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VS7-NX SOFT STARTER

MANUAL DO USUÁRIO
Versão 3.0
K
N
LA
B
VS7-NX

INDICE
Características Principais ................................................................ 05 Menu Principal com Submenus .......................................... 62
Conceitos Básicos ........................................................................... 08 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Saida Analógica .......... 62
Exemplos de tipo de cargas ............................................. 12 Menu Programação de Partida e seus submenus ................. 63
Curvas de corrente máxima ............................................. 12 Submenu Parâmetros e seus Submenus .............................. 64
Dimensionamento dos Softstarters ................................................... 13 Submenu Modo de Start ..................................................... 64
Tabela de escolha ............................................................. 14 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Saídas Digitais........... 65
Tipos de ligação .............................................................. 14 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Entradas Analógicas.... 65
Escolha pelas curvas / tabela Correntes x Tempos ............ 16 Submenu Parâmetros e s/ Submenu Limites ..................... 66
Tipos de Cargas ................................................................ 17 Menu Prog Partida/Parada e s/ Submenu Prog Completa.. 67
Curvas de Desempenho Típicas ....................................................... 18 Menu Prog Completa Modos Parada ................................ 67
Conhecendo o VS7-NX ...................................................................... 20 Telas no IHM .................................................................................. 68
Introdução ........................................................................ 20 Tabelas de Parâmetros de Auto-Programação ................................... 78
Características de projeto .................................................. 20 Faixa de Valores dos Parâmetros ...................................................... 80
Estrutura ........................................................................... 20 Mensagens de Falha ......................................................................... 82
Teoria de operação ............................................................ 21 Tabela de resolução de problemas - Troubleshooting ........................ 84
Proteção geral ................................................................... 22 Software de configuração e leituras On Line para PC ....................... 86
Proteção contra sobrecarga ............................................... 23 Teste de Integridade de SCRS .......................................................... 92
Hardware ......................................................................................... 24 Troca de Tiristores ........................................................... 92
Circuitos de disparo ........................................................... 24 Diagrama de Blocos ........................................................................ 94
Eletrônica ......................................................................... 24 Tabela de Comissionamento ............................................................ 95
Conectores do módulo de controle .................................... 25 Modbus - Detalhes, Programação ................................................... 97
IHM ................................................................................. 25 Teoria Protocolo Modbus ................................................. 98
Partes componentes .......................................................... 26 Exemplos Genéricos ......................................................... 112
Detalhes construtívos ....................................................... 28 Porta RS485 do VS7-NX .................................................. 119
Montagem - Ventilação .................................................................... 29 VS7-NX - Características do Modbus ............................... 120
Diemensões ....................................................................................... 30 VS7-NX - Tabelas de Registros ........................................ 122
Tabela de bornes no módulo de comando ......................................... 32
Inspeção, Instalação e Startup .......................................................... 34
Instalação / Aterramento ................................................... 34
Checagem Pré Startup ....................................................... 35
Startup................................................................................ 35
Fusíveis recomendados ...................................................................... 36
Tabela de torques recomendados nos bornes de potência.................... 37
Curvas teóricas de partida e parada ................................................... 38
Tabela de características resumidas.................................................... 39
Esquemas sugeridos de ligação...................................................... 40
Esquema típico ................................................................ 40
Ligação mínima ............................................................. 40
Ligação com trip ............................................................. 41
Ligação com contator de Bypass ..................................... 42
Ligação com contatores de Bypass e Isolação .................. 43
Ligação com contator de Isolação .................................... 44
Ligação com contatores de reversão de sentido A ............ 45
Ligação com contatores de reversão de sentido B ........... 46
Ligação com modo de Parada Precisa ............................ 47
Ligação para partida de dois motores (ou mais) .............. 48
Ligação para motores de duas velocidades ........................ 49
Ligação de controle a dois fios (Two Wire) ....................... 50
Ligação de controle com sinais isolados ........................... 50
Ligação de controle para comando por Modbus ............... 51
Ligação para controle de multiplos motores ..................... 52
Ligação para frenagem por injeção CC ............................. 53
Ligação para frenagem por injeção CC (Two Wire) .......... 54
Ligação de motores no modo “Inside Delta” .................... 55
Programação .................................................................................... 56
Auto programação ............................................................ 56
Programação Completa..................................................... 57
Funções no Keypad (IHM) ............................................... 57
Fluxograma do menu de programação .............................. 58
Telas Principais (Status / Leitura) ..................................... 60
Telas Leituras ................................................................... 60
Menu Principal ................................................................. 61
VS7-NX

SÍMBOLOS

Símbolo Atenção: Denota que uma informação


importante esta sendo dada.

Símbolo Perigo de Choque Elétrico: Denota que


uma operação sendo informada pode resultar em
choque elétrico perigoso ou fatal.
Deve-se proceder com máximo cuidado.

Símbolo Ground: (Terra) Denota que a secção sen-


do comentada necessita de atenção para aterramen-
to adequado.

Atenção: Este manual é atualizado sempre que possível para espelhar as constantes atuali-
zações de software residente, as quais são sempre implementadas com o intuíto de melhorar
a performance do equipamento, desta maneira, eventualmente, pode haver pequenas dis-
crepâncias com o produto real. O usuário deverá consultar a Folha de Dados. Em caso de
dúvida consultar o fabricante.

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VS7-NX

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Tipo de carga Motores de indução AC, ou Motores Síncronos.


Voltagem de Linha - Potência 220, 380, 440 VAC - 15% a +20% - 50/60 Hz
Frequência 50 / 60Hz Selecionável por software.
Alimentação Comando 90 a 240 VCA / VCC -7 Watts
Alimentação Ventiladores 115 ou 220 VCA - 20 W Max
* Normal a 3 fios - ligação usual mais segura e que usa menos cabos.
Tipos de ligação * Inside Delta a seis fios, podendo partir motores 70% maiores porem usa
mais cabos e é menos segura. Exige motor com 6 terminas.
220 VCA 7,5 - 600 HP
Potência Carga com
380 VCA 12,5 - 1000 HP
ligação normal a 3 fios
440VCA 15 - 1200 HP
Correntes Nominais 20 a 1400 A
110% Continuo
Capacidade sobrecarga em 300% 30 S para modelo normal
% do FLA do Motor 500% 30s para modelo Heavy
1400% por 1 ciclo (16,6 ms)
Circuito de Potência 6 SCRs - 3 fases totalmente controladas
Proteção c/ transientes Circuito Snubber - 1 por SCR + Varistores entre fases de entrada
SCR PIV 1200 - 1600 V dependendo do modelo
Natural para modelos até 45 A - com ventiladores axiais de 60 até 1200A.
Resfriamento
Ventiladores ligam automaticamente acima de 50ºC nos dissipadores.
0 - 40 ºC / até 95% de umidade relativa (Não condensante)
Ambiente
Altitude até 2000 m sem derating - 1% de derating a cada 100m.
Comando Start / Stop 2 ou 3 fios - Contatos secos ou 9 a 30 VCC.
Comandos Full Stop e Reset Contatos secos ou 9 a 30 VCC.
2 Saídas NA + 2 Saídas NF todas programáveis + 1 saída "Falha" tipo SPDT
Saidas Digitais - Relês
Todas 240 VCA - 2A máximo ou 125 VCC/0,5 A maximo
Saída Analógica 0 - 10 VCC proporcional a corrente ou tensão - selecionável
0 10 VCC ou 0- 5 VCC ou 0- 20 mA configurável - para rampa externa por
Entrada Analógica
tensão
CPU Microprocessador com leituras analógicas de 12 bits / 8 / canais e 250 Ks/s
TCs Internos 3 x Toroidais de alta performance não saturáveis até 20 x IN.
TCs Externos 3 entradas para circuitos com contator Bypass sem perda de proteções
Destacável e montável na porta do painél, padrão 96 x 96 mm com display
IHM
LCD de 4 linhas de 20 caracteres cada com iluminação trazeira (Backlight).

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VS7-NX

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS - CONTINUAÇÃO

Bornes de comando Extraíveis sem necessidade de soltar fios


Em plástico com cargas, de alta resistência ou resina de alta resistência, com
Bornes de potência partes vivas protegidas e parafusos tipo Allen, para conexão universão de
cabos ou barramentos.
Único para toda a linha em ABS alto impacto e placas de CI com
Módulo de controle
coating de silicone para suportar ambientes úmidos ou agressívos.
Em caixa plástica encapsulado em epóxi, tipo plug in, trocável sem soltar
Módulo de disparo
fios.
Isolação comando / > 1500 VAC. Total isolação com transformadores e acopladores óticos.
potência e ground. Não possui redutores de tensão com divisores resistívos.
Proteção Sobrecarga Programável Classes 1 a 15 (5 a 30 ANSI)
Proteção Sobrecorrente Programável 110 a 350 % - 0 a 30 s
Proteção Subcorrente /
Programável 10 a 100 % - 0 a 120 s
Cavitação
Proteção Sobretensão Programável 110 a 150 % - 0 a 120 s
Proteção Subtensão Programável 25 a 100 % - 0 a 120 s
Proteção Sequencia Fases Programável Ativa ou não
Proteção Diferencial cor. Programável 2 a 30 % - 0 a 120 s
Proteção Partidas/Hora Programável 1 a 30
Proteção Tempo / Partidas Programável 1 a 60 minutos
Proteção Rotor bloqueado
Programável Ativa ou não
- Partida Longa
Proteção Fator Potência Programável 0,1 a 1% - 0 a 120 s
Proteção Curto-Circuito Fixa em 15 x a In / instantânea
Proteção Falta de fase Sempre ativa
Prot. Carga Desconectada Sempre ativa
Proteção SCR curto Detecção de tiristor em curto sempre ativa
Sobretemperatura SS Sensores térmicos nas 3 fases
Tensões 3 Fases / Corrente 3 fases / Corrente Média / Corrente máxima
Leituras / Tensão máxima / Frequencia / Fator de potência / KVA / KW /
Temperatura nos dissipadores.
Modelo com frenagem por injeção de corrente continua - Programável
Frenagem (Opcional)
até 5 x IN e até 30 s.
Multilayer (4 Layers) com Layer de terra e alimentação e Buffer para o
Placa da CPU microcontrolador para total imunidade a ruídos e confiabilidade.
Extensivo uso de componentes SMD.

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VS7-NX

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS - CONTINUAÇÃO

Internamente com barramentos de cobre eletrolitico estanhados. Cabos


Barramentos de potência
não são usados.
* Conexão RS485 com protocolo Modbus RTU standard
Comunicação
* Ethernet com protocolo TCP/IP - opcional.
Tipo flash, não volátil para sistema operacional (permite atualização do
Memória Interna
sóftware) e parâmetros.
Opcional - para configuração por PC para programação mais amigável.
Software de Configuração
(Entretanto pode-se configurar o SS totalmente pelo IHM)
Programável
* Rampa de tensão com limitação de corrente de partida.
* Rampa de corrente com limitação de corrente de partida.
Tipos de partida
* Rampa externa com limitação de corrente de partida.
* Rampa para bombas (S) com limitação de corrente de partida.
* Partida direta com limitação de corrente de partida.
Programável (possui medição de Fcem na saída do SS.
* Rampa de Tensão (Rotação motor =Fcem ) com limite corrente.
Tipos de parada * Rampa de corrente com limitação de corrente de parada.
* Rampa para bombas(s) com limitação de corrente de parada.
* Full Stop / Coast - Parada livre.
Programável e inteligente (dependente do tempo de partida
Limitação de corrente de programado), impedindo erro de programação por automaticamente
partida calcular os limites permissíveis no momento da programação, em função
dos tiristores de cada modelo.
Degrau de tensão inicial de rampa de partida e tensão inicial de rampa
Degrau
de parada programável.
Kick Start / Booster Programável 100 - 500% / 0 - 2 s
Energy Saver Ativo ou não (Controle do Fator de potência)
LEDs Status 4 LEDS no módulo de controle para Power / Ramp / Running / Fail
Password Programação com senha
Memorização de falhas Indicação da primeira falha ocorrida e memorização das ùltimas 5 falhas
Módulo com memória flash e microcontrolador localizado no módulo de
potência permite identificação automática ao se conectar o IHM
Modulo de identificação
inteligente / módulo de controle. Permite intercambiar o módulo de
controle e IHM entre todos os modelos com mais segurança.
O módulo de identificação na base memoriza dezenas de variáveis
Memorização / Histórico como máxima tensão, máxima corrente, numero de partidas, falhas,
números de série etc, facilitando a identificação de problemas.
Chapas metálicas com pintura epóxi pó e módulo de controle em ABS
Acabamento alem de bornes plásticos na potência com partes vivas protegidas.
Dissipadores em aluminio aletado e anodizado.
ISO 9001 - 2000 ANSI - NAB
UL / CE Em certificação

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VS7-NX

CONCEITOS BÁSICOS
Conceitos • Conceitos básicos de motores AC.
• Conhecendo melhor o VS7-NX.
para básicos • Características das partidas.
• Características das paradas.
para aplicação • Dimensionando um Softstart.
• Tipos de cargas.
de Soft Starters.
Conjugado ou Torque é a medida
de esforço feito para girar um eixo,
também é chamado de momento ou
torque.
Em outras palavras, o torque é o re-
sultado da força aplicada multipli-
cada pela distancia até o centro do
eixo.
TORQUE = F x L

Conjugado
Máximo (C max) Escorregamento (S) Conjugado x Velocidade.
Conjugado com
Rotor Bloqueado
O conjugado produzido por um mo-
(C b))
tor é função do quadrado da cor-
rente do estator e varia durante a
Conjugado mínimo
partida em função da velocidade. O
(C min)
Conjugado nominal mesmo tem que ser maior que o
(C n)
conjugado da carga em qualquer
momento para se conseguir partir
Rotação nominal
(N n) a carga. Em regime de trabalho
(Running) os dois se igualam.
Rotação Ns

3
Conjugado x Tensão.
pu
O conjugado produzido por um mo-
Vs = 1 pu
Conjugado
tor em função da tensão no estator
2
Motor
é vista ao lado. Quando a tensão é
reduzida a corrente cai proporcio-
Vs = 0,7 pu
nalmente mas o conjugado é redu-
1
zido ao quadrado. O conjugado é
Conjugado portanto calculado em função do
Carga
Vs = 0,7 pu quadrado da corrente.

1800
Velocidade RPM

5
Iv1
Conjugado x Correntes
4
para Várias Tensões
Iv2

3
No diagrama ao lado pode se ob-
pu
Iv3 servar, para várias tensões o con-
2 jugado e as correntes respectivas
durante a partida.
1

Velocidade RPM 1800

8
VS7-NX

200
Conjugados Motor
e Conjugado Carga
Conjugado Note que o conjugado da carga tam-
Motor
bém se altera com a velocidade no
caso desta carga específica. Cada
tipo de carga tem uma curva dife-
rente. Haverá aceleração enquanto
Conjugado o conjugado do motor for maior que
Carga
o conjugado da carga.

Velocidade RPM 1800

Limitando
Corrente
Partida por Rampa
V
de Tensão
I Limite
Corrente O controle é feito em função da ten-
300% são no motor que (fcem) que é qua-
se proporcional a rotação.
Corrente
Usualmente aplicáveis para cargas
Tensão
de baixa inércia.
100%
Inicial
Durante a partida, se necessário, a
corrente é limitada a um valor má-
Tensão (Velocidade)
ximo seguro para o equipamento.
Partida Run Tempo

350%
Partida por Rampa
de Corrente
Neste tipo de partida é programado
Corrente uma rampa curta que, serve para
Nominal
% suavizar trancos no sistema, e o li-
mite de corrente durante a partida.
O tempo de partida real será em fun-
100%
ção deste limite. Quanto menor o
limite programado maior será o
tempo de partida. O parâmetro
Partida
Tempo “Tempo de partida” não é o tempo
que o motor levará para partir e sim
usado como proteção de tempo de
partida excedido.

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VS7-NX

Oscilograma Oscilograma de uma partida por


corrente.
de partida A rampa inicial é o tempo progra-
mado para a corrente subir do va-
com rampa de lor inicial (neste caso 0%) até o li-
mite programado.
corrente. O patamar superior é o tempo em
que o motor acelerou com a corren-
te limitada a 5 X a Nominal.
O motor demorou 19 segundos para
partir.

Partida por Rampa


Externa
100% Partida por rampa externa. Neste
caso uma tensão proveniente de
Tensão
um controlador programável pode
alterar a vontade a rampa de parti-
50%
da, como neste exemplo em que
três rampas de inclinação diferen-
tes são geradas. Este método é útil
Tempo para se partir mais de um motor
com o mesmo SS ou para cargas
Partida Run
especiais, evitando-se pontos de
oscilação do sistema.
Limitando
Corrente
Partida por Algoritmo
Limite

I
Corrente
para Bombas
100%
300% Partida para bombas centrífugas de
líquidos, usando uma curva carac-
Corrente
terística para se obter a melhor
50%
Tensão
performance. Note que a curva de
100%
Inicial corrente pode ser diferente pois
depende do sistema. Se necessá-
rio a corrente é limitada.
0%
Partida Run Tempo

Parada por Rampa de


I
Limite
Corrente
Tensão (Rotação)
100%
300% Neste tipo de parada a carga é
desacelerada de forma linear e
constante. O SS lê a rotação da car-
Degrau
Inicial ga pela força contra eletromotriz do
50% Tensão
(Rotação) motor (FCEM) de modo que na prá-
100% tica a parada é por rampa de veloci-
Corrente dade. A corrente durante a parada
0% pode variar até o valor máximo pro-
Run Parando
Tempo gramado, para compensar varia-
ções de carga e manter a velocida-
de decrescendo linearmente de
acordo com a rampa programada.

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VS7-NX

Oscilograma Oscilograma de uma parada por


tensão (ou velocidade). Note que é
de parada com possível programar uma tensão ini-
cial a partir da qual a rampa de ten-
rampa de são e velocidade é iniciada. Este
patamar serve para se ter um
tensão feedback da parada do motor e tam-
bém evitar oscilações em determi-
(ou rotação). nados tipos de cargas.

Outros tipos • Parada por Corrente: Realiza a desaceleração diminuindo a corrente linearmente.
Neste caso quando o conjugado da carga for maior que o conjugado produzido pela
de parada. corrente o motor para quase que abruptamente.
• Parada para Bombas: Neste caso um algoritmo especial para bombas é seguido
similarmente ao da partida para bombas. Um curva em forma de “S” é seguida para
se evitar o golpe de ariete que poderia ocorrer no caso de paradas abruptas em modo
de parada por corrente ou total (Full Stop). Pode-se também utilizar parada por ten-
são para bombas.
• Parada Total ou Full Stop: Neste tipo de parada a tensão é retirada do motor
instantaneamente. Deve ser sempre preferida quando a carga não necessita de con-
trole de desaceleração. Cargas de alta inércia como moinhos, ventiladores, cortadeiras,
dobradeiras, exaustores e outras geralmente não precisam de rampa de parada.

• Parâmetros da carga: É de fundamental importância a correta informação destes


dados pois grandezas de partida e proteção são baseados nestas informações. Pa-
râmetros errados geram falhas na partida, acionamento indevido das proteções e até
A programação mesmo podem gerar a queima do SS ou motor.
• Parâmetros de partida: Informam o tipo de partida e outros dados importantes
do Soft Starter. como máxima corrente de partida entre outros. Do mesmo modo, parâmetros erra-
dos geram falhas na partida, acionamento indevido das proteções e até mesmo po-
dem gerar a queima do SS ou motor.
• Parâmetros gerais: Informam os dados relativos ao Soft Starter, como entradas e
saídas digitais e analógicas, dados do Modbus, senhas e também os limites e tem-
pos de atuação das proteções, tempo entre partidas e partidas por hora.

• Carga: Pesada.
• Motor: 220 V, Corrente nominal = 50 A. Ligação normal a 3 fios e fator de potência
Exemplo de = 0.86
• Modo de partida escolhido: Rampa de Corrente, Tempo de Rampa = 5 Segundos,
partida. Tempo de Partida Máximo = 25 Segundos, Limite de Corrente de Partida = 350% da
nominal = 175 A, Tensão Inicial = 10%.

Oscilograma do exemplo acima.


Observe que a rampa de corrente
de 5 s foi cumprida elevando-se a
corrente de 30A a 175 A.
O motor acelerou totalmente em
aproximadamente 18 segundos,
menos portanto que os 25 segun-
dos programado para tempo máxi-
mo. Caso isto não ocorresse seria
atuada a proteção “Tempo de parti-
da excedido”.

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VS7-NX

Alguns exemplos APLICAÇÃO I PARTIDA % PARTIDA

de tipos de ÁGUA
Bomba Centrifuga 300 LEVE
cargas e Bomba Submersa 300 LEVE
correntes de COMPRESSORES
partidas Compressor Reciproco (pistão)
Compressor Parafusos
400
300
PESADA
LEVE
necessárias.
METALURGICA E MINERAÇÃO
Esteira de trasporte tipo cinto 400 PESADA
Esteira de trasnporte tipo rolo 350 LEVE
Coletor de fumaça 350 LEVE
Moinhos 450 PESADA
Triturador de pedras 400 PESADA
Ventiladores 500 PESADA
PETROQUIMICO
Moinho de bolas 450 PESADA
Centrifugas 400 PESADA
Extrusoras 500 PESADA
Trasporte tipo fuso 400 PESADA
Ventiladores 500 PESADA
MAQUINAS INDUSTRIAIS
Prensa 350 LEVE
Guilhotina 350 - 400 LEVE
Dobradeira 350 LEVE

SERRALHERIA, MARCENARIA
Serra circular 350 LEVE
Plainadora 350 LEVE
Desbastadeira 350 LEVE

400 800
Correntes Correntes
Partida Partida
(%) 350 (%) 700

300 600

250 500

200 400

150 300

100 200

50 100

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160
Tempos (s) Tempos (s)

VS7-NX Normal. VS7-NX Heavy.


Os SS VS7-NX Normal e VS7-NX Heavy tem uma curva característica tempo x corrente máxima (curvas
acima). Em função da corrente de partida e tempo de partida necessários é escolhido o SS correto, VS7-NX
Normal para correntes de partida de até 3 x a nominal por 30 segundos ou VS7-NX Heavy para cargas
pesadas, com correntes de partida até 5 X a nominal em 30 Segundos. Note que o modelo normal pode
suportar corrente maior que 3 x por tempos menores que 30 S, do mesmo modo que o modelo Heavy pode
suportar mais que 5 X por tempos menores que 30 segundos.

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VS7-NX

DIMENSIONAMENTO

Dimensionamento Pode-se perfeitamente se dimensionar o SS necessário em função da carga estan-


do-se de posse de alguns dados. Normalmente o usuário ou projetista elétrico não
e escolha do tem o conjugado de partida da carga calculado com precisão mas o fabricante do
Softstart em equipamento mecânico pode informar pelo menos o tipo de curva de conjugado,
se linear ou exponencial por exemplo, e o tempo de partida esperado para corren-
função da carga. tes da ordem de digamos 5X a nominal. Na falta desta informação existem tabe-
las com tipos de conjugado para a maioria das aplicações, as quais o projetista
pode consultar. Uma carga com conjugado tipo exponencial (por exemplo, venti-
ladores industriais) costuma ser do tipo pesado (Heavy) exigindo correntes de
partida de até 5 X por tempos longos, perto dos 30 segundos. Uma carga tipo
bomba de água por outro lado é considerada uma carga leve normalmente sendo
necessários de 2X a 3 X a corrente nominal por tempos curtos da ordem de 10
segundos.
Outro ponto importante é se conhecer o motor. O mesmo pode ter acessíveis
somente 3 fios e será obrigatório o uso da ligação normal ou a 3 fios. Porem se o
mesmo tiver os 6 fios das 3 bobinas de fase acessíveis o mesmo poderá ser ligado
do modo normal a 3 fios com fechamento das bobinas em estrela ou triângulo,
dependendo da tensão ou poderá ser ligado no modo “Inside Delta” ou seja den-
tro do delta e neste caso se ganha no dimensionamento do SS já que o mesmo SS,
ligado no modo “Inside Delta” pode partir motores 70% maiores.

Os dados imprescindíveis serão:


Dados para di- • Tensão e freqüência da rede e do motor.
mensionamento • Corrente nominal do motor.
• Tipo de ligação disponível no motor (3 ou 6 fios).
e programação. • Tipo de carga se leve ou pesada. (ver tabelas ou solicite informação do fabri-
cante do equipamento).
• Estimativa do tempo que deve demorar a partida em 3 X a corrente nomi-
nal se a carga for leve ou 5X a carga nominal se for pesada.
• Tipo de parada aconselhável para o equipamento (Se normal (Coast ou Full
Stop) simplesmente desligando o motor ou por rampa de parada (Soft Stop).

Os dados não imprescindíveis porem úteis serão:


Corrente de par- • Fator de potência em que trabalhará o motor com a carga em questão (Ge-
tida x Tempo - ralmente por volta de 0.8 a 0.95).
• Sobrecarga suportável pelo motor (Nível de sobrecorrente e tempo).
VS7-NX (Normal) • Classe de proteção Nema sugerida pelo fabricante do motor.

