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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

“TUTOR(A) PARA EDUCAÇÃO EM COMUNIDADE”

Modalidade: EaD

Ipatinga-MG
Janeiro/2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Reitor: Kléber Gonçalves Glória


Pró-Reitor de Extensão: Carlos Bernardes Rosa Júnior
Diretor do campus: Alex de Andrade Fernandes
Coordenador do curso: Leonardo Machado Palhares

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

“TUTOR(A) PARA EDUCAÇÃO EM COMUNIDADE”

Modalidade: EaD

Projeto Pedagógico do curso “Tutor(a) para Educação em


Comunidade”, submetido ao Setor de Extensão do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais –
Campus Avançado Ipatinga, como requisito para a aprovação de
Curso de Formação Continuada.

Ipatinga-MG
Janeiro/2022
Sumário

Dados Institucionais ................................................................................................................ 2


Dados Gerais do Curso .......................................................................................................... 3
Justificativa ........................................................................................................................... 4
Objetivos do curso ................................................................................................................ 5
Público-alvo ............................................................................................................................ 5
Pré-requisitos e mecanismos de acesso ao curso .............................................................. 5
Matriz Curricular ................................................................................................................... 6
Procedimentos didático-metodológicos ............................................................................. 8
Descrição dos principais instrumentos de avaliação ....................................................... 10
Definição dos mínimos de frequência e/ou aproveitamento da aprendizagem para fins
de aprovação/certificação ........................................................................................................... 10

Infraestrutura física e equipamentos ....................................................................................... 10

Referências .................................................................................................................................... 11

Anexos ............................................................................................................................................ 12

Anexos ............................................................................................................................................ 14
1. Dados Institucionais

Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de Minas Gerais – IFMG
CNPJ 10.626.896/0001-72
Esfera Administrativa Federal
Endereço Campus Avançado Ipatinga
E-mail extensao.ipatinga@ifmg.edu.br
Site da instituição https://www.ifmg.edu.br/ipatinga

2. Dados Gerais do Curso

Nome do curso Tutor(a) em Educação em Comunidade


Área temática (conforme FORPROEXT) Educação
Atuação relacionada à seguinte Classificação - 3331;
Brasileira de Ocupações (CBO) - 3331-15.
Número de vagas por turma 30 vagas
Periodicidade das aulas Semanal
Data de início: 21/02/2022
Data de término: 20/06/2022
Carga horária 120 h
Modalidade da oferta ( ) Presencial ( ) à distância (X) Híbrida
16h presenciais
104h à distância
Local das aulas Ambiente Virtual de Aprendizagem/ Escola
Municipal em IAPU-MG
Coordenador/docentes do curso Leonardo Machado Palhares
leonardo.palhares@ifmg.edu.br
Mestre em Educação
3. Justificativa

A legislação brasileira, recentemente reestrutura com a publicação da Base Nacional Curricular


Comum, ao estabelecer formação por áreas do conhecimento e itinerários formativos, compostos por
competências e objetivos de aprendizagem que são direitos dos estudantes, ao mesmo tempo que cria
mecanismos de controle, abre espaço para construção de projetos abertos, que valorizam a parceria e
fortalecem o desenvolvimento da autonomia do cidadão no seu trajeto formativo.

O curso proposto justifica pela necessidade de formação de profissionais para atuar para a organização
tácita do rearranjo didático com a organização dos estudantes em grupos de estudo e trajetos próprios,
integrados na medida do possível, de formação, fortalecendo a autonomia do educando e, ao mesmo
tempo, garantindo saberes necessários para vida em sociedade.

Temos exemplos no Brasil de instituições de ensino que organizam suas práticas a partir do
desenvolvimento de habilidade e competências e que o foco da reação é o educando: Escola Aberta
(SP), Lumiar (SP), Projeto Âncora (SP), Escola da Serra (MG) e várias outras instituições públicas e
privadas que constituem seu processo de ensino a partir do pilar da autonomia. No IFNMG Campus
Diamantina e no IFPR Campus Jacarezinho de propostas que fomentam a autonomia dos educandos
e propõem relação horizontalizada entre docentes e discentes, num contexto que os docentes atuem
como tutores, orientadores no processo formativo que é de direito do estudante.

