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MANUAL DO USUÁRIO
Versão 3.0
K
N
LA
B
VS7-NX
INDICE
Características Principais ................................................................ 05 Menu Principal com Submenus .......................................... 62
Conceitos Básicos ........................................................................... 08 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Saida Analógica .......... 62
Exemplos de tipo de cargas ............................................. 12 Menu Programação de Partida e seus submenus ................. 63
Curvas de corrente máxima ............................................. 12 Submenu Parâmetros e seus Submenus .............................. 64
Dimensionamento dos Softstarters ................................................... 13 Submenu Modo de Start ..................................................... 64
Tabela de escolha ............................................................. 14 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Saídas Digitais........... 65
Tipos de ligação .............................................................. 14 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Entradas Analógicas.... 65
Escolha pelas curvas / tabela Correntes x Tempos ............ 16 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Limites ..................... 66
Tipos de Cargas ................................................................ 17 Menu Prog Partida/Parada e s/ Submenu Prog Completa.. 67
Curvas de Desempenho Típicas ....................................................... 18 Menu Prog Completa Modos Parada ................................ 67
Conhecendo o VS7-NX ...................................................................... 20 Telas no IHM .................................................................................. 68
Introdução ........................................................................ 20 Tabelas de Parâmetros de Auto-Programação ................................... 78
Características de projeto .................................................. 20 Faixa de Valores dos Parâmetros ...................................................... 80
Estrutura ........................................................................... 20 Mensagens de Falha ......................................................................... 82
Teoria de operação ............................................................ 21 Tabela de resolução de problemas - Troubleshooting ........................ 84
Proteção geral ................................................................... 22 Software de configuração e leituras On Line para PC ....................... 86
Proteção contra sobrecarga ............................................... 23 Teste de Integridade de SCRS .......................................................... 92
Hardware ......................................................................................... 24 Troca de Tiristores ........................................................... 92
Circuitos de disparo ........................................................... 24 Diagrama de Blocos ........................................................................ 94
Eletrônica ......................................................................... 24 Tabela de Comissionamento ............................................................ 95
Conectores do módulo de controle .................................... 25 Modbus - Detalhes, Programação ................................................... 97
IHM ................................................................................. 25 Teoria Protocolo Modbus ................................................. 98
Partes componentes .......................................................... 26 Exemplos Genéricos ......................................................... 112
Detalhes construtívos ....................................................... 28 Porta RS485 do VS7-NX .................................................. 119
Montagem - Ventilação .................................................................... 29 VS7-NX - Características do Modbus ............................... 120
Diemensões ....................................................................................... 30 VS7-NX - Tabelas de Registros ........................................ 122
Tabela de bornes no módulo de comando ......................................... 32
Inspeção, Instalação e Startup .......................................................... 34
Instalação / Aterramento ................................................... 34
Checagem Pré Startup ....................................................... 35
Startup................................................................................ 35
Fusíveis recomendados ...................................................................... 36
Tabela de torques recomendados nos bornes de potência.................... 37
Curvas teóricas de partida e parada ................................................... 38
Tabela de características resumidas.................................................... 39
Esquemas sugeridos de ligação...................................................... 40
Esquema típico ................................................................ 40
Ligação mínima ............................................................. 40
Ligação com trip ............................................................. 41
Ligação com contator de Bypass ..................................... 42
Ligação com contatores de Bypass e Isolação .................. 43
Ligação com contator de Isolação .................................... 44
Ligação com contatores de reversão de sentido A ............ 45
Ligação com contatores de reversão de sentido B ........... 46
Ligação com modo de Parada Precisa ............................ 47
Ligação para partida de dois motores (ou mais) .............. 48
Ligação para motores de duas velocidades ........................ 49
Ligação de controle a dois fios (Two Wire) ....................... 50
Ligação de controle com sinais isolados ........................... 50
Ligação de controle para comando por Modbus ............... 51
Ligação para controle de multiplos motores ..................... 52
Ligação para frenagem por injeção CC ............................. 53
Ligação para frenagem por injeção CC (Two Wire) .......... 54
Ligação de motores no modo “Inside Delta” .................... 55
Programação .................................................................................... 56
Auto programação ............................................................ 56
Programação Completa..................................................... 57
Funções no Keypad (IHM) ............................................... 57
Fluxograma do menu de programação .............................. 58
Telas Principais (Status / Leitura) ..................................... 60
Telas Leituras ................................................................... 60
Menu Principal ................................................................. 61
VS7-NX
SÍMBOLOS
Atenção: Este manual é atualizado sempre que possível para espelhar as constantes atuali-
zações de software residente, as quais são sempre implementadas com o intuíto de melhorar
a performance do equipamento, desta maneira, eventualmente, pode haver pequenas dis-
crepâncias com o produto real. O usuário deverá consultar a Folha de Dados. Em caso de
dúvida consultar o fabricante.
4
VS7-NX
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
5
VS7-NX
6
VS7-NX
7
VS7-NX
CONCEITOS BÁSICOS
Conceitos • Conceitos básicos de motores AC.
• Conhecendo melhor o VS7-NX.
para básicos • Características das partidas.
• Características das paradas.
para aplicação • Dimensionando um Softstart.
• Tipos de cargas.
de Soft Starters.
Conjugado ou Torque é a medida
de esforço feito para girar um eixo,
também é chamado de momento ou
torque.
Em outras palavras, o torque é o re-
sultado da força aplicada multipli-
cada pela distancia até o centro do
eixo.
TORQUE = F x L
Conjugado
Máximo (C max) Escorregamento (S) Conjugado x Velocidade.
Conjugado com
Rotor Bloqueado
O conjugado produzido por um mo-
(C b))
tor é função do quadrado da cor-
rente do estator e varia durante a
Conjugado mínimo
partida em função da velocidade. O
(C min)
Conjugado nominal mesmo tem que ser maior que o
(C n)
conjugado da carga em qualquer
momento para se conseguir partir
Rotação nominal
(N n) a carga. Em regime de trabalho
(Running) os dois se igualam.
Rotação Ns
3
Conjugado x Tensão.
pu
O conjugado produzido por um mo-
Vs = 1 pu
Conjugado
tor em função da tensão no estator
2
Motor
é vista ao lado. Quando a tensão é
reduzida a corrente cai proporcio-
Vs = 0,7 pu
nalmente mas o conjugado é redu-
1
zido ao quadrado. O conjugado é
Conjugado portanto calculado em função do
Carga
Vs = 0,7 pu quadrado da corrente.
1800
Velocidade RPM
5
Iv1
Conjugado x Correntes
4
para Várias Tensões
Iv2
3
No diagrama ao lado pode se ob-
pu
Iv3 servar, para várias tensões o con-
2 jugado e as correntes respectivas
durante a partida.
1
8
VS7-NX
200
Conjugados Motor
e Conjugado Carga
Conjugado Note que o conjugado da carga tam-
Motor
bém se altera com a velocidade no
caso desta carga específica. Cada
tipo de carga tem uma curva dife-
rente. Haverá aceleração enquanto
Conjugado o conjugado do motor for maior que
Carga
o conjugado da carga.
Limitando
Corrente
Partida por Rampa
V
de Tensão
I Limite
Corrente O controle é feito em função da ten-
300% são no motor que (fcem) que é qua-
se proporcional a rotação.
Corrente
Usualmente aplicáveis para cargas
Tensão
de baixa inércia.
100%
Inicial
Durante a partida, se necessário, a
corrente é limitada a um valor má-
Tensão (Velocidade)
ximo seguro para o equipamento.
Partida Run Tempo
350%
Partida por Rampa
de Corrente
Neste tipo de partida é programado
Corrente uma rampa curta que, serve para
Nominal
% suavizar trancos no sistema, e o li-
mite de corrente durante a partida.
O tempo de partida real será em fun-
100%
ção deste limite. Quanto menor o
limite programado maior será o
tempo de partida. O parâmetro
Partida
Tempo “Tempo de partida” não é o tempo
que o motor levará para partir e sim
usado como proteção de tempo de
partida excedido.
9
VS7-NX
I
Corrente
para Bombas
100%
300% Partida para bombas centrífugas de
líquidos, usando uma curva carac-
Corrente
terística para se obter a melhor
50%
Tensão
performance. Note que a curva de
100%
Inicial corrente pode ser diferente pois
depende do sistema. Se necessá-
rio a corrente é limitada.
0%
Partida Run Tempo
10
VS7-NX
Outros tipos • Parada por Corrente: Realiza a desaceleração diminuindo a corrente linearmente.
Neste caso quando o conjugado da carga for maior que o conjugado produzido pela
de parada. corrente o motor para quase que abruptamente.
• Parada para Bombas: Neste caso um algoritmo especial para bombas é seguido
similarmente ao da partida para bombas. Um curva em forma de “S” é seguida para
se evitar o golpe de ariete que poderia ocorrer no caso de paradas abruptas em modo
de parada por corrente ou total (Full Stop). Pode-se também utilizar parada por ten-
são para bombas.
• Parada Total ou Full Stop: Neste tipo de parada a tensão é retirada do motor
instantaneamente. Deve ser sempre preferida quando a carga não necessita de con-
trole de desaceleração. Cargas de alta inércia como moinhos, ventiladores, cortadeiras,
dobradeiras, exaustores e outras geralmente não precisam de rampa de parada.
• Carga: Pesada.
• Motor: 220 V, Corrente nominal = 50 A. Ligação normal a 3 fios e fator de potência
Exemplo de = 0.86
• Modo de partida escolhido: Rampa de Corrente, Tempo de Rampa = 5 Segundos,
partida. Tempo de Partida Máximo = 25 Segundos, Limite de Corrente de Partida = 350% da
nominal = 175 A, Tensão Inicial = 10%.
11
VS7-NX
de tipos de ÁGUA
Bomba Centrifuga 300 LEVE
cargas e Bomba Submersa 300 LEVE
correntes de COMPRESSORES
partidas Compressor Reciproco (pistão)
Compressor Parafusos
400
300
PESADA
LEVE
necessárias.
METALURGICA E MINERAÇÃO
Esteira de trasporte tipo cinto 400 PESADA
Esteira de trasnporte tipo rolo 350 LEVE
Coletor de fumaça 350 LEVE
Moinhos 450 PESADA
Triturador de pedras 400 PESADA
Ventiladores 500 PESADA
PETROQUIMICO
Moinho de bolas 450 PESADA
Centrifugas 400 PESADA
Extrusoras 500 PESADA
Trasporte tipo fuso 400 PESADA
Ventiladores 500 PESADA
MAQUINAS INDUSTRIAIS
Prensa 350 LEVE
Guilhotina 350 - 400 LEVE
Dobradeira 350 LEVE
SERRALHERIA, MARCENARIA
Serra circular 350 LEVE
Plainadora 350 LEVE
Desbastadeira 350 LEVE
400 800
Correntes Correntes
Partida Partida
(%) 350 (%) 700
300 600
250 500
200 400
150 300
100 200
50 100
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160
Tempos (s) Tempos (s)
12
VS7-NX
DIMENSIONAMENTO
13
VS7-NX
Soft Starters Modelos VS7-NX-N e VS7-NX-H para Cargas Leves e Pesadas – Vn= 200V a 460 V
Tabela para partidas de 30 segundos e até 12 Partidas / Hora
O modelo N permite ajuste até 3 X I Nominal / 30 s e o modelo H até 5 X I Nominal / 30 s
Modelos Corrente Potência Máxima em HP/KW
Ligação para 3 fios
Potência Máxima em HP/KW
Ligação para 6 fios
Tama
nho
Nominal
VS7-NX-N Inside Delta
VS7-NX-H (A)
Potência em HP Potência em KW Potência em HP Potência em KW
220V 380V 440V 220V 380V 440V 220V 380V 440V 220V 380V 440V
45 45 15 30 30 11 22 22 30 50 60 22 37 45
60 60 20 40 50 15 30 37 40 75 80 30 55 60 1
85 85 35 60 75 27 45 55 60 100 125 45 75 90
120 120 50 85 100 37 55 75 85 150 175 63 110 130
150 150 60 100 125 45 75 90 100 175 200 75 132 160
170 170 75 125 150 55 90 110 125 200 250 90 150 185 2
200 200 85 150 170 63 110 125 150 250 300 110 185 220
255 255 100 175 200 75 130 150 175 300 350 130 220 260
290 290 125 200 250 90 150 185 200 250 400 150 260 300
340 340 140 250 270 103 185 200 250 400 500 185 300 370
410 410 150 300 350 111 220 260 300 500 600 220 370 450 3
480 480 200 350 400 150 260 300 350 600 700 250 400 500
580 580 200 350 400 150 260 300 350 600 700 250 400 500 4
670 670 270 450 550 200 330 400 450 850 950 330 630 700
800 800 300 550 700 220 400 500 550 1000 1150 400 750 850 5
1000 1000 400 750 800 300 550 600 650 1200 1400 475 900 1050
1200 1200 500 800 1000 375 600 750 800 1350 1600 600 1000 1200 6
1400 1400 600 1000 1200 450 750 900 1000 1750 2050 750 1300 1500
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VS7-NX
15
VS7-NX
Escolha do tamanho Após uma primeira escolha pelas tabelas com descrito anteriormente, deve-se
do SS pelas curvas checar para o SS escolhido se o mesmo atende as necessidades de partida em
função da corrente de partida e tempo de partida esperados.
“Corrente x Tempo”
e fórmulas de CURVAS “CORRENTE X TEMPOS”
escolha. O SS possue uma curva característica em função dos tiristores utilizados no mes-
mo, a qual é do tipo já visto nas seção de princípios de aplicação dos SS. A
mesma é do tipo inversamente exponencial. Para tempos bem pequenos a corren-
te suportada é grande e para tempos mais longos a corrente suportada cai, não
linearmente, em função da curva característica do tiristor.
Se por exemplo um motor necessitar de 5 X a corrente nominal por 25 segundos
para partir, deve-se checar se este ponto está abaixo da curva e com uma margem
de segurança de pelo menos 15%.
IMPORTANTE: A corrente a ser checada, para ligação tipo “Inside Delta” é a
Nominal do motor dividido por Raiz de 3 ou seja In / 1,73. Esta é a corrente que
passará pelo SS pois neste tipo de ligação em que o SS fica inserido “dentro” do
delta das bobinas do motor sendo a corrente 1,73 menor que a corrente de linha.
Existem curvas para cada tipo de SS porem para uma simples conferência de
capacidade pode-se considerar a tabela a seguir que espelha o pior caso entre
todos os modelos e deste modo é seguro utiliza-la.
16
VS7-NX
Tipos de cargas. Conforme visto na tabela apresentada algumas páginas atrás, na seção de noções
básicas, pode ser visto que as necessidades de corrente e tempo de partida variam
bastante em função da carga.
Exemplo de carga leve: Se a carga for uma bomba de água a mesma é uma carga
Leves
leve e pode partir em poucos segundos com correntes de 2 a 3 x a nominal.
