour seria com as amigas da faculdade e o lugar
escolhido era um bar super descolado no Baixo Augusta.
Eu adorava frequentar o Dominatrix, ele era o point da
minha galera. Na noite escolhida tivemos sorte, pois era
noite de podolatria.

Minhas amigas Camila e Bianca amaram o bar e ficaram


encantadas com a energia do lugar.

Era divertido e, pela primeira vez, os homens não repara-


vam em nossos decotes e traseiros, e os pés eram o centro
de toda atenção.

Ainda bem que, dois dias antes, eu havia ido ao salão de


beleza e estava em dia com as unhas pintadas de verme-
lho sangue. Calçava uma sandália linda nude com direito
a exposição dos dedinhos dos pés, para o deleite dos apai-
xonados por eles.

Rolaram algumas cenas de humilhação, com homens que


tinham orgasmos só por serem pisoteados por uma bela e
poderosa mulher.

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Estávamos na mesa a dar boas risadas lembrando das nossas
histórias da faculdade. Camila comemorava os três anos de
casada e Bianca lamentava o fim do seu noivado. Tudo pa-
recia normal, até que senti uma mão grande e pesada nas
minhas costas:

- Com licença, me perdoe a intromissão, me chamo João e


estou vendo os seus lindos pés de longe.

- Olá João, o que tem os meus pés?

- Beleza extrema, delicadeza e sensibilidade. Seria uma


honra poder tocá-los.

- Tocá-los?

- Se a senhora me permitir, posso massageá-los, beijá-los e


acariciá-los a noite toda.

- Isso agora?

- Neste momento. Caio de joelhos diante dos seus pés, ago-


ra.

Camila e Bianca arregalaram os olhoes em minha direção e


eu estava amando toda a situação.

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- João, né? É assim que você se chama? Já que insiste,
comece logo.

- A senhora não irá se arrepender!

- Tire minhas sandálias com o devido cuidado e vamos


continuar a conversa.

Camila e Bianca não conseguiam disfarçar a cara de espan-


to e eu estava amando os mimos. Confesso que me exci-
tava um homem acariciando com tanto cuidado e zelo os
meus pés. Ele tirou de dentro da bolsa um óleo de amên-
doas que tinha um cheiro delicioso e fez movimentos tão
preciosos, que me deixaram excitada. Ele escorria o óleo
entre os meus dedos, um por um, e descia para a sola dos
meus pés.

- João, meus pés te agradam?

- Eu ficaria aqui minha vida toda.

João esfregava a sola dos meu pés em seu rosto. Sua feição
era de prazer e ele lambia meus dedos com tanto tesão,
que aquela situação já estava saindo do controle. Pedi a
Bianca e Camila para encerramos o happy hour. O papo do
clube da luluzinha precisava acabar mais cedo desta vez.

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- João, você pode me dar uma carona?

- Seria um honra.

E lá fomos nós. Eu queria saber se João chupava uma bu-


ceta tão bem, igual chupou meus pés.

- Podemos parar no motel? Conheço um na Avenida do


Estado.

- Seria um prazer acariciar e beijar seus pés novamente.

João era fascinado por pés e, chegando no motel, pude


comprovar. Eu, já nua, me deitei na cama redonda com
espelho no teto, a espera para ser devorada pelos doces
lábios de João. Ele não conseguia desgrudar dos meu pés,
que eram como um imã. Chupava meus dedos e esfrega-
va minha sola em seu rosto, agora com força e, quase que
agressivamente, ele “comia” meus pés com a boca.

- Existem mais coisas aqui em cima pra você comer, João!

- É que eu sou podólatra. Eu me contento apenas com


seus pés.

- Mas, eu não! Vem aqui agora chupar minha bucetona.

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João era submisso e obediente, além de safado, e caiu de
boca na minha buceta raspadinha e meladinha de tesão.

Ele deu um banho de língua gostoso e não teve uma parte


do meu corpo que não havia recebido as suas carícias.

- Tire sua roupa! Deixe eu retribuir a gentileza!

