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Criar uma startup e ser bem-sucedido não é uma tarefa simples. Mas se você se chama
João, cursou Administração ou Engenharia na Universidade de São Paulo (USP) e fez
pós-graduação em Administração em instituições como FGV, Stanford e Harvard e
fundou uma companhia em São Paulo perto de seus 30 anos de idade, suas chances
de ter um negócio que dará certo parecem ser maiores. Afinal essas são características
comuns aos fundadores de algumas das startups de maior destaque no Brasil nos
últimos anos.
Na lista dos cem fundadores, o nome João é o mais frequente, com cinco ocorrências.
Depois vêm Eduardo (quatro), José, Paulo, André, Pedro e Guilherme, que aparecem
três vezes cada.
Para Araujo, o exercício também pode ajudar na hora de fazer investimentos: "Criar
estereótipos é complicado, mas os dados mostram que essas pessoas são mais
preparadas e têm mais chances de alguma maneira."
Dos 100 fundadores, 73 ainda atuam nas empresas que criaram. A maior parte dos
que saíram se mantém ativa no mundo do empreendedorismo, seja por meio de uma
nova empresa (22 dos 27 fundadores criaram novos negócios), ou dando aulas,
mentorias, ou atuando como investidores.