Exemplo de carga pesada: Se a carga for um ventilador industrial como um
Pesadas ventilador de caldeira por exemplo com conjugado exponencialmente crescente
com a velocidade é carga pesada e normalmente necessita de mais de 35 segun-
dos com correntes de até 5X para partir. Caso o SS não seja dimensionado ade-
quadamente o mesmo não permitirá ajustes de correntes até 5 X e o motor não
partirá sendo acionada a proteção “tempo de partida excedido” ou mesmo em
caso extremos poderá haver queima de tiristores do SS. Isto se deve a uma carac-
terística intrínseca a tiristores que é o fenômeno chamado de segunda avalanche.
Se a carga for muito grande, quase um curto circuito para aquele tamanho de
tiristor, o mesmo poderá não mais cortar após a primeira condução mesmo que
comandado pelo controle para fazê-lo e na prática ocorrerá uma partida direta do
motor com até 7X ou 8 X a corrente nominal queimando os tiristores.
Especiais Exemplo de cargas especiais: Uma centrífuga de álcool pôr exemplo pode ser
classificada nesta categoria. Este tipo de centrífuga processa partir muito suave-
mente, com correntes próximas ao nominal mas por tempos que podem chegar
até a 3 minutos. Neste caso o SS deve ser escolhido pelas curvas de corrente por
tempo e na prática a sua corrente nominal deverá ser a corrente de partida neces-
sária como 1,5 X a nominal por exemplo.
17
VS7-NX
120
100
80
Torque %
60
40
20
0
40 50 60 70 80 90 100
Voltagem %
120
100
80
Torque %
60
40
20
0
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Correntes %
18
VS7-NX
4,9
Correntes de Partida (xIn)
4,7
4,5
4,3
4,1
3,9
3,7
3,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Tempo Partida (s)
19
VS7-NX
Características de projeto
O VS7-NX Varixx é um Soft Starter para motor AC, completo que inclui as seguintes
características:
• SCR Power Modules: Para cada fase, os SCRs são dispositivos profissionais configu-
rados em anti-paralelo, com suficiente PIV para a voltagem aplicada.
• RC Snubber: Provê proteção de transiente de voltagem para os SCRs em cada fase
para reduzir o disparo por dv/dt dos SCRs. Os circuitos de Snubber são incluídos no
módulo de disparo.
• Modulo de disparo: Os SCRs são gatilhados usando um circuito de trem de pulsos.
Este circuito é amplificado e totalmente isolado da voltagem de controle por meio de
circuitos isoladores ópticos e transformadores de pulsos.
• Transformadores de corrente: Os TCs são dispositivos especialmente desenvolvi-
dos para este equipamento. Eles são dispositivos compactos e confiáveis, com nível de
saturação alto, especialmente para medição e proteção mesmo em níveis de curto cir-
cuito.
• Ventiladores: Altamente duráveis e confiáveis, garantem a refrigeração para o SS.
Estes ventiladores são acionados pela lógica de controle assim eles só são ligados se a
temperatura ultrapassar um nível pre-definido.
• Dissipadores: Extrudados em alumínio, de alta eficiência de troca térmica.
• Sensores Térmicos: Sensor de tipo linear lê a real temperatura do dissipador para
indicação e proteção.
Conectores: Bornes profissionais, completamente protegidos no invólucro, provêem
conexão segura e confiável para a linha e cabos do motor.
Estrutura
O VS7-NX Varixx possui um design robusto para uso industrial. Foi dada consideração
especial ao invólucro e materiais (incluindo circuitos de disparo encapsulados) para as-
segurar que é satisfatório para a maioria das aplicações e ambientes.
• Estrutura: Uma caixa e chassi de aço formam uma estrutura rígida. O fechamento
externo protege todos os componentes internos de contaminação.
Seções: A estrutura é dividida em três (3) módulos:
O módulo de potência aloja os SCRs, TCs, módulo de disparo, dissipadores, ventilado-
res, sensores térmicos e conectores de potência.
Um módulo de controle (em caixa de plástico ABS de alta resistência mecânica) encerra
o controlador digital microprocessado e é o mesmo para toda a gama de correntes do
VS7-NX. Este módulo é fixo com apenas 4 parafusos e pode ser extraído e fixado em
poucos segundos devido a sua conexão tipo "plug in". Este módulo aloja o "keypad"
(IHM) com display tipo LCD com iluminação traseira (Backlight).
A interface homem máquina (IHM) ou keypad é alojada no módulo de controle e total-
mente plug in, permitindo que o usuário a extraia e monte a mesma na porta do painel
elétrico ou mesmo que a use apenas para a programação e após programar o equipa-
20
VS7-NX
Teoria de Operação
O poder do VS7-NX Varixx está no controlador microprocessado muito avançado
que provê proteção e controle para o motor e para o Softstarter. O controle provê
controle por ângulo de fase que dispara os SCRs enviando uma voltagem reduzida
para o motor, e então lentamente e com suavidade provê aumento de torque por
controle da voltagem e corrente até que o motor acelere à velocidade nominal. Este
método de partida reduz a corrente de partida do motor, reduzindo o stress no siste-
ma de potência e no motor. Também reduz o stress por picos de torque no motor e
componentes mecânicos da carga e promove vida de serviço mais longa e menor
tempo de manutenção.
21
VS7-NX
Parada ou diminuição de velocidade: o VS7-NX Varixx proporciona para o usuário várias op-
ções de parada da carga.
• Parada Livre (Coast): Retirada total da tensão.
• Parada por Rampa de Tensão: Controla a diminuição de velocidade reduzindo a voltagem no
motor controlando-se a Força Contra Eletro Motriz (Aprox = rotação do motor).
• Parada por Rampa de Corrente: A corrente (= torque) é reduzida lentamente.
• Parada por Rampa Externa: Pode seguir uma rampa qualquer gerada por um CLP.
• Parada para Bombas: Um algoritmo especial para bombas otimizando a performance ao extremo,
evitando-se golpes de ariete (Water Hammer).
Proteção geral
Operação do VS7-NX Varixx pode ser dividida em 6 modos os quais estão listados abaixo, com as
proteções ativas de cada um. Para a maioria delas o usuário pode programar o nível de detecção e o
retardo (delay) para atuação. Para desativar algumas das proteções basta programar o delay da
mesma para 0 (zero). Algumas proteções não são programáveis pelo usuário sendo sempre ativas.
Modo Bloqueado: Neste modo não é liberada a partida. Ocorre nas seguintes condições:
• Falha não resetada
• Nº de partidas por Hora
• Tempo entre partidas
Modo Pronto para partida: Neste modo, tensão de controle e potência estão presentes e o Softstarter
está pronto para um comando de partida (Start). Proteções durante este modo:
• Monitoramento de tensão de saída para detectar corrente de fuga pelos SCRs.
• Sobretemperatura do Softstarter (90 ºC).
• SCR curto-circuitado.
• Freqüência de rede fora dos limites programados.
Modo partindo (Starting): Estas funções de proteção adicionais são habilitadas quando o Softstarter
recebe um comando de Start válido:
• Reversão e falta de fase.
• Limitação de corrente.
• Sub Tensão (-50%).
• Curva de partida.
• Tempo de partida excedido.
• Desequilibro de fases / Falta de Fase. (Mesmo se desativada pelo usuário o controle ainda mantem
uma proteção mínima detectando desbalanceamento de tensão = 50% e corrente = 50%).
• Curto Circuito / Pre-cheque da carga.
• Proteção de sobrecarga (curvas padronizadas Nema).
• Rotor bloqueado.
• Carga desconectada.
22
VS7-NX
Modo "Stopping" (parando) : Uma vez que um comando de parada foi dado, as
características de proteção do VS7-NX Varixx mudam dependendo de qual Modo de
Parada é selecionado.
• Modo Soft Stop (parada suave): retém todas as características de proteção do Modo
"Running".
1000
SECONDS
100
CLASS 30
10 CLASS 25
CLASS 20
CLASS 15
CLASS 10
CLASS 5
1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
X FLA
23
VS7-NX
Eletrônica
O VS7-NX Varixx possui sistema eletrônico dividido em duas categorias: Potência e Contro-
le.
A potência inclui os SCRs, Ventiladores e alguns conectores do módulo de disparo.
A parte de controle inclui o módulo de controle, Keypad de Interface do operador e alguns
conectores do módulo de disparo.
• Keypad de interface do Operador (IHM): possui 4 linhas x 20 caracteres sendo tipo LCD
com backligh para ambientes de baixa luminosidade, sendo destacável. A exibição pode ser
em português ou inglês e pode mostrar dados múltiplos em cada tela. Este Keypad pode ser
montado na porta do painel elétrico com um cabo de extensão opcional.
• Placa de CPU: onde está alojado o microprocessador e circuitos de comunicações. Está
dentro do módulo de controle, e comunica-se com o Keypad via uma conexão serial. A CPU
determina funções operacionais, armazena programas de parâmetros do usuário, controla o
motor alem de prover dados de medição e indicação de falhas. Esta placa também contém
uma flash EEPROM e memória SRAM, como também as I/O Analógicas e bornes. Também
estão presentes 4 indicadores tipo LED para as indicações de "Ready" (Pronto para partida),
Ramp (Rampa de partida ou parada), "Run" (Rodando) e "Fail" (Falha).
• Módulo de disparo e interface: Contém os circuitos de disparo e Snubber, alem de circui-
tos de Interface. Também controla a seqüência do disparo dos SCRs. Este módulo gera
todos os sinais de disparo para o SCRs.
• TCs (Transformadores de corrente): São colocados nas três fases ao contrário da maio-
ria dos concorrente que utiliza apenas 2 ou mesmo um TC. Estes transformadores toroidais
especiais permitem um preciso monitoramento da corrente em cada fase para finalidade de
controle, leituras e proteções.
24
VS7-NX
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
25
VS7-NX
Localização
dos bornes
Bornes de
controle
extraíveis.
Tampa trazeira
do módulo de
controle.
Acabamento
frontal Keyboard destacável
do módulo de para montagem Tampa bornes Caixa do módulo
controle. externa. de controle
26
VS7-NX
Conector Modbus
Placas
de
controle.
Módulo de
potência
27
VS7-NX
Detalhes
construtívos.
Transformado-
res de corrente.
Barramentos.
Módulo de
interface.
Módulo de
diaparo.
Tiristores.
TCs.
Módulo de
interface.
Bornes de
comando.
Cabos de Gate /
Katodo.
28
VS7-NX
MONTAGEM - VENTILAÇÃO
Montagem: CANALETA BAIXA 5 CM
Minimo:
100 mm
Espaços minimos
entre obstruções
de refrigeração
recomendados.
Minimo:
100 mm
CANALETA BAIXA 5 CM
Evite montar mais que dois SS um sobre o outro,
para que o ar quente saindo pela parte superior
não seja introduzido no SS acima e assim por diante
CANALETA
BAIXA 5 CM
Minimo: Minimo:
100 mm 100 mm
29
VS7-NX
DIMENSÕES
30
VS7-NX
31
VS7-NX
BORNES DE COMANDO
Bornes Número
Terminal Descrição
de
11 ENTRADA START / 9 a 30 VCC
Comando.
12 ENTRADA STOP / 9 a 30 VCC
15 COMUM ENTRADAS
24 SAÍDA ANALÓGICA 0-10 VCC (V, I, RPM, KW, KVAR, KVA, PF)
32
VS7-NX
Bornes Número
Descrição
Terminal
de 31 ENTRADA ALIMENTAÇÃO / 90 a 250 VCA/VCC
Comando. 32 ENTRADA ALIMENTAÇÃO / 90 a 250 VCA/VCC
35 NÃO USADO
36 NÃO USADO
Aterramento (Grounding)
ADVERTÊNCIA! EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENVOLVEM TRABALHO COM
NÍVEIS DE VOLTAGEM POTENCIALMENTE LETAIS! USE DE PRECAUÇÃO PARA
PREVENIR DANOS.
• Providencie uma boa conexão de terra, com barra metálica enterrada no solo e se
certifique que a resistência de terra está de acordo com as normas aplicáveis.
• Atenção: Não basta ligar o aterramento no neutro da rede. O neutro da rede pode ou
não estar aterrado mas mesmo que esteja aterrado, dependendo da distância dos
cabos e máquinas ligadas a ele pode haver diferenças de potencial entre o neutro e o
terra.
• Equipamentos elétricos devem ser bem aterrados pois no caso de uma eventual fuga
a corrente de fuga vai para terra, atuando proteções e protegendo contra choques.
• Conecte o cabo de aterramento na parafuso marcado como terra no chassis metáli-
co do VS7-NX.
33
VS7-NX
Instalação Montagem
ADVERTÊNCIA: REMOVA TODAS AS FONTES DE ENERGIA DO PAINEL, SE HOU-
VER ANTES DE MONTAR A UNIDADE.
Normas elétricas locais e Padrões aceitos devem ser obedecidos quando fazendo cone-
xões. Mantenha a área livre de qualquer equipamento adicional que possa interferir com
a operação e refrigeração e consulte códigos locais para distancias livres e acesso.
Nunca troque as entradas e saídas de potência. Isto danificará o equipamento.
Equipamentos adicionais externos opcionais ou não (é obrigatório o uso de fusíveis
ou disjuntor para proteção do ramal de alimentação em caso de curto. Os fusíveis ultra-
rápidos podem proteger também os tiristores em caso de curto no motor).
• Fusíveis: Proveja fusível apropriados de acordo com a tabela neste manual. Os fusí-
veis devem preferencialmente ser tipo ultra-rápidos com I2T e taxas de voltagem apropri-
ados. Os fusíveis devem ser instalados antes das entradas de linha do equipamento..
• Chave seccionadora. Opcionalmente Instale este equipamento antes da linha de ali-
mentação de potência para prover desconexão em caso de manutenção.
• Disjuntor: Opcionalmente Instale este equipamento antes da linha de alimentação de
potência para prover desconexão em caso de emergência ou manutenção.
• Cabos: Utilize cabos de potência de bitolas e isolação adequados nos bornes de po-
tência na entrada e saída do VS7-NX. Utilize o torque recomendado para o tipo de para-
fuso e terminal utilizado.
• Ventilação: Importante. O painel deve ter ventilação forçada com ventiladores e filtros
de ar para trocar o ar interior do mesmo e evitar acumulo de calo. Os ventiladores devem
trocar um volume de ar por hora aproximadamente equivalente a soma dos ventiladores
de todos os SS instalados no mesmo painel. Caso isto deixe de ser providenciado pode-
rá haver desligamento do SS por temperatura elevada. No caso de SS sem ventiladores
(os menores) basta usar venezianas na parte inferior e superior do painel ou pequenos
ventiladores para troca do ar interior.