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VS7-NX

Soft Starters Modelos VS7-NX-N e VS7-NX-H para Cargas Leves e Pesadas – Vn= 200V a 460 V
Tabela para partidas de 30 segundos e até 12 Partidas / Hora
O modelo N permite ajuste até 3 X I Nominal / 30 s e o modelo H até 5 X I Nominal / 30 s
Modelos Corrente Potência Máxima em HP/KW
Ligação para 3 fios
Potência Máxima em HP/KW
Ligação para 6 fios
Tama
nho
Nominal
VS7-NX-N Inside Delta
VS7-NX-H (A)
Potência em HP Potência em KW Potência em HP Potência em KW
220V 380V 440V 220V 380V 440V 220V 380V 440V 220V 380V 440V
45 45 15 30 30 11 22 22 30 50 60 22 37 45
60 60 20 40 50 15 30 37 40 75 80 30 55 60 1
85 85 35 60 75 27 45 55 60 100 125 45 75 90
120 120 50 85 100 37 55 75 85 150 175 63 110 130
150 150 60 100 125 45 75 90 100 175 200 75 132 160
170 170 75 125 150 55 90 110 125 200 250 90 150 185 2
200 200 85 150 170 63 110 125 150 250 300 110 185 220
255 255 100 175 200 75 130 150 175 300 350 130 220 260
290 290 125 200 250 90 150 185 200 250 400 150 260 300
340 340 140 250 270 103 185 200 250 400 500 185 300 370
410 410 150 300 350 111 220 260 300 500 600 220 370 450 3
480 480 200 350 400 150 260 300 350 600 700 250 400 500
580 580 200 350 400 150 260 300 350 600 700 250 400 500 4
670 670 270 450 550 200 330 400 450 850 950 330 630 700
800 800 300 550 700 220 400 500 550 1000 1150 400 750 850 5
1000 1000 400 750 800 300 550 600 650 1200 1400 475 900 1050
1200 1200 500 800 1000 375 600 750 800 1350 1600 600 1000 1200 6
1400 1400 600 1000 1200 450 750 900 1000 1750 2050 750 1300 1500

Dimensionamento e A principal escolha fica em função da corrente nominal do Softstarter.


escolha do Softstart Primeiramente decida se a ligação será normal a 3 fios ou tipo “Inside Delta” a
seis fios (se o motor tiver os 6 fios disponíveis). Nem todos os fabricantes tem o
em função da carga.
SS preparado para ligação tipo “Inside Delta”. A maioria somente aceita ligação
normal. O VS7-NX está preparado para este tipo de ligação.

Ligação Normal ou LIGAÇÂO NORMAL


“Inside Delta” Vantagens:
• Praticidade e economia no uso de apenas 3 cabos de ligação entre o SS e o
motor.
• Isolação melhor entre rede e motor com o mesmo parado.
Desvantagem:
• Não se beneficia da economia de até 70% em escala de corrente.

LIGAÇÂO “INSIDE DELTA”


Vantagem:
• Pode partir motores até 70% maiores com o mesmo modelo.
Desvantagens:
• Precisa de 6 cabos de ligação entre SS e motor - mais complexa e cara.
• Não apresenta isolação entre motor e rede com o motor parado.
• Ligação dos cabos mais sujeitas a erro com possibilidade de danificar o equipa-
mento.
ATENÇÃO: Este tipo de ligação é bastante crítico quanto a ligação dos cabos
corretamente. Uma ligação incorreta errada poderá danificar o SS ou o motor.

14
VS7-NX

Critério de escolha do tipo de ligação:


• Se o motor tiver somente 3 fios acessiveis, somente é possível a ligação normal.
• Mesmo se o motor tiver os 6 fios acessíveis, para motores pequenos e médios a
ligação preferível é a normal pela praticidade e economia com cabos.
• Para motores de médio a grande porte se o mesmo tiver as 6 pontas acessíveis e
a distancia de ligação do SS ao motor não for grande, pode-se optar pela ligação
a 6 fios ou “Inside Delta”.

Já definido o tipo de ligação como descrito acima e de posse do tipo de carga e


Escolha do
tempo de partida esperado para correntes de partida 3X ou 5X a nominal (para
tamanho do SS carga leve ou pesada respectivamente), pode-se fazer a 1º escolha do SS pelas
pelas tabelas de tabelas de tipos ao lado mas é imprescindível também checar a escolha pela
escolha. tabela de “Correntes x Tempo” que se encontram a seguir.
Existe uma única tabela de escolha, para cargas leves e cargas pesadas. Se a carga
for leve escolha o modelo VS7-NX Normal e se for pesada escolha o modelo
VS7-NX Heavy.
A tabela de escolha possui colunas separadas para Ligação Normal e para Liga-
ção “Inside Delta” sendo que cada coluna é dividida em 3 tensões mais usuais
(220, 380 e 440 V) mas pode-se utilizar até 460 V. Procurando-se a potência do
motor na coluna correspondente a tensão e potência acha-se o SS necessário na
primeira coluna da esquerda.
ATENÇÂO: A escolha pela tabela não é definitiva e sim somente a primeira
escolha, a qual deverá se checada na tabela de corrente x temp. Estas tabela
somente são válidas para temperaturas internas do painel de até 40ºC e alti-
tude pressão de até 6000 pés. Acima disto é necessário aplicar-se um
“Derating”. Consulte o fabricante.

15
VS7-NX

Escolha do tamanho Após uma primeira escolha pelas tabelas com descrito anteriormente, deve-se
do SS pelas curvas checar para o SS escolhido se o mesmo atende as necessidades de partida em
função da corrente de partida e tempo de partida esperados.
“Corrente x Tempo”
e fórmulas de CURVAS “CORRENTE X TEMPOS”
escolha. O SS possue uma curva característica em função dos tiristores utilizados no mes-
mo, a qual é do tipo já visto nas seção de princípios de aplicação dos SS. A
mesma é do tipo inversamente exponencial. Para tempos bem pequenos a corren-
te suportada é grande e para tempos mais longos a corrente suportada cai, não
linearmente, em função da curva característica do tiristor.
Se por exemplo um motor necessitar de 5 X a corrente nominal por 25 segundos
para partir, deve-se checar se este ponto está abaixo da curva e com uma margem
de segurança de pelo menos 15%.
IMPORTANTE: A corrente a ser checada, para ligação tipo “Inside Delta” é a
Nominal do motor dividido por Raiz de 3 ou seja In / 1,73. Esta é a corrente que
passará pelo SS pois neste tipo de ligação em que o SS fica inserido “dentro” do
delta das bobinas do motor sendo a corrente 1,73 menor que a corrente de linha.

Existem curvas para cada tipo de SS porem para uma simples conferência de
capacidade pode-se considerar a tabela a seguir que espelha o pior caso entre
todos os modelos e deste modo é seguro utiliza-la.

VS7-NX Normal. VS7-NX Heavy.

Corrente de Partida Tempo Max Corrente de Partida Tempo Max


% da IN Partida (s) % da IN Partida (s)
150 155 250 155
200 97 330 97
250 57 429 57
300 30 500 30
350 14 580 14
400 6 600 6

O modelo VS7-NX Heavy simplifica a escolha para cargas pesadas e também


permite economia de espaço pois suas dimensões são menores se comparados a
um VS7-NX Normal sobredimensionado (mesmo assim o usuário poderia optar
por escolher um VS7-NX Normal sobredimensionado e não um modelo Heavy
utilizando a fórmula
ISS = (Imotor x (Ipartida / Imotor)) / 3).

16
VS7-NX

Tipos de cargas. Conforme visto na tabela apresentada algumas páginas atrás, na seção de noções
básicas, pode ser visto que as necessidades de corrente e tempo de partida variam
bastante em função da carga.
Exemplo de carga leve: Se a carga for uma bomba de água a mesma é uma carga
Leves
leve e pode partir em poucos segundos com correntes de 2 a 3 x a nominal.
Exemplo de carga pesada: Se a carga for um ventilador industrial como um
Pesadas ventilador de caldeira por exemplo com conjugado exponencialmente crescente
com a velocidade é carga pesada e normalmente necessita de mais de 35 segun-
dos com correntes de até 5X para partir. Caso o SS não seja dimensionado ade-
quadamente o mesmo não permitirá ajustes de correntes até 5 X e o motor não
partirá sendo acionada a proteção “tempo de partida excedido” ou mesmo em
caso extremos poderá haver queima de tiristores do SS. Isto se deve a uma carac-
terística intrínseca a tiristores que é o fenômeno chamado de segunda avalanche.
Se a carga for muito grande, quase um curto circuito para aquele tamanho de
tiristor, o mesmo poderá não mais cortar após a primeira condução mesmo que
comandado pelo controle para fazê-lo e na prática ocorrerá uma partida direta do
motor com até 7X ou 8 X a corrente nominal queimando os tiristores.
Especiais Exemplo de cargas especiais: Uma centrífuga de álcool pôr exemplo pode ser
classificada nesta categoria. Este tipo de centrífuga processa partir muito suave-
mente, com correntes próximas ao nominal mas por tempos que podem chegar
até a 3 minutos. Neste caso o SS deve ser escolhido pelas curvas de corrente por
tempo e na prática a sua corrente nominal deverá ser a corrente de partida neces-
sária como 1,5 X a nominal por exemplo.

17
VS7-NX

CURVAS DE DESEMPENHO - TÍPICAS


Relação V x I Típica
100
Curvas de desempenho
90
típicas 80
70
Cirrente % 60
50
40
30
20
10
0
40 50 60 70 80 90 100
Tensão %

Relação Voltagem x Torque

120

100

80
Torque %

60

40

20

0
40 50 60 70 80 90 100

Voltagem %

Relação Corrente x Torque

120

100

80
Torque %

60

40

20

0
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Correntes %

18
VS7-NX

Exemplo: Motor com Blower de Baixa Inercia // Tempos de Aceleração


em Função da Corrente de Partida
5,1

4,9
Correntes de Partida (xIn)

4,7

4,5

4,3

4,1

3,9

3,7

3,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Tempo Partida (s)

19
VS7-NX

CONHECENDO SEU SOFT STARTER


Introdução
Este capítulo é uma introdução ao Soft Starter VS7-NX Varixx, de estado sólido, para
motores CA. Descreve a configuração básica, operação e características da unidade. É
altamente recomendado que novos usuários leiam esta secção completamente para
ganhar uma compreensão básica do sistema de antes de tentar comissionar ou partir
uma unidade. Se você já está familiarizado com a teoria, pode começar o procedimentos
de ligação imediatamente baseando-se no capítulo "Instalação".
Visão geral do equipamento.
O VS7-NX Soft Starter é um controlador de motor projetado para partida, proteção e
controle de motores CA. Ele contém SCRs tipo "Power block" ou de disco, conforme o
tamanho, circuitos de disparo, Transformadores de corrente, Transformadores de Po-
tencial, Controle Digital e terminais de linha e de motor.

Características de projeto
O VS7-NX Varixx é um Soft Starter para motor AC, completo que inclui as seguintes
características:

• SCR Power Modules: Para cada fase, os SCRs são dispositivos profissionais configu-
rados em anti-paralelo, com suficiente PIV para a voltagem aplicada.
• RC Snubber: Provê proteção de transiente de voltagem para os SCRs em cada fase
para reduzir o disparo por dv/dt dos SCRs. Os circuitos de Snubber são incluídos no
módulo de disparo.
• Modulo de disparo: Os SCRs são gatilhados usando um circuito de trem de pulsos.
Este circuito é amplificado e totalmente isolado da voltagem de controle por meio de
circuitos isoladores ópticos e transformadores de pulsos.
• Transformadores de corrente: Os TCs são dispositivos especialmente desenvolvi-
dos para este equipamento. Eles são dispositivos compactos e confiáveis, com nível de
saturação alto, especialmente para medição e proteção mesmo em níveis de curto cir-
cuito.
• Ventiladores: Altamente duráveis e confiáveis, garantem a refrigeração para o SS.
Estes ventiladores são acionados pela lógica de controle assim eles só são ligados se a
temperatura ultrapassar um nível pre-definido.
• Dissipadores: Extrudados em alumínio, de alta eficiência de troca térmica.
• Sensores Térmicos: Sensor de tipo linear lê a real temperatura do dissipador para
indicação e proteção.
Conectores: Bornes profissionais, completamente protegidos no invólucro, provêem
conexão segura e confiável para a linha e cabos do motor.

Estrutura
O VS7-NX Varixx possui um design robusto para uso industrial. Foi dada consideração
especial ao invólucro e materiais (incluindo circuitos de disparo encapsulados) para as-
segurar que é satisfatório para a maioria das aplicações e ambientes.
• Estrutura: Uma caixa e chassi de aço formam uma estrutura rígida. O fechamento
externo protege todos os componentes internos de contaminação.
Seções: A estrutura é dividida em três (3) módulos:
O módulo de potência aloja os SCRs, TCs, módulo de disparo, dissipadores, ventilado-
res, sensores térmicos e conectores de potência.
Um módulo de controle (em caixa de plástico ABS de alta resistência mecânica) encerra
o controlador digital microprocessado e é o mesmo para toda a gama de correntes do
VS7-NX. Este módulo é fixo com apenas 4 parafusos e pode ser extraído e fixado em
poucos segundos devido a sua conexão tipo "plug in". Este módulo aloja o "keypad"
(IHM) com display tipo LCD com iluminação traseira (Backlight).
A interface homem máquina (IHM) ou keypad é alojada no módulo de controle e total-
mente plug in, permitindo que o usuário a extraia e monte a mesma na porta do painel
elétrico ou mesmo que a use apenas para a programação e após programar o equipa-

20
VS7-NX

mento guarde a mesma para evitar uso indevido.


• Pintura do chassi metálico: O chassi é construido para uso em uns ambientes
corrosivos devido a sua pintura eletrostatica em poliéster pó.
• Conexões de potência: as conexões de potência internas são executadas com
barramentos de cobre (e não cabos) niquelados ou prateados para montagem limpa
e confiável.
• Suportes: As barras de cobre são suportadas por materiais isolantes não
higroscópicos e resistentes ao fogo que suportam correntes de curto-circuito mínima
de 50,000 Ampères.
• Módulo de disparo: É completamente encapsulado em resina epoxi para opera-
ção confiável até mesmo em ambientes com alta umidade. É facilmente
intercambiavel. Este módulo provê total isolação entre potência e controle devido a
acopladores ópticos e encapsulamento em resina epóxi com taxa de isolação de
20.000 V/mm.

Teoria de Operação
O poder do VS7-NX Varixx está no controlador microprocessado muito avançado
que provê proteção e controle para o motor e para o Softstarter. O controle provê
controle por ângulo de fase que dispara os SCRs enviando uma voltagem reduzida
para o motor, e então lentamente e com suavidade provê aumento de torque por
controle da voltagem e corrente até que o motor acelere à velocidade nominal. Este
método de partida reduz a corrente de partida do motor, reduzindo o stress no siste-
ma de potência e no motor. Também reduz o stress por picos de torque no motor e
componentes mecânicos da carga e promove vida de serviço mais longa e menor
tempo de manutenção.

Aceleração: O VS7-NX Varixx vem standard com vários métodos de acelerar o


motor de forma que isto pode ser programado para atender qualquer aplicação in-
dustrial de motor CA.
Um dos métodos é a aplicação de uma Rampa de Voltagem com Limite de corrente
(na realidade este método é equivalente a partida por rampa de rotação já que a
Força contra eletromotriz é medida e controlada). Usando este método de partida,
um ponto de tensão programável inicial garante torque suficiente para o eixo do
motor começar a girar. Esta voltagem é aumentada então gradualmente com o pas-
sar do tempo (pelo Tempo de Partida programada) até que uma de três coisas acon-
teça: o motor acelera a velocidade plena, o Tempo de Rampa expira ou um Limite de
corrente programado é alcançado.
Se o motor acelera a velocidade plena antes do rampa de partida expirar, um algoritmo
de Anti-oscilação automática anulará o tempo de rampa restante e a voltagem plena
será aplicada. Isto prevenirá o surgimento de qualquer pulsação no torque de motor
que poderia acontecer devido à carga que não é acoplada completamente ao motor
quando operando a níveis de voltagem e torque reduzidos.
Se o motor não alcançou velocidade plena e a corrente atingir o limite programado,
este limite será mantido até o término do tempo de partida programado. Se ao final
deste tempo o motor não partiu uma proteção de “Tempo de partida excedido” será
ativada. Esta proteção no VS7-NX Varixx ocorre na condição de stall (eixo bloquea-
do), sobrecarga ou tempo de aceleração excessivo.
A característica de Limite de corrente é provida para acomodar instalações onde há
potência disponível limitada (por exemplo, potência provida por gerador ou redes
com capacidade limitada) ou fixar o real tempo de partida do motor. O torque é au-
mentado até que o motor alcance o limite de corrente programado e é mantido então
naquele nível. O limite de corrente anula o tempo de rampa programado, assim se o
motor não acelerou à velocidade plena abaixo do limite de corrente, a corrente per-
manece limitada pelo tempo que leve o motor para acelerar a velocidade plena.
Quando o motor alcança velocidade plena e as corrente cai para níveis nominais de
operação, o VS7-NX detecta uma condição de "At speed" ou "Running".

21
VS7-NX

Outros métodos de partida disponíveis no VS7-NX Varixx. Resumindo:


• Partida por Rampa de Tensão ou Velocidade: Conforme descrita no parágrafo anterior.
• Partida por Rampa de Corrente: usa um PID com malha fechada por realimentação de corrente
para prover um aumento de torque linear até um nível máximo programado.
• Partida Direta ou Corrente Constante: A corrente é aumentada imediatamente ao ponto de Limite
de corrente e é mantido lá até que o motor alcançe velocidade nominal. Para isto programar.
• Rampa Externa: Possibilita partida seguindo rampas distintas geradas por um CLP. Isto permite por
exemplo aceleração mais rápida para ultrapassar um ponto de ressonância do sistema ou partida de
motores e cargas diferentes com o mesmo equipamento.
• Partida de Bombas: Um algoritmo específico para bombas de líquido otimizam a performance para
este tipo de partida.

Parada ou diminuição de velocidade: o VS7-NX Varixx proporciona para o usuário várias op-
ções de parada da carga.
• Parada Livre (Coast): Retirada total da tensão.
• Parada por Rampa de Tensão: Controla a diminuição de velocidade reduzindo a voltagem no
motor controlando-se a Força Contra Eletro Motriz (Aprox = rotação do motor).
• Parada por Rampa de Corrente: A corrente (= torque) é reduzida lentamente.
• Parada por Rampa Externa: Pode seguir uma rampa qualquer gerada por um CLP.
• Parada para Bombas: Um algoritmo especial para bombas otimizando a performance ao extremo,
evitando-se golpes de ariete (Water Hammer).

Frenagem dinâmica (Opcional): O VS7-NX Varixx oferece a possibilidade de injeção de cor-


rente CC que freia o motor em tempo muito menor que uma parada livre (coast) ou um dos outros
métodos de parada.

Proteção geral
Operação do VS7-NX Varixx pode ser dividida em 6 modos os quais estão listados abaixo, com as
proteções ativas de cada um. Para a maioria delas o usuário pode programar o nível de detecção e o
retardo (delay) para atuação. Para desativar algumas das proteções basta programar o delay da
mesma para 0 (zero). Algumas proteções não são programáveis pelo usuário sendo sempre ativas.
Modo Bloqueado: Neste modo não é liberada a partida. Ocorre nas seguintes condições:
• Falha não resetada
• Nº de partidas por Hora
• Tempo entre partidas

Modo Pronto para partida: Neste modo, tensão de controle e potência estão presentes e o Softstarter
está pronto para um comando de partida (Start). Proteções durante este modo:
• Monitoramento de tensão de saída para detectar corrente de fuga pelos SCRs.
• Sobretemperatura do Softstarter (90 ºC).
• SCR curto-circuitado.
• Freqüência de rede fora dos limites programados.

Modo partindo (Starting): Estas funções de proteção adicionais são habilitadas quando o Softstarter
recebe um comando de Start válido:
• Reversão e falta de fase.
• Limitação de corrente.
• Sub Tensão (-50%).
• Curva de partida.
• Tempo de partida excedido.
• Desequilibro de fases / Falta de Fase. (Mesmo se desativada pelo usuário o controle ainda mantem
uma proteção mínima detectando desbalanceamento de tensão = 50% e corrente = 50%).
• Curto Circuito / Pre-cheque da carga.
• Proteção de sobrecarga (curvas padronizadas Nema).
• Rotor bloqueado.
• Carga desconectada.

22
VS7-NX

Modo “Running”: O Softstarter entra no Modo "Running" quando alcança voltagem


de operação nominal e a corrente do motor cai para níveis de FLA ou abaixo (Full
Load Amper). Durante o Modo "Running" são habilitadas estas características de
proteção adicionais:
• Curvas de Sobrecarga em operação (NEMA).
• Subcorrente / Perda de carga (Cavitação).
• Sobrecorrente por tempo determinado.
• Sobre e Sub tensão na entrada
* Fator de Potência abaixo do mínimo.

Modo "Stopping" (parando) : Uma vez que um comando de parada foi dado, as
características de proteção do VS7-NX Varixx mudam dependendo de qual Modo de
Parada é selecionado.
• Modo Soft Stop (parada suave): retém todas as características de proteção do Modo
"Running".

• Modo "Coast to Stop" (Full Stop ou Parada livre): é removida a potência do


motor imediatamente e o Softstarter retorna para o modo "Pronto para partida".

Proteção contra sobrecarga e sobrecorrente.


O VS7-NX Varixx representa um papel importante na proteção do motor pois monitora o
motor para condições térmicas excessivas na partida, operação ou até mesmo condi-
ções ambientes. O VS7-NX Varixx tem um sistema de integração de corrente.
A proteção de sobrecarga é implementada de 4 modos:
• Proteção Básica: Dados de I2t são acumulados e plotados baseado em uma Curva de
Sobrecarga programada. São 15 curvas disponíveis, de x1 a x15 sendo que as curvas
x2, x4, x6, x8, x10 e x12 correspondem respectivamente as curvas NEMA Class 5, 10,
15, 20, 25 e 30 que são curvas normalizadas e estão baseadas na Corrente de Rotor
Bloqueado (da placa de dados do motor).
• Sobrecorrente: Está proteção é atuada se a corrente ultrapassar o nível programado
pelo tempo pré programado.
• Partidas por hora: A correta informação deste dado previne que um número excessivo
de partidas seja efetuado, mesmo que dentro das características de corrente de partida
normais para o motor. Deste modo evita-se sobreaquecimento excessivo do mesmo.
• Tempo entre partidas: Valem as mesmas considerações do item anterior. O tempo
entre uma partida e outra transcorre com o motor parado ou rodando.
10000

1000
SECONDS

100

CLASS 30
10 CLASS 25
CLASS 20
CLASS 15

CLASS 10

CLASS 5

1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
X FLA

23
VS7-NX

Hardware: Circuitos de disparo e Isolação.


O circuito disparador de SCRs é crítico para o desempenho e estabilidade do sistema.
Informações O VS7-NX Varixx possui circuitos de disparo que incluem várias características que aumen-
tam a robustez, imunidade a ruído, isolação e flexibilidade para desempenho maximizado.
resumidas Este desempenho é atingido sem a necessidade de reatores ou dispositivos auxiliares, mes-
mo com condições adversas presentes (impedância de linha, capacidade de curto circuito
ou transiêntes de chaveamento). Estas características incluem:
• Sincronização automática: Sincroniza cada disparo com sua respectiva fase. O VS7-NX
ativamente rastreia pequenas mudanças de freqüência de fase, evitando trip indesejado que
poderiam acontecer com sistemas de disparo convencionais. Isto é especialmente útil em
sistemas alimentados por geradores portáteis ou de backup e permite que o VS7-NX possa
ser utilizado em aplicações com circuito de potência instável.
• Pulsos repetitivos de disparo: Mantem o mesmo ativo para 270 graus elétricos, assegu-
rando que os SCRs serão disparados até mesmo se ruído de linha estiverem presentes em
um momento crítico. Isto proporciona para o VS7-NX Varixx imunidade de ruído superior e
protege contra disparo indevido e aumenta a confiabilidade de sistema.
• Acoplamentos óticos: Para isolamento dos sinais de disparo previnem interferência de
ruído de linha e sinais de EMI/RFI que podem estar presentes alem de evitar danos por falha
de isolação e queima de circuitos de controle, os quais ficam totalmente isolados da potên-
cia ao contrario do que ocorre com equipamentos da maioria dos concorrentes.
É provido isolamento magnético adicional pois a fonte de alimentação de comando também
é isolado por transformador. Alem disto os sinais de comando digitais (Start, Stop etc) podem
ser conectados de modo totalmente isolados, pois estas entradas possuem acopladores
óticos internos, provendo deste modo completa isolação entre sistemas diferentes.

Eletrônica
O VS7-NX Varixx possui sistema eletrônico dividido em duas categorias: Potência e Contro-
le.
A potência inclui os SCRs, Ventiladores e alguns conectores do módulo de disparo.
A parte de controle inclui o módulo de controle, Keypad de Interface do operador e alguns
conectores do módulo de disparo.
• Keypad de interface do Operador (IHM): possui 4 linhas x 20 caracteres sendo tipo LCD
com backligh para ambientes de baixa luminosidade, sendo destacável. A exibição pode ser
em português ou inglês e pode mostrar dados múltiplos em cada tela. Este Keypad pode ser
montado na porta do painel elétrico com um cabo de extensão opcional.
• Placa de CPU: onde está alojado o microprocessador e circuitos de comunicações. Está
dentro do módulo de controle, e comunica-se com o Keypad via uma conexão serial. A CPU
determina funções operacionais, armazena programas de parâmetros do usuário, controla o
motor alem de prover dados de medição e indicação de falhas. Esta placa também contém
uma flash EEPROM e memória SRAM, como também as I/O Analógicas e bornes. Também
estão presentes 4 indicadores tipo LED para as indicações de "Ready" (Pronto para partida),
Ramp (Rampa de partida ou parada), "Run" (Rodando) e "Fail" (Falha).
• Módulo de disparo e interface: Contém os circuitos de disparo e Snubber, alem de circui-
tos de Interface. Também controla a seqüência do disparo dos SCRs. Este módulo gera
todos os sinais de disparo para o SCRs.
• TCs (Transformadores de corrente): São colocados nas três fases ao contrário da maio-
ria dos concorrente que utiliza apenas 2 ou mesmo um TC. Estes transformadores toroidais
especiais permitem um preciso monitoramento da corrente em cada fase para finalidade de
controle, leituras e proteções.

24
VS7-NX

Conectores Numeração dos terminais de controle:

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Atenção: Inversão de liga-


ção de cabos de comando
danificarão o equipamento.
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

Keyboard Keyboard (IHM) destacável Inteligente com mi-


croprocessador dedicado, podendo ser retirado
após programação ou montado externamente na
porta de painéis.

25
VS7-NX

Localização
dos bornes

Abra a tampa do módulo de controle para ter acesso aos bornes.


Os bornes são estraíveis. Basta soltar os dois parafusos nas laterais de cada um.

Bornes de
controle
extraíveis.

