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Autora
Geisy Arruda
Revisão
Alison Silva
Stephanie Mazzarello
Projeto gráfico
Mariana Sales
Fotos
Daniel Cespedes
Arquivo pessoal
Contato
contato@oprazerdavinganca.com.br
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S u m á r i o
A traição 06
Senha do wi-fi 14
Aula de recuperação 25
Amor virtual 33
Celebridade na web 39
Minha namoradinha 69
Amarras do prazer 89
Brincadeira de criança 95
3
Int r od u ç ã o
Os homens costumam dizer que nós, mulheres, somos
carentes, românticas e emocionalmente dependentes.
Que o sonho de toda boa moça é casar de véu e grinalda
para ser uma dama respeitada pela sociedade. Usar um
anel dourado no dedo e ter um dono, seria o nosso so-
nho de consumo.
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Tr aiç ã o
Sabe aquelas frases de mesa de bar, como “Um homem
sem chifre é um animal indefeso”; “Se você não é corno
ainda, espera que ainda será contemplado”; “O que os
olhos não vêem, o coração não sente”; “Lavou, tá novo” e,
a mais intrigante de todas,
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A dor da traição precisa ser digerida e é mesmo um
luto. A piroca que você tinha certeza ser sua foi abo-
canhada por outra pessoa. Causa raiva, ódio, indigna-
ção, medo, tristeza, impotência, estresse e pode até
evoluir para uma depressão em casos mais severos.
Porém, nem sempre uma traição significa o fim do
amor, e decidir acabar com tudo é uma decisão so-
mente de quem passa por isso.
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Como superar? É necessário analisar friamente, jogar
as cartas na mesa, iniciar um diálogo e apurar os fatos re-
ais para depois tomar uma decisão. O chifre é de quem foi
traída, então, não se pode permitir que opiniões alheias
influenciem nas suas decisões. Se for perdoar, perdoe de
verdade, mesmo que ocorra o término da relação. Livre-
-se do sentimento de mágoa, diminua o peso, até por-
que você já vai carregar o chifre. A melhor coisa é dar um
tempo para si mesma, sair com amigos, comer a comida
preferida, dar boas risadas,e evitar se vingar.
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Me chamo Gisele, tenho 30 anos e sou professora da rede
pública. Vim de uma família muito conservadora e moro
na cidade de São Paulo. Só tive um namorado na vida,
sendo que meu primeiro beijo foi aos 15 anos e o primei-
ro sexo papai e mamãe aos 16. Perdi a virgindade com o
patife sem graça do meu marido, em uma foda desastrosa,
com a gozada dele em apenas 5 minutos.
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O patife saiu do banho, apressado, me deu um selinho e
correu para o seu futebol. Já eu, corri para o banho, ti-
rei a calça jeans sem graça, a blusa discreta e a calcinha
fio dental que me vestia. Tudo o que eu precisava sentir
naquele momento era a água quente correndo pelo meu
corpo e o toque dos dedos na minha bucetinha, que gri-
tava por atenção.
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Dedilhar aquela bucetinha rosa e lisinha, me fez olhar
para ela e ver como era bonita. Não demorou muito
para eu começar a imaginar ela sendo chupada bem
devagarinho como uma fruta doce. Fui mais além, já
meu bumbum redondo e perfeitinho também merecia
ser acariciado. Comecei a massageá-lo e logo coloquei
um dedinho naquele cuzinho apertado, o que me dei-
xou ainda mais excitada. Meu grelinho gritava pedindo
para ser chupado, o que me fez pegar o chuveirinho - só
tinha ele, o meu fiel amigo, para saciar minha vontade.
Coloquei o jato de água para massagear meu clitóris e
continuei a me tocar.
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Eu gozei, gozei muito e prometi para minha bucetinha
que dali em diante seríamos livres e gozaríamos muito.
Eu tinha que correr atrás do tempo perdido e, acima de
tudo, planejar uma vingança.
m i n ha d o ce
Ah, a fada vingança!
e sa
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sen h
A - fia
do W i
O patife do meu marido foi viajar para mais uma conferên-
cia que duraria toda a semana. Se era verdade? Eu já nem
me importava mais.
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Eu logo pensei: “Não me custa ir até seu apartamento
compartilhar o meu problema da falta de sinal da inter-
net, e com sorte, eu poderei vê-lo sem camisa”. A ideia de
provocá-lo e seduzi-lo também me atiçava. Fui com mi-
nha melhor lingerie, cabelos soltos sobre os ombros, le-
vemente perfumada, com o meu vestido de renda preta
levinha, uma maquiagem despretensiosa, acompanhada
de uma boca melada de gloss. Bati na porta e ele abriu.
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Me fiz de boba enquanto meu corpo adentrava sua sala
confortável e logo me posicionei no centro do sofá. Ele sa-
bia que tudo ali fazia parte do meu jogo.
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- Vou te mostrar minha coleção de livros, soube que você
é professora.
