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TC-229/324
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO
COMO UTILIZAR ESTE MANUAL DE PROGRAMAÇÃO
• Este Manual de Programação é, a princípio, composto da mesma maneira que o Manual de Instruções.
Utilize este Manual de Programação com eficácia consultando COMO UTILIZAR O MANUAL,
fornecido no Manual de Instruções.
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∗ Este manual obedece ao máximo cuidado. Se encontrar qualquer questão ou dúvida, favor
entrar em contato com o seu fornecedor local.
2-15-1 Procura-----------------------------------------------------------------------------------122
2-15-2 Inserção-----------------------------------------------------------------------------------123
2-15-3 Eliminação (Delete)---------------------------------------------------------------------124
2-15-4 Transferência de processos com [DELET] da tecla [F4]--------------------------125
2-15-5 Tecla de função--------------------------------------------------------------------------126
Área de
introdução
de dados
2
2 Selecione os dados adequados dentre aqueles fornecidos na área de
introdução de dados e digite o seu número.
Æ Consulte o BANCO DE
DADOS do CAPÍTULO 7 no
Manual de Instruções.
Área de
visualização
das opções
3
1-2 Resumo de Programação
Esta seção descreve os diferentes tipos de programas feitos no modo
interativo e a sua programação.
4
Processo de criação e edição de Programa
Chamada
Solicitações exibidas individual de Operação
na tela Armazenamento de programa
Introdução de dados de
No.
memória
0001
usinagem no modo
interativo
No. 0002
5
1-2-2 Composição de um programa feito no modo interativo e fluxo de programação
Co m p e n s a ç ã o par a a dife r e n ç a
e m alt u r a da pe ç a a usi n a r
Etapa
7
Etapa
9
1-3-1 Etapa 1 (preparação para a criação do programa)
10
1-3-2 Etapa 2 (introdução de dados de usinagem)
11
Digite os dados de usinagem ítem a ítem, de acordo com o desenho
da peça a usinar. Quando os dados forem exibidos na área de dados
de instrução, selecione uma opção adequada e pressione a tecla
[ENTER].
12
1-3-3 Etapa 3 (estabelecimento da ordem de usinagem das peças)
13
1-3-4 Etapa 4 (estabelecimento do modelo de
ferramental)
14
1-3-5 Etapa 5 (estabelecimento das condições de corte)
15
Tela de condições de corte 1
16
Tela de preparação de operação
17
Pressione a tecla [EDIT START] e uma ferramenta mais adequada é
selecionada automaticamente do menu de ferramentas, armazenado no
banco de dados, de acordo com os dados pré-registrados do programa
(dados de corte, modelo de ferramenta, condições de corte, etc.)
18
Digite o número do programa a ser utilizado para operação de memória e
pressione a tecla [ENTER]. Os números e nomes das ferramentas que foram
atribuídas na Etapa 6 são exibidas em seqüência na parte inferior da tela.
Movimente o cursor até um número livre de magazine e digite os números Em alguns casos pode-se usar
diretamente as ferramentas que
das ferramentas a serem usadas neste programa. foram usadas em um programa
Monte corretamente a ferramenta na posição do magazine especificada. anterior e que forem agora
mantidas no magazine.
19
1-3-8 Etapa 8 (operação de teste)
20
CAPÍTULO 2
DADOS DE USINAGEM
Furo de Centro
1
Furação
2
Rosqueamento
3
Alargamento
4
Furação Escariada
5
Rosqueamento
6 Introdução dos
Escariado
7 dados básicos e
Alargamento de modelo de
Corte 8 Escariado usinagem.
12 Fresagem
Estabele- 15 Subprograma
cimento Rosqueamento por
do 16 macho laminado
processo Rosqueamento
Escareado por macho
laminado
17 Chamada de Introdução do
movimento programa de corte
que não está
armazenado no
banco de dados.
21 Chanfro
21
9 Refrigerante
Não- 10 Alimentação de eixo Introdução dos
corte 11 Saída de sinal dados de não-corte.
13 Parada de programa
14 Estabelecimento do
sistema de
coordenadas
22
2-2 Estabelecimento dos Dados de
Usinagem
23
O número de programa deverá estar
dentro da faixa de 0001 a 8999. Se for
introduzido um número fora desta
faixa, pode ser emitido um alarme ou
pode ser ativado um modo de
estabelecimento para um outro tipo de
programa.
24
2-2-2 Teclas usadas para a introdução de dados de usinagem
Exemplo
i) Ao introduzir um número de programa:
digite [1000] e pressione a tecla [ENTER].
ii) Ao substituir os dados na área de introdução de dados:
X123.456
para alterar estes por 123.466:
Observe que somente os dados à
Pressione a tecla do cursor [] para movimentar o cursor para
esquerda do cursor são validados pelo o 5 do valor 123.456
acionamento da tecla [ENTER]. X123.456 .
Exemplo
Digite [6]: o valor exibido é X123.466 .
X-123.456
Caso a tecla [ENTER] seja pressio-
Pressione a tecla do cursor [] para movimentar o cursor para
nada com o cursor colocado nesta o lado direito do valor 123.466
posição, os dados validados serão X123.466_ .
123.4_
Para procura, inserção,
Pressione a tecla [ENTER]. O valor 123.466_ é
cancelamento, cópia, etc., consulte validado.
2-15 Reedição dos Dados de Usinagem
26
2-3 Estabelecimento do Ponto
Operacional Zero (Zero Peça)
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento do zero peça.
Ponto zero de
usinagem
Mesa
27
2-3-2 Utilizando a tecla [WZRT]
NOVO ZERO
PEÇA
ZERO PEÇA
ATUAL
28
2.4 Estabelecimento da Altura de
Retorno Entre-processos.
Esta seção fornece uma descrição da altura de retorno do eixo-Z para a
execução do próximo processo.
Altura de retorno
entre-processos
29
2-5 Estabelecimento do Número de
Peças a Usinar
Esta seção descreve como estabelecer “NUMBER OF WORKPIECES” Pode-se colocar até 99 peças a
(NÚMERO DE PEÇAS) a serem colocadas na mesa. usinar.
Exemplo
(1) não necessária para a peça 1, porque seu ponto operacional zero já foi
determinado.
(2) necessária para a peça 2: X -100.000, Y:0.000
30
2-6 Estabelecimento do Tipo de
Material da Peça a Usinar
Esta seção descreve o procedimento para a definição do material da peça a
usinar.
31
2-7 Definição dos Processos
Esta seção descreve como definir diferentes processos.
32
2-8 Modelo de processo da família de
furação
Esta seção descreve como definir 9 tipos de processos de furação.
D = Diâmetro do furo
θ = Ângulo do furo
33
3 Digite o número do modelo de disposição de furos dentre aqueles exibidos
na área de instrução e pressione a tecla [ENTER]. Os modelos de 5 a 7 são exibidos
ao se pressionar a tecla [NEXT].
PATTERN
34
5 Digite um valor para “XY POS” e pressione a tecla [ENTER].
As coordenadas X e Y em relação ao ponto operacional zero determinam
a posição inicial de usinagem.
Na figura abaixo, a posição inicial de usinagem é:
X: -50.000
Y: -80.000
35
• Relação de Modelos
Tipo Modelo Entrada
(Exemplo)
Em um modelo circular, a
usinagem é executada no
sentido anti-horário, mas se a
ordem de usinagem for “por
processo”, qualquer ferramenta
de número par vai CW - no
sentido horário.
36
Fig. 2-9 Ordem de usinagem em um modelo circular
37
Tipo Modelo Entrada
2. Modelo “X/Y”
quadrado
Passo nas direções do eixo X
• PATRN SQUARE eY
38
Tipo Modelo Entrada
39
Tipo Modelo Entrada
5. Modelo de “ANGLE”
grade
Ângulo que um grupo de
furos do modelo de grade faz
em relação ao eixo X e às
• coordenadas X e Y.
PATRN GRID
“PITCH X, PITCH Y”
Passo de furo a furo em um
forma de grade
supostamente estabelecida
em 0 o.
Passo X: 10.000
Passo Y: 15.000
Fig. 2-14 Exemplo de estabelecimento de
“passo X” e “passo Y”
40
Número de furos X = 4
Número de furos Y = 3
Fig. 2-15 Exemplo do estabelecimento
do número de furos “X e Y”.
41
Tipo Modelo Entrada
“PITCH X/PITCH Y”
42
Tipo Modelo Entrada
“X/Y”
As coordenadas X e Y dos
Os pontos especificados em relação às furos em relação às
coordenadas X e Y do primeiro furo. coordenadas X e Y do
primeiro furo.
43
44
2-8-2 Furação
Furo cego
Furo passante
45
2-8-3 Rosqueamento
Digite [3] e pressione a tecla [ENTER]. Tipo de rosca Símbolo
Selecione a direção da rosca dentre os dados exibidos na área de instrução 1. Rosca métrica grossa M
(direção chamada de “TORSION” na tela) e pressione a tecla [ENTER]. 2. Rosca métrica fina m
1. Direita 3. Rosca unificada grossa UNC
4. Rosca unificada fina UNF
2. Esquerda
5. Rosca de máquina de SM
Selecione o “TYPE” (TIPO) de rosca dentre os dados exibidos na área de costura SM
instrução e pressione a tecla [ENTER]. 6. Rosca de parafuso miniatura PS
PS
7. Rosca de parafuso miniatura PT
PT
8. Rosca de parafuso miniatura PF
PF
D: Diâmetro nominal
C: Chanfro
( ): Profundidade da rosca
( ): Profundidade do furo primário
1
Digite um valor para o diâmetro nominal, passo e números de filetes e Para rosca métrica, especifique seu passo.
pressione a tecla [ENTER]. Para rosca em polegada, especifique o número
de filetes de rosca.
Especificações de um parafuso
M 5000 X 0.800
Diâmetro parafuso Passo
Digite um valor para “PRIMARY HOLE DEPTH” (PROFUNDIDADE DO Nominal grosso
Métrico
FURO PRIMÁRIO) e pressione a tecla [ENTER].
46
Profundidade do furo primário
15.000
Furo passante
Profundidade
10.000
( ): Profundidade da rosca
( 1): Profundidade do furo primário
47
2-8-4 Alargamento
Alargamento do furo
passante
48
Profundidade do furo
primário
Furo passante 15.000
Profundidade
10.000
Outros itens são idênticos àqueles de Digite um valor para “CHAMFR”(C) e pressione a tecla [ENTER].
2-8-2, furação. Se o chanfro não for necessário, digite [0].
49
2-8-5 Furo Escareado
Pressione as teclas [5] e [ENTER].
Digite um valor “HOLE” (d), “CBOR” (D), “CBORD” ( 1) e “CHAMFR”
© e pressione a tecla [ENTER].