• Capacitores: Não conectar capacitores de correção de fator de potência (PFC - Power
Factor Capacitors) no lado da carga (lado do motor) da unidade. Isto causará dano por
di/dt aos SCRs. Caso tenha que utilizá-los os mesmos devem se conectados antes da
alimentação do SS.
• Contator de Bypass: Opcionalmente pode-se instalar um contator e transformadores
de corrente externos de acordo com o esquema à frente neste manual.
O modelo VS7-NX permite a instalação de um contator externamente, porque o SS
possui entradas para TCs (transformadores de corrente) externos e saída de comando
para o contator externo, mantendo deste modo as proteções efetivas.
34
VS7-NX
35
VS7-NX
TABELA DE FUSÍVEIS
36
VS7-NX
Tabela de
torques
recomendados
nos bornes de
potência.
37
VS7-NX
VOLTAGEM
CORRENTE
Curva típica de
TORQUE
VOLTAGEM NOMINAL
PA
Partida.
M
RA
DE
PO
LIMITE DE CORRENTE
M
TE
CORRENTE NOMINAL
VOLTAGEM
PARTIDA
MÍNIMA
ACELERAÇÃO TEMPO
% VOLTAGEM
KICKSTART (BOOSTER)
Curva de Partida
com
Kickstart (booster).
PARTIDA RUNNING
TEMPO (SEGUNDOS)
Modos de
VOLTAGEM
CORRENTE
TORQUE
NOMINAL VOLTAGE
PA
operação:
M
RA
DE
LIMITE DE CORRENTE
M
“Rodando”
ESTA CORRENTE PODE VARIAR
SE A RAMPA FOR POR VELOCIDADE.
“STEP DOWN”
MÍNIMO
PARTIDA
NÍVEL
38
VS7-NX
CARACTERÍSTICAS RESUMIDAS
A lim en ta çã o C o n tro le 90 a 240 V C A / V C C
P o tên cia 200 a 480 V C A - 50 / 60H z
V en tila d o res 1 1 0 /1 1 5 o u 2 2 0 V C A – V er ta g n o eq u ip a m en to .
P a rtida s (A té 1 2 P a rtid a s / 3 0 0 % (3 x IN ) p o r 3 0 s m o d elo s n o rm a is o u 5 0 0 % p o r 3 0 s m o d elo s h ea v y .
H o ra ) O N ú m ero d e p a rtid as p od e ser > q u e 1 2 d ep en d e n d o d o tem p o p ar tid a
C o n tro les R ecu rso s p rin cip a is P a rtid a e p a ra d a p o r ra m p a d e co rren te / P a rtid a e p a ra d a p o r ra m p a d e
ten sã o (V elo cid a d e) / P a rtid a e p a ra d a p a ra b o m b a s / P a rtid a p o r ra m p a
ex tern a , L im ita çã o d e co rren te d e p a rtid a / F reio d in â m ico p o r in jeçã o d e
co rren te (O p cio n a l) / E n erg y S a v e r / K ick S ta rt (B o o ster) / P a rtid a d ireta /
P ro teçã o to ta l d o m o to r / C o m u n ica çã o R S 4 8 5 – M od b u s R T U / E th ern et
o p cio n a l.
CPU M icro p ro cessa d o r co m 2 5 0 K S a m p les/S eg n a s leitu ra s (8 ca n a is / 1 2 b its)
S a íd a s A n a ló g ica 1 S aíd a p rop o rcion al (0 – 10 V C C ) con figu rável p ara V ou I.
2 C o n ta to s E stá tico s N . A . + 2 C o n ta to s E stá tico s N .F . , co n fig u rá v eis p elo
D ig ita is u su á rio (“ A la rm ” , “ R u n n in g ” , “ R ea d y ” , “ R a m p ” , “ S to p ” e “ B y p a ss” ).
co n fig u rá v eis R a n g e d e ten sã o e co rren te : M a x 2 4 0 V C A – 2 A o u 1 1 5 V D C - 0 .5 A .
D ig ita l ex clu siv a 1 S a íd a S P D T (N A + N F ) p a ra in d ic a çã o d e F a lh a - M a x 2 4 0 V C A / 2 A
E n trad a s A n a ló g ica 0 2 en tra d a s co n fig u rá v eis (0 - 5 V d c, 0 - 1 0 V d c, 0 - 2 0 m A )
co n fig u rá v el 0 1 E n tra d a p a ra ra m p a ex tern a . 0 1 E n tra d a p a ra u so fu tu ro .
A n a ló g ica s 0 3 E n tra d a s p a ra T C ’s ex tern o s p a ra m o n ito ra m en to d a s co rren tes R S T
ex clu siv a s q u a n d o u tiliza d o co n ta to r d e B y p a ss ex tern o .
D ig ita is 0 4 E n tra d a s d e co m a n d o : S ta rt (P a rtid a ), S to p (P a ra d a ), F u ll S to p (P a ra d a
to ta l o u E m erg ên cia ) e R eset rem o to (9 – 3 0 V C C o u co n ta to seco ).
P roteçõ es S ta n d a rd - S o b reten sã o lin h a S u b ten sã o d e lin h a F req u ên cia + /- 1 0 %
p ro g ra m á v eis C u rto circu ito ca rg a D eseq u ilíb rio en tre fa ses
S o b reca rg a (x 1 a x 1 5 o u cla ss 5 a 30 ) S o b reco rren te tem p o d ep en d en te
T iristo r em cu rto S eq ü ên cia d e fa ses F a lta d e fa se
S o b rete m p era tu ra n o d issip a d o r F a to r d e p o tên cia
R o to r b lo q u ea d o (J A M ) P a rtid a lo n g a
C a rg a d esco n ecta d a
N ú m ero d e p a rtid a s p o r h o ra T em p o m ín im o en tre p a r tid a s
P erd a d e ca rg a (C a v ita çã o )
L eitu ra s D ig ita is n o IH M T en sã o d e en tra d a (V C A ) T en sã o d e sa íd a (V C A )
d esta cá v el C o rren tes in sta n tâ n ea s (3 fa ses) C o rren te m éd ia
F a to r d e p o tên cia (P F ) F req ü ên cia d a red e (H Z )
P o tên cia a p a ren te (K V A ) P o tên cia a tiv a (K W )
P otên cia reativa (K V A R ) T em p e ratu ra d issip a d or (ºC )
F u n çõ es P ro g ra m a çã o D o is m o d o s d e p ro g ra m a çã o :
1- A u to : b a sta in fo rm a r o tip o d e ca rg a e d a d o s d o m o to r e o
a d icio na is
eq u ip a m en to se a u to p ro g ra m a co m p leta m en te.
2- C o m p le ta : T o d o s a s p a râ m etro s p o d em ser p ro g ra m a d o s.
39
VS7-NX
Fusível *
*
Fusíveis *
M*
ligação. POTÊNCIA
Fusíveis
Proteção do alimentador * Ultra-rápido * VS7-NX
Remoto *
Full Stop *
Reset
Start *
Stop *
1 2 2
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
4 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão.
Venti ladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
Start
Stop
Ligação 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” pa ra este tipo de botão.
Alimentação Controle
40
VS7-NX
Esquema típico de
Fusível *
ligação com trip. *
Fusíveis *
Disjuntor com
Bobina de Trip
M*
POTÊNCIA
ST
Proteção do Fusíveis
Alimentador * Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *
1
2
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
5 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
Ventiladores 3
(veja tag)
ST
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão. 4
2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”, R C
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 É aconselha vel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores devido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
41
VS7-NX
externo de p/ 18 / 19
bypass. Fusivel * p/ 16 / 17
Proteção do
Alimentador *
M*
POTÊNCIA
Fusível
Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
5
Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3 *
BC
Venti ladores
(ver tag) 4
R C
* = Fornecido p elo Usuá rio
1 “Start” deve ser programado para “Pulso” para este tipo de botão.
2 Se não utilizar os botões “Stop” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
42
VS7-NX
de bypass e p/ 18 / 19
contator de Fusíveis * p/ 16 / 17
isolação. Proteção do
Alimentador *
M*
POTÊNCIA
Contator Fusíveis
Isolação Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *
IC *
Start *
Stop *
1 2
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
5 3 4
BC
Venti ladores
(veja tag) IC
R C
6
R C
1 “Start” deve ser programado para “pulso” para este tipo de botão.
2 Se não utilizar os botões d e “Stop” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Para esta aplicação Aux 1 deve ser programado para “Started ”.
4 Para esta aplicação Aux 2 deve ser programado para “Running”.
5 Ver tensão no TAG.
6 É aconselha vel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores d evido ao alto nível de ruídos gera dos
pelos mesmos.
7 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
43
VS7-NX
Esquema típico
de ligação com Fusível *
*
contator de
isolação. Fusíveis *
Isolation
Proteção do
Contactor
Alimentador *
IC *
M*
POTÊNCIA
Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
6
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
4 3
BC
Ventiladores 5
(veja tag)
R C
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” pa ra este tipo de botão.
2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Para esta aplicação Aux 1 deve ser programa do para “Sta rted ”.
4 Ver tensão no TAG.
5 É aconselha vel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores d evido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
6 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuá rio
44
VS7-NX
Esquema típico de
Fusível *
ligação com *
contatores Fusíveis *
para reversão de Proteção do Contator
Sentido
Alimentador *
sentido e chave de VS7-NX Normal
FC *
comando tipo
Fusíveis
Ultra-rápido * Contator
C C Sentido
FC RC Reverso
Emergencia /
R R
* * RC *
Stop *
Nor 0 Rev
FC RC
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3
1 “Start” deve ser programado para “Retido” para este esquema.
Venti ladores
2 Se não utilizar os botões d e “Stop” e /ou “Full St op”,
(veja tag) os bornes correspondentes d evem ser jampeados
3 Ver t ensão no TAG.
4 É aconselhavel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores d evido ao alto nível de ruídos gera dos
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
45
VS7-NX
Esquema típico
Fusível *
de ligação com *
contatores
para reversão Proteção do
Fusíveis * Contator
Sentido
VS7-NX Normal
de sentido e Alimentador *
FC *
momentâneo. Fusíveis
C
Ultra-rápido * Contator
C
FC RC Sentido
R
R Reverso
FC
Reverso *
Normal *
RC *
4
RC
RC FC
Stop *
Full Stop *
2
FC RC
1
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
5 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3
1 “Sta rt” deve ser programado para “ Retido” para este esquema.
2 Se não utilizar os botões de “Stop” e / ou “Full Stop”,
Ventiladores
(veja tag)
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 É aconselhavel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores devido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido p elo Usuário
46
VS7-NX
Esquema típico de
ligação com modo Fusível
*
de
Parada Precisa. Proteção do
Fusíveis *
Alimentador *
M*
POTÊNCIA
Fusíveis
Ultra-rápido * VX7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *
2
1
Marca de Stop *
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
4 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3
1 “Start” deve ser programado para “Pulso” para este
tipo de botão.
Ventiladores
(veja tag) 2 Se não utilizar o botão de “St op” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes d evem ser jampeados
Running Comando Stop
3 Ver tensão no TAG.
Rampa
Parada 4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
RPM Baixa Marca de “Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
parada * = Fornecido pelo Usuário
Freio ou
Livre
47
VS7-NX
Esquema típico
de ligação com Fusível * *
dois motores.
4 5 3
Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX
M*
Full Stop *
Remoto *
Reset
Start *
Stop *
1 2 2
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Módulo Controle VS7-NX
Alimentação Controle
7 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
6
1 “Start ” deve ser prog ramado para “pulso” para este tipo de botão.
Ventiladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Nesta aplicação, some as correntes de todas as
cargas conectadas.
4 Relês de sobrecorrente separados são requeridos
para atender normas.
5 A proteção de sobrecarga não é eficiente em
aplicações com multi-motores.
6 Ver tensão no TAG.
7 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
48
VS7-NX
Esquema típico de
ligação para Fusível *
*
partida de Fusíveis *
velocidades. L
POTÊNCIA H
Fusíveis M*
C C Ultra-rápido * VS7-NX
R
H L R
4
* *
High Low
H L
H
L H
Arrancador de 2 velocidades
Stop *
Full Stop *
2
L H
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
5 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3
1 “Start” deve ser programado para “ Retido” para este tipo de botão.
2 Se não utilizar o botão “Full Stop”,
Venti ladores os bornes correspondentes devem ser jampeados
(veja tag) 3 Ver tensão no TAG.
4 É aconselhavel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores devido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
49
VS7-NX
Esquema típico
Start / Stop *
de ligação de 1
2
controle tipo
“Two wire” (dois 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3
1 “Start” deve ser programado para “Retido” para este esquema.
Alimentação Controle
90 a 250 VCA / VCC
Fonte
9 a 30 VDC
*
Reset Remoto *
+ __
Full Stop *
Start *
Stop *
1
2 4
Esquema típico 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
de ligação de Módulo Controle VS7-NX
controle para 5 Falha
Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4
isolação dos
sinais de 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
comando. 3
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão.
Alimentação Controle
50
VS7-NX
Esquema típico de
ligação para se
Fusível *
operar o motor *
pela interface
Modbus. Proteção do
Fusíveis *
Alimentador *
M*
POTÊNCIA
Fusíveis
Ultra-rápido *
VS7-NX
Emerg.
Stop *
M0A
3
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Módulo Controle VS7-NX
Alimentação Controle
5 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
4
1 “Start” deve ser programado para “Retido” para este esquema.
Ventiladores
(veja tag) 2 Se não utilizar o botão de “Full Stop”/ Emergência,
os bornes do mesmo devem ser jampeados
3 M= Manual, 0 = OFF, A = Auto (Deve ser “A” para Start/Stop por Modbus
ou seja: “Start” deve estar aberto e “Stop” e “ Ful Stop ” fechados.
4 Ver tensão no TAG.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuári o
51
VS7-NX
RT1
Esquema típico Fusível *
3
C1B
* C1A
de ligação para C2B
M1 *
partida de multi- Proteção do
Alimentador *
Fusíveis * C3B 3
4
um SS. 3- FASES
L1 T1
C2A
L2 T2 M2 *
L3 T3
POTÊNCIA Fusíveis
Ultra-rápido *
RT3
VS7-NX
C3A
Full Stop *
M3 *
Remoto *
Reset
Start *
Stop *
1 2 2
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Módulo Controle VS7-NX
Alimentação Controle
7 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
“Sta rt” deve ser programado para “pulso” p ara este tipo de b otão.
1 O SS deve estar programado para Multi-Motores.
Ventiladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampead os
3 Nesta aplicação, cada motor deve ter no mínimo
dois contatores associados.
4 Relês de sobrecorrente sepa rados são requeridos
para cada motor.
5 Fechar contator C1A e partir motor 1 pelo SS. No final da p artida
fechar C1B e abrir C1A. Idem para outros motores.
6 Para p ara r motor 1 com rampa, fechar C1A e abrir C!B.
Comandar Stop e no final da p artida abrir C!A. Idem demais motores.