Os bornes são extraídos sem necessidade de se soltar a fiação. Observe os para-


fusos de fixação nas laterais.
Tampa do módulo de
Tampa cega Módulo de potência
potência
do alojamento completo
do Keyboard
Conjunto de
Componentes
(50 A)

Tampa trazeira
do módulo de
controle.

Acabamento
frontal Keyboard destacável
do módulo de para montagem Tampa bornes Caixa do módulo
controle. externa. de controle

26
VS7-NX

Conector Modbus
Placas
de
controle.

Vista inferior pla-


cas de controle
com relês
auxiliares.

Módulo de
potência

27
VS7-NX

Detalhes
construtívos.
Transformado-
res de corrente.

Barramentos.

Módulo de
interface.

Módulo de
diaparo.
Tiristores.
TCs.
Módulo de
interface.

Bornes de
comando.

Cabos de Gate /
Katodo.

28
VS7-NX

MONTAGEM - VENTILAÇÃO
Montagem: CANALETA BAIXA 5 CM
Minimo:
100 mm
Espaços minimos
entre obstruções
de refrigeração
recomendados.

CANALETA BAIXA 5 CM Minimo:


150 mm

Minimo:
100 mm

CANALETA BAIXA 5 CM
Evite montar mais que dois SS um sobre o outro,
para que o ar quente saindo pela parte superior
não seja introduzido no SS acima e assim por diante

CANALETA
BAIXA 5 CM

Minimo: Minimo:
100 mm 100 mm

29
VS7-NX

DIMENSÕES

30
VS7-NX

31
VS7-NX

BORNES DE COMANDO

Bornes Número
Terminal Descrição
de
11 ENTRADA START / 9 a 30 VCC
Comando.
12 ENTRADA STOP / 9 a 30 VCC

13 ENTRADA RESET REMOTO / 9 a 30 VCC

14 ENTRADA “FULL STOP” / 9 a 30 VCC

15 COMUM ENTRADAS

16 OPCIONAL TC EXTERNO FASE R - A

17 OPCIONAL TC EXTERNO FASE R - B

18 OPCIONAL TC EXTERNO FASE S - A

19 OPCIONAL TC EXTERNO FASE S - B

20 OPCIONAL TC EXTERNO FASE T - A

21 OPCIONAL TC EXTERNO FASE T - B

22 ENTRADA ANALÓGICA - RAMPA EXTERNA

23 ENTRADA EXTERNA 2 - LIMÍTE CORRENTE ou TACÔMETRO

24 SAÍDA ANALÓGICA 0-10 VCC (V, I, RPM, KW, KVAR, KVA, PF)

25 SAÍDA FONTE (+ 12 VCC)

26 RETORNO FONTE 12 VCC / COMUM ANALÓGICO.

Bornes do módulo de controle:


O módulo de controle do VS7-NX provê bornes de interconexões entre o controlador e
circuitos de comando externo como botões e relês. Os comandos podem ser efetuados
por contatos secos utilizando a fonte interna ou tensão externa de 9 a 30 VCC. O contro-
lador possuí 5 relês auxiliares sendo 4 deles programáveis com contatos secos. Ver
exemplos de circuitos de aplicação mais a frente neste manual. Importante: Quando se
utiliza a fonte interna para os comandos “Start”, “Stop” e “Full Stop” deve-se conectar o
borne 26 ao 15 (comum da fonte interna). A falta desta ligação acarretará comandos
errôneos.

32
VS7-NX

Bornes Número
Descrição
Terminal
de 31 ENTRADA ALIMENTAÇÃO / 90 a 250 VCA/VCC
Comando. 32 ENTRADA ALIMENTAÇÃO / 90 a 250 VCA/VCC

33 ALIMENTAÇÃO VENTILADORES / 220 VCA

34 ALIMENTAÇÃO VENTILADORES / 220 VCA

35 NÃO USADO

36 NÃO USADO

37 N.A. CONTATO AUXILIAR #1 - A (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

38 N.A. CONTATO AUXILIAR #1 - B (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

39 N.A. CONTATO AUXILIAR #2 - A (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

40 N.A. CONTATO AUXILIAR #2 - B (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

41 N.F. CONTATO AUXILIAR #3 - A (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

42 N.F. CONTATO AUXILIAR #3 - B (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

43 N.F. CONTATO AUXILIAR #4 - A (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

44 N.F. CONTATO AUXILIAR #4 - B (MAX 240 VCA/VCC / 0,5 A)

45 SAÍDA DE TRIP (COMUM)

46 SAÍDA DE TRIP (N. A.) - (MAX 240 VCA / 2A)

47 SAÍDA DE TRIP (N. F.) - (MAX 240 VCA / 2A)

Aterramento (Grounding)
ADVERTÊNCIA! EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENVOLVEM TRABALHO COM
NÍVEIS DE VOLTAGEM POTENCIALMENTE LETAIS! USE DE PRECAUÇÃO PARA
PREVENIR DANOS.
• Providencie uma boa conexão de terra, com barra metálica enterrada no solo e se
certifique que a resistência de terra está de acordo com as normas aplicáveis.
• Atenção: Não basta ligar o aterramento no neutro da rede. O neutro da rede pode ou
não estar aterrado mas mesmo que esteja aterrado, dependendo da distância dos
cabos e máquinas ligadas a ele pode haver diferenças de potencial entre o neutro e o
terra.
• Equipamentos elétricos devem ser bem aterrados pois no caso de uma eventual fuga
a corrente de fuga vai para terra, atuando proteções e protegendo contra choques.
• Conecte o cabo de aterramento na parafuso marcado como terra no chassis metáli-
co do VS7-NX.

33
VS7-NX

INSPEÇÃO - INSTALAÇÃO - STARTUP


Inspeção e Após o recebimento da unidade:
• Unidades Varixx VS7-NX são usualmente embaladas em caixas de papelão com calços
Preparação para em espuma de poliuretano expandido que protegem adequadamente o equipamento du-
rante o transporte e deve ser manuseado e desempacotado adequadamente.
a Instalação • Cuidadosamente desempacote a unidade e inspecione para qualquer dano de transpor-
te. Informe qualquer dano imediatamente.
• Verifique se o número de modelo em sua unidade coincide com sua ordem de compra.
O número de modelo é localizado em uma etiqueta no equipamento.
Inspeção inicial da Unidade.
• Faça um cheque visual completo da unidade para danos que posam ter acontecido du-
rante transporte e manuseio. Não tente continuar a instalação ou partir a unidade se
ela estiver danificada.
• Antes de começar a instalação, verifique que o motor e a unidade VS7-NX tem o valor de
amperagem e voltagem nominal correta para o sistema.
Localização
A localização correta da unidade é um fator importante para alcançar o desempenho espe-
cificado e vida de operação normal. A unidade sempre deve ser instalada em uma
painel cujas condições internas são as seguintes ou melhores:
• Temperatura Operacional Ambiente: 0° C até 40° C.
• Umidade entre 5% a 95% não-condensante.
• Livre de partículas metálicas, pó condutivo e gás corrosivo.
• Livre de vibração em excesso (abaixo de 0.5G em qualquer eixo).

Instalação Montagem
ADVERTÊNCIA: REMOVA TODAS AS FONTES DE ENERGIA DO PAINEL, SE HOU-
VER ANTES DE MONTAR A UNIDADE.
Normas elétricas locais e Padrões aceitos devem ser obedecidos quando fazendo cone-
xões. Mantenha a área livre de qualquer equipamento adicional que possa interferir com
a operação e refrigeração e consulte códigos locais para distancias livres e acesso.
Nunca troque as entradas e saídas de potência. Isto danificará o equipamento.
Equipamentos adicionais externos opcionais ou não (é obrigatório o uso de fusíveis
ou disjuntor para proteção do ramal de alimentação em caso de curto. Os fusíveis ultra-
rápidos podem proteger também os tiristores em caso de curto no motor).
• Fusíveis: Proveja fusível apropriados de acordo com a tabela neste manual. Os fusí-
veis devem preferencialmente ser tipo ultra-rápidos com I2T e taxas de voltagem apropri-
ados. Os fusíveis devem ser instalados antes das entradas de linha do equipamento..
• Chave seccionadora. Opcionalmente Instale este equipamento antes da linha de ali-
mentação de potência para prover desconexão em caso de manutenção.
• Disjuntor: Opcionalmente Instale este equipamento antes da linha de alimentação de
potência para prover desconexão em caso de emergência ou manutenção.
• Cabos: Utilize cabos de potência de bitolas e isolação adequados nos bornes de po-
tência na entrada e saída do VS7-NX. Utilize o torque recomendado para o tipo de para-
fuso e terminal utilizado.
• Ventilação: Importante. O painel deve ter ventilação forçada com ventiladores e filtros
de ar para trocar o ar interior do mesmo e evitar acumulo de calo. Os ventiladores devem
trocar um volume de ar por hora aproximadamente equivalente a soma dos ventiladores
de todos os SS instalados no mesmo painel. Caso isto deixe de ser providenciado pode-
rá haver desligamento do SS por temperatura elevada. No caso de SS sem ventiladores
(os menores) basta usar venezianas na parte inferior e superior do painel ou pequenos
ventiladores para troca do ar interior.
• Capacitores: Não conectar capacitores de correção de fator de potência (PFC - Power
Factor Capacitors) no lado da carga (lado do motor) da unidade. Isto causará dano por
di/dt aos SCRs. Caso tenha que utilizá-los os mesmos devem se conectados antes da
alimentação do SS.
• Contator de Bypass: Opcionalmente pode-se instalar um contator e transformadores
de corrente externos de acordo com o esquema à frente neste manual.
O modelo VS7-NX permite a instalação de um contator externamente, porque o SS
possui entradas para TCs (transformadores de corrente) externos e saída de comando
para o contator externo, mantendo deste modo as proteções efetivas.
34
VS7-NX

ADVERTÊNCIA! ESTE EQUIPAMENTO MANEJA NÍVEIS DE VOLTAGEM POTENCI-


ALMENTE LETAIS. VOCÊ DEVE ESTAR CERTO DE QUE O PESSOAL É TREINADO
EXTENSIVAMENTE NAS PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA APLICÁVEIS ANTES DE
CONTINUAR COM ESTA SEÇÃO!

CHECK LIST PRELIMINAR PARA O START-UP


Por favor faça os cheques seguintes antes de aplicar potência à unidade:
• Pessoal qualificado deve fazer um teste de hi-pot nos cabos de linha e carga antes de
conectar o softstarter.
• Verifique que toda a instalação elétrica esta completada e todas as conexões estão
apertadas.
• Quando se utiliza a fonte interna para os comandos “Start”, “Stop” e “Full Stop” deve-se
conectar o borne 26 ao 15 (comum da fonte interna).
• Check a etiqueta de características (TAG) do motor e confirme que a unidade é progra-
mada com os dados corretos do motor (FLA etc).
Nota: É necessário conectar a potência de linha corretamente como programado em L1,
L2 e L3, ou a proteção de "Rotação de fase” será ativada se estiver programada.
• Verifique a lógica de controle. A alimentação de comando (90 a 250 VCA / VCC) sepa-
rada da potência, pode ser conectada ao controlador, sem conectar a potência, para
teste da lógica de controle e programação.
• Conecte a tensão de comando no controlador conforme esquemas. O LED “Ready”
(Pronto para partida) acenderá.
• Reveja todos os parâmetros e re-programe como exigido. Veja capítulo - "Programa-
ção" para instruções detalhadas. (Dê preferência aos ajustes de fábrica no modo “Auto-
programação” em caso de dúvida)
• Verifique que o transformador de alimentação de potência caso existente (Feeding) e
os fusíveis são adequados e corretamente dimensionados para o motor e para o SS.
• Check os fechamentos de cabos do motor e conexões.
• Verifique se a unidade está corretamente aterrada.
• Conecte a voltagem de linha.

Antes de Aplicar a Potência


Startup Antes de aplicar a potência confira todas as conexões de acordo com o esquema de
aplicação. A responsabilidade final pertence ao engenheiro de aplicação. Importante:
Os bornes correspondentes a “Stop” e “Full Stop” devem ser jampeados caso não se
utilize os botões.
Advertências
Esta seção envolve trabalho com níveis de voltagem potencialmente letais! Use precau-
ção extrema para prevenir danos. Apertando o botão de “Parada” ou “Stop” não remove
o potencial CA principal.
• Não tente consertar este equipamento com voltagem aplicada! Isto pode ocasionar
choques elétricos fatais! Para evitar perigo de choque, desconecte a alimentação princi-
pal e de controle antes de trabalhar na unidade. Etiquetas de advertência devem ser
colocadas nos terminais, caixa e painel elétrico para atender códigos locais.

ADVERTÊNCIA! ESTA SEÇÃO ENVOLVE TRABALHO COM NÍVEIS DE VOL-


TAGEM POTENCIALMENTE LETAL! USE PRECAUÇÃO EXTREMA PARA
PREVENIR DANOS.
VS7-NX
VS7-NX Varixx Standard
No VS7-NX Soft Starter as conexões de linha e motor devem ser feitas diretamente aos
conectores de potência específicos marcados. Siga as especificações de torque usuais
para as bitolas de parafusos e conectores encontrados ou consulte a tabela neste manual.
Use cabos e terminais apropriados e de boa qualidade e adequados para a tensão nominal.

35
VS7-NX

TABELA DE FUSÍVEIS

Tabela de fusíveis ultra rápidos recomendados

36
VS7-NX

TORQUE BORNES DE POTÊNCIA

Tabela de
torques
recomendados
nos bornes de
potência.

37
VS7-NX

CURVAS DE PARTIDA E PARADA TEÓRICAS

CORRENTE DE PARTIDA DIRETA

VOLTAGEM
CORRENTE
Curva típica de
TORQUE
VOLTAGEM NOMINAL

PA
Partida.

M
RA
DE
PO
LIMITE DE CORRENTE

M
TE

CORRENTE NOMINAL
VOLTAGEM
PARTIDA
MÍNIMA

ACELERAÇÃO TEMPO
% VOLTAGEM

KICKSTART (BOOSTER)
Curva de Partida
com
Kickstart (booster).

PARTIDA RUNNING
TEMPO (SEGUNDOS)

CORRENTE PARTIDA DIRETA

Modos de
VOLTAGEM
CORRENTE
TORQUE

NOMINAL VOLTAGE
PA

operação:
M
RA
DE

“Partindo” INICIA PARADA


PO

LIMITE DE CORRENTE
M

RAMPA VOLTAGEM OU ROTAÇÃO


TE

“Rodando”
ESTA CORRENTE PODE VARIAR
SE A RAMPA FOR POR VELOCIDADE.

“Parando” CORRENTE NOMINAL


NÍVEL VOLTAGEM
VOLTAGEM

“STEP DOWN”
MÍNIMO

PARTIDA
NÍVEL

NÍVEL VOLTAGEM PARADA


DE PARADA

ACELERAÇÃO “RUNNING” RAMPA DE TEMPO


PARADA

38
VS7-NX

CARACTERÍSTICAS RESUMIDAS
A lim en ta çã o C o n tro le 90 a 240 V C A / V C C
P o tên cia 200 a 480 V C A - 50 / 60H z
V en tila d o res 1 1 0 /1 1 5 o u 2 2 0 V C A – V er ta g n o eq u ip a m en to .
P a rtida s (A té 1 2 P a rtid a s / 3 0 0 % (3 x IN ) p o r 3 0 s m o d elo s n o rm a is o u 5 0 0 % p o r 3 0 s m o d elo s h ea v y .
H o ra ) O N ú m ero d e p a rtid as p od e ser > q u e 1 2 d ep en d e n d o d o tem p o p ar tid a
C o n tro les R ecu rso s p rin cip a is P a rtid a e p a ra d a p o r ra m p a d e co rren te / P a rtid a e p a ra d a p o r ra m p a d e
ten sã o (V elo cid a d e) / P a rtid a e p a ra d a p a ra b o m b a s / P a rtid a p o r ra m p a
ex tern a , L im ita çã o d e co rren te d e p a rtid a / F reio d in â m ico p o r in jeçã o d e
co rren te (O p cio n a l) / E n erg y S a v e r / K ick S ta rt (B o o ster) / P a rtid a d ireta /
P ro teçã o to ta l d o m o to r / C o m u n ica çã o R S 4 8 5 – M od b u s R T U / E th ern et
o p cio n a l.
CPU M icro p ro cessa d o r co m 2 5 0 K S a m p les/S eg n a s leitu ra s (8 ca n a is / 1 2 b its)
S a íd a s A n a ló g ica 1 S aíd a p rop o rcion al (0 – 10 V C C ) con figu rável p ara V ou I.
2 C o n ta to s E stá tico s N . A . + 2 C o n ta to s E stá tico s N .F . , co n fig u rá v eis p elo
D ig ita is u su á rio (“ A la rm ” , “ R u n n in g ” , “ R ea d y ” , “ R a m p ” , “ S to p ” e “ B y p a ss” ).
co n fig u rá v eis R a n g e d e ten sã o e co rren te : M a x 2 4 0 V C A – 2 A o u 1 1 5 V D C - 0 .5 A .
D ig ita l ex clu siv a 1 S a íd a S P D T (N A + N F ) p a ra in d ic a çã o d e F a lh a - M a x 2 4 0 V C A / 2 A
E n trad a s A n a ló g ica 0 2 en tra d a s co n fig u rá v eis (0 - 5 V d c, 0 - 1 0 V d c, 0 - 2 0 m A )
co n fig u rá v el 0 1 E n tra d a p a ra ra m p a ex tern a . 0 1 E n tra d a p a ra u so fu tu ro .
A n a ló g ica s 0 3 E n tra d a s p a ra T C ’s ex tern o s p a ra m o n ito ra m en to d a s co rren tes R S T
ex clu siv a s q u a n d o u tiliza d o co n ta to r d e B y p a ss ex tern o .
D ig ita is 0 4 E n tra d a s d e co m a n d o : S ta rt (P a rtid a ), S to p (P a ra d a ), F u ll S to p (P a ra d a
to ta l o u E m erg ên cia ) e R eset rem o to (9 – 3 0 V C C o u co n ta to seco ).
P roteçõ es S ta n d a rd - S o b reten sã o lin h a S u b ten sã o d e lin h a F req u ên cia + /- 1 0 %
p ro g ra m á v eis C u rto circu ito ca rg a D eseq u ilíb rio en tre fa ses
S o b reca rg a (x 1 a x 1 5 o u cla ss 5 a 30 ) S o b reco rren te tem p o d ep en d en te
T iristo r em cu rto S eq ü ên cia d e fa ses F a lta d e fa se
S o b rete m p era tu ra n o d issip a d o r F a to r d e p o tên cia
R o to r b lo q u ea d o (J A M ) P a rtid a lo n g a
C a rg a d esco n ecta d a
N ú m ero d e p a rtid a s p o r h o ra T em p o m ín im o en tre p a r tid a s
P erd a d e ca rg a (C a v ita çã o )
L eitu ra s D ig ita is n o IH M T en sã o d e en tra d a (V C A ) T en sã o d e sa íd a (V C A )
d esta cá v el C o rren tes in sta n tâ n ea s (3 fa ses) C o rren te m éd ia
F a to r d e p o tên cia (P F ) F req ü ên cia d a red e (H Z )
P o tên cia a p a ren te (K V A ) P o tên cia a tiv a (K W )
P otên cia reativa (K V A R ) T em p e ratu ra d issip a d or (ºC )
F u n çõ es P ro g ra m a çã o D o is m o d o s d e p ro g ra m a çã o :
1- A u to : b a sta in fo rm a r o tip o d e ca rg a e d a d o s d o m o to r e o
a d icio na is
eq u ip a m en to se a u to p ro g ra m a co m p leta m en te.
2- C o m p le ta : T o d o s a s p a râ m etro s p o d em ser p ro g ra m a d o s.

O p cio n a is S o ftw a re p a ra p ro g ra m a çã o p o r N o teb o o k o u P C


F reio d in â m ico p o r in jeçã o d e co rren te
P la ca d e C o m u n ica çã o - P ro to co lo E th ern et (M o d b u s é S ta n d a rd )
IH M T ip o L C D co m ilu m in a çã o (B a ck lig h t), d esta cá v el, p a d rã o 9 6 x 9 6 m m p o d e n d o
ser m o n ta d a n a p o rta d o p a in el o u n ã o u tiliza d a .
In terfa ce
H o m em R ecu rso s P a ra m etriza çã o , L eitu ra s d e v a riá v eis, L ista d e fa lh a s e H istó rico .
M á q u ina
A m b iente T em p e ra tu ra 0 a 4 0 °C e m co n d içõ es n o rm a is d e o p era çã o à co rren te n o m in a l.
U m id a d e 0 a 9 0 % n ã o co n d en sa n te
A ltitu d e A té 2 0 0 0 m etro s a ltitu d e p ressã o . A té 5 0 0 0 m e tro s co m red u çã o n a
co rren te d e sa íd a d e 1 % a ca d a 1 0 0 m a cim a d e 2 0 0 0 m .
M a teria is M etálicos A ço co m p in tu ra a lta m en te resiste n te, tip o eletro stá tica p ó (ep ó x i /
p o liéster).
C o n ecto res P o tên cia E m p lá stico o u resin a co m ca rg a s / P a rtes v iv a s n ã o ex p o sta s.
C o n d u to res p o tên cia B a rra m en to s d e c o b re eletro lítico .
M ó d u lo co n tro le E m ca ix a p lá stica A B S d e a lto im p a cto .
M ó d u lo d e d isp a r o E m ca ix a p lá stica en ca p su la d a em ep ó x i (iso la çã o 2 0.0 0 0 V /m m ) co m
iso la çã o to ta l en tre co m a n d o e p o tên cia (> 2 5 0 0 V ).
P la ca s d e co n tro le In tern a s a o m ó d u lo d e co n tro le, co m m icro co n tro la d o r d e ú ltim a g era çã o e
co m p o n en tes S M D . M ó d u lo d e id en tifica çã o n a p a rte d e p o tên cia .
TCs T ra n sfo r m a d o res d e co rren te to ro id a is esp ecia is, d e a lta co rren te d e
sa tu ra çã o e m ed içã o n a s 3 fa ses.
C ertifica çõ es IS O 9 0 0 1 - 2 0 0 0 BVQI – NAB
UL / CE E m certifica çã o

39
VS7-NX

EXEMPLOS - ESQUEMAS DE APLICAÇÃO

Fusível *
*

Fusíveis *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


Esquema típico de 3- FASES

M*
ligação. POTÊNCIA

Fusíveis
Proteção do alimentador * Ultra-rápido * VS7-NX
Remoto *
Full Stop *
Reset
Start *
Stop *

1 2 2

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Alimentação Controle

4 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

1 “Start” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão.
Venti ladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário
Start
Stop

Ligação 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Mínima. Módulo Controle VS7-NX


4 Falha
Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” pa ra este tipo de botão.
Alimentação Controle

127 ou 220 VCA (veja tag)


90 a 250 VCA / VCC

2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,


os bornes correspondentes devem ser jampeados
Ventiladores

3 Ver t ensão no TAG.


4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuá rio

40
VS7-NX

Esquema típico de
Fusível *
ligação com trip. *

Fusíveis *
Disjuntor com
Bobina de Trip

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES

M*
POTÊNCIA

ST
Proteção do Fusíveis
Alimentador * Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *

1
2

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Alimentação Controle

5 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

Ventiladores 3
(veja tag)
ST
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão. 4
2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”, R C
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 É aconselha vel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores devido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

41
VS7-NX

Esquema típico Transformadores


Contator de Corrente
de ligação com de Bypass IN/5A
BC P/ 20 / 21
contator Fusível * *

externo de p/ 18 / 19

bypass. Fusivel * p/ 16 / 17
Proteção do
Alimentador *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3-FASES

M*
POTÊNCIA

Fusível
Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Falha
Alimentação Controle

5
Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4
90 a 250 VCA / VCC

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3 *
BC
Venti ladores
(ver tag) 4
R C
* = Fornecido p elo Usuá rio
1 “Start” deve ser programado para “Pulso” para este tipo de botão.
2 Se não utilizar os botões “Stop” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.

4 É aconselha vel utilizar circuito RC (Snubber) nos


contatores devido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.

42
VS7-NX

Esquema típico de Transformadores


de Corrente
Contator IN/5A *
ligação com de Bypass
BC * P/ 20 / 21
contator externo Fusível *
*

de bypass e p/ 18 / 19

contator de Fusíveis * p/ 16 / 17

isolação. Proteção do
Alimentador *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3-FASES

M*
POTÊNCIA

Contator Fusíveis
Isolação Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *

IC *
Start *
Stop *

1 2

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


7 Falha
Alimentação Controle
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
5 3 4

BC
Venti ladores
(veja tag) IC
R C
6
R C

1 “Start” deve ser programado para “pulso” para este tipo de botão.
2 Se não utilizar os botões d e “Stop” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Para esta aplicação Aux 1 deve ser programado para “Started ”.
4 Para esta aplicação Aux 2 deve ser programado para “Running”.
5 Ver tensão no TAG.
6 É aconselha vel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores d evido ao alto nível de ruídos gera dos
pelos mesmos.
7 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

43
VS7-NX

Esquema típico
de ligação com Fusível *
*

contator de
isolação. Fusíveis *
Isolation
Proteção do
Contactor
Alimentador *
IC *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3-FASES

M*
POTÊNCIA

Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Falha
Alimentação Controle

6
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
4 3

BC
Ventiladores 5
(veja tag)

R C
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” pa ra este tipo de botão.
2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Para esta aplicação Aux 1 deve ser programa do para “Sta rted ”.
4 Ver tensão no TAG.
5 É aconselha vel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores d evido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
6 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuá rio

44
VS7-NX

Esquema típico de
Fusível *
ligação com *

contatores Fusíveis *
para reversão de Proteção do Contator
Sentido
Alimentador *
sentido e chave de VS7-NX Normal
FC *

comando tipo

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES
seletor. M*
POTÊNCIA

Fusíveis
Ultra-rápido * Contator
C C Sentido
FC RC Reverso
Emergencia /

R R
* * RC *
Stop *

Nor 0 Rev

FC RC

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


5 Falha
Alimentação Controle

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


90 a 250 VCA / VCC

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3
1 “Start” deve ser programado para “Retido” para este esquema.

