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ABNT/CEE-175

PROJETO ABNT NBR ISO 10318-1


ABR 2018

Geossintéticos
Parte 1: Termos e definições

APRESENTAÇÃO
Projeto em Consulta Nacional

1) Este Projeto na Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos (ABNT/CEE-175),


com número de Texto-Base 175:000.000-021/1, na reunião de:

11.04.2017

a) é previsto para cancelar e substituir a ABNT NBR ISO 10318:2013, quando aprovado,
sendo que nesse ínterim a referida norma continua em vigor;

b) é previsto para ser idêntico à ISO 10318-1:2015, que foi elaborada pelo Technical
Committee Geosynthetics (ISO/TC 221), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005;

c) não tem valor normativo.

2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.

3) Tomaram parte na sua elaboração, participando em no mínimo 30 % das reuniões realizadas


sobre o Texto-Base e aptos a deliberarem na Reunião de Análise da Consulta Nacional:

Participante Representante

CONSULTORA Indiara Giugni


EESC/ USP Jefferson Lins
ENGEPOL Carolina Fofonka
GEOSOLUÇÕES Hersio A. Ranzani Jr.
ITA Delma M. Vidal
MACCAFERRI Alda Maria Cappe
MACCAFERRI Jaime da Silva

© ABNT ‌2018
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO


ABNT/CEE-175
PROJETO ABNT NBR ISO 10318-1
ABR 2018

MEXICHEM BIDIM Demetrius Guimarães


NEOPLASTIC Daniel Moreno Meucci
TESIS Joelmir Arcanjo Gomes
Projeto em Consulta Nacional

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PROJETO ABNT NBR ISO 10318-1
ABR 2018

Geossintéticos
Parte 1: Termos e definições

Geosynthetics
Part 1: Terms and definitions
Projeto em Consulta Nacional

Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.


As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB),
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas
no tema objeto da normalização.

Os Documentos Técnicos Internacionais são adotados conforme as regras da ABNT Diretiva 3.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras
datas para exigência dos requisitos desta Norma.

A ABNT NBR ISO 10318-1 foi elaborada na Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos
(ABNT/CEE-175). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX
a XX.XX.XXXX.

Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 10318-1:2015, que
foi elaborada pelo Technical Committee Geosynthetics (ISO/TC 221), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.

Esta Parte da ABNT NBR ISO 10318 e a ABNT NBR ISO 10318-2 cancelam e substituem a
ABNT NBR ISO 10318:2013.

A ABNT NBR ISO 10318, sob o título geral “Geossintéticos”, tem previsão de conter as seguintes
partes:

—— Parte 1: Termos e definições;

—— Parte 2: Símbolos e pictogramas.

O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:

Scope
The intent of this part of ISO 10318 is to define terms related to functions, products, properties, and other
terms used in EN and ISO geosynthetics International Standards. Definitions of terms not included in
this part of ISO 10318 can be found in the International Standards describing appropriate test methods.

NOTE See also the ISO online browsing platform (OBP): www.iso.org/obp/ui/

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Geossintéticos
Parte 1: Termos e definições

1 Escopo
Projeto em Consulta Nacional

Esta Parte da ABNT NBR ISO 10318 define os termos relativos às funções, produtos, propriedades
e outros termos empregados nas normas de geossintéticos da ABNT. As definições dos termos que
não estão incluídos nesta Norma são encontradas nas normas que descrevem os métodos de ensaio
apropriados.

NOTA Consultar também a plataforma de navegação online ISO (OBP): www.iso.org/obp/ui/

2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

2.1 Termos relativos às funções

2.1.1
drenagem
coleta e condução de águas pluviais, águas subterrâneas e outros fluidos no plano de um material
geossintético

2.1.2
filtração
restrição da passagem sem controle, de partículas do solo ou outro material, submetidas a forças hidro-
dinâmicas, permitindo a passagem do fluido em movimento pelo ou no interior de um geossintético

2.1.3
proteção
prevenção ou limitação de danos localizados em um dado elemento ou material, pelo uso de um
material geossintético