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Depois de soltar o último botão do vestido, ele o arrancou
com força e declarou, com ar de deboche:
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Ele havia deixado minha buceta encharcada, uma mistu-
ra de sua saliva com meu gozo e prazer. Subiu por todo
o meu corpo, beijando e lambendo minha barriga. Meus
seios tão macios se encaixavam perfeitamente em suas
mãos, os bicos estavam duros e ele os mordia suavemente.
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Algemada, imobilizada e submissa. Jorge havia me pos-
suído e ver o meu corpo estremecido o excitava. Naquele
momento eu já não tinha mais o controle de mim mesma,
meu corpo pertencia a ele. Minha buceta inchada e lam-
buzada pedia desesperadamente para ser comida por ele.
E ele? Ele sabia disso e adorava, quando passou a mão na
minha buceta.
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Ele tinha prazer em me humilhar e eu adorava.
Ele metia sem dó, até que gozou. Jorge foi até a sala e re-
tornou com um pequeno pedaço de papel na mão onde
estava escrito:
Wi-fi
U s u ár i o : J ORGE
S e n h a : T B285312
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u l
A reca d e up e r a ç ã o
Acordei naquela manhã com as calcinhas encharcadas,
após sonhar com a transa com meu vizinho gostoso e, lá
estava eu, com os dedos massageando minha bucetinha
insaciavel. Eu ainda tinha tesão e vontade de sobra e, com
o patife do meu marido viajando, quem poderia saciar a
fome incontrolável da minha bucetinha gulosa?
- Quando começo?
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- Onde serão as aulas? Pode ser em minha casa?
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Pedro era um homem perfeito, moreno, 1.90m de altura,
forte, sarado e com lindos olhos. Mas, o que estava real-
mente me chamando atenção era o volume marcando em
sua calça justa.
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- Tenho aqui uma coisa melhor pra você avaliar…
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Sugeri um 69, pois já que Pedro, meu aluno safado e per-
vertido, queria comer meu cuzinho, nada mais justo que
começasse por um bom oral. Ele segurava o meu quadril,
enquanto se afogava com a cara da minha buceta, e eu
engolia a rola dele como se o mundo fosse acabar em ins-
tantes e aquela fora a última foda da minha vida. Eu che-
gava a engasgar com a minha própria baba.
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- Você está arrombando o meu cuzinho…
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- Empina esse rabo, vadia!
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Amor virtual
Era uma noite tranquila e eu estava em casa, criando cora-
gem para lavar pilhas de louças. O telefone toca e era uma
notificação de mensagem. Era Jorge, que estava fora da
cidade e parecia estar com saudade:
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- Você tá louco? Não posso fazer isso.
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Eu não conseguia dizer não. Era obediente igual à uma
cachorrinha adestrada. Jorge via eu me contorcer de pra-
zer, enquanto me tocava, e chupava meus seios rosadas
e excitados. Me exibir e me masturbar para ele era tão
excitante quanto perigoso. Jorge era insaciável, obceca-
do pelo gosto da minha buceta. O olhar dele de prazer,
se masturbando e me olhando, me deixava louca. Eram
20 centímetros do meu maior desejo, ali, na tela do meu
celular. As veias de sua rola pulsavam. Nunca havia visto
uma rola tão dura e tão minha. E ele ordenou:
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- Empina mais essa bunda, enfia o dedo nesse cuzinho,
come ele com o dedo indicador para eu ver…
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Um prazer e uma excitação tomaram conta do meu
corpo, e eu gozei. Gozei muito gostoso pensando na-
quela rola. Jorge me olhava atento, mal piscava e se
deliciava em me ver contorcendo enquanto tinha or-
gasmos múltiplos.
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Celebridade
na web
Fuçando na internet, me deparei com um site que me cha-
mou a atenção. Era super fácil de se cadastrar e os pré-re-
quisitos se encaixavam: ser gostosa, sem vergonha e gostar
de sexo.
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A máscara esconderia minha identidade, porém, ainda
conseguiria mostrar meu cabelo longo caído sobre o meu
decote. A fantasia preta de lurex caiu como uma luva.
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Eu me excitava só com a ideia de ser observada e torcia
para que mais pessoas entrassem na sala de bate-papo.
A minha calcinha era minúscula e de couro. Nas mãos eu
tinha um chicote e, nos lábios, que se mordiam de tesão,
um batom vermelho intenso. Comecei a chupar o chicote
e segurá-lo com muito tesão.
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Comecei a fazer um belo show de exibicionismo. Chupava
meu dedo como se fosse a rola dele, enquanto lentamen-
te tirava minha calcinha.
O meu prazer, era o que dava prazer para ele. Aquele ho-
mem se excitava nos pequenos detalhes, até mesmo na
renda da minha calcinha, que mesmo depois de ter tirado,
insistia em ficar na minha boca. O gosto dela era o gosto
de uma bucetinha molhada.
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Prazer, luxúria e tesão juntos… Que delícia!
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Já tínhamos tanta intimidade, mesmo eu nunca tendo o
encontrado pessoalmente. Muito obediente, eu estava
acatando todas as suas ordens.