Venti ladores
2 Se não utilizar os botões d e “Stop” e /ou “Full St op”,
(veja tag) os bornes correspondentes d evem ser jampeados
3 Ver t ensão no TAG.
4 É aconselhavel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores d evido ao alto nível de ruídos gera dos
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

45
VS7-NX

Esquema típico
Fusível *
de ligação com *

contatores
para reversão Proteção do
Fusíveis * Contator
Sentido
VS7-NX Normal
de sentido e Alimentador *
FC *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


botões de
3- FASES
comando tipo M*
contato POTÊNCIA

momentâneo. Fusíveis
C
Ultra-rápido * Contator
C
FC RC Sentido
R
R Reverso
FC
Reverso *
Normal *

RC *

4
RC
RC FC
Stop *

Full Stop *

2
FC RC

1
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Alimentação Controle

5 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3
1 “Sta rt” deve ser programado para “ Retido” para este esquema.
2 Se não utilizar os botões de “Stop” e / ou “Full Stop”,
Ventiladores
(veja tag)
os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 É aconselhavel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores devido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido p elo Usuário

46
VS7-NX

Esquema típico de
ligação com modo Fusível
*

de
Parada Precisa. Proteção do
Fusíveis *

Alimentador *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES

M*
POTÊNCIA

Fusíveis
Ultra-rápido * VX7-NX
Full Stop *
Start *
Stop *

2
1
Marca de Stop *

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Alimentação Controle

4 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3
1 “Start” deve ser programado para “Pulso” para este
tipo de botão.
Ventiladores
(veja tag) 2 Se não utilizar o botão de “St op” ou “Full Stop”,
os bornes correspondentes d evem ser jampeados
Running Comando Stop
3 Ver tensão no TAG.
Rampa
Parada 4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
RPM Baixa Marca de “Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
parada * = Fornecido pelo Usuário
Freio ou
Livre

47
VS7-NX

Esquema típico
de ligação com Fusível * *

contatores Proteção do Fusíveis *

para partida de Alimentador *

dois motores.

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES
M*
POTÊNCIA

4 5 3
Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX

M*
Full Stop *
Remoto *
Reset
Start *
Stop *

1 2 2

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Módulo Controle VS7-NX
Alimentação Controle

7 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
6
1 “Start ” deve ser prog ramado para “pulso” para este tipo de botão.
Ventiladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Nesta aplicação, some as correntes de todas as
cargas conectadas.
4 Relês de sobrecorrente separados são requeridos
para atender normas.
5 A proteção de sobrecarga não é eficiente em
aplicações com multi-motores.
6 Ver tensão no TAG.
7 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

48
VS7-NX

Esquema típico de
ligação para Fusível *
*

partida de Fusíveis *

motores com duas Proteção do


Alimentador *

velocidades. L

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES H

POTÊNCIA H

Fusíveis M*
C C Ultra-rápido * VS7-NX
R
H L R
4
* *
High Low
H L

H
L H
Arrancador de 2 velocidades

Stop *

Full Stop *

2
L H

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Alimentação Controle

5 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3
1 “Start” deve ser programado para “ Retido” para este tipo de botão.
2 Se não utilizar o botão “Full Stop”,
Venti ladores os bornes correspondentes devem ser jampeados
(veja tag) 3 Ver tensão no TAG.
4 É aconselhavel utilizar circuito RC (Snubber) nos
contatores devido ao alto nível de ruídos gerados
pelos mesmos.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

49
VS7-NX

Esquema típico

Start / Stop *
de ligação de 1
2

controle tipo
“Two wire” (dois 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Fios). Módulo Controle VS7-NX


4 Falha
Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
3
1 “Start” deve ser programado para “Retido” para este esquema.
Alimentação Controle
90 a 250 VCA / VCC

127 ou 220 VCA (veja tag)

2 Os bornes de “Stop” e “Full Stop”,


devem ser jampeados
Ventiladores

3 Ver tensão no TAG.


4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

Fonte
9 a 30 VDC
*
Reset Remoto *

+ __
Full Stop *
Start *

Stop *

1
2 4

Esquema típico 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
de ligação de Módulo Controle VS7-NX
controle para 5 Falha
Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4
isolação dos
sinais de 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
comando. 3
1 “Start” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão.
Alimentação Controle

127 ou 220 VCA (veja tag)


90 a 250 VCA / VCC

2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,


os bornes correspondentes devem ser jampeados
Venti ladores

3 Ver tensão no TAG.


4 Observe que neste modo não existe a ligação entre
o borne 15 e 26.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

50
VS7-NX

Esquema típico de
ligação para se
Fusível *
operar o motor *

pela interface
Modbus. Proteção do
Fusíveis *
Alimentador *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES

M*
POTÊNCIA

Fusíveis
Ultra-rápido *
VS7-NX
Emerg.
Stop *

M0A
3
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Módulo Controle VS7-NX
Alimentação Controle

5 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

4
1 “Start” deve ser programado para “Retido” para este esquema.
Ventiladores
(veja tag) 2 Se não utilizar o botão de “Full Stop”/ Emergência,
os bornes do mesmo devem ser jampeados
3 M= Manual, 0 = OFF, A = Auto (Deve ser “A” para Start/Stop por Modbus
ou seja: “Start” deve estar aberto e “Stop” e “ Ful Stop ” fechados.
4 Ver tensão no TAG.
5 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuári o

51
VS7-NX

RT1
Esquema típico Fusível *
3
C1B
* C1A
de ligação para C2B
M1 *
partida de multi- Proteção do
Alimentador *
Fusíveis * C3B 3
4

motores com só RT2

um SS. 3- FASES
L1 T1
C2A
L2 T2 M2 *
L3 T3
POTÊNCIA Fusíveis
Ultra-rápido *
RT3
VS7-NX
C3A
Full Stop *

M3 *
Remoto *
Reset
Start *
Stop *

1 2 2

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Módulo Controle VS7-NX
Alimentação Controle

7 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
“Sta rt” deve ser programado para “pulso” p ara este tipo de b otão.
1 O SS deve estar programado para Multi-Motores.
Ventiladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampead os
3 Nesta aplicação, cada motor deve ter no mínimo
dois contatores associados.
4 Relês de sobrecorrente sepa rados são requeridos
para cada motor.
5 Fechar contator C1A e partir motor 1 pelo SS. No final da p artida
fechar C1B e abrir C1A. Idem para outros motores.
6 Para p ara r motor 1 com rampa, fechar C1A e abrir C!B.
Comandar Stop e no final da p artida abrir C!A. Idem demais motores.
7 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
* = Fornecido pelo Usuário

52
VS7-NX

Esquema típico
de ligação do Fusível *
*

modelo com
frenagem por Fusíveis *

CC. Proteção do alimentador *

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES

M*
POTÊNCIA

Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX
Freio CC *
Stop com

frenagem)
Full Stop *
Start *

(sem

1 2 2

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Alimentação Controle

4 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3 1 “Sta rt” deve ser programado para “ pulso” para este tipo de botão.
Ventiladores 2 Se não utilizar os botões de “Stop” ou “Full Stop”,
(veja tag) os bornes correspondentes devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Contatos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
5 Somente modelos com frenagem (opcional). Programar corrente e tempo
de frenagem no menu correspondente.
Atenção: abrindo-se o contato “Full Stop” não ocorre frenag em e sim parada
normal (coa st), sem rampa de parada.
* = Fornecido pelo Usuá rio

53
VS7-NX

Esquema típico Fusível *


*
de ligação do
modelo com Fusíveis *
frenagem por Proteção do alimentador *
CC com ligação

L3/5 L2/3 L1/1

T3/6 T2/4 T1/2


a dois fios. 3- FASES

M*
POTÊNCIA

Fusíveis
Ultra-rápido * VS7-NX
Start / Stop

Freio CC *

frenagem)
Full Stop *
com

(sem

1 2

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Módulo Controle VS7-NX


Alimentação Controle

4 Falha
90 a 250 VCA / VCC

Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

3 1 “Sta rt” deve ser programado para “ retid o” para este tipo de controle com
contato “abre/fecha” (fechado parte e aberto para).
Ventiladores 2 Se não utilizar o contato “Full Stop”, os bornes correspondentes
(veja tag)
devem ser jampeados
3 Ver tensão no TAG.
4 AUX 1 a AUX 4 = Max 240 VCA - 2 A / 125 VCC - 0,5A.
“Falha” - Conta tos SPDT - Max 240 VCA - 2A.
5 Somente modelos com frenagem (op cional). Programar corrente e tempo
de frenagem no menu correspondente.
Atenção: abrindo-se o contato “Full Stop” não ocorre frenagem e sim parada
norma l (coa st), sem rampa de parada.
* = Fornecido pelo Usuário

54
VS7-NX

Esquema típico de ligação em motores com 6 pontas (Inside Delta).


Esta ligação permite selecionar um SS 70% menor para o mesmo motor
porem gasta-se mais com cabos de interligação e ha mais risco de ligação
errada e consequente danos ao SS e/ou motor.

Conexão Inside - Delta (a 6 fios).


Motores com potências maiores podem ser utilizados com um módulo de mesma
corrente (x 1,73 0r 173%) com o DS5 conectado neste modo em motores estrela- triângulo
(wye-delta). Consulte a etiqueta no equipamento paradeterminar a potência
admissível para cada um dos dois tipos de ligação.

L3/5 L2/3 L1/1 VS7-NX

T3/6 T2/4 T1/2


3- FASES

M*
POTÊNCIA

Fusíveis
Proteção alimentador * Ultra-rápidos *

O VS7-NX pode ser aplicado em um “retrofitingt” com motores especiais


(wye-delta, part winding, synchronous, e wound rotor).
Estrela-Triangulo (Wye-Delta) é um método tradicional de partida por tensão reduzida.
Ele requer um motor com ligação estrela- triângulo no qual todas as seis pontas de
bobina são disponíveis externamente.
Para aplicar o VS7-NX em um motor estrela-triângulo, os cabos de potência do VS7-NX
são simplismente ligados em uma configuração “inside delta” no motor.
Neste modo é necessário conectar todos os seis cabos no DS5 conforme esquema acima.
Importante: É necessário programar o tipo de ligação para “Wye Delat - 6 fios” ou atuará
a proteção que motitora existência de tensão na saída sem comando de “Start”.

55
VS7-NX

PROGRAMAÇÃO
Programação. As páginas a seguir mostram o fluxo do menu de programação do equipamento e as telas
principais.
A rigor não é necessário se utilizar deste manual para se programar pois as telas são
razoavelmente auto esplicativas e basta seguir o fluxo de programação.
Este manual não tem o intuito de explicar detalhadamente a teoria de operação e o efeito
conseguido com cada tipo de programação. Espera-se que o responsável pela programa-
ção possua um conhecimento suficiente de partida com Softstarters.

Há duas maneiras de se programar um equipamento:


1- Auto-programação
2- Programação Completa.

Auto-programação
Auto Neste modo basta ao usuário informar o tipo de carga escolhido em um menu com al-
Programação. guns tipos de carga inclusive uma opção “Uso Geral” e os dados do motor.
Deste modo o VS7-NX automaticamente programa todos os parâmetros restantes como
rampas, limitações de corrente, proteções etc para os valores mais usuais para a carga
escolhida.
Os parâmetros referentes as entradas e saídas de comando são programadas para
Entrada “Start” = N.A por “Pulso” (Não retido).
Entrada “Stop” = N. F. (Retido)
Entrada “Full Stop” = N.F. (Retido)
Saída Aux 1= N.A. / “Pronto para partida”.
Saída Aux 2= N.A. / “Running”.
Saída Aux 3= N.F. / “Ramp”.
Saída Aux 4= N. F / Não programada.

Seqüência de teclas para se efetuar a Auto-programação:

ESC até ter Menu Principal.


x até “Setup Carga”
Enter
Informe a senha correta.
Enter
Programe todos os parâmetros do motor (Tipo de ligação, Tensão, Corrente, Rotação,
Freqüência e Fator de Potência. (Use as setas para alterar os valores e ENTER para
confirmar. Após o valor de F.P. Volta ao menu principal.
x até linha “Prog Partida”
Enter
x até linha “Auto Prog”
Enter
x até carga escolhida (Bomba, Compressor etc).
Enter (Após este comando o menu volta ao principal).
ESC para voltar a tela principal e está terminada a programação.

Mesmo após se selecionar uma das carga e se efetuar a auto-programação pode-se alte-
rar quaisquer dos parâmetros sendo que isto pode ser feito mais facilmente pelo menu
“Check Program”. Utilize a seguinte seqüência:
ESC
x até linha “Check Prog”
ENTER
x ou w para visualizar todos os parâmetros
ENTER para alterar (use as setas para mudar os valores e Enter para confirmar.
56
VS7-NX

Programação Programação Completa


Neste modo o usuário deverá programar todos os parâmetros do sistema e da carga.
Completa A seqüência de teclas para se efetuar a programação total tem duas opções: pode-se
utilizar a seqüência descrita no parágrafo anterior para “Check Prog” e se efetuar a
programação de todos os parâmetros na seqüência em que aparecem ou navegar pelo
menu de programação organizado por tipos de submenus:
ESC até Menu Principal.
x até linha “Parâmetros”
ENTER
Informe a senha correta.
ENTER
x até linha de um dos 7 submenus
ENTER para selecionar
x para navegar pelos parâmetros de cada submenu
ENTER para alterar
x ou w para decrementar ou incrementar valores
ENTER para confirmar os valores.
ESC para voltar ao nível anterior e assim sucessivamente.

NOTA: Atenção para o fato de que uma programação errônea poderá danificar o
motor e/ou o Softstarter. Deste modo re-cheque cuidadosamente as folhas de dados
do motor e os parâmetros programados antes de efetuar o primeiro teste.

Leituras de variáveis: A tela principal apresenta continuamente as leituras de tensão


corrente e outra variáveis. Para navegar pelas telas de leitura utiliza as setas para
cima e para baixo.
Tela Principal
s t a t u s < <OF F > > 8
V i = 4 4 0V i R= 6 2 0A
v o = 4 4 1V i s = 6 2 2A
t d = 4 4 0V i t = 6 2 1A

Funções das TECLA FUNÇÃO DESCRIÇÃO


teclas do Keypad
(IHM) Esc ESCAPE
Pressionando a tecla Escape, move um nível acima no sistema
de estrutura de menus. Troca as três telas principais: Status,
Menu Principal, Comando Local.

Estas teclas tem duas funções:


ROLAGEM/ • rolagem através de diferentes linhas em uma tela, menu ou
lista de parâmetros.
INCREMENTO/ • incrementa e decrementa parâmetros.
DECREMENTO

Quando pressionada um modo ou menu será selecionado ou


Enter um valor de parâmetro será memorizado após o mesmo ser
ENTER selecionado e alterado pelas teclas de flexas para cima e
abaixo (incrementa e decrementa).

57
VS7-NX

FLUXOGRAMA DE PROGRAMAÇÃO

Setup Carga
Tipo Ligação
Tensão Nominal
Corrente Nominal
w Rotação Nominal
Esc Frequência Nominal
x Fator de Potência
Menu Principal
1 Setup Carga
2 Prog. Partida Modo Programação
3 Modo Comando Auto Programação
4 Parâmetros Progr. Completa
5 Check Program
6 Info Sistema Modo Comando
7 Salvar Valores Botoeiras
w Rede
Esc
x
Status/Leituras
Potencias
Tensoes
Correntes
Máximas Configurar
Saidas Digitais
Comando Start.
Entradas Analógicas
Saída Analógica
Limites
Senha Usuario
Modbus
Teste Saídas

Prog. Check
Checa sequencialmente
Todos os parâmetros existêntes
Teclando-se ENTER permite
alterar os parâmetros indo-se
diretamente ao menu
correspondente e alterar valores.

Salvando dados aguarde!!!

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VS7-NX

Tipo de Carga
Bomba Centrifuga
Compressor Par.
...
Serra Circular
Uso Geral

Tipo de Parada
Rampa de Tensão Programa Parâmeros
Tipo de Partida Programa Parâmetros Rampa de Corrente
Rampa de Tensão Rotação do Motor
Rampa Corrente Rampa externa
Rampa Externa Bomba
Bomba Full Stop
Partida Direta

Prog. Limites
Configura contatos auxiliares Sobretensão
Subtensão
Configura Comando de Start Subrecorrente
Subcorrente
Configura Entradas Analógicas Sequência de Fase
Diferencial de Fase
Partidas/Hora
Tempo entre Partidas
Rotor bloqueado
Limite Fator de Potência
Configura Saída Analógica Classe Sobrecarga

Configura senha do usuario

Modbus
Endereço
Baud Rate
Paridade
Stop Bits

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VS7-NX

MENUS DE PROGRAMAÇÃO
Fluxograma de A seguir são apresentados os principais menus, submenus e telas de programação, leitura
e comando.
Programação Algumas seqüências óbvias como as usadas para inserir valores não são detalhadas, sen-
do somente apresentadas os submenus principais com o título. Por exemplo: Corrente
de partida: Obviamente a seguir aparecerá uma tela onde se deve inserir a corrente de
partida máxima e assim por diante.
Encadeamento de telas Todas as telas são o mais auto esplicativas possíveis no display e a rigor a maioria dos
Inteligente usuários não necessita nem mesmo seguir o manual pois a seqüência de telas são inteli-
gentes e as mesmas são encadeadas conforme a opção escolhida anteriormente.
Por exemplo: caso o usuário escolha partida por corrente, as telas de partida por tensão,
Rampa externa, bomba etc não são mostradas sendo mostradas as telas relativas a pro-
gramação de partida por corrente.

Telas Principais:
Status , Leitura

As tela principal “Status / Leitura” estará sempre sendo mostrada ao ligar e após
dois minutos sem operação do teclado. Com a tecla ESC pode-se paginar as duas
telas principais.

Telas Leituras

A partir da tela “Status / Leitura” e usando-se a tecla


direcional para cima pode-se paginar pelas 4 telas de
leituras de variáveis alem da tela de status..

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VS7-NX

Menu Principal

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VS7-NX

Menu Principal e Submenus


SUBMENU ENTER TIPO DE TENSÃO CORRENTE ROTAÇÃO FREQUÊNCIA FATOR DE
LIGAÇÃO ENT ENT ENT ENT ENT POTÊNCIA
SETUP CARGA SENHA NOMINAL NOMINAL NOMINAL NOMINAL
3 / 6 FIOS NOMINAL

SUBMENU ENT AUTO PROGRAMAÇ.


“PROG PARTIDA” PROGRAMAÇ.
ESC COMPLETA

SUBMENU ENT COMANDO COMANDO COMANDO


“MODO START / STOP START / STOP START / STOP
COMANDO” ESC P/ TECLADO REMOTO P/ REDE

SUBMENU ENT SAÍDAS ENTRADA


ENTRADAS SAÍDA SENHA
COMANDO LIMITES MODBUS TESTE SAÍDAS
“PARÂMETROS” DIGITAIS ANALÓGICAS ANALÓGICA USUÁRIO
ESC START

SUBMENU ENT PARÂMETRO PARÂMETRO PARÂMETRO PARÂMETRO


“CHECK PROG” 1 2 3 N TODOS OS PARÂMETROS
ESC

ENT I NOMINAL TIPO CARGA


SUBMENU VERSÕES TIRISTOR
ESC ESC MOD DISPARO
“INFO SISTEMA” NÚMERO SÉRIE FRENAGEM
ESC MOD. COMANDO
TC

SUBMENU ENT Nº PARTIDAS Nº FALHAS


ÚLTIMA 2 º FALHA 3 º FALHA 5º FALHA
1º FALHA 4º FALHA
“HISTÓRICO” FALHA
ESC

SUBMENU ENT SALVA DADOS


SALVAR VALOR SOMENTE
ESC EM <OFF>

Programação Total Estes submenus são mostrados para cada tela do menu principal de programação
e Check de programa após teclar-se “Enter”. Note que a programação total pode ser feita a partir de
cada submenu intuitivamente e com encadeamento inteligente ou a partir do
submenu “Check Program” no qual todos os parâmetros existentes são mostrados
e podem ser modificados pelo usuário teclando-se “Enter” na tela corresponden-
te, modificando-se o mesmo com as telas de incremento / decremento e voltando-
se ao sequênciamento das telas do submenu “Check Program” até o último parâ-
metro.

Submenu MENU
PRINCIPAL
MENU
PARÂMETROS
ENTER
SENHA

“Parâmetros e
seu submenu SUBMENU

“Saida SAÍDA
ANALÓ GICA

Analógica” ENT

ESC

TENSÃO MENSAGEM
MOTOR ENT CONFIRMAÇÃO

CORRENTE MENSAGEM
ENT
MOTOR CONFIRMAÇÃO
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VS7-NX

Menu SUBMENU

Prog Partida /
MENU AUTO PROGRAMAÇ.
ENT PROG. PARTIDA SEN H A
PRINCIPAL / PARADA PROGRAMAÇ. COMPLETA

Parada e seus ENT ENT

Submenus
ESC ESC

PARTIDA PRARADA
(Modo Progra-
BOMBA
CENTRÍFUGA RAMPA P/ RAMPA
TENSÃO TENSÃO

mação)
COMPRESSOR PARTIDA PARADA
PARAFUSO RAMPA P/ RAMPA
CORRENTE CORRENTE

ESTEIRA PARTIDA
TRANSPOR- PARTIDA
RAMPA
TADORA EXTERNA P/ ROTAÇÃO

TRANSPORTA- PARAD
PARTIDA
DOR DE P/ RAMPA
BOMBA
ROLOS EXTERNA

MISTURADOR PARTIDA PARADA


DIRETA P/ BOMBAS

SERRA
CIRCULAR FULL STOP
(COAST)

USO
GERAL

Auto Programação Como já mencionado a programação pode ser feita de modo simplificado pelo
menu de “Auto Programação” no qual o usuário pode escolher uma das cargas
pré programadas na memória do Softstarter. Deste modo todos os parâmetros são
programados automaticamente com uma tabela com os valores mais usuais para
aquele tipo de carga, sendo que na grande maioria dos casos o equipamento ope-
rará bem com esta seleção. Mesmo usando-se esta opção o usuário poderá modi-
ficar alguns ou todos os parâmetros usando-se o menu “Check Program” ou mes-
mo o menu de Programação Total.

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VS7-NX

MENU
PRINCIPAL

Submenu “Parâmetros” e seus Submenus


SAÍDAS ENTRADA
SUBMENU ENTER ENTRADAS SAÍDA PROTEÇ ÕES SENHA
SENH A DIGITAIS COMANDO MODBUS TESTE SAÍDAS
PARÂMETROS ANALÓGICAS ANALÓGICA / LIMITES USUÁRIO
START

ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT

ESC ESC ESC ESC ESC ESC ESC ESC

AUXILIAR MODO ENTRADA TENSÃO SOBRETENSÃO SENHA TESTE


1 RETIDO ANALÓGICA MOTOR ENTRADA ATUAL ENDEREÇO VENTILADORES
CANAL 1

ENTRADA TESTE RELÊS


AUXILIAR MODO C ORR ENTE SUBTENSÃO NOVA
ANALÓGICA BA UD RATE AUXILIARES
2 PULSADO MOTOR ENTRADA SENHA
CANAL 2 1, 2, 3 E 4

AUXILIAR SOBRE- CON FIRMAR PARIDADE


3 CORRENTE SENHA

AUXILIAR SUB-
TEMPO STOP BITS
4 C ORR ENTE
ENTRE
PARTIDAS

ROTOR SEQUÊNCIA
BLOQUEADO FASES
SIM / NÃO

FATOR DIFERENCIAL
POTÊNCIA IR, IS, IT
MÍNIMO

PARTIDAS/
CLASSE HORA
SOBRECARGA

Caso o usuário escolha o modo de “Prog. Completa” e não o modo de “Auto


Parâmetros do sistema Programação” todos os 7 submenus do menu principal deverão ser utilizados para
no modo de inserção dos dados do sistema. Poderá também ser utilizado o submenu “Check
programação Program”.
“Completa”
MENU MENU ENTER
ENT
PRINCIPAL PARÂMETROS SENHA

Submenu Atenção para este parâmetro:


Modo Start SUBMENU
COMANDO START
O comando de Start (Partida do motor) poderá ser em
dois modos: “Retido” ou “Pulsado”.
ENT No modo “Retido” o mesmo deverá permanecer fechado
ESC durante toda a operação do motor. Caso seja aberto ou os
comandos “Stop” ou “Full Stop” sejam acionados o mo-
MODO
RETIDO tor será desenergizado.
No modo “Pulsado” bastará um pulso momentâneo e o
motor partirá e permanecerá ligado até que o comando
MODO “Stop” ou “Full Stop” seja acionado (Aberto).
PULSADO
Veja esquemas de aplicação para alguns exemplos.

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VS7-NX

MENU SUBMENU ENTER


ENT
PRINCIPAL PARÂMETROS SENHA

Submenu “Parâmetros” e seu


SAÍDAS
DIGITAIS
submenu “Saídas Digitais”
ENT

ESC

AUXILIAR STARTING STOPPING READY


RUNNIN G ALARME BYPASS
1 (RAMP) (STOPPED)

AUXILIAR STARTING STOPPING READY


RUNNIN G ALARME BYPASS
2 (RAMP) (STOPPED)

AUXILIAR STARTING STOPPING READY


RUNNIN G ALARME BYPASS
3 (RAMP) (STOPPED)

AUXILIAR STARTING STOPPING READY


RUNNIN G ALARME BYPASS
4 (RAMP) (STOPPED)

Saídas auxiliares Estas saídas a relê (Contatos secos) podem ser utilizadas para encadeamento do
programáveis para sistema, alarme, indicação de alarme, ligação de uma contator de Bypass externo
encadeamento e uso etc. (ver esquemas de aplicação para exemplos). Note que os dois contatos Aux 1
geral. e Aux 2 são N.A. (Normalmente abertos) e os dois contatos de Aux 3 e Aux 4 são
N.F. (Normalmente fechados). Um relê de indicação de falha, dedicado (não
programável) possui um contato reversível tipo SPDT (Single Pole Double Trow).
Caso o usuário escolha a programação padrão de fábrica os mesmos serão confi-
gurados como especificado acima no fluxograma.