2.1.4
reforço
uso do comportamento tensão-deformação de um material geossintético, para melhorar o compor-
tamento mecânico do solo ou de outros materiais de construção

2.1.5
separação
prevenção da mistura de dois materiais adjacentes de natureza diferente, solos ou material de aterro,
pelo uso de um material geossintético

2.1.6
controle de erosão superficial
uso de um material geossintético para prevenir ou limitar os movimentos do solo ou de outras partí-
culas na superfície, por exemplo, de um talude

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2.1.7
barreira
uso de um geossintético para prevenir ou limitar a migração de fluidos

2.1.8
alívio de tensões
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〈para restauração de revestimentos asfálticos〉 uso de um geossintético para retardar o desenvolvi-


mento de trincas pela absorção das tensões que surgem no pavimento danificado

2.2 Termos relativos aos produtos

2.2.1
geossintético
GSY
termo genérico que descreve um produto em que ao menos um de seus componentes é produzido
a partir de um polímero sintético ou natural, sob a forma de manta, tira ou estrutura tridimensional,
utilizado em contato com o solo ou outros materiais, em aplicações da engenharia geotécnica e civil

2.2.1.1
geotêxtil
GTX
material têxtil plano, permeável, polimérico (sintético ou natural), podendo ser não tecido, tricotado
ou tecido, utilizado em contato com o solo e/ou outros materiais em aplicações da engenharia geotéc-
nica e civil

2.2.1.1.1
geotêxtil não tecido
GTX-NW
geotêxtil feito de fibras, filamentos ou outros elementos direcional ou aleatoriamente orientados, inter-
ligados por processos mecânicos, térmicos ou químicos

2.2.1.1.2
geotêxtil tricotado
GTX-K
geotêxtil produzido pelo entrelaçamento de um ou vários fios, filamentos ou outros elementos

2.2.1.1.3
geotêxtil tecido
GTX-W
geotêxtil produzido pelo entrelaçamento, geralmente em ângulo reto, de dois ou vários conjuntos
de fios, filamentos, laminetes ou outros elementos

2.2.1.2
produto correlato aos geotêxteis
GTP
material plano, permeável, polimérico (sintético ou natural), utilizado em contato com o solo e/ou
outros materiais em aplicações da engenharia geotécnica e civil, o qual não está em conformidade
com a definição de um geotêxtil

Nota 1 de entrada: Ver geotêxtil (2.2.1.1).

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2.2.1.2.1
geogrelha
GGR
estrutura polimérica plana, constituída por uma malha aberta e regular de elementos de tração
completamente conectados, que podem ser unidos por extrusão, solda ou “interlooping” ou entrelaça-
mento, e cujas aberturas são maiores que os elementos constituintes
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2.2.1.2.2
georrede
GNT
geossintético constituído por conjuntos de elementos paralelos superpostos e completamente conec-
tados a outros elementos similares a vários ângulos

2.2.1.2.3
geomanta
GMA
estrutura tridimensional permeável, feita de monofilamentos poliméricos e/ou outros elementos
(sintéticos ou naturais), interligados mecanicamente e/ou termicamente, e/ou químicamente, e/ou
outra forma

2.2.1.2.4
geocélula
GCE
fibra tridimensional, permeável, polimérica (sintética ou natural), ou estrutura celular semelhante,
feita de ligadas de geossintéticos

2.2.1.2.5
geotira
GST
material polimérico na forma de uma tira, com largura não superior a 200 mm, utilizado em contato
com o solo ou outro material de construção em aplicações da engenharia geotécnica e civil

2.2.1.2.6
geoespaçador
GSP
estrutura polimérica tridimensional com espaços de ar que se interconectam, utilizada em contato
com o solo e/ou outros materiais em aplicações da engenharia geotécnica e civil

2.2.1.3
barreira geossintética
GBR
material geossintético de baixa permeabilidade, utilizado em aplicações da engenharia geotécnica
e civil, com a finalidade de reduzir ou prevenir a percolação de fluidos através da estrutura