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- Geme baixinho, sussurrando, vai, Joana… Eu quero,
gostosa!
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No meu segundo dia de shows eu estava ainda mais
empolgada e louca para conhecer meus novos “escra-
vos” e seus fetiches mais secretos. Comecei no chat onli-
ne gratuito por três minutos. Era o tempo que tinha para
ser irresistível aos espectadores e ser convidada para o
chat exclusivo. Eu puxava conversa e tentava ser o mais
agradável possível.
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Posicionei a câmera em uma posição que pegasse um pe-
dacinho da minha calcinha rosa, rendada, com lacinhos
brancos, e comecei a me acariciar lentamente. Passava os
dedos sobre o meu corpo, enquanto me insinuava para
câmera. Mordia meus lábios suavemente, passando a lin-
gerie, em movimentos circulares, pela minha boca.
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Logo apareceu o primeiro convite para um show privado:
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Levantei rapidamente e pedi para que me aguardasse por
alguns segundos.Fui até a cozinha e voltei com um pires
de leite. Para tomar aquele leitinho, coloquei o pires sobre
a cama e, de costas para a câmera, me inclinei para be-
ber, arreganhando minha bucetinha e meu cuzinho para o
meu escravo admirar. Molhei minha mão no leite e passei
na bucetinha para umedecê-la. Comecei a rebolar em mo-
vimentos circulares, como se estivesse mesmo entrando
pela câmera do computador e cavalgando na rola dele.
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Encerrei aquela chamada de vídeo, me recompus e tro-
quei o figurino. A máscara agora era toda preta e a linge-
rie um body vermelho, também com detalhes em ren-
da, e um pouco de transparência na parte da barriga. O
body era fio dental e deixava minha bundinha redonda
bem arrebitada, e o bojo do sutiã deixava os meus seios
fartos e irresistíveis prontinhos para serem mamados.
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A sala de bate-papo na madrugada chegava a ter até 40
pessoas online, me espiando e comendo com os olhos,
enquanto eu dava o meu show.
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- Na verdade eu não gosto de body, prefiro você com
uma calcinha branca, de repente uma rendada fio-den-
tal.
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- Por que eu faria isso, meu bebezinho? Estou aqui
para o seu prazer!
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- A única coisa que me incomoda no momento é a sua
calça, tira agora.
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Me virei para a câmera, empinando meu rabo grande e
guloso. O fio dental da calcinha sumia em meio ao meu
cuzinho gostoso. Marcos já estava super excitado. Sua rola
grossa, de quase 20 cm cheia de veias, não conseguia mais
se esconder dentro daquela tanguinha.
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- Eu estou imaginando você aqui. Esse consolo é o
seu pau.
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- Sai comigo, vamos jantar e conversar amanhã à
noite. Você pode?
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Era u m a ca l ci n ha
tã o p eq u en i n a
Era uma quarta-feira tranquila, Marcos havia dito à mu-
lher que iria para o futebol com os amigos e eu inven-
tei uma história qualquer para o patife do meu marido.
Jantamos em um restaurante charmoso, à luz de velas,
e tomamos o meu vinho preferido: um legítimo Malbec
argentino. Aquela noite tinha tudo para ser inesquecí-
vel.
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Entramos no motel e ficamos parados por alguns instan-
tes. Marcos me olhava com desejo e um pouco de vergo-
nha. Minha putinha estava tímida, então, tomei a iniciati-
va e dei um beijo demorado e molhado. Enfiava a minha
língua em sua boca e mordia seus lábios com desejo, en-
quanto ele suspirava de tesão. Marcos era minha putinha
e eu não via a hora de comê-lo.
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Fiquei paralisada. Claramente, eu nunca havia passado por
nada semelhante, porém, a ideia de vê-lo tão gostoso e tão
provocante, me atiçava muito, assim, resolvi tomar iniciati-
va. Comecei lambendo seus mamilos, enquanto desaboto-
ava seu corselet. Dei leves mordidinhas em seu pescoço e
tirei cada parte de sua roupa, sem pressa. Em seguida, co-
mecei a lamber todo aquele corpo gostoso.
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Fui descendo com a língua para aquele cuzinho, e minha
putinha, que já não se aguentava de tesão, virou de bru-
ços e veio se empinando para mim, bem vadia, submissa,
doida pra levar um trato naquele rabinho. Estava sendo
muito prazeroso babar aquele cuzinho rosinha e depila-
do. Ao mesmo tempo que eu colocava a língua, usava as
mãos para massagear suas bolas.
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- Me come, come meu cuzinho!
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Comecei a meter com vontade naquele macho de quatro,
empinadinho, gemendo e pedindo mais.
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Enfiei, enfiei sem dó, com cada vez com mais força e minha
putinha gemia e implorava:
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Minha na m o r adi n ha
Eu já estava há algum tempo me divertindo como cam girl,
além de alguns encontros presenciais nas horas vagas, po-
rém, eu precisava de mais. Lana, era uma companheira do
site de exibicionismo, tomávamos vinho e conversávamos
o tempo todo por mensagens.