Se a base dessa interação é o estímulo à autonomia, mediada por tecnologias e apoiadas por servidores
aptos a instigar e promover ganhos no processo formativo do educando, promover a articulação entre
itinerários formativos com provocações aos desenvolvimentos das habilidades é o caminho salutar
para o fortalecimento dos laços solidários, estabelecer valores e promover formação total do sujeito
em momento de formação.

A formação desse profissional pressupõe lidar com o conceito de itinerário formativo do educando
de forma coletiva e individual. O que nortearia o Itinerário formativo? Duas bases de sustentação:
Uma base de sustentação são as habilidades e competências previstas no processo formativo do
projeto do seu curso e que estão em consonância com os princípios estabelecidos na Lei Brasileira
para Educação e nas legislações específicas de formação de cada área de bacharelados, licenciaturas
técnicas e tecnológicas, assim, a título de exemplo, temos os eixos cognitivos previstos para o Ensino
Médio, que balizam a organização das atividades pedagógicas que são desenvolvidas ao longo dos
três anos finalistas da educação básica, associado ao ensino técnico. A outra base de sustentação é o
fomento ao interesse do educando, promovendo ações que criam sentido e provoquem atos de busca
por saberes, na construção de projeto individual partilhado com os tutores e seus colegas de formação.
4. Objetivos do curso

O curso tem por objetivo formar profissionais que atuam nas diversas esferas educacionais para lidar
com transformação no paradigma da Educação; nos processos de transição do paradigma da instrução
para o paradigma da aprendizagem.
Capacitar profissionais para a prática do diálogo como processo primordial na educação.
Formar tutores em diversas áreas para lidar com as relações entre esferas sociais locais, regionais e
mundiais.
Desenvolver práticas integradoras com foco na organização comunitária de vida sustentável.

5. Público-alvo

Pessoas que atuam em espaços de educação (professores, técnicos em assuntos educacionais,


pedagogos, diretores escolares, auxiliares em serviços gerais, cantineiras, estudantes que tenham, no
mínimo, ensino fundamental completo).

6. Pré-requisitos e mecanismos de acesso ao curso

É necessário conhecimentos básicos de internet para uso de recursos computacionais e de


comunicação para acompanhar as atividades propostas.
Estar atuando em uma das esferas da educação básica e ter, no mínimo, ensino fundamental completo.

Pré-requisitos para seleção: atuar em esferas da educação escolar (professores, diretores escolares,
técnicos em assuntos educacionais, pedagogos, auxiliares em serviços gerais, cantineiras, estudantes
que tenham, no mínimo, ensino fundamental completo).
Processo seletivo: Carta de indicação de instituição de ensino entrevista.
7. Matriz curricular

Módulo semanal Carga Horária Carga Horária à Total da Carga


Presencial Distância Horária
Aprender e Inovar em 4h
Comunidade I
(Paradigmas da
Educação)
Aprender e Inovar em
Comunidade II (O que 10h
é inovar em
Educação) 30h
Aprender e Inovar em
Comunidade III 10h
(Valores na Educação)

Aprender e Inovar em
Comunidade IV (O 6h
que é tutoria
educacional)

Tutoria Educacional I 6h
(Formação de núcleo
de tutores)
Tutoria Educacional 10h
II
(A organização de
círculo de estudos)
30h
Tutoria Educacional 10h
III
(A prática da
escutatória)
Tutoria Educacional 4h
IV
(Vivências e trocas em
tutoria)

