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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO:
DIREITO

Maio de 2013
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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 5
2. A INSTITUIÇÃO 6
2.1. Missão 8
2.2. Histórico das Mudanças Curriculares 8
3. APRESENTAÇÃO DO CURSO 11
3.1. Contexto Educacional 11
3.1.1. Missão 13
3.1.2. Justificativa 14
3.1.3. Objetivos 16
3.1.4. Perfil do Egresso 18
3.1.5. Competências e Habilidades 19
3.1.6. Critérios de Avaliação 22
3.2. Projeto Pedagógico do Curso 25
3.2.1. Organização Curricular 25
3.2.2. Articulação dos Núcleos de Formação 31
3.2.3. Estrutura Curricular 31
3.3. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação 33
3.3.1. Estágio curricular supervisionado (obrigatório) 33
3.3.2. Estágio supervisionado (não obrigatório) 39
3.3.3. Trabalho de Conclusão de Curso 40
3.3.4. Monitoria 41
3.3.5. Atividades Complementares de Graduação (ACG) 45
3.3.6. Pesquisa e Extensão 50
3.4. Avaliação 56
3.4.1. Autoavaliação 56
3.4.2. Avaliação do Curso de Direito pelo MEC 59

4. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 60


4.1. Administração Acadêmica 60
4.1.1. Coordenação do Curso 60
4.1.2. Colegiado do Curso (COLEC) 60
4.2. Corpo Docente: Perfil 61
4.2.1. Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 61
4.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso 61
4.2.3. Semana de planejamento e Reflexão Pedagógica 62
4.2.4. Evento de capacitação Didático-pedagógica 63
4.2.5. Critérios de Admissão 63
4.2.6. Plano de Carreira 64

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4.2.7. Política de Capacitação Docente 64


4.3. Atenção aos Discentes 64
4.3.4. Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento 66

5. infraestrutura e instalações 67
5.1. Instalações Gerais 67
5.1.1. Espaço Físico do Curso 67
5.1.2. Equipamentos 71
5.1.3. Serviços 72
5.2. Biblioteca 73
5.2.1. Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização 74
5.2.2. Informatização 74
5.2.3. Armazenagem e acesso ao acervo 75
5.2.4. Serviços 77

REFERÊNCIAS 79

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ADMINISTRAÇÃO GERAL

Reitoria: Prof. Dr. Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto

Vice-Reitoria: Prof.ª Vânia Amorim Café de Carvalho

Diretoria do Instituto: Prof.ª Dr. ª Jamile Bergamaschine Mata DizRenata Mantovani de


Lima

EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Coordenadora de Curso: Prof.ª Msc. Mariana Andrade Rodrigues

Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Curso: Direito

Modalidade do Curso: Bacharelado

Modalidade de Ensino: Presencial

Coordenadora: Prof.ª Msc. Mariana Andrade Rodrigues

Ato e data de criação do curso: Parecer CES 229/99, 9 de março de 1999


Número de vagas: 260 anuais. Portaria MEC no 2.235, de 29/07/2004

Duração do curso: 10 semestres

Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres

Carga horária: 4.930 h/a.


Local de funcionamento: Campus Lourdes

Endereço: Rua Rio de Janeiro, 1323, Bairro de Lourdes, Belo Horizonte/MG. CEP
30160-042

Contatos: Telefone: (31) 3298-8100

Fax: (31) 3319-9500

E-mail: coord.direito@unibh.br
mariana.rodrigues@unibh.br

Home page do curso: www.unibh.br/direito

Home page da Instituição: www.unibh.br

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2. A INSTITUIÇÃO

Em 10 de março de 1964 foi criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo


Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (FUNDAC-
BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a instituição caracterizava-se pelo
compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores que
concretizaram o sonho do povo belo-horizontino, dotando a cidade de um espaço de
formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno trabalhador. Fazia
parte dessa demanda uma parcela significativa dos integrantes dos quadros de
magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área educacional, devido
à exigência de maior qualificação desses profissionais.

Os quatro cursos iniciais – História, Letras, Matemática e Pedagogia – da Faculdade de


Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH) tiveram como sede o anexo
do Colégio Estadual, no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de
40 alunos cada uma. A explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado
número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade,
que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av.
Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha.

Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em


Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram
implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da instituição, com a
oferta de programas de especialização nas áreas de competência dos cursos de
graduação existentes. A FAFI-BH também se tornou pioneira na oferta de pós-
graduação lato sensu em Comunicação Social, quando, em 1982, ofereceu, pela
primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicação Empresarial e
Governamental. Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro
Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus – Diamantina.

Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da


Capital mineira nas décadas de 70 a 90, a FAFI-BH foi transformada em Centro

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Universitário de Belo Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da


Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi
homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Nesse
mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Estatuto foram aprovados.
Em 23 de fevereiro de 1999, o UniBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004,
por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve o seu
recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação
do recredenciamento do UniBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial
nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010
favorável ao seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em
30/11/2011, publicado no DOU de 1º/12/2011.

Importante registrar que na década de 90 o UniBH chegou a um ponto de expansão


que se tornou necessário a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e
dos equipamentos didáticos. Nesse momento ocorre a implementação de outros dois
campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). O campus Lourdes conheceu sua expansão a
partir de 1999, com a incorporação do prédio da rua Santa Catariana, para abrigar os
cursos de Direito e de Administração, e em 2002, do prédio da rua Gonçalves Dias,
para a instalação do Núcleo de Práticas Jurídicas. O campus Estoril abrigou,
inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da
Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001 foram criados os
cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os cursos
sequenciais, extintos em 2005, ano em que tiveram início os cursos de graduação
tecnológica. Em 2002 foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e
Normal Superior e, em 2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações
Internacionais e Ecologia.

Em Janeiro de 2009, o UniBH passa por uma reestruturação após ser adquirido pelo
Grupo Ânima Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro
de Educação e Cultura assume a mantença da IES. Atualmente são mais de 60 cursos

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de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, dezenas de


cursos de pós-graduação, projetos de pesquisa e atividades de extensão.

Consolidando a expansão para novas regiões de Belo Horizonte, iniciamos, no 2º


semestre de 2013, atividades acadêmicas no campus Cristiano Machado, situado na
Av. Cristiano Machado, 4.000 / loja 1330 - Bairro São Paulo. A região vem sendo o
centro de investimento do Governo do Estado e do Município, tendo sido transformada,
nos últimos anos, por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. No
campus Cristiano Machado, inicialmente, foram ofertados sete cursos na área de
Gestão e quatro na de Engenharias.

2.1. MISSÃO

Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e


espaços de aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar
autonomia criativa, competência profissional e atitude cidadã.

2.2. HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES

A responsabilidade social do UniBH é voltada à inclusão social. A Instituição assume o


desafio de colocar, entre as metas e ações do seu Projeto Pedagógico Institucional ou
Plano de Desenvolvimento Institucional, as estratégias de intervenção nas
comunidades carentes de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, com a parceria do
poder público e da sociedade civil, na tentativa de criar reais condições para a melhoria
da qualidade de vida dos cidadãos.

O UniBH tem por princípio fomentar a responsabilidade social como um indicador de


qualidade. Assumir consciente e competentemente esse compromisso é uma de suas
preocupações, que se concretiza pelo movimento interinstitucional para a busca de
uma interação permanente entre a instituição e a sociedade.

As parcerias interinstitucionais com as comunidades regionais assumem a


responsabilidade por núcleos de determinados grupos de idosos, jovens e crianças.
Junto a esses segmentos, são desenvolvidas ações de promoção da qualidade de vida

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e de inserção/reinserção dessa população em processos educativos, com vistas à


formação, capacitação e inserção no mercado de trabalho, bem como à prevenção e
reabilitação de agravos e desvios identificados no desenvolvimento dos projetos,
visando ao engajamento social.

Atento ao seu papel social, o UniBH atende a comunidade e desenvolve projetos que
beneficiam especialmente a população carente e prestam mensalmente milhares de
atendimentos gratuitos à população. Os projetos desenvolvidos são concretizados por
meio de atividades socioeducativas e culturais, além de outras ações comunitárias.

Os projetos de pesquisa implementados no UniBH preocupam-se não apenas com o


desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto na
vida social. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação,
da comunicação e da qualidade de vida de modo geral. Nas políticas institucionais, há
ainda o compromisso com ações em programas de inclusão social e inclusão digital,
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural, presentes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política de extensão, aberta à comunidade, busca promover a integração da


Instituição e dos seus agentes, interagindo com a comunidade e com os setores
produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre as pessoas e procurando
soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e sua integração com o
meio ambiente. Isso se realiza por meio de programas, projetos, cursos, eventos e
prestação de serviços à comunidade. Essas atividades extensionistas são vinculadas
às áreas temáticas conforme as orientações do MEC.

Como Instituição de Ensino Superior, o UniBH assume a responsabilidade essencial na


preparação das novas gerações para um futuro viável. Por meio de seus trabalhos de
pesquisa básica, procura conceber soluções racionais, toma iniciativas e indica
possíveis alternativas, elaborando esquemas coerentes para o futuro por meio de seus
programas educativos e dá, ele mesmo, o exemplo. Nesse sentido, os trabalhos
desenvolvidos pela Instituição têm um efeito multiplicador: cada um, convencido das

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ideias da sustentabilidade, influencia o conjunto, a sociedade, nas mais variadas áreas


de atuação.

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3. APRESENTAÇÃO DO CURSO

Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Direito,


elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes
Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação -
MEC.

O presente Projeto foi pensado e discutido a partir da constatação de que o profissional


do Direito, nos dias atuais, deve atuar de forma polivalente, devendo adquirir as
habilidades e competências para atuar nas distintas áreas profissionais relacionadas
com o curso de Direito e demais setores. Sem dúvida, a atuação profissional demanda
elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas
diversos.

Tendo em vista tal consideração, adotou-se um projeto pedagógico voltado para a


formação de profissionais baseada no princípio de articulação permanente da teoria e
prática, entendida como condição primordial para o desenvolvimento das competências
que possibilitem aquisição, produção e socialização do conhecimento.

3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

O UniBH considera que deve proporcionar a seus alunos, a par do gosto pelo saber, as
bases e a formação científica para sua profissão, bem como para os valores éticos da
realidade que os circunda. É a partir de uma apropriação dos problemas e temáticas
ligadas aos diversos segmentos da sociedade nacional e, sobretudo da região
metropolitana de Belo Horizonte, que podemos considerar todos os outros aspectos da
formação jurídica. Para tanto, destacamos alguns fatores relevantes que integram a
exigência de um novo tipo de profissional do Direito:

a) O surgimento de novos direitos, que ampliam o mercado de trabalho e fazem


surgir novas formas de atuação profissional;

b) A aceleração da produção do conhecimento;

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c) A necessidade fundamental de renovação das instituições públicas, em seus


conteúdos e em suas práticas técnico-administrativas, principalmente as
incumbidas de funções jurisdicionais, exercidas por detentores de formação na
área jurídica.

d) A exigência de uma Advocacia engajada, nutrida por uma consequente


autonomia profissional e fundamentada na necessidade de adaptações e
atualizações permanentes.

e) A exigência do redimensionamento do perfil da magistratura local e nacional,


que deve assumir de forma consciente o seu papel político como agente público
com função específica de acolher as demandas dos litígios sociais e proceder
com espírito equânime a difícil distribuição da justiça.

f) A exigência de um Ministério Público ativo, vigilante, e, sobretudo, determinado a


lutar pelo respeito aos direitos individuais e garantias constitucionais e pelos
direitos difusos da comunidade em que atua.

A concepção do Curso de Direito do UniBH passa pela valorização dessas questões


em toda a sua extensão teórico-prática. De acordo com as novas diretrizes, a estrutura
curricular padronizada dos cursos jurídicos deu lugar a outra, mais flexível, a fim de
possibilitar maior adequação dos cursos às demandas regionais e às mudanças
institucionais, sociais e tecnológicas da contemporaneidade. A estrutura curricular do
Curso de Direito do UniBH foi concebida de modo a realizar esse pressuposto da
concepção pedagógica que deflui das diretrizes curriculares nacionais, que é a
disponibilização de recursos didáticos e a oferta de conteúdos programáticos capazes
de desenvolver nos alunos as competências e habilidades condizentes com a formação
de profissionais tecnicamente capazes, eticamente responsáveis e conhecedores das
demandas e dos conflitos que requerem sua atuação como operadores jurídicos.

