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Incidência De Desvios Posturais Em Surfistas Amadores

Rosemeri Peirão1 – Especialista em Gestão e Treinamento no Surf e Boardsports


1
Adriana Seára Tirloni – Mestranda em Educação Física
Diogo Cunha Dos Reis1 – Mestrando em Educação Física
Paula Bittencourt Coelho2 – Graduada em Educação Física
Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo2
1
Laboratório de Biomecânica – CDS – UFSC
2
Laboratório de Esforço Físico – CDS – UFSC

Área temática: Cineantropometria

Introdução
No início deste século verificou-se que existem 2,4 milhões de surfistas no Brasil (CUNHA,
2002). Além do crescimento desta população é observado também o aumento da atenção dada pela
mídia a este esporte, tanto em âmbito recreacional quanto competitivo. Atualmente com a evolução
tecnológica das pranchas e acessórios, as manobras do surfe tornaram-se mais radicais (BERNARDO,
1997) e consequentemente auxiliando na evolução da performance.
De acordo com o Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável do Turismo de Aventura
(2001) o surfe é a segunda modalidade de aventura mais atrativa e mais bem explorada atualmente,
perdendo somente para o mergulho, e não se enquadra como modalidade de risco.
Mesmo com a alta popularidade, pesquisas sobre todos os aspectos inerentes a performance
desse esporte (habilidades psicológicas, táticas, cognitivas/mentais, fisiológicas e biomecânicas) são
escassas (MENDEZ-VILLANUEVA e BISHOP, 2005). Stein (2005) demonstrou uma dificuldade de
encontrar estudos sobre a análise da remada sob o enfoque biomecânico e Luz (2004) detectou uma
carência quanto a estudos na área de avaliação da postura corporal em surfistas. Grande parte das
bibliografias enfocam a incidências de lesões (NATHANSON et al., 2007; TAYLOR et al., 2004;
ZOLTAN, TAYLOR e ACHAR, 2005; AVILÉS-HERNÁNDEZ, GARCÍA-ZOZAYA e DEVILLASANTE,
2007) e a análise do tempo de movimento de surfistas recreacionais, amadores e profissionais
(MENDEZVILLANUEVA, BISHOP e HAMER, 2003; BRASIL et al., 2001; WATSFORD, MURPHY e
COUTTS, 2006; MENDEZ-VILLANUEVA, BISHOP e HAMER, 2006), porém estudos nacionais que
abordam o treinamento de surfistas são generalizados e divulgados de forma resumida (LIU et al., 2006;
LUZ et al., 2003; PEIRÃO, TIRLONI e REIS, 2008), o que torna necessária a realização de estudos
detalhados sobre o tema. Segundo Stadler (2000) as principais bibliografias são especializadas na
modalidade e não têm cunho científico, pois possuem caráter informativo e abordam o tema de maneira
genérica.
De acordo com Neto Júnior, Pastre e Monteiro (2004), praticantes de determinadas modalidades
esportivas estão constantemente sofrendo modificações em seu padrão corporal devido às
especificidades do esporte, independendo da nacionalidade, etnia e de hábitos de vida que estão
submetidos. Os mesmos autores nos alertam sobre as alterações posturais advindas das
especificidades e do treinamento do esporte em conjunto com a procura pela eficiência dos gestos
desportivos, que, em longo prazo podem evoluir para processos crônicos. Tão importante quanto o
desenvolvimento das qualidades específicas para o alto desempenho, deve ser a preocupação com a
postura e o equilíbrio muscular, pois estes influenciam no rendimento do atleta e podem minimizar a
incidência de lesões.
Uma boa postura é conhecida como a posição, no qual o mínimo de esforço é utilizado pela
musculatura e pelos ligamentos, proporcionando pouco estresse sobre as diversas partes do corpo,
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como as articulações e a coluna vertebral (MAGEE, 2002). Segundo Magee (2002), Carneiro, Souza e
Murano (2005), o alinhamento corporal ajuda a verificar se há desequilíbrios entre as partes do corpo, no
entanto uma boa postura não pode ser estabelecida somente por critérios de alinhamento corporal, mas
principalmente por critérios biomecânicos e fisiológicos (AMADIO e DUARTE, 1996). Apesar da postura
corporal ideal ter uma padronização, os desvios encontrados em qualquer indivíduo não são
necessariamente considerados uma patologia (RIBEIRO et al., 2003).
As alterações posturais são resultantes de fatores como a genética, hábitos de vida, o contexto
sociocultural de um determinado momento histórico, a linguagem, características psicossociais, o
desenvolvimento da motricidade (GOMES, 1999), modificações anatomofisiológicas (MADEIRA, 1992),
fatores comportamentais como a timidez, estado depressivo, estresse (AMADIO, DUARTE, 1996), mau
hábito postural (NAHAS, 2001), prática desportiva de alto nível (RIBEIRO et al., 2003; NETO JUNIOR,
PASTRE e MONTEIRO, 2004), anomalias congênitas, problemas de desenvolvimento, trauma ou
doença e obesidade (MAGEE, 2002). A má postura além de ser desconfortável para as atividades
diárias é causadora de problemas como lombalgia (NAHAS, 2001) assim como lesões principalmente
em atletas (RIBEIRO et al., 2003). Nahas (2001) recomenda exercícios de compensação, pois
desenvolvem a força muscular e a flexibilidade para manter uma postura corporal adequada.
Nos estudos atuais um dos métodos mais utilizados na avaliação da postura corporal é a
fotogrametria da postura ortostática. Nesta avaliação, o alinhamento e a simetria dos seguimentos
corporais são os parâmetros utilizados para a definição da boa postura (LIMA, 2007). No entanto o
melhor modelo e/ou protocolo para a avaliação postural é dependente do objetivo da pesquisa e os
instrumentos disponíveis (SANTOS, 2003; AMADIO e DUARTE, 1996).
Tendo em vista a escassez de leitura que apresente abordagens referentes à postura corporal
estática de surfistas, o objetivo principal deste estudo foi verificar a incidência de desvios posturais em
surfistas amadores utilizando o método Portland State University (PSU).