A rola de João estava toda melada de gozo, pois ele já havia


gozado durante a massagem nos meus pezinhos.

- Você gozou?

- Sim, no bar, quando coloquei seus lindos dedinhos na


minha boca, eu não aguentei. Você é tão perfeita… Impos-
sível de resistir.

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A sinceridade de João me deixou ainda mais excitada. Ele
ficou sentado nu em minha frente e eu fui, com os meus
dois pés, em direção ao seu pênis. O mesmo não estava tão
duro, tinha sinais que queria ser estimulado. Então, comecei
a masturbá-lo com os pés e, imediatamente, quando meus
pés tamanho 38, gordinhos, rosados e com as unhas pinta-
das de vermelho sangue, encostaram na rola de João, auto-
maticamente veio a ereção. E que rola dura e grossa! Fui me
questionando qual era a melhor maneira.

- É assim que você gosta? Desse jeito?

- Sim, aperta com os pés, pressiona, não dói.

João gemia de tesão enquanto meus pés apertavam sua


rola. O prazer em seu rosto, sua respiração ofegante e seus
pelos do rosto arrepiados me excitavam. Eu comecei a me
masturbar, pois, pelo jeito, ali não iria rolar penetração, en-
tão a maneira de me divertir era tocar uma siririca bem gos-
tosa enquanto batia minha primeira punheta com os pés.

Abria minhas pernas enquanto acariciava minha bucetinha,


só para olhar o rosto de tesão de João, enquanto fazia os
movimentos de sobe e desce.

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- Eu vou gozar. Você goza comigo?

- Onde eu posso gozar? Pode ser nas suas lindas unhas


pintadas de vermelho?

- Pode, pode cachorrinho. Enche meus dedos de leiti-


nho…

Gozamos juntos, ele nos meus dedos e eu na minha mão.

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81
82
L ou c u r as n o s w i ng
Meu vizinho Jorge havia me feito um convite irrecusável:
ele iria me levar pela primeira vez em uma casa de swing e
eu mal podia esperar de tanta ansiedade.

Quinta-feira, às 20h30, em um barzinho badalado em Mo-


ema. Este era o nosso ponto de encontro.

Eu, que nunca havia ido em uma casa de swing, nem con-
segui dormir de tão animada.

- Gisele, você está linda! Até um pouco mais que o nor-


mal…. O seu vestido preto é fácil de tirar?

Jorge estava cheio de maldade, mas, não mais que eu.

- O vestido sai rapidinho, mas, na dúvida, eu fiz questão


de vir sem calcinha.

- Cachorra, gostosa!

Antes que Jorge metesse as mãos por baixo da mesa e co-


meçasse a me comer no barzinho mesmo, seguimos em
direção ao “inferninho”.

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Local muito discreto, um mandante na porta, luz baixa e
assim entramos entramos. Quem estava em casal pagava
menos, tinha consumação e o celular ficava guardado em
uma espécie de “guarda-volumes”. Com seguranças por
todos os lados, o lugar era misterioso.

Logo na entrada, um bar, mesas e um palco com pole dan-


ce. Escolhemos uma mesa um pouco afastada, mas, a vista
era ótima. Jorge pediu um whisky com gelo e eu o meu
bom vinho. Começamos as carícias ainda discretas, pois
eu ainda estava me adaptando ao lugar. Jorge já estava
com a mão entre as minhas pernas, dedilhando minha bu-
cetinha, já meladinha de tesão, quando fomos interrompi-
dos por uma apresentação e uma gostosona roubou toda
atenção com um show de striptease.

Casais circulavam pelo salão e, a maneira com que as pes-


soas se olhavam, traduzia algo diferente. Elas se comiam
com os olhos, o que era excitante e invasivo ao mesmo
tempo, como se lhe tirassem a roupa só com o olhar. Era
uma delícia!