Escareamento do furo
passante
50
Furo cego
Furo passante
d: Diâmetro nominal
D: Diâmetro do escareamento
C: Chanfro
( 2): Profundidade do escareamento
( ): Profundidade da rosca
( 1): Profundidade do furo primário
D: Diâmetro do escareamento
C: Chanfro
( 2): Profundidade do escareamento
( ): Profundidade do furo
51
Especificando o tipo de rosca, o diâmetro nominal e
passo/número de filetes, o diâmetro do furo primário para
rosqueamento é determinado automaticamente.
Para um corte de furo passante, digite [0].
Entretanto, para rosquear um furo passante tal como o furo
passante 2 a seguir, digite os seguintes valores:
Profundidade do furo: 15.000
Profundidade: 10.000
Para um furo cego, especifique a profundidade do furo ( 1) .
( ): Profundidade da rosca
( 1): Profundidade do furo primário
52
2-8-7 Alargamento escareado
Digite [7] e pressione a tecla [ENTER].
Digite um valor para “HOLE” e pressione a tecla [ENTER].
53
Profundidade do furo primário 15.000
Profundidade 10.000
Furo passante
d: Diâmetro nominal
D: Diâmetro do escareamento
C: Chanfro
( 2): Profundidade do escareamento
( ): Profundidade do furo alargado
( 1): Profundidade do furo primário
54
2-9 Estabelecimento dos Processos
de Fresagem
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento dos processos de
fresagem para 5 tipos diferentes de fresagem.
2-9-1 Fresagem
Digite [8] e pressione a tecla [ENTER].
Digite um valor para “TOOL DIAMETER” (DIÂMETRO DA
FERRAMENTA) e pressione a tecla [ENTER].
LINEAR: PLUS
R CUT (CIRCULAR): MINUS
Se o diâmetro da ferramenta for digitado com o sinal + , a
fresagem será em linha reta e se for digitado com um sinal - , a
fresagem será circular.
1 Corte linear
Não é necessário atribuir um sinal porque deve ser cortada uma linha.
Exemplo Diâmetro de 10mm: digite 10.000
50
Digite um valor para “CUTL X” (COMPRIMENTO DO CORTE EM X) e
“CUTL Y” (COMPRIMENTO DO CORTE EM Y), respectivamente, e
pressione a tecla [ENTER].
51
Selecione o “MODE” (MODO) dentre os dados exibidos na área de
instrução, digite o número e pressione a tecla [ENTER].
Exemplo
A ferr a m e n t a pa s s a po r
ess e po n t o se m falh a.
52
Exemplo
Imagine um avanço X-Y seguido por um avanço Z. No processo 1 O modo de corte no eixo Z
CUTTING MODE é selecionado. No processo 02, o avanço em Z é somente é efetivo quando os
processos de corte X-Y são
executado no modo de verificação de posição. Após isso executa-se o consecutivos.
processo No. 3, que é um avanço em X-Y.
DEP
Se a altura de retorno for maior ou igual a altura/profundidade da peça, a ponta
Profundidade: Profundidade de
da ferramenta retorna para esta posição. corte
Se a altura de retorno for menor do que a altura/profundidade da peça, o retorno HGT: Altura a partir do Z
não é feito. zero até a superfície
a ser usinada
Retorno: Altura da posição de
Ht retorno da ferramen-
ta a partir do ponto
operacional zero Z
53
Digite um valor para “XY POS” e pressione a tecla [ENTER].
2 Corte R
54
Digite um valor para “R END” (final do raio) e pressione a tecla [ENTER].
Selecione o “MODE” (modo) dentre os dados exibidos na área de instrução, Os ítens de estabelecimento são os
digite o número e pressione a tecla [ENTER]. mesmos que aqueles para | , Corte
Digite um valor para “DEP”, “HGT” e “Ht” e pressione a tecla [ENTER]. Linear
55
Digite um valor para “XY POS” e pressione a tecla [ENTER].
2-9-2 Faceamento
56
Fi g. 2-44 2. Fa c e a m e n t o qu a d r a d o (1 dir e ç ã o)
Digite um valor para “LENGTH X, Y” (comprimento em X e Y) e pressione Quando uma opção (parede de um
a tecla [ENTER]. lado) for selecionada, estabeleça as
coordenadas X e Y no lado sem
parede.
57
Digite um valor para “CUT BACK” e pressione a tecla [ENTER].
(CLEARANCE)
58
Digite um valor para “TOOL (RDH)” (diâmetro da ferramenta de desbaste)
e “TOOL (FIN)” (diâmetro da ferramenta de acabamento), respectivamente,
e pressione a tecla [ENTER].
Digite um valor para FINISHING (acabamento) “ALLOW SIDE” e
“ALLOW BTM”, respectivamente, e pressione a tecla [ENTER].
Tole r â n c i a de
ac a b a m e n t o no
fu n d o
59
Digite um valor para “C.W.R.” e pressione a tecla [ENTER].
Caso não se coloque nenhum valor neste campo, a máquina assume 70%.
O curso de retorno deverá ser 12 Digite um valor para “Hr” e pressione a tecla [ENTER].
incremental.
60
1 Aproximação ao faceamento
2 Saída do faceamento
P o s i ç ã o da ferr a m e n t a
qu a n d o a últi m a lin h a for
co m p l e t a d a
61
(2) Se houver um avanço subseqüente, a ferramenta sobe verticalmente até
a altura de retorno e logo após isso retorna para a posição onde será
executado o próximo avanço.
3 Largura de Corte
62
(1) Quando o diâmetro da ferramenta é menor do que 5mm, a ferramenta corta
a largura conforme programado.
4 Avanço do Faceamento
63
2-9-3 Bolsão (Pocket)
Digite [19] e pressione a tecla [ENTER].
Selecione o “PATTERN” (modelo) dentre os dados exibidos na área de
instrução, digite seu número e pressione a tecla [ENTER].
64
Especifique a direção de corte, CW (sentido horário) ou CCW (sentido anti-
horário).
65
1) Estabelecimento dos ítens para o modelo “CIRCLE” (círculo)
Coor d e n a d a s X e Y
(do ce n t r o de u m
bol s ã o circ u l a r)
66
Fig. 2-59 Estabelecimento dos ítens para o modelo “SQUARE” (quadrado)
67
3) Estabelecimento dos ítens para o modelo “TRACK-XY”
Digite um valor para “LENGTH X, Y” (comprimento em X e Y) e
pressione a tecla [ENTER].
68
4) Estabelecimento dos ítens para o modelo “TRACK-ANGL”
Digite um valor para “DISTN” (distância) e pressione a tecla [ENTER].
Especifique a distância entre os 2 centros do arco de um modelo de bolsão
de trilha.
69
Digite um valor para “TOOL (RGH)” (Diâmetro da ferramenta de
desbaste) e “TOOL (FIN)” (Diâmetro da ferramenta de acabamento) e
pressione a tecla [ENTER].
Digite um valor para “ALLOW SIDE” (tolerância lateral) “ALLOW
BTM” (Tolerância inferior), respectivamente, e pressione a tecla
[ENTER].
Tol e r â n c i a inf e r i o r
T ol e r â n c i a
lat e r a l
70
Digite um valor para “C.W.R.” e pressione a tecla [ENTER].
Especifique a largura de corte para um embolsamento de espiral em termos
de porcentagem em relação ao diâmetro da ferramenta.
Caso um valor seja precedido de um sinal -, a designação negativa é ativada 1. A largura de corte da primeira
linha espiral pode ser menor do
e se não for precedido de nenhum sinal, a designação positiva é ativada. que a programada devido às
limitações causadas pela forma
Designação da parte restante e da largura
positiva de corte.
2. De acordo com o cálculo do
percurso da ferramenta, um
corte espiral pode ser precedido
de um corte linear do centro,
como na designação negativa.
71
Digite um valor para “CHAMFR” (chanfro) e pressione a tecla [ENTER].
72
11 Digite um valor para “DEP”, “HGT” e “Hr”, respectivamente, e pressione a “DEP”: Toda a profundidade de
tecla [ENTER]. corte , isto é,
profundidades de corte
para desbaste e
Pr o f u n d i d a d e de cort e bru t o
acabamento
“HGT”: Altura entre a
superfície superior da
peça e ponto
operacional zero Z
“Hr”: Altura de retorno no
eixo Z quando houver
diversos avanços.
P a r a d a po r so b r e a
A v a n ç o de co rt e pe ç a (bolsã o)
Alt u r a
ret o r n o
Tol e r â n c i a de co rt e
73
(2) Se permanecer somente uma tolerância de acabamento (lateral), a
ferramenta se aproxima da seguinte maneira: os eixos X e Y
aproximam-se do ponto fora do ponto inicial de corte (distância de
parada diante da peça) e depois o corte começa.
2 Saída de um bolsão
A saída de um bolsão é vertical e seu curso é a altura de “retorno”.
Quando a usinagem estiver completa, a ferramenta retornará para a
posição de retorno entre-processos (Hj).
74
2-9-4 Contorno
Digite [20] e pressione a tecla [ENTER].
(LINHA INICIAL)
(LINHA ÚNICA)
(CONTINUAR)
(LINHA FINAL)
75
1. CONNECTION START (conexão inicial)
É a definição do primeiro bloco dos blocos de conexão que
possuem diferentes avanços de eixo.
2. NON CONTINUE (sem continuação)
É a definição de um arco individual ou linha reta.
3. CONTINUE (continua)
É a definição dos blocos de conexão, feitos de arcos e linhas
retas, que não os primeiros e os últimos, como mostra a figura
abaixo.
4. CONNECTION END (conexão final)
É a definição do último bloco de conexão.
Início da Final da
Continuação Continuação
conexão conexão
76
A definição dos ítens depende do tipo de “conexão”.
Tipo
Início da Continuação Final da Não-
Conexão Conexão Continuação
Definição
do ítem
Modelo
Ponto de Intersecção
Canto
Modo
Ponto final
Aproximação
Saída
Diâmetro da ferramenta
Tolerância de
Acabamento
Avanço em Z
Posição de corte
Velocidade periférica
77
2) Quando LINEAR (ANGLE) for selecionado
Caso a tecla [?] for pressionada, o ANGLE: Estabeleça o ângulo do avanço de corte em relação ao eixo
valor para o item será calculado au- X.
tomaticamente.
Este cálculo é executado na etapa de
LENGTH: Estabeleça o comprimento do avanço de corte de uma
atribuição de ferramenta, a etapa linha.
mencionada no CAPÍTULO 8, Para ambos os ítens, se o valor for desconhecido, pode-se
PREPARAÇÃO DE OPERAÇÃO. Caso pressionar a tecla [?].
o valor não possa ser calculado
mesmo se a tecla [?] for pressionada,
será emitido um alarme.