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3.1.1. Missão

A configuração dos referenciais que fundamentam o Curso de Direito tem como


embasamentos os princípios norteadores do UNI-BH, na realização de sua missão
institucional, como segue:

a) Indissociabilidade de Ensino, Pesquisa e Extensão, traduzida como processo


educativo único e integrado. A concepção da educação superior neste projeto
apresentada pressupõe o envolvimento de professores e alunos em atividades que
conduzam à articulação entre teoria e prática, à investigação, ao contato com a
realidade e à formulação de hipóteses. Só assim é possível ultrapassar a simples
reprodução do saber, dando oportunidade ao estudante de ser sujeito do próprio
conhecimento e agente transformador da sociedade.

b) Compromisso social. Partindo da afirmativa de que a educação é um bem público,


por seus destinatários constituírem-se em atores sociais, entende-se que as atividades
universitárias devem, prioritariamente, direcionar-se para o atendimento ao público. A
promoção da regionalidade deve ter por base a preocupação do UniBH com o
desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, traduzida na elevação
dos padrões de qualidade de vida, com a concepção institucional de ser interlocutor
dos anseios e das conquistas sociais.

A promoção da comunicação permanente do Centro Universitário com a sociedade


deve ser um canal de mão dupla, democraticamente estabelecido, fundamentado na
preocupação de adicionar novos atores na discussão dos temas acadêmicos, em
constante abertura democrática para a integração interinstitucional, governamental e
não-governamental, dado que os conhecimentos construídos sobre a Região devem
ser compartilhados nacional e internacionalmente.

c) Integração, compreendida como a busca da unidade na diversidade. Significa


reconhecer e respeitar as características singulares de cada Curso do Centro
Universitário de Belo Horizonte, na busca de uma identidade construída coletivamente,

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a partir de princípios, parâmetros de avaliação e metodologia comuns, definidas


durante o desenvolvimento e aplicação do Projeto Pedagógico.

A integração tem como objetivo alcançar um conhecimento sistematizado e deve ser


exteriorizada através de currículos inovadores, de reformulações acadêmicas
contextualizadas e de posturas profissionais não corporativas.

É de se acrescentar que a fundamentação filosófica do Curso de Direito baseia-se nas


seguintes diretrizes:

1) Compromisso do Curso com a continuidade da Instituição;

2) Considerar o ser humano como princípio e fim do processo educativo;

3) Predominância da formação sobre a informação;

4) Busca incessante e solidária da verdade e difusão dos valores éticos e espirituais;

5) Respeito à liberdade de expressão e criação;

6) Comprometimento com a qualidade em todas as esferas acadêmicas;

7) Formação integral que viabilize a interação das transformações sociais, políticas,


culturais, ambientais e jurídicas, na perspectiva da construção de uma sociedade
sustentável;

8) Interdisciplinaridade;

9) Compromisso com o fortalecimento da cultura institucional;

10) Determinação permanente para reavaliar premissas e paradigmas;

11) Reflexão e ação contínuas, articulando humanismo e técnica, teoria e prática.

3.1.2. Justificativa

Considerado o Direito como fenômeno social, é forçoso concluir que a educação


jurídica é uma necessidade permanente em qualquer âmbito da organização humana.
Na atualidade, entretanto, a formação do jurista precisa romper com o antigo modelo
pedagógico de acumulação de conhecimentos prontos, para ser reconhecida como um

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processo com repercussão local e global. O jurista deste tempo é agente de cidadania,
sujeito da criação e da promoção de direitos individuais e coletivos, participante e
promotor da Democracia, do Estado e Justiça.

A busca pela formação jurídica, hoje, transcende tradições familiares e pretensões


individuais. O jurista é antes de tudo, cidadão. A evidenciação desse papel, combinada
com incentivos e políticas públicas educacionais, tem permitido uma significativa
ampliação do perfil do estudante de Direito. O corpo discente dos cursos de Direito,
atualmente, é heterogêneo, abarcando todos os setores sociais, econômicos e
familiares.

Essa diversidade desafia as instituições de educação superior a desenvolver novos


métodos, abordagens e técnicas capazes de formar cidadãos aptos para atuar nas
mais variadas áreas, com consciência ética e social, criatividade e seriedade.

O Curso de Direito do UniBH pretende atender a essa demanda e atingir a meta de


formar juristas capazes de aplicar as competências e habilidades desenvolvidas ao
longo de sua formação para enfrentar a enorme gama de conflitos e carências que
caracterizam o “mercado” das profissões jurídicas de Belo Horizonte, tais como:

 Conflitos pela posse de terrenos urbanos;

 Zoneamento e Plano Diretor das cidades;

 Demanda por assessoria técnica aos administradores públicos, nas questões


fiscais, tributárias, de licitações, contratos e concessões de serviços públicos,
contratos, etc.

 Criminalidade, violência e violação dos direitos humanos;

 Demanda por proteção ao consumidor, considerando que o setor de comércio e


serviços é a mais importante atividade local e que a população carece de
informação acerca de seus direitos, especialmente nos municípios mais carentes
da Região Metropolitana de Belo Horizonte;

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 Demanda por assessoria jurídica para empresas, cooperativas e associações


instaladas na região;

 Questões trabalhistas;

 Questões ambientais;

 Atuação junto ao sistema previdenciário;

 Aptidão para atuar nas modalidades alternativas de solução de conflitos, como a


conciliação e a arbitragem.

A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Direito do UniBH norteou-se,


portanto, primeiramente pela necessidade de se compatibilizar a expansão do
acesso aos cursos jurídicos com a preservação dos padrões de excelência e
qualidade alcançados pelas principais instituições de ensino superior. A esta
preocupação foi acrescida uma outra, não menos importante, qual seja, aquela de
natureza humanista e voltada para o compromisso com o desenvolvimento social
sustentável, mediante a assunção da responsabilidade com o desenvolvimento
social como diretriz do processo de ensino-aprendizagem. Neste Projeto
Pedagógico, a assunção deste perfil e dessa missão institucional se verificará em
todos os momentos, desde a definição do perfil de seus futuros egressos, a
composição da grade curricular, a previsão das ementas e bibliografias das
disciplinas, a organização curricular das atividades teóricas e práticas, nas funções
do ensino, pesquisa e extensão, o sistema de avaliação discente, docente e
institucional, o acompanhamento dos egressos etc.

3.1.3. Objetivos

3.1.3.1. OBJETIVO GERAL

A graduação apresenta um currículo obrigatório vinculado à formação atual e científica


do bacharel, permitindo-lhe desenvolver uma visão meta-jurídica. A formação do
bacharel em Direito transcende a figura da estrita formação do profissional em
advocacia, uma vez que tem vocação múltipla para servir a comunidade, razão pela

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qual deve também estar preparado para o efetivo exercício da liderança social. O
Centro Universitário de Belo Horizonte tem a pretensão de formar agentes jurídicos
com acentuados conhecimentos técnico-científicos, capazes de analisar e interpretar
corretamente as articulações, os conceitos e os argumentos do ordenamento jurídico,
destacar o essencial e o estrutural e buscar as informações que fundamentam
adaptações e atualizações permanentes, a partir de uma autonomia profissional e
intelectual.

3.1.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Organizar, desenvolver e manter as atividades do ensino, da pesquisa e da


extensão no campo do Direito, de acordo com as diretrizes da LDB;

 Promover estudos e atividades de iniciação científica permanentes visando a uma


formação continuada que possa repercutir na avaliação institucional alcançando
os padrões de qualidade estabelecidos;

 Editar e divulgar publicações na área jurídica;

 Concorrer para o fortalecimento da solidariedade humana inspirada nos princípios


da ética, da equidade e da justiça, visando à formação do cidadão imbuído dos
valores democráticos;

 Refletir sobre a sociedade na qual o profissional irá atuar, buscando construir


através de sua formação os alicerces necessárias para o desenvolvimento
intelectual, pessoal e profissional;

 Inter-relacionar o ensino e a atividade de pesquisa em eixos e temáticas que


ensejam uma articulação interdisciplinar;

 Manter a prática avaliativa como um procedimento contínuo de revisão de metas


e correção de desvios, a fim de que o diagnóstico, a reflexão, a atualização e a
dinamização de conteúdos tanto acadêmicos quanto administrativos possam
repercutir num melhor desempenho de docentes, discentes e funcionários.

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3.1.4. Perfil do Egresso

O Curso de Direito do UniBH propõe-se a formar um profissional com sólido arcabouço


acadêmico, quer do ponto de vista de uma formação humanística com forte
compromisso social e postura ética que o capacite a investigar, analisar e interpretar de
modo crítico a realidade jurídica, quer do ponto de vista de uma formação científica na
qual a produção epistemológica e metodológica do saber jurídico tome o direito como
fenômeno social, visando a uma intervenção no plano da transformação social.

Direciona-se, pois, à formação de juristas que, habilitados por seus conhecimentos,


pela reflexão crítica e pelo desenvolvimento do raciocínio lógico-jurídico, possam
desenvolver-se pessoal e profissionalmente e, assim, servir à sociedade não só pela
proficiência nos campos de trabalho relacionados especificamente com o conhecimento
técnico-jurídico, mas pela condição de liderança que venham a exercer.

A visão do Direito não se esgota na análise da realidade social, política, filosófica,


econômica ou cultural; não se pode ver o fundamento do imperativo jurídico
exclusivamente no sentimento, na vontade ou na pura racionalidade. Deve-se buscar
uma formação humanista, com autonomia científica, capaz de apreender e respeitar os
valores da dignidade humana, da ordem, da liberdade e da justiça, voltada a permear a
sociedade do respeito a esses valores.

A formação e o aprimoramento proporcionados pelo Curso têm em vista conhecimento,


atitude crítica e raciocínio, mas não deixam para segundo plano o compromisso social
que o título superior confere a seu portador. Por ainda constituir marca de uma elite
cultural, o grau superior determina graves responsabilidades com relação ao exemplo
moral, à solidariedade e ao dever de participar da construção de uma sociedade mais
justa. Se isso é cabível a todas as áreas da educação superior, mais ainda o é ao
mundo do Direito, pela direta e abrangente inserção social dos seus operadores.

O perfil do egresso, portanto, pauta-se pelo compromisso com os valores


democráticos, ancorados numa responsabilidade social, sem desmerecer as diretrizes
éticas e jurídicas que devem englobar a atuação profissional. Neste sentido, coloca-se

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como eixo dinamizador do processo de formação do UniBH a tríade Democracia,


Estado e Justiça, buscando promover e consolidar os elementos e aspectos inerentes à
própria existência de um sistema jurídico e social. Tal tríade encontra-se diretamente
especificada nos conteúdos ministrados e na grade curricular ofertada.

3.1.5. Competências e Habilidades

Ao se considerar a qualidade dos Cursos de Direito existentes, com algumas exceções,


pode-se afirmar que o futuro do ensino jurídico brasileiro não parece promissor. A
formação dos alunos tornou-se precária ao mesmo tempo em que o mercado
profissional tornou-se mais exigente em relação à real qualificação dos egressos
desses cursos. Competência, de cursos e de egressos, mostrou-se como a palavra-
chave para a inclusão dos novos profissionais no campo da aplicação do direito. O que
se deseja evitar são os variados danos que profissionais insuficientemente qualificados
possam causar a seus clientes e ao campo científico e técnico do Direito, em geral.
Atualmente, no ambiente da pedagogia contemporânea, o termo “qualificação” é
identificado com uma visão estática de mundo. Ao contrário, “competência” diz respeito
à dinamicidade e à transformação. Esta última não pode ser considerada como
decorrência imediata e automática do recebimento de um diploma ou de saberes
positivos. A atual “gestão por competência” das organizações sociais em geral passa a
exigir dos profissionais a elas relacionados condições de se inserirem em
procedimentos participativos, contratos por objetivos e em novas formas de avaliação e
de auto avaliação. Do controle de tarefas passa-se para o controle de qualidade.