7 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
52
VS7-NX
Esquema típico
de ligação do Fusível *
*
modelo com
frenagem por Fusíveis *
M*
POTÊNCIA
Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX
Freio CC *
Stop com
frenagem)
Full Stop *
Start *
(sem
1 2 2
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
4 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3 1 “Sta rt” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão.
Ventiladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
5 Somente modelos com frenagem (opcional). Programar corrente e tempo
de frenagem no menu correspondente.
Atenção: abrindo-se o contato “Full Stop” não ocorre frenag em e sim parada
normal (coa st), sem rampa de parada.
* = Fornecido pelo Usuá rio
53
VS7-NX
M*
POTÊNCIA
Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX
Start / Stop
Freio CC *
frenagem)
Full Stop *
com
(sem
1 2
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
4 Falha
90 a 250 VCA / VCC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3 1 “Sta rt” deve ser programado para “ retid o” para este tipo de controle com
contato “abre/fecha” (fechado parte e aberto para).
Ventiladores 2 Se não utilizar o contato “Full Stop”, os bornes correspondentes
(veja tag)
devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
5 Somente modelos com frenagem (op cional). Programar corrente e tempo
de frenagem no menu correspondente.
Atenção: abrindo-se o contato “Full Stop” não ocorre frenagem e sim parada
norma l (coa st), sem rampa de parada.
* = Fornecido pelo Usuário
54
VS7-NX
M*
POTÊNCIA
Fusíveis
Proteção alimentador * Ultra-rápidos *
55
VS7-NX
PROGRAMAÇÃO
Programação. As páginas a seguir mostram o fluxo do menu de programação do equipamento e as telas
principais.
A rigor não é necessário se utilizar deste manual para se programar pois as telas são
razoavelmente auto esplicativas e basta seguir o fluxo de programação.
Este manual não tem o intuito de explicar detalhadamente a teoria de operação e o efeito
conseguido com cada tipo de programação. Espera-se que o responsável pela programa-
ção possua um conhecimento suficiente de partida com Softstarters.
Auto-programação
Auto Neste modo basta ao usuário informar o tipo de carga escolhido em um menu com al-
Programação. guns tipos de carga inclusive uma opção “Uso Geral” e os dados do motor.
Deste modo o VS7-NX automaticamente programa todos os parâmetros restantes como
rampas, limitações de corrente, proteções etc para os valores mais usuais para a carga
escolhida.
Os parâmetros referentes as entradas e saídas de comando são programadas para
Entrada “Start” = N.A por “Pulso” (Não retido).
Entrada “Stop” = N. F. (Retido)
Entrada “Full Stop” = N.F. (Retido)
Saída Aux 1= N.A. / “Pronto para partida”.
Saída Aux 2= N.A. / “Running”.
Saída Aux 3= N.F. / “Ramp”.
Saída Aux 4= N. F / Não programada.
Mesmo após se selecionar uma das carga e se efetuar a auto-programação pode-se alte-
rar quaisquer dos parâmetros sendo que isto pode ser feito mais facilmente pelo menu
“Check Program”. Utilize a seguinte seqüência:
ESC
x até linha “Check Prog”
ENTER
x ou w para visualizar todos os parâmetros
ENTER para alterar (use as setas para mudar os valores e Enter para confirmar.
56
VS7-NX
NOTA: Atenção para o fato de que uma programação errônea poderá danificar o
motor e/ou o Softstarter. Deste modo re-cheque cuidadosamente as folhas de dados
do motor e os parâmetros programados antes de efetuar o primeiro teste.
57
VS7-NX
FLUXOGRAMA DE PROGRAMAÇÃO
Setup Carga
Tipo Ligação
Tensão Nominal
Corrente Nominal
w Rotação Nominal
Esc Frequência Nominal
x Fator de Potência
Menu Principal
1 Setup Carga
2 Prog. Partida Modo Programação
3 Modo Comando Auto Programação
4 Parâmetros Progr. Completa
5 Check Program
6 Info Sistema Modo Comando
7 Salvar Valores Botoeiras
w Rede
Esc
x
Status/Leituras
Potencias
Tensoes
Correntes
Máximas Configurar
Saidas Digitais
Comando Start.
Entradas Analógicas
Saída Analógica
Limites
Senha Usuario
Modbus
Teste Saídas
Prog. Check
Checa sequencialmente
Todos os parâmetros existêntes
Teclando-se ENTER permite
alterar os parâmetros indo-se
diretamente ao menu
correspondente e alterar valores.
58
VS7-NX
Tipo de Carga
Bomba Centrifuga
Compressor Par.
...
Serra Circular
Uso Geral
Tipo de Parada
Rampa de Tensão Programa Parâmeros
Tipo de Partida Programa Parâmetros Rampa de Corrente
Rampa de Tensão Rotação do Motor
Rampa Corrente Rampa externa
Rampa Externa Bomba
Bomba Full Stop
Partida Direta
Prog. Limites
Configura contatos auxiliares Sobretensão
Subtensão
Configura Comando de Start Subrecorrente
Subcorrente
Configura Entradas Analógicas Sequência de Fase
Diferencial de Fase
Partidas/Hora
Tempo entre Partidas
Rotor bloqueado
Limite Fator de Potência
Configura Saída Analógica Classe Sobrecarga
Modbus
Endereço
Baud Rate
Paridade
Stop Bits
59
VS7-NX
MENUS DE PROGRAMAÇÃO
Fluxograma de A seguir são apresentados os principais menus, submenus e telas de programação, leitura
e comando.
Programação Algumas seqüências óbvias como as usadas para inserir valores não são detalhadas, sen-
do somente apresentadas os submenus principais com o título. Por exemplo: Corrente
de partida: Obviamente a seguir aparecerá uma tela onde se deve inserir a corrente de
partida máxima e assim por diante.
Encadeamento de telas Todas as telas são o mais auto esplicativas possíveis no display e a rigor a maioria dos
Inteligente usuários não necessita nem mesmo seguir o manual pois a seqüência de telas são inteli-
gentes e as mesmas são encadeadas conforme a opção escolhida anteriormente.
Por exemplo: caso o usuário escolha partida por corrente, as telas de partida por tensão,
Rampa externa, bomba etc não são mostradas sendo mostradas as telas relativas a pro-
gramação de partida por corrente.
Telas Principais:
Status , Leitura
As tela principal “Status / Leitura” estará sempre sendo mostrada ao ligar e após
dois minutos sem operação do teclado. Com a tecla ESC pode-se paginar as duas
telas principais.
Telas Leituras
60
VS7-NX
Menu Principal
61
VS7-NX
Programação Total Estes submenus são mostrados para cada tela do menu principal de programação
e Check de programa após teclar-se “Enter”. Note que a programação total pode ser feita a partir de
cada submenu intuitivamente e com encadeamento inteligente ou a partir do
submenu “Check Program” no qual todos os parâmetros existentes são mostrados
e podem ser modificados pelo usuário teclando-se “Enter” na tela corresponden-
te, modificando-se o mesmo com as telas de incremento / decremento e voltando-
se ao sequênciamento das telas do submenu “Check Program” até o último parâ-
metro.
Submenu MENU
PRINCIPAL
MENU
PARÂMETROS
ENTER
SENHA
“Parâmetros e
seu submenu SUBMENU
“Saida SAÍDA
ANALÓ GICA
Analógica” ENT
ESC
TENSÃO MENSAGEM
MOTOR ENT CONFIRMAÇÃO
CORRENTE MENSAGEM
ENT
MOTOR CONFIRMAÇÃO
62
VS7-NX
Menu SUBMENU
Prog Partida /
MENU AUTO PROGRAMAÇ.
ENT PROG. PARTIDA SEN H A
PRINCIPAL / PARADA PROGRAMAÇ. COMPLETA
Submenus
ESC ESC
PARTIDA PRARADA
(Modo Progra-
BOMBA
CENTRÍFUGA RAMPA P/ RAMPA
TENSÃO TENSÃO
mação)
COMPRESSOR PARTIDA PARADA
PARAFUSO RAMPA P/ RAMPA
CORRENTE CORRENTE
ESTEIRA PARTIDA
TRANSPOR- PARTIDA
RAMPA
TADORA EXTERNA P/ ROTAÇÃO
TRANSPORTA- PARAD
PARTIDA
DOR DE P/ RAMPA
BOMBA
ROLOS EXTERNA
SERRA
CIRCULAR FULL STOP
(COAST)
USO
GERAL
Auto Programação Como já mencionado a programação pode ser feita de modo simplificado pelo
menu de “Auto Programação” no qual o usuário pode escolher uma das cargas
pré programadas na memória do Softstarter. Deste modo todos os parâmetros são
programados automaticamente com uma tabela com os valores mais usuais para
aquele tipo de carga, sendo que na grande maioria dos casos o equipamento ope-
rará bem com esta seleção. Mesmo usando-se esta opção o usuário poderá modi-
ficar alguns ou todos os parâmetros usando-se o menu “Check Program” ou mes-
mo o menu de Programação Total.
63
VS7-NX
MENU
PRINCIPAL
AUXILIAR SUB-
TEMPO STOP BITS
4 C ORR ENTE
ENTRE
PARTIDAS
ROTOR SEQUÊNCIA
BLOQUEADO FASES
SIM / NÃO
FATOR DIFERENCIAL
POTÊNCIA IR, IS, IT
MÍNIMO
PARTIDAS/
CLASSE HORA
SOBRECARGA
64
VS7-NX
ESC
Saídas auxiliares Estas saídas a relê (Contatos secos) podem ser utilizadas para encadeamento do
programáveis para sistema, alarme, indicação de alarme, ligação de uma contator de Bypass externo
encadeamento e uso etc. (ver esquemas de aplicação para exemplos). Note que os dois contatos Aux 1
geral. e Aux 2 são N.A. (Normalmente abertos) e os dois contatos de Aux 3 e Aux 4 são
N.F. (Normalmente fechados). Um relê de indicação de falha, dedicado (não
programável) possui um contato reversível tipo SPDT (Single Pole Double Trow).
Caso o usuário escolha a programação padrão de fábrica os mesmos serão confi-
gurados como especificado acima no fluxograma.
Submenu
ENT
PRINCIPAL PARÂMETROS SENHA
“Parâmetros e
seu submenu SUBMENU
ENTRADAS
ANALÓGICAS
“Entradas ENT
Analógicas”
ESC
ENT
ENTRADA 0 - 5 VC C 0 - 20 mA
0 - 10 VCC
CANAL 1
ESC
ENT
ENTRADA 0 - 5 VC C 0 - 20 mA
0 - 10 VCC
CANAL 2 ESC
Programação de rampa Estão disponíveis duas entradas analógicas programáveis que podem ser utiliza-
e limite de corrente por das para respectivamente gerar a rampa de partida e estabelecer o limite de cor-
sinal analógico remoto. rente. Deste modo pode-se por exemplo partir vários motores diferentes com o
mesmo softstarter. Outro uso é uma entrada de Tacogerador para regulação preci-
sa de velocidade e rampa de velocidade. (Ver esquemas de exemplo de aplicação
e tabela de dados para mais detalhes).
65
VS7-NX
metros e seu
Submenu SUBMENU
PROTEÇÕES
“Limites” (LIMITES)
ENT
ESC
ENT ENT
SOBRETENSÃO VA LOR TEMPO
ENTRADA 100% - 150% 0 - 120 S
ESC ESC
ENT ENT
SUBTENSÃO VALOR TEMPO
ENTRADA 25% - 100% 0 - 120 S
ESC ESC
ENT ENT
SOB RE- VALOR TEMPO
CORRENTE 100% - 350% 0 - 30 S
ESC ESC
ENT ENT
SUB- VALOR TEMPO
CORR ENTE 10% - 100% 0 - 120 S
ESC ESC
ENT ATIVA
SEQUÊNCIA INIB E
FASES PROTEÇÃO PROTEÇÃO
ESC RST RST
ENT ENT
DIFEREN CIAL VA LOR TEMPO
IR, IS, IT 2% - 30% 0 - 120 S
ESC ESC
Parâmetros de limites
no modo de
programação PARTIDAS/
ENT
Nº PARTIDAS /H Caso o usuário escolha o modo “Programação
“Completa” H ORA
ESC
1 A 30
Completa” e não o modo “Auto Programação”
o submenu de limites deverá ser utilizado para
ENT
inserção dos dados do sistema. Poderá também
TEMPO ENTRE
TEMPO ENTRE
PARTIDAS
PARTIDAS ser utilizado o submenu “Check Program”.
ESC 1 A 60 M
ENT
ROTOR ATIVA INIB E
BLOQUEADO PROT. ROTOR PROT. ROTOR
ESC BLOQUEADO BLOQUEADO
ENT
CLASSE CLASSE
SOBRECARGA 1 - 15
ESC
66
VS7-NX
ENT
ESC
PARA
PARTIDA C ORR ENTE TEMPO TENSÃO KICK START C ONTROLE SUBMENU
RAMPA ENT MÁXIMA ENT MÁXIMO ENT INICIAL ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
TENSÃO PARTIDA PARTIDA PARTIDA SIM / NÃO ENERGY SAVER PARADA
PARA
PARTIDA MÁXIMA TEMPO TEMPO KI CK START CONTROLE SUBMENU
RAMPA ENT CORRENTE ENT RAMPA ENT MÁXIMO ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
C ORR ENTE PARTIDA PARTIDA PARTIDA SIM / NÃO ENERGY SAVER
PARADA
PARA
PARTIDA TENSÃO MÁXIMA TEMPO KICK START CONTROLE SUBMENU
RAMPA ENT INICIAL ENT C ORR ENTE ENT MÁXIMO ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
EXTERNA RAMPA PARTIDA PARTIDA DE PARTIDA SIM / NÃO ENERGY SAVER PARADA
PARA
MÁXIMA TEMPO TENSÃO KI CK START CONTROLE SUBMENU
PARTIDA ENT CORRENTE ENT MÁXIMO ENT INICIAL ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
BOMBA
PARTIDA PARTIDA DE RAMPA SIM / NÃO ENERGY SAVER
PARADA
PARA
PARTIDA SUBMENU
ENT
DIRETA MODO
PARADA
Submenu
Programação
Completa - MENU
PRINCIPAL
ENT
MENU
PROG. PARTIDA
/ PARADA
ENTER
SENHA
AUTO
PROGRAMAÇÃO
PR OGRAMAÇ.
COMPLETA
Modos Parada
Programação Inteligente ENT
ESC
bomba ou qualquer combinação que melhor aten- TENSÃO PARAD A PARADA PARAD A
da as características da carga.
PARAD A CORRENTE TEMPO
Parada por Rotação: Note que a programação de RAMPA
C ORRENTE
ENT MÁXIMA
PARADA
ENT MÁXIMO
PARADA
para mais ou menos para manter a redução de ro- EXTERNA PARADA PARADA
67
VS7-NX
TELAS NO IHM
Menu - M e n u P r i n c i p a l -
> S e t u p M o t o r # V a l o r e s N o m i n .