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Um dia criei coragem e sugeri que fizéssemos um vídeo
juntas para disponibilizar aos nossos fãs do site, além de
uma parceria para fazermos shows juntas e dividirmos as
recompensas que ganhássemos. Lana topou na hora. Ain-
da bem, pois meu tesão por ela era tão grande, que não ia
aguentar fingir por muito tempo.
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Meu sangue fervia, eu queria chupa-la inteira, o quanto
antes.
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Ela começou pelo meu pescoço, com mordidinhas suaves
e molhadas, e logo passou a chupar meu corpo, como se
fosse um bebê faminto, passando pelos meus seios, barri-
ga e desceu para os meus pés. Lana massageou suavemen-
te meu pés com as mãos, com uma massagem deliciosa, e
chupou cada dedinho, um de cada vez. Levou meu pé até
seu rosto, e lambeu e beijou a solinha dele. Era como se
ela tivesse se lambuzando ao comer seu prato preferido:
meu pequeno pé tamanho 36.
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Ela controlava meu corpo e meu pé, que agora descia para
a sua barriga e não parava de descer. Sim, comecei a mas-
sagear a bucetinha dela com o meu pézinho e ela gemia
alto de tesão. Aproveitei um momento de descuido para
inverter o jogo. Agora, era a minha vez de chupar aquele
corpinho gostoso, todo meu.
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Voltei a chupar aquela bucetinha com o gelo. Lana se tre-
mia toda de prazer com a minha língua entre as suas per-
nas. Avistei um óleo sob a mesa, era um líquido que aju-
dava a esquentar ainda mais o contato. Espalhei esse óleo
por todo o corpo de Lana, inclusive na sua bucetinha, que
já ardia de tesão. Aproveitei o fogo que a possuía para re-
frescar sua buceta com o gelo em minha boca. Ela urrava,
gemia, gritava de tanto prazer.
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Os lábios da minha buceta se encaixavam perfeitamente
nos lábios da buceta dela. Lana sussurrou no meu ouvido,
enquanto se esfregava em mim, como uma cadela no cio:
Era tudo que Lana queria ouvir para para ir buscar o seu
amiguinho na gaveta de seu criado mudo. Ela pegou um
consolo, o lambuzou com um pouquinho do óleo que es-
quenta, e penetrou só a cabecinha na minha bucetinha.
Lana brincava com seu caralho de borracha na minha bu-
ceta, enquanto sua língua passeava por todo o meu corpo.
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Lana metia sua rola na minha buceta com gosto e eu me exibia
toda pra ela, passando a língua nos meus lábios e massagean-
do meus peitinhos. Ela queria me excitar ainda mais:
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cuzinho e, com a outra, massageava minha bucetinha. Nun-
ca tinha sentido tanto prazer na vida. Ela veio com sua boca
mordendo minha bunda com força. Eu já não estava aguen-
tando mais segurar e gozei, gozei gostoso na mão dela.
- Ainda bem que você gozou nos meus dedos, assim tam-
bém dá para provar do seu gosto.
- É doce, é delicioso!
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1 é p ou c o , 2 é b o m
e 3 é demais
Era uma sexta-feira, quando uma amiga me convidou
para tomarmos um vinho em um barzinho na Vila
Madalena, zona oeste de São Paulo. Bruna era uma amiga
da faculdade, estava com problemas no casamento e
queria conversa.
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Chamei o garçom e pedi que levasse para ele uma outra
dose de whisky, por minha conta, claro. Ao receber, ele
agradeceu ao funcionário e veio até nossa mesa. Caiu
direitinho na minha isca.
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Chegou uma segunda garrafa de vinho na mesa. Pra um
presente do cavalheiro encostado no balcão. Ali, tive
a certeza que gozaria muito na boca daquele homem
àquela noite.
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Nunca vi um homem pedir a conta tão rápido. Ele estava
excitado para descobrir se eu daria conta dos três juntos,
e eu estava disposta a provar para ele que sim.
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Quanto mais eu pedia e implorava por rola, mas eles
fodiam com força e tesão.
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- Onde você quiser, meu amor! Venha na minha
boquinha, vai!
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Ama r r as d o p r a z e r
Recebi um convite curioso, no mínimo intrigante: ser
modelo de uma cena de Shibari. O convite veio de
Roberto, um carinha que conheci em um bar fetichista
no baixo Augusta, durante uma de minhas idas à capital.
Rapidamente eu aceitei, pois já estava louca por ele há
algum tempo.
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- Estou pronta. Comece!
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Roberto não só passava a corda por todo o meu corpo,
como agora ele passava a língua, me lambendo como
se eu fosse uma calda de chocolate. Conseguia ouvir
perfeitamente sua respiração ofegante. Enquanto sua
barba roçava no meu pescoço, ele descia para os bicos,
que já estavam durinhos de prazer. Ele desceu com sua
boca, lambendo toda minha barriga, enquanto puxava
minha calcinha rosa para ladinho.