É toda uma arquitetura socioeducativa que está em questão, o indivíduo evolui da


antiga lógica do ter uma qualificação formal, conhecimentos, etc. para a lógica do ser
competente, qualificado, etc. A “ideia de que o sujeito habita seu domínio de
conhecimento” modificando-o no contato com os problemas e acontecimentos
concretos em função de autonomias e iniciativas anteriormente conquistadas, das
responsabilidades frente aos demais sujeitos e da compreensão das razões das
ocorrências sócio profissionais contextualizadas. Enfim, o ser competente é um ser

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emancipado frente à vida pelas inúmeras capacidades e habilidades que conseguiu


desenvolver num processo de aprendizagem permanente. Assim, a competência é uma
construção que o indivíduo realiza a partir da geração de oportunidades que se lhe
oferecem nos ambientes socioeducativos diversificados.

Nas graduações de Direito, deve-se proporcionar oportunidades que desenvolvam no


aluno competências pessoais com relação ao exercício da dogmática jurídica, segundo
uma visão crítica do direito, uma consciência sócio-política e científica e um
comprometimento com a construção de uma sociedade e de um Estado democráticos.

Para o desenvolvimento de competências pessoais e coletivas, conforme o perfil do


egresso antes esboçado, torna-se necessário o desenvolvimento de um rol de
habilidades. Neste Projeto Pedagógico supõe-se o seguinte quadro de capacidades e
habilidades:
- de leitura e interpretação crítica dos textos técnicos, filosóficos, teóricos, de modo a
instrumentalizar o aluno para uma reflexão de caráter interdisciplinar;
- de aptidão para a pesquisa em Direito, com ênfase nos aspectos técnico-jurídicos,
teóricos, sociológicos e políticos relacionados aos conceitos das mais distintas áreas
do conhecimento;
- de produção de textos técnicos e teóricos de qualidade, conectados com condições
transformadoras do contexto sócio-jurídico mais amplo, regional e local;
- de expressão verbal para a instrumentalização da comunicação e a participação em
grupos de trabalho;
- de levantamento, avaliação e sistematização de dados no campo do conhecimento
jurídico e da gestão do desenvolvimento;
- de seleção e utilização de conhecimentos úteis à atividade profissional, possibilitando
autoconfiança no aprendizado pessoal e no exercício profissional;
- de postura criativa na busca de soluções para os problemas técnico-jurídicos e na
negociação e composição de conflitos individuais e coletivos;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


21

- de responsabilidade no trato com documentos pessoais e sigilosos e de


relacionamento com outras pessoas no aprendizado e no exercício ético da profissão;
- de domínio das novas tecnologias de apoio à atividade do profissional de Direito que
se conectam com as áreas de gestão da esfera pública, empresarial e do terceiro setor.

Ainda acerca do perfil desejado do aluno de Direito do UniBH, consideraram-se os


seguintes paradigmas:

I – permanente formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à


adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações
sociais;

II – conduta ética associada a responsabilidade social e profissional;

III – capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção inovadora do Direito a


partir de constante pesquisa e investigação;

IV – capacidade para equacionar problemas e buscar soluções harmônicas para as


demandas individuais e sociais;

V – capacidade de desenvolver formas judiciais e extrajudiciais de prevenção e solução


de conflitos individuais e coletivos;

VI – capacidade de atuação individual, associada e coletiva no processo próprio ao seu


exercício profissional;

VII – domínio da gênese, dos fundamentos, da evolução e do conteúdo do


ordenamento jurídico vigente;

VII – consciência dos problemas do seu tempo e espaço.

Nessa perspectiva, o jurista deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os


processos inerentes ao fenômeno jurídico, reunindo as seguintes competências:

I - leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou


normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;

II - interpretação e aplicação do Direito;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


22

III - pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras


fontes do Direito;

IV – adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou


judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;

V - correta utilização da linguagem, com clareza, precisão e propriedade, fluência, e


domínio da terminologia jurídica;

VI - utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão


crítica;

VII - julgamento e tomada de decisões; e

VIII - domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do


Direito.

Os profissionais formados pelo Centro Universitário de Belo Horizonte deverão estar


aptos à compreensão das implicações causais e finalísticas da aplicação do Direito,
associada ao senso ético-profissional e á responsabilidade social. Deverá ter visão
plural do fenômeno jurídico, postura crítica frente à realidade social e sensibilidade para
buscar no Direito posto ou pressuposto novas interpretações, além de repensar as
relações entre Democracia, Estado e Justiça.

3.1.6. Critérios de Avaliação

O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e


resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre, e
pelos seguintes documentos:

 Estatuto;

 Regimento;

 Portarias, Resoluções e Instruções Normativas institucionais.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


23

Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para


consulta de toda a Comunidade Acadêmica por meio da intranet
www.portal.animaeducacao.com.br.

Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas


seguintes recomendações e normas:

 A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a


frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O
aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares
escritos e/ou orais, durante o período letivo.

 É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de


constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas serve para aferir o
desenvolvimento e aquisição das habilidades e competências pretendidas, pois
conforme estabelece Bloom (1973) a avaliação deve possuir três objetivos: ser
formativa, somativa e diagnóstica.

 Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos


acadêmicos, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os erros
porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para
saná-los, respeitada a capacidade individual de cada um. Cumpridas essas
etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos.

 Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor, até o


dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse
prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder,
conforme determinam a Portaria MEC nº 1224 de 18 de dezembro de 2013.

 Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos
cumulativos, assim distribuídos:

1º a 8º períodos:

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o 25 (vinte e cinco) pontos para avaliação do desempenho nas atividades


desenvolvidas ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na
programação da disciplina (DAD);

o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao


final da primeira metade do período letivo (AIA);

o 25 (vinte e cinco) para uma avaliação integrada, que abordará problemas


jurídicos de forma abrangente e interdisciplinar (AI);

o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação da aprendizagem, ao final da


segunda metade do período letivo (AF).

9º e 10º períodos:

o 40 (quarenta) pontos para avaliação do desempenho nas atividades


desenvolvidas ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na
programação da disciplina (DAD);

o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao


final da primeira metade do período letivo (AIA);

o 10 (dez) pontos, comuns a todas as disciplinas do período, para uma


avaliação multidisciplinar (AM);

o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação da aprendizagem, ao final da


segunda metade do período letivo (AF).

- Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu
favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos.

- Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o aluno


que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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- É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que
substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA, a AI e a AF. O Exame Especial
poderá ser requerido quando o aluno:

o Não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação;

o Tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;

o Tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da


soma das demais notas de avaliação distribuídas às atividades realizadas
durante o semestre;

o Não tiver comparecido, por qualquer motivo, à Avaliação Integrada, à


Avaliação Intermediária ou à Avaliação Final na data prevista no Calendário
Escolar.

- Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado


que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas
e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de
eliminar disciplina(s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático
que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o
curso é realizado, que lhe seja aplicada a avaliação comprobatória.

3.2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.2.1. Organização Curricular

A organização curricular do Curso de Direito realiza a concepção pedagógica aqui


desenvolvida, associando ensino, pesquisa e extensão. O currículo foi concebido como
instrumento que oferece ao educando a oportunidade de construir a sua própria
formação ética, intelectual e profissional. O currículo pleno, operacionalizado por meio
dos planos de ensino de cada disciplina ou atividade, caracteriza-se, portanto, por uma
orientação de permanente estímulo à autonomia, criatividade e inovação, procurando
exercitar o raciocínio analítico, inspirar a capacidade de realização e desenvolver as
habilidades de comunicação e expressão.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


26

A integralização do curso ocorrerá em, no mínimo, 10 (dez) semestres, compondo-se


de carga horária destinada a matérias e disciplinas obrigatórias, atividades de formação
prática e atividades complementares. Optou-se por oferecer disciplinas de carga
horária plena e disciplinas com carga horária reduzida, o que permite flexibilização e
equilíbrio entre conteúdos mínimos e formação complementar.

As áreas de conhecimento foram organizadas para atender aos objetivos do Curso e


viabilizar a formação do profissional cujo perfil se traçou acima, por meio de formação
fundamental, profissional, prática e diferenciada.

A formação fundamental tem por objetivo integrar o aluno no campo do Direito, sob a
perspectiva de seu objeto, apontando ainda para as relações entre o Direito e outras
áreas do saber, pertinentes à compreensão de seu método e finalidades.

Os conteúdos da formação profissional visam a estimular o discente a conhecer e


aplicar o Direito, com rigor metodológico e adequada interlocução com os conteúdos da
formação fundamental, estimulando o aluno a buscar de forma autônoma o seu
aprendizado.

A formação prática objetiva integrar teoria e prática nas atividades didáticas, ao mesmo
tempo desenvolvendo atividades profissionais em estágio de prática jurídica.

Por fim, a formação diferenciada cuida das disciplinas especiais, objetivando fornecer
uma formação particularizada, caracterizando o caráter inovador do curso.

Os conteúdos são ordenados de maneira que os conhecimentos adquiridos no início


constituam embasamento para os anos subsequentes, em integração vertical. Da
mesma forma, buscou-se o relacionamento entre os conteúdos dentro de um mesmo
semestre, de maneira a possibilitar também integração horizontal.

A grade curricular a seguir apresentada tem como objetivo articular, nas práticas de
ensino, os vetores delineados para o curso. A perspectiva adotada – Democracia,
Estado e Justiça – procura desenvolver no aluno a capacidade de reflexão sobre o
sistema democrático, suas origens e consolidação, e os dilemas atuais que devem ser
enfrentados em um mundo plural e fragmentado. Ao discutir democracia, não se pode

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


27

esquecer o problema da legitimidade: já não é a razão universal que legitima por si


mesma a ordem jurídica. Na verdade, são as constantes demandas sociais que a
pressionam. Essa tensão, por sua vez, pede que a ordem jurídica seja referendada
constantemente no cotidiano.

Preparar um bacharel para tais desafios requer uma formação que permita a
compreensão da realidade na qual a ciência jurídica está inserida. Ela já não é uma
ciência isolada, mas um conhecimento que trabalha conjuntamente com os demais
ramos do conhecimento.

Os conteúdos não são trabalhados de forma isolada em uma disciplina, mas


articulados com as demais. Em alguns casos, uma disciplina acolhe diferentes
conteúdos, integrando-os, a fim de permitir que o aluno reconheça a sua relação. Além
disso, a grade procura assegurar uma pluralidade de disciplinas nos períodos. Em
todos eles, o aluno terá a combinação de disciplinas de fundamentação, práticas e
técnicas.

Saliente-se que o currículo procura dar ênfase às disciplinas de cultura jurídica geral,
de vocação crítica e de sistematização do conhecimento jurídico, e portanto a
integração entre teoria e prática realizada no curso, pode ser inferida a partir do
currículo adotado, e parte dos seguintes pressupostos:

- as teorias guiam a construção da dogmática jurídica; já que toda dogmática reveste-


se de uma determinada concepção acerca da normatividade;

- as teorias oferecem ao operador jurídico um instrumental capaz de pensar a


dogmática jurídica e, portanto, a própria normatividade, de uma forma não
essencialmente dogmática;

- apenas quando se é capaz de observar a normatividade jurídica é que se torna


possível propor alternativas ao direito vigente;

- o direito é capaz de transformar a realidade apenas na medida em que ele mesmo é


capaz de se transformar.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Nesta perspectiva, a diferença entre teoria e prática se dilui, posto que toda atividade
de teorização reflete uma determinada prática. Por isto o discente deve estar apto a
observar a prática do direito, por sua vez, como também uma modalidade de
construção de discursos sobre o direito. Assim que:

- a prática pode levar o discente a refletir sobre a adequação do conhecimento que


possui;

- a prática promove a reflexão sobre como melhor aplicar as teorias.