Principal. P a r t i d a / P a r a d a # A u t o / T o t a l
C o m a n d o p / R e d e # S t a r t / S t o p
P a r a m e t r o s # P a r a m . V a r i a d o s
C h e c a r P r o g r a m a # T o d o s P a r a m e t .
I n f o S i s t e m a # V e r s o e s , S e r . e t c
H i s t o r i c o # F a l h a s N . P a r t .
S a l v a r D a d o s # V a l i d a P r o g r a m a
#
Menu Setup L i g a ç ã o M o t o r V a l o r e s N o m i n a i s
Carga. N o r m a l
> I n s i d e D e l t a T e n s ã o d o M o t o r :
# L i g a ç ã o 6 F i o s > > 2 2 0 V
V a l o r e s N o m i n a i s V a l o r e s N o m i n a i s
C o r r e n t e M o t o r : R o t a ç ã o M o t o r :
> > 1 0 0 A > > 1 6 0 0 R P M
V a l o r e s N o m i n a i s V a l o r e s N o m i n a i s
F r e q u e n c i a : F a t o r P o t e n c i a :
> > 6 0 H z > > 0 . 80
Menu Partida- M o d o P r o g r a m a c a o M o d o P r o g r a m a c a o
Parada / Modo > A u t o P r o g r a m a c . A u t o P r o g r a m a c .
P r o g . C o m p l e t a > P r o g . C o m p l e t a
Programação. # P o r T i p o C a r g a # T o d o s P a r a m e t r o s
- T i p o d a C a r g a
Menu Partida- > B o m b a C e n t r i f . # P a r a B o m b a s
C o m p . P a r a f u s o # C o m p r e s s o r
Parada / Auto E s t e i r a T r a n s p . # T r a n s p o r t d o r
Programação. T r a n s p o r t . R o l o # C a m i n h o R o l o
M i s t u r a d o r e s # M i x e r s G e r a l
S e r r a C i r c u l a r # S e r r a M e s a
U s o G e r a l # O u t r o s
#
68
VS7-NX
Menu Partida- - R a m p a P a r t i d a -
> R a m p a T e n s ã o # T e n . V e l o c i d a d e
Parada / Prog. R a m p a C o r r e n t e # C o r . P a r t i d a
Completa / R a m p a E x t e r n a # S i n a l E x t e r n o
R a m p a B o m b a s # A l g o r i t . B o m b a s
Rampas de P a r t i d a D i r e t a # F u l l S t a r t
Partida. #
Menu Partida- R a m p a T e n s a o R a m p a T e n s a o
Parada / Prog. M a x i m a C o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
d u r a n t e P a r t i d a : d e p a r t I d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 0 5 s
Rampa de R a m p a T e n s a o
Tensão (RPM). T e n s . i n i c i a l d a
r a m p a :
> > 0 3 0 %
K i c k s t . / B o o s t e r
> D e s a b i l i t a # S e m B o o s t e r
H a b i l i t a # C o m B o o s t e r
#
E n e r g y S S a v e r
> D e s a b i l i t a # S e m P F C o n t r o l
H a b i l i t a # C o m P F C o n t r o l
#
Menu Partida- S . R a m p a C o r r e n t e S . R a m p a C o r r e n t e
Parada / Prog. M a x i m a C o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
d u r a n t e P a r t i d a : d e p a r t i d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 0 5 s
Rampa de
S . R a m p a C o r r e n t e
Corrente. M a x i m o t e m p o d e
p a r t . p e r m i t i d o :
> > 0 2 5 s
K i c k s t . / B o o s t e r
> D e s a b i l i t a # S e m B o o s t e r
H a b i l i t a # C o m B o o s t e r
#
E n e r g y S S a v e r
> D e s a b i l i t a # S e m P F C o n t r o l
H a b i l i t a # C o m P F C o n t r o l
#
69
VS7-NX
Menu Partida-
R a m p . P a r t . B o m b a
Parada / Prog. M a x i m a C o r r e n t e
Completa / d u r a n t e P a r t i d a :
> > 2 5 0 %
Rampa p/
Bombas.
R a m p . P a r t . B o m b a R a m p . P a r t . B o m b a
T e m p o d e r a m p a T e n s . i n i c i a l d a
d e p a r t I d a : r a m p a :
> > 0 0 5 s > > 0 3 0 %
K i c k s t . / B o o s t e r
> D e s a b i l i t a # S e m B o o s t e r
H a b i l i t a # C o m B o o s t e r
#
E n e r g y S S a v e r
> D e s a b i l i t a # S e m P F C o n t r o l
H a b i l i t a # C o m P F C o n t r o l
#
Menu Partida- - R a m p a s P a r a d a -
> R a m p a T e n s ã o # T e n s a o / V e l o c .
Parada / Prog. R a m p a C o r r e n t e # C o r . P a r a d a
Completa / R a m p a V e l o c i d . # R o t a ç ã o
R a m p a E x t e r n a # S i n a l E x t e r n o
Rampas de R a m p a B o m b a s # A l g o r B o m b a s
parada. F u l l S t o p / C o a s t # P a r a d a N o r m a l
#
Menu Partida- - P a r a d a T e n s a o - P a r a d a T e n s a o
M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
Parada / Prog. d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 2 5 s
Rampas de - P a r a d a T e n s a o
parada p/ T e n s . i n i c i a l d a
r a m p a d e p a r a d a :
Tensão. > > 0 9 5 %
Menu Partida-
P a r a d a C o r r e n t e P a r a d a C o r r e n t e
Parada / Prog. M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
Completa / d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
> > 2 5 0 % > > 0 2 5 s
Rampas de
parada p/
Corrente.
70
VS7-NX
Menu Partida-
- P a r a d a R o t a c a o - P a r a d a R o t a c a o
Parada / Prog. M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
Completa / d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
> > 2 5 0 % > > 0 2 5 s
Rampas de
parada p/ - P a r a d a R o t a c a o
T e n s . i n i c i a l d a
Rotação. r a m p a d e p a r a d a :
> > 0 9 5 %
Menu Partida- - P a r a d a B o m b a - P a r a d a B o m b a
Parada / Prog. M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 2 5 s
Rampas de
- P a r a d a B o m b a
parada p/ T e n s . i n i c i a l d a
Bombas. r a m p a d e p a r a d a :
> > 0 9 5 %
- C o m a n d o p / R e d e
Menu Coman- > D e s a b i l i t a # S t a r t V i a r e d e
do por Rede. H a b i l i t a # S t a r t V i a r e d e
#
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VS7-NX
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> S a i d a s D i g i t a i s # C o n t a t o s A u x .
tros. C o m a n d o S t a r t # R e t i d o / P u l s a d o
E n t r a d a A n a l o g . # S i n a l E n t r a d a
S a i d a A n a l o g i c a # S i n a l S a i d a
L i m i t e s # P r o t e ç õ e s
S e n h a U s u a r i o # T r o c a r S e n h a
M o d b u s # P a r a m . M o d b u s
T e s t e S a i d a s # V e n t i l . / R e l e s
#
R e l e s A u x i l i a r e s
Menu parâme- > A u x 1 = S t a r t i n g # F u n c a o A u x . 1
tros / Saídas A u x 2 = S t o p i n g # F u n c a o A u x . 2
Digitais. A u x 3 = R e a d y # F u n c a o A u x . 3
A u x 4 - R u n n i n g # F u n c a o A u x . 4
#
Menu parâme- - F u n ç ã o A u x 1 -
> S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
R u n n i n g # F i m P a r t i d a
Auxiliar 1. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#
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> S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
R u n n i n g # F i m P a r t i d a
Auxiliar 2. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#
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VS7-NX
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> S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
R u n n i n g # F i m P a r t i d a
Auxiliar 3. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#
- F u n ç ã o A u x 4 -
Menu parâme- > S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
R u n n i n g # F i m P a r t i d a
Auxiliar 4. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#
Menu parâme- - C o m a n d o S t a r t -
> M o d o P u l s a d o < < # C o n t a t o M o m e n t
tros / Coman- M o d o R e t i d o # C o n t a t o R e t i d o
do Start. #
Menu parâme- S e l e c i o n e C a n a l - F a i x a S i n a l 2 -
tros / Entradas > E n t r a d a A n a l . 1 > 0 - 1 0 V o l t s
E n t r a d a A n a l . 2 0 - 5 V o l t s
Analógicas. 0 - 2 0 m A
# C a n a l 1 = 0 - 1 0 V
#
Menu parâme- S a i d a S i n . A n a l . = S a i d a S i n . A n a l . =
tros / Saída > T e n s ã o M o t o r T e n s ã o M o t o r
C o r r e n t e M o t o r > C o r r e n t e M o t o r
Analógica. # V l o a d # I l o a d
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VS7-NX
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> S o b r e t e n s ã o # d e e n t r a d a
tros / Limites. S u b t e n s ã o # d e e n t r a d a
S o b r e c o r r e n t e # d e l i n h a
S u b c o r r e n t e # d e l i n h a
S e q u e n c i a F a s e s # d e t e c t a s e R S T
D i f e r . I r , I s , I t # D e s b a l . C o r . R S T
P a r t i d a s / H o r a # S t a r t / H o r a
E n t r e P a r t i d a s # D e l a y M i n i m o
R o t o r B l o q u e a d o # A t i v o / I n a t i v o
F a t o r P o t e n c i a # L i m i t . I n d u t i v o
S o b r e c a r g a # C l a s s e s 1 a 15
#
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s - - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / S o b r e t e n s a o d e D e l a y S o b r e t e n s .
e n t r a d a ( L i n h a ) e n t r a d a ( L i n h a )
Sobretensão. > > 1 2 0 % > > 0 1 0 s
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s - - M e n u L i m i t e s -
S u b t e n s a o d e D e l a y S u b t e n s ã o
tros / Limites / e n t r a d a ( L i n h a ) e n t r a d a ( L i n h a )
Subtensão. > > 0 7 0 % > > 0 1 0 s
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s - - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / S o b r e c o r r e n t e d e D e l a y s o b r e c o r .
L i n h a l i n h a
Sobrecorrente. > > 2 8 0 % > > 0 0 5 s
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s - - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / S u b c o r r e n t e d e D e l a y s o b c o r r e n .
L i n h a l i n h a
Subcorrente. > > 0 5 0 % > > 0 0 5 s
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s
tros / Limites / > A t i v a S e q. R S T
I n i b e S e q. R S T
Sequencia # A t u a l = I n i b i d o
Fases.
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s - - M e n u L i m i t e s -
M a x i m a d i f e r e n ç a D e l a y d i f e r e n c .
tros / Limites / e n t r e f a s e s : e n t r e f a s e s :
Diferencial. > > 0 2 0 % > > 0 0 5 s
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / M a x i m o N u m e r o d e
p a r t i d a s / H o r a
Partidas-Hora. > > 0 1 0 P / H
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VS7-NX
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / T e m p o m i n i m o
Tempo entre e n t r e p a r t i d a s :
> > 0 0 2 m i n .
Partidas.
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s
tros / Limites / > A t i v a R o t o r B l o
Rotor Bloque- I n i b e R o t o r B l o
# A t u a l = I n i b i d o
ado.
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s -
- M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / V a l o r M i n i m o D e l a y P r o t . L i m .
d e F a t o r P o t e n c :
Fator de Po- d o F a t o r P o t e n c :
> > 0 0 5 s
> > 0 . 7 0
tência.
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / S e l e c i o n e C l a s s e
d e s o b r e c a r g a :
Sobrecarga.
> > x 0 8
Menu parâme-
- M e n u M o d B u s - - M o d B u s B a u d R a t e
tros / Modbus. S e l e c i o n e > 9 6 0 0 < <
e n d e r e ç o n o : 1 9 2 0 0
> > x 0 0 1 # S e l e c > E n t e r
- M o d B u s P a r i d a d e
> N o n e < < # S e m P a r i d a d e
O d d # P a r i d a d e I m p a r
E v e n # P a r i d a d e P a r
# #
- M o d B u s S t o p B i t s
> 1 S t o p B i t < <
2 S t o p B i t s
# S e l e c > E n t e r
75
VS7-NX
Menu Check - P r o g . C h e c k -
> P a r t i d a T e n s ã o # R a m p a P a r t i d a
Program. V L _ N o m 2 2 0 V # T e n s ã o M o t o r
I L _ N o m 3 0 0 A # C o r r e n t e M o t o r
R P M N o m 1 6 0 0 # R o t a ç ã o M o t o r
F P _ N o m 0 . 8 0 # F a t o r P o t e n c i a
H z _ N o m 6 0 H z # F r e q . L i n h a
R a m p a 2 0 s # R a m p a P a r t i d a
V . I n i c . 1 0 % # D e g r a u P a r t i d a
K i c k S t . O f f # B o o s t e r
P F C o n . O f f # E n e r g y S a v e r
S t a r t P u l s o # M o d o C o m . S t a r t
A u x . 1 S t a r t i n g # F u n ç ã o R e l ê 1
A u x . 2 S t o p i n g # F u n ç ã o R e l ê 2
A u x . 3 R e a d y # F u n ç ã o R e l ê 3
A u x . 4 R u n n i n g # F u n ç ã o R e l ê 4
S t o p T e n s ã o # R a m p a P a r a d a
R a m p 2 0 s # T . R a m p a P a r a d a
V . I n i c . 9 5 % # D e g r a u P a r a d a
I S t o p 2 5 0 % # C o r r . M a x . P a r a d
E n t r a d a 1 0 - 1 0 V # S i n a l A n a l . 1
E n t r a d a 2 0 - 2 0 m A # S i n a l A n a l . 2
S o b T . 1 2 0 % 1 0 s # S o b r e t e n s ã o
S u b T . 0 7 0 % 1 0 s # S u b t e n s ã o
S o b C . 3 0 0 % 0 5 s # S o b r e c o r r e n t e
S e q . F O f f # S e q u e n c i a F a s e
D i f . F 0 2 0 % 1 5 s # D i f e r . F a s e ( A )
S u b C o r 5 0 % 1 0 s # S u b c o r r e n t e
S t a r t / H 1 2 # P a r t i d a s / H o r a
T . S t a r t 0 2 m i n # T e m p o R e s t a r t
R o t B l o q O f f # R o t o r B l o q u e a d
I S t a r t 2 5 0 % # M a x . C o r r . S t a r t
F P M i n 0 . 7 0 1 0 s # F a t o r P o t e n c i a
C l a s s 0 8 # S o b r e c a r g a
A d r e s s 0 1 # M o d b u s E n d e r ç .
B a u d 9 6 0 0 # B a u d r a t e M o d B .
P a r y t y N o n e # P a r i d a d e M o d B .
S t o p B i t 1 # S t o p B i t s M o d b .