Um casal em especial olhava muito para a nossa mesa e


era impossível não retribuir o charme daquela mulher. Era
uma morena alta, muito atraente e a forma com que ela
mexia nos cabelos enquanto mordia os lábios me enca-
rando, mostravam uma sensualidade e atrevimento que a

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deixava ainda mais irresistível. Ela veio até mim e sussur-
rou em meu ouvido, baixinho:

- Você é linda! Posso sentar ao seu lado e beijar a sua


boca, ou melhor, as duas bocas?

A voz dela era tão sexy, que ouvi-la pedindo para me chu-
par tão diretamente era muito atrevido e excitante.

- Vamos até o banheiro?

Quase não deu tempo de chegarmos ao banheiro do


swing e começamos as carícias… A boca carnuda dela era
tão gostosa, linda, grande, molinha e ela me beijava ge-
mendo.

- Você vai me chupar aqui?

- Não, estou com meu namorado. Você está com o seu


marido? Vamos lá no fundão? Quero te chupar na frente
de todos.

Pegamos os homens e fomos para uma parte restrita. Ha-


via uma cama grande, alguns sofás e cerca de vinte pesso-
as transavam juntas, entre rolas, bucetas e muita putaria,
tudo cheirava a sexo. Mesmo com a luz baixa, dava para
ver todo mundo, todos carnívoros, tarados e selvagens.

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Se eu fechasse meus olhos, conseguia ouvir melhor os ge-
midos, sussurros, gritos, o barulho das rolas entrando e
saindo, o barulho dos tapas e o suspiro do enforcamento
de um casal que transava de forma agressiva. Ela gemia de
tesão enquanto ele a “agredia”.

Haviam magros, gordinhos, altos, baixinhos, negros, loiros,


pardos, mas nada disso importava, só o sexo, o prazer de
foder e gozar. No final, todos queriam a mesma coisa: go-
zar gostoso.

A minha morena me deitou confortavelmente no sofá e


suavemente levantou meu vestidinho preto para chupar
minha bucetinha. Jorge, excitado, me presenteou com sua
rola gostosa e dura pra chupar e o namorado da morena
da boca macia e gostosa, tratou de arrumar uma posição
para chupá-la. Mesmo com a rola de Jorge na minha boca,
meus sentidos estavam aguçados e eu consegui ouvir al-
guns homens em uma conversa com Jorge.

- Podemos trocar as nossas mulheres? A minha quer sen-


tar na sua rola.

Jorge me questionou discretamente:

- Gisele, quer entrar na brincadeira? Eles querem fazer


troca de casais.

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E, antes mesmo de Jorge terminar a pergunta, eu já estava
com as duas mãos ocupadas, analisando as rolas dos “ma-
ridos” safadinhos. Me sentia em um mercado do sexo e lá
estavam os “produtos”, expostos para serem explorados.

- Jorge, eu quero dar para todo mundo. Eu não sou a


Bruna Surfistinha, mas, como ela já dizia: “hoje eu não vou
dar, eu vou distribuir”.

A morena chupava bem gostoso e foi difícil me “despedir”


da boca macia da minha nova namoradinha, mas, havia
muitas rolas para eu sentar ainda.

Tudo era como um rodízio. Entre boquete, rola entrando


e saindo da bucetinha, entrando no cuzinho, entrando na
boca, as minhas mãos também ficavam ocupadas, mas-
turbando uma rola dura e cheia de veias ou enfiando o
dedinho em uma bucetinha gostosa.

Fiquei louca de tesão! Eu gemia igual a uma vadia no cio e


só queria ser arrombada, bem gostosinho:

- Me fode, eu quero tudo, mete tudo, não tenha dó, eu


aguento rola!

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Eu gritava isso, nos poucos instantes que tinha a boca “li-
vre” no meu rodízio de rolas e bucetinhas.

Come meu cuzinho assim, bem gostoso, vai! Fode meu


cuzinho, ele é todo seu!

Quando você tem fartura, o jeito é se lambuzar. Mas, meu


cuzinho já estava anestesiado com tanta rola e eu queria
gozar. Queria gozar junto com os machos que tinham me
fodido a noite toda:

- Quer leitinho onde, gata?