MENU MENU ENTER

Submenu
ENT
PRINCIPAL PARÂMETROS SENHA

“Parâmetros e
seu submenu SUBMENU
ENTRADAS
ANALÓGICAS

“Entradas ENT

Analógicas”
ESC

ENT
ENTRADA 0 - 5 VC C 0 - 20 mA
0 - 10 VCC
CANAL 1
ESC

ENT
ENTRADA 0 - 5 VC C 0 - 20 mA
0 - 10 VCC
CANAL 2 ESC

Programação de rampa Estão disponíveis duas entradas analógicas programáveis que podem ser utiliza-
e limite de corrente por das para respectivamente gerar a rampa de partida e estabelecer o limite de cor-
sinal analógico remoto. rente. Deste modo pode-se por exemplo partir vários motores diferentes com o
mesmo softstarter. Outro uso é uma entrada de Tacogerador para regulação preci-
sa de velocidade e rampa de velocidade. (Ver esquemas de exemplo de aplicação
e tabela de dados para mais detalhes).
65
VS7-NX

Submenu “Parâ- MENU


PRINCIPAL
MENU
PARÂMETROS
ENTER
SENHA

metros e seu
Submenu SUBMENU
PROTEÇÕES
“Limites” (LIMITES)

ENT

ESC

ENT ENT
SOBRETENSÃO VA LOR TEMPO
ENTRADA 100% - 150% 0 - 120 S
ESC ESC

ENT ENT
SUBTENSÃO VALOR TEMPO
ENTRADA 25% - 100% 0 - 120 S
ESC ESC

ENT ENT
SOB RE- VALOR TEMPO
CORRENTE 100% - 350% 0 - 30 S
ESC ESC

ENT ENT
SUB- VALOR TEMPO
CORR ENTE 10% - 100% 0 - 120 S
ESC ESC

ENT ATIVA
SEQUÊNCIA INIB E
FASES PROTEÇÃO PROTEÇÃO
ESC RST RST

ENT ENT
DIFEREN CIAL VA LOR TEMPO
IR, IS, IT 2% - 30% 0 - 120 S
ESC ESC

Parâmetros de limites
no modo de
programação PARTIDAS/
ENT
Nº PARTIDAS /H Caso o usuário escolha o modo “Programação
“Completa” H ORA
ESC
1 A 30
Completa” e não o modo “Auto Programação”
o submenu de limites deverá ser utilizado para
ENT
inserção dos dados do sistema. Poderá também
TEMPO ENTRE
TEMPO ENTRE
PARTIDAS
PARTIDAS ser utilizado o submenu “Check Program”.
ESC 1 A 60 M

ENT
ROTOR ATIVA INIB E
BLOQUEADO PROT. ROTOR PROT. ROTOR
ESC BLOQUEADO BLOQUEADO

FATOR ENT ENT


VALOR TEMPO
POTÊNCIA
0.1 - 1 0 - 120 S
MÍNIMO ESC ESC

ENT
CLASSE CLASSE
SOBRECARGA 1 - 15
ESC

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VS7-NX

Menu “Prog Partida/Parada” e seu submenu - “Prog Completa”


MENU
MENU ENT ENTER AUTO PROGRAMAÇ.
PROG. PARTIDA
PRINCIPAL SENHA PROGRAMAÇÃO COMPLETA
/ PARADA

ENT

ESC

PARA
PARTIDA C ORR ENTE TEMPO TENSÃO KICK START C ONTROLE SUBMENU
RAMPA ENT MÁXIMA ENT MÁXIMO ENT INICIAL ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
TENSÃO PARTIDA PARTIDA PARTIDA SIM / NÃO ENERGY SAVER PARADA

PARA
PARTIDA MÁXIMA TEMPO TEMPO KI CK START CONTROLE SUBMENU
RAMPA ENT CORRENTE ENT RAMPA ENT MÁXIMO ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
C ORR ENTE PARTIDA PARTIDA PARTIDA SIM / NÃO ENERGY SAVER
PARADA

PARA
PARTIDA TENSÃO MÁXIMA TEMPO KICK START CONTROLE SUBMENU
RAMPA ENT INICIAL ENT C ORR ENTE ENT MÁXIMO ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
EXTERNA RAMPA PARTIDA PARTIDA DE PARTIDA SIM / NÃO ENERGY SAVER PARADA

PARA
MÁXIMA TEMPO TENSÃO KI CK START CONTROLE SUBMENU
PARTIDA ENT CORRENTE ENT MÁXIMO ENT INICIAL ENT (BOOSTER) ENT FATOR POTÊN. MODO
BOMBA
PARTIDA PARTIDA DE RAMPA SIM / NÃO ENERGY SAVER
PARADA

PARA
PARTIDA SUBMENU
ENT
DIRETA MODO
PARADA

Submenu
Programação
Completa - MENU
PRINCIPAL
ENT
MENU
PROG. PARTIDA
/ PARADA
ENTER
SENHA
AUTO
PROGRAMAÇÃO
PR OGRAMAÇ.
COMPLETA

Modos Parada
Programação Inteligente ENT

ESC

Como já foi dito o encadeamento de menus é inte- MENUS


ligente e dependendo da opção escolhida os me- PROG.
PARTIDA

nus a seguir são diferentes. Note que o usuário po-


derá efetuar uma programação com partida por ten-
são e uma parada por corrente, velocidade ou para PARAD A
RAMPA ENT
C ORRENTE
MÁXIMA ENT
TEMPO
MAX. DE ENT
DEGRAU
TENSÃO INICIAL

bomba ou qualquer combinação que melhor aten- TENSÃO PARAD A PARADA PARAD A

da as características da carga.
PARAD A CORRENTE TEMPO
Parada por Rotação: Note que a programação de RAMPA
C ORRENTE
ENT MÁXIMA
PARADA
ENT MÁXIMO
PARADA

rampa de parada por tensão equivale a parada com


redução gradual da rotação pois a tensão medida PARAD A CORRENTE TEMPO DEGRAU
MÁXIMO
na saída do SS equivale a FCEM (Força Contra RAMPA ENT MÁXIMA ENT ENT TENSÃO INICIAL
Tensão /Rotação PARADA PARADA PARAD A

Eletro Motriz) que é praticamente equivalente a


rotação. neste modo a corrente pode excursionar PARAD A
RAMPA ENT
C ORRENTE
MÁXIMA ENT
TEMPO
MÁXIMO

para mais ou menos para manter a redução de ro- EXTERNA PARADA PARADA

tação constante. Este modo é muito útil em alguns


C ORRENTE DEGRAU
tipos de carga como carreteis de fios ou cargas que PARADA
BOMBA
ENT MÁXIMA
PARAD A
ENT
TEMPO
DE
PARADA
ENT TENSÃO INICIAL
PARAD A
mesmo durante a parada possam ter picos de car-
ga e com este modo se evita a parada brusca du-
FULL STOP
rante um pico de carga. (COAST)
ENT

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VS7-NX

TELAS NO IHM

Menu - M e n u P r i n c i p a l -
> S e t u p M o t o r # V a l o r e s N o m i n .
Principal. P a r t i d a / P a r a d a # A u t o / T o t a l
C o m a n d o p / R e d e # S t a r t / S t o p
P a r a m e t r o s # P a r a m . V a r i a d o s
C h e c a r P r o g r a m a # T o d o s P a r a m e t .
I n f o S i s t e m a # V e r s o e s , S e r . e t c
H i s t o r i c o # F a l h a s N . P a r t .
S a l v a r D a d o s # V a l i d a P r o g r a m a
#

Menu Setup L i g a ç ã o M o t o r V a l o r e s N o m i n a i s
Carga. N o r m a l
> I n s i d e D e l t a T e n s ã o d o M o t o r :
# L i g a ç ã o 6 F i o s > > 2 2 0 V

V a l o r e s N o m i n a i s V a l o r e s N o m i n a i s

C o r r e n t e M o t o r : R o t a ç ã o M o t o r :
> > 1 0 0 A > > 1 6 0 0 R P M

V a l o r e s N o m i n a i s V a l o r e s N o m i n a i s

F r e q u e n c i a : F a t o r P o t e n c i a :
> > 6 0 H z > > 0 . 80

Menu Partida- M o d o P r o g r a m a c a o M o d o P r o g r a m a c a o
Parada / Modo > A u t o P r o g r a m a c . A u t o P r o g r a m a c .
P r o g . C o m p l e t a > P r o g . C o m p l e t a
Programação. # P o r T i p o C a r g a # T o d o s P a r a m e t r o s

- T i p o d a C a r g a
Menu Partida- > B o m b a C e n t r i f . # P a r a B o m b a s
C o m p . P a r a f u s o # C o m p r e s s o r
Parada / Auto E s t e i r a T r a n s p . # T r a n s p o r t d o r
Programação. T r a n s p o r t . R o l o # C a m i n h o R o l o
M i s t u r a d o r e s # M i x e r s G e r a l
S e r r a C i r c u l a r # S e r r a M e s a
U s o G e r a l # O u t r o s
#

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VS7-NX

Menu Partida- - R a m p a P a r t i d a -
> R a m p a T e n s ã o # T e n . V e l o c i d a d e
Parada / Prog. R a m p a C o r r e n t e # C o r . P a r t i d a
Completa / R a m p a E x t e r n a # S i n a l E x t e r n o
R a m p a B o m b a s # A l g o r i t . B o m b a s
Rampas de P a r t i d a D i r e t a # F u l l S t a r t
Partida. #

Menu Partida- R a m p a T e n s a o R a m p a T e n s a o
Parada / Prog. M a x i m a C o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
d u r a n t e P a r t i d a : d e p a r t I d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 0 5 s
Rampa de R a m p a T e n s a o
Tensão (RPM). T e n s . i n i c i a l d a
r a m p a :
> > 0 3 0 %

K i c k s t . / B o o s t e r
> D e s a b i l i t a # S e m B o o s t e r
H a b i l i t a # C o m B o o s t e r
#

E n e r g y S S a v e r
> D e s a b i l i t a # S e m P F C o n t r o l
H a b i l i t a # C o m P F C o n t r o l
#

Menu Partida- S . R a m p a C o r r e n t e S . R a m p a C o r r e n t e
Parada / Prog. M a x i m a C o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
d u r a n t e P a r t i d a : d e p a r t i d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 0 5 s
Rampa de
S . R a m p a C o r r e n t e
Corrente. M a x i m o t e m p o d e
p a r t . p e r m i t i d o :
> > 0 2 5 s

K i c k s t . / B o o s t e r
> D e s a b i l i t a # S e m B o o s t e r
H a b i l i t a # C o m B o o s t e r
#

E n e r g y S S a v e r
> D e s a b i l i t a # S e m P F C o n t r o l
H a b i l i t a # C o m P F C o n t r o l
#

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VS7-NX

Menu Partida-
R a m p . P a r t . B o m b a
Parada / Prog. M a x i m a C o r r e n t e
Completa / d u r a n t e P a r t i d a :
> > 2 5 0 %
Rampa p/
Bombas.
R a m p . P a r t . B o m b a R a m p . P a r t . B o m b a
T e m p o d e r a m p a T e n s . i n i c i a l d a
d e p a r t I d a : r a m p a :
> > 0 0 5 s > > 0 3 0 %

K i c k s t . / B o o s t e r
> D e s a b i l i t a # S e m B o o s t e r
H a b i l i t a # C o m B o o s t e r
#

E n e r g y S S a v e r
> D e s a b i l i t a # S e m P F C o n t r o l
H a b i l i t a # C o m P F C o n t r o l
#

Menu Partida- - R a m p a s P a r a d a -
> R a m p a T e n s ã o # T e n s a o / V e l o c .
Parada / Prog. R a m p a C o r r e n t e # C o r . P a r a d a
Completa / R a m p a V e l o c i d . # R o t a ç ã o
R a m p a E x t e r n a # S i n a l E x t e r n o
Rampas de R a m p a B o m b a s # A l g o r B o m b a s
parada. F u l l S t o p / C o a s t # P a r a d a N o r m a l
#

Menu Partida- - P a r a d a T e n s a o - P a r a d a T e n s a o
M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
Parada / Prog. d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 2 5 s

Rampas de - P a r a d a T e n s a o
parada p/ T e n s . i n i c i a l d a
r a m p a d e p a r a d a :
Tensão. > > 0 9 5 %

Menu Partida-
P a r a d a C o r r e n t e P a r a d a C o r r e n t e
Parada / Prog. M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
Completa / d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
> > 2 5 0 % > > 0 2 5 s
Rampas de
parada p/
Corrente.

70
VS7-NX

Menu Partida-
- P a r a d a R o t a c a o - P a r a d a R o t a c a o
Parada / Prog. M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
Completa / d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
> > 2 5 0 % > > 0 2 5 s
Rampas de
parada p/ - P a r a d a R o t a c a o
T e n s . i n i c i a l d a
Rotação. r a m p a d e p a r a d a :
> > 0 9 5 %

Menu Partida- - P a r a d a B o m b a - P a r a d a B o m b a
Parada / Prog. M a x i m a c o r r e n t e T e m p o d e r a m p a
d u r a n t e p a r a d a : d e p a r a d a :
Completa / > > 2 5 0 % > > 0 2 5 s
Rampas de
- P a r a d a B o m b a
parada p/ T e n s . i n i c i a l d a
Bombas. r a m p a d e p a r a d a :
> > 0 9 5 %

- C o m a n d o p / R e d e
Menu Coman- > D e s a b i l i t a # S t a r t V i a r e d e
do por Rede. H a b i l i t a # S t a r t V i a r e d e
#

71
VS7-NX

Menu parâme- - P a r a m e t r o s -
> S a i d a s D i g i t a i s # C o n t a t o s A u x .
tros. C o m a n d o S t a r t # R e t i d o / P u l s a d o
E n t r a d a A n a l o g . # S i n a l E n t r a d a
S a i d a A n a l o g i c a # S i n a l S a i d a
L i m i t e s # P r o t e ç õ e s
S e n h a U s u a r i o # T r o c a r S e n h a
M o d b u s # P a r a m . M o d b u s
T e s t e S a i d a s # V e n t i l . / R e l e s
#

R e l e s A u x i l i a r e s
Menu parâme- > A u x 1 = S t a r t i n g # F u n c a o A u x . 1
tros / Saídas A u x 2 = S t o p i n g # F u n c a o A u x . 2
Digitais. A u x 3 = R e a d y # F u n c a o A u x . 3
A u x 4 - R u n n i n g # F u n c a o A u x . 4
#

Menu parâme- - F u n ç ã o A u x 1 -
> S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
R u n n i n g # F i m P a r t i d a
Auxiliar 1. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#

Menu parâme- - F u n ç ã o A u x 2 -
> S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
R u n n i n g # F i m P a r t i d a
Auxiliar 2. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#

72
VS7-NX

Menu parâme- - F u n ç ã o A u x 3 -
> S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
R u n n i n g # F i m P a r t i d a
Auxiliar 3. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#

- F u n ç ã o A u x 4 -
Menu parâme- > S t a r t i n g < < # P a r t i n d o
tros / Saídas S t o p i n g # P a r a n d o
Digitais / R e a d y # P r o n t o P a r t i d a
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Auxiliar 4. A l a r m # F a l h a A t i v a
B y p a s s # C o n t a t o r E x t .
#

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E n t r a d a A n a l . 2 0 - 5 V o l t s
Analógicas. 0 - 2 0 m A
# C a n a l 1 = 0 - 1 0 V
#

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Analógica. # V l o a d # I l o a d

73
VS7-NX

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D i f e r . I r , I s , I t # D e s b a l . C o r . R S T
P a r t i d a s / H o r a # S t a r t / H o r a
E n t r e P a r t i d a s # D e l a y M i n i m o
R o t o r B l o q u e a d o # A t i v o / I n a t i v o
F a t o r P o t e n c i a # L i m i t . I n d u t i v o
S o b r e c a r g a # C l a s s e s 1 a 15
#

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tros / Limites / S o b r e t e n s a o d e D e l a y S o b r e t e n s .
e n t r a d a ( L i n h a ) e n t r a d a ( L i n h a )
Sobretensão. > > 1 2 0 % > > 0 1 0 s

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S u b t e n s a o d e D e l a y S u b t e n s ã o
tros / Limites / e n t r a d a ( L i n h a ) e n t r a d a ( L i n h a )
Subtensão. > > 0 7 0 % > > 0 1 0 s

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tros / Limites / S o b r e c o r r e n t e d e D e l a y s o b r e c o r .
L i n h a l i n h a
Sobrecorrente. > > 2 8 0 % > > 0 0 5 s

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tros / Limites / S u b c o r r e n t e d e D e l a y s o b c o r r e n .
L i n h a l i n h a
Subcorrente. > > 0 5 0 % > > 0 0 5 s

Menu parâme- - M e n u L i m i t e s
tros / Limites / > A t i v a S e q. R S T
I n i b e S e q. R S T
Sequencia # A t u a l = I n i b i d o
Fases.
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M a x i m a d i f e r e n ç a D e l a y d i f e r e n c .
tros / Limites / e n t r e f a s e s : e n t r e f a s e s :
Diferencial. > > 0 2 0 % > > 0 0 5 s

Menu parâme- - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / M a x i m o N u m e r o d e
p a r t i d a s / H o r a
Partidas-Hora. > > 0 1 0 P / H

74
VS7-NX

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tros / Limites / T e m p o m i n i m o
Tempo entre e n t r e p a r t i d a s :
> > 0 0 2 m i n .
Partidas.
Menu parâme- - M e n u L i m i t e s
tros / Limites / > A t i v a R o t o r B l o
Rotor Bloque- I n i b e R o t o r B l o
# A t u a l = I n i b i d o
ado.

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- M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / V a l o r M i n i m o D e l a y P r o t . L i m .
d e F a t o r P o t e n c :
Fator de Po- d o F a t o r P o t e n c :
> > 0 0 5 s
> > 0 . 7 0
tência.

Menu parâme- - M e n u L i m i t e s -
tros / Limites / S e l e c i o n e C l a s s e
d e s o b r e c a r g a :
Sobrecarga.
> > x 0 8

Menu parâme-
- M e n u M o d B u s - - M o d B u s B a u d R a t e
tros / Modbus. S e l e c i o n e > 9 6 0 0 < <
e n d e r e ç o n o : 1 9 2 0 0
> > x 0 0 1 # S e l e c > E n t e r

- M o d B u s P a r i d a d e
> N o n e < < # S e m P a r i d a d e
O d d # P a r i d a d e I m p a r
E v e n # P a r i d a d e P a r
# #

- M o d B u s S t o p B i t s
> 1 S t o p B i t < <
2 S t o p B i t s
# S e l e c > E n t e r

Menu parâme- V e n t i l a d o r > L


R e l e s A u x . > D
tros / Teste
< U p > L / D V e n t .
Saídas. < D o w n > L / D A u x .

75
VS7-NX

Menu Check - P r o g . C h e c k -
> P a r t i d a T e n s ã o # R a m p a P a r t i d a
Program. V L _ N o m 2 2 0 V # T e n s ã o M o t o r
I L _ N o m 3 0 0 A # C o r r e n t e M o t o r
R P M N o m 1 6 0 0 # R o t a ç ã o M o t o r
F P _ N o m 0 . 8 0 # F a t o r P o t e n c i a
H z _ N o m 6 0 H z # F r e q . L i n h a
R a m p a 2 0 s # R a m p a P a r t i d a
V . I n i c . 1 0 % # D e g r a u P a r t i d a
K i c k S t . O f f # B o o s t e r
P F C o n . O f f # E n e r g y S a v e r
S t a r t P u l s o # M o d o C o m . S t a r t
A u x . 1 S t a r t i n g # F u n ç ã o R e l ê 1
A u x . 2 S t o p i n g # F u n ç ã o R e l ê 2
A u x . 3 R e a d y # F u n ç ã o R e l ê 3
A u x . 4 R u n n i n g # F u n ç ã o R e l ê 4
S t o p T e n s ã o # R a m p a P a r a d a
R a m p 2 0 s # T . R a m p a P a r a d a
V . I n i c . 9 5 % # D e g r a u P a r a d a
I S t o p 2 5 0 % # C o r r . M a x . P a r a d
E n t r a d a 1 0 - 1 0 V # S i n a l A n a l . 1
E n t r a d a 2 0 - 2 0 m A # S i n a l A n a l . 2
S o b T . 1 2 0 % 1 0 s # S o b r e t e n s ã o
S u b T . 0 7 0 % 1 0 s # S u b t e n s ã o
S o b C . 3 0 0 % 0 5 s # S o b r e c o r r e n t e
S e q . F O f f # S e q u e n c i a F a s e
D i f . F 0 2 0 % 1 5 s # D i f e r . F a s e ( A )
S u b C o r 5 0 % 1 0 s # S u b c o r r e n t e
S t a r t / H 1 2 # P a r t i d a s / H o r a
T . S t a r t 0 2 m i n # T e m p o R e s t a r t
R o t B l o q O f f # R o t o r B l o q u e a d
I S t a r t 2 5 0 % # M a x . C o r r . S t a r t
F P M i n 0 . 7 0 1 0 s # F a t o r P o t e n c i a
C l a s s 0 8 # S o b r e c a r g a
A d r e s s 0 1 # M o d b u s E n d e r ç .
B a u d 9 6 0 0 # B a u d r a t e M o d B .
P a r y t y N o n e # P a r i d a d e M o d B .
S t o p B i t 1 # S t o p B i t s M o d b .
V e n t i l a d o r # T e m p e r . L i g a r
#

76
VS7-NX

Menu Info S W I H M V r 3 . 1 1
Sistema. S W B A S E v r 3 . 1 7
S N I D 0 0 1 1 6
S N E Q U I P . 1 2 7 8 4
I N O M . S S ( A ) 0 0 2 0 0
T I R I S T O R 0 0 7 2
S E M F R E N A G E M
I N O M T C ( A ) 0 0 4 0 0
M O D E L O D S 5 1
V R M O D . D I S P 0 0 0 1
V R M O D . C O M . 0 0 0 1

Menu - H i s t o r i c o -
> N º P a r t . : 0 0 0 0 0 0 1 # P a r t i d a s - T o t a l
Histórico. N º F a l h a s : 0 0 0 0 0 1 # N u m e r o F a l h a s
U l t . F a l h a : 0 1 5 # C o d i g o f a l h a
1 º F a l h a : 0 1 0 # C o d i g o f a l h a
2 º F a l h a : 0 1 2 # C o d i g o f a l h a
3 º F a l h a : 0 0 2 # C o d i g o f a l h a
4 º F a l h a : 0 0 9 # C o d i g o f a l h a
5 º F a l h a : 0 0 4 # C o d i g o f a l h a
#

77
VS7-NX

TABELAS DE PARÂMETROS EM AUTO PROGRAMAÇÃO

CARGA TIPO RAMPA TEMPO TENSÃO CORRENTE KICK


AUTO PARTIDA PARTIDA PARTIDA INICIAL MÁXIMA START
PROGRAMAÇÃO PARTIDA PARTIDA /
S % % DELAY
BOMBA CENTRÍFUGA BOMBA 30 0 300 NÃO
COMPRESSOR PARAFUSO TENSÃO 20 40 250 NÃO
COMPRESSOR RECÍPROCO CORRENTE 5 20 40 300 NÃO
ESTEIRA CORRENTE 5 30 40 300 NÃO
TRANSPORTADOR ROLOS CORRENTE 5 30 35 300 NÃO
MISTURADOR CORRENTE 5 25 30 300 SIM / 0.5S
SERRA CIRCULAR TENSÃO 5 20 10 200 NÃO
USO GERAL CORRENTE 5 20 10 300 NÃO

AUTO PROGRAMAÇÃO TODAS


OUTROS PARÂMETROS CARGAS
MODO COMANDO REMOTO
COMANDO START RETIDO
Outros ENTRADA ANALÓGICA 1 0 -10 V
parâmetros ENTRADA ANALÓGICA 2 0 -10 V
SAÍDA ANALÓGICA NENHUMA
de “Auto SEQUENCIA FASES NÃO
Programação” DIFERENCIAL TENSÃO
DIFERENCIAL CORRENTE
20%
30%
para todas as PARTIDAS HORA 10
TEMPO ENTRE PARTIDAS 1M
cargas. ROTOR BLOQUEADO SIM
FATOR POTÊNCIA MINIMO 0
RELÊ AUXILIAR 1 STARTING
RELÊ AUXILIAR 2 READY
RELÊ AUXILIAR 3 RUNNING
RELÊ AUXILIAR 4 ALARME
MODBUS ENDEREÇO 1
MODBUS BAUD RATE 19200
MODBUS PARIDADE NONE
MODBUS STOP BITS 1
MODBUS TIME OUT 0 = OFF
MODBUS AÇÃO ALARME
BRAKE NÃO

78
VS7-NX

CONTR. TIPO TEM PO DEGRAU CORREN. SUB. SOBRE SUB. SOBRE CLAS.
F. POT. PARADA PARADA TENSÃO M ÁXIM A TENSÃO/ TENSÃO/ CORR./ CORR./ PROT.
(ENERG. PARADA PARADA DELAY DELAY DELAY DELAY
SAV ER) S % % %/S %/S %/S %/S
NÃ O BOMBA 40 95 300 70 / 10 120 /10 30 / 10 120 / 10 20
NÃ O FULL 70 / 10 120 / 10 0/- 120 / 10 15
NÃ O FULL 70 / 10 120 / 10 0/- 120 / 10 15
NÃ O TENSÃ O 20 90 300 70 / 10 120 / 10 40 / 15 120 / 15 20
NÃ O TENSÃ O 20 90 300 70 / 10 120 /10 40 / 15 120 / 15 20
NÃ O FULL 70 / 10 120 / 10 40 / 10 120 / 10 15
SIM FULL 80 /10 120 / 10 0/- 120 / 10 15
NÃ O FULL 70/10 130 / 10 0/- 120 / 10 20