Material e Método
Esta pesquisa caracterizou-se como descritiva, do tipo estudo de caso e a amostra foi
selecionada de maneira não-probabilística intencional por voluntariado. Avaliou-se a postura corporal
estática de oito surfistas amadores do sexo masculino (25,8±6,6 anos, 171,7±2,7 cm, 68,6±6,9 kg e
9,9±3,1% de gordura corporal) que praticam o surfe a 12,6±8,8 anos, com uma freqüência semanal de
2,8±1,4 vezes e com duração da sessão diária de 2,2±0,8 horas. Com relação à posição sobre a prancha
durante a realização das manobras, 5 possuem base goofy foot (pisam com o pé direito na frente da
prancha) e 3 possuem base regular (pisam com o pé esquerdo na frente da prancha).
Os dados foram coletados no Laboratório de Esforço Físico (LAEF) do Centro de Desportos
(CDS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em novembro e dezembro de 2007. Utilizou-
se o método de avaliação postural Portland State University (PSU) adaptado por Althoff, Heyden e
Robertson (1988). Este método permite por meio da observação quantificar o Índice de Correção
Postural (ICP) do avaliado utilizando-se equações matemáticas (total e por regiões) e detectar as
assimetrias e os possíveis desviosposturais entre os segmentos corporais. Para tal, este método utiliza
como critério três escalas com respectivas pontuações (1- desvio acentuado, 3- ligeiro desvio e 5- sem
desvio) que são utilizados para pontuar as posturas dos segmentos corporais (treze no total), baseados
em figuras modelos. Conjuntos dos segmentos corporais formam as seguintes regiões: RCP - região da
cabeça e do pescoço, RCDL - região da coluna dorsal e lombar, RAQ - região do abdômen e quadril, RM -
região de membros inferiores e ICP - índice de correção postural.
Segundo as recomendações o percentual aceitável para uma boa postura corporal para
indivíduos adultos é de 65% (SANTOS et al., 2002; SANTOS, 2003; LIMA, 2007; LUZ, 2004;
CARNEIRO, SOUZA e MURANO, 2005). Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram: uma
máquina digital da marca OLYMPUS® modelo NO. C-170, um tripé, fio de prumo, uma balança
PLENNA® com resolução de 100 g, um estadiômetro de 2,0 m com resolução de 1 mm e um adipômetro
digital com resolução de 0,2 mm da CESCORF®.
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Figura 1 – Fotografia nos planos frontal e lateral.