Levando-se em consideração estas premissas, verifica-se como, em diferentes


momentos, a integração entre teoria e prática foi contemplada, notadamente naquelas
“atividades complementares” que, no presente projeto, reforçam o núcleo integrador
das disciplinas propostas com as diferentes funções do ensino, pesquisa e extensão.

No currículo está presente a visão da ciência, da filosofia social e do contexto histórico,


relacionados coerentemente com o conhecimento jurídico. Ademais, é colocada ao
alcance dos alunos a formação ética, tanto geral como específica, que deve presidir as
diversas profissões jurídicas.

Os conhecimentos teórico-práticos encontram-se inseridos em uma abordagem


histórica, destacando, de um lado, o valor da ciência jurídica como agente de mudança
e, de outro, o papel dos operadores do Direito nos vários momentos da evolução social.

O currículo constitui importante elo entre a concepção do curso e a sua realidade, ou


seja, entre o proposto e o realizado. Neste sentido, observa-se que nossa atenção
deverá estar voltada não apenas para a elaboração do documento que sintetiza a
“grade curricular” do Curso de Graduação em Direito do UNI-BH, mas, prioritariamente,
sobre a forma com que ele está sendo implementado, pelo seu modus operandi.

Exige-se, para efeito de consistência do projeto pedagógico do curso, que o currículo


seja compatível com as diretrizes curriculares nacionais, coerente com os objetivos do
curso e com o perfil desejado do egresso.

A compatibilidade com as diretrizes curriculares nacionais é premissa fundamental para


a validade do currículo, do ponto de vista formal.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


29

Constitui objetivo do curso a formação atual e científica do bacharel em Direito, sendo


que o perfil desejado do egresso será o de um profissional tecnicamente capaz,
eticamente responsável e conhecedor dos conflitos que requerem sua participação
como operador jurídico. Verifica-se a coerência do currículo do curso com os seus
objetivos, bem como com o perfil desejado do egresso, a título de mera exemplificação,
a partir dos seguintes fatores:

1- interdisciplinaridade, entendida como uma exigência aplicada ao ensino do Direito já


que esse é interdisciplinar por natureza, exigindo do jurista um constante exercício de
raciocínio, que o permita fazer a necessária conexão entre os diversos conteúdos
abordados pelas várias áreas do Direito para obter êxito em sua atividade profissional;

2- valorização de disciplinas que asseguram formação humanística ao bacharel;

3- ênfase na discussão da ética profissional, bem como da responsabilidade social e


profissional do advogado;

4- interação entre o conteúdo teórico e a prática profissional.

No mesmo sentido, para efeito de consistência do currículo e sua coerência com os


objetivos do curso e com o perfil desejado do egresso, é importante verificar a
adequação da metodologia de ensino à concepção do curso.

Tal adequação tem relação direta com a necessidade de concretização, pela prática
pedagógica, dos critérios definidos no projeto pedagógico. A realização de seminários,
o estudo de casos, a pesquisa jurisprudencial e as atividades desenvolvidas no Núcleo
de Prática Jurídica são recursos metodológicos incorporados à prática pedagógica do
UNI-BH, o que se comprova tanto pela análise dos programas das disciplinas, quanto
pela observação das atividades desenvolvidas ao longo do processo de formação.

É oportuno ressaltar ainda, quanto ao aspecto metodológico, a existência e efetiva


utilização dos diversos recursos didáticos disponíveis no Centro Universitário, tais
como equipamentos multimídia, laboratório de informática e laboratório de atividades
complementares.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


30

Outro aspecto relevante diz respeito à inter-relação das disciplinas na concepção e


execução do currículo. É importante reconhecer que a formação jurídica tradicional e a
própria concepção de “grade curricular” incorpora um equívoco conceitual. O objeto da
Ciência do Direito é o direito enquanto sistema normativo. A existência e o
funcionamento de todo sistema, inclusive o jurídico, pressupõe um encadeamento e
articulação de partes para a formação do conjunto, ou seja, do sistema. Não obstante,
no ensino jurídico, persiste a apresentação fragmentada do direito, o que dificulta a sua
compreensão sistêmica, em prejuízo da formação do bacharel.

Para a superação desse impasse, na elaboração do currículo do curso ora analisado,


cuidou-se para que o conteúdo das disciplinas integrantes da grade curricular fosse
distribuído entre as disciplinas de maneira orgânica, integrada e hierarquizada,
proporcionando aos alunos uma visão sistêmica do Direito e de sua interação e
integração com os demais sistemas sociais.

Importa ressaltar que a disposição das disciplinas ao longo da grade curricular


procurou conciliar a hierarquização entre as disciplinas de caráter geral e as de caráter
específico (sentido vertical da grade) com a necessária afinidade entre as disciplinas
apresentadas dentro do mesmo período letivo (sentido horizontal da grade).

O dimensionamento da carga horária das disciplinas foi elaborado a partir da divisão


das áreas de conhecimento em disciplinas de formação fundamental, profissional,
prática e diferenciada, todas imprescindíveis para a formação do bacharel, sendo que a
distribuição da carga horária correspondente a cada uma das dimensões enfocadas
levou em consideração o atendimento aos objetivos do curso e ao perfil do egresso.

As ementas e os programas das disciplinas foram elaboradas de maneira compatível


com a concepção do curso, sujeitando-se, entretanto, a revisão semestral por parte dos
professores, de forma individual ou colegiada, e do NDE, tanto para fins de
aperfeiçoamento da metodologia utilizada quanto para atualização do seu conteúdo,
tendo em vista o caráter dinâmico do próprio direito e a necessidade de incorporação
de novos saberes e novas tecnologias pela ciência jurídica.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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O mesmo critério, ou seja, a revisão e atualização semestral orienta a composição do


acervo bibliográfico estabelecido para todas as disciplinas do curso, sendo importante
destacar a indicação da bibliografia de cada disciplina a partir da conjugação de obras
clássicas e atuais, de maneira a assegurar uma formação profissional, comprometida
com as bases teóricas solidamente sedimentadas no universo jurídico, imprescindíveis
para a superação do tecnicismo e para a formação científica do bacharel.

Como reflexo do perfil de egresso acima descrito, de profissional ético e comprometido


com a sociedade em que vive, considera-se como conteúdo fundamental a questão das
relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente nas
diversas disciplinas, mais especificamente em Antropologia, Sociologia do Direito,
História do Direito e Direito Romano, Direito Constitucional I, Fundamentos de Direito
Privado, Fundamentos de Direito Penal e Política Criminal, nos termos da Resolução
CNE/CP, nº 1/2004.

No mesmo sentido, trata de forma transversal da educação ambiental, integrada às


várias disciplinas do curso, principalmente Direito Constitucional I, Direito Internacional
Público, Processo Constitucional, Tópicos Jurídicos do Estado Social e Direito
Ambiental, conforme Resolução n˚ 02 de 15 de junho de 2012.

Igualmente, conforme Resolução CNE nº 1/2012, as questões sobre os Direitos


Humanos estão colocadas de forma transversal no currículo, sendo discutidas em
todas as disciplinas e norteando os conteúdos e atitudes ensinados em todos os
períodos.

3.2.2. Articulação dos Eixos de Formação

A proposta do Curso de Direito do UniBH é oferecer uma formação integral ao aluno, isto é,
formar cidadãos capazes de atuar nas mais diversas áreas do Direito, com ética e
responsabilidade.
Para tanto, a matriz curricular conta com disciplinas de natureza fundamental, profissional e
prática que se articulam tanto de forma vertical, com a ideia de formação básica preliminar,
quanto de forma horizontal, sendo distribuídas entre os períodos por afinidade ou conteúdo
relacionado.
Assim é que, já no primeiro período, as disciplinas Ciência Política e Teoria Geral do Estado,
História do Direito e Direito Romano, Antropologia e Psicologia contribuem, a um só tempo,

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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para capacitar o aluno a um raciocínio contextualizado e crítico, enquanto Introdução ao Estudo


do Direito e Introdução ao Direito Privado já lhe fornecem a base do conhecimento
propriamente técnico-jurídico. Simultaneamente, a disciplina Português e os Nivelamentos de
Português e Matemática propiciam ferramentas fundamentais não apenas para a atuação
profissional, mas também para a vida pessoal e acadêmica.
No segundo período, prossegue a formação fundamental, com as disciplinas Sociologia do
Direito, Metodologia Científica, Filosofia do Direito e Economia. De forma inter-relacionada,
apresentam-se, novamente, algumas disciplinas mais específicas, de natureza
profissionalizante: Fundamentos de Direito Penal, Direito Civil I e Teoria da Constituição.
Essa simultaneidade na oferta de disciplinas do eixo fundamental e do eixo profissional permite
que o aluno forme uma visão integradora do Direito como um fenômeno social que não pode
ser desvinculado do contexto político, econômico e cultural em que se insere.
A partir do terceiro período, passam a predominar disciplinas do eixo profissionalizante.
Contudo, há sempre a preocupação com a formação ampla acima descrita. Por isso, o aluno é
constantemente convidado a refletir sobre aspectos históricos, filosóficos, políticos e
econômicos de cada instituto estudado.
Em cada período, há alguma espécie de integração entre os conteúdos das diversas
disciplinas. A título de exemplo, no quarto período o aluno é provocado a refletir sobre as
semelhanças e peculiaridades entre a responsabilidade civil e a responsabilidade penal, vistas
nas disciplinas Direito Civil III e Direito Penal II.
O eixo de formação prática inicia-se no sétimo período, quando o aluno cursa Prática Real I
(estágio supervisionado) e Prática Jurídica Simulada I (prática em Direito Privado). A partir de
então, em todos os períodos há duas disciplinas práticas, uma real e uma simulada, sempre
em sintonia com as demais disciplinas dos eixos fundamental e profissionalizante.

3.2.3. Estrutura Curricular

Como se sabe, as novas diretrizes curriculares dos cursos jurídicos orientam-se no


sentido da superação da decantada crise do ensino jurídico. Várias foram as facetas
dessa crise diagnosticada, mas, principalmente, constatou-se uma significativa
deficiência teórica na formação dos bacharéis, aliada a certa negligência com a
formação ética e humanística, tudo isso reflexo de uma grade curricular descolada do
mundo atual, voltada para a formação exclusivamente tecnicista. A consciência desse
diagnóstico e a tentativa de buscar a sintonia do presente projeto pedagógico com as
novas diretrizes, orientou a concepção da grade curricular do curso jurídico do Centro
Universitário de Belo Horizonte. Ou seja, além dos outros recursos didático-
pedagógicos que serão adiante descritos, entendeu-se imprescindível superar a
distância que costumeiramente separa as chamadas disciplinas fundamentais das
disciplinas consideradas profissionalizantes.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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A disposição das disciplinas ao longo da grade curricular procurou obedecer, na


medida do possível, além da hierarquização que organiza cronologicamente as
disciplinas de caráter mais geral e as de caráter mais específico (sentido vertical da
grade), a afinidade entre as disciplinas do extenso conteúdo projetado para o curso
(sentido horizontal da grade).

As demais matérias e os chamados “novos direitos”, que atendem aos objetivos


decorrentes do perfil definido para o aluno de Direito do UNI-BH, inserem-se nos
disciplinas vinculadas aos últimos períodos do curso e são ministradas
simultaneamente às atividades do Núcleo de Prática Jurídica. A interdisciplinaridade
permitirá uma reflexão crítica acerca das mudanças paradigmáticas pelas quais passa
atualmente o próprio conhecimento jurídico.

Além disso, nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina
Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se
assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH
ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. São
eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Letras. Nesse
sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da
Instituição. Portaria da Reitoria do UniBH, número 28, de 15/12/2007.

SIAF (OK!)

3.3. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO

3.3.1. Estágio curricular supervisionado (obrigatório)

Etapa fundamental da formação do aluno de Direito, o estágio supervisionado de


prática jurídica ocorrerá nas instalações próprias do Núcleo de Prática Jurídica do UNI-
BH, a partir do sétimo semestre do curso, com carga horária de 400h (480 horas-aula)
obrigatórias de atividades essencialmente práticas e 133h (160 horas-aula) obrigatórias

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de prática simulada, articulado com as disciplinas teóricas e profissionalizantes,


constantes do currículo e com as diversas profissões contempladas na área jurídica.