- Na boca! Gata bebe leite pela boca.

Foi um gozo coletivo! Eram mais de cinco homens e várias


esposas na siririca e eu gozei gostoso, sentando no pau do
meu vizinho, Jorge, e ainda recebi leitinho na cara.

Foi uma delícia ser o prato principal no meio de tanta


fartura!

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B a n d ei r a 2 n o t a xi
Na saída do swing preferi ir embora de táxi e sozinha. Jorge
e eu morávamos no mesmo prédio e alguém poderia nos
ver chegando juntos e fazer fofoca ao patife do meu mari-
do.

Havia um ponto de táxi na frente do swing, então peguei


o primeiro disponível e entrei no banco de trás, um pouco
tímida. Era óbvio que eu queria mais putaria.

- Boa noite, podemos ir para o bairro Bela Vista?

- Sim senhora. Noite animada?

Quando levantei meu rosto para olhar o taxista intrometi-


do, era um homem literalmente de parar o trânsito. Ele es-
tava vestido de social, mas este detalhe não escondia seus
músculos definidos. O seu pescoço revelava uma
tatuagem, que eu poderia jurar que se estendia pelo
braço todo.

- Sim, a noite foi bem animada, obrigada por perguntar.


Qual é o seu nome? Você não é muito novo para ser taxista?

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- Me chamo Felipe. Meu pai trabalha na parte do dia e
eu pego o carro na madrugada, é um negócio de família.

- Felipe, pode parar no próximo posto de conveniência?


Preciso sacar dinheiro.

- Claro, senhora.

- Não, definitivamente, senhora não! Me chamo Gisele,


prazer.

- Ok, ok, dona Gisele.

Felipe tinha um sorriso sem vergonha e eu já estava louca


para dar para ele.

Voltei da conveniência direto para o banco da frente, pois


queria ficar mais próxima da minha presa. Sentei e meu
vestidinho subiu:

- Que belas pernas, Gisele! Você treina?

- Muito pouco, Felipe. Quase não tenho tempo. Quer


pegá-las? São duras e firmes.

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Peguei a mão do jovem taxista e pressionei sobre minha
coxa grossa e ele, quase que por instinto, entrou com a mão
para pegar na minha bucetinha:

- Você está sem calcinha?

- Sim, não gosto muito. Na verdade, quase não uso.

Felipe me olhou espantado, não sei se com minha sincerida-


de, safadeza ou, talvez, os dois:

- Ai, a sua bucetinha é tão gostosa, depiladinha. Você deu


muito lá no swing?

- Não, não o suficiente.

Já se notava o volume na calça de Felipe e, para ter certeza,


meti a mão na rola dele, que estava dura igual um pedaço
de pau. Abri o botão da sua calça, abaixei o zíper e tirei sua
rola para fora. Ela não era muito grande, mas era grossa, bem
grossa e tinha a cabeça rosada. Caí de boca e comecei a ma-
mar o taxista no meio da rodovia, enquanto Felipe já procu-
rava um asfalto para estacionar.

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- Não, continua dirigindo, eu tenho horário, estou atra-
sada!

- Eu não consigo!

- Consegue, só dirige! Deixa que chupo sua rola gostosa,


todinha na minha boca, até chegar na minha casa.

Eu engasgava em quase toda lombada e Felipe tentava


se concentrar enquanto eu sugava sua rola grossa e gos-
tosa, chupando bem gostoso, um boquete bem babado.
Eu pressionava meus lábios em sua rola, apertando, como
que “imitando” uma bucetinha quente e apertadinha:

- Que rola gostosa! Dura, ela está tão dura, gatinho.

- Eu vou gozar, você chupa tão gostoso. Posso gozar?

- Está chegando na minha casa, para ali, na frente do


portão branco.

Felipe estacionou, sua rola pulsava e ele estava mesmo


quase gozando:

- Posso gozar? Quero muito gozar!

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- Goza na minha boca, tá? Eu vou beber tudinho para
não sujar seu táxi.

