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1.

RESUMO: O linfedema pode ser uma consequência do tratamento cirúrgico do


câncer de mama, sendo a fisioterapia a intervenção de escolha mais indicada, pois
não é invasiva e está focada em prevenir e tratar alterações na circulação linfática. O
presente artigo consiste em uma pesquisa bibliográfica com objetivo de apresentar os
recursos fisioterapêuticos na prevenção e controle do linfedema em mulheres
mastectomizadas. Os recursos apresentados são: drenagem linfática manual,
compressão pneumática intermitente, automassagem, kinesio taping, cinesioterapia,
eletroterapia, terapia aquática e práticas integrativas e complementares.
PALAVRAS-CHAVE: Fisioterapia. Linfedema. Câncer de mama.

2. INTRODUÇÃO
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2017) o câncer de mama
representa a neoplasia maligna que mais frequentemente acomete as mulheres
(excetuando-se o câncer de pele não melanoma) em todo o mundo. No Brasil
representa também o principal tipo de câncer na população feminina sendo esperado
59.700 novos casos para cada ano do biênio 2018-2019.
A cirurgia é o principal tratamento do câncer de mama inicial, sendo que ela
inclui a intervenção cirúrgica na mama e axila. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014;
NARDI et al. 2014).
Dentre os diversos procedimentos cirúrgicos, o presente artigo irá declarar
sobre a Mastectomia Radical Modificada, que segundo o Ministério da Saúde (2014)
é o tipo mais comum de mastectomia, a qual compõem-se da retirada total da mama
e o esvaziamento axilar.
A realização do procedimento cirúrgico pode gerar complicações que
influenciam no processo de reabilitação (MOREIRA; PIVETTA,2012). Dentre as
principais queixas após a cirurgia, encontram-se a dor, limitação dos arcos de
movimento, parestesias, rigidez e linfedema (VILLALOBOS et al., 2017; OLIVEIRA,
GURGEL et al., 2018).
O linfedema é uma das consequências mais graves que afetam a qualidade de
vida de mulheres operadas por câncer de mama, cuja incidência é de 25-80%
(ABBASI et al., 2018; SANTOS et al.,2017).
Na maior parte dos casos, a fisioterapia é o tratamento de escolha do linfedema,
pois não é invasiva e está focada em prevenir e tratar alterações na circulação
linfática, promovendo a recuperação dos movimentos do membro superior no pós-
operatório, contribuindo para uma melhor conscientização corporal e oferecendo as
orientações necessárias para as atividades diárias (NASCIMENTO, 2012). (QUINTO;
MEJIA, 2012).

3. OBJETIVO
O presente artigo tem como objetivo apresentar os recursos fisioterapêuticos
na prevenção e controle do linfedema em mulheres mastectomizadas.

4. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e foram analisados artigos, com tema
relacionado a linfedema, mastectomia e recursos fisioterapêuticos, sendo que os
descritores de saúde utilizados foram: fisioterapia, linfedema, mama, câncer,
oncologia, recursos fisioterapêuticos, mastectomia.
As fontes de busca adotadas foram: Lilacs, Medline e SciELO. Os critérios de
inclusão foram artigos publicados no período de 2008 a 2018. Para a seleção final
foram incluídos os artigos, que obedeciam aos seguintes critérios: os relacionados ao
linfedema, que pudessem ser tratados por meio de recursos fisioterapêuticos.