Em tal caso, verifique novamente os
dados quanto à correção e digite um
valor no item para o qual a tecla [?]
foi pressionada, consultando a rela-
ção de pontos de intersecção.
78
4) Quando “ARC CCW” (sentido anti-horário) for selecionado
Digite um valor para os mesmos ítens que aqueles para 3).
Se as coordenadas do centro, ângulo e o raio forem desconhecidos, a
tecla [?] pode ser pressionada para ambos os modelos no sentido
horário e anti-horário.
A figura acima é uma linha reta de intersecção de um arco e tem dois pontos de
intersecção. As posições respectivas destes pontos são:
Ponto de intersecção 1: “Inferior” ou “esquerdo”
Ponto de intersecção 2: “Superior” ou “direito”
79
Quando o ponto de intersecção 1 é especificado por um programa de corte:
80
Consulte as condições de
cálculo do ponto de
intersecção e a tabela de
cálculo do ponto de
intersecção
81
Selecione um “MODE” (modo) da área de instrução, digite o seu número
e pressione a tecla [ENTER].
Digite valores para “END POINT X AND Y” (ponto final X e Y) e
Estabeleça o método de verificação de
chegada do ponto final do bloco de
pressione a tecla [ENTER].
conexão.
Aproximação vertical
Aproximação paralela
Aproximação angular
Aproximação circular
82
(1) Aproximação vertical
� Os eixos X e Y estão posicionados na posição de início de corte. 1 Quando a saída
‚ O eixo Z está posicionado em um ponto mais alto do que a altura da peça a também for vertical:
Se a distância de
usinar por DISTANCE . aproximação for maior do
ƒ O corte inicia por um avanço no eixo Z. que a distância de saída, a
distância de saída é
estabelecida
automaticamente.
2. Quando a saída é
outra que não a vertical:
Se (distância de aproximação
+ altura da peça a usinar) for
maior do que a altura de
retorno, o corte começa na
altura de retorno.
83
(3) Aproximação Angular
� Os eixos X e Y estão posicionados em um ponto fora da posição de
1. Este métodode
início não pode ser por
corte DISTANCE na direção de RADIUS
adotado caso a compensação de
COMPENSATION
raio seja “linha/centro”. (compensação de raio).
2. ‚ O eixo Z está posicionado no primeiro ponto de avanço na direção
A distância de
aproximação deverá ser aquela que
normal.
inclua a tolerância de corte na
ƒ O corte é iniciado pelo avanço nos eixos X e Y.
direção radial.
84
Continuação de ˆ do procedimento descrito na página 86.
DISTANCE: Distância entre o
ponto inicial de aproximação
‰ Digite um valor para “DISTANCE” e pressione a tecla [ENTER]. e o ponto inicial de corte.
⊃ Digite um valor para “CUTTING START X AND Y” e pressione a tecla
[ENTER].
11 Selecione “RELEASE” (saída) da área de instrução, digite o seu número e Especifique as coordenadas
(X, Y) da posição de início do
pressione a tecla [ENTER]. primeiro bloco de conexão.
Estabeleça o método de saída pós-operação (quando o último bloco de conexão
Se for introduzido um valor
estiver completo) negativo, nunca acontecerá
um retorno para a posição Hj
mesmo se todo o corte estiver
completo, e o item na tela
pertencente à saída leva um
sufixo *.
Exemplo τ
RELEASE nMETHOD
(5) Saída vertical *PARALLEL nDISTANCE
C u rs o d e s a íd a
85
Quando o último avanço estiver completo, a ferramenta sairá para cima, para a
posição de retorno entre processos (Hj).
P o s iç ã o d e r e to r n o
e n t r e p r o c e s s o s (H j).
86
(7) Saída angular
Após o término do último bloco, a ferramenta movimenta-se na velocidade de
Este método não pode ser
corte pela “distância” especificada na direção da compensação de diâmetro da adotado se a compensação de
ferramenta. raio for “linha/centro”.
Se o último avanço já terminou, a ferramenta se movimenta para cima, para a
posição de retorno do entre processos (Hj) e se não, ela retorna para a
“posição de retorno”.
87
12 Digite um valor para “TOOL DIA (ROUGH)” (Diâmetro da ferramenta de
desbaste) e “TOOL DIA (FINISH)” (Diâmetro da ferramenta de
acabamento) e pressione a tecla [ENTER].
13 Digite um valor para “FINISH ALLOWANCE SIDE” (tolerância lateral) e
“FINISH ALLOWANCE BOTTOM” (tolerância inferior) e pressione a
tecla [ENTER].
88
15 Selecione “TOOL DIA COMPENSATION” (compensação do diâmetro da
ferramenta) da área de instrução, digite o seu número e pressione a tecla
[ENTER]. O método 1 é selecionado como
um método de
início/cancelamento de
compensação de diâmetro de
ferramenta para o contorno. O
estabelecimento pelo Parâmetro
(switch) é ignorado.
è Consulte
Compensação do diâmetro
da ferramenta.
O estabelecimento para
Fig. 2-97 Estabelecimento de profundidade, altura e retorno velocidade periférica é o
mesmo que aquele para 2-8-1
Furo de centro.
89
2-9-5 Chanfro
� Digite [21] e pressione a tecla [ENTER].
‚ Digite um valor para “TOOL DIA” (diâmetro da ferramenta) e “ANGLE”
O estabelecimento para
(ângulo),
“CONNECTION”, respectivamente, e pressione a tecla [ENTER].
“PATTERN”,
“INTERSECTING POINT”,
“CORNER”, “MODE”, “END
POINT”, “APPROACH”,
“RELEASE”, e “CUTTING START’ é
o mesmo que aquele para 2-9-4,
Contorno.
90
„ Selecione “RADIUS COMPENSATION” (compensação de raios) da área de
instrução, digite o seu número e pressione a tecla [ENTER]. O método 1 é selecionado como
método de início/cancelamento
de compensação de diâmetro de
ferramenta para contorno. O
estabelecimento pelo Parâmetro
(switch) é ignorado.
è Consulte Compensação de
diâmetro de ferramenta
91
1 Condições de cálculo dos pontos de intersecção e tabela de pontos de
intersecção.
Um ponto de intersecção é calculado automaticamente pelo dados no bloco
de conexão.
Tipo Descrição
Não é necessário digitar os dados 1. Tipo de auto- Os dados do bloco de conexão presentemente disponíveis
para o ponto de intersecção de término permitem que o ponto correto de intersecção seja calculado
uma conexão “linear-linear”, automaticamente.
porque ela tem somente um ponto
Pode-se introduzir qualquer um dos valores permitidos
de intersecção. Portanto, qualquer
valor pode ser digitado para (UPPER, LOWER, RIGHT, LEFT) para especificar o ponto de
especificar o ponto. intersecção.
(Entretanto, digite um valor para um ítem marcado com τ.)
92
• Consulte a tabela abaixo para verificar se os dados introduzidos são suficientes para permitir ao controle
calcular o ponto de intersecção.
Linear L04 ¢ ¢ ? ?
(X-Y) L11 ¢ ? ? ?
L12 ? ¢ ? ? Dados Auto-
L13 ? ? ¢ ? Completados
L14 ? ? ? ¢ Insuficientes
L15 ? ? ? ?
L16 ¢ ? ¢ ?
L17 ? ¢ ? ¢
L21 [¢] [¢] ¢ ¢
L22 ? [¢] ¢ ¢ Dados
L23 [¢] ? ¢ ¢ Super-
L24 ¢ [¢] ? ¢ Abundantes
L25 [¢] ¢ ¢ ?
Número de Status Ângulo Comprimento Ponto Final Ponto Final
X Y
Modelo 2 M01 ? ? ¢ ¢
M02 ¢ ? ¢ ? Número de
M03 ¢ ? ? ¢ Status
Linear τM04 ? ¢ ¢ ?
(ângulo) τM05 ? ¢ ? ?
M06 ¢ ¢ ? ¢
M11 ¢ ? ? ? Dados Auto-
M12 ? ¢ ? ? Completados
M13 ? ? ¢ ? Insuficientes
M14 ? ? ? ¢
M15 ? ? ? ?
M21 [¢] [¢] ¢ ¢
M22 ? [¢] ¢ ¢ Dados
M23 [¢] ? ¢ ¢ Super-
τM24 [¢] ¢ ? ¢ Abundantes
τM25 [¢] ¢ ¢ ?
93
Número de Status Raio Centro X Centro Y Ângulo Ponto Final X Ponto Final Y
Arco N001 ¡ ? ? ? ¡ ¡
(CW) N002 ? ¡ ¡ ? ¡ ¡
(CCW) N003 ? ? ? ¡ ¡ ¡
N004 ? ¡ ¡ ¡ ? ? Auto-Completado
τN005 ? ¡ ¡ ? ¡ ?
τN006 ? ¡ ¡ ? ? ¡
N007 ? ¡ ? ? ¡ ¡
N008 ? ? ¡ ? ¡ ¡
N101 ¡ ¡ ¡ ? ? ?
N102 ? ¡ ¡ ? ? ? Dados Insuficientes
N103 ¡ ? ? ? ? ?
N201 [¡] ¡ ? ? ¡ ¡
N202 [¡] ? ¡ ? ¡ ¡
N203 ¡ ? ? [¡] ¡ ¡
N204 [¡] ¡ ¡ ? ¡ ¡
N205 [¡] ¡ ? [¡] ¡ ¡
N206 [¡] ? ¡ [¡] ¡ ¡
N207 [¡] ¡ ¡ [¡] ¡ ¡ Dados Super-
N208 ? ¡ ¡ [¡] ¡ ¡ Abundantes
N209 ? ¡ ? [¡] ¡ ¡
N210 ? ? ¡ [¡] ¡ ¡
N211 ¡ ¡ ¡ [¡] ? ?
τN212 ? ¡ ¡ [¡] ¡ ?
τN213 ? ¡ ¡ [¡] ? ¡
τN214 [¡] ¡ ¡ [¡] ¡ ?
τN215 [¡] ¡ ¡ [¡] ? ¡
τN216 [¡] ¡ ¡ ? ¡ ?
τN217 [¡] ¡ ¡ ? ? ¡
N301 ? ? ? ? ? ?
N302 ? ? ? ¡ ? ?
N303 ? ? ¡ ? ? ?
N304 ? ? ¡ ¡ ? ?
N305 ? ¡ ? ? ? ?
N306 ? ¡ ? ¡ ? ?
N307 ? ? ? ? ? ¡
N308 ? ? ? ¡ ? ¡ Cálculo
N309 ? ? ¡ ? ? ¡ impossível
N310 ? ? ¡ ¡ ? ¡
N311 ? ¡ ? ? ? ¡
N312 ? ¡ ? ¡ ? ¡
N313 ? ? ? ? ¡ ?
N314 ? ? ? ¡ ¡ ?