Uma das maiores críticas dirigidas aos Cursos de Direito é relativa ao enorme
distanciamento entre a teoria e a prática. Esse distanciamento existe não por acaso,
mas corresponde a uma visão tradicional disseminada no próprio ambiente acadêmico,
às vezes explicitada, de que a prática universitária não pertence à “esfera superior das
indagações científicas”. Em poucas palavras, o aprendizado prático é visto como algo
menos importante e os docentes que dele se ocupam formam, por sua vez, uma
espécie de “segmento inferior”. É no próprio meio acadêmico que se cristaliza a idéia
de que a prática é tão-somente a “comprovação da teoria”. Por isso que os currículos
começam do básico para o profissionalizante, situando o estágio apenas no final dos
cursos. Trata-se de uma visão tradicional de que a teoria deve preceder à prática. É
como se a missão do ensino universitário se esgotasse em capacitar o aluno,
exclusivamente por meio da teoria, para atuar na realidade: o saber teórico é o
instrumento para a compreensão e a interpretação da realidade.

Teoria e prática são, contudo, elementos inseparáveis de um mesmo processo, pois o


conhecimento teórico, a reflexão e análise nascem e se desenvolvem a partir da
observação do real. Embora não seja fácil romper a tradicional dicotomia entre “teórico”
e “prático” – divisão que se presta a realizar aquele criticado distanciamento entre o
“saber acadêmico” e o “fazer cotidiano dos homens” –, é preciso pensar a questão de
aprendizado prático de forma a realizar sua integração com a teoria, nas diversas
disciplinas e matérias. O conhecimento que já está pronto, sistematizado, e é assim
apresentado ao aluno, não consegue revelar, na maior parte das vezes, a relação entre
teoria e prática. É preciso construir uma metodologia que proporcione ao aluno do
Curso de Direito participar do processo de compreensão do ambiente sociocultural,
colocando-o em posição de observador do mundo real. Nesse sentido, apresenta-se a
prática no ensino jurídico como algo maior e mais amplo que o estágio propriamente
dito. A metodologia que se busca construir, como adiante será visto, parte da idéia de
que a prática não é apenas o laboratório onde a teoria deverá ser comprovada, mas o

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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ambiente onde acontecem os fenômenos a serem observados – ponto de partida da


indagação e da dúvida científicas, que devem levar à construção, à correção e à
compreensão da teoria.

O eixo da formação prática deve ser construído, articuladamente, por meio da


pesquisa, da extensão e do estágio.

O Núcleo de Prática Jurídica disponibiliza atividades tanto de prática jurídica


simulada como de prática jurídica efetiva ou real. Ao estabelecer os mecanismos e
ferramentas para o funcionamento do NPJ, devemos realçar os objetivos a ele
atrelados:

- proporcionar aos alunos de graduação uma ampla visão do Direito, da multiplicidade


de seus campos de atuação, da eficiência ou da ineficiência dos instrumentos e
técnicas à sua disposição, a partir da observação dos locais de efetivação do Direito e
das múltiplas práticas relacionadas à sua área de formação acadêmica, assegurando a
abordagem multidisciplinar, visando ao desenvolvimento das capacidades de
observação, crítica e intervenção ativa e positiva face aos problemas encontrados;

- qualificar o aluno do curso de Direito para o exercício profissional, propiciando-lhe o


aprendizado das práticas jurídicas e da ética profissional;

- exercer a negociação, a conciliação, a mediação e a arbitragem como técnicas de


resolução de conflitos;

- atender as demandas coletivas, propiciando o surgimento e fortalecimento dos


sujeitos coletivos de direitos;

- relacionar-se com entes governamentais e não-governamentais, facilitando a


existência de convênios e parcerias que possam trazer benefício à comunidade em
qualquer das perspectivas de atuação do NPJ, e experiência nos diversos campos de
ação do direito.

Tais objetivos se efetivam através de:

a) prestação de assessoria jurídica a indivíduos ou comunidades carentes;

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b) apoio a projetos relacionados com o perfil do curso;

c) celebração de convênios com entidades públicas e privadas, como forma de


propiciar estágios supervisionados pelo NPJ;

d) estabelecimento de política de conciliação, mediação e arbitragem como forma de


resolução extrajudicial de conflitos;

e) práticas simuladas desenvolvidas pelos professores das disciplinas.

a) Concepção Pedagógica de Prática Simulada

No NPJ, a principal ênfase na formação jurídica consiste na prática do Direito, no


domínio da técnica de aplicação, execução e realização do Direito. É a habilidade
prática do magistrado, do advogado, do promotor, do escrivão, do funcionário da
administração pública, etc. É preciso que o discente conheça o conjunto de
procedimentos pelos quais o Direito transforma, em regras claras e práticas, as
diretivas da política jurídica. O principal interesse é delinear a realidade dos fatos e das
situações concretas e relacioná-los com inteligência às normas jurídicas. O estudante
deverá ser capaz de inferir os elementos característicos de uma situação concreta e de
vinculá-los às noções abstratas contidas na norma ou numa instituição jurídica. A
construção jurídica desdobra-se em construção técnica e construção criadora, pois a
ciência do Direito deve desenvolver e aprimorar suas técnicas para apreender o
fenômeno jurídico.

Para organizar esse eixo de formação, específico do aprendizado do fazer, devem ser
considerados alguns pontos fundamentais:

- o estabelecimento de um método de aproximação gradativa com o saber-fazer.


Significa que devem ser descritas e determinadas as etapas que o aluno precisa
percorrer para que tenha uma compreensão do processo e desenvolva uma
capacidade de intervenção criativa na sociedade, através do instrumental oferecido
pelo Direito;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


37

- a articulação no processo de aprendizagem, os conteúdos teóricos e as


experimentações práticas, ou seja; as disciplinas e o estágio devem ser planejados de
forma a garantir uma sintonia entre esses componentes pedagógicos;

- a busca de um espaço para a avaliação e crítica do existente e para a


experimentação de novas formas de intervenção nas questões relacionadas à prática
do direito.

Neste sentido, a prática jurídica simulada consistirá de:

 oficinas de textos jurídicos;

 mesas redondas de hermenêutica;

 análise de autos findos;

 fórum modelo;

 cartório modelo;

 júri simulado;

 visitas orientadas;

 palestras com operadores de direito sobre a prática forense;

 estudo de casos;

 arbitragem

b) Concepção Pedagógica de Prática Real

O Direito é criado, formulado, para ser aplicado. Como tal, pretendemos introduzir os
estudantes nesse processo de construção jurídica no qual perceberão claramente as
relações entre a ciência do Direito Positivo e os procedimentos de sua aplicação. É o
mundo da experiência. Pretende-se que o estudante perceba, por meio do
envolvimento real em situações concretas, as diferentes formas de aplicação do Direito,
os profundos vínculos com o fator humano para entender a própria existência da
sociedade, as formas de sua organização e de solução de conflitos. Assim, o

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


38

conhecimento que se pretende transmitir no NPJ é o conhecimento prático, que difere


do conhecimento filosófico e do conhecimento científico sem deles se distanciar. A
prática é o lugar da síntese entre o que se faz e o modo de fazer. É conhecimento
verificável, passível de comprovação empírica.

A prática jurídica efetiva ou real consistirá de:

 Escritório Modelo

o O Escritório Modelo funciona com um escritório de advocacia, oferecendo


atendimento jurídico e assistência judicial à população carente de Belo
Horizonte e região metropolitana. Atendem-se todas as áreas do Direito,
conforme a demanda (anexo 8).

 Núcleo de Conciliação

o O Núcleo de Conciliação tem como maior objetivo a prática de técnicas


de mediação para a solução de conflitos sem a necessidade de intentar
ações no Poder Judiciário, contando, inclusive, em suas instalações com
o Juizado de Conciliação, órgão do Tribunal de Justiça do Estado de
Minas Gerais, em funcionamento desde o primeiro semestre de 2003.

c) METODOLOGIA DE FUNCIONAMENTO NPJ

O Regulamento – anexo II – define os princípios que regem o funcionamento do


Estágio Curricular e dispõe sobre o Núcleo de Prática Jurídica – NPJ – órgão central
para o planejamento e a coordenação das atividades práticas necessárias à formação
do bacharel em Direito.

Os Professores das disciplinas de Prática Jurídica (I a IV) têm autonomia para definir
as formas de trabalho julgadas mais apropriadas ou convenientes para o cumprimento
dos objetivos do ensino da prática.

O NPJ está organizado em setores (judicial – cível, penal, trabalhista e outros – e


extrajudicial), para possibilitar o melhor acompanhamento do estágio desenvolvido

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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pelos alunos. São orientadores os Professores indicados especificamente para tal fim,
bem como advogados que integram o Núcleo de Prática Jurídica.

As atividades desenvolvidas pelos estagiários variam de acordo com o setor ao qual


estejam vinculados, havendo, entretanto, algumas atividades e/ou exigências comuns a
serem implementadas a critério dos Professores e da Coordenação do NPJ:

- Leitura e compreensão de textos e documentos;

- Correta utilização da linguagem – clareza, precisão e propriedade –, fluência verbal e


vocabulário;

- Pesquisa e utilização da legislação, da doutrina e da jurisprudência;

- Equacionamento de problemas em harmonia com as exigências sociais, inclusive


mediante o emprego de meios extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos
individuais e coletivos;

- Assiduidade no desenvolvimento do estágio orientado;

- Responsabilidade no atendimento ao cliente, bem como no trato de seus documentos;

- Presteza no cumprimento das determinações do orientador;

- Verificação cuidadosa e sistemática dos prazos processuais;

- Cumprimento da carga horária.

A supervisão do estágio dar-se-á através de:

- Relatórios periódicos dos órgãos ou entidades públicas ou privadas sobre a natureza


das atividades desenvolvidas e o desempenho do estagiário;

- Relatórios mensais do estagiário para o supervisor;

- Visitas periódicas dos supervisores aos locais em que se desenvolve o Estágio


Supervisionado.

d) Estrutura Física do Núcleo de Prática Jurídica

A estrutura física do NPJ encontra-se assim definida:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Salas de escritório, em imóvel separado do Curso de Direito, com disponibilidade para


atividades e audiências simuladas, bem como com espaços para atendimento aos
usuários da assistência jurídica e um específico para os professores orientadores para
atendimento e acompanhamento dos alunos;

 118 (dezoitoonze) computadores com acesso à internet;

 1 (uma) impressora;

 6 (seis) arquivos de pastas suspensas;

 1 (uma) estante para livros;

 7 (sete) armários;

 10 (dez) mesas e 30 (trinta) cadeiras de escritório;

 Material de escritório em geral: disquetes, papel, clips, grampeador, furador,


pastas para arquivo;

 Acervo de legislação e livros de Prática Forense.

3.3.2. Estágio supervisionado (não obrigatório)

O estágio não obrigatório, regulamentado pela Lei nº 11.788/2008 e normas do UniBH,


é ato educativo escolar supervisionado que visa à preparação para o trabalho
produtivo. Poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga horária
regular e obrigatória em empresas privadas e órgãos públicos, bem como junto a
profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional.

4. APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

3.3.3.Trabalho de Conclusão de Curso

O trabalho de conclusão de curso consiste na elaboração e defesa de monografia


científica, composta de pesquisa individual orientada em qualquer das disciplinas do

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Curso, cujas atividades de elaboração devem se iniciar no 8º período do curso,


encerrando-se no 10º período com a defesa pública perante banca examinadora.

Durante o curso são estimuladas pesquisas que se constituem a partir da


interdisciplinaridade e, ao mesmo tempo, a constituem. Essas investigações, tanto
quanto possível, não só promovem a interdisciplinaridade como constroem e motivam,
permanentemente, a intersubjetividade. Sendo assim, grupos de pesquisas
interdisciplinares são estimulados desde os primeiros semestres do curso.