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Senti a corda roçando na minha bucetinha e no meu cuzinho
com força. Aquele homem iria me comer ali mesmo, e
eu contava os minutos para isso acontecer. Roberto tirou
minha mordaça e, quase no mesmo segundo, enfiou na
minha boca sua rola dura e gostosa para que eu pudesse
dar um beijinho. Com a mão em minha cabeça, Roberto
pressionava todo seu caralho para bem fundo da minha
garganta. Eu engasguei de primeira.
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- Você está bem? Estou te machucando?
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Enquanto a rola de Roberto arrombava minha buceta, ele
me balançava como um balanço de criança, de um lado para
o outro, quando tirou seu pinto de dentro da minha buceta
e enfiou aos pouquinhos no meu cuzinho, agora batendo
com força na minha bunda. Ele fez o que quis comigo. E eu?
Estava amando cada segundo.
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Brincadeira
de criança
O telefone toca, eram quase 5 horas da manhã. Não
poderia ser uma boa notícia e, de fato, não era. Minha
tia por parte de pai, que reside em uma cidade pequena
chamada Frutal, em Minas Gerais, dava a notícia da morte
do meu avô. Meus pais se separaram quando eu tinhas
uns 13 anos e fui morar em São Paulo com a minha mãe.
Após a separação, perdi todo o contato com parte da
família do meu pai, porém, a notícia me entristeceu. Logo
me aprontei para viajar e dar o último adeus ao meu vovô.
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- Você continua estabanada, só que agora você não é
mais uma pirralha.
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Era tudo o que eu queria ouvir para criar coragem e abrir
o ziper de sua calça e abocanhá-lo. Enquanto íamos até a
padaria, seu pênis ereto de 22 centímetros mal cabia em
minha boca. Meus olhos lacrimejavam, eu engasgava e
me faltava o ar.
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- Você ainda está sem calcinha?
- Vou gozar!
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Enquanto suspirava de prazer, tentando acreditar se aquilo
era mesmo de verdade ou um sonho delicioso, eu sentia a
cabecinha da rola do meu primo brincando na portinha da
minha buceta.
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- Na minha boca! Quero tomar tudo, cada gota!
102
O corno
do meu marido
Chegando perto de casa, era possível ouvir, de longe, os
gritos do patife do meu marido. Entrei correndo para ver
o que estava acontecendo Ele estava furioso, vermelho
e com suas veias do pescoço saltadas de tanto ódio. Um
amigo tinha aberto seus olhos, e minha vida dupla havia
sido descoberta.
- Espera!
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- Esperar o que?
105
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- Não, não vadia! Vou fazer melhor, eu vou filmar!
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André estava arregaçando meu cuzinho. Que delicia re-
bolar naquela rola! Eu conseguia sentir tudinho dentro de
mim, mas André não aguentava mais:
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2
S u m á r i o
Mamãe aqui em casa 06
O molho especial 13
Virgem de novo 21
A ninfetinha 28
Bucetinha doce 39
Uma viagem maluca 44
Turbulência 55
A chave 63
Gostosa da web 70
Pés de diaba 75
Loucuras no swing 83
Bandeira 2 no táxi 90
A separação 96
3
Pr e f a
‘ ci o
Um viva à liberdade! Viva a liberdade sexual! E, porque não,
um viva à nossa liberdade emocional?!
4
5
Mam ae aq ui
em casa
Mamãe resolveu passar alguns dias aqui em casa. O clima
era de tensão: o patife do meu marido ameaçava pedir o
divórcio e mamãe veio dar uma “mãozinha”.
6
Mamãe sempre foi muito carinhosa comigo e quando to-
mava algumas taças de vinho, seu lado maternal aflorava
com muitos abraços e beijos.
7
Meu marido agarrou seu “prêmio” com força. A calcinha
da mamãe mais parecia um tesouro. Ele a levou ao nariz e
cheirou como se estivesse se deliciando com o néctar dos
deuses. Passou a língua nela de ponta a ponta, fechou os
olhos e, pelo barulho de sua respiração, notava-se que ele
estava no céu - ou no inferno, com tanto tesão.
9
- Mas é claro que estou adorando ver você se deliciando
com a gostosa da sua mãe. Mas, acho que agora é a hora
de eu entrar em ação.
10
10
- Come, come minha buceta! Eu quero forte, come com
força!
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O mol h o es p e cial
Sozinha em casa, entediada e com cólica. O que uma frágil
mulher poderia fazer menstruada? Eu só conseguia pen-
sar em duas coisas: massagear minha bucetinha molhada
de sangue e comer pizza.
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Ele me olhou com tesão e dava para ver em seu rosto a
vontade que estava de levantar minha camisolinha e me-
ter a rola na minha buceta. Estava torcendo para isso, era
tudo o que eu mais queria.
14
Me virei para olhá-lo e o peguei tentando esconder aque-
la rola dura dentro da calça, com a caixa de isopor.
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- A senhora sabe mesmo o que quer, né?
17
- Para que eu fui falar isso! Esse baiano se sentiu ofendi-
do e me tirou da posição em cima dele.
- Um molhinho especial?