79
VS7-NX

FAIXAS DE VALORES DOS PARÂMETROS


Valores de parâ- VALORES PARA OS PARÂMETROS DO MOTOR
Parâmetro Faixa Unidade
metros possíveis Ligação Normal - Inside Delta -
para a carga. Tensão
Corrente do motor
100 - 500
1 - (Corr. Nom. SS)
Volts
Amperes
Rotação do motor 600 - 3600 RPM
Frequência 50 ou 60 Hertz
Fator de potência 0,1 - 1 cos PHI

Valores de pa- Parâmetro


VALORES PARA OS PARÂMETROS DE PROTEÇÃO
Faixa Unidade Delay(s) Para Desativar
râmetros Sobretensão 100 - 150 % 0-120 Tempo = 0
Subtensão 25 - 100 % 0-120 Tempo = 0
admissíveis Sobrecorrente 100 - 350 % 0-120 Tempo = 0

para prote- Subcorrente


Sequencia de fase
10 - 100
L/D
%
-
0-120
-
Tempo = 0
D
ções. Diferencial Corr. RST 2 - 30. % 0-120 Tempo = 0
Partidas/Hora 1 - 30. - - Não desativa
Entre partidas 1 - 60. Minutos - Não desativa.
Rotor bloqueado L/D - - D
Fator de potência Min. 0,1 - 1 cos PHI 0-120 Tempo = 0
Sobrecarga 1 - 15 - C. NEMA Curva = 0

80
VS7-NX

VALORES PARA PARÂMETROS DE PARTIDA E PARADA


Valores de pa- Parametro Faixa de valores Unidade Método Calculo
râmetros Max. Corr. Part./Parada
Tempo para partida
100 - (Max. Calculado)
3 - (Max. Calculado)
%
segundos
Formula 1
Formula 2
admissíveis Tensão inicial partida 0 - 80 % Livre na faixa
Tempo de rampa 3 - (Max. Calculado) segundos Formula 1
para partida e Tensão inicial parada 40 - 100 % Livre na faixa
parada.
Formula 1 Formula 2
Fator1 = ISS / Imotor Fator3 = Fator2 + 300
Se equipamento Normal >> (Fator2 = Fator1 X 3) X 100 Fator4 = (((Fator3 - Max. Corr.)E04)/10000000)X0.0038
Se equipamento Heavy >> (Fator2 = Fator1 X 5) X 100
Se Fator2 > 500, Fator2 = 500 Fator4 = Tempo limite

PARÂMETROS PARA KICK START / BOOSTER


ParÂmetro Faixa Unidade
Tempo do pulso 200 - 2000 milisegundos

81
VS7-NX

MENSAGENS DE FALHA E ALARME

Nº FALHA MENSAGEM DE FALHA / ALARME POSSÍVEIS CAUSAS 1


1 TEMPO DE PARTIDA EXCEDIDO Conjugado da carga maior que o do motor
2 SOBRECARGA Acréscimo do conjugado de carga
3 TEMPO PARADA EXCEDIDO Alta inércia da carga
4 ROTOR BLOQUEADO Eixo ou carga travado mecânicamente
5 TENSÃO NOMINAL NÃO ATINGIDA Conjugado da carga maior que o do motor
6 SOBRETENSÃO Sobretensão na entrada de potência
7 SUBTENSÃO Subtensão na entrada de potência
8 SOBRECORRENTE Acréscimo do conjugado da carga
9 DESBALANCEAMENTO DE TENSÃO Diferenças nas tensões de entrada
10 DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE Diferenças nas tensões da rede
11 PARTIDAS HORA EXCEDIDA Erro no sistema de automação
12 TEMPO ENTRE PARTIDAS Erro no sistema de automação
13 RESERVADO
14 FATOR DE POTÊNCIA BAIXO Motor trabalhando em vazio
15 RESERVADO
16 SOBRETEMPERATURA SOFTSTARTER Ventilação painel obstruida ou mal dimensionada
17 CURTO-CIRCUITO CARGA Fiação do motor em curto
18 FALTA DE FASE Falta de uma ou mais fases na entrada
19 SEQUENCIA FASE Conexão dos cabos de entrada errada
20 CAVITAÇÃO (BOMBAS) Bomba operando sem água ou líquido
21 CARGA DESCONECTADA Fiação do motor desconectada
22 CORRENTE DE PARTIDA ELEVADA Conjugado da carga maior que o do motor
23 SUBCORRENTE Motor trabalhando em vazio
24 RESERVADO
25 CURTO-CIRCUITO NO TIRISTOR Tiristores do equipamento em curto
26 FALTA DE TENSÃO NA ENTRADA Tensão entrada menor que a permissível
27 TENSÃO MÁXIMA DE TRABALHO EXCEDIDA Tensão entrada maior que a permissível
28 FALHA SENSOR TEMPERATURA Sensor temperatura do SS aberto
29 TEMPERATURA ALTA PARA NOVA PARTIDA Temperatura do dissipador muito alta p/ partida
30 IDENTIFICADOR DESCONECTADO Identificador da potência desconectado

82
VS7-NX

POSSÍVEIS CAUSAS 2 POSSÍVEIS CAUSAS 3 POSSÍVEIS CAUSAS 4


Limite de corrente programado muito baixo Sistema com muito atrito ou "Jamed"
Programação impropria Motor parcialmente travado
Tempo de parada programado baixo.
Rolamentos do motor travados
Softstarter subdimensionado Corrente de partida programada baixa

Transformador de entrada subdimensionado Cabos de alimentação subdimensionados Programação imprópria


Aumento atritos em rolamentos Aumento de atritos em mancais

Curto entre espiras no motor


Tempo entre partidas programado curto
Tempo entre partidas programado longo

Carga sofreu decréscimo elevado Limite de F.P programado alto. Cavitação se for bomba.

Contator Bypass não entrou Tempo entre partidas muito curto Excesso de partidas por hora
Bobinas do motor em cutro
Fusivel de entrada aberto

Entrada de ar na bomba

Softstarter subdimensionado Corrente de partida programada baixa Tempo de partida programado baixo
Carga sofreu decréscimo elevado Programação Imprópria

Cabos de entrada desconectados Contator de linha não entrou


Programação impropria da tensão
Sensor de temperatura do SS em curto

Identificador de potência inexistente

83
VS7-NX

TROUBLESHOTING
MENSAGEM DE FALHA / ALARME OU OUTRO
Nº FALHA POSSÍVEIS CAUSAS AÇÃO A SER TOMADA
DEFEITO
Conjugado da carga maior que o do motor Verifique o sistema e a programação
1 TEMPO ENTRE PARTIDAS Limite de corrente programado muito baixo Reprograme o limite de corrente para mais alto
Sistema com muito atrito ou "Jamed" Verifique o sisttema
2 SOBRECARGA Acréscimo do conjugado de carga Verificar carga e sistema mecânico e programação
Alta inércia da carga Prover freio mecânico ou elétrico
3 TEMPO PARADA EXCEDIDO
Tempo de parada programado baixo. Aumentar tempo de parada máximo
Eixo ou carga travado mecânicamente Verificar sistema mecânico
4 ROTOR BLOQUEADO
Rolamentos do motor travados Verificar rolamentos - Lubrificação
Conjugado da carga maior que o do motor Escolher motor maior se o SS permitir
5 TENSÃO NOMINAL NÃO ATINGIDA Softstarter subdimensionado Escolher SS maior
Corrente de partida programada baixa Aumentar a corrente de partida
6 SOBRETENSÃO Sobretensão na entrada de potência Verificar o sistema de potência (rede) e programação
7 SUBTENSÃO Subtensão na entrada de potência Verificar o sistema de potência (rede) e programação
8 Acréscimo do conjugado da carga Verificar sistema mecânico
8 SOBRECORRENTE Aumento atritos em rolamentos ou mancais Verificar rolamentos ou mancais - Lubrificação
8 Programação imprória Reprogramar
9 DESBALANCEAMENTO DE TENSÃO Diferenças nas tensões de entrada Verificar o sistema de potência (rede) e fusíveis
Verificar o sistema de potência (rede) - Verificar existência de
Diferenças nas tensões da rede
cargas monofásicas mal distribuidas nas fases
10 DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE
Bobinas ou espiras do motor em curto Verificar motor
Programação imprópria Aumentar % e tempo de trip desta proteção
Erro no sistema de automação Reprograme sistema de automação
Tempo entre partidas programado curto Aumente o tempo entre partidas
11 PARTIDAS HORA EXCEDIDA
Escolha SS maior se o atual já estiver nos limites máximos
SS subdmensionado se TP = mínimo
permitidos
Erro no sistema de automação Reprograme sistema de automação
Tempo entre partidas programado longo Diminua o tempo entre partidas
12 TEMPO ENTRE PARTIDAS
Escolha SS maior se o atual já estiver nos limites máximos
SS subdmensionado se TP = mínimo
permitidos
Motor trabalhando em vazio Verifique cargas
Carga sofreu decréscimo elevado Verifique cargas e sistema mecânico
14 FATOR DE POTÊNCIA BAIXO
Limite de F.P programado alto. Diminua o limite de F.P.
Cavitação em bombas Verifique escorvamento da bomba
Ventilação do SS obstruida ou ventilação do painel Verifique montagem - deve haver espaço na entrada e saída de ar
mal dimensionada do SS - aumente ventiladores do painel
16 SOBRETEMPERATURA SOFTSTARTER Ventiladore com defeito (se inclusos) Verifique ventiladores e sua alimentação
Excesso de partidas por hora Reprograme: Diminua partidas por hora
Tempo entre partidas muito curto Reprograme: eleve tempo entre partidas
Fiação do motor em curto Verifique o motor
17 CURTO-CIRCUITO CARGA
Bobinas do motor em cutro Verifique o motor
18 FALTA DE FASE Falta de uma ou mais fases ou fusível aberto Verifique fases e fusíveis
Verifique a sequencia de fase na entrada do SS se RST - Inverta
19 SEQUENCIA FASE Conexão dos cabos de entrada errada
duas fases. Esta proteção pode ser desabilitada.
Bomba operando sem água ou líquido Verifique sistema hidraulico
20 CAVITAÇÃO (BOMBAS)
Entrada de ar na bomba Verifique sistema hidraulico
21 CARGA DESCONECTADA Fiação do motor desconectada Verifique cabos do motor
Conjugado da carga maior que o do motor Motor subdimensionado - Trocar por motor maior se o SS permitir.
22 CORRENTE DE PARTIDA ELEVADA Softstarter subdimensionado Trocar por SS maior
Corrente de partida programada baixa Aumetar corrente de partida
Tempo de partida programado baixo Aumetar tempo de partida máximo
Motor trabalhando em vazio Verifique o sistema e carga
23 SUBCORRENTE Carga sofreu decréscimo elevado Verifique o sistema e carga
Programação Imprópria Verifique a programação
25 CURTO CIRCUITO NO TIRISTOR Tiristores do equipamento em curto Verifique os tiristores medindo entre entrada e saída
Tensão entrada menor que a permissível Verifique tensão da rede
26 FALTA DE TENSÃO NA ENTRADA Cabos de entrada desconectados ou contator de
Verifique conecção entrada e contator de Bypass
Bypasds não entrou
Tensão entrada maior que a permissível Verifique tensão da rede
27 TENSÃO MÁXIMA EXCEDIDA
Programação impropria da tensão Verifique a programação

28 FALHA SENSOR TEMPERATURA Sensor de temperatura do SS aberto ou em curto Verifique e substitua o mesmo

NOVA PARTIDA IMPEDIDA POR


29 Temperatura do SS muito alta impede nova partida Espere esfriar para nova partida.
TEMPERATURA

84
VS7-NX

MENSAGEM DE FALHA / ALARME OU OUTRO


Nº FALHA POSSÍVEIS CAUSAS AÇÃO A SER TOMADA
DEFEITO
Coloque circuitos de snubber em paralelo com as bobinas dos
Ruídos provenientes de contatores próximos
mesmos - Verifique aterramento
Fiação de comando acoplada com fiação de Separe a fiação de comando da fiação de potência no painel -
potência Verifique aterramento
FUNCIONAMENTO ERRÔNEO
Verifique fiação de comando - Na operação normal Stop e Ful
Erro na ligação de comandos Start Stop - contatos Stop devem estar fechados, Start deve estar aberto se
de Stop e Ful Stop abertos. programada para "Pulso" ou fechar e manter para programação
"Retida"
Verifique se bornes 31 e 32 estão recebendo a alimentação
NÃO ACENDE O DISPLAY Erro de ligação nos bornes de alimentação auxiliar
correta

DISPLAY APAGA DURANTE OPERAÇÃO E Superaquecimento da fonte interna do SS. A fonte


Refrigere melhor o painél. Verifique obstruções na ventilação.
OCORRE FALHA NA OPERAÇÃO tem proteção térmica.

Inverta dosi cabos no motor ou na saída do SS. Não inverta na


MOTOR GIRA DO LADO ERRADO NA PRIMEIRA
Inversão dos sentidos de fase RST entrada do SS se o mesmo não indicou falha de sequencia de
LIGAÇÃO
fases.
Rampa de partida muito alta Reduza rampa de partida para 5 segundos ou menos
OSCILAÇÃO DO MOTOR DURANTE PARTIDA
Método de partida não ideal Mude para rampa por corrente, rampa de voltagem, bomba etc.

Rampa de parada muito alta Reduza rampa de parada


OSCILAÇÃO DO MOTOR DURANTE PARADA Mude para rampa por corrente, rotação, bomba etc. Se
Método de parada não ideal
nãonecessitar suavizar parada sempre escolha Full Stop.
ERRO DE LEITURA DE TENSÃO DE ENTRADA Ao ligar o equipamento tecle ENTER e calibre as leituras com as
Falta de calibração da leitura
OU TEMPERATURA DISSIPADOR setas e confirme com a tecla ENTER
Método de partida não ideal Mude método de partida
Escolha partida por tensão e aumente rampa de partida ou rampa
Carga muito baixa ou motor em vazio
por corrente e diminua o limite de corrente para 200% ou menos
MOTOR PARTINDO MUITO RÁPIDO
Em cargas que devem partir muito lentamente escolha partida por
Limite de corrente muito alto corrente e ajuste rampa de partida em 5 segundos e limite de
corrente bem baixo como 200% ou menos
NÃO ACEITA COMANDO DE START STOP Programe modo de comando por "Teclado" e comando de start
Programação incorreta
PELO TECLADO para "Pulso"
Erro de programação Programe modo de comando para "Remoto"
MOTOR NÃO PARTE COM COMANDO "START"
Erro de fiação Os contatos "Stop" e "Ful Stop" devem estar fechados
NÃO ACEITA COMANDO DE START STOP PELA Erro de programação Programe modo de comando para "Rede"
REDE MODBUS Erro de fiação Os contatos "Stop" e "Ful Stop" devem estar fechados
Defeito no motor Cheque o motor
Defeito em SCRs Cheque os SCRs
MOTOR VIBRA DURANTE A PARTIDA
Defeito em módulos de disparo ou fibra ótica Cheque sistema de disparo
Programação Imprópria Diminua rampa de aceleração
Motor vibrando na partida Cheque itens como acima
QUIMA DE FUSÍVEL DURANTE A PARTIDA
Fisíveis subdimensionados Redimensione os mesmos

ATENÇÃO: Se tiver uma mensagem de alarme ou Os dados importantes são:


mal funcionamento no equipamento, primeiramente Modelo do SS
executar os procedimentos de resolução de falhas an- Dados do motor (Potência /Voltagem/Nº pólos/ Freq)
tes de contactar o fabricante. Caso não solucione o pro- Dados da carga
blema, tenha todos os dados do equipamento e do pro- Programação atual do SS
blema encontrado antes de contactar o fabricante. Esquema atual de ligação do SS (Start Stop etc)
Descrição do problema encontrado.

85
VS7-NX

SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO PARA PC

A Varixx disponibiliza gratuitamente um software de configuração do VS7-NX


para rodar em PCs. O usuário necessita entretanto adquirir uma pequena interface
Serial / 485 para poder conectar o um Laptop ao Softstarter. O laptop ou PC
precisa dispor de uma porta serial RS232.
Com este programa fica mais intuitivo e fácil de programar e verificar a progra-
mação alem de se poder monitorar as variáveis como tensão, potências e corrente
on line (ou seja com o equipamento operando).
Para instalar o programa basta criar uma pasta C/Varixx e copiar dentro dela to-
dos os arquivos do diretório do CD distribuído com o Softstarter, para ela. Alem
disto é necessário copiar o arquivo qtintf70.dll para o diretório
C:\Windows\System32.
O programa executável é o Varixx_VS7.exe
Você pode clicar com o botão direito do mouse sobre ele e escolher a opção “En-
viar para Área de Trabalho - Criar Atalho”.
Estando o atalho na área de trabalho clique duas vezes com o botão esquerdo do
mouse para iniciar a execução.
O programa pode rodar sem que o micro esteja conectado ao SS e o resultado da
programação pode ser salvo em disco com o nome que se escolher. Para executar
o download para o SS entretanto, o PC / Laptop deve estar conectado via interface
RS232 / RS485 (fornecida opcionalmente pela Varixx), com o SS. A programa-
ção é intuitiva e fácil. Na guia “Ajuda” - opção “Manual” o manual em PDF do
VS7-NX (este manual) é aberto no PC. A seguir apresentamos as telas principais.

Guia “Arquivos
Opção “Salvar”

86
VS7-NX

Guia “Arquivos
Opção “Calibração”

Nesta Janela pode-se calibrar as leituras de Tensão de cada fase, Leitura de tem-
peratura do dissipador e Corrente nominal do VS7-NX. Normalmente este servi-
ço é efetuado pela fábrica. Evite alterar estes valores a menos que seja orientado
a fazê-lo pela fábrica. Informações erradas, principalmente na corrente nominal
podem levar a funcionamento errado e até mesmo a danos nos tiristores.

Guia “Principal”
Opção “Setup da
Carga”

Nesta Janela deve-se informar os valores nominais da carga (Motor). Informa-


ções erradas nesta janela, principalmente corrente nominal podem levar a funcio-
namento errado e até mesmo a danos nos tiristores. Nesta janela pode-se verificar
os valores atuais ou se modificar os mesmos ao se clicar em EDITAR. Após a
edição clique em OK.
87
VS7-NX

Guia “Principal” Nesta Janela deve-se programar as variáveis relativas ao SS como programação
Opção “Parâmetros” das saídas digitais, tipo de comando Start, Entradas analógicas, parâmetros do
Modbus, Limites para proteção, Partidas por hora máximas, tempo entre parti-
das, Seqüência de fases (se ativa ou não), proteção de rotor bloqueado (se ativa
ou não) e proteção de desbalanceamento de fases. Nesta janela pode-se verificar
os valores atuais ou se modificar os mesmos ao se clicar em EDITAR. Após a
edição clique em SAIR.

88
VS7-NX

Nesta Janela deve-se programar as variáveis relativas a partida e parada. Inicial-


Guia “Principal”
mente escolha o tipo de comando se por teclado (IHM), Remoto (Botões Start /
Opção “Programação”
Stop) ou Rede (Modbus). Escolha em seguida o tipo de programação. Ao se esco-
lher “Auto-programação” somente a parte esquerda da tela ficará ativa para alte-
ração ou se for escolhida “Programação completa” somente a parte esquerda esta-
rá ativa para alteração. Set o tipo de rampa de partida e em seguida clique em
“Visualizar Variáveis”, Nova janela irá se abrir (Veja a seguir) onde se pode pro-
gramar os parâmetros relativos àquele tipo de partida como “Corrente máximo de
partida”, “Tempo de rampa e outros”. O mesmo procedimento deve ser executado
para o tipo de parada e parâmetros de parada. Nesta janela pode-se verificar os
valores atuais ou se modificar os mesmos. Após a edição clique em OK.

89
VS7-NX

Guia “Principal” A janela a esquerda mostra os parâmetros referentes a uma partida com curva
Opção “Programação” para “Bomba”. Se outro tipo de partida fosse escolhido a janela seria diferente e
Botão Visualizar Valores adaptada para o tipo escolhido. A janela a direita é referente a uma parada para
(Partida) bomba. Vale a mesma observação feita para a janela de partida. Nestas janelas
pode-se verificar os valores atuais ou se modificar os mesmos. Após a edição
clique em Sair.

Guia “Principal” Nesta Janela pode-se verificar todos os parâmetros programados sem que se pos-
Opção “Checar” sa alterar os mesmos.

90
VS7-NX

Guia “Principal”, Opção “Visualização de


Variáveis e suas diversas guias: Status, Potências,
Tensões Correntes e Partida / Parada
Estas são as telas para leituras de variáveis ‘On Line” e
continuamente, com o SS operando.

91
VS7-NX

TESTE DE INTEGRIDADE PARA OS SCRS


Em caso de dúvidas quanto a integridade dos SCRs, teste os mesmos conforme
Teste dos tabela abaixo. Os pontos A e B são os barramentos de entrada e saída de cada fase
Tiristores (só uma fase é marcada no Layout). Ver diagrama.
Utilize um multímetro com a escala em ohms para medidas entre A e B e entre B
e A. Utilize o multímetro em escala de medição de diodos para medidas entre
gate e katodo. (Gate e katodo são os dois fios de pequeno calibre conectados em
cada tiristor. Cada módulo de tiristores possue dois tiristores em anti-paralelo e
são marcados no corpo do mesmo. No caso de tiristor de disco os mesmos são
independentes e o gate é o pino incrustado na louça do tiristor e o katodo é o pino
conectado a uma das faces metálicas do tiristor.

TESTE RESISTÊNCIA MEDIDA RESULTADO


De A pa ra B Maior que 10 K ohm OK
Menor que 10 K Falha
De B pa ra A Maior que 10 K ohm OK
Menor que 10 K Falha
Ga te pa ra Ka todo ca da SCR 10 a 100 Ohms OK - Tipico 10 a 20 Ohms
< 10 Ohms Falha
Troca de > 100 Ohms Falha

Tiristores NOTA: ERROS NO PROCEDIMENTO A SEGUIR PODERÃO DANIFI-


CAR OS SCRS E OUTROS COMPONENTES E NÃO SERÃO COBER-
TOS PELA GARANTIA.
• Abra o chassi metálico soltando os parafusos em sua face.
• Remova os barramentos parafusados no tiristor em questão se o mesmo for do
tipo módulo de base isolada.
• Caso o tiristor seja tipo disco, o mesmo estará preso por grampo metálico entre
dois dissipadores de alumínio.
• Desconecte a fiação de gate e katodo. Marque em um diagrama o modo como
estavam conectadas para facilitar a remontagem e evitar erros.
• Se o tiristor for tipo módulo solte os 4 parafusos que prendem o mesmo ao
dissipador de alumínio.
• Desenhe ou anote a direção em que cada SCR está montado. Os mesmos não
podem ser invertidos.
• Se o tiristor for tipo disco, desaperte cuidadosamente o parafusos central do
grampo dos tiristores até que os tiristores soltem e possam ser retirados. Não é
necessário soltar o grampo completamente.
• Remonte os tiristores antigos e /ou novos na mesma posição. Note que no caso
de tiristores de disco existe um pino elástico para centrar os tiristores. Este pino
encaixa em uma pequena depressão em cada tiristor. Se este pino não ficar encai-
xado haverá danos aos componentes.
• Se for tipo disco, reaperte o parafusos central do grampo lentamente até que se
soltem as duas arruelas de sinalização de pressão correta do grampo. Veja dese-
nho. Estes grampos são pré calibrados com a pressão correta por meio de molas
prato e as arruelas indicam quando se soltam que a pressão correta está aplicada.
Não aperte alem deste ponto.
Se for tipo módulo basta parafusar o mesmo no dissipador.
92
VS7-NX

• Reconecte os cabos de Gate e Katodo conforme a anotado.


• Reconecte os barramentos se tiver retirado os mesmos e feche o chassi com a
tampa metálica. (Aplique o torque correto em cada parafuso).

Transformadores
de Corrente
B

Módulo de
Interface
Módulo de
potência.
Vista
dissipadores
e tiristores.

A
Módulo de Disparo

93
VS7-NX

DIAGRAMA DE BLOCOS

R S T

TCs

L1 L2 L3

CPU
Control
Módule
BLOCO
de SCRs

IHM Sinais de T1 T2 T3
keypad Temperatura

Motor

94
VS7-NX

TABELA DE STARTUP
TABELA DE COMISSIONAMENTO
Data: Modelo: Nº Série:
Executado por:
CLIENTE FINAL
Companhia:
Endereço: Estado:
CEP:
Contato: Fone: FAX:
Comprado por (distribuidor):
DADOS DO MOTOR
Tipo Motor: Indução Sincrono Rotor Bobinado Nº Série:
DADOS DE PLACA DO MOTOR Se Sincrono Se Rotor Bobinado
HP: VOLT.: Slip Ring Brushless Volt. Rotor:
KVA: FLA: Field Amp: Amp. Rotor:
FREQ: RPM: Resistor Partida: Resist. Part:
Fabricante: Outras Info:
DADOS DA APLICAÇÃO
Tipo de carga aciaonada: Ligação: Normal Inside Delta
Fabricante: Modelo: Nº Série:
DADOS DA REDE DE ENERGIA
Alimentação: Rede Trafo (KVA): Gerador Gerador (KVA):
Cabos de entrada mm2: Cabos de entrada distância aprox: mts:
Cabos de saída mm2: Cabos de saída distância aprox: mts:
Disjuntor alimentador (A): Fusíveis alimentador (A): Outras:
Capacitor de cor. PF na entrada Capacitores de PF na saída podem danificar o equipamento
PROCEDIMENTOS DE STARTUP
Inspeção visual da unidade Locação aceitável Conecções OK (potencia e controle)
Dry Run OK Programação Dry Rum Completo em BT OK
Partidas Reais OK Número de Partidas OK: Nº Pessoas Presentes:
Comentários e Informações:
Pendencias:
Assinaturas:

DADOS PARA GARANTIA (USO PELO FABRICANTE)


Data de embarque: Notas:
Startup Supervisionado por:
Companhia: Aprovado por:
Data Término Garantia: Assinatura:

95
VS7-NX

K
N
LA
B
96
VS7-NX

VS7-NX SOFT STARTER

MODBUS RTU INSTRUTIONS MANUAL

THIS SECTION IN ENGLISH

Devido a grande quantidade de termos técnicos em Inglês presentes na teoria e


aplicação em Modbus, preferiu-se manter esta seção em Inglês. Supõe-se que o
usuário que irá trabalhar com uma aplicação em rede Modbus possua os conheci-
mentos necessários e domínio desta língua.