2.2.1.3.1
barreira geossintética polimérica
GBR-P
geomembrana
estrutura constituída de materiais geossintéticos, produzida industrialmente em forma de lâmina,
na qual a função barreira é essencialmente desempenhada por polímeros

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2.2.1.3.2
barreira geossintética argilosa
GBR-C
forro geossintético argiloso
estrutura constituída de materiais geossintéticos, produzida industrialmente em forma de lâmina,
na qual a função barreira é essencialmente desempenhada pela argila
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2.2.1.3.3
barreira geossintética betuminosa
GBR-B
geomembrana betuminosa
estrutura constituída de materiais geossintéticos produzida industrialmente em forma de lâmina,
na qual a função barreira é essencialmente desempenhada pelo betume

2.2.1.4
geocomposto
GCO
material fabricado e montado usando pelo menos um produto geossintético entre os componentes

2.3 Termos relativos às propriedades


2.3.1 Propriedades gerais
2.3.1.1
valor nominal
NV
valor de uma propriedade do material como declarado, em vez de medido, pelo fabricante/fornecedor
do material
2.3.2 Termos relativos às propriedades físicas
2.3.2.1
espessura
d
distância entre as superfícies superior e inferior de um geossintético, medida normalmente em relação
as superfícies e sob pressão específica
Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em milímetros (mm).

2.3.2.2
massa por unidade de área
ρA
distância entre as superfícies superior e inferior de um geossintético, medida normalmente em relação
as superfícies e sob uma pressão específica
Nota de entrada: Unidade é expressa em gramas por metro quadrado (g/m2).

2.3.3 Termos relativos às propriedades hidráulicas


2.3.3.1
abertura de filtração característica
O
90
dimensão da abertura que corresponde à dimensão máxima da partícula de 90 % em massa do solo
passando através do geotêxtil
Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em micrômetros (μm).

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2.3.3.2
permeabilidade
taxa de transmissão do fluido através do geossintético

2.3.3.3
coeficiente de permeabilidade normal ao plano
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kn
relação entre a velocidade de fluxo v e o gradiente hidráulico i normal ao plano

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em metros por segundo (m/s).

2.3.3.4
vazão
qn
taxa de vazão volumétrica por unidade de área, normal ao plano do produto, sob uma carga hidráulica
definida

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em litros por metro quadrado segundo (L/(m2.s)).

2.3.3.5
velocidade-índice
V-index
velocidade correspondente a uma perda de carga hidráulica de 50 mm através de um corpo de prova,
em um ensaio de permeabilidade à água

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em milímetros por segundo (mm/s).

2.3.3.6
permissividade
Ψ
taxa de vazão volumétrica de água, ou outros líquidos, por unidade de área e por unidade de perda
de carga hidráulica, sob fluxo laminar normal ao plano do produto

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em s–1.

2.3.3.7
capacidade de fluxo no plano
qp
vazão volumétrica de água, e/ou outros líquidos, fluindo no plano de um produto, por unidade de largura
do corpo de prova, a gradientes hidráulicos definidos

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em litro por metro segundo L/(m.s).

2.3.3.8
transmissividade
θ
taxa de vazão volumétrica no plano do produto por unidade de largura do corpo de prova e por gra-
diente de umidade no plano de um produto.

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em litro por metro segundo (L/(m.s)).

2.3.3.9
estanqueidade a líquidos
habilidade de um geossintético de reter líquidos

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2.3.4 Termos relativos às propriedades mecânicas

2.3.4.1
tensão de tração relacionada à área da seção transversal do corpo de prova
σ
força de tração por área de seção transversal do corpo de prova antes do carregamento, transportada
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por um corpo de prova em qualquer momento em um ensaio de curto prazo

Nota 1 de entrada: A tensão de tração relacionada à seção transversal é expressa em megapascal (Mpa).

2.3.4.1.1
ponto de escoamento
ponto da curva tensão × deformação, diferente do ponto de ruptura, no qual ocorre um aumento da
deformação se produz sem aumento na tensão

2.3.4.1.2
tensão de tração no ponto de escoamento
σy
primeira tensão para a qual um aumento de deformação se produz sem aumento de tensão

Nota 1 de entrada: Pode ser inferior a tensão máxima atingida durante o ensaio.