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Enfim, terminamos. Ele já estava vestido e eu já ia buscar
minha carteira para pagar a pizza, até que ele…
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20
Virge m d e n o v o
Em um belo dia, chegando mais cedo do trabalho, peguei
meu marido espiando a filha do vizinho pelo binóculo.
Éramos vizinhos de prédio e a janela da sala dava bem de
frente ao quarto da adolescente.
21
suas cantoras preferidas e até o movimento que leva-
va para pentear os cabelos sentada em sua penteadeira
branca.
22
Eu adoraria ver a cara do patife do meu marido, que esta-
va em uma reunião:
23
Meu marido encheu as duas mãos com a minha bunda,
me sentou no colo dele e mamou meus peitinhos.
24
- Agora ,minha pequena vadia, você vai sentar no colo
do pai.
25
E foi a primeira vez que meu marido gozou duas vezes sem
tirar de dentro, com o sangue escorrendo da minha bucetinha
e meu gemido sussurrando para ele:
26
27
An i n f e ti n ha
Meu telefone vibra e era uma mensagem da minha deli-
ciosa vizinha, Camila, a ninfetinha que morava com a mãe
no prédio da frente.
Ela mal sabia, coitada, que ela era o motivo das minhas siri-
ricas e, quando eu acordava molhadinha, era com ela que
eu sonhava.
28
Eu, que passei dias analisando aquela little bitch, a espian-
do pela janela e desejando lamber cada pedacinho daquele
corpinho branco e rosadinho. Era a fome com a vontade de
comer.
Não disse nada para o patife do meu marido, pois ainda não
havia decidido se iria dividir minha ninfetinha com ele - o
patife estava sob análise.
- Quem será?
O patife do meu marido não caiu para trás pois, afinal, estava
sentado.
29
Ele me olhava com os olhos esbugalhados, como que se
estivesse falando: “Isso só pode ser uma pegadinha!”.
30
- Eu levo jeito em muitas outras coisas também, então,
sejamos práticos: a Camila quer aprender a transar. Ela viu
a gente pela janela e quer saber foder! - contei ao meu ma-
rido.
31
Consegui ouvir a respiração ofegante do meu marido, que
já voltava do banheiro e espreitava de longe a cena, com
muito tesão, claro. Afinal, era a nossa tão desejada ninfe-
tinha.
32
Seu corpo se arrepiava todo enquanto eu metia minha
cara no meio da sua bucetinha, jamais violada. Não era
um arrepio de medo e muito menos de frio, mas sim de
prazer.
33
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Ele queria ter certeza que nenhuma parte daquela virgem fi-
caria sem um carinho e, quando finalmente chegou nos pés,
enfiou seus dedinhos, um por um, em sua boca, enquanto
apalpava suas coxas e ia abrindo gentilmente suas pernas.
Aquela cena era tão linda e poética que peguei minha taça
de vinho e me pus a olhar a forma com que meu marido se
dedicava a chupar a ninfetinha, me enchendo de tesão e or-
gulho.
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- Posso retribuir? - já se virando para agarrar a rola do meu
homem e caindo de boca no cacete duro.
- Experimenta, Camila!
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Eu beijava a boca com gosto de porra de Camila e ela, já
inquieta, me perguntou no pé do ouvido, indignada:
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Uma pequena pausa para o jantar. Afinal, meu bacalhau es-
tava no forno.
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Bucetinha doce
Era apenas uma viagem de negócios. Havia uma herança
por parte dos meus avós para receber na Argentina e eu
havia sido escolhida para acertar os trâmites legais.
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O avião já havia atingido a altitude máxima e as luzes baixas
indicavam que era uma boa hora para relaxar.
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Meti a mão dentro da minha calça e a buceta já estava ba-
bando, toda meladinha. Então, comecei a massagear meu
clitóris com movimentos circulares, enquanto mexia meu
quadril, para frente e para trás. Lembrei então do pote de
geléia de morango que estava ali na minha frente, e pen-
sei que isso ia deixar minha bucetinha mais gostosa. Então,
meti os dedos na geléia e enfiei na minha buceta, massa-
geando-a. Me masturbava no balanço do avião e cada tur-
bulência turbinava meu tesão. Não podia fazer barulho e
os gemidos de prazer eram sufocados com uma mantinha
de frio, que eu mordia enquanto me contorcia de tesão. Os
movimentos eram discretos e lentos, para não chamar a
atenção da aeromoça.
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E, segui assim, rangendo os dentes, com uma mão dentro
da calça e outra apertando meu peito, chupando o meu
biquinho e com o medo da aeromoça me pegar. Porém,
nada era era maior que o meu tesão! Eu chupava meu bi-
quinho louca de tesão, enfiava o dedo melado de geleia
na bucetona e a massageava. Estava doida para rebolar
em um pau gostoso. Só conseguia pensar nas rolas que eu
iria devorar! “Los hermanos, eu estou chegando”.
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Um a v iag e m m al u ca
Cheguei! Coloquei os pés na Argentina e tive certeza: aque-
la viagem seria maluca e deliciosamente inesquecível!