5. DESENVOLVIMENTO
5.1 CÂNCER DE MAMA/ MASTECTOMIA
O câncer de mama caracteriza-se por ser um tumor maligno que se desenvolve
no tecido mamário. As células adquirem características anormais, sendo estas,
células dos lobos mamários, células produtoras de leite ou dos ductos por onde é
drenado o leite. Esta patologia acomete quase exclusivamente as mulheres, porém
também há casos de homens que apresentam histórico de câncer de mama
(SANTOS; GONZAGA 2018).
Os principais sinais e sintomas apresentados são: nódulos na mama e/ou axila,
dor mamária e alterações da pele que recobre a mama, como abaulamentos ou
retrações com aspecto semelhante a casca de laranja. Os cânceres de mama
localizam-se, principalmente, no quadrante superior lateral, e em geral, as lesões são
indolores, fixas e com bordas irregulares, acompanhadas de alterações da pele
quando em estádio avançado (SILVA; RIUL, 2011).
Dado o diagnóstico para o câncer de mama, a mulher sofre diversas alterações,
pois é submetida a condutas terapêuticas que envolvem a cirurgia, terapia auxiliar e
fisioterapia. Compreendendo a cirurgia temos: a tumorectomia, quadrantectomia e
mastectomia, sendo essa última a mais traumática (MARTINS et al., 2012).
O tipo mais comum de mastectomia é a mastectomia radical modificada, que
compreende a retirada total da mama e o esvaziamento axilar radical, a qual pode ser
dividida em várias técnicas, sendo as mais utilizadas a de Hasteld, do tipo Patey e
Madden (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014; GUGELMIN; 2018).
Na mastectomia tipo Patey, remove-se a glândula mamária e o músculo peitoral
menor de suas inserções na apófise coracóide, terceiro, quarto e quinto espaços
intercostais, com esvaziamento axilar radical, linfonodos interpeitorais, aponeurose
anterior e posterior do músculo peitoral maior. (NETTO et al.,2010)
Na mastectomia radical modificada tipo Madden, os músculos peitoral maior e
menor são preservados, além dos espaços intercostais quando há preservação dos
músculos peitorais. Este tipo de mastectomia é uma evolução da mastectomia “a
Halsted”, que compreende a retirada da mama, dos músculos peitorais e o
esvaziamento completo da axila (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).
Independente da abordagem cirúrgica, complicações físicas e motoras têm sido
relatadas em decorrência ao procedimento. Dentre elas destaca-se a presença de dor,
infecção da ferida operatória, lesão nervosa, fraqueza muscular e também o linfedema
(NARDI et al., 2014).
A seguir nos aprofundaremos na descrição da complicação tida como
linfedema, cuja temática abordada no presente artigo.
5.2 LINFEDEMA
O linfedema é definido como o acúmulo excessivo e persistente de fluido e
proteínas extravasculares e extracelulares em espaços de tecidos, devido à
ineficiência do sistema linfático e pode ser uma consequência do tratamento cirúrgico
do câncer de mama. (LEAL et al., 2011).
Os fatores que podem influenciar no desenvolvimento do linfedema são:
número de linfonodos retirados durante o procedimento cirúrgico, radioterapia axilar,
infecção na incisão cirúrgica, falta de mobilidade do membro superior e obesidade
(TORRES et al., 2010).
Mulheres com linfedema podem ter problemas significantes, como prejuízo
funcional da extremidade afetada, diminuição da força muscular, tensão muscular, dor
e aumento do peso do membro, afetando o bom desenvolvimento das atividades
cotidianas (SILVA; ANJOS; FRANGELLA, 2016).
Essas complicações podem causar nas mulheres, problemas relacionados a
desajustes psicossociais, psicológicos e traumas físicos. Podendo então gerar
sintomas de depressão e ansiedade, não permitindo que se esqueça do sofrimento
causado pela doença e seu tratamento (RIBEIRO et al., 2016).
5.3 RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NA PREVENÇÃO E CONTROLE DO
LINFEDEMA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS
Segundo Lacomba et al. (2010) a fisioterapia precoce poderia ajudar a prevenir
e reduzir o linfedema em pacientes no pós-operatório (PO) da mastectomia radical
associada a linfandenectomia, pelo menos por um ano após a cirurgia, sendo o papel
do fisioterapeuta a conscientização, prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do
linfedema.
Uma forma de prevenção precoce é a conscientização das pacientes que pode