N315 ? ? ¡ ? ¡ ?
N316 ? ? ¡ ¡ ¡ ?
N317 ? ¡ ? ? ¡ ?
N318 ? ¡ ? ¡ ¡ ?
N319 ? ? ? ? ¡ ¡
94
• Caso as informações sobre os blocos de conexão presentemente disponíveis não permitam que um ponto de intersecção seja calculado, o controle
retira um mínimo de informações do bloco de conexão seguinte para executar o cálculo.
O estabelecimento do Um ponto de intersecção Um ponto tangencial pode Um ponto de interseção Um raio negativo é A direção de um arco é
C X
ponto de intersecção é pode ser calculado. ser calculado. não pode ser calculado verificado. verificada.
necessário
Tabela 2-6 Relação de pontos de intersecção - próximo bloco de conexão = linear (X-Y)
• Caso as informações sobre os blocos de conexão presentemente disponíveis não permitam que um ponto de intersecção seja calculado, o controle
retira um mínimo de informações do bloco de conexão seguinte para executar o cálculo.
O estabelecimento do Um ponto de intersecção Um ponto tangencial pode Um ponto de interseção Um raio negativo é A direção de um arco é
C X
ponto de intersecção é pode ser calculado. ser calculado. não pode ser calculado verificado. verificada.
necessário
Tabela 2-7 Relação de pontos de intersecção - próximo bloco de conexão = linear (ângulo)
Conexão
Seguinte Arco
Conexão Modelo Dados
Auto-completados Insuficientes Dados superabundantes
Atual
Modelo Status
N001 N002 M003 N004 N005 N006 N007 N008 N101 N102 N103 N201 N202 N203 N204 N205 N206 N207 N208 N209 N210 N211 N212 N213 N214 N215 N216 N217
Status
L11 C C C C C C C C C C
Dados L12 C C C C C C C C C C
Lineares L13 C C C C C C C C C C
(X-Y) L14 C C C C C C C C C C
Insuficientes L15 X X X X X X X X X X
L16 C C C C C C C C C C
L17 C C C C C C C C C C
M11 X C X C X X X C C C C X X C C C C
Dados M12 C C C C C C C C C C
Lineares M13 C C C C C C C C C C
(ângulo) M14 C C C C C C C C C C
Insuficientes M15 X X X X X X X X X X
N101 X C X C X X X C C C C X X C C C C
N102 X C X C X X X C C C C X X C C C C
Dados N103 X X X X X X X X X X
de Arco
Insuficientes
O estabelecimento do Um ponto de intersecção Um ponto tangencial pode Um ponto de interseção Um raio negativo é A direção de um arco é
C X
ponto de intersecção é pode ser calculado. ser calculado. não pode ser calculado verificado. verificada.
necessário
No. 1
Fig. 2-102
Tabela 2-9
98
No. 2
[Modelo não-contínuo]
Este arco pode ser definido somente com a especificação das coordenadas de
centro (X,Y) e do ponto final (X,Y).
Fig. 2-103
Tabela 2-10
No. 3
Fig. 2-104
Tabela 2-11
99
No. 4
+Y
+X
Fig. 2-105
Comprimento Comprimento Compri- Ponto de Ponto Ponto
No. da Modelo de corte X de corte Y Ângulo mento Intersecção Canto Final X Final Y
Conexão Centro X Centro Y do Raio
1 Linear 0.000 ? Esquerdo R5.000 ? ?
(ângulo)
2 Arco 50.000 -5.000 ? 15.000 direito R5.000 ? ?
(CW)
3 Linear 0.000 ? 100.000 0.000
(ângulo)
Tabela 2-12
No. 5
Fig. 2-106
Comprimento Comprimento Compri- Ponto de Ponto Ponto
No. da Modelo de corte X de corte Y Ângulo mento Intersecção Canto Final Final
Conexão Centro X Centro Y do Raio X Y
1 Arco CW 25.000 0.000 ? 25.000 Superior R5.000 ? ?
2 Arco CW 55.000 30.000 ? 25.000 Inferior R5.000 ? ?
3 Arco CW 25.000 0.000 ? 25.000 0.000 0.000
Tabela 2-13
100
3 Caso especial de cálculo de ponto de intersecção
Das figuras cujo ponto de intersecção não pode ser calculado de acordo com a
Relação de Ponto de Intersecção, alguns, entretanto, podem ser calculados com a
condição de que estejam disponíveis os dados mencionados abaixo como
dados determinados .
Fig. 2-107
Dados determinados :
Coordenadas (X,Y) do centro e raio R de um arco
Coordenada Y do ponto final de uma linha reta
Ângulo de uma linha reta (0o ou 180o)
ou coordenada X do ponto final de uma linha reta
Ângulo de uma linha reta (90o ou 180o)
Caso 1)
Esta é uma figura composta de 2 arcos e 2 linhas retas.
Os pontos de intersecção 1 e 2 são cortados primeiro, mas o ponto de intersecção 1
não é realmente cortado, isto é, um corte circular continua para cima até o ponto de
intersecção 2.
Portanto, o ponto de intersecção da conexão No. 1 é denominado como RIGHT .
Fig. 2-108
Tabela 2-14
101
2) Se não houver qualquer ponto de intersecção entre ARC e LINEAR e que
um arco os ligue
ARC-LINEAR
(Inserção de um círculo concordante)
Fig. 2-109
Dados determinados:
Coordenadas (X,Y) do centro do arco, raio R1, ângulo θ da linha reta, ponto
final (X,Y) e raio R2 do arco inserido.
102
LINEAR - ARC
Fig. 2-110
Dados determinados:
Ângulo θ da linha reta
Coordenadas (X,Y) do centro do arco e raio R2
Raio R1 do arco inserido
103
Caso 2)
Se um bloco de conexão linear estiver ligado a um bloco de círculo concordante
No.2
Fig. 2-111
Tabela 2-15
3) Se dois arcos não têm ponto de intersecção e são ligados por um outro arco
Fig. 2-112
104
(Inserção de um círculo inscrito)
Fig. 2-113
Fig. 2-114
Fig. 2-115
105
Caso 3)
Se 2 arcos estão ligados pelo bloco No. 2 de um arco inscrito e o bloco Nº 4 de
um arco concordante
Ponto de intersecção do círculo inscrito: Referência RIGHT ou LEFT
Ponto de intersecção do círculo concordante: Referência UPPER ou LOWER
Fig. 2-116
Tabela 2-16
106
2-10 Estabelecimento dos Processos de
Não-corte
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento de 6 tipos de processos de
não-corte.
2-10-1 Refrigerante
1. ON
2. OFF
1. XY-DESIGNATE
2. MACHINING ZERO RETURN Para 2, 3 e 4, é necessário
3. WORKING ZERO RETURN somente introduzir um destes
números enquanto que, para 1
4. MACHINING ZERO RETURN (Z) e 5, é necessário introduzir as
5. Z-DESIGNATE coordenadas do ponto alvo.
107
Código de troca de ferramenta
Código de 2 dígitos Número de magazine Código de 3 dígitos
O código 3, 4 e 30, que é usado 90 10 110
internamente, não pode ser usado.
O código de troca de ferramenta inclui o 91 1 101
código de 2 dígitos e o código de 3
92 2 102
dígitos, como mostra a figura à direita.
O código de 3 dígitos é sempre efetivo, 93 3 103
enquanto que o código de 2 dígitos é
94 4 104
dependente de parâmetro, isto é, pode
ser desativado e ativado pelo código de 95 5 105
alteração de ferramenta do parâmetro
96 6 106
(switch).
97 7 107
Consulte o código de função auxiliar. 98 8 108
99 9 109
Código Operação
108
2-10-4 Chamada de subprograma
109
2-10-6 Estabelecimento de Sistema de Coordenadas
Consulte 2-10-3, Saída de sinal Quando um sistema de coordenadas é comutado, os dados contidos
no código são fornecidos para um equipamento externo como saída
BCD.
Se a tecla [?] for pressionada, a saída de sinal não é fornecida.
110
Estabelecimento do sistema
de coordenadas do processo 1
111
• Código de 2 ou 3 dígitos para troca de ferramenta sem opção de
controlador de seqüência
CODE NO. /?
? : NO SIGNAL OUTPUT
SIGNAL OUT : 1~89
OMIT 3, 4, 30, 800~999,
ATC CODE
(90~99, 101~110, 501~560)
CODE NO. /?
? : NO SIGNAL OUTPUT
SIGNAL OUT : 1~89 800~899
OMIT 3, 4, 30, 900~999,
ATC CODE
(90~99, 101~110, 501~560)
CODE NO. /?
? : NO SIGNAL OUTPUT
SIGNAL OUT : 1~99
OMIT 3, 4, 30, 800~999,
ATC CODE
(101~110, 501~560)
CODE NO. /?
? : NO SIGNAL OUTPUT
SIGNAL OUT : 1~99, 800~899
OMIT 3, 4, 30, 900~999,
ATC CODE
(101~110, 501~560)
112
Digite um valor para “RETURN HEIGHT BETWEEN COORDINATE
SYSTEMS” (altura de retorno entre sistemas de coordenadas) e pressione a
tecla [ENTER].
Especifique a altura de retorno do eixo Z para a mudança de sistema de
coordenadas em termos de posição em relação ao ponto operacional zero do
eixo Z.
113
Digite um valor para “INTRA-PROCESS RETURN HEIGHT” e
pressione a tecla [ENTER].
114
2-11 Chamada de movimento
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento do processo de chamada.
115
1 Pressione as teclas [17] e [ENTER].
PATTERN
1. ON
2. OFF
Quando é estabelecido o modelo “ON”, digite um valor para “RETURN Para especificar as ferramentas
BEFORE” e “RETURN AFTER” e pressione a tecla [ENTER]. usadas, digite os números de
registro no menu de ferramentas
no banco de dados.
RETURN BEFORE - Posição de retorno do eixo Z antes de um processo de A introdução de ? permite uma
chamada de movimento. edição de MOTION e
RETURN AFTER - Posição de retorno do eixo Z quando um processo de FUNCTION durante e após o
movimento 1
chamada de movimento está completo.
Movimente o cursor para o cabeçalho do programa no qual se deve inserir O programa de movimento
um movimento. estabelecido em um processo de
chamada de movimento pode
Pressione a tecla [INSRT]. ser modificado e editado.
Selecione um movimento a ser inserido dentre os dados exibidos na área de
instrução, digite o seu número e pressione a tecla [ENTER].
MOTION
1. POSITION 6. M FUNCTION
2. CUT 7. CUTTER RADIUS
3. SPINDLE COMPENSATION
4. DWELL
5. ABS/INC -99 : BLOCK END Quando um movimento em um
processo de chamada de
movimento é inserido ou
cancelado, o programa
Introduza os dados necessários. exibido na tela torna-se [?].