Desses grupos de pesquisas derivam novos eixos de investigações que podem se


transformar em monografias de final de curso. Estas, por sua vez, nas discussões
internas dos seminários previstos pela disciplina “Monografia”, permitem nova
nucleação crítica que possibilitará não só a formação de novos grupos de pesquisa,
como, também, surgimento de novos problemas para o trabalho monográfico. Podem
vislumbrar, inclusive, a constituição de linhas institucionais de pesquisa ou de
tendências para a constituição de novas linhas investigativas.

A monografia que, em geral, tem causado inquietações no meio universitário é,


contudo, fonte de aprofundamento das atividades complementares ou dos eixos
curriculares transversais. Essa resistência deriva quase sempre de cursos jurídicos
com orientação apenas informativa e cuja finalidade última é uma “profissionalização”
que, não raras vezes possui qualidade questionável. O impacto causado pela
determinação legal não tem tido somente efeitos negativos, ou seja, inquietações e
resistências não justificáveis.

Naquelas instituições em que o desenvolvimento de habilidades e competências


formativas são o fulcro de uma ação pedagógica construtiva e emancipadora a
monografia torna-se estratégia curricular de grande importância, pois permite o
aprofundamento do conhecimento e a produção de novas formas de conceber o direito
e de compreender o fenômeno jurídico. Entende-se a partir de toda essa argumentação
que a monografia constitui-se, não só derivação de interdisciplinaridade e de
intersubjetividade, bem como eixo de construção dessas características curriculares.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Para a realização da Monografia Final de curso, além do apoio das disciplinas


fundamentais da grade curricular, o aluno do curso de Direito do UniBH disporá de
disciplinas específicas nos 2º, 8º, 9º e 10º períodos, visando a capacitá-lo para a
elaboração do respectivo trabalho de pesquisa,

As atividades que envolvem a apresentação do projeto de monografia, a orientação e a


defesa do trabalho perante banca examinadora e a divulgação dos resultados finais
constam do Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (anexo III).

3.3.4. Monitoria

O mercado de trabalho no meio jurídico carece de profissionais com forte capacidade


de adaptação às alterações do meio social e com aptidão para criar mecanismos de
respostas eficazes às demandas sócio-jurídicas.

Essas capacidades não eram desenvolvidas de maneira eficaz por meio da formação
acadêmica tradicionalmente oferecida pelas instituições de ensino jurídico, que, devido
a uma estrutura curricular rígida, concentravam seus investimentos didáticos
exclusivamente em atividades de sala de aula, sob a responsabilidade, direção e
execução pelo professor.

Cientes tanto da importância da formação de profissionais jurídicos dotados de


autonomia intelectual, capazes de contribuir para seu próprio crescimento e dos grupos
em que está inserido – a sala de aula, a escola e comunidade externa à instituição de
ensino - quanto do fato de que os programas de monitoria têm-se constituído em
mecanismos eficazes de capacitação discente, principalmente para a carreira do
magistério, foi implantado um programa de monitoria no Curso de Direito, de acordo
com as características abaixo sumariadas.

Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UniBH,


outros alunos podem integrar- se aos projetos aprovados, na condição de monitores
voluntários.

As disciplinas em que os monitores atuam, desde que aprovados e com bom


rendimento, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


43

prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do Direito.


Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de
outras iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática.

a) Objetivos

O Programa de Monitoria tem os seguintes propósitos didáticos:

 aprofundamento e consolidação da formação discente no conteúdo programático da


disciplina monitorada;

 facilitação das atividades de ensino da disciplina;

 facilitação do processo de aprendizagem do conteúdo programático da disciplina


pelos alunos monitorados;

 aprimoramento das técnicas de ensino dos programas das disciplinas curriculares;

 capacitação discente para futura inserção comunitária nas carreiras de magistério e


de pesquisador;

 motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a


redução dos níveis de evasão no Curso;

 propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa,


além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes.

b) Atribuições

b.1) Do Orientador

 elaborar o plano de pesquisa e orientação a ser desenvolvido pelo Monitor;

 acompanhar e orientar o Monitor nas atividades planejadas;

 orientar o Monitor na elaboração do relatório final;

 avaliar o desempenho do Monitor

 atestar, mensalmente, junto à Coordenadoria/Secretaria do Curso de Direito, a


frequência do Monitor.

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44

b.2) Do Monitor

 prestar, sob orientação de professor da disciplina, 10 (dez) horas semanais / 40


(quarenta) mensais de efetivo trabalho de Monitoria, a serem distribuídas de
forma a atender as turmas dos três turnos;

 auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de biblioteca e outros compatíveis


com o conteúdo programático da(s) disciplina(s) Monitorada(s), dedicando, no
mínimo, 4 (quatro) horas semanais nessas atividades de orientação discente;

 atuar como interlocutor entre o professor e os alunos;

 elaborar, ao final do exercício da Monitoria, um relatório das atividades


desenvolvidas;

 as aulas previstas para o cômputo da carga horária da disciplina Monitorada não


poderão ser desenvolvidas pelo Monitor em substituição ao docente designado
para ministrá-la.

c) Seleção e Admissão

c.1) Seleção

A seleção do Monitor será feita por comissão composta pelo professor responsável
pelo laboratório específico (LETRAJUR), além do professor pela elaboração do projeto
apresentado para a Monitoria da disciplina em questão e do coordenador de curso,
com observância dos seguintes requisitos:

 o processo seletivo será divulgado, por meio de edital, com abertura de inscrições
pelo período de 5 (cinco) dias, no mínimo;

 os critérios de seleção serão definidos em edital, e dele constará, no mínimo,


exigência de exame de Histórico Escolar e prova escrita;

 o processo de seleção será realizado por uma comissão de, no mínimo, dois
professores da disciplina ou de áreas afins;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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 a validade do processo de seleção será de 90 (noventa) dias, a contar da data de


divulgação dos resultados;

 o aluno, para candidatar-se à Monitoria, deverá estar regularmente matriculado no


Curso de Direito do Centro Universitário de Belo Horizonte e ter sido aprovado na(s)
disciplina(s) objeto da Monitoria com, no mínimo, média superior à 75 (setenta e
cinco) pontos;

 a elaboração da prova ficará a cargo do Professor Orientador;

 a comissão deverá atribuir uma nota final aos candidatos, classificá-los em função
do resultado da seleção e encaminhar o resultado à Coordenadoria do Curso de
Direito;

 quando houver desistência, rescisão ou conclusão do contrato de Monitoria, deve


ser realizado novo processo de seleção, salvo se o processo seletivo anterior
estiver em vigor. Neste último caso, a escolha do novo Monitor deve respeitar a
ordem rigorosa de classificação anterior.

c.2) Admissão

 a admissão do Monitor será feita pelo período máximo do prazo de vigência da


Monitoria;

 ao Monitor será atribuída bolsa, caso ele não seja voluntário, de acordo com as
normas regimentais do UNI-BH;

 no ato da admissão, o bolsista assinará Termo de Compromisso de bem


desempenhar suas obrigações, declarando-se ciente da regulamentação do
Programa de Monitoria;

 é vedado o preenchimento, simultâneo, de mais de uma vaga de Monitoria pelo


mesmo Monitor.

d) Avaliação

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46

 o Monitor deverá encaminhar, ao final do exercício do plano de Monitoria, ao


Professor Orientador, relatório das atividades exercidas durante todo o período de
vigência da Monitoria;

 o Professor Orientador deverá encaminhar, ao final do exercício do plano de


Monitoria, à Coordenadoria do Curso de Direito do Uni-BH, o relatório feito pelo
Monitor e sua avaliação das atividades desenvolvidas por este.

e) Certificado

Será fornecido ao Monitor certificado de participação do Programa de Monitoria,


devidamente assinado pelo Professor Orientador, pela Coordenadoria do Curso de
Direito e pela Diretoria do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas do Uni-BH.

3.3.5. Atividades Complementares de Graduação (ACG)

As Atividades Complementares de Graduação (ACG), propiciam conhecimento


relevante para o processo ensino-aprendizagem, considerando critérios de
interdisciplinaridade e de flexibilização curricular.

O reconhecimento e o registro de atividades complementares por parte da


Coordenação e Curso deve, necessariamente, seguir uma lógica embasada (1) no eixo
norteador do Curso de Direito proposto e (2) nos objetivos do Curso.

Assim, as ACGs se prestam ao papel de promover também a integração entre ensino,


pesquisa e extensão, sendo perfilhadas como flexibilizadoras da grade curricular, assim
como atividades destinadas a originar a interdisciplinaridade (que consiste em
integração e flexibilização). O objetivo é fazer com que professores e alunos promovam
tais atividades, apoiados pela Coordenação de Curso

Os alunos que ingressarem na instituição por meio de transferência, obtenção de novo


título ou outras formas de ingresso ficam sujeitos ao cumprimento das Atividades
Complementares conforme previsto na estrutura curricular na qual forem matriculados,
podendo solicitar o aproveitamento de horas já computadas pela instituição de origem.

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Os alunos poderão realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre


letivo de sua matrícula até o fim do período máximo de integralização curricular, com
carga horária mínima de 308 horas (370 horas-aula).

Todos os cursos de graduação do UniBH (bacharelado, licenciatura e tecnologia)


oferecem as disciplinas de nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática aos
alunos que ingressam no primeiro período. O aluno que não cumprir as horas de
Atividades Complementares previstas em sua matriz curricular não terá direito ao
Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas
regulares de sua estrutura curricular.

O aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas interna
ou externamente, cujas cópias deverão ser semestralmente encaminhadas à Secretaria
do Instituto, juntamente com os documentos originais, para registro formal, arquivo e
cômputo das horas de Atividades Complementares, além de realizar o preenchimento
de todos os formulários que porventura forem necessários para a validação da
atividade.

Deverá ser entregue uma cópia junto com o comprovante original da atividade e caberá
ao professor responsável do Laboratório de Atividades Jurídicas cotejar os
documentos, carimbar (confere com o original) e assinar a cópia, além de devolver ao
aluno o protocolo de recebimento devidamente assinado. Semestralmente, o professor
responsável deverá solicitar os prontuários à Secretaria de Departamento, dar seu
parecer e registrar em formulário próprio para controle de Atividades Complementares,
definindo a natureza da atividade, sua categoria e número de horas a serem
computados para cada aluno. Em seguida, encaminhará o cômputo semestral à
Coordenação do curso para validação.

Não sendo aprovada a documentação apresentada, o aluno deverá ser comunicado


por e-mail, pelos secretários do Instituto, com a anotação da coordenação do curso,
acerca da irregularidade constatada.

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As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza, em 7 (sete)


categorias: A, B, C, D, E, F, e G conforme especificado a seguir. O aluno é obrigado a
realizar atividades de, pelo menos, 3 (três) categorias distintas.

CATEGORIA A - Eventos acadêmicos

 Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de


debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria
instituição ou outros órgãos e entidades externas.

 Organização de eventos institucionais e acadêmicos, no Centro Universitário de


Belo Horizonte - UniBH.

CATEGORIA B – Pesquisa, Iniciação Científica e publicações.

 Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor do Centro


Universitário de Belo Horizonte - UniBH.
 Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos
 Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros,
capítulos de livros, etc.).
 Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza
promovidos interna ou externamente.
 Participação em grupos de pesquisa orientados por professor do UniBH.
 Realização de pesquisa científica sob orientação de professor do UniBH.
 Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de
pôsteres organizados pela Coordenação do Curso.
 Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de
doutorado, com apresentação de resumo.

CATEGORIA C – Enriquecimento acadêmico-pedagógico

 Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pelo UniBH, aprovadas pelo


Coordenador de Curso.

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 Matrícula, em caráter de enriquecimento curricular, em disciplinas de outros


cursos ofertados pelo UniBH, com comprovação efetiva de aproveitamento de
frequência e notas.

 Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento,


em outras instituições de ensino.

 Obtenção de prêmios acadêmicos.

CATEGORIA D – Extensão

 Cursos de Extensão promovidos pelo UniBH ou outras IES.


 Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária promovidos
pelo UniBH, que não constem da estrutura curricular do curso.
 Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à
cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc.

CATEGORIA E – Atividades Culturais, esportivas e políticas.