Para a realização da avaliação da postura corporal, primeiramente os indivíduos assinaram o
termo de consentimento livre e esclarecido. Em seguida foram realizadas as avaliações antropométricas
e de composição corporal. Posteriormente cada indivíduo se posicionou no local determinado e a uma
distância de três metros da câmera fotográfica, para registro de uma fotografia em cada posição (lateral e
frontal) (Figura 1). As fotografias foram tratadas no programa Corel Draw® for Windows e tabuladas no
programa Excel for Windows para a aquisição do Índice de Correção Postural (ICP). Foi utilizada a
estatística descritiva e os dados foram apresentados em forma de média, desvio-padrão e percentual.

Resultados e Discussão
O surfe é composto tanto por movimentos cíclicos (remada) como acíclicos e unilaterais
(manobras sobre a prancha). Mendez-Villanueva e Bishop (2005) destacam que as manobras sobre a
prancha necessitam de uma combinação entre coordenação motora, equilíbrio, agilidade, velocidade,
força de explosão, entre outros. Um estudo realizado por Lauro et al. (2001) com nove surfistas
profissionais teve o objetivo de verificar se este esporte causaria efeitos diferentes com relação à força e
à potência entre as pernas dos surfistas (perna de base da prancha – de trás, e perna que indica a
direção – da frente). Os resultados indicaram diferenças significativas entre os membros, devido
principalmente por ser o surfe um esporte acíclico e unilateral.
A Tabela 1 apresenta os resultados percentuais das regiões (RCP, RCDL, RAQ e RMI) e do ICP
para cada indivíduo avaliado, assim como a média e o desvio padrão (DP).
Tabela 1 - Classificação da postura corporal dos surfistas segundo o método PSU
apresentados em valores percentuais (%).