ser fornecida verbalmente ou por meio de materiais escritos. A educação destina-se
a ajudar as mulheres a compreender as mudanças na regulação de fluidos no membro
afetado e a influência de fatores externos na regulação de fluidos. As estratégias de
minimização de riscos podem ser discutidas como parte da educação, incluindo
conselhos de estilo de vida (STUVIER et al., 2015).
No tratamento do linfedema, a fisioterapia ocupa lugar de destaque, podendo
ser realizada em duas fases: a intensiva e a de manutenção, sendo a primeira fase a
fisioterapia complexa descongestiva (FCD), técnica que combina drenagem linfática
manual (DLM), enfaixamento compressivo funcional (ECF). A segunda fase traz
consigo, recursos como a automassagem linfática, os exercícios funcionais, uso de
contenção elástica e cuidados com a pele (LEAL et al., 2009; LUZ; LIMA, 2011;
MUNDIM et al., 2013).
Na sequência descrevemos alguns dos recursos fisioterapêuticos abordados
neste artigo, para a prevenção e controle do linfedema em mulheres
mastectomizadas.
5.3.1 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL
A drenagem tem como objetivo melhora do fluxo linfático e remover o excesso
de líquido tecidual; aumentando o fluxo de linfa e criando um efeito de sucção que
encaminha a linfa de áreas distais em direção aos gânglios linfáticos (PINHEIRO;
GODOY; SUNEMI, 2015).
Pode ser realizada pelo fisioterapeuta, trabalhando sobre os trajetos dos vasos
linfáticos na qual proporciona a ativação da drenagem do líquido e recolocando-o em
movimento, com isso tendo uma melhor absorção dos líquidos em excesso e por fim,
impulsionando e auxiliando o sistema linfático em sua função fisiológica (TACANI et
al.,2014; BORGES,2016).
A drenagem linfática manual (DLM) se mostrou eficaz no tratamento das
complicações no pós-operatório de mastectomia, contribui de forma positiva na
prevenção e redução do linfedema resultando na melhora da sensibilidade, amplitude
de movimento, alivio da dor, parestesia e diminuição da sensação de peso (CUNHA;
SILVA; SOUSA ,2012; MARQUES et al., 2015).
5.3.2 COMPRESSÃO PNEUMÁTICA INTERMITENTE
A compressão pneumática intermitente (CPI) baseia-se em utilizar ar
comprimido com o objetivo de pressionar o membro edemaciado. A pressão gerada
irá promover um diferencial de pressão entre as extremidades deslocando o fluido
contido no vaso linfático, promovendo uma redução da pressão do seu interior e,
assim, facilitando a entrada do excesso de líquido contido no interstício para o vaso
por diferença pressórica (KARKI et al.,2009; NAVARRO; SÁNCHEZ, 2014).
A pressão indicada para realização do procedimento está em torno de 30 mm/
Hg, porém é contraindicado na presença de infecção ativa ou de trombose venosa
profunda no membro (KARKI et al.,2009).
5.3.3 AUTOMASSAGEM
Segundo Luz e Lima (2011) a automassagem deve ser feita de duas a três
vezes ao dia e consiste em um processo de evacuação da linfodrenagem manual,
realizado pela paciente de forma simples, para que seja de fácil memorização e
repetição, sendo realizada suave e lentamente.
5.3.4 KINESIO TAPING
O Kinesio Taping consiste em uma técnica que utiliza bandagem funcional
elástica através de fitas elásticas adesivas hipoalergênicas e sem princípios ativos
com grande capacidade de extensão em sua aplicação. No tratamento do linfedema,
sua aplicação proporciona diminuição na circunferência do membro edemaciado pois
possui um mecanismo de ação elástica na pele que ativa o sistema linfático reduzindo
assim a congestão do fluxo da linfa, proporcionando conforto e comodidade para o
paciente com o membro edemaciado (PINHEIRO et al.,2015).
5.3.5 CINESIOTERAPIA
A perda de mobilidade e amplitude articular é um distúrbio que ocorre em maior
frequência após mastectomia. Esta perda pode ser por conta da retração tecidual
causada pelo processo cicatricial ou por agentes externos como a radioterapia, pelo
aumento de volume do membro edemaciado, ou mesmo pela tensão/tónus muscular
(TAVARES,2018).
A cinesioterapia é de muita importância, pois ela favorece a redução do
linfedema devido à contração muscular estimular o funcionamento linfático,
aumentando a absorção e potencialização da circulação de retorno(QUINTO; MEJIA,
2012).
5.3.6 ELETROTERAPIA