Organização dos
tempos de 10h
aprendizagem I
(História das
Temporalidades da 30h
Educação)
Organização dos
tempos de 10h
aprendizagem II
(Organização de
tempos individuais e
coletivos de estudo)
Organização dos
tempos de 6h
aprendizagem III
(Partilha de tempos
de estudos)
Organização dos
tempos de 4h
aprendizagem IV
(Sistematização de
práticas de estudo)

Currículo e avaliação
I 10h
(Conceito de
currículo)
Currículo e Avaliação 30h
II 10h
(Currículo como
prática democrática)
Currículo e Avaliação
III 6h
(Conceito de
Avaliação)
Currículo e Avaliação 4h
IV
(Avaliação por
portifólio)

Somatória das cargas 16h 104h 120h


horárias
8. Procedimentos didático-metodológicos

Metodologia de ação, criando proposta híbrida que articula elementos da pedagogia da Alternância,
em especial a estrutura de construção metodológica da pesquisa, com a proposta do “Aprender em
Comunidade”, estrutura que rompe com a organização seriada e privilegia os estudantes na sua
autonomia formativa.

Como citado no Projeto de Curso do curso de Agropecuária em Alternância do Campus Almenara:

Para melhor condução didática do Plano de Formação no currículo escolar, as


disciplinas propedêuticas farão uso de Caderno Didático Interdisciplinar (ver
quadro das Mediações didático-pedagógicas), organizado a partir de blocos
temáticos, extraídos do Plano de Formação. As disciplinas técnicas, por sua vez,
contemplam os conteúdos econômicos (de produção e gestão) do Plano de
Formação, a partir de Planos de Estudos (ver quadro das Mediações didático-
pedagógicas), a serem desenvolvidos pelos estudantes, nos espaços familiar e
comunitário, subsidiados pelas atividades práticas do Tempo/espaço ESCOLA
(PPC Alternância Almenara, p. 49)

Essa proposta, em curso no campus Almenara que possui na equipe e a expertise que pode ser
compartilhada, há a evite preparação das ações com foco na atenção aos tempos de formação, ação
fundamental nestes tempos que vivemos e que torna a relação espaço casa e espaço escola mediados
por instrumentos de tecnologia remota, nas quais a aproximação entre estudantes e docentes se dará
de forma remota - não sabemos até quando e quando será necessário novo cenário de isolamento.

A outra ponta da proposta é ancorada na proposta exitosa e em desenvolvimento em diversas


instituições de ensino no Brasil e no Exterior, trata-se da proposta “Aprender em Comunidade”,
desenvolvida no Brasil, no sertão do Ceará, por Lauro de Oliveira Lima nos idos dos anos de 1960
afirmava que “Educar não é não é prever necessidades sociais, mas, preparar para o imprevisível”.
Assim, para organizar as equipes, propomos frentes de ação.

Atuação em duas frentes:

O curso tem a finalidade de preparar tutores que podem ser pais, especialistas e demais pessoas
envolvidas no processo formativo educacional para atuar em duas frentes como tutores:
1. tutores especializados: distinguir itinerário formativo a partir de tema articulador, de forma a
definir atividades que indicam o mínimo a ser alcançado a faixa mediana e o máximo a ser explorado
pelos sujeitos educandos.

Assim, por exemplo, pode-se assumir temas transversais (previstos nos Parâmetros Curriculares ou
nas Metas do Milênio) e, dentro deles, dividir itinerários formativos previstos para cada estudantes.

2. tutores gerais: atender a um grupo com até 20 estudantes (média) como tutor, acompanhando com
mais proximidade e trazendo para o núcleo pedagógico e núcleo de assistência estudantil e
comunitário, questões que merecem maior atenção e ação.

Nesse formato, cada grupo foca a sua ação e as atividades, integradas, atendem a todos os estudantes
em níveis diferentes de interesse e avanço educativo.

Formação de tutores:

Quanto ao processo de formação de tutores, cabe a elaboração de itinerário individual a ser analisado
quinzenalmente, ao término de cada período, com a explicitação de evidência de que consegue
distinguir o trabalho do tutor do trabalho docente e que, durante o processo formativo, constituiu seu
núcleo de ação, sua comunidade de aprendizagem.