Felipe soltou um gemido gostoso e gozou deliciosamente


na minha boca. Sua porra era adocicada e eu bebi até a
última gota:

- Quanto lhe devo? Quanto foi a corrida?

- Não, você não deve nada, delícia!

Desci do carro e ele não quis receber o dinheiro. Troca-


mos telefone e, claro, eu já tinha planos para usufruir dos
serviços do meu taxista gostoso. Ou seja, iria ter replay.

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A separa‘cao
Acordei um dia decidida: eu iria me separar! Havia muitos
desejos proibidos em mim, eu queria experimentar pes-
soas novas, novos amantes, novas histórias e meu marido,
de uma certa maneira, me atrapalhava.

Estava decidida e iria, naquela noite mesmo, pedir o di-


vórcio durante o jantar. Antes de criar coragem, abri uma
garrafa de vinho para me inspirar.

O patife do meu marido chegou no horário habitual, foi di-


reto para o banho e, em seguida, veio me bolinar na cozi-
nha. Ele tinha essa mania de me encoxar por trás enquan-
to eu cozinhava. Me deu um beijo no cangote e sussurrou
no meu ouvido:

- Hum, eu amo o seu cheiro, o seu perfume me enlou-


quece… Que tal já me dar a sobremesa antes do jantar?
Precisamos conversar.

- Só depois de um beijo.

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Era como se meu marido soubesse que eu iria pedir a
separação naquela noite.

Ele me puxou para junto do seu corpo e, me tomando toda


em um abraço apertado, deu-me um beijo lento e apaixo-
nado.

Agarrou-me pela cintura e, como que por impulso, me pe-


gou no colo e me jogou na mesa de jantar. Ele me beijava
loucamente e eu estava prestes a tirar o meu vestido, mas
não deu tempo, e o corninho do meu marido o arrancou,
rasgando-o totalmente com as mãos.

Eu estava nua e entregue a ele, com meu corpo em chamas


de tesão e com vontade de ser devorada. Eu desejava seu
corpo, sua boca, sua rola dentro de mim, mais que tudo.

- Preciso te mostrar uma coisa. Ainda não está pronto, era


uma surpresa... Está no sótão.

- No quarto da bagunça?

- Sim, Gisele. Como eu disse, era uma surpresa. Mas, já


que você quer a separação, quero que veja o que estou há
meses construindo para você, para nós.

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O quarto da bagunça era um lugar que eu nunca ia. Lá,
meu marido guardava suas ferramentas e eu já havia per-
cebido que, ultimamente, ele passava muito tempo lá.

- Gisele, coloque essa venda

- Mas, pra que? Eu já conheço o quarto da bagunça.

- Gisele, apenas coloque.

A ideia da venda me excitava, então coloquei. Ouvi ele vi-


rar a chave da porta, empurrar e, com as mãos, me guiar
para dentro da sua surpresa.

- Agora pode tirar a venda.

Eu tirei e, mesmo vendo, não consegui acreditar no que


meus olhos viram.

- Isso são chicotes?

- Sim, e há muito mais.

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O cantinho da bagunça havia se transformado em uma
sala vermelha “proibida”, com um acervo de tortura, itens
e aparelhos de BDSM. Haviam cordas, fitas, faixas de cetim,
palmatória de couro, grampos de mamilos, algemas, colei-
ra, correntes e etc.

A decoração do quarto era escura, com uma única luz vin-


da de um abajur vermelho. O ambiente tinha cheiro de
mofo, um pouco de umidade e era sombrio e sexy ao mes-
mo tempo. O medo é um ótimo estimulante e o desconhe-
cido me excitava muito.

- O que é isso tudo?

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- Aqui dentro você não pergunta, você apenas responde
“sim, senhor”.

- É assim que funciona, meu senhor?

- É, sim! Agora, ajoelhe e me dê seus pulsos. Espere aqui.

Consegui ver dentro dos olhos dele a satisfação enquanto


procurava o chicote para me castigar. Eu havia sido uma me-
nina muito má, então estava merecendo uma punição.