Leal (2011) relata que o laser consiste em uma produção de radiação luminosa
com efeito anti-inflamatório, regenerativo, e analgésico pois tem o poder de inibir a
prostaglandina, promovendo a formação de vasos sanguíneos. Ainda tem ação em
regenerar fibras nervosas e vasos linfáticos além de atuar na aceleração do processo
de cicatrização, estimular a linfangiogênese, a atividade de linfa, a circulação linfática,
os macrófagos e também reduzir a fibrose.
5.3.7 TERAPIA AQUÁTICA
A terapia aquática apresenta efeitos positivos em diversas disfunções e bom
resultado frente às consequências da mastectomia radical, demonstrando ser efetivo
no tratamento do linfedema pós-mastectomia, devido às propriedades físicas da água
e seus efeitos biológicos (BÔAS; OLIVEIRA, 2016).
Pela imersão na água, ocorre diminuição o efeito da gravidade por meio da
flutuabilidade, pressão hidrostática e da temperatura. Ocorre também, melhora do
fluxo linfático e do bombeamento dos vasos linfáticos, influenciados pela pressão
hidrostática (TIDHAR; LEURER, 2010).
5.3.8 PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES
Diante do caso envolvido ser da área oncologia, levantamos a necessidade em
incluir as práticas integrativas e complementares para um atendimento voltado à
integralidade da assistência do cliente.
Segundo a Society for Integrative Oncology (2014), o uso de terapias
integrativas e complementares possuem indicações clínicas específicas, incluindo
ansiedade, depressão, linfedema, entre outras. Dentre as práticas realizadas
destacam-se: meditação, yoga, massagem e acupuntura com o intuito de melhorar a
qualidade de vida e reduzir os efeitos provocados pelo tratamento do câncer.
6. RESULTADOS
O tratamento fisioterapêutico das complicações pós-mastectomia envolve
diversos recursos, todos com a finalidade de melhorar a qualidade de vida das
mulheres submetidas ao procedimento invasivo (OLIVEIRA et al., 2017). A partir da
literatura analisada neste trabalho, observou-se a necessidade e importância da
fisioterapia na prevenção e controle do linfedema.
Pinheiro et al. (2015), desenvolveram um estudo com 10 ensaios clínicos
randomizados que trataram 566 pacientes com a DLM. Verificou-se que, para a
prevenção e redução do linfedema não teve diferença significativa quando feita
isoladamente de outras técnicas.
Em um relato de caso realizado por Nagata e Marques (2015) participaram
duas voluntárias do sexo feminino, onde se aplicou um protocolo fisioterapêutico
utilizando a DLM, kinesiotaping, cinesioterapia, orientações sobre cuidados com a
pele e nas AVDs no período de dois meses. Observou-se uma melhora da ADM,
ausência de parestesia, diminuição do quadro de dor referente ao linfedema,
diminuição de sensação de peso, leve diminuição da circunferência, melhora da
qualidade de vida e funcionalidade.
Um estudo experimental realizado por Nava et al. (2016), com um protocolo
fisioterapêutico que envolveram 6 pacientes com faixa etária entre 44 a 64 anos, as
quais foram submetidas a 10 sessões de cinesioterapia com duração de 1 hora, duas
vezes por semana. As mulheres obtiveram melhora no grau de amplitude de
movimento especialmente nos movimentos de flexão e abdução de ombro, melhora
da capacidade funcional, estado geral em saúde, vitalidade, aspectos sociais,
aspectos emocionais e saúde mental.
Por Tidhar e Leurer (2010), a Terapia Aquática aplicada ao tratamento do
linfedema, não apresentou episódio de infecções ou agravamentos no volume do
membro durante o período do estudo, entretanto teve um efeito imediato positivo, e
clinicamente significativo no volume do membro, mas nenhum efeito a longo prazo.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O profissional fisioterapeuta em sua essência trabalha com a promoção de saúde,
prevenção de doenças e reabilitação de indivíduos. Tendo em vista a problemática
linfedema, a fisioterapia dispõe de diversos recursos que proporcionam integralidade
da assistência à mulheres mastectomizadas.
Considera-se que a fisioterapia é capaz de desenvolver um plano de tratamento
baseado em evidências disponíveis na literatura, com os mais variados recursos,
obtendo resultados efetivos sobre o linfedema em mulheres mastectomizadas.

8. FONTES CONSULTADAS
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