97
VS7-NX

THEORY OF THE PROTOCOL MODBUS RTU


Description The MODBUS protocol describes an industrial communications and distributed control
system developed by Gould-Modicon to integrate PLC’s, computers, terminals, and other
monitoring, sensing, and control devices. MODBUS is a Master/Slave communications
protocol, whereby one device, (the Master), controls all serial activity by selectively poll-
ing one or more slave devices. The protocol provides for one master device and up to
247 slave devices on a common line. Each device is assigned an address to distinguish
it from all other connected devices.

Only the master initiates a transaction. Transactions are either a query/response type,
(only a single slave is address), or a broadcast/no response type, (all slaves are ad-
dressed). A transaction comprises a single query and single response frame or a single
broadcast frame.

Certain characteristics of the MODBUS protocol are fixed, such as the frame format,
frame sequences, handling of communications errors and exception conditions, and the
functions performed.

Other characteristics are user selectable. These include a choice of transmission media,
Modes baud rate, character parity, number of stop bits, and the transmission modes, (ASCII or
of RTU). The user selected parameters are set, (hardwired or programmed), at each
station. These parameters cannot be changed while the system is running.
transmition Modes of Transmission
The mode of transmission is the structure of the individual units of information within a
message, and the numbering system used to transmit the data. Two modes of transmis-
sion are available for use in a MODBUS system. Both modes provide the same capabili-
ties for communicating with slaves; the mode is selected depending on the equipment
used as a MODBUS Master. One mode must be used per MODBUS system; mixing of
modes is not allowed. The modes are ASCII (American Standard Code for Information
Interchange), and RTU, (Remote Terminal Unit.) The VS7-NX softstarter support only
the RTU mode as defined below:
The MODBUS RTU is an asynchronous serial protocol interface for exchange data asyn-
chronously
with external equipment.
Physical connection is a RS485 port. It acts as a slave with address 1 - 247 in a master-
slave configuration.
The communication is half duplex. It has a standard non return to zero (NRZ) format.
Baud rates are possible from 2400 up to 38400 bits per sec but in VS7-NX just some data
rates are implemented (see manual).
The character frame format (always 11 bits) has: one start bit, eight data bits, one or two
stop bits, even or no parity bit and a Cyclic Redundancy Check is included.

Coding System RTU (8-bit)


Number of bits per character: 8-bit binary
Start bits 1
Data bits (least significant first) 8
Parity (optional) 1 (1-bit sent for even or odd parity, no
bits for no parity)
Stop bits 1 or 2
Error Checking CRC (Cyclical Redundancy Check)

RTU is suited to computer masters programmed in a machine language, as well as PLC


masters.
In the RTU mode, data is sent in 8-bit binary characters. Additionally, in the RTU mode,
message characters must be transmitted in a continuous stream.

98
VS7-NX

Connection Devices communicate using a master-slave technique, in which only one device (the
master) can initiate transactions (called ’queries’). The other devices (the slaves) re-
Topology spond by supplying the requested data to the master, or by taking the action requested in
the query. Typical master devices include host processors and programming panels.
Typical slaves include programmable controllers, motor controllers, load monitors
etecetera, see Fig.

PC
SDCD
Modbus RTU
RS232
Master

Modbus RTU Modbus RTU Modbus RTU


Slave 1 Slave 2 Slave 3

The master can address individual slaves. Slaves return a message (called a ’response’)
to queries that are addressed to them individually.
The Modbus protocol establishes the format for the master’s query by placing into it the
device address, a function code defining the requested action, any data to be sent, and
an error
checking field. The slave’s response message is also constructed using Modbus proto-
col. It contains fields confirming the action taken, any data to be returned and an error-
checking field. If an error occurred in receiving the message, or if the slave is unable to
perform the requested action, the slave will construct an error message and send this as
its response, see Fig.

Data Modbus RTU Modbus RTU


Query Frame
Topology Master Slave
Trailer Output Data Header
Imediate
Response

Header Input Data Trailer


Response Frame

99
VS7-NX

Framing RTU Framing


Frame synchronization can be maintained in RTU transmission mode only by simulating a syn-
Details chronous message. The receiving device monitors the elapsed time between receipt of characters.
If three and one-half character times elapse without a new character or completion of the frame,
then the device flushes the frame and assumes that the next byte received will be an address.

T1,T2,T3 ADDRESS FUNCTION DATA CHECK T1,T2,T3


8-BITS 8-BITS N X 8-BITS 16-BITS

Address Field
The address field immediately follows the beginning of frame and consists of 8-bits, (RTU), or 2
characters, (ASCII). These bits indicate the user assigned address of the slave device that is to
receive the message sent by the attached master.
Each slave must be assigned a unique address and only the addressed slave will respond to a query
that contains its address. When the slave sends a response, the slave address informs the master
which slave is communicating. In a broadcast message, an address of 0 is used. All slaves inter-
pret this as an instruction to read and take action on the message, but not to issue a response
message.

Function Field
The Function Code field tells the addressed slave what function to perform. MODBUS function
codes are specifically designed for interacting on MODBUS industrial communications system.
The high order bit in this field is set by the slave device to indicate an exception condition in the
response message. If no exceptions exist, the high-order bit is maintained as zero in the response
message.

Data Field
The data field contains information needed by the slave to perform the specific function or it
contains data collected by the slave in response to a query. This information may be values,
address references, or limits. For example, the function code tells the slave to read a holding
register, and the data field is needed to indicate which register to start at and how many to read.
The imbedded address and data information varies with the type and capacity of the equipment
associated with the slave.

Error Check Field


This field allows the master and slave devices to check a message for errors in transmission.
Sometimes, because of electrical noise or other interference, a message may be changed slightly
while its on its way from one device to another. The error checking assures hat the slave or master
does not react to messages that have changed during transmission. This increases the safety and
the efficiency of the MODBUS system.
The error check field uses a CRC-16 check in the RTU mode.

100
VS7-NX

Standard Exception Responses


Programming or operation errors are those involving illegal data in a message, no re-
Error codes sponse from the slave to its interface unit, or difficulty in communicating with a slave.
These errors result in an exception response from either the master computer software
or the slave, depending on the type of error. The exception response codes are listed
below. When a slave detects one of these errors, it sends a response message to the
master consisting of the slave address, function code, error code, and error check fields.
To indicate that the response is a notification of an error, the high-order bit of the function
code is set to one.

CODE NAME MEANING


01 ILLEGAL FUNCTION
The message function received is not an allowable action for the addressed
slave.

02 ILLEGAL DATA ADDRESS


The address referenced in the data field is not an allowable address for the
addressed slave device.

03 ILLEGAL DATA VALUE


The value referenced in the data field is not allowable in the addressed slave
location.

04 FAILURE IN ASSOCIATED DEVICE


The slave’s PC has failed to respond to a message or an abortive error occurred.

05 ACKNOWLEDGE
The slave PLC has accepted and is processing the long duration program
command.

06 BUSY, REJECTED MESSAGE


The message was received without error, but the PLC is engaged in processing
a long duration program command.

07 NAK-NEGATIVE ACKNOWLEDGMENT
The PROGRAM function just requested could not be performed.

101
VS7-NX

Communication Using Modbus Slave Communications

Data Overview:
The VS7-NX A allow the serial port to act as a Modbus/RTU slave. The Modbus function
supports RTU mode of operation across a range of baud rates and protocol frames.
Basic Operation:
Before the Modbus function accepts messages, the Modbus must be activated at the
proper menu in the frontal detachable keypad at the VS7-NX.
Inactivity Timer:
The Modbus function contains a timer that is reset on the reception of a valid message
addressed to this function. Should communications cease between the master and this
function, that timer expires which sets an Inactivity time-out bit in the status word. Once
communications is reestablished, both the timer and the Inactivity time-out bit in the sta-
tus word are reset. Setting the time-out value to zero disables this feature.
Report-on-exception:
Report-on-exception is a method of immediately informing the master that the slave has
important information pending. This method is typically used in applications where mo-
dems are used as the communication channel, and the slaves are polled for data be-
tween long intervals. Once the connection is established, the master and slave require
some cooperative functionality on determining the address of the slave calling. Since
this functionality is not a standardized or a part of the Modbus protocol, the Modbus
function contains two alternate methods such that the one most appropriate for the mas-
ter is selected.
The first method involves the slave responding to the non-standard Modbus request Get
Slave Address, which is broadcasted by the master after the connection is established.
Since this is just a response to a Modbus request, this method does not require that
Exception Messaging be enabled. Use of this method with a third party master can
require that master to be modified to support this command. The Modbus request and
response frames are presented below:

Request:
ADDR FUNC
0 65 (41H)
Response:
ADDR FUNC DATA
(SLAVE ADDR) 65(41H) (SLAVE ADDR)

The second method involves the slave sending an unsolicited response (Exception Mes-
sage) to the master once the connection is established (available only by request). The
specific byte pattern used for the Exception Message depends on that supported by the
master. When sent, the appropriate header and checksums are inserted automatically
by the Modbus function. The Byte Count acts as the trigger that starts the transmission of
the response. When the Byte Count transitions from zero to a specific number, that
number of bytes are sent. Once transmitted, the Modbus function responds to master
requests as expected.

Master Mapping:
To access a memory point or memory flag over Modbus, the master must be configured
as to the point’s type and offset. This is usually accomplished with one of two methods.
The first method uses the traditional addressing scheme where the high digit repre-
sents the point’s type and the lower digits represent the point’s offset (starting with
point 1). Since only four types can be represented in this manner, the Modbus function
packs several data tables into a single point type array.

102
VS7-NX

Comm Port Buffering


Communication The VS7-NX firmware maintains a Transmit Buffer and a Receive Buffer. When a Send
Data or Receive task is performed, data is transferred between the appropriate buffer and the
program's registers.
For a Comm Port Transmit element, the TX Count word contains the number of charac-
ters moved from the program registers to the transmit buffer. This number can be less
than the requested number if the comm port buffer is full.
For a Comm Port Receive element, the RX Count word contains the number of charac-
ters moved from the receive buffer in the program area. This number can be less than the
requested number if the comm port buffer contains fewer characters than requested.

Handshaking
Handshaking is a method whereby the destination end of a transmission can control how
much and when data is sent to it.
There are five (5) possible types of handshaking: The VS7-NX uses the Multi Drop Half
Duplex. The other are mentioned just for reference.
NONE -- There is no handshaking. The source unit sends as many data bytes as it can as
fast as possible for a given the baud rate. No consideration is given to the capabilities of
the destination end.
XON/XOFF -- (Also called software handshaking) The destination end keeps track of
how many characters it has received and the size of its internal buffers. If the buffer gets
full or the unit is otherwise unable to receive further characters, it must transmit the XOFF
(transmit off) character. The source end must then stop transmitting data until a subse-
quent XON character is sent by the destination end.
HARDWARE -- Also called RTS/CTS handshaking. Hardware handshaking requires ex-
tra signals be sent between the two units, thus this is more expensive to implement due
to the increased numbers of wires in the interconnecting cables.
Multi-Drop Full Duplex -- In a full-duplex multi-drop situation, all available units are
wired in parallel. For receiver circuitry this is no problem so long as the load on the
network is not excessive. All units have their receivers enabled at all times.
Each message sent through the system is somehow identified by giving it a drop ad-
dress. All units will receive all messages. All units check the drop address against their
own address, and only the unit with the matching address responds.
When a unit determines that it has something to transmit it turns on its transmitter, sends
the necessary data packet, and then disables its transmitter.
Full Duplex Multi-drop is usually found in multi-master or peer to peer systems, where all
units have a more or less equal chance of needing to transmit a message. Often, the
units needs to verify that the message they sent are sent correctly so the receiver is left
on at all times.
The advantage to this system is that many units can be connected to a simple three-wire
(RX/RX/Common) cable. The drawback to this system is increased firmware and soft-
ware complexity.
Multi-Drop Half Duplex -- Multi-Drop Half-Duplex operation is identical to Full-Duplex
except that the transmitting unit's receiver is disabled when the unit is transmitting.
All units maintain their transmitters disabled and receivers enabled at all times except
when they need to transmit. Usually, protocols dictate that only the unit matching the drop
address can transmit. This unit turns on its transmitter, turns off its receiver, sends the
necessary data packet, and then disables its transmitter and enables its receiver.
Half Duplex Multi-drop is usually found in Master/Slave systems where one unit is desig-
nated a Master and all other units are Slaves. The Master transmits a message to one
Slave, and then disable it's transmitter. All Slaves hear the message, but only the Slave
with the matching "drop address" will turn on its transmitter and respond.

103
VS7-NX

There are two types of errors which may occur in a communications system: transmis-
Error sion errors and programming errors. The MODBUS system has specific methods for
Detection dealing with either type of error.
Communications errors usually consist of a changed bit or bits within a message. The
most frequent cause of communications errors is noise: unwanted electrical signals in a
communications channel. These signals occur because of electrical interference from
machinery, damage to the communications channel, impulse noise, (spikes), etc. Com-
munications errors are detected by character framing, a parity check, and a redundancy
check.
When the character framing, parity, or redundancy checks detect a communications er-
ror, processing of the message stops. A slave will not act on or respond to the message.
(The same occurs if a non-existent slave address is used.)
When a communications error occurs, the message is unreliable. The slave cannot
know for sure if this message was intended for it. So the CPU might be answering a
message which was not its message to begin with. It is essential to program the MODBUS
Master to assume a communications error has occurred if there is no response in a
reasonable time. The length of this time depends upon the baud rate, type of message,
and scan time of the slave. Once this time is determined, the master may be programmed
to automatically retransmit the message.
The MODBUS system provides several levels of error checking to assure the quality of
the data transmission. To detect multibit errors where the parity has not changed, the
system uses redundancy checks: Cyclical Redundancy Check, (CRC), for the RTU mode.
CRC-16 Cyclic Redundancy Check
The CRC-16 error check sequence is implemented as described in the following para-
graphs.
The message, (data bits only, disregarding start/stop and parity bits), is considered as
one continuous binary number whose most significant bit, (MSB), is transmitted first. The
message is pre-multiplied by X**16, (shifted left 16 bits), then divided by X**16 + X**15 +
X**2 + 1 expressed as a binary number (11000000000000101). The integer quotient
digits are ignored and the 16-bit remainder (initialized to all ones at the start to avoid the
case where all zeroes being an accepted message), is appended to the message, (MSB
first), as the two CRC check bytes. The resulting message including the CRC, when
divided by the same polynomial (X**16 + X**15 + X**2 + 1), at the receiver will give a zero
remainder if no errors have occurred. (The receiving unit recalculates the CRC and
compares it to the transmitted CRC). All arithmetic is performed modulo two, (no carries).
An example of the CRC-16 error check for message HEX 0207, (address 2, function 7 or
a status request to slave number 2) follows:
The device used to serialize the data for transmission will send the conventional LSB or
right-most bit of each character first. In generating the CRC, the first bit transmitted is
defined as the MSB of the dividend. For convenience then, and since there are no carries
used in arithmetic, let’s assume while computing the CRC that the MSB is on the right. To
be consistent, the bit order of the generating polynomial must be reversed. The MSB of
the polynomial is dropped since it affects only the quotient and not the remainder. This
yields 1010 0000 0000 0001, (HEX A001). Note that this reversal of the bit order will have
no effect whatever on the interpretation or the bit order of characters external to the CRC
calculations.

C R C G E N E R A T I ON
CRC The CRC is started by first pre-loading a 16-bit register to all 1’s. Then a process begins
Generation of applying successive eight-bit bytes of the message to the current contents of the reg-
ister. Only the eight bits of data in each character are used for generating the CRC. Start
and stop bits, and the parity bit, do not apply to the CRC.
During generation of the CRC, each eight-bit character is exclusive ORed with the regis-
ter contents. The result is shifted in the direction of the least significant bit (LSB), with a
zero filled into the most significant bit (MSB) position. The LSB is extracted and exam-
ined. If the LSB was a 1, the register is then exclusive OR-ed with a preset, fixed value. If
the LSB was a 0, no exclusive OR takes place.
This process is repeated until eight shifts have been performed.
After the last (eighth) shift, the next eight-bit character is exclusive OR-ed with the register’s
104
VS7-NX

current value, and the process repeats for eight more shifts as described above. The final
contents of the register, after all the characters of the message have been applied, is the
CRC value.
Generation in steps:
• Step 1 Load a 16-bit register with 0xFFFF (all 1’s). Call this
the CRC register.
• Step 2 Exclusive OR the first eight-bit byte of the message
with the low order byte of the 16-bit CRC register, putting
the result in the CRC register.
• Step 3 Shift the CRC register one bit to the right (toward
the LSB), zero-filling the MSB. Extract and examine the
LSB.
• Step 4 If the LSB is 0, repeat Step 3 (another shift). If the LSB is 1, Exclusive OR the
CRC register with the polynomial value 0xA001 (1010 0000 0000 0001) .
• Step 5 Repeat Steps 3 and 4 until eight shifts have been performed. When this is done,
a complete eight-bit byte will have been processed.
• Step 6 Repeat Steps 2 ... 5 for the next eight-bit byte of the message. Continue doing
this until all bytes have been processed. Result The final contents of the CRC register is
the CRC value.
• Step 7 When the CRC is placed into the message, its upper and lower bytes must be
swapped as described below.
• Placing the CRC into the Message
When the 16-bit CRC (two eight-bit bytes) is transmitted in the message, the low order
byte will be transmitted first, followed by the high order byte - e.g., if the CRC value is
0x1241.
Message
CRC LO 41
CRC HI 12

Example of CRC Generation Function


Example An example of a C language function performing CRC generation is shown on this page.
The function takes two arguments:
of • Unsigned char *puchMsg; A pointer to the message buffer containing binary data to be
used for generating the CRC.
CRC • Unsigned int usDataLen; The quantity of bytes in the message buffer. The function
returns the CRC as a type unsigned int.
Generation • Unsigned int CRC16 (unsigned int usDataLen, unsigned char *puchMsg)

CRC example.
#define CRC_POLYNOMIAL 0xA001
unsigned int crc_reg;
unsigned char i,k;
crc_reg = 0xFFFF;
for (i=0 ; i<usDataLen ; i++)
{
crc_reg ^= *puchMsg++;
for (k=0 ; k<8 ; k++)
{
if (crc_reg & 0x0001)
{
crc_reg >>= 1;
crc_reg ^= CRC_POLYNOMIAL;
}
else
crc_reg >>= 1;
}
}
return crc_reg;

105
VS7-NX

Data Types Data Types


Data may be stored or used in a variety of different formats. The format used depends on
Standard how the information is to be interpreted. Typical interpretations are binary bit patterns,
unsigned numbers, signed numbers, floating point values, and strings.

Type Name Description

BOOL Boolean A single bit. It can contain only the values '0' or '1'.
BYTE Byte A string of 8 consecutive bits. Byte values are used where the value of
the data is not as important as the bit patterns (shifts and rotates).
WORD Word A string of 16 consecutive bits. Word values are used where the value of
the data is not as important as the bit patterns (shifts and rotates).
DWORD Double Word A string of 32 consecutive bits. DWORD values
are used where the value of the data is not as important as the bit patterns (shifts and
rotates).
INT Integer A 16-bit signed value. Integers are used where the value of the data is
expected to be in the range of -32,768 to +32,767
SINT Short Integer An 8-bit signed value. Short Integers are used where the value
of the data is expected to be in the range of -128 to +127.
DINT Double Integer A 32-bit signed value. Double Integers are used where the value
of the data is expected to be in the range of -2,147,483,648 to +2,147,483,647.
UINT Unsigned Integer A 16-bit unsigned value. Unsigned Integers are used
where the value of the data is expected to be in the range of -0 (zero) to 65,535.
USINT Unsigned Short Integer An 8-bit unsigned value. Unsigned Short Inte-
gers are used where the value of the data is expected to be in the range of 0 (zero) to 255
UDINT Unsigned Double Integer A 32-bit unsigned value. Unsigned Double Inte-
gers are used where the value of the data is expected to be in the range of 0 (zero) to
4,294,967,296.
REAL Floating Point A 32-bit value. Values are stored and operated on in IEEE single
precision (six digit) format. Values range from -3.40282E+38 to +3.40282E+38.
STRING String A variable-length succession of characters. Each character is
represented by one byte.
The bits in word registers may be used as Boolean values. In this case, Bit Offset Ad-
dressing is used to specify the Register Type, Offset, and Bit Offset for the required bit.
Using Boolean registers to represent Real numbers is usually ineffective.

STORAGE ORDER
32-bit values (DWORD, DINT, UDINT) occupy 32 consecutive bits of data, or two (2
consecutive 16-bit registers.

For 32-bit values, data is stored Low Order Word first. For example, if a DINT is defined
and contains the value "65540", (0000000000000001 0000000000000100). The first reg-
ister will contain "4" and second will contain "1".
Byte values (such as STRINGS) are stored High Order Byte first.

106
VS7-NX

Data Types Real Numbers


A number which contains an explicit decimal point is known as a REAL or Floating Point
Standard number. The numbers are termed "real" because they reflect the real value of a mea-
surement (to the accuracy of the system) in whole units and fractional parts of units
(Cont) without artificial truncation to some less-precise format such as integers.
The location of the decimal point (thus determining the number of whole units and frac-
tional parts) is contained with the number itself. Since for any given real number the
decimal point can be in a different position, real number are often called floating point. In
VS7-NX, the terms real and floating point are used interchangeably.

FORMAT
Real numbers are usually input and displayed as a six digit field:

3.12159 654321

If the number is too large or too small to be represented using only six digits, the number
is displayed as a six-digit field plus an exponent:
1.03647e+12 9.73157e-22

For display purposes, the format consists of a six-digit value with floating decimal point,
and an optional exponent. If the number to be displayed can be displayed in six digits or
less, there is no exponent:

+3.14159 -654321 12 .001357 -.000032

The sign, '+' or '-', is optional. If the sign is not included, then '+' is assumed.
Numbers with more decimal places are displayed using Scientific Notation. This displays
a six-digit number with decimal point and an exponent. The exponent part is indicated by
the letter 'E' or 'e', the sign of the exponent ('+' or '-') and a two-digit number that is the
exponent. For example:

.0000000004567 = 4.567e-10 3143286945 = 3.14329e+09

Note that in the second example some precision is lost, because there are only six signifi-
cant digits possible.

Internally, floating point numbers are stored in single-precision 32-bit IEEE format.
This format uses a 23-bit mantissa (the value portion), an 8-bit exponent, and a
single sign bit.

It is important to note that 32 bits are required for storage. This requires two (2) consecu-
tive 16-bit word registers, presumably %R.

RANGE
Given the single precision 32-bit IEEE format, acceptable values range from +/-
3.40282E+38 (a very small fractional number) to +/-3.40282E+38 (a very large integer
number).

SIGNIFICANT DIGITS
The real number format supports six (6) significant digits. When more than six (6) signifi-
cant digits are displayed, only the first six can be counted on for accuracy.

3.14159265 = 3.14159 2535.00000045 = 2535

107
VS7-NX

Data Types ENTERING FLOATING POINT VALUES


All floating numbers must adhere to the above format.
Standard If an exponent is included, the mantissa (value) portion must also contain a decimal
point. Note that if the entered format is other than x.yyy, the decimal point is moved and
(Cont) the exponent adjusted accordingly:

123.456e+3 = 123456 [The actual value can be displayed with six digits and no expo-
nent]

143.643E-12 = 1.43643E-10 [Decimal point is moved and exponent adjusted]

A decimal point must be included to reduce any ambiguities. For example, 123e10 should
be entered as 123.0e10, or better still 1.23e12.

Neither the mantissa nor the exponent may contain spaces.


"123 45e-12" and "4.3256e -23" will not be interpreted correctly because of the embed-
ded spaces.

Both the mantissa and the exponent may contain a sign, + or -; i.e.:
"-1.3245e+12" or "4.243e-8". if the sign is missing then the associated part is assumed
to be positive, "1.2345e10".

ERRORS

OVERFLOW is the most common error. This occurs when the result of a real number
operation is greater than +3.40282E+38 or less than -3.40282E-38. For example, the
equation
1.2345E-20 * 2.3456E-20
certainly causes this problem.

INFINITY
In case of an overflow result, power flow through the offending element is OFF, and the
resulting value is set to Positive Infinity (if the value is greater than +3.40282E+38) or
Negative Infinity (if the value is less than -3.40282E+38).

NOT A NUMBER (NAN)


If an infinity result is passed through to other calculations, the result can be undefined.
This is know as Not a Number (NAN).
In the case of a NAN result, power flow through the offending element is OFF.
If a NAN result is passed through to another element, it feeds through to successive
elements.

108
VS7-NX

Timing Modbus RTU uses a binary transmission protocol.


If even parity is used, each character (8 bit data) is sent as:
Diagram If no parity is used each character (8 bit data) is sent as:
Table 1 Character frame with no parity.
1 Start bit.
8 Data bits, hexadecimal 0-9,A-F, least significant
bit sent first.
1 Even parity bit.
1 Stop bit.
Table 2 Character frame with parity.
1 Start bit.
8 Data bits, hexadecimal 0-9,A-F, least significant
bit sent first.
2 Stop bit.

Timing diagram for a transaction (query and response messages) (bottom in figure), a
message frame (middle in figure) and a character frame (top in figure).