Esta marca [?] indica somente
um programa modificado;
permanece armazenado um
Pode-se alterar o tipo de movimento e a função. programa de movimento
inicial.
117
2-12 Finalização de um Programa
Principal
118
2-13 Estabelecimento de um
Subprograma
119
2-14 Finalização de uma Edição
120
[F0]: Os dados editados são
Modo de finalização 2: armazenados na memó-
ria.
É exibido quando é feita uma troca relativa a dados de atribuição, enquanto já Os dados de atribuição
existem dados de atribuição. permanecem como
estão. Entretanto, a
atribuição de ferramen-
tas não está completa e,
portanto, atribua nova-
mente as ferramentas,
por segurança.
[F1]: Os dados editados são
armazenados na
memória.
Os dados de atribuição
são cancelados.
[F2]: Os dados editados tor-
nam-se ineficazes e não
Pressione uma das teclas de função. são armazenados na
me-mória.
[F4]: O modo de edição é
reassumido.
121
2-15 Reedição de Dados de
Usinagem
Esta seção descreve o procedimento de reedição de dados de usinagem, isto
é, procedimentos de cancelamento, inserção, transferência, cópia, procura e
assim por diante.
2-15-1 Procura
A função de procura permite que o cursor seja colocado no número de
processo especificado ou no número de subprograma. A função de procura é
útil quando pode levar muito tempo para paginar um programa longo.
122
123
2-15-2 Inserção
NUMBER
2 1
4 3
124
Uma peça é acrescentada a elas. A peça recém acrescentada é a peça Nº 3
Peça 3 2 1
acrescentada
5 4
A peça anteriormente Nº 3 é
numerada como Nº 4.
2-15-3 Cancelamento
125
2-15-4 Transferência de processo com a tecla [DELET] ou [F4]
Exemplo
(Processos Atuais) (Novos Processos)
126
Pressione a tecla [F4] (cópia e inserção).
A função atribuída para as teclas de função, que pode ser exibida na parte
inferior da tela, não é exibida, entretanto, quando os dados de instrução são
exibidos.
127
3) Teclas [F3] e [F4].
São as teclas que copiam um processo ou subprograma.
Os dados do processo armazenado na memória de cópia pela tecla [F3] são
apagados pela próxima digitação:
i) quando um outro processo ou subprograma é copiado com a tecla [F3].
(Somente os dados copiados por último são retidos na memória de cópia)
ii) quando o processo ou subprograma é cancelado com a tecla [DELET]
(os dados do processo ou subprograma cancelados são retidos na
memória de cópia)
iii) quando a edição está terminada
Exemplo 1) Ao copiar os dados do processo 02, Rosqueamento, e inseri-lo
logo após o processo 03
Posicione o cursor com as teclas [SERCH], de paginar e do cursor no
processo a ser copiado “PROCESS 02 TAPPING”.
128
Exemplo 2 Ao copiar o subprograma No. 50 e usá-lo como subprograma No.
52
Coloque o cursor em “PROCESS” de um subprograma a ser
copiado.
129
CAPÍTULO 3
PROGRAMA DE MOVIMENTO
Programação interativa
Estabelecimento dos
dados básicos
Estabelecimento do
processo
~ Processo de
chamada de
movimento ~ Perfuração
do furo
central
Final do programa
principal
Estabelecimento do
subprograma
Final do subprograma
130
3-2 Edição do Programa de Movimento
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento do programa de
movimento.
1. POSITION 6. M. FUNCTION
2. CUT 7. CUTTER RADIUS
3. SPINDLE COMPENSATION
4. DWELL
5. ABS/INC -99 : BLOCK
END
A introdução de [-99] fornece uma 6 Quando o estabelecimento de movimento estiver completo, digite [-99] e
instrução de término do estabe- pressione a tecla [ENTER].
lecimento.
MOTION END
MOTION
F0 :END
MODE
[F0]: EDIT END 7 Pressione a tecla [F0] para validar o modo de edição.
Os dados editados são
armazenados na memória. EDIT CANCL EDIT
[F1]: CANCEL EDIT
Os dados editados tornam-se END EDIT MODE
ineficazes e não são
armazenados na memória.
F0 F1 F2 F3 F4
[F4]: EDIT MODE
O modo de edição é
reassumido. 8 Pressione uma das teclas de função.
9 Coloque a chave PROTECT na posição ON.
131
3-3 Reedição de um Programa de
Movimento
Esta seção descreve o procedimento de reedição (eliminação, inserção e troca)
de um programa de movimento editado.
(1) Eliminação
1 Coloque o cursor em um “MOTION” a ser eliminado.
2 Pressione a tecla [DELET].
(3) Troca
1 Coloque o cursor em um “MOTION” a ser alterado.
2 Selecione um novo “MOTION” para troca dentre os dados exibidos na
área de instrução, digite o seu número e pressione a tecla [ENTER].
132
3-4 Precauções na Operação através
do Programa de Movimento
Esta seção descreve as precauções a serem tomadas ao se executar uma
operação de programa com um programa de movimento.
(1) Corte
Æ Consulte 2-9-1, Fresagem 1) Todos os cortes em um programa de movimento são executados no
modo de corte, exceto os seguintes casos, onde o modo de verificação
de posição (verificação em-posição) esteja ativo:
• o movimento seguinte não é um corte
• o corte de um eixo Z segue um corte de um eixo X e Y
• o corte de um eixo X e Y segue um corte de eixo Z
2) Caso uma verificação de corte deva ser executada entre cortes
consecutivos, insira uma parada temporária logo após um corte.
133
c Relação de movimentos
1. Grupo POSITIONNING
Estabelecimento dos
itens no processo de
Movimento chamada de movimento Descrição
134
2. Grupo CUTTING
Estabelecimento dos
Movimento itens no processo de Descrição
chamada de movimento
XY Velocidade de Corte até as cocoordenadas X e Y
avanço, X, Y especificadas na velocidade de corte
especificada
Z Velocidade de Corte até a coordenada Z especificada na
avanço, Z velocidade de corte especificada
XY+eixo Velocidade de avanço, Corte até as coordenadas X e Y
X, Y, direção, especificadas na velocidade de corte e
velocidade de eixo rotação de eixo especificados
Z+eixo Velocidade de avanço, Corte até a coordenada Z especificada na
Z, direção, velocidade velocidade de corte e rotação de eixo
de eixo especificados
Perfuração Velocidade de Perfuração até a coordenada do eixo Z
avanço, Z especificada na velocidade de avanço
especificada
Rosqueamento Velocidade de Rosqueamento até a coordenada do eixo Z
rotação, Z especificada na velocidade de rotação
especificada
Arco CW Velocidade de avanço, Corte circular no sentido horário cujas
X, Y, centro X, coordenadas centrais são “X e Y centrais”
centro Y e as coordenadas do ponto final são X e Y
na velocidade de avanço especificada
As coordenadas centrais X e Y de
Arco CCW Velocidade de avanço, Corte circular no sentido anti-horário um arco são especificadas no
X, Y, centro X, centro cujas coordenadas centrais são “X e Y sistema incremental em relação
Y centrais” e as coordenadas do ponto final ao ponto inicial do arco,
são X e Y na velocidade de avanço independente do sistema de
comando ser incremental ou
especificada absoluto.
Arco CW + eixo Velocidade de avanço, Corte circular no sentido anti-horário No exemplo, as coordenadas
X, Y, centro X, centro cujas coordenadas centrais são “X e Y centrais são:
X: 50
Y, direção, velocidade centrais” e as coordenadas do ponto final Y: 0
do eixo são X e Y na velocidade de avanço e Centro (X,Y)
rotação de eixo especificados
Arco CCW + Velocidade de avanço, Corte circular no sentido anti-horário
eixo X, Y, centro X, centro cujas coordenadas centrais são “X e Y
Y, direção, velocidade centrais” e as coordenadas do ponto final
do eixo são X e Y na velocidade de avanço e
rotação de eixo especificados
Eixo Velocidade de avanço, Corte de um determinado par de eixos de X,
especificado X, Y, Z Y e Z até o ponto especificado na
velocidade de avanço especificada. Um
determinado par deverá ser um dos
seguintes: X, Y, Z, XY (interpolação linear)
Eixo Velocidade de avanço, Corte de um determinado par de eixos de
especificado + X, Y, Z, direção, X, Y e Z até o ponto especificado na
eixo velocidade do eixo velocidade de avanço especificada.
Um par determinado deverá ser um dos
seguintes: X, Y, Z, B, XY (interpolação
linear)
Tabela 3-2 2. Grupo CUTTING
135
3. Grupo SPINDLE
Estabelecimento dos
Movimento itens no processo de Descrição
chamada de
movimento
4. Grupo DWELL
Estabelecimento dos
Movimento itens no processo de Descrição
chamada de
movimento
5. Grupo ABSOLUTE/INCREMENTAL
Estabelecimento dos
Movimento itens no processo de Descrição
chamada de
movimento
O estabelecimento default é o
comando absoluto Incremental Uma vez que este estabelecimento
seja ativado, todos os avanços de
eixo subseqüentes são cotados incre-
mentalmente.
Modo - O estabelecimento perma-
nece efetivo até que seja dado o
comando absoluto.
Absoluto Uma vez que este estabelecimento
seja ativado, todos os avanços de
eixo subseqüentes são cotados de
modo absoluto.
Modo - O estabelecimento perma-
nece efetivo até que seja dado o
comando absoluto.
136
6. Grupo AUXILIARY FUNCTION
Estabelecimento dos
Movimento itens no processo de Descrição
chamada de Æ Consulte Função Auxiliar
movimento
Estabelecimento dos
Movimento itens no processo de Descrição
chamada de
movimento
137
n Faixa de estabelecimento para programa de movimento
138
Código auxiliar
Código de 2 dígitos
Código Função
Parada temporária
Parada da operação da memória até que a chave START
seja pressionada. O eixo também pára.
00
A avanço de refrigerante também é interrompida por esta
parada temporária e é restabelecida ao status anterior a
essa parada temporária quando a chave START é
pressionada.
Refrigerante ativado
08 Início da avanço de refrigerante
Refrigerante desativado
09 Parada da avanço de refrigerante
Orientação de eixo
19 Posicionamento do eixo em uma posição angular
predeterminada
Código de 3 dígitos
Código Função
Orientação do eixo
111 Posicionamento do eixo a uma posição angular predeterminada
(180o)
Posicionamento para a posição de 180o, afastada da posição
estabelecida com a saída de sinal 19.
Modo de desativação de ciclo escalonado
115 O ciclo escalonado para furação ou rosqueamento está
desativado.
Modo de ativação de ciclo escalonado
116 O ciclo escalonado para furação ou rosqueamento está ativado.
O modo de etapa de furação de avanço vertical em fresagem
117 lateral, embolsamento ou contorno está liberado.