Conseguia sentir a sua respiração ofegante e sua rola com


muito tesão enquanto me colocava as algemas:

- Olhe para baixo! - ele ordenava.

- Mas...

- Eu mandei você olhar para baixo!

Senti algo leve tocando meu corpo, como uma pena, que era
excitante e me dava cócegas. Fui olhar para ver o que era.

- Eu mandei você olhar para baixo!

Assim, veio a primeira punição: as tiras de couro nas minhas


costas. Eu não estava preparada para isso, mas logo aprendi
que deveria obedecer e ficar quietinha.

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- O que mandei você fazer? porque você apanhou? - ele
questionou.

- Porque não olhei para baixo, meu senhor.

- E você vai olhar de novo?

- Não, senhor!

Meu marido então acariciou meu rosto, como que me dan-


do um afago, enquanto sua rola estava dura e ele estava
excitado, em êxtase por me castigar.

- Me chupa, chupa seu dono!

- Mas, eu estou amarrada!

- Chupa! Não retruca, ou vai ser castigada de novo.

De joelhos, nua, com as costas marcadas do chicote, chupei


a rola do meu dono, submissa, entregue e somente dele.

Ele poderia fazer o que quisesse comigo ali, desde que me


fizesse gozar gostoso.

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Enquanto eu mamava gostoso a sua rola, me engasgava
toda, já que estava algemada e ele socava na minha gargan-
ta com força. Eu mal conseguia respirar, os meus olhos lacri-
mejavam e ele forçava com muita vontade. Então me levan-
tou pelos braços, me jogou em um sofá velho e abriu minhas
pernas:

- Agora, eu vou começar a foder você com força. Mas, antes


disso, um último beijo de despedida.

Meu dono agora estava de quatro com a cara na minha bu-


ceta.

Ele se lambuzava, lambendo cada pedacinho melado de


tanto tesão. A língua conversava com o meu clitóris e eles
já eram amigos íntimos - ninguém me chupava tão gostoso
como o corninho do meu marido.

- Eu vou gozar, tá tão gostoso...

- Goza, goza na minha boca…

E meu dono lambeu meu gozo inteirinho e, enquanto eu me


contorcia de prazer, ele bebia o néctar da minha bucetinha.

Enquanto dava um suspiro gostoso, senti sua rola dura en-


trando devagarinho na minha buceta.

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- Nossa, está tão molhadinha!

Meu dono comia minha buceta como ninguém, a rola


dele entrava todinha nela e ele fodia com força:

- Fica de quatro, eu quero meu cuzinho agora!

- Tá!

- É “tá” que se fala, Gisele?

- Sim senhor, meu dono!

E, como uma cadelinha adestrada, submissa ao seu dono,


eu empinei meu rabo bem gostoso, louca para ser devo-
rada pelo meu senhor.

Senti a sua língua passando no meu cuzinho, como que se


o cuspe dele fosse anestésico.

- Empina, vou colocar só a cabecinha.

- Sim, senhor!

E ele foi enfiando sua rola dura e cheia de veias, rasgan-


do devagarinho o cuzinho que já era dele, o que me fez
perceber, finalmente, que tudo ali pertencia a ele, ao meu
dono, que era tão gostoso.

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Ele comeu meu cuzinho sem nenhuma dó, enquanto eu
rebolava e gemia de tesão.

- Come, come tudinho! Por favor, meu senhor.

Sentia as pregas do meu apertado cuzinho se romperem


todas, enquanto a rola dura do meu marido entrava.

- Eu vou gozar, na sua cara! Vire-se! Eu vou gozar!

Enquanto meu dono gozava na minha cara e o gozo es-


corria para os meus peitos, eu lambia meus lábios, como
que em um ato de desespero, mesmo amarrada, pois não
queria perder nem uma gota do seu leitinho.

- Agora, se vista, e vamos para a sala tratar do divórcio. -


disse ele, enquanto me tirava das algemas.

- Que divórcio? Eu já até havia esquecido desse deta-


lhe… E agora?

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