 Apresentação de certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível


intermediário ou equivalente.
 Apresentação de certificados de cursos livres de Informática.
 Apresentação de certificados de cursos de atualização profissional na área de
conhecimento do curso de graduação.
 Apreciação de filme, sob orientação de professor do curso.
 Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica
básica das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso.
 Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou
empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas.
 Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos
colegiados, por período não inferior a um semestre, devidamente comprovado.
 Participação em atividades desportivas, artísticas ou culturais institucionalizadas.
 Exercício de mandato completo em órgãos de representação estudantil.

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CATEGORIA F – Estágios e experiências profissionais

 Estágios extracurriculares aprovados pelo órgão competente da Instituição,


estágios internacionais institucionalizados, experiências nacionais e internacionais
ligadas à área do conhecimento.

CATEGORIA G – Nivelamento

 Participação integral no programa de nivelamento em letramento e numeramento


disponibilizado pela instituição.
 Apresentação de certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio
lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos
conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES.
 Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do
nivelamento em letramento e numeramento, em outras instituições de ensino que
atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e
que não tenham sido aproveitadas para dispensa de disciplina.

A validação de horas em atividades não incluídas nas categorias descritas dependerá


de análise e aprovação do Coordenador do Curso. O número de horas a ser creditado
ao aluno, para cada atividade interna ou externa, será determinado pelo Coordenador
do Curso, independente do número de horas registrado na documentação apresentada
pelo discente.

A discriminação do valor limite em horas, ou percentuais, a serem computadas para


cada uma das atividades descritas em cada categoria é disponibilizada através do
documento: INFORMAÇÕES GERAIS QUE REGULAM AS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DO UNIBH e ANEXOS (ANEXO 10),
disponível para o aluno no sistema de controle acadêmico - Sistema On-Line (SOL). As
atividades sugeridas em cada categoria poderão ser ofertadas pela própria instituição
ou por outras entidades. As horas validadas como Atividades Complementares serão
disponibilizadas semestralmente para o aluno, em seu histórico escolar.

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3.3.6. Pesquisa e Extensão


O Centro Universitário de Belo Horizonte tem como preocupação básica promover a
integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Essa relação ocorre
quando a produção do conhecimento é capaz de construir e de transformar a
sociedade. Entendemos que a parceria entre ensino, pesquisa e extensão consiste no
principal diferencial e no caráter inovador do UniBH, o que demonstra não ser a
instituição mera prestadora de serviços, justamente quando, muitas vezes, questiona-
se a extensão ocupando o lugar no mercado dos profissionais. Não obstante, ao
atrelar-se ensino à pesquisa demonstra ampla vocação educacional e não apenas
mercadológica.

Quanto ao Ensino, discute-se e aprofunda-se um novo conceito de sala de aula, que


não se limite ao espaço físico da dimensão tradicional, mas compreende todos os
espaços dentro e fora da Instituição, em que se realiza o processo histórico-social com
suas múltiplas determinações, passando a expressar um conteúdo
multi/inter/transdisciplinar, como exigência decorrente da própria prática.

Com relação à Pesquisa, reconhece-se um leque bastante diversificado de


possibilidades de articulação do trabalho realizado no UniBH com setores da
sociedade. Assume interesse especial a possibilidade de produção de conhecimento
na interface instituição/comunidade, priorizando as metodologias participativas e
favorecendo o diálogo entre pesquisados e pesquisadores, visando a criação e
recriação de conhecimentos possibilitadores de transformações sociais, onde a
questão central é identificar o que deve ser pesquisado e para quais fins e interesses
se buscam novos conhecimentos.

A Iniciação Científica, além de contribuir para a melhor capacitação e o enriquecimento


curricular do aluno, tornando-o diferenciado, motiva-o a promover conhecimento e não
ser apenas um “repetidor”. O incentivo à produção dos projetos de pesquisa tem como
objetivo despertar a vocação científica dos alunos e desenvolver talentos potenciais
entre estudantes de graduação. A iniciação científica possibilita, ainda, a redução do
tempo de elaboração de trabalhos de dissertação de alunos que venham, futuramente,

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ingressar nos cursos de mestrado. Trata-se do maior elo entre a graduação e a pós-
graduação.

Quanto à Extensão, coloca-se como prática acadêmica que objetiva interligar a


Faculdade, em suas atividades de Ensino e Pesquisa, com as demandas da sociedade,
reafirmando o compromisso social como forma de inserção nas ações de promoção e
garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento social,
possibilitando a formação do Profissional Cidadão. Além de instrumentalizadora do
processo dialético de teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que
favorece a visão integrada do social. Ao se afirmar que a Extensão é parte
indispensável do pensar e fazer universitários, assume-se uma luta pela
institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista administrativo quanto do
acadêmico, o que implica a adoção de medidas e procedimentos que redirecionam a
própria política da faculdade.

Em síntese, a integração ensino, pesquisa e extensão do Centro Universitário de Belo


Horizonte se fundamenta em alguns princípios básicos, quais sejam:

1- a Ciência, a Arte e a Tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades do local, da


região e do país;

2- o Ensino Superior não pode se imaginar proprietário de um saber pronto e acabado,


que vai ser oferecido à sociedade. Ao contrário, exatamente porque participa dessa
sociedade, a instituição deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer pelos
grupos sociais com os quais interage, quer pelas questões que surgem das suas
atividades próprias de Ensino, Pesquisa e Extensão;

3- o Curso deve participar de movimentos sociais, priorizando ações que visem à


superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;

4- a ação Cidadã do Curso de Direito não pode prescindir da efetiva difusão dos
saberes neles produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se
objeto da pesquisa acadêmica sejam também consideradas sujeitos desse

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conhecimento, tendo, portanto, pleno direito de acesso às informações resultantes


dessas Pesquisas;

5- a prestação de serviços deve ser produto de interesse acadêmico, científico,


filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão, devendo ser
encarada como um trabalho social, ou seja, ação deliberada que se constitui a partir da
realidade e sobre esta realidade objetiva, produzindo conhecimentos que visam a
transformação social;

6- para a formação do Profissional Cidadão é imprescindível sua efetiva interação com


a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente e/ou
para referenciar sua formação técnica com os problemas que um dia terá de enfrentar.

a) Pesquisa

O Curso terá na Pesquisa um ambiente em que as habilidades necessárias ao


profissional do futuro devam ser trabalhadas de forma consistente e inovadora.

O aluno será levado, de uma forma acadêmica e pedagogicamente elaborada, a


trabalhar o conhecimento com o objetivo de ter um pensamento independente,
desenvolver sua capacidade de estruturar e contextualizar problemas e buscar
soluções alternativas às propostas.

De fato, nesses domínios, configurar-se-á um ambiente de aprendizado centrado no


aluno. Ao professor é reservada a tarefa de orientar, coordenar, estimular e promover
condições para que o aprendizado se faça de maneira estimulante para o aluno. O
Incentivo à Pesquisa será, portanto, imprescindível para que o conhecimento avance,
cabendo ao Ensino Superior a tarefa de produzir novos conhecimentos, contribuir para
a melhor capacitação e enriquecimento curricular do aluno, despertando, através da
iniciação científica, os talentos potenciais dos estudantes de graduação, além de
proporcionar, no seu conjunto, o aprimoramento intelectual de pós-graduandos,
docentes e pesquisadores. No que se refere à pesquisa, reconhece-se um leque
bastante diversificado de possibilidades de articulação do trabalho realizado no Curso
de Direito com setores da sociedade. Assume interesse especial a possibilidade de

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54

produção de conhecimento na interface instituição/comunidade, priorizando as


metodologias participativas e favorecendo o diálogo entre categorias utilizadas por
pesquisados e pesquisadores, visando a criação e recriação de conhecimentos
possibilitadores de transformações sociais, onde a questão central é identificar o que
deve ser pesquisado e para quais fins e interesses se buscam novos conhecimentos.

A pesquisa institucionalizada serve como referência não só aos professores como


também ao corpo discente da graduação em seus trabalhos monográficos de final de
curso.

Dito isto, consideramos pertinente mencionar a importância da pesquisa institucional,


pois viabiliza a consistência acadêmica, ou seja, aprimora a formação quando estimula
o espírito crítico e remete professores e alunos a pensarem a ciência jurídica sob seus
múltiplos aspectos. O que queremos dizer é que somente a pesquisa propicia analisar
criticamente a norma jurídica, sintonizando-a à realidade social onde esta norma atua.

Em segundo lugar, a pesquisa é suporte indissociável do ensino, haja vista a


impossibilidade de se discutir e apreender, satisfatoriamente, os preceitos
estabelecidos pelos programas das disciplinas curriculares apenas através das aulas
ministradas: é a pesquisa que complementa, aprofunda e estabelece o pleno domínio
destes preceitos jurídicos.

Em terceiro lugar, valoriza o aluno dentro da hierarquia acadêmica, ou seja, o discente


envolvido em pesquisa institucional, desloca-se da condição de mero receptor,
transformando-se em produtor de conhecimento, o que, em última análise, revigora e
solidifica sua própria formação profissional.

O ensino jurídico no Brasil pautou-se, tradicionalmente, pela perspectiva do positivismo


jurídico, centrado no conhecimento do Direito como um conjunto de teorias pautadas
pela normatividade em seus desdobramentos práticos. Nessa perspectiva, os cursos
jurídicos privilegiavam as atividades de ensino, setores da extensão ligados à
Assistência judiciária, deixando de lado as Atividades de Pesquisa.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


55

O UNIBH coloca a implementação da pesquisa e da extensão como elementos


fundamentais para uma formação humanista global dos seus alunos.

Numa sociedade complexa como a atual, em que o Direito apresenta-se altamente


cambiante, é indispensável o desenvolvimento de um olhar científico e crítico do
profissional, sempre disposto a ir além das aparências e das explicações existentes
sobre cada fenômeno jurídico. A prática da pesquisa contribui, de maneira inequívoca,
para a formação de futuros profissionais em que estarão presentes a capacidade de
percepção crítica da realidade; reflexão de caráter interdisciplinar, elaboração de textos
técnicos, filosóficos e teóricos de grande qualidade; participação em grupos de
trabalho; levantamento, avaliação e sistematização de dados no campo do
conhecimento jurídico; seleção e utilização de conhecimentos úteis à atividade
profissional.

A pesquisa possibilita a vivência e a produção do conhecimento científico, através do


aprender a aprender, com resultados que contribuem para a disseminação do saber e
descobertas de vocação, revelando comprometimento com a comunidade científica,
inovações e mudanças.

A pesquisa aparece no Curso de Direito do UNI-BH de diferentes formas:

- O fomento da cultura da pesquisa em sala de aula, na medida em que os professores


problematizam o conteúdo ensinado;

- O programa de iniciação científica, em que o aluno pode atuar como auxiliar de


pesquisa ou desenvolver seu próprio projeto;

- Os projetos de pesquisa dos professores;

- A divulgação dos resultados de pesquisa;

- A orientação da monografia de final de curso.

Em sala de aula, o professor procurará desenvolver uma didática que problematize os


institutos jurídicos que são objeto de sua matéria; e não só os apresente, conforme os

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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manuais. É preciso, ainda, que os professores apresentem aos alunos os aspectos de


sua matéria merecedores de pesquisa.

O programa de iniciação científica (anexo XI) visa possibilitar aos alunos engajarem-se
em atividades de pesquisa, seja como auxiliares de pesquisa de projetos desenvolvidos
por professores, seja com seus próprios projetos, sob orientação docente.

A iniciação científica tem em mira despertar vocação científica e incentivar talentos


potenciais entre os estudantes de graduação, possibilitando o aprimoramento do
universitário no domínio da metodologia científica. Também estimula o
desenvolvimento do pensar científico e da criatividade decorrentes das condições
criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.

b) Extensão

O Curso de Direito, em consonância com a proposta institucional, tem-se credenciado,


cada vez mais, como espaço privilegiado de produção e socialização de
conhecimentos significativos, que contribuam para a formação de profissionais
cidadãos comprometidos com os problemas sociais.

Nesse sentido, o Curso de Direito promove várias atividades, como eventos científicos,
pedagógicos e culturais, para comunidade acadêmica e comunidade em geral.