139
Código Função
Contador de produção
211 Contador 1 da saída de sinal 211 efetivo
212 Contador 2 da saída de sinal 212 efetivo
213 Contador 3 da saída de sinal 213 efetivo
214 Contador 4 da saída de sinal 214 efetivo
221 Contador 1 da saída de sinal 221 não efetivo
222 Contador 2 da saída de sinal 222 não efetivo
223 Contador 3 da saída de sinal 223 não efetivo
224 Contador 4 da saída de sinal 224 não efetivo
140
p Compensação de diâmetro de ferramenta
C a m in h o p r o g r a m a d o
d a fe r r a m e n t a
141
(2) Condições necessárias para o modo de cancelamento de
compensação de diâmetro de ferramenta
1) A energia está ativada.
2) O restabelecimento está ativado.
3) Um programa termina.
4) O primeiro avanço no eixo X-Y, depois que é fornecida uma instrução
Linha/centro, não é circular.
5) A compensação de diâmetro de ferramenta é restabelecida.
6) Um ponto inicial é estabelecido ou um número de programa é alterado.
r : Compensação
S : Ponto de parada de bloco único
L : Avanço linear
C : Avanço circular
T : Tangente
Fig. 3-4 Percurso da ferramenta (1) Fig. 3-5 Percurso da ferramenta (2)
142
(2) Quando uma ferramenta se movimenta fora
Modo 1
1) Linear à Linear
r: Compensação
s: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
Modo 2
1) Linear à Linear
143
2) Linear à Arco (Modo 1)
r : Compensação
S : Ponto de parada de bloco único
L : Avanço linear
C : Avanço circular
T : Tangente
144
(4) Quando uma ferramenta se movimenta fora de um ângulo agudo - ângulo de
canto da peça (θ) < 90o
Modo 1 Modo 2
Fig. 3-10 Percurso da ferramenta (7) Fig. 3-12 Percurso da ferramenta (9)
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
Fig. 3-11 Percurso da ferramenta (8) Fig. 3-13 Percurso da ferramenta (10)
145
3. Percurso da ferramenta no modo de deslocamento
(1) Quando uma ferramenta move dentro - Ângulo do canto da peça (θ) > 180o
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
Fig. 3-14 Percurso da ferramenta (11) Fig. 3-15 Percurso da ferramenta (12)
Fig. 3-16 Percurso da ferramenta (13) Fig. 3-17 Percurso da ferramenta (14)
1) Linear - Linear
146
2) Linear à Arco
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
Arco à Linear
Arco à Arco
Quando uma ferramenta se
1) Linear à Linear movimenta dentro de um ângulo
obtuso muito próximo a uma
linha ( 180o < θ < 180o):
2) Linear à Arco
Arco à Linear
Arco à Arco
147
< Quando não há nenhum ponto de cruzamento>
Quando uma ferramenta se
movimenta dentro e não há
nenhum ponto de cruzamento:
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
148
(2) Quando uma ferramenta se movimenta fora de um ângulo obtuso - ângulo do
canto da peça (θ) 90o < θ < 180o
1) Linear à Linear
2) Linear à Arco
3) Arco à Linear
149
4) Arco à Arco
1) Linear à Linear
r : Compensação
S : Ponto de parada de bloco único
L : Avanço linear
C : Avanço circular
T : Tangente
2) Linear à Arco
150
(3) Quando uma ferramenta se movimenta fora de um ângulo agudo - ângulo de
canto da peça (θ) 90o < θ < 180o
1) Linear à Linear
2) Linear à Arco
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
151
3) Arco à Linear
4) Arco à Arco
152
4. Percurso da ferramenta quando o deslocamento de ferramenta é cancelado
(1) Quando uma ferramenta se movimenta dentro - ângulo do canto da peça (θ)
> 180o
1) Linear à Linear
2) Arco à Linear
153
(3) Quando uma ferramenta se movimenta fora de um ângulo obtuso - ângulo
do canto da peça (θ) 90o < θ < 180o
Modo 1
1) Linear à Linear
2) Arco à Linear
154
Modo 2
1) Linear à Linear
2) Arco à Linear
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
155
(4) Quando uma ferramenta se movimenta fora de um ângulo agudo - ângulo de
canto da peça (θ) < 90o
Modo 1
1) Linear à Linear
2) Arco à Linear
156
Modo 2
1) Linear à Linear
2) Arco à Linear
Quando uma ferramenta se
movimenta fora de um ângulo
agudo (0 < 1o) de uma
conexão linear-linear, o modo
1 é realmente ativado mesmo
se o modo 2 estiver
estabelecido pelo parâmetro.
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
CP: Ponto de cruzamento de deslocamento de 2
blocos, feito quando o caminho programado é
deslocado pela quantia de compensação r.
157
5. Quando o sentido da compensação de ferramenta é alterado durante o modo
de compensação de diâmetro
Quando o sentido da compensação de ferramenta é alterado durante o modo
de compensação de diâmetro, não há mais distinção entre dentro e fora, isto
é, o movimento resultante é comum.
1) Linear à Linear
2) Linear à Arco
3) Arco à Linear
158
4) Arco à Arco
r : Compensação
S : Ponto de parada de bloco único
L : Avanço linear
C : Avanço circular
T : Tangente
CP: Ponto de cruzamento de deslocamento
de 2 blocos, feito quando o caminho
programado é deslocado pela quantia
de compensação r.
1) Linear à Linear
Movimento 10 Corte - XY
Movimento 11 Compensação de diâmetro de
ferramenta - Linha/esquerda
Movimento 12 Corte - XY
Movimento 13 Corte - XY
159
2) Linear à Arco
3) Arco à Arco
Linha/direita Linha/esquerda
r : Compensação
S : Ponto de parada de bloco único
Caso uma alteração do sentido
L : Avanço linear
da compensação de ferramenta
C : Avanço circular
faça um arco maior do que um T : Tangente
perímetro completo:
CP: Ponto de cruzamento de
desloca-mento de 2 blocos, feito quando o
caminho programado é deslocado pela
quantia de compensação r.
160
Se uma compensação de ferramenta for especificada em um mesmo sentido e por uma
mesma quantia durante o modo de compensação de diâmetro, a ferramenta é deslocada
em ângulo reto com a linha de avanço, no ponto final do avanço, imediatamente antes
que a compensação de diâmetro de ferramenta seja feita, independente da ferramenta
movimentar-se dentro ou fora.
1) Linear à Linear
Movimento 12 Corte - XY
2) Arco à Linear
r : Compensação
S : Ponto de parada de bloco único
L : Avanço linear
C : Avanço circular
T : Tangente
162
Caso uma alteração de quantia de compensação de ferramenta seja comandada no
modo de compensação de diâmetro de ferramenta, a compensação de ferramenta é
feita no ponto final do avanço de eixo para a qual a quantia de avanço de
ferramenta foi alterada.
Movimento 04 Compensação de
diâmetro de ferramenta -
Linha/esquerda
Movimento 06 Corte - XY
Quantia de compensação
Movimento 07 Compensação de
diferente
diâmetro de ferramenta -
Linha/esquerda
Movimento 08 Corte - XY
Movimento 09 Corte - XY
163
Se uma se ferramenta se movimenta fora de um ângulo de canto da peça (θ) < 90o
Caso se descubra que ∆Vx e ∆Vy são menores que a “distância de limite de
curso do canto” estabelecida na chave PARAMETER, o vetor b é ignorado.
Ignorado
r: Compensação
S: Ponto de parada de bloco único
L: Avanço linear
C: Avanço circular
T: Tangente
CP: Ponto de cruzamento de deslocamento
de 2 blocos, feito quando o caminho
programado é deslocado pela quantia
de compensação r.
164
3-5 Movimento de Corte de Rosca (opção)
Fig. 3-57
165
2. Programação básica
166
3. Um exemplo de programação de corte utilizando-se o movimento de corte.
(No caso de rosca interna)
167
* As condições de corte mencionadas acima (rotação e velocidade de avanço)
são somente um exemplo. Altere-as de acordo com a sua necessidade.
168
Explicação do programa
(Observação)
1. Introduza a velocidade de avanço na direção do eixo XY para “FEED R”.
2. (A velocidade de avanço na direção do eixo Z é calculada automaticamente.)
3. Podem ser comandados um máximo de 360 graus (uma volta completa) para o
ângulo de rotação dos eixos XY. (Quando for necessária mais do que uma
volta, comande-os em dois movimentos.)
169
4. Um exemplo da programação de corte com a utilização do
movimento de corte. (No caso de rosca interna.)
Uma rosca de M48,0 (passo n2,0) que é feito com um macho de 47,8 de
diâmetro.
170
∗ As condições de corte mencionadas acima (rotação e velocidade de avanço)
são somente um exemplo. Altere-as de acordo com a sua necessidade.
171
Explicação do programa
172
(Observação)
173
5. Registro de ferramenta
174
CAPÍTULO 4
PROGRAMA DE PLANEJAMENTO
176
4-2 Edição do Programa de Planejamento
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento do programa de
planejamento.
Em uma tela de menu, pode-se
1 Coloque a chave PROTECT na posição OFF. também escolher uma opção do
2 Pressione a tecla [EDIT]. menu movendo-se o cursor para
um número necessário e
3 Pressione a tecla [1] (1. MACHINING DATA) e a tecla [ENTER]. pressionando-se a tecla
[ENTER].
177
4-3 Reedição de um Programa de
Planejamento
(1) Eliminação
1 Coloque o cursor em um “PROGRAM NUMBER” (Número do
programa) a ser cancelado.
2 Pressione a tecla [DELET].
(2) Inserção
1 Coloque o cursor em um “PROGRAM NUMBER” ao qual uma
inserção deve ser feita.
2 Pressione a tecla [INSRT].
3 Digite um “PROGRAM NUMBER” e pressione a tecla [ENTER].
(3) Alteração
1 Coloque o cursor em um “PROGRAM NUMBER” a ser alterado.
2 Digite um novo número de programa e pressione a tecla [ENTER].
178
CAPÍTULO 5
ORDEM DE USINAGEM
Para restabelecer uma ordem de 6 Quando uma ordem de usinagem está sujeita a um programa, a marca de
usinagem baseada na ordem de alteração da ordem de usinagem **** é exibida na parte superior da
usinagem default estabelecida no
parâmetro (switch), digite [-9999] e tela.
pressione a tecla [ENTER]. 7 Quando a alteração estiver completa, pressione a tecla [F0] para validar o
A ordem de usinagem default torna-se modo de finalização de edição.
efetiva e a marca **** desaparece.
8 Pressione uma das teclas de função.
[F0]:EDIT END
Os dados editados são arma-
zenados na memória.
[F2]: CANCEL EDIT 9 Coloque a chave PROTECT na posição ON.