Ações importantes no percurso:

1. Elaboração de itinerário de formação semanal.

2. Construção de questões essenciais, auxiliado pelo tutor individual, a ser alcançadas por cada pessoa
para dar sentido e concretude de atitudes.

3. A colocação em comum, prática a ser desenvolvida no coletivo, em que os estudantes explicitam


suas questões, apontando limites, angústias e avanços. Assim, a ação da assistência social e
psicológico são imprescindíveis no cenário de atenção ampla, por isso, aproximação da sociedade
civil, para garantir profissional para atenção sempre que necessário a nossos educandos.

Acredita-se que todas as propostas qualitativas e quantitativas que podem se fazer presente nos
instrumentos avaliativas, a partir da infinidade de possibilidade de ações, como afirmadas, podem ser
organizadas em portfólios formativos individuais, projetos de pesquisa, atividades práticas e
artísticas, etc, que favorecem tanto aos docentes quanto ao estudante ter a dimensão dos seus avanços
e necessidades de estudos específicos.

Proposta articula quatro princípios educacionais:


a) Itinerários formativos individuais com foco na formação cidadã.
b) Organização do currículo democráticos com partilha das escolhas de estudo;
estruturados por projetos e roteiros individuais de estudos.
c) Organização de estudo avaliativo por portfólio.
d) Envolvimento de adultos da família do educando com complementação formativa
humana e técnica.

9. Descrição dos principais instrumentos de avaliação

Durante os módulos de formação, os estudantes do curso terão que promover ação formativa
complementar com a organização de núcleos de projetos nas suas comunidades e organização de
portifólio com evidências de aprendizagem durante o processo formativo do curso.
A avaliação será apta ou inapta, sendo o processo de avaliação processual e relacional durante os
quatro meses de formação.
Ao final do processo formativo, cada estudante deverá entregar portfólio do percurso formativo.

10. Definição dos mínimos de frequência e/ou aproveitamento da


aprendizagem para fins de aprovação/certificação

Durante o processo formativo é definida frequência mínima obrigatória no curso 75% (vistos através
da quantidade de acessos ao AVA e lista dos encontros presenciais). A avaliação é processual e
qualitativa, sendo utilizado no seu processo lista de validação e participação das atividades conforme
tabela de avaliação (Anexo I). Será considerado(a) aprovado(a) a pessoa que tiver progressão
individual e coletiva superior a 60% de aproveitamento na média geral.

11. Infraestrutura física e equipamentos

O Instituto Federal de Minas Gerais, em seus variados campi, possui estúdios de EaD
equipados com modernos sistemas de captação de vídeo e áudio, sistemas de iluminação e sistema de
isolação acústica.

Além disso, possui equipe técnica multidisciplinar que atua na definição de políticas e padrões
para o Ensino a Distância, acompanhando as etapas de pré-produção, produção e pós-produção.
As videoaulas ficam armazenadas em uma plataforma de streaming e as salas virtuais em
servidores dedicados na reitoria da instituição, constantemente acompanhados por técnicos
especializados.

A estrutura para as atividades presenciais ofertadas, seguindo critérios sanitários necessários


para o cenário pandêmico atual, será garantida pelo IFMG Campus Avançado Ipatinga, ou, instituição
pública parceira (escolas públicas) em que forem ofertadas o curso.

12. Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Guia Pronatec


de Cursos Fic. Brasília, DF, 2012. Disponível em: http://pronatec.mec.gov.br/fic/
_______. Congresso Nacional. Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008, Diário Oficial da União.
Brasília, DF. Seção 01. Número 253, 30 de dezembro de 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa / Paulo Freire. – São
Paulo: Paz e Terra, 1996. – (Coleção Leitura)

PONZIO, E; PACHECO, J. Reggio Emilia e Ponte: A gênese de novas construções sociais de


aprendizagem. São Paulo: Mahatma, 2019.

SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Tradução de Claudia


Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

SILVA, T. T. (0rg). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes,
2011.
Anexo I- Ficha de avaliação individual

Avaliação Individual 0 - 100


Presença (virtual e presencial)

Organização

Participação

Respeito a si

Avaliação no grupo 0 -100


Proatividade

Respeito

Respeito ao outro

Produto 0 - 100
Portifólio

Média
Anexo II – Plano de Ensino

NOME DO CURSO: Tutor(a) Educação em Comunidade


CH teórica: CH prática: CH total:
120h 120h
Ementa:
Curso visa contribuir com a formação de cidadãos que atuam na prestação de serviços de
educação com vistas a capacitá-los para reconhecer os dilemas educacionais
contemporâneos e atuar na estruturação de ação de tutoria virtual ou presencial com
estudantes. A formação garantirá o desenvolvimento de habilidades com foco na
organização de ações comunitárias através de definição de valores e carta de princípios
educacionais. A partir do estudo da teoria do currículo e da legislação brasileira, a pessoa
cursista terá condições de formalizar documentos necessários para processo de
organização de Projeto Político Pedagógico dinâmicos, com a organização de Projeto de
Curso por Itinerário Formativo.

Objetivos gerais:
O curso tem por objetivo formar profissionais que atuam nas diversas esferas
educacionais para lidar com transformação no paradigma da Educação; nos processos de
transição do paradigma da instrução para o paradigma da aprendizagem.

Objetivos específicos:
• Capacitar profissionais para a prática do diálogo como processo primordial na
educação.
• Formar tutores em diversas áreas para lidar com as relações entre esferas sociais
locais, regionais e mundiais.
• Desenvolver práticas integradoras com foco na organização comunitária de vida
sustentável.

Bibliografia Básica:

PACHECO, J. Aprender em comunidade. - 1. ed. - São Paulo : Edições SM, 2014.


(disponível em: https://educacaoeterritorio.org.br/wp-
content/uploads/2018/04/aprender-em-comunidade.pdf, acesso 31/01/2022)

______________. Dicionário de valores — 1. ed. — São Paulo: Edições SM, 2012


(Disponível em: https://porvir.org/wp-
content/uploads/2013/10/Dicionario_de_Valores.pdf, acesso 20/05/2021)

TRINDADE, R.; COSME, A. Instruir, aprender ou comunicar: Reflexão sobre os


fundamentos das opções pedagógicas perspetivadas a partir do ato de ensinar.
Revista Diálogo Educacional, v. 16, n. 50 (2016), PUCPR. (Disponível em:
https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/2917, acesso 22/10/2021)

Bibliografia Complementar:

BARROS, M. I. A. de. (org). Desemparedamento da infância A escola como lugar de


encontro com a natureza. Ed.: Alana; Criança e Natureza. RJ: 2018. (Disponível em:
https://criancaenatureza.org.br/noticias/desemparedamento-da-infancia-escola-como-
lugar-de-encontro-com-natureza/, acesso 31/01/2022)

ADEODATO, S. Educação transformadora: a trajetória do município de Manaus


como referência na formação integral do aluno – Manaus, AM: Semed Manaus,
2020. (Disponível em:
https://escolastransformadoras.com.br/materiais/?_sfm_customProducao=outros-
materiais, acesso 31/12/2022)

FEVORINI, L.O Envolvimento dos Pais na Educação Escolar dos Filhos. Editora Novas
Edições Acadêmicas, São Paulo: 2017. (Disponível em:
https://escolastransformadoras.com.br/materiais/?_sfm_customProducao=outros-
materiais, acesso 31/12/2022)

LOVATO, A. S.; GOUVÊA, T. (Orgs.) Educação da Alma Brasileira. Editora Edição


do Autor, São Paulo: 2017. (Disponível em:
https://escolastransformadoras.com.br/materiais/?_sfm_customProducao=outros-
materiais, acesso 31/12/2022)

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