V e n t i l a d o r # T e m p e r . L i g a r
#
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VS7-NX
Menu Info S W I H M V r 3 . 1 1
Sistema. S W B A S E v r 3 . 1 7
S N I D 0 0 1 1 6
S N E Q U I P . 1 2 7 8 4
I N O M . S S ( A ) 0 0 2 0 0
T I R I S T O R 0 0 7 2
S E M F R E N A G E M
I N O M T C ( A ) 0 0 4 0 0
M O D E L O D S 5 1
V R M O D . D I S P 0 0 0 1
V R M O D . C O M . 0 0 0 1
Menu - H i s t o r i c o -
> N º P a r t . : 0 0 0 0 0 0 1 # P a r t i d a s - T o t a l
Histórico. N º F a l h a s : 0 0 0 0 0 1 # N u m e r o F a l h a s
U l t . F a l h a : 0 1 5 # C o d i g o f a l h a
1 º F a l h a : 0 1 0 # C o d i g o f a l h a
2 º F a l h a : 0 1 2 # C o d i g o f a l h a
3 º F a l h a : 0 0 2 # C o d i g o f a l h a
4 º F a l h a : 0 0 9 # C o d i g o f a l h a
5 º F a l h a : 0 0 4 # C o d i g o f a l h a
#
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VS7-NX
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VS7-NX
CONTR. TIPO TEM PO DEGRAU CORREN. SUB. SOBRE SUB. SOBRE CLAS.
F. POT. PARADA PARADA TENSÃO M ÁXIM A TENSÃO/ TENSÃO/ CORR./ CORR./ PROT.
(ENERG. PARADA PARADA DELAY DELAY DELAY DELAY
SAV ER) S % % %/S %/S %/S %/S
NÃ O BOMBA 40 95 300 70 / 10 120 /10 30 / 10 120 / 10 20
NÃ O FULL 70 / 10 120 / 10 0/- 120 / 10 15
NÃ O FULL 70 / 10 120 / 10 0/- 120 / 10 15
NÃ O TENSÃ O 20 90 300 70 / 10 120 / 10 40 / 15 120 / 15 20
NÃ O TENSÃ O 20 90 300 70 / 10 120 /10 40 / 15 120 / 15 20
NÃ O FULL 70 / 10 120 / 10 40 / 10 120 / 10 15
SIM FULL 80 /10 120 / 10 0/- 120 / 10 15
NÃ O FULL 70/10 130 / 10 0/- 120 / 10 20
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Carga sofreu decréscimo elevado Limite de F.P programado alto. Cavitação se for bomba.
Contator Bypass não entrou Tempo entre partidas muito curto Excesso de partidas por hora
Bobinas do motor em cutro
Fusivel de entrada aberto
Entrada de ar na bomba
Softstarter subdimensionado Corrente de partida programada baixa Tempo de partida programado baixo
Carga sofreu decréscimo elevado Programação Imprópria
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VS7-NX
TROUBLESHOTING
MENSAGEM DE FALHA / ALARME OU OUTRO
Nº FALHA POSSÍVEIS CAUSAS AÇÃO A SER TOMADA
DEFEITO
Conjugado da carga maior que o do motor Verifique o sistema e a programação
1 TEMPO ENTRE PARTIDAS Limite de corrente programado muito baixo Reprograme o limite de corrente para mais alto
Sistema com muito atrito ou "Jamed" Verifique o sisttema
2 SOBRECARGA Acréscimo do conjugado de carga Verificar carga e sistema mecânico e programação
Alta inércia da carga Prover freio mecânico ou elétrico
3 TEMPO PARADA EXCEDIDO
Tempo de parada programado baixo. Aumentar tempo de parada máximo
Eixo ou carga travado mecânicamente Verificar sistema mecânico
4 ROTOR BLOQUEADO
Rolamentos do motor travados Verificar rolamentos - Lubrificação
Conjugado da carga maior que o do motor Escolher motor maior se o SS permitir
5 TENSÃO NOMINAL NÃO ATINGIDA Softstarter subdimensionado Escolher SS maior
Corrente de partida programada baixa Aumentar a corrente de partida
6 SOBRETENSÃO Sobretensão na entrada de potência Verificar o sistema de potência (rede) e programação
7 SUBTENSÃO Subtensão na entrada de potência Verificar o sistema de potência (rede) e programação
8 Acréscimo do conjugado da carga Verificar sistema mecânico
8 SOBRECORRENTE Aumento atritos em rolamentos ou mancais Verificar rolamentos ou mancais - Lubrificação
8 Programação imprória Reprogramar
9 DESBALANCEAMENTO DE TENSÃO Diferenças nas tensões de entrada Verificar o sistema de potência (rede) e fusíveis
Verificar o sistema de potência (rede) - Verificar existência de
Diferenças nas tensões da rede
cargas monofásicas mal distribuidas nas fases
10 DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE
Bobinas ou espiras do motor em curto Verificar motor
Programação imprópria Aumentar % e tempo de trip desta proteção
Erro no sistema de automação Reprograme sistema de automação
Tempo entre partidas programado curto Aumente o tempo entre partidas
11 PARTIDAS HORA EXCEDIDA
Escolha SS maior se o atual já estiver nos limites máximos
SS subdmensionado se TP = mínimo
permitidos
Erro no sistema de automação Reprograme sistema de automação
Tempo entre partidas programado longo Diminua o tempo entre partidas
12 TEMPO ENTRE PARTIDAS
Escolha SS maior se o atual já estiver nos limites máximos
SS subdmensionado se TP = mínimo
permitidos
Motor trabalhando em vazio Verifique cargas
Carga sofreu decréscimo elevado Verifique cargas e sistema mecânico
14 FATOR DE POTÊNCIA BAIXO
Limite de F.P programado alto. Diminua o limite de F.P.
Cavitação em bombas Verifique escorvamento da bomba
Ventilação do SS obstruida ou ventilação do painel Verifique montagem - deve haver espaço na entrada e saída de ar
mal dimensionada do SS - aumente ventiladores do painel
16 SOBRETEMPERATURA SOFTSTARTER Ventiladore com defeito (se inclusos) Verifique ventiladores e sua alimentação
Excesso de partidas por hora Reprograme: Diminua partidas por hora
Tempo entre partidas muito curto Reprograme: eleve tempo entre partidas
Fiação do motor em curto Verifique o motor
17 CURTO-CIRCUITO CARGA
Bobinas do motor em cutro Verifique o motor
18 FALTA DE FASE Falta de uma ou mais fases ou fusível aberto Verifique fases e fusíveis
Verifique a sequencia de fase na entrada do SS se RST - Inverta
19 SEQUENCIA FASE Conexão dos cabos de entrada errada
duas fases. Esta proteção pode ser desabilitada.
Bomba operando sem água ou líquido Verifique sistema hidraulico
20 CAVITAÇÃO (BOMBAS)
Entrada de ar na bomba Verifique sistema hidraulico
21 CARGA DESCONECTADA Fiação do motor desconectada Verifique cabos do motor
Conjugado da carga maior que o do motor Motor subdimensionado - Trocar por motor maior se o SS permitir.
22 CORRENTE DE PARTIDA ELEVADA Softstarter subdimensionado Trocar por SS maior
Corrente de partida programada baixa Aumetar corrente de partida
Tempo de partida programado baixo Aumetar tempo de partida máximo
Motor trabalhando em vazio Verifique o sistema e carga
23 SUBCORRENTE Carga sofreu decréscimo elevado Verifique o sistema e carga
Programação Imprópria Verifique a programação
25 CURTO CIRCUITO NO TIRISTOR Tiristores do equipamento em curto Verifique os tiristores medindo entre entrada e saída
Tensão entrada menor que a permissível Verifique tensão da rede
26 FALTA DE TENSÃO NA ENTRADA Cabos de entrada desconectados ou contator de
Verifique conecção entrada e contator de Bypass
Bypasds não entrou
Tensão entrada maior que a permissível Verifique tensão da rede
27 TENSÃO MÁXIMA EXCEDIDA
Programação impropria da tensão Verifique a programação
28 FALHA SENSOR TEMPERATURA Sensor de temperatura do SS aberto ou em curto Verifique e substitua o mesmo
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VS7-NX
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VS7-NX
Guia “Arquivos
Opção “Salvar”
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VS7-NX
Guia “Arquivos
Opção “Calibração”
Nesta Janela pode-se calibrar as leituras de Tensão de cada fase, Leitura de tem-
peratura do dissipador e Corrente nominal do VS7-NX. Normalmente este servi-
ço é efetuado pela fábrica. Evite alterar estes valores a menos que seja orientado
a fazê-lo pela fábrica. Informações erradas, principalmente na corrente nominal
podem levar a funcionamento errado e até mesmo a danos nos tiristores.
Guia “Principal”
Opção “Setup da
Carga”
Guia “Principal” Nesta Janela deve-se programar as variáveis relativas ao SS como programação
Opção “Parâmetros” das saídas digitais, tipo de comando Start, Entradas analógicas, parâmetros do
Modbus, Limites para proteção, Partidas por hora máximas, tempo entre parti-
das, Seqüência de fases (se ativa ou não), proteção de rotor bloqueado (se ativa
ou não) e proteção de desbalanceamento de fases. Nesta janela pode-se verificar
os valores atuais ou se modificar os mesmos ao se clicar em EDITAR. Após a
edição clique em SAIR.
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VS7-NX
89
VS7-NX
Guia “Principal” A janela a esquerda mostra os parâmetros referentes a uma partida com curva
Opção “Programação” para “Bomba”. Se outro tipo de partida fosse escolhido a janela seria diferente e
Botão Visualizar Valores adaptada para o tipo escolhido. A janela a direita é referente a uma parada para
(Partida) bomba. Vale a mesma observação feita para a janela de partida. Nestas janelas
pode-se verificar os valores atuais ou se modificar os mesmos. Após a edição
clique em Sair.
Guia “Principal” Nesta Janela pode-se verificar todos os parâmetros programados sem que se pos-
Opção “Checar” sa alterar os mesmos.
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VS7-NX
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VS7-NX
Transformadores
de Corrente
B
Módulo de
Interface
Módulo de
potência.
Vista
dissipadores
e tiristores.
A
Módulo de Disparo
93
VS7-NX
DIAGRAMA DE BLOCOS
R S T
TCs
L1 L2 L3
CPU
Control
Módule
BLOCO
de SCRs
IHM Sinais de T1 T2 T3
keypad Temperatura
Motor
94
VS7-NX
TABELA DE STARTUP
TABELA DE COMISSIONAMENTO
Data: Modelo: Nº Série:
Executado por:
CLIENTE FINAL
Companhia:
Endereço: Estado:
CEP:
Contato: Fone: FAX:
Comprado por (distribuidor):
DADOS DO MOTOR
Tipo Motor: Indução Sincrono Rotor Bobinado Nº Série:
DADOS DE PLACA DO MOTOR Se Sincrono Se Rotor Bobinado
HP: VOLT.: Slip Ring Brushless Volt. Rotor:
KVA: FLA: Field Amp: Amp. Rotor:
FREQ: RPM: Resistor Partida: Resist. Part:
Fabricante: Outras Info:
DADOS DA APLICAÇÃO
Tipo de carga aciaonada: Ligação: Normal Inside Delta
Fabricante: Modelo: Nº Série:
DADOS DA REDE DE ENERGIA
Alimentação: Rede Trafo (KVA): Gerador Gerador (KVA):
Cabos de entrada mm2: Cabos de entrada distância aprox: mts:
Cabos de saída mm2: Cabos de saída distância aprox: mts:
Disjuntor alimentador (A): Fusíveis alimentador (A): Outras:
Capacitor de cor. PF na entrada Capacitores de PF na saída podem danificar o equipamento
PROCEDIMENTOS DE STARTUP
Inspeção visual da unidade Locação aceitável Conecções OK (potencia e controle)
Dry Run OK Programação Dry Rum Completo em BT OK
Partidas Reais OK Número de Partidas OK: Nº Pessoas Presentes:
Comentários e Informações:
Pendencias:
Assinaturas:
95
VS7-NX
K
N
LA
B
96
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97
VS7-NX
Only the master initiates a transaction. Transactions are either a query/response type,
(only a single slave is address), or a broadcast/no response type, (all slaves are ad-
dressed). A transaction comprises a single query and single response frame or a single
broadcast frame.
Certain characteristics of the MODBUS protocol are fixed, such as the frame format,
frame sequences, handling of communications errors and exception conditions, and the
functions performed.
Other characteristics are user selectable. These include a choice of transmission media,
Modes baud rate, character parity, number of stop bits, and the transmission modes, (ASCII or
of RTU). The user selected parameters are set, (hardwired or programmed), at each
station. These parameters cannot be changed while the system is running.
transmition Modes of Transmission
The mode of transmission is the structure of the individual units of information within a
message, and the numbering system used to transmit the data. Two modes of transmis-
sion are available for use in a MODBUS system. Both modes provide the same capabili-
ties for communicating with slaves; the mode is selected depending on the equipment
used as a MODBUS Master. One mode must be used per MODBUS system; mixing of
modes is not allowed. The modes are ASCII (American Standard Code for Information
Interchange), and RTU, (Remote Terminal Unit.) The VS7-NX softstarter support only
the RTU mode as defined below:
The MODBUS RTU is an asynchronous serial protocol interface for exchange data asyn-
chronously
with external equipment.
Physical connection is a RS485 port. It acts as a slave with address 1 - 247 in a master-
slave configuration.
The communication is half duplex. It has a standard non return to zero (NRZ) format.
Baud rates are possible from 2400 up to 38400 bits per sec but in VS7-NX just some data
rates are implemented (see manual).
The character frame format (always 11 bits) has: one start bit, eight data bits, one or two
stop bits, even or no parity bit and a Cyclic Redundancy Check is included.
98
VS7-NX
Connection Devices communicate using a master-slave technique, in which only one device (the
master) can initiate transactions (called ’queries’). The other devices (the slaves) re-
Topology spond by supplying the requested data to the master, or by taking the action requested in
the query. Typical master devices include host processors and programming panels.
Typical slaves include programmable controllers, motor controllers, load monitors
etecetera, see Fig.
PC
SDCD
Modbus RTU
RS232
Master
The master can address individual slaves. Slaves return a message (called a ’response’)
to queries that are addressed to them individually.
The Modbus protocol establishes the format for the master’s query by placing into it the
device address, a function code defining the requested action, any data to be sent, and
an error
checking field. The slave’s response message is also constructed using Modbus proto-
col. It contains fields confirming the action taken, any data to be returned and an error-
checking field. If an error occurred in receiving the message, or if the slave is unable to
perform the requested action, the slave will construct an error message and send this as
its response, see Fig.
99
VS7-NX
Address Field
The address field immediately follows the beginning of frame and consists of 8-bits, (RTU), or 2
characters, (ASCII). These bits indicate the user assigned address of the slave device that is to
receive the message sent by the attached master.