Os dados editados tornam-se
ineficazes e não são arma-
zenados na memória.
[F4]: EDIT MODE
O modo de edição é reassu-
mido.
180
5-2 Detalhes da Ordem de Usinagem
Esta seção fornece uma descrição detalhada das ordens de usinagem de 1 a 5.
Figura Descrição
1. Por processo (1 peça)
As peças são usinadas peça a peça e processo a
Exemplo processo na ordem estabelecida com os dados de
usinagem. Em um processo, uma peça é usinada
No. do Nome do No. da Nome da na ordem de uso das ferramentas. Se houver 2 ou
Processo Processo Ferramenta Ferramenta
mais peças, todos os processos para a 1a. peça
1 Furação 01 Broca de centro são executados primeiramente, a seguir a 2ª peça
02 Broca será usinada.
01 Broca de centro
2 Rosqueamento 02 Broca
03 Macho
Primeiro
o Processo 1 na figura acima é
executado: usinagem com as
ferramentas Nº 1 e 2
A peça 1 está
Depois,
terminada
o Processo 2 é executado: usinagem
com as ferramentas Nº 1 e 2
Então a peça 2 será usinada com o
mesmo procedimento.
181
Figura Descrição
1
2) Furação (ferramenta número 02)
182
Figura Descrição
3. Por processo
As operações comuns a todas as peças montadas na
Exemplo mesa são executadas com prioridade. Em uma operação,
No. do Nome do No. da Nome da as peças são usinadas na ordem de uso das
Processo Processo Ferramenta Ferramenta ferramentas.
1 Furação 01 Broca de centro
02 Broca
01 Broca de centro
2 Rosqueamento 02 Broca
03 Macho
•
Fig. 5-7 Por processo (3) Término
da peça
4) Furação novamente (Ferramenta 2
número 02)
183
Figura Descrição
184
Figura Descrição
185
5-3 Ordem de Usinagem e
Estabelecimento de Sistemas de
Coordenadas
186
Exemplo 1 Ordem de usinagem 1. Por processo (1 peça)
187
Exemplo 2 Ordem de Usinagem 2. Por ferramenta (1 peça)
188
Exemplo 3 Ordem de usinagem 3. Por processo
189
Exemplo 4 Ordem de usinagem 4. Por ferramenta (prioridade na ferramenta)
190
5-4 Execução de um Processo de
Não-Corte entre Processos
de Corte
Processo de corte
A ordem de execução dos
processos de não-corte depende
de qual seja a ordem de
usinagem.
Processo de não-
corte
Processo de corte
12 Subprograma
191
5-4-3 Exemplo de execução dos processos de não corte
192
Ordem de usinagem 1: Por processo (1 peça)
193
Ordem de usinagem 2: Por ferramenta (1 peça)
194
Ordem de usinagem 3: Por processo
195
Ordem de usinagem 4: Por ferramenta (prioridade na ferramenta),
Por ferramenta (prioridade no sistema de coordenadas)
196
CAPÍTULO 6
MODELO DE FERRAMENTAL
Numa tela de menu, pode-se também 1 Coloque a chave PROTECT na posição OFF.
escolher uma opção movendo-se o 2 Pressione a tecla [EDIT].
cursor para um número necessário e
pressio-nando-se a tecla [ENTER]. 3 Pressione as teclas [3] e [ENTER].
4 Digite um número de programa e pressione a tecla [ENTER].
1. Se um modelo de ferramental
estiver sujeito ao programa, a
marca **** aparece na parte
superior da tela.
2. Para restabelecer novamente um
modelo de ferramental baseado no
modelo de ferramental default
estabelecido no parâmetro (switch),
digite [-9999] e pressione a tecla
[ENTER].
O modelo de ferramental default
torna-se efetivo e a marca ****
desaparece.
198
5 Altere o modelo de ferramental de acordo com o procedimento de alteração
de modelo de ferramental armazenado no banco de dados.
6 Quando a alteração estiver completa, pressione a tecla [F0] para validar o
modo de finalização de edição.
7 Pressione uma das teclas de função.
8 Coloque a chave PROTECT na posição ON.
[F0]:EDIT END Os dados
editados são armazenados
na memória.
[F2]: CANCEL EDIT Os dados
editados tornam-se inefi-
cazes e não são armaze-
nados na memória.
[F4]: EDIT MODE O modo de
edição é reassumido.
199
CAPÍTULO 7
CONDIÇÕES DE CORTE
7-1 Alteração das Condições de Corte
Esta seção descreve como alterar as condições de corte predeterminadas,
armazenadas no banco de dados, e como torná-las dependentes do programa.
Caso as condições de corte default
estabelecidas no parâmetro (switch)
sejam convenientes, esta etapa pode
ser omitida. Os nomes das ferramentas e condições de corte, ou outras
condições que não a condição de ferramenta, tais como posição de
parada diante da peça, curso de corte após o furo passante,
tolerância de acabamento para alargador estão estabelecidas.
Numa tela de menu, pode-se também
escolher uma opção movendo-se o
cursor para um número necessário e
pressionando-se a tecla [ENTER]. 1 Coloque a chave PROTECT na posição OFF.
2 Pressione a tecla [EDIT].
3 Pressione as teclas [4] e [ENTER].
4 Digite um número de programa e pressione a tecla [ENTER].
5 Selecione uma opção de condições de corte dentre aquelas no menu de
condições de corte e pressione a tecla [ENTER].
201
6 Quando a alteração estiver completa, pressione a tecla [F0] para validar o
modo de finalização de edição.
6 Pressione uma das teclas de função.
6 Coloque a chave PROTECT na posição ON.
[F0]:EDIT END Os dados
editados são armazenados
na memória.
[F2]: CANCEL EDIT Os dados
editados tornam-se inefi-
cazes e não são armazena-
dos na memória.
[F4]: EDIT MODE O modo de
edição é reassumido.
202
CAPÍTULO 8
PREPARAÇÃO DE OPERAÇÃO
8-7 Reatruibuição
8-1 Procedimento de Pré-operação
Esta seção descreve 3 tipos de procedimentos de pré-operação, que deverão
ser seguidos antes de iniciar uma usinagem com os dados preparados.
204
8-2 Procedimento de Atribuição de
Ferramenta
205
3 Estabeleça uma compensação, função auxiliar, pausa, alteração de modelo de
ferramental, conforme necessário.
4 Pressione a tecla [FUN] para fazer as teclas de função aparecerem na tela.
206
8-2-2 No caso do ponto verificado pela tecla [?] não poder ser
calculado
No caso do ponto verificado pela tecla [?] não poder ser calculado, aparece
no monitor uma mensagem de alarme, como mostrado abaixo.
• A ferramenta aqui mencionada é A operação acima será mais fácil se for utilizada uma função de procura:
relativa à ordem de ferramentas * Procura de processo: [process] [SERCH]
em um determinado processo e * Procura de processo e ferramenta: [process] [/] [SERCH]
não constitui número do menu de * Procura de ferramenta no processo atual: [/] [tool] [SERCH]
ferramentas. * Procura de ferramenta em um subprograma: [-] [subprogram number]
• Quando a procura estiver [/] [tool] [SERCH]
terminada, o processo e as
ferramentas procurados são Procura de uma ferramenta que não
exibidos no topo da tela e o pode ser atribuída: somente [SERCH]
cursor fica sobre uma ferramenta. É procurada uma
ferramenta adiante
do cursor
207
8-2-3 Tela de atribuição de ferramentas e de informações
Nome da ferramenta
Número do menu de ferramentas
Função de usinagem
Número de função de usinagem
208
Número de função de Indica a enésima operação em um dado processo.
usinagem O exemplo da página anterior mostra que está na 2a. Função de usinagem no
processo 01, que é uma furação.
Exemplo de Descrição
exibição
κ no exemplo da tela significa 40 Número de ferramenta automaticamente selecionado dentre
aqueles no banco de dados
um branco * 40 Número de ferramenta forçosamente atribuído (ou alterado) ou
cuja função tenha sido alterada
A ferramenta especificada não está registrada no banco de dados.
Essa ferramenta é usada de modo comum na função anterior e na
função atual.
Nome da ferramenta É exibida uma parte dos nomes e tamanhos das ferramentas selecionadas.
209
8-2-4 Seleção de ferramentas necessárias
As ferramentas são atribuídas automaticamente por uma referência cruzada dos
dados de usinagem e do menu de ferramentas armazenado no banco de dados.
(Modelo de ferramental)
210
(Atribuição de ferramenta)
211
As ferramentas marcadas com * podem ser atribuídas forçosamente.
Semi-acabamento de furo Broca, Broca chanfrada, Broca de escareado, Macho com broca, Alargador
com broca, Fresa R, Fresa F
212
(2) Eliminação de uma ferramenta
1 Movimente o cursor para a ferramenta a ser eliminada com as teclas
[SERCH], de paginação e do cursor.
2 Pressione a tecla [DELET].
Æ Consulte 8-2-7, Verificação de 3 Digite um novo número de função e pressione a tecla [F3].
Ferramentas.
213
8-2-7 Verificação de ferramenta
Os seguintes pontos estão sujeitos a uma verificação de ferramenta: Quando uma ferramenta é
estabelecida por uma atribuição
c Se a forma da peça, de acordo com os dados de usinagem introduzidos, forçada ou alteração de função
pode ser usinada pela ferramenta em questão de usinagem, execute uma
verificação de ferramenta para
n Se a posição do eixo Z está correta (se não há qualquer interferência ver se a ferramenta permite a
usinagem correta.
quando a ferramenta é usada)
o Se a vida da ferramenta não expirou
214
8-3 Compensação da Posição de Corte
A compensação da posição de corte é Esta seção descreve as pequenas compensações de comprimento de
determinada por um corte de prova. ferramenta e diâmetro de ferramenta.
Peça
A figura é um exemplo de Caminho programado
compensação para a de ferramenta
esquerda
216
8-3-2 Procedimento de estabelecimento de compensação
217
B. Introduza uma quantia de compensação para cada número de compensação e A faixa é de -0,9999 a 0,9999.
218
8-4 Compensação para Variação de
Altura da Peça
Esta seção descreve o procedimento de compensação da diferença na altura
de peça entre as peças colocadas na mesa.
A faixa é de -0,9999 a 0,9999. 6 Introduza, para cada peça, a diferença em altura em relação ao ponto
operacional zero Z e pressione a tecla [ENTER].
Introduza a diferença em altura com
valor positivo se uma peça for mais
alta do que o ponto operacional zero
Z, e com valor negativo se for mais
baixa.
Peça 2
Peça 1
Peça 3
219
Em uma operação da memória,
todas as peças para as quais este
7 Pressione a tecla [F0] para validar o modo de final de edição. estabelecimento tenha sido feito,
terão deslocadas os avanços do
eixo Z.