Porém, isso não fazia parte dos meus planos. Naquela noite
teria apresentação de tango, um clássico da Argentina, e
seria um desrespeito meu ignorar tal evento.
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os meus companheiros naquela noite, até que o garçom,
muito simpático, me abordou:
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Não sei o que me deu na cabeça. Levantei e empinei meu
bumbum pra elas:
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Alejandra soltou uma gargalhada gostosa e respondeu
quase que debochando:
- Não, é obediência.
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O espetáculo de tango estava chegando ao fim e eu,
claro, convidei a todos para uma mini festinha no quar-
to do hotel, afinal, aquela noite estava divertida demais
para acabar ali.
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Elas se acariciavam e as mãos acompanhavam o ritmo do
beijo, passeando pelos corpos. Era lindo e excitante de
ver.
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Elas não mentiram quando diziam que queriam provar o
“gosto” de uma brasileira.
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Carmem sentou na minha cara e eu me contentei em
chupar aquela bucetona mexicana e gostosa.
- Tenho…
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- Meninas, posso pedir algo?
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enfiava até as bolas na minha boca, me deixando quase
sem ar e sem um pingo de dó.
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Tur bulˆencia
Eu já estava há dois dias na Argentina, já tinha feito novos
amigos, transado com todos, a reunião havia sido um su-
cesso e já era hora de voltar para casa.
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- Gisele? Você é a Gisele?
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Embarque autorizado e eu já devidamente instalada na
primeira classe. Havia poucas pessoas na área restrita, so-
mente umas cinco ou sete, além do comissário e seu sorriso
lindo que me encantava.
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Ele leu, sorriu e me respondeu com um pedaço de guarda-
napo escrito “sim” e uma carinha feliz desenhada.
Engolia tudo até engasgar. Não era muito grande, mas era
linda, grossa, com uns 14 cm, rosada na cabeça e cheirosa.
- É, ele mandou..
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Era difícil de se mexer, porém, a vontade de foder era tan-
ta, que fiquei de quatro no vaso, enquanto ele comia mi-
nha bucetinha. Logo após, ele tirou a rola e meteu a cara.
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Gemia baixinho, quase que sussurrando:
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A chave
Um belo dia acordei depois de ter tido um sonho que me
deixou muito excitada. Nele, eu estava com uma espécie
de lacre na calcinha e estava morrendo de tesão para dar
a minha bucetinha. Porém, no sonho, eu não conseguia, e
o impedimento me fez acordar muito excitada.
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O cinto de castidade era o ápice da submissão, para entre-
gar minha bucetinha trancada com chave para o meu mari-
do. Tirei uma foto com o cinto e mandei para o ele , em uma
segunda foto, a chave e um bilhete:
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- Então, essa chave é minha e sou eu quem controla e
manda na sua bucetinha agora?
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e o fato de estar trancada com a chave, só fez com que a
vontade de dar a buceta e o cuzinho aumentassem. Nesse
caso, o proibido era o mais gostoso.
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em êxtase, eu tremia de ansiedade, prazer e queria tanto
sentar na rola dele. Mas, para isso, precisava da sua orde.
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E, só depois da permissão, gozamos os dois a mesmo
tempo.
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Gostosa da web
Escondida do patife do meu marido, eu ainda trabalhava
como Camgirl. Me excitava demais ser paga para me exi-
bir e o meu perfil secreto, Ninfeta no Cio, era um sucesso
na web.
Tudo pronto para abrir a sala. Ela estava livre para come-
çar e era só ver a luz verde de “online”, que eu já me ex-
citava. Cada movimento do meu corpo diante da câmera
do computador, era como se fossem as mãos dos meus
espiões entrando pela tela e me acariciando, arrancando
minha roupa e tocando minha buceta.
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A idéia de excitar homens, de saber que eles estavam ere-
tos alisando seus pênis pensando na minha bunda, e que
eu era, por alguns minutos, a dona da rola deles, me exci-
tava muito.
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Era como se eu estivesse mamando os meus machos, que
estavam me observando do outro lado da tela.
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Rebolava igual a uma vadia no cio, enquanto, bem deva-
garinho, minha bucetinha ia engolindo a rola de borracha.
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Pe‘s de diaba
O happy hour seria com as amigas da faculdade e o lugar
escolhido era um bar super descolado no Baixo Augusta.
Eu adorava frequentar o Dominatrix, ele era o point da
minha galera. Na noite escolhida tivemos sorte, pois era
noite de podolatria.
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Estávamos na mesa a dar boas risadas lembrando das nossas
histórias da faculdade. Camila comemorava os três anos de
casada e Bianca lamentava o fim do seu noivado. Tudo pa-
recia normal, até que senti uma mão grande e pesada nas
minhas costas:
- Tocá-los?
- Isso agora?
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- João, né? É assim que você se chama? Já que insiste,
comece logo.