Each slave must be assigned a unique address and only the addressed slave will respond to a query
that contains its address. When the slave sends a response, the slave address informs the master
which slave is communicating. In a broadcast message, an address of 0 is used. All slaves inter-
pret this as an instruction to read and take action on the message, but not to issue a response
message.
Function Field
The Function Code field tells the addressed slave what function to perform. MODBUS function
codes are specifically designed for interacting on MODBUS industrial communications system.
The high order bit in this field is set by the slave device to indicate an exception condition in the
response message. If no exceptions exist, the high-order bit is maintained as zero in the response
message.
Data Field
The data field contains information needed by the slave to perform the specific function or it
contains data collected by the slave in response to a query. This information may be values,
address references, or limits. For example, the function code tells the slave to read a holding
register, and the data field is needed to indicate which register to start at and how many to read.
The imbedded address and data information varies with the type and capacity of the equipment
associated with the slave.
100
VS7-NX
05 ACKNOWLEDGE
The slave PLC has accepted and is processing the long duration program
command.
07 NAK-NEGATIVE ACKNOWLEDGMENT
The PROGRAM function just requested could not be performed.
101
VS7-NX
Data Overview:
The VS7-NX A allow the serial port to act as a Modbus/RTU slave. The Modbus function
supports RTU mode of operation across a range of baud rates and protocol frames.
Basic Operation:
Before the Modbus function accepts messages, the Modbus must be activated at the
proper menu in the frontal detachable keypad at the VS7-NX.
Inactivity Timer:
The Modbus function contains a timer that is reset on the reception of a valid message
addressed to this function. Should communications cease between the master and this
function, that timer expires which sets an Inactivity time-out bit in the status word. Once
communications is reestablished, both the timer and the Inactivity time-out bit in the sta-
tus word are reset. Setting the time-out value to zero disables this feature.
Report-on-exception:
Report-on-exception is a method of immediately informing the master that the slave has
important information pending. This method is typically used in applications where mo-
dems are used as the communication channel, and the slaves are polled for data be-
tween long intervals. Once the connection is established, the master and slave require
some cooperative functionality on determining the address of the slave calling. Since
this functionality is not a standardized or a part of the Modbus protocol, the Modbus
function contains two alternate methods such that the one most appropriate for the mas-
ter is selected.
The first method involves the slave responding to the non-standard Modbus request Get
Slave Address, which is broadcasted by the master after the connection is established.
Since this is just a response to a Modbus request, this method does not require that
Exception Messaging be enabled. Use of this method with a third party master can
require that master to be modified to support this command. The Modbus request and
response frames are presented below:
Request:
ADDR FUNC
0 65 (41H)
Response:
ADDR FUNC DATA
(SLAVE ADDR) 65(41H) (SLAVE ADDR)
The second method involves the slave sending an unsolicited response (Exception Mes-
sage) to the master once the connection is established (available only by request). The
specific byte pattern used for the Exception Message depends on that supported by the
master. When sent, the appropriate header and checksums are inserted automatically
by the Modbus function. The Byte Count acts as the trigger that starts the transmission of
the response. When the Byte Count transitions from zero to a specific number, that
number of bytes are sent. Once transmitted, the Modbus function responds to master
requests as expected.
Master Mapping:
To access a memory point or memory flag over Modbus, the master must be configured
as to the point’s type and offset. This is usually accomplished with one of two methods.
The first method uses the traditional addressing scheme where the high digit repre-
sents the point’s type and the lower digits represent the point’s offset (starting with
point 1). Since only four types can be represented in this manner, the Modbus function
packs several data tables into a single point type array.
102
VS7-NX
Handshaking
Handshaking is a method whereby the destination end of a transmission can control how
much and when data is sent to it.
There are five (5) possible types of handshaking: The VS7-NX uses the Multi Drop Half
Duplex. The other are mentioned just for reference.
NONE -- There is no handshaking. The source unit sends as many data bytes as it can as
fast as possible for a given the baud rate. No consideration is given to the capabilities of
the destination end.
XON/XOFF -- (Also called software handshaking) The destination end keeps track of
how many characters it has received and the size of its internal buffers. If the buffer gets
full or the unit is otherwise unable to receive further characters, it must transmit the XOFF
(transmit off) character. The source end must then stop transmitting data until a subse-
quent XON character is sent by the destination end.
HARDWARE -- Also called RTS/CTS handshaking. Hardware handshaking requires ex-
tra signals be sent between the two units, thus this is more expensive to implement due
to the increased numbers of wires in the interconnecting cables.
Multi-Drop Full Duplex -- In a full-duplex multi-drop situation, all available units are
wired in parallel. For receiver circuitry this is no problem so long as the load on the
network is not excessive. All units have their receivers enabled at all times.
Each message sent through the system is somehow identified by giving it a drop ad-
dress. All units will receive all messages. All units check the drop address against their
own address, and only the unit with the matching address responds.
When a unit determines that it has something to transmit it turns on its transmitter, sends
the necessary data packet, and then disables its transmitter.
Full Duplex Multi-drop is usually found in multi-master or peer to peer systems, where all
units have a more or less equal chance of needing to transmit a message. Often, the
units needs to verify that the message they sent are sent correctly so the receiver is left
on at all times.
The advantage to this system is that many units can be connected to a simple three-wire
(RX/RX/Common) cable. The drawback to this system is increased firmware and soft-
ware complexity.
Multi-Drop Half Duplex -- Multi-Drop Half-Duplex operation is identical to Full-Duplex
except that the transmitting unit's receiver is disabled when the unit is transmitting.
All units maintain their transmitters disabled and receivers enabled at all times except
when they need to transmit. Usually, protocols dictate that only the unit matching the drop
address can transmit. This unit turns on its transmitter, turns off its receiver, sends the
necessary data packet, and then disables its transmitter and enables its receiver.
Half Duplex Multi-drop is usually found in Master/Slave systems where one unit is desig-
nated a Master and all other units are Slaves. The Master transmits a message to one
Slave, and then disable it's transmitter. All Slaves hear the message, but only the Slave
with the matching "drop address" will turn on its transmitter and respond.
103
VS7-NX
There are two types of errors which may occur in a communications system: transmis-
Error sion errors and programming errors. The MODBUS system has specific methods for
Detection dealing with either type of error.
Communications errors usually consist of a changed bit or bits within a message. The
most frequent cause of communications errors is noise: unwanted electrical signals in a
communications channel. These signals occur because of electrical interference from
machinery, damage to the communications channel, impulse noise, (spikes), etc. Com-
munications errors are detected by character framing, a parity check, and a redundancy
check.
When the character framing, parity, or redundancy checks detect a communications er-
ror, processing of the message stops. A slave will not act on or respond to the message.
(The same occurs if a non-existent slave address is used.)
When a communications error occurs, the message is unreliable. The slave cannot
know for sure if this message was intended for it. So the CPU might be answering a
message which was not its message to begin with. It is essential to program the MODBUS
Master to assume a communications error has occurred if there is no response in a
reasonable time. The length of this time depends upon the baud rate, type of message,
and scan time of the slave. Once this time is determined, the master may be programmed
to automatically retransmit the message.
The MODBUS system provides several levels of error checking to assure the quality of
the data transmission. To detect multibit errors where the parity has not changed, the
system uses redundancy checks: Cyclical Redundancy Check, (CRC), for the RTU mode.
CRC-16 Cyclic Redundancy Check
The CRC-16 error check sequence is implemented as described in the following para-
graphs.
The message, (data bits only, disregarding start/stop and parity bits), is considered as
one continuous binary number whose most significant bit, (MSB), is transmitted first. The
message is pre-multiplied by X**16, (shifted left 16 bits), then divided by X**16 + X**15 +
X**2 + 1 expressed as a binary number (11000000000000101). The integer quotient
digits are ignored and the 16-bit remainder (initialized to all ones at the start to avoid the
case where all zeroes being an accepted message), is appended to the message, (MSB
first), as the two CRC check bytes. The resulting message including the CRC, when
divided by the same polynomial (X**16 + X**15 + X**2 + 1), at the receiver will give a zero
remainder if no errors have occurred. (The receiving unit recalculates the CRC and
compares it to the transmitted CRC). All arithmetic is performed modulo two, (no carries).
An example of the CRC-16 error check for message HEX 0207, (address 2, function 7 or
a status request to slave number 2) follows:
The device used to serialize the data for transmission will send the conventional LSB or
right-most bit of each character first. In generating the CRC, the first bit transmitted is
defined as the MSB of the dividend. For convenience then, and since there are no carries
used in arithmetic, let’s assume while computing the CRC that the MSB is on the right. To
be consistent, the bit order of the generating polynomial must be reversed. The MSB of
the polynomial is dropped since it affects only the quotient and not the remainder. This
yields 1010 0000 0000 0001, (HEX A001). Note that this reversal of the bit order will have
no effect whatever on the interpretation or the bit order of characters external to the CRC
calculations.
C R C G E N E R A T I ON
CRC The CRC is started by first pre-loading a 16-bit register to all 1’s. Then a process begins
Generation of applying successive eight-bit bytes of the message to the current contents of the reg-
ister. Only the eight bits of data in each character are used for generating the CRC. Start
and stop bits, and the parity bit, do not apply to the CRC.
During generation of the CRC, each eight-bit character is exclusive ORed with the regis-
ter contents. The result is shifted in the direction of the least significant bit (LSB), with a
zero filled into the most significant bit (MSB) position. The LSB is extracted and exam-
ined. If the LSB was a 1, the register is then exclusive OR-ed with a preset, fixed value. If
the LSB was a 0, no exclusive OR takes place.
This process is repeated until eight shifts have been performed.
After the last (eighth) shift, the next eight-bit character is exclusive OR-ed with the register’s
104
VS7-NX
current value, and the process repeats for eight more shifts as described above. The final
contents of the register, after all the characters of the message have been applied, is the
CRC value.
Generation in steps:
• Step 1 Load a 16-bit register with 0xFFFF (all 1’s). Call this
the CRC register.
• Step 2 Exclusive OR the first eight-bit byte of the message
with the low order byte of the 16-bit CRC register, putting
the result in the CRC register.
• Step 3 Shift the CRC register one bit to the right (toward
the LSB), zero-filling the MSB. Extract and examine the
LSB.
• Step 4 If the LSB is 0, repeat Step 3 (another shift). If the LSB is 1, Exclusive OR the
CRC register with the polynomial value 0xA001 (1010 0000 0000 0001) .
• Step 5 Repeat Steps 3 and 4 until eight shifts have been performed. When this is done,
a complete eight-bit byte will have been processed.
• Step 6 Repeat Steps 2 ... 5 for the next eight-bit byte of the message. Continue doing
this until all bytes have been processed. Result The final contents of the CRC register is
the CRC value.
• Step 7 When the CRC is placed into the message, its upper and lower bytes must be
swapped as described below.
• Placing the CRC into the Message
When the 16-bit CRC (two eight-bit bytes) is transmitted in the message, the low order
byte will be transmitted first, followed by the high order byte - e.g., if the CRC value is
0x1241.
Message
CRC LO 41
CRC HI 12
CRC example.
#define CRC_POLYNOMIAL 0xA001
unsigned int crc_reg;
unsigned char i,k;
crc_reg = 0xFFFF;
for (i=0 ; i<usDataLen ; i++)
{
crc_reg ^= *puchMsg++;
for (k=0 ; k<8 ; k++)
{
if (crc_reg & 0x0001)
{
crc_reg >>= 1;
crc_reg ^= CRC_POLYNOMIAL;
}
else
crc_reg >>= 1;
}
}
return crc_reg;
105
VS7-NX
BOOL Boolean A single bit. It can contain only the values '0' or '1'.
BYTE Byte A string of 8 consecutive bits. Byte values are used where the value of
the data is not as important as the bit patterns (shifts and rotates).
WORD Word A string of 16 consecutive bits. Word values are used where the value of
the data is not as important as the bit patterns (shifts and rotates).
DWORD Double Word A string of 32 consecutive bits. DWORD values
are used where the value of the data is not as important as the bit patterns (shifts and
rotates).
INT Integer A 16-bit signed value. Integers are used where the value of the data is
expected to be in the range of -32,768 to +32,767
SINT Short Integer An 8-bit signed value. Short Integers are used where the value
of the data is expected to be in the range of -128 to +127.
DINT Double Integer A 32-bit signed value. Double Integers are used where the value
of the data is expected to be in the range of -2,147,483,648 to +2,147,483,647.
UINT Unsigned Integer A 16-bit unsigned value. Unsigned Integers are used
where the value of the data is expected to be in the range of -0 (zero) to 65,535.
USINT Unsigned Short Integer An 8-bit unsigned value. Unsigned Short Inte-
gers are used where the value of the data is expected to be in the range of 0 (zero) to 255
UDINT Unsigned Double Integer A 32-bit unsigned value. Unsigned Double Inte-
gers are used where the value of the data is expected to be in the range of 0 (zero) to
4,294,967,296.
REAL Floating Point A 32-bit value. Values are stored and operated on in IEEE single
precision (six digit) format. Values range from -3.40282E+38 to +3.40282E+38.
STRING String A variable-length succession of characters. Each character is
represented by one byte.
The bits in word registers may be used as Boolean values. In this case, Bit Offset Ad-
dressing is used to specify the Register Type, Offset, and Bit Offset for the required bit.
Using Boolean registers to represent Real numbers is usually ineffective.
STORAGE ORDER
32-bit values (DWORD, DINT, UDINT) occupy 32 consecutive bits of data, or two (2
consecutive 16-bit registers.
For 32-bit values, data is stored Low Order Word first. For example, if a DINT is defined
and contains the value "65540", (0000000000000001 0000000000000100). The first reg-
ister will contain "4" and second will contain "1".
Byte values (such as STRINGS) are stored High Order Byte first.
106
VS7-NX
FORMAT
Real numbers are usually input and displayed as a six digit field:
3.12159 654321
If the number is too large or too small to be represented using only six digits, the number
is displayed as a six-digit field plus an exponent:
1.03647e+12 9.73157e-22
For display purposes, the format consists of a six-digit value with floating decimal point,
and an optional exponent. If the number to be displayed can be displayed in six digits or
less, there is no exponent:
The sign, '+' or '-', is optional. If the sign is not included, then '+' is assumed.
Numbers with more decimal places are displayed using Scientific Notation. This displays
a six-digit number with decimal point and an exponent. The exponent part is indicated by
the letter 'E' or 'e', the sign of the exponent ('+' or '-') and a two-digit number that is the
exponent. For example:
Note that in the second example some precision is lost, because there are only six signifi-
cant digits possible.
Internally, floating point numbers are stored in single-precision 32-bit IEEE format.
This format uses a 23-bit mantissa (the value portion), an 8-bit exponent, and a
single sign bit.
It is important to note that 32 bits are required for storage. This requires two (2) consecu-
tive 16-bit word registers, presumably %R.