EDIT CANCL EDIT Entretanto, este deslocamento
END EDIT MODE não é feito em um comando
incremental em um processo de
F0 F1 F2 F3 F4 chamada de movimento.
[F0]: Os dados editados são
armazenados na memória.
[F2]: Os dados editados tor-
8 Pressione uma das teclas de função. nam-se ineficazes e não
9 Coloque a chave PROTECT na posição ON. são armazenados na
memória.
[F4]: O modo de edição é reas-
sumido.
220
8-5 Estabelecimento da Função
Auxiliar
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento da função auxiliar.
A função auxiliar não pode ser A tela acima mostra que a função 8: Refrigerante ATIVADO e a função
estabelecida em um processo de
chamada de movimento.
9: Refrigerante DESATIVADO, estão estabelecidas para a operação 2 do
processo 1 (furação).
221
8-6 Estabelecimento de Parada
Temporária
Esta seção descreve o procedimento de estabelecimento do tempo de parada
temporária.
222
1 Pressione a tecla [F0] para validar o modo de final de edição. [F0]: Os dados editados são
armazenados na memória.
[F2]: Os dados editados tornam-
se ineficazes e não são
EDIT CANCL EDIT armazenados na memória.
END EDIT MODE [F4]: O modo de edição é
F0 F1 F2 F3 F4 reassumido.
A tela acima mostra que uma parada de 0,5 seg. (5 x 0,1=0,5) é executada
no ponto mais baixo do curso de furação.
223
8-7 Reatribuição
Certifique-se de executar a Esta seção descreve o procedimento de reatribuição.
reatribuição nos seguintes
casos:
c Quando é feita uma
atribuição forçada ou uma
alteração de função 8-7-1 Quando se faz uma atribuição forçada ou uma alteração
n Quando um processo é de função
inserido ou eliminado dos
dados de usinagem
o Quando os dados de 1 Pressione a tecla [EDIT START].
atribuição são renovados
Certifique-se de verificar as
ferramentas marcadas com * A broca de número 39 do menu de ferramentas (marca *) para a função n
(marca de alteração), que são as
ferramentas atribuídas de 2 furações é uma ferramenta atribuída forçosamente.
incondicionalmente.
A reatribuição é executada e aparece a mensagem final como mostrado
abaixo.
224
Os dados tais como com-
8-7-3 Quando dados de atribuição são renovados pensação de posição de corte,
compensação, parada tem-
porária, não estão abso-
c Assim se preparam os novos dados de atribuição ao se cancelarem as lutamente estabelecidos. Estabe-
leça os dados conforme ne-
ferramentas presentemente estabelecidas e ao se usarem outras ferramentas. cessário.
225
n Assim é como se faz a retenção dos dados tais como compensação de
posição de corte, compensação, parada temporária, quando o modelo de
ferramental no banco de dados é alterado.
226
CAPÍTULO 9
STATUS DA MEMÓRIA
PROGRAM EDIT
PROGRAM EDIT MENU
1. MACHINING DATA
2. MACHINING ORDER
3. TOOL PATTERN
4. CUTTING CONDITION
5. RUNNING PREPARATION
6. DIRECTORY OF MEMORY
7. EXTERNAL PROGRAM I/O
MENU →
228
3 Pressione as teclas [6] e [ENTER].
MENU →
F0 : PROGRAM EDIT MENU
229
9-2 Eliminação de dados
Os dados podem ser apagados utilizando um dos 7 métodos a seguir, de
acordo com a finalidade.
PROGRAM EDIT
PROGRAM EDIT MENU
1. MACHINING DATA
2. MACHINING ORDER
3. TOOL PATTERN
4. CUTTING CONDITION
5. RUNNING PREPARATION
6. DIRECTORY OF MEMORY
7. EXTERNAL PROGRAM I/O
MENU →
230
Inclusive os dados de usinagem,
programas de movimento e pro-
[-9292] [DELET] Todos os dados são cancelados. gramas de planejamento.
DIRECTORY
FORMAT MEMORY OK ?
YES NO
F0 F1 F2 F3 F4
DIRECTORY
TOOL MENU
TOOL PATTERN
TAP HOLE
CUTTING COND
PARAMETER
DELETE OK ?
YES NO
F0 F1 F2 F3 F4
231
[-9296] [DELET] Os dados de diâmetro de furo primário de rosca são
cancelados.
[-9297] [DELET] Os dados de condição de corte são cancelados.
[-9298] [DELET] Os dados de parâmetro são cancelados.
DIRECTORY
YES NO
F0 F1 F2 F3 F4
232
9-3 Exibição da Memória de Dados de
Usinagem
A memória usada para dados de usinagem é exibida. Nesta tela pode-se
apagar ou copiar os dados de usinagem.
PROGRAM EDIT
PROGRAM EDIT MENU
1. MACHINING DATA
2. MACHINING ORDER
3. TOOL PATTERN
4. CUTTING CONDITION
5. RUNNING PREPARATION
6. DIRECTORY OF MEMORY
7. EXTERNAL PROGRAM I/O
MENU →
233
3 Pressione as teclas [6] e [ENTER].
DIRECTORY
USED 152 FREE 808
DIRECTORY OF MEMORY MENU
1. MACHINING DATA 55
2. MOTION PROGRAM 0
3. SCHEDULE PROGRAM 0
4. DATA BANK 97
MENU →
F0 : PROGRAM EDIT MENU
234
9-3-2 Eliminação dos dados de usinagem
PROGRAM DIRECTORY
PROGRAM
0001
DELETE 0K ?
YES NO
F0 F1 F2 F3 F4
2 Pressione a tecla [F0] para apagar os dados e a tecla [F1] para não apagar
os dados.
235
(2) Eliminação de vários conjuntos de dados de usinagem
PROGRAM DIRECTORY
PROGRAM
0001
DELETE 0K ?
DELET
YES NO AFTER
WARD
F0 F1 F2 F3 F4
2 Pressione a tecla [F0] ou [F3] para apagar os dados e a tecla [F1] para não
apagar os dados.
236
(3) Eliminação de vários conjuntos de dados
de usinagem
DIRECTORY
FORMAT MEMORY OK ?
YES NO
F0 F1 F2 F3 F4
2 Pressione a tecla [F0] para apagar os dados e a tecla [F1] para não apagar
os dados.
Aqui a tecla [F2] tem uma função de 1 Digite um número de programa a ser copiado e pressione a tecla [-].
“cópia do programa”. 2 Digite um novo número de programa e pressione a tecla [F2].
237
9-4 Exibição da Memória do Programa
de Movimento
A memória usada para programas de movimento é exibida. Os programas de
movimento podem ser apagados ou copiados nesta tela.
PROGRAM EDIT
PROGRAM EDIT MENU
1. MACHINING DATA
2. MACHINING ORDER
3. TOOL PATTERN
4. CUTTING CONDITION
5. RUNNING PREPARATION
6. DIRECTORY OF MEMORY
7. EXTERNAL PROGRAM I/O
MENU →
238
3 Pressione as teclas [6] e [ENTER].
DIRECTORY
USED 152 FREE 808
DIRECTORY OF MEMORY MENU
1. MACHINING DATA 55
2. MOTION PROGRAM 0
3. SCHEDULE PROGRAM 0
4. DATA BANK 97
MENU →
F0 : PROGRAM EDIT MENU
PROGRAM NO. →
F0 : DIRECTRY OF MEMORY MENU
239
9-4-2 Eliminação de programas de movimento
O programa de movimento pode ser apagado das 3 maneiras seguintes. O
Æ Consulte 9-3-2, Eliminação de procedimento de eliminação é o mesmo que para os dados de usinagem.
dados de usinagem.
240
9-5 Exibição da Memória do Programa
de Planejamento
A memória usada para programas de planejamento é exibida. Os programas
de planejamento podem ser apagados ou copiados nesta tela.
PROGRAM EDIT
PROGRAM EDIT MENU
1. MACHINING DATA
2. MACHINING ORDER
3. TOOL PATTERN
4. CUTTING CONDITION
5. RUNNING PREPARATION
6. DIRECTORY OF MEMORY
7. EXTERNAL PROGRAM I/O
MENU →
241
3 Pressione as teclas [6] e [ENTER].
DIRECTORY
USED 152 FREE 808
DIRECTORY OF MEMORY MENU
1. MACHINING DATA 55
2. MOTION PROGRAM 0
3. SCHEDULE PROGRAM 0
4. DATA BANK 97
MENU →
F0 : PROGRAM EDIT MENU
9900 0
9910 0
9920 0
9900
9910
9901 • O número total de blocos ocupados
9902 e blocos livres é exibido na parte
9903 superior da tela.
9904
“USED”: Número total de blocos
usados para dados de usinagem
“FREE”: Número de blocos livres
PROGRAM NO. →
F0 : DIRECTRY OF MEMORY MENU
242
9-5-2 Eliminação de programas de planejamento
O programa de planejamento pode ser apagado das 3 maneiras seguintes. O
Æ Consulte 9-3-2, Eliminação de procedimento de eliminação é o mesmo que para os dados de usinagem.
dados de usinagem.
243
9-6 Exibição da Memória do Banco de
Dados
A memória usada pelo banco de dados é exibida.
PROGRAM EDIT
PROGRAM EDIT MENU
1. MACHINING DATA
2. MACHINING ORDER
3. TOOL PATTERN
4. CUTTING CONDITION
5. RUNNING PREPARATION
6. DIRECTORY OF MEMORY
7. EXTERNAL PROGRAM I/O
MENU →
244
2 Pressione as teclas [6] e [ENTER].
DIRECTORY
USED 152 FREE 808
DIRECTORY OF MEMORY MENU
1. MACHINING DATA 55
2. MOTION PROGRAM 0
3. SCHEDULE PROGRAM 0
4. DATA BANK 97
MENU →
F0 : PROGRAM EDIT MENU
TOOL LIST 32
TOOL PATTERN 2
TAP PRIMARY HOLE DIA. 9
CUTTING CONDITIONS 46
PARAMETER 8
245
CAPÍTULO 10
EDIÇÃO EM PROGRESSO
As luzes em ambas as teclas [MEM] A tela de menu de edição de programa aparece no monitor.
e [EDIT] estão acesas.
3 Pressione um número de programa que não aquele presentemente
executado: pode-se preparar um novo programa ou um dado programa
pode ser reeditado.
4 Quando a preparação ou edição de um programa estiver completa,
coloque a chave PROTECT na posição ON.
248
10-2 Consulta de Programa durante uma
Operação da Máquina
No modo de consulta de
programa, não se pode
introduzir dados, mas sim
Pode-se verificar o conteúdo de um programa executado presentemente durante verificar os dados em um
uma operação da memória. Este modo é chamado de modo de consulta ao programa.
249
Meggaton Máquinas e Equipamentos Ltda.