De acordo com os dados obtidos e segundo as recomendações do método PSU todos os


surfistas estão de acordo com os níveis recomendados para a saúde, pois apresentam ICP maior que
65% e dessa forma, uma boa postura corporal (Tabela 1). O mesmo resultado foi encontrado no estudo
de Peirão, Tirloni e Reis (2007) com 17 surfistas profissionais, os quais apresentaram um ICP de
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de 86,6±5,0%, e no estudo de Santos et al. (2002) em que foi avaliada a postura de 24 atletas de
atletismo encontrando-se um ICP de 93,6±3,8%. Utilizando o mesmo método, objetivando verificar os
efeitos de um Programa de Exercício Físico na Empresa com 25 trabalhadores de um centro de
informática, Santos (2003) encontrou pré e pós-treinamento ICPs de 81,1±10,7% e 84,8±9,23%,
respectivamente.
Todos os resultados percentuais das regiões (RCP, RCDL, RAQ e RMI) se apresentaram de
acordo com os níveis dos padrões recomendados pelo método PSU. As Regiões da Cabeça e Pescoço
(RCP) e Abdômen e Quadril (RAQ) apresentaram as menores médias percentuais (Tabela 1). No estudo
de Peirão, Tirloni e Reis (2007) com surfistas profissionais, a região RCP também apresentou o menor
percentual (83,5±8,5%), assim como no estudo de Quites, Duarte e Quites (1995) com trinta surfistas
recreacionais (63,3%), indicando uma maior incidência de desvios posturais para esta região quando
comparadas com as demais, em surfistas recreacionais, profissionais e amadores. No estudo de Agra
(2007) com 8 surfistas recreacionais 4 apresentaram hiperlordose cervical e 2 hiperlordose lombar. No
presente estudo 6 surfistas possuem aumento da lordose lombar. Luz (2004) observou este desvio em
15 dos 16 bodyboardings avaliados. Esses resultados podem ser decorrentes da posição de
hiperextensão isométrica da coluna cervical e lombar durante a remada, adotada para facilitar a visão,
sendo que este movimento ocupa 54,4% do tempo total de uma sessão de surfe recreacional (BRASIL et
al., 2001) e 51% do tempo total de baterias de competições profissionais (MENDEZ-VILLANUEVA,
BISHOP e HAMER, 2006).
No estudo de Souza, Fonseca e Sá (2006) foi identificada a prevalência de lombalgia entre
surfistas amadores no município do Rio de Janeiro, por meio de um questionário epidemiológico
(Quebec Back Pain Disability Scale) aplicado para 88 surfistas (grupo experimental) e 88 indivíduos não
surfistas (grupo controle). Foi constatado que houve uma maior prevalência de lombalgia entre os
praticantes de surfe amadores quando comparados ao grupo controle (p<0,05). Trindade (2006)
também verificou a incidência de lombalgia em 14 surfistas da cidade de Florianópolis e constatou que
10 já haviam apresentado desconforto nesta região.
No presente estudo 7 dos 8 surfistas apresentam desvio anterior de ombros. No estudo de Luz
(2004), com 16 bodyboardings, 7 apresentaram ombros ligeiramente desviados para frente. Esses
resultados podem ser decorrentes dos constantes movimentos de flexão dos braços durante a remada
realizados pelos músculos peitoral maior, redondo maior, grande dorsal e deltóide, que possivelmente
proporcionam um encurtamento da musculatura envolvida.
Quatro dos 8 surfistas apresentaram joelhos arqueados (hiperestendidos) no presente estudo. Quites,
Duarte e Quites (1995) observaram que 28 dos 30 surfistas avaliados apresentaram este mesmo desvio.
Possivelmente estas irregularidades no alinhamento corporal também podem ocorrer devido a
execução da remada, pois durante este movimento é realizada a hiperextensão dos joelhos com o
objetivo de facilitar o equilíbrio do surfista sobre a prancha.
Por fim constatou-se que 7 dos 8 surfistas apresentaram um ombro mais elevado que o outro e 6
apresentaram elevação de um lado do quadril. Quites, Duarte e Quites (1995) verificaram que 18 dos 30
surfistas apresentavam desvio lateral de ombros e 17 apresentaram desvio de tronco. No estudo de Luz
(2004) 15 dos 16 bodyboardings apresentaram um ombro um pouco mais elevado que o outro e Agre
(2007) encontrou este mesmo desvio em 5 surfistas, escoliose em 7 surfistas, e lateroversão da pelve
em 4 dos 8 surfistas avaliados. Estes desvios podem estar relacionados à utilização do membro
dominante nas atividades diárias, assim como pelos movimentos de rotação do tronco realizados
durante as manobras, e também ao posicionamento dos pés sobre a prancha.
Os principais movimentos realizados pelo surfista são: a técnica de subir na prancha, o drop, a
cavada, a batida, o aerial 360 (aéreo), o cut back, o floater, o tubo e o 360 (VASQUES, 2002; STADLER,
2000), sendo todos realizados com os pés numa posição determinada pelo hábito do surfista (goofy ou
regular foot). Freqüentemente os surfistas apresentam a base regular foot sobre a prancha, pois dos
atletas da elite do surfe mundial no ano de 2008, 34 dos 45 surfistas do sexo masculino e 16 das 17
surfistas do sexo feminino possuem base regular (ASP, 2008). Observou-se, neste estudo, 4 surfistas
que possuem base goofy foot, com desvio lateral de ombros, onde o ombro direito está mais abaixo que o
esquerdo, e 5 surfistas que possuem base goofy foot com desvio lateral de quadris, onde o quadril direito
está mais abaixo que o esquerdo. É possível que exista uma relação entre estas características, porém
estudos com uma amostra maior são necessários para o esclarecimento destes fatos.
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Conclusões
Com base nos resultados deste estudo, pode-se constatar que a incidência de desvios posturais
em surfistas é encontrada freqüentemente nas regiões da cabeça e pescoço (RCDL) e abdômen e
quadril (RAQ) como: desvio anterior de ombros, hiperextensão dos joelhos e desvio lateral de ombros e
de quadril. Embora a análise postural utilizando o método PSU não tenha identificado desvios posturais
acentuados, observou-se que essas assimetrias são provavelmente decorrentes das características da
própria modalidade, como os movimentos realizados durante a prática do esporte (remada e manobras
sobre a prancha), assim como, pela posição dos pés adotada pelos surfistas sobre a prancha.

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