João esfregava a sola dos meu pés em seu rosto. Sua feição
era de prazer e ele lambia meus dedos com tanto tesão,
que aquela situação já estava saindo do controle. Pedi a
Bianca e Camila para encerramos o happy hour. O papo do
clube da luluzinha precisava acabar mais cedo desta vez.
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- João, você pode me dar uma carona?
- Seria um honra.
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João era submisso e obediente, além de safado, e caiu de
boca na minha buceta raspadinha e meladinha de tesão.
- Você gozou?
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A sinceridade de João me deixou ainda mais excitada. Ele
ficou sentado nu em minha frente e eu fui, com os meus
dois pés, em direção ao seu pênis. O mesmo não estava tão
duro, tinha sinais que queria ser estimulado. Então, comecei
a masturbá-lo com os pés e, imediatamente, quando meus
pés tamanho 38, gordinhos, rosados e com as unhas pinta-
das de vermelho sangue, encostaram na rola de João, auto-
maticamente veio a ereção. E que rola dura e grossa! Fui me
questionando qual era a melhor maneira.
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- Eu vou gozar. Você goza comigo?
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L ou c u r as n o s w i ng
Meu vizinho Jorge havia me feito um convite irrecusável:
ele iria me levar pela primeira vez em uma casa de swing e
eu mal podia esperar de tanta ansiedade.
Eu, que nunca havia ido em uma casa de swing, nem con-
segui dormir de tão animada.
- Cachorra, gostosa!
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Local muito discreto, um mandante na porta, luz baixa e
assim entramos entramos. Quem estava em casal pagava
menos, tinha consumação e o celular ficava guardado em
uma espécie de “guarda-volumes”. Com seguranças por
todos os lados, o lugar era misterioso.
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deixava ainda mais irresistível. Ela veio até mim e sussur-
rou em meu ouvido, baixinho:
A voz dela era tão sexy, que ouvi-la pedindo para me chu-
par tão diretamente era muito atrevido e excitante.
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Se eu fechasse meus olhos, conseguia ouvir melhor os ge-
midos, sussurros, gritos, o barulho das rolas entrando e
saindo, o barulho dos tapas e o suspiro do enforcamento
de um casal que transava de forma agressiva. Ela gemia de
tesão enquanto ele a “agredia”.
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E, antes mesmo de Jorge terminar a pergunta, eu já estava
com as duas mãos ocupadas, analisando as rolas dos “ma-
ridos” safadinhos. Me sentia em um mercado do sexo e lá
estavam os “produtos”, expostos para serem explorados.
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Eu gritava isso, nos poucos instantes que tinha a boca “li-
vre” no meu rodízio de rolas e bucetinhas.
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B a n d ei r a 2 n o t a xi
Na saída do swing preferi ir embora de táxi e sozinha. Jorge
e eu morávamos no mesmo prédio e alguém poderia nos
ver chegando juntos e fazer fofoca ao patife do meu mari-
do.
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- Me chamo Felipe. Meu pai trabalha na parte do dia e
eu pego o carro na madrugada, é um negócio de família.
- Claro, senhora.
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Peguei a mão do jovem taxista e pressionei sobre minha
coxa grossa e ele, quase que por instinto, entrou com a mão
para pegar na minha bucetinha:
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- Não, continua dirigindo, eu tenho horário, estou atra-
sada!
- Eu não consigo!
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- Goza na minha boca, tá? Eu vou beber tudinho para
não sujar seu táxi.
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A separa‘cao
Acordei um dia decidida: eu iria me separar! Havia muitos
desejos proibidos em mim, eu queria experimentar pes-
soas novas, novos amantes, novas histórias e meu marido,
de uma certa maneira, me atrapalhava.
- Só depois de um beijo.
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Era como se meu marido soubesse que eu iria pedir a
separação naquela noite.
- No quarto da bagunça?
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O quarto da bagunça era um lugar que eu nunca ia. Lá,
meu marido guardava suas ferramentas e eu já havia per-
cebido que, ultimamente, ele passava muito tempo lá.
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O cantinho da bagunça havia se transformado em uma
sala vermelha “proibida”, com um acervo de tortura, itens
e aparelhos de BDSM. Haviam cordas, fitas, faixas de cetim,
palmatória de couro, grampos de mamilos, algemas, colei-
ra, correntes e etc.
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- Aqui dentro você não pergunta, você apenas responde
“sim, senhor”.
- Mas...
Senti algo leve tocando meu corpo, como uma pena, que era
excitante e me dava cócegas. Fui olhar para ver o que era.
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- O que mandei você fazer? porque você apanhou? - ele
questionou.
- Não, senhor!
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Enquanto eu mamava gostoso a sua rola, me engasgava
toda, já que estava algemada e ele socava na minha gargan-
ta com força. Eu mal conseguia respirar, os meus olhos lacri-
mejavam e ele forçava com muita vontade. Então me levan-
tou pelos braços, me jogou em um sofá velho e abriu minhas
pernas:
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- Nossa, está tão molhadinha!
- Tá!
- Sim, senhor!
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Ele comeu meu cuzinho sem nenhuma dó, enquanto eu
rebolava e gemia de tesão.
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