2.3.4.1.3
tensão de tração na ruptura
σf
esforço de tração em que ocorre a ruptura do corpo de prova

2.3.4.1.4
tensão de tração máxima
σ
máx
tensão máxima de tração suportada pelo corpo de prova durante um ensaio de tração

2.3.4.2
resistência à tração (em relação à largura do corpo de prova)
T
força de tração, por unidade de largura, suportada por um corpo de prova em dado instante de um
ensaio de curta duração

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em quilonewton por metro (kN/m).

2.3.4.2.1
resistência à tração (em relação à largura do corpo de prova) na ruptura
Tt
resistência à tração em que o corpo de prova se rompe

2.3.4.2.2
resistência à tração máxima (em relação à largura do corpo de prova)
Tmáx
máxima resistência à tração sustentada pelo corpo de prova em um ensaio de tração

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2.3.4.2.3
módulo em tração
J
relação de variação da tensão ou resistência à tração de um geossintético para a variação corres-
pondente no alongamento
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Nota 1 de entrada: O módulo em tração é expresso em megapascal (Mpa) ou em quilonewton (kN/m).

2.3.4.3
pré-carga
carga baixa equivalente a 1 % da carga máxima esperada, permitindo que o comprimento inicial
do medidor e a deformação zero, sejam determinadas em condições reprodutíveis

2.3.5 Emenda ou união de GTX ou GTP

2.3.5.1
conexão
união local ou linear de geossinteticos não similares ou de um geossintético a outro material

2.3.5.2
junção
união local ou linear de bobinas adjacentes de geossintéticos similares

2.3.5.3
ligação
união em área de elementos de um geocomposto a outro

2.3.5.4
resistência máxima da junção ou emenda
TJmáx
resistência à tração máxima da emenda formada pela união de duas ou várias lâminas

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em quilonewton por metro (kN/m).

2.3.5.5
eficiência da junção ou emenda
ξS
Vazão da resistência da junção ou emenda para a resistência à tração do material, medida na mesma
direção

Nota 1 de entrada: Unidade é expressa em porcentagem (%).

2.3.6 Propriedades de interface

2.3.6.1
ângulo de atrito
ϕ
ângulo cuja tangente é igual à vazão entre a força de cisalhamento por unidade de área e a tensão
normal ao longo da interface entre duas partes do mesmo material ou entre dois materiais

Nota 1 de entrada: Solo e GSY são exemplos de dois materiais.

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2.3.6.2
coeficiente de interação por atrito (eficiência)
f
s,GSY
relação entre a tangente do ângulo de atrito entre o solo e GSY e a tangente do ângulo de atrito do
solo
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2.4 Outros termos

2.4.1
direção de máquina
MD
direção de fabricação de um produto geossintético (sentido urdume para os geotêxteis tecidos)

2.4.2
direção transversal à maquina
CMD
direção perpendicular à direção de fabricação de um produto geossintético (sentido da trama para
os geotêxteis tecidos)

2.4.3
vida de projeto
período de tempo desde o início da instalação até o ponto no qual o material não mais atende às
propriedades requeridas no projeto para desempenhar sua função dentro dos limites definidos

2.4.4
ensaio de descolamento
ensaio de tração de uma ligação, junção ou conexão em que dois componentes são separadamente
fixados e um componente é descolado do outro, a fim de determinar a resistência ao descolamento

2.4.5
ensaio de cisalhamento à tração
ensaio de tração de uma ligação, junção ou conexão no qual dois componentes são separadamente
fixados e uma carga é aplicada ao plano do produto, a fim de determinar a resistência ao cisalhamento
sob tração

8/9 NÃO TEM VALOR NORMATIVO


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Bibliografia

[1]  ABNT NBR ISO 9863-1:2005, Geossintéticos – Determinação da espessura a pressões


especificadas – Parte 1: Camada única
Projeto em Consulta Nacional

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 9/9

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