0 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 Time
C
a
Start bit Da ta bit 1 Da ta bit 2 Da ta bit 3 Da ta bit 4 Da ta bit 5 Da ta bit 6 Da ta bit 7 Da ta bit 8 Stop Stop bit r F
or a r
Parity bit a
c
t m
e e
r

Time M
Slave Adress Function Code Caracter 1 Caracter 2 Caracter N CRC Low CRC Hig h e F
s r
s a
a m
g e
e

T
> 3,5 Caracter silent time r
Slave finish transmission response
a
Transmission time
n
Slave Init sending response message
Response delay time. Slave processes the query and prepare response
s
m
The slaved adressed recognize the end of message
> 3,5 Caracter silent time i
Master finish the transmission of query s
Transmission Time .
Master start sending a query message
> 3,5 Caracter silent time

109
VS7-NX

Data Frames The entire message frame must be transmitted as a continuous stream. If a silent inter-
val of more than 3.5 character times occurs before completion of the frame, the receiving
device flushes the incomplete message and assumes that the next byte will be the ad-
dress field of a new message.
Similarly, if a new message begins earlier than 3.5 character times following a previous
message, the receiving device will consider it a continuation of the previous message.
This will set
an error, as the value in the final CRC field will not be valid for the combined messages.
A typical message frame is shown below.
Header
START T1-T2-T3-T4
ADDRESS 8 bits
FUNCTION 8 bits
DATA n x 8 bits
Trailer
CRC CHECK 16 bits
END T1-T2-T3-T4

Address field
The address field of a message frame contains eight bits. The individual slave devices
are assigned addresses in the range of 1 - 247. A master addresses a slave by placing
the slave address in the address field of the message.
When the slave sends its response, it places its own address in this address field of the
response to let the master know which slave is responding.

Function field
The function code field of a message frame contains eight bits. Valid codes are in the
range of 1 - 6, 15, 16 and 23. When a message is sent from a master to a slave device,
the function code field tells the slave what kind of action to perform.
Examples are:
• to read the ON/OFF states of a group of inputs;
• to read the data contents of a group of parameters;
• to read the diagnostic status of the slave;
•to write to designated coils or registers within the slave.

When the slave responds to the master, it uses the function code field to indicate either
a normal (error-free) response or that some kind of error occurred (called an exception
response). For a normal response, the slave simply echoes the original function code.
For an exception response, the slave returns a code that is equivalent to the original
function code with its most significant bit set to a logic 1.
In addition to its modification of the function code for an exception response, the slave
places an unique code into the data field of the response message. This tells the master
what kind of error occurred, or the reason for the exception.
The master device’s application program has the responsibility of handling exception
responses. Typical processes are to post subsequent retries of the message, to try diag-
nostic messages to the slave and to notify operators. Additional information about func-
tion codes and exceptions comes later.

Data field
The data field is constructed using sets of two hexadecimal digits (8 bits), in the range of
00 to FF hexadecimal.
The data field of messages sent from a master to slave devices contains additional
information which the slave must use to take the action defined by the function code.
This can include items like discrete and register addresses, the quantity of items to be
handled and the count of actual data bytes in the field.

110
VS7-NX

For example, if the master requests a slave to read a group of holding registers (function
code 03), the data field specifies the starting register and how many registers are to be
read. If the master writes to a group of registers in the slave (function code 10 hexadeci-
mal), the data field specifies the starting register, how many registers to write, the count
of data bytes to follow in the data field, and the data to be written into the registers.
If no error occurs, the data field of a response from a slave to a master contains the data
requested. If an error occurs, the field contains an exception code that the master appli-
cation can use to determine the next action to be taken.

CRC Error checking field


The error checking field contains a 16 bit value implemented as 2 bytes. The error check
value is the result of a Cyclical Redundancy Check (CRC) calculation performed on the
message contents.
The CRC field is appended to the message as the last field in the message. When this is
done, the low-order byte of the field is appended first, followed by the high-order byte.
The CRC high-order byte is the last byte to be sent in the message. Additional informa-
tion about CRC calculation are found in this manual.

111
VS7-NX

Standard Functions
Standard MODBUS function codes. (VS7-NX implement or use some of it - see later
Functions information on this manual and data sheet of your equipment. The functions could vary in
function of the software version).

Function name Function code


Read Coil Status 1 (01h)
Read Input Status 2 (02h)
Read Holding Registers 3 (03h)
Read Input Registers 4 (04h)
Force Single Coil 5 (05h)
Force Single Register 6 (06h)
Force Multiple Coils 15 (0Fh)
Force Multiple Registers 16 (10h)
Force/Read Multiple Holding Registers 23 (17h)

Reading Coil Read Coil Status


Read the status of digital changeable parameters.
EXAMPLE
Requesting the coil 29 input state. Suppose it is On
30 input: Modbus no = 29 (1Dh)
On = Yes = 1 Coil = 0001
1 byte of data: Byte count=01

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 01
Start address HI 00
Start address LO 1D
Number of Coils HI 00
Number of Coils LO 01
CRC LO 6D
CRC HI CC

Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 01
Byte count 01
Coil no.29 (1Dh) status 01
CRC LO 90
CRC HI 48

112
VS7-NX

Reading Input Read Input Status


Read the status of digital read-only information.
EXAMPLE
Request the digital input 2. Assuming that It is no active.
Status: Modbus no = 2.

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 02
Start address HI 00
Start address LO 02
Number of Inputs HI 00
Number of Inputs LO 01
CRC LO 18
CRC HI 0A

Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 02
Byte count 01
Input no.2 (02h)status 00
CRC LO A1
CRC HI 88

Reading Read Holding Registers


Read the value of analogue changeable information.
Holding Example, requesting the Nominal Motor Voltage, Nominal Motor Frequency and the Nomi-
nal Motor Current. Their values are 400.0 V, 60 Hz and 15.5 A.
Registers 400.0V, unit 0.1V - 4000 (0FA0h)
60Hz unit 1Hz - 60 (003Ch)
15.5A, unit 0.1A - 155 (009Bh)

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 03
Start address HI 00
Start address LO 00
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 03
CRC LO 05
CRC HI CB

Response message
Field name Hex value
Slave address 01
Function 03
Byte count 06
Reg no. 0, (0h) data HI 0F
Reg no. 0, (0h) data LO A0
Reg no. 1, (1h) data HI 00
Reg no. 1, (1h) data LO 3C
Reg no. 2, (2h) data HI 00
Reg no. 2, (2h) data LO 9B
CRC LO 20
CRC HI 34
113
VS7-NX

Reading Input Read Input Registers


Read the contents of analogue read-only information.
Registers EXAMPLE
Request the value of the 30011 Modbus Nº 10. Suppose It is 452.0.
It has a long representation. 2 registers are used (30011 high word and 30012 low word)
452.0, unit 0.1 - 4520 (000011A8h).

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 04
Start address HI 00
Start address LO 0A
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 02
CRC LO 51
CRC HI C9

Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 04
Byte count 04
Reg no. 10 (0Ah) data HI 00
Reg no. 10 (0Ah) data LO 00
Reg no. 11 (0Bh) data HI 11
Reg no. 11 (0Bh) data LO A8
CRC LO F6
CRC HI 6A

Forcing Single Force Single Coil


Set the status of one changeable digital parameter.
Coil EXAMPLE
Set the Start Command to ON. This will cause the motor to start.
Modbus no = 1 - address LO 1 (01h)
Run = 1 - 0 Data HI = 255 (0FFh), Data LO = 00 (00h)

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 05
Start address HI 00
Start address LO 01
Data HI FF
Data LO 00
CRC LO DD
CRC HI FA

Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 05
Start address HI 00
Start address LO 01
Data HI FF
Data LO 00
CRC LO DD
CRC HI FA
114
VS7-NX

Forcing Single Force Single Register


Set the value of one analogue changeable parameter.
Register EXAMPLE
Set the register 40014 (Modbus 13) to 12.5 sec. = (125 /10)
Modbus no 13 -> address LO (0Dh) 12.5s, unit 0.1s - 125 (7Dh)

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 06
Start address HI 00
Start address LO 0D
Data HI 00
Data LO 7D
CRC LO D8
CRC HI 28

Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 06
Start address HI 00
Start address LO 0D
Data HI 00
Data LO 7D
CRC LO D8
CRC HI 28

Forcing Force Multiple Coil


Set the status of multiple digital changeable parameters.
Multiple EXAMPLE
Set the Alarm Reset ON and Start Command to ON. This will cause an alarm reset
Coil before the motor starts. Coil no. = 0-1 Reset -> 1 // Run = 1 ->- 00000011 (03h)

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 0F
Start address HI 00
Start address LO 00
Number of Coils HI 00
Number of Coils LO 02
Byte count 01
Coil no. 0-1 status (0000 0011B) 03
CRC LO 9E
CRC HI 96
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 0F
Start address HI 00
Start address LO 00
Number of Coils HI 00
Number of Coils LO 02
CRC LO D4
CRC HI 0A

115
VS7-NX

Forcing Force Multiple Register


Set the contents of multiple changeable analogue parameters.
Multiple EXAMPLE
Set the register 40018 (Modbus Nº 17) to 25.0 ( 250 / 10)
Register and 40019 (Modbus Nº 18) to 55.
25.0, unit 0.1 -> - 250 (00FAh) // 55, unit 1% -> 55 (0037h)

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 10
Start address HI 00
Start address LO 11
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 02
Byte count 04
Data HI reg 17 (11h) 00
Data LO reg 17 (11h) FA
Data HI reg 18 (12h) 00
Data LO reg 18 (12h) 37
CRC LO 52
CRC HI 88

Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 10
Start address HI 00
Start address LO 11
Number of Registers HI 00
Number of Registers LO 02
CRC LO 11
CRC HI CD

116
VS7-NX

Forcing / Read- Force/Read Multiple Register


Set and read the contents of multiple analogue changeable
ing parameters in the same message.
EXAMPLE
Multiple Set the Parameter Set parameter to 2 (40022 = Modbus Nº 21) and Relay 1 function to 1
(40023 = Modus Nº 22) and read the Nominal Motor Speed and the Nominal Motor Power.
Register They are 1450 rpm and 17000 W.
1450 rpm, unit 1 rpm -> 1450 (05AAh)
17000 W, unit 1 W -> 17000 (4268h)

Request message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 17
Start read address HI 00
Start read address LO 03
Number of read Regs HI 00
Number of read Regs LO 02
Start write address HI 00
Start write address LO 15
Number of write Regs HI 00
Number of write Regs LO 02
Byte count 04
Data HI Reg 21 (15h) 00
Data LO Reg 21 (15h) 02
Data HI Reg 22 (16h) 00
Data LO Reg 22 (16h) 01
CRC LO 62
CRC HI 77
Response message.
Field name Hex value
Slave address 01
Function 17
Byte count 04
Reg no. 3, (3h) data HI 05
Reg no. 3, (3h) data LO AA
Reg no. 4, (4h) data HI 42
Reg no. 4, (4h) data LO 68
CRC LO E8
CRC HI 85

117
VS7-NX

Kinds Errors, exception codes


Two kinds of errors are possible:
of Error • Transmission errors.
• Operation errors.

Transmission errors
Transmission errors are:
• Frame error (stop bit error).
• Parity error (if parity is used).
• CRC error.
• No message at all.
These errors are caused by i.e. electrical interference from machinery or damage to the
communication channel (cables, contact, I/O ports etc.). This unit will not act on or an-
swer the master when a transmission error occurs. (Same result as if a non-existing
slave is addressed). The master will eventually cause a time-out condition.

Operation errors
If no transmission error is detected in the master query, the message is examined. If an
illegal function code, data address or data value is detected, the message is not acted
upon but an answer with an exception code is sent back to the master. This unit can also
send back an exception code when a set (force) function message is received during
some busy operation states.
Bit 8 (most significant bit) in the function code byte is set to a ’1’ in the exception response
message. Example with an illegal data address when reading an input register.

Exception response message.


Field name Hex value
Slave address 01
Function 84
Exception code 02
CRC LO C2
CRC HI C1

Exception codes.
Exc. code Name Description
01 Illegal function This unit doesn’t support the function code.
02 Illegal data address The data address is not within its boundaries.
03 Illegal data value The data value is not within it’s boundaries.
06 Busy The unit is unable to perform the request at this
time. Retry later.

118
VS7-NX

RS485 PORT

RS485
Conector
Localization

WARNING! Opening the softstarter. Always switch off the mains voltage before
opening the softstarter and wait at least 2 minutes to allow the snubber capaci-
tors to discharge.

There are two versions of board. One of it has a DB9 connector as show as a
485 connections. Other version has a extractable 4 pole connector as a 484
connections. See your data sheet and equipment.

In the multi-droop Modbus network is necessary a termination with resistors in the last
slave unit of the network cable at two or 4 wires.
These resistors increases the noise immunity and its non placement commits the
reliability. The connection cables of the network should be of good quality and shielded
with the shield must be connected to the ground in just one point. In networks using
two wires cable in short distances it is acceptable use of twisted pair's use.
There are two board versions: one of them with DIP switches to close the termination
resistors and the other without DIP switches or resistors. In the version without the
termination resistors is the user's responsibility the placement of the resistors directly
in the connector cable of the last slave device of the network.
The value of these resistors must be xxx ohm / 1/2 W and it should be connected
among the lines A / Ground and B / Ground.

RS485 RS485 connection with 4 pole connector:


The connector is a 4-pole male connector. The wiring should be done according to
Conector Fig.
RS485 pin Function
Pins 1 Ground
2 A-line
3 B-line
4 PE

RS485 connection with DB9 connector:


The connector is a DB9 male connector. The wiring should be done according to Fig.
RS485 pin Function
5 Ground
2 A-line
3 B-line
1 PE

119
VS7-NX

VS7-NX - MODBUS CHARACTERISTICS

RS485 Pinos do conector DB9 para RS485:


Conector 1- PE (+)
2- A signal
3- B signal
4- Return PE (-)

Setup Communication Parameters for Softstarter VS7-NX


RS485 The following parameters have to be setup at the proper menu (see VS7-NX Manual):
Modbus • Unit address.
• Baud rate.
Parameters • Parity
• Action at time out occurrence.
• Time Out

Setting up the communication parameter must be made in local Keypad mode.

Serial comm. unit Address [111]. This parameter will select the unit address.
Default: 1
Range: 1-247

Serial comm. Baud Rate [112]. This parameter will select the unit baud rate.
Default: 9600 Kbaud
Range: 9600 or 19200 Kbaud

Serial comm. unit Parity [113]. This parameter will select the parity.
Default: 0
Range: 0 (none), 1 (Even), 2 (Odd)

Serial comm. unit Timeout Action [114]. This parameter will select timeout action.
Default: 1
Range: 0 (No alarm and continue operation)
1 (Trip and stop operation)
2 (Trip and continue operation)
3 (Alarm and continue operation)

Serial comm. Timeout [115]. This parameter will select the unit baud rate.
Default: 15 Seconds
Range: 0 to 1000 Seconds
Note: Setting this parameter to zero will disable the timeout detection.

120
VS7-NX

Comand Selection of control mode of Softstarter VS7-NX


Setting up the control mode has to be done from the local VS7-NX keypad.
Mode
Selection of Control Mode [006]. This parameter will select the control mode
(Start / Stop) source for Start, Stop and Full Stop command. Note: The Stop and Full Stop com-
mand connectors (for remote control) will act even if source is selected to Network or
keypad. This way the Stop and Full Stop connector must remain closed and could be
used as a emergency stop if control mode selected as Keypad or Network.
Default: 2
Range: 1 (Keyboard control)
2 (Remote control - connector)
3 (Network control)

See also soft starter operation and parameter setup in VS7-NX instruction
manual.

Parameter List
Programable Logical number is often used to give a parameter a unique number. But it is not the
Data logical number inside the actual MODBUS message.
The following table explains the relations between logical numbers and actual num-
bers inside MODBUS messages.

The product VS7-NX menu column show the menu number on the PPU (Parameter
Presentation Unit) for the parameter.
For more information on any parameter/function, see VS7-NX Instruction Manual.

Parameter type Modbus logical numbers Modbus actual numbers


Coil Status 1 - 10000 0 - 9999 (Logical-1)
Input Status 10001 - 20000 0 - 9999 (Logical-10001)
Input Registers 30001 - 40000 0 - 9999 (Logical-30001)
Holding Registers 40001 - 50000 0 - 9999 (Logical-40001)

Coil status list for remote command

Modbus Modbus Function/Name Range/Unit


logical Nº

1 0 Alarm reset 0->1 = Reset


2 1 Run / Stop Stop=0, Run=1
3 2 Full Stop Full Stop=1

121
VS7-NX

VS7-NX - TABLE OF REGISTERS

Input Input status list

Data Modbus
logical Nº
Modbus

Function/Name Range/Unit

10001 0 Reserved Reserved


10002 1 Reserved Reserved
10003 2 Reserved Reserved
10004 3 Reserved Reserved
10005 4 Reserved Reserved

Input register list


Input
Register Modbus Modbus Function/Na m e Ra nge /// Resolution Unit
Logica l Nº
Table 30017 16 Software version Version Nº
30018 17 Software Build Build Nº
30019 18 Average Current 0 - 65000 / 10 A /// 0.1A
30020 19 Phase 1 current 0 - 65000 / 10 A /// 0.1A
30021 20 Phase 2 current 0 - 65000 / 10 A /// 0.1A
30022 21 Phase 3 current 0 - 65000 / 10 A /// 0.1A
30024 23 Line main voltage = Average 0 - 20000 V / 1V
30025 24 Line main voltage 1 0 - 20000 V / 1V
30026 25 Line main voltage 2 0 - 20000 V / 1V
30027 26 Line main voltage 3 0 - 20000 V / 1V
30028 27 Product type number Product Nº
30029 28 Control Source 1= Keyboard
2= Remote
3= Network

122
VS7-NX

Input Input register list continuing

Register
Modbus Modbus Function/Name Range /// Rsolution Unit
Table Logical Nº Ran. 1>Bit 15=0 // Ran.2>Bit15 = 1
30031 30 Serial comm. unit address 1 - 247
(cont) 30032 31 Serial comm. Baudrate 9600 -- 19200 Baud
30033 32 Serial comm. Parity 0=No Parity, 1=Even, 2=Odd
30034 33 Time Out Action 0 - 3 See description
30035 34 Actual parameter set 0 = Prog // 1 a 15 = Auto Prog
30037 36 Heatsink temperature 0 - 1200/100 °C /// 0.1°C
30040 39 Aparent Power 0 - 65000 W // 6500 kW
30041 40 Active Power 0 - 65000 VA // 6500 kVA
30042 41 Reactive Power 0 - 65000 VAR // 6500 kVAR
30048 47 Power factor 000 - 100/100 /// 0.01
30049 48 Current ratio 80 -150% /// 1%
30050 49 Voltage ratio 50 -150% /// 1%
30051 50 Phase sequence 0= OFF, 1 = RST, 2 = RTS
30052 51 Moeller product = Product Nº
30103 102 Trip message 1 0 - 16 See description
30104 103 Trip message 2 0 - 16 See description
30105 104 Trip message 3 0 - 16 See description
30106 105 Trip message 4 0 - 16 See description
30107 106 Trip message 5 0 - 16 See description
30108 107 Trip message 6 0 - 16 See description
30109 108 Trip message 7 0 - 16 See description
30110 109 Trip message 8 0 - 16 See description
30111 110 Trip message 9 0 - 16 See description
30112 111 Trip message 10 0 - 16 See description
30120 119 Operation mode 1 - 7 See description
30121 120 Operation status 1 - 11 See description

123
VS7-NX

Holding Holding register list


Register Modbus Modbus Function/Name Range /// Resolution Unit
Logical Nº Ran. 1> Bit 15 =0//Ran. 2>Bit 15 = 2
Table 40001 0 Nominal motor voltage 200 V - 15000 V /// 1V
40002 1 Nominal motor frequency 50 - 60Hz / 1Hz
40003 2 Nominal motor current 5 - 2000 Amp / 1A
40004 3 Nominal motor speed 200 - 3600 Rpm, 1RPM
40005 4 Nominal motor power 0-65000 W // 650 KW /// 1 W //1 KW
40006 5 Nominal motor cos phi 50/100 -100/100 /// 0.1
40022 21 Parameter set 0 = Prog // 1-15 Auto Prog 1 a 15
40023 22 Relay 1 1-3 See description
40024 23 Relay 2 1-4 See description
40025 24 Relay 3 1-4 See description
40026 25 Relay 4 1-4 See description
40028 27 Analog Input 1, setup 0= OFF, No remote analogue control.
1= 0-5V // 2 = 0-10 V // 3 = 0 -20 mA
40029 28 Analog Input 2, setup

Modbus Modbus Function/Name Range /// Resolution Unit


Logical Nº
40037 36 Analog Output 1, function 1 - 3 See description
40038 37 AnOut 1, setup 0 = OFF // 1 = 0-10 V
42001 2000 Initial voltage at start 0 - 50% U /// 1%
42002 2001 Start time ramp 1 - 999 s /// 1 s
42003 2002 Step down voltage at stop 100 - 30% Vn /// 1%
42004 2003 Stop time ramp 1 Off // 1-999 s /// 1s
42005 2004 Initial voltage start ramp 2 20 - 90% // 1%
42006 2005 Start time ramp 2 Off // 1- 999 s /// 1s
42007 2006 Step down voltage stop ramp 2 100 - 30% Um /// 1%
42008 2007 Stop time ramp 2 Off,1-120sec, 1s<->1
42013 2012 Current limit at start 150-500% I motor or 350% ISS/// 1%
42014 2013 DC-Brake current limit 100 - 300% In /// 1%
42015 2014 DC-Brake active time Off, 0 - 65000 ms /// 1ms
42016 2015 Torque boost current limit 300-500% In, 1% In<->1
42017 2016 Torque boost active time Off, 0-2000 msec /// 1ms

Modbus Modbus Function/Name Range /// Resolution Unit


Logical Nº
42024 2023 Starts per hour limitation Off, 1 - 30 / hour
42025 2024 Locked rotor alarm Off, 0.1-10.0sec, 0.1 sec<->1
42026 2025 Voltage unbalance alarm 5 - 30% Vn /// 1%
42027 2026 Response delay voltage unbal. Off, 1 - 999 s /// 1s
42028 2027 Over voltage alarm 100 - 150% Vn /// 1%
42029 2028 Response delay over voltage Off, 1 - 999 s /// 1s
42030 2029 Under voltage alarm 75 - 100% Vn /// 1%
42031 2030 Response delay under voltage Off, 1 - 999 s /// 1s

124
VS7-NX

Some Serial comm. Time Out (30034).


Communication is considered lost if no request is made to this unit within the time pro-
Register gramed.
0 No action when communication is lost.
Description 1 Stop and trip after the communication is lost.
2 Continue and alarm after the communication is lost.
3 Stop and alarm after the communication is lost.

Starting mode (30120) Starting mode (30120)


1 Voltage control. 1 Voltage control.
2 Current control. 2 Current control.
3 External (Analog Input) control. 3 External (Analog Input) control.
4 Dual Ramp control. 4 Dual Ramp control.
5 Pump application control. 5 Pump application control.
6 Speed control.

Operation status (30121).


1 Ready to start.
2 Stopped with alarm condition.
3 Running with alarm condition.
4 Starting ramp.
5 Running normal (full voltage).
6 Stopping ramp.
7 Run by passed.
8 Running at power factor control / Energy Saver.
9 Applying DC brake voltage.
10 Stopped with Trip condition
11 Reserved

Alarm Messages (30103).


1 Reserved
2 Overload
3 Stopping time out of limit
4 Locked Rotor
5 Not accelerating (Motor Jammed)
6 Overvoltage
7 Undervoltage
8 Overcurrent
9 Voltage unbalance
10 Current Unbalance
11 Starts / hour exceeded
12 Time between starts
13 Reserved
14 Minimum power factor
15 Reserved
16 Softstarter overtemperature
17 Load short-circuited
18 Phase input failure
19 Phase reversal
20 Cavitation (for pumps)
21 Motor terminal openned
22 Starting Time exceeded
23 Undercurrent (for all loads but pumps)
24 Reserved
25 Soft Start Short-circuited
26 No voltage at inputs
27 Maximun Nominal Voltage Exceeded (program eror)
28 Temperature sensor failure
125
VS7-NX

Some Relay indication K1 (40023).


1 Indicates “Starting”.
Register 2 Indicates “Stopping (Ramp)”.
3 Indicates “Running”.
Description 4 Indicates “Ready”
5 Indicates “Bypass”
(cont) 6 Indicates “Alarm”

Relay indication K2 (40024).


1 Indicates “Starting”.
2 Indicates “Stopping (Ramp)”.
3 Indicates “Running”.
4 Indicates “Ready”
5 Indicates “Bypass”
6 Indicates “Alarm”

Relay indication K3 (40025).


1 Indicates “Starting”.
2 Indicates “Stopping (Ramp)”.
3 Indicates “Running”.
4 Indicates “Ready”
5 Indicates “Bypass”
6 Indicates “Alarm”

Relay indication K4 (40026).


1 Indicates “Starting”.
2 Indicates “Stopping (Ramp)”.
3 Indicates “Running”.
4 Indicates “Ready”
5 Indicates “Bypass”
6 Indicates “Alarm”

Analogue output value (40037).


1 Motor Voltage (range 0 - 2 Vn).
2 Motor Current (range 0 - 5 In while starting or 2 In while running).
3 Active Power KW (range 0 - 2 x Pn).
4 Reactive Power KVAr (range 0 - 2 x Pn)
5 Aparent Power KVA (range 0 - 2 x Pn)

Performance
It is important to configure the communication master according to the slave performance/
restrictions. The total message size must not exceed 64 bytes.
Max number of registers at a time is limited to 25 (both for read and write).
Max 2 requests per sec. to reduce system disturbance.
Taking care Min 1 request per 15 sec or per the Time out programmed to avoid serial comm. contact
broken alarm or trip.
about
performance
Softstarter response delay
The read function codes (1 - 4), will have a maximum delay of 250 ms.
Response delay table for setting (forcing) registers
Modbus logical nr Parameter Response delay /
recommended time out
40001-40006 Nominal motor data 500 ms/data
Other registers 250 ms

126
VS7-NX

NOTAS

127
VS7-NX

NOTAS

128
VS7-NX

NOTAS

129
VS7-NX

NOTAS

130
VS7-NX

NOTAS

131
VS7-NX

Atenção: Este manual e os equipamentos estão constantemente sofrendo alterações e melhorias. Portanto
momentaneamente, pode haver discrepâncias. O usuário deverá consultar a Folha de Dados que acompanha o
equipamento para se inteirar das diferenças. Em caso de dúvida consulte o fabricante. Edição: Junho/2006

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