RANGE
Given the single precision 32-bit IEEE format, acceptable values range from +/-
3.40282E+38 (a very small fractional number) to +/-3.40282E+38 (a very large integer
number).
SIGNIFICANT DIGITS
The real number format supports six (6) significant digits. When more than six (6) signifi-
cant digits are displayed, only the first six can be counted on for accuracy.
107
VS7-NX
123.456e+3 = 123456 [The actual value can be displayed with six digits and no expo-
nent]
A decimal point must be included to reduce any ambiguities. For example, 123e10 should
be entered as 123.0e10, or better still 1.23e12.
Both the mantissa and the exponent may contain a sign, + or -; i.e.:
"-1.3245e+12" or "4.243e-8". if the sign is missing then the associated part is assumed
to be positive, "1.2345e10".
ERRORS
OVERFLOW is the most common error. This occurs when the result of a real number
operation is greater than +3.40282E+38 or less than -3.40282E-38. For example, the
equation
1.2345E-20 * 2.3456E-20
certainly causes this problem.
INFINITY
In case of an overflow result, power flow through the offending element is OFF, and the
resulting value is set to Positive Infinity (if the value is greater than +3.40282E+38) or
Negative Infinity (if the value is less than -3.40282E+38).
108
VS7-NX
Timing diagram for a transaction (query and response messages) (bottom in figure), a
message frame (middle in figure) and a character frame (top in figure).
0 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 Time
C
a
Start bit Da ta bit 1 Da ta bit 2 Da ta bit 3 Da ta bit 4 Da ta bit 5 Da ta bit 6 Da ta bit 7 Da ta bit 8 Stop Stop bit r F
or a r
Parity bit a
c
t m
e e
r
Time M
Slave Adress Function Code Caracter 1 Caracter 2 Caracter N CRC Low CRC Hig h e F
s r
s a
a m
g e
e
T
> 3,5 Caracter silent time r
Slave finish transmission response
a
Transmission time
n
Slave Init sending response message
Response delay time. Slave processes the query and prepare response
s
m
The slaved adressed recognize the end of message
> 3,5 Caracter silent time i
Master finish the transmission of query s
Transmission Time .
Master start sending a query message
> 3,5 Caracter silent time
109
VS7-NX
Data Frames The entire message frame must be transmitted as a continuous stream. If a silent inter-
val of more than 3.5 character times occurs before completion of the frame, the receiving
device flushes the incomplete message and assumes that the next byte will be the ad-
dress field of a new message.
Similarly, if a new message begins earlier than 3.5 character times following a previous
message, the receiving device will consider it a continuation of the previous message.
This will set
an error, as the value in the final CRC field will not be valid for the combined messages.
A typical message frame is shown below.
Header
START T1-T2-T3-T4
ADDRESS 8 bits
FUNCTION 8 bits
DATA n x 8 bits
Trailer
CRC CHECK 16 bits
END T1-T2-T3-T4
Address field
The address field of a message frame contains eight bits. The individual slave devices
are assigned addresses in the range of 1 - 247. A master addresses a slave by placing
the slave address in the address field of the message.
When the slave sends its response, it places its own address in this address field of the
response to let the master know which slave is responding.
Function field
The function code field of a message frame contains eight bits. Valid codes are in the
range of 1 - 6, 15, 16 and 23. When a message is sent from a master to a slave device,
the function code field tells the slave what kind of action to perform.
Examples are:
• to read the ON/OFF states of a group of inputs;
• to read the data contents of a group of parameters;
• to read the diagnostic status of the slave;
•to write to designated coils or registers within the slave.
When the slave responds to the master, it uses the function code field to indicate either
a normal (error-free) response or that some kind of error occurred (called an exception
response). For a normal response, the slave simply echoes the original function code.
For an exception response, the slave returns a code that is equivalent to the original
function code with its most significant bit set to a logic 1.
In addition to its modification of the function code for an exception response, the slave
places an unique code into the data field of the response message. This tells the master
what kind of error occurred, or the reason for the exception.
The master device’s application program has the responsibility of handling exception
responses. Typical processes are to post subsequent retries of the message, to try diag-
nostic messages to the slave and to notify operators. Additional information about func-
tion codes and exceptions comes later.
Data field
The data field is constructed using sets of two hexadecimal digits (8 bits), in the range of
00 to FF hexadecimal.
The data field of messages sent from a master to slave devices contains additional
information which the slave must use to take the action defined by the function code.
This can include items like discrete and register addresses, the quantity of items to be
handled and the count of actual data bytes in the field.
110
VS7-NX
For example, if the master requests a slave to read a group of holding registers (function
code 03), the data field specifies the starting register and how many registers are to be
read. If the master writes to a group of registers in the slave (function code 10 hexadeci-
mal), the data field specifies the starting register, how many registers to write, the count
of data bytes to follow in the data field, and the data to be written into the registers.
If no error occurs, the data field of a response from a slave to a master contains the data
requested. If an error occurs, the field contains an exception code that the master appli-
cation can use to determine the next action to be taken.
111
VS7-NX
Standard Functions
Standard MODBUS function codes. (VS7-NX implement or use some of it - see later
Functions information on this manual and data sheet of your equipment. The functions could vary in
function of the software version).
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 01
Start address HI 00
Start address LO 1D
Number of Coils HI 00
Number of Coils LO 01
CRC LO 6D
CRC HI CC
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 01
Byte count 01
Coil no.29 (1Dh) status 01
CRC LO 90
CRC HI 48
112
VS7-NX
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 02
Start address HI 00
Start address LO 02
Number of Inputs HI 00
Number of Inputs LO 01
CRC LO 18
CRC HI 0A
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 02
Byte count 01
Input no.2 (02h)status 00
CRC LO A1
CRC HI 88
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 03
Start address HI 00
Start address LO 00
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 03
CRC LO 05
CRC HI CB
Response message
Field name Hex value
Slave address 01
Function 03
Byte count 06
Reg no. 0, (0h) data HI 0F
Reg no. 0, (0h) data LO A0
Reg no. 1, (1h) data HI 00
Reg no. 1, (1h) data LO 3C
Reg no. 2, (2h) data HI 00
Reg no. 2, (2h) data LO 9B
CRC LO 20
CRC HI 34
113
VS7-NX
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 04
Start address HI 00
Start address LO 0A
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 02
CRC LO 51
CRC HI C9
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 04
Byte count 04
Reg no. 10 (0Ah) data HI 00
Reg no. 10 (0Ah) data LO 00
Reg no. 11 (0Bh) data HI 11
Reg no. 11 (0Bh) data LO A8
CRC LO F6
CRC HI 6A
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 05
Start address HI 00
Start address LO 01
Data HI FF
Data LO 00
CRC LO DD
CRC HI FA
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 05
Start address HI 00
Start address LO 01
Data HI FF
Data LO 00
CRC LO DD
CRC HI FA
114
VS7-NX
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 06
Start address HI 00
Start address LO 0D
Data HI 00
Data LO 7D
CRC LO D8
CRC HI 28
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 06
Start address HI 00
Start address LO 0D
Data HI 00
Data LO 7D
CRC LO D8
CRC HI 28
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 0F
Start address HI 00
Start address LO 00
Number of Coils HI 00
Number of Coils LO 02
Byte count 01
Coil no. 0-1 status (0000 0011B) 03
CRC LO 9E
CRC HI 96
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 0F
Start address HI 00
Start address LO 00
Number of Coils HI 00
Number of Coils LO 02
CRC LO D4
CRC HI 0A
115
VS7-NX
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 10
Start address HI 00
Start address LO 11
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 02
Byte count 04
Data HI reg 17 (11h) 00
Data LO reg 17 (11h) FA
Data HI reg 18 (12h) 00
Data LO reg 18 (12h) 37
CRC LO 52
CRC HI 88
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 10
Start address HI 00
Start address LO 11
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 02
CRC LO 11
CRC HI CD
116
VS7-NX
Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 17
Start read address HI 00
Start read address LO 03
Number of read Regs HI 00
Number of read Regs LO 02
Start write address HI 00
Start write address LO 15
Number of write Regs HI 00
Number of write Regs LO 02
Byte count 04
Data HI Reg 21 (15h) 00
Data LO Reg 21 (15h) 02
Data HI Reg 22 (16h) 00
Data LO Reg 22 (16h) 01
CRC LO 62
CRC HI 77
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 17
Byte count 04
Reg no. 3, (3h) data HI 05
Reg no. 3, (3h) data LO AA
Reg no. 4, (4h) data HI 42
Reg no. 4, (4h) data LO 68
CRC LO E8
CRC HI 85
117
VS7-NX
Transmission errors
Transmission errors are:
• Frame error (stop bit error).
• Parity error (if parity is used).
• CRC error.
• No message at all.
These errors are caused by i.e. electrical interference from machinery or damage to the
communication channel (cables, contact, I/O ports etc.). This unit will not act on or an-
swer the master when a transmission error occurs. (Same result as if a non-existing
slave is addressed). The master will eventually cause a time-out condition.
Operation errors
If no transmission error is detected in the master query, the message is examined. If an
illegal function code, data address or data value is detected, the message is not acted
upon but an answer with an exception code is sent back to the master. This unit can also
send back an exception code when a set (force) function message is received during
some busy operation states.
Bit 8 (most significant bit) in the function code byte is set to a ’1’ in the exception response
message. Example with an illegal data address when reading an input register.
Exception codes.
Exc. code Name Description
01 Illegal function This unit doesn’t support the function code.
02 Illegal data address The data address is not within its boundaries.
03 Illegal data value The data value is not within it’s boundaries.
06 Busy The unit is unable to perform the request at this
time. Retry later.
118
VS7-NX
RS485 PORT
RS485
Conector
Localization
WARNING! Opening the softstarter. Always switch off the mains voltage before
opening the softstarter and wait at least 2 minutes to allow the snubber capaci-
tors to discharge.
There are two versions of board. One of it has a DB9 connector as show as a
485 connections. Other version has a extractable 4 pole connector as a 484
connections. See your data sheet and equipment.
In the multi-droop Modbus network is necessary a termination with resistors in the last
slave unit of the network cable at two or 4 wires.
These resistors increases the noise immunity and its non placement commits the
reliability. The connection cables of the network should be of good quality and shielded
with the shield must be connected to the ground in just one point. In networks using
two wires cable in short distances it is acceptable use of twisted pair's use.
There are two board versions: one of them with DIP switches to close the termination
resistors and the other without DIP switches or resistors. In the version without the
termination resistors is the user's responsibility the placement of the resistors directly
in the connector cable of the last slave device of the network.
The value of these resistors must be xxx ohm / 1/2 W and it should be connected
among the lines A / Ground and B / Ground.
119
VS7-NX
Serial comm. unit Address [111]. This parameter will select the unit address.
Default: 1
Range: 1-247
Serial comm. Baud Rate [112]. This parameter will select the unit baud rate.
Default: 9600 Kbaud
Range: 9600 or 19200 Kbaud
Serial comm. unit Parity [113]. This parameter will select the parity.
Default: 0
Range: 0 (none), 1 (Even), 2 (Odd)
Serial comm. unit Timeout Action [114]. This parameter will select timeout action.
Default: 1
Range: 0 (No alarm and continue operation)
1 (Trip and stop operation)
2 (Trip and continue operation)
3 (Alarm and continue operation)
Serial comm. Timeout [115]. This parameter will select the unit baud rate.
Default: 15 Seconds
Range: 0 to 1000 Seconds
Note: Setting this parameter to zero will disable the timeout detection.
120
VS7-NX
See also soft starter operation and parameter setup in VS7-NX instruction
manual.
Parameter List
Programable Logical number is often used to give a parameter a unique number. But it is not the
Data logical number inside the actual MODBUS message.
The following table explains the relations between logical numbers and actual num-
bers inside MODBUS messages.
The product VS7-NX menu column show the menu number on the PPU (Parameter
Presentation Unit) for the parameter.
For more information on any parameter/function, see VS7-NX Instruction Manual.
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VS7-NX
Data Modbus
logical Nº
Modbus
Nº
Function/Name Range/Unit
122
VS7-NX
Register
Modbus Modbus Function/Name Range /// Rsolution Unit
Table Logical Nº Ran. 1>Bit 15=0 // Ran.2>Bit15 = 1
30031 30 Serial comm. unit address 1 - 247
(cont) 30032 31 Serial comm. Baudrate 9600 -- 19200 Baud
30033 32 Serial comm. Parity 0=No Parity, 1=Even, 2=Odd
30034 33 Time Out Action 0 - 3 See description
30035 34 Actual parameter set 0 = Prog // 1 a 15 = Auto Prog
30037 36 Heatsink temperature 0 - 1200/100 °C /// 0.1°C
30040 39 Aparent Power 0 - 65000 W // 6500 kW
30041 40 Active Power 0 - 65000 VA // 6500 kVA
30042 41 Reactive Power 0 - 65000 VAR // 6500 kVAR
30048 47 Power factor 000 - 100/100 /// 0.01
30049 48 Current ratio 80 -150% /// 1%
30050 49 Voltage ratio 50 -150% /// 1%
30051 50 Phase sequence 0= OFF, 1 = RST, 2 = RTS
30052 51 Moeller product = Product Nº
30103 102 Trip message 1 0 - 16 See description
30104 103 Trip message 2 0 - 16 See description
30105 104 Trip message 3 0 - 16 See description
30106 105 Trip message 4 0 - 16 See description
30107 106 Trip message 5 0 - 16 See description
30108 107 Trip message 6 0 - 16 See description
30109 108 Trip message 7 0 - 16 See description
30110 109 Trip message 8 0 - 16 See description
30111 110 Trip message 9 0 - 16 See description
30112 111 Trip message 10 0 - 16 See description
30120 119 Operation mode 1 - 7 See description
30121 120 Operation status 1 - 11 See description
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VS7-NX
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VS7-NX
Performance
It is important to configure the communication master according to the slave performance/
restrictions. The total message size must not exceed 64 bytes.
Max number of registers at a time is limited to 25 (both for read and write).
Max 2 requests per sec. to reduce system disturbance.
Taking care Min 1 request per 15 sec or per the Time out programmed to avoid serial comm. contact
broken alarm or trip.
about
performance
Softstarter response delay
The read function codes (1 - 4), will have a maximum delay of 250 ms.
Response delay table for setting (forcing) registers
Modbus logical nr Parameter Response delay /
recommended time out
40001-40006 Nominal motor data 500 ms/data
Other registers 250 ms
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NOTAS
127
VS7-NX
NOTAS
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NOTAS
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NOTAS
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NOTAS
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VS7-NX
Atenção: Este manual e os equipamentos estão constantemente sofrendo alterações e melhorias. Portanto
momentaneamente, pode haver discrepâncias. O usuário deverá consultar a Folha de Dados que acompanha o
equipamento para se inteirar das diferenças. Em caso de dúvida consulte o fabricante. Edição: Junho/2006
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