Preocupado com a abertura de novos horizontes, novas metas e novas


responsabilidades em relação à formação do estudante e promoção da cidadania, o
Curso de Direito prontifica-se a ser parceiro da sociedade brasileira, enfrentando seus
problemas educacionais e sociais, especificamente, no âmbito jurídico.

Assim, dentro do novo paradigma de ensino superior delineado pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, o UniBH, e, em especial, o Curso de Direito coloca-se
aberto à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no âmbito
do curso e da própria instituição.

Em anexo ao presente projeto encontram-se atividades de extensão desenvolvidas


pelo Curso de Direito do UniBH. Nesse ponto, é de se destacar que, para realização

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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das atividades de extensão, o Curso considera imprescindível promover a integração


com outros cursos de graduação e pós-graduação, com as administrações públicas da
União, do Estado e dos Municípios Mineiros e com entidades da sociedade civil,
resultando num compromisso institucional com a realidade social - a comunidade local,
regional, nacional e internacional (anexo XI).

3.4. AVALIAÇÃO

3.4.1. Autoavaliação

O modelo de autoavaliação do UniBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior – Sinaes, instituído pela Lei 10.861/2004,
por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA.

A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões


previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da
Comissão Técnica de Avaliação Institucional – Cotavi do UniBH.

O processo de autoavaliação do UniBH é composto por cinco fases, que, de forma


encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição:
sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do
relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica.

Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só são atingidos se houver uma


participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância
a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início,
aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação
dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores
de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a
comunidade discente. A versão dos modelos específicos é amplamente divulgada e
apresentada aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus
campi e setores para deliberação.

Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação, são


utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e-mails, cartazes


informativos e site.

O sistema de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação:


quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo;
quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o
mérito e a construção coletiva.

Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional, embora da competência da


Comissão Própria de Avaliação – CPA, não deve se restringir aos seus membros. Do
ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi)
oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados, o que mostra o
interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para
orientação dos processos de planejamento e gestão. Do ponto de vista humano, o
processo de autoavaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções
de seus atores e por isso é necessário que, mesmo durante a elaboração dos
relatórios, sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor
interpretação dos resultados encontrados.

A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em


reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Quanto aos resultados
da avaliação docente, discente e de coordenadores de curso, são afixados cartazes
com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site. Além disso, os
Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os
representantes de turma.

No processo de divulgação, a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com


a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento
do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas
durante a autoavaliação.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UniBH tem por finalidade principal a
análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada
de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional.

Considerando a missão do UniBH, constata-se que a finalidade da Avaliação


Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação
de uma cultura de avaliação por meio:

 da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia


de avaliação;

 da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa;

 da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica;

 da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos


resultados;

 da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo


institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa.

A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no


âmbito da instituição levem a aperfeiçoamento e a mudanças, nas diferentes esferas,
possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e
a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica.

Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter


informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente,
a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a
perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a
sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação
universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação
Institucional do UniBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o
aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da
qualidade.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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O Curso de Direito passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos
avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação, a coordenação avalia
os professores e os professores avaliam os alunos, a fim de identificar questões
relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são
amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de
aula.

Ações decorrentes do processo de autoavaliação do curso.

Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores


administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades
apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso contam com
a participação efetiva de seus respectivos NDEs para a elaboração de seus planos que
são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação.

No caso específico do curso de Direito, após o processo de autoavaliação, são feitas


reuniões individuais com cada um dos professores, de forma a propiciar-lhes um
feedback personalizado, atentando para a concretização da missão da IES e os
objetivos vinculados à formação profissional em Direito.

A IES também conta com um planejamento e execução efetiva de ações acadêmico-


administrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas
(reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos
docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e
institucionalizadas.

3.4.2. Avaliação do Curso de Direito pelo MEC

Na última edição do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, o


Curso de Direito do UniBH obteve conceito 3, num total de 171 alunos participantes. No
Conceito Preliminar de Curso (CPC), alcançou o conceito 4, tornando-se destaque
entre as instituições da região metropolitana de Belo Horizonte.

O Curso conta com um órgão especialmente dedicado às práticas acadêmico-


pedagógicas de preparação permanente para o ENADE, que envolvem cursos,

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


61

palestras, seminários, debates e visitas técnicas. Trata-se do Laboratório de


Aprofundamento de Estudos e Proficiência (LAP), cujas práticas encontram-se
consolidadas e institucionalizadas. Este Laboratório realiza um acompanhamento
constante das avaliações dos discentes, dos cursos de atualização e das práticas
simuladas, buscando aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem e detectar as
possíveis debilidades cognitivas apresentadas pelos discentes, especificamente no
caso dos primeiros períodos do curso, de forma a criar ações imediatas de reversão de
tais debilidades.

4. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e


regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UniBH disponíveis na intranet
da Instituição para consulta por toda comunidade acadêmica e consta ainda nos
seguintes documentos:

 Projetos Pedagógicos dos Cursos;

 Projeto Pedagógico Institucional (PPI);

 Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

4.1.1. Coordenação do Curso

De acordo com a Resolução do UniBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de


Coordenadores de Curso é de responsabilidade da Pró-ReitoriaReitoria e do setor de
Gestão de Pessoas.

No Estatuto do UniBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no


âmbito de cada curso.

4.1.2. Colegiado do Curso (COLEC)

Conforme o Estatuto do UniBH, o Colec, órgão de natureza deliberativa, normativa e


consultiva da gestão pedagógica do UniBH, é constituído pelos seguintes membros:

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I- O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum;

II- 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2


(dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento;

III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para


mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da inexistência
desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma.

As atribuições do Colec são aquelas constantes no Estatuto (anexo IV).

4.2. CORPO DOCENTE: PERFIL

O corpo docente do curso de Direito é composto de 43 professores, sendo 10 doutores,


30 mestres e 3 especialistas. Os mestres e doutores obtiveram titulação em cursos
conceituados pela CAPES ou no exterior, com a devida validação. Os especialistas são
profissionais de notório saber e larga experiência profissional.

45% dos docentes são vinculados ao UniBH em carga horária integral ou parcial.
Todos são profissionais reconhecidos e experientes nas mais diversas áreas do Direito.
Além disso, têm, em média, dez anos de experiência em docência no ensino superior.
que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, sendo
que, dentre estes, ? são mestres e ? são doutores, contratados em regime de tempo
integral/Parcial. Os professores titulados têm em média 10 anos de experiência em
docência no ensino superior. (ver composição do quadro docente no anexo 7VII).

OBS – AGUARDO CONFIRMAÇÃO DA TITULAÇÃO DOS PROFESSORES

4.2.1.Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito pode ser definido como um


conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo
integral ou parcial, que respondem diretamente pela criação, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de sua permanente atualização.
(anexo V)

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


63

4.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso

A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH


visa fomentar e incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e
aplicação dos professores que compõe o Corpo Docente da Instituição.

A proposta de capacitação do corpo docente do UniBH está em consonância com o


Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com a missão da IES e com as demais
políticas propostas. Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento
ao ensino, á pesquisa e á extensão, como atividades fundamentais para o crescimento
acadêmico da instituição, com reflexos inexoráveis na comunidade.

O objetivo da Política de Capacitação de docentes no âmbito do Curso de Direito do


UniBH é promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão
e gestão da instituição, por meio de cursos de pós-graduação, encontros, seminários,
educação continuada e atualização profissional, propiciando aos professores condições
de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de conhecimentos didáticos, científicos,
tecnológicos e profissionais.

São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente:

 Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando a estabelecer uma


constante educacional que contribua para a otimização do Corpo Docente e a
consolidação dos princípios pedagógicos institucionais;
 Fomentar e incentivar a participação dos professores da instituição em atividades
internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento;
 Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da instituição em
cursos internos e externos, desde que de interesse institucional.

A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve ter caráter permanente,
buscando a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma,
promoverá ininterruptamente as seguintes ações:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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4.2.3. Semana de planejamento e Reflexão Pedagógica

No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes
para: planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e
discussão das atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de
ensino e plano de aula e demais atividades pedagógicas.

4.2.4. Evento de capacitação Didático-pedagógica

Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela instituição um evento interno


com todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática,
Palestra, Discussão ou Debate, Depoimentos entre outros, tendo como objetivo claro
atender a uma demanda ou carência didático-pedagógica. Para tais eventos, o UniBH
poderá convidar professores da própria instituição, ou mesmo professores de notório
conhecimento regional ou nacional.

4.2.5. Critérios de Admissão

4.2.5.1. DO PROVIMENTO INTERNO

Conforme o Plano de Carreira Docente do UniBH, para o preenchimento de vagas


existentes, os órgãos competentes (Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas) deverão
instalar Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e
procedimentos da Reitoria.

O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital


publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de
Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a
necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de
edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria.

4.2.5.2. Do Provimento Externo

O ingresso no corpo docente do UniBH far-se-á, preferencialmente, por processo


seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I,
Assistente III e Professor Adjunto I.

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O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre:


para ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pós-
graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, formação mínima
de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de
doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão funcional;
para ingresso como Professor Adjunto I exige-se formação mínima de doutor.

4.2.6. Plano de Carreira

O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de


Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) do UniBH em 2009 e homologado pela
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos
despachos do superintendente nos 12 e 13 de 14 de maio de 2009. O ato foi publicado
no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p. 110.

4.2.7. Política de Capacitação Docente

Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem
também as práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem
e cumprir sua função de facilitadores da aprendizagem dos alunos, os professores
passam por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela
própria instituição. As exigências institucionais de competências renovadas; maior
qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e
informação; domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento
na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com
os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social têm
colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no
ensino superior.

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4.3. Atenção aos Discentes

4.3.1. Atendimento ao Aluno


O atendimento aos discentes é realizado primordialmente pela coordenadora do curso,
em períodos alternados, todos os dias da semana, mediante agendamento ou em
sistema de plantão.

4.3.2. Central de Carreiras e Mercado de Trabalho


A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UniBH desenvolve atividades com o
objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o
empresarial, o que possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes na
aprendizagem de cunho social, profissional e cultural.

O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na


carreira e no percurso acadêmico do discente. Como tal, é responsável pelos
programas de estágio interno e externo, monitoria, liderança discente e apoio à prática
do serviço voluntário em empresas parceiras, e ainda pela administração dos
convênios firmados com instituições externas à IES, caso por exemplo do Convenio
firmado com o TJMG para fomentar a capacitação e realização de juízos de
conciliação. Realiza, ainda, dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras
sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e
ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o
desenvolvimento de competências.

Quando solicitado, o setor também desempenha atividades em salas de aula, de


qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos,
entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo em vista o
clima organizacional favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional.

É com esse propósito que o UniBH busca a excelência na formação integral de seus
alunos, como pessoas, cidadãos e profissionais, e prepara-os para a inserção ativa na
sociedade.

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4.3.3. Centro de Atendimento ao Aluno (CAA)


O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das
solicitações do aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento
Estudantil (Fies), ProUni, mensalidades, recolhimento de taxas e documentos
(histórico, multa de biblioteca, certificados e declarações, entre outras) e emissão de
segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades e/ou taxas). O
atendimento é presencial e realiza-se das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira.

4.3.3.1 Registro e Controle Acadêmico


A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno
para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe
à Secretaria:

 Executar a matrícula dos alunos calouros;

 Controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos;

 Expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações;

 Receber e encaminhar processos;

 Confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei;

 Outras matérias de interesse acadêmico.

4.3.3.2. Horário de Atendimento


O atendimento pode ser feito por telefone, por e-mail (secretaria@UniBH.br) ou
pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pós-
graduação, em que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos
sábados das 8h às 17h.

4.3.4. Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento

A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas:

 Programa Universidade para Todos - ProUni;

 Educa+Brasil

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 Educafro

 Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-Mg);

 Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-Mg);

 Bolsa Convênio (associações, com entidades públicas e privadas);

 Bolsa Parente;

 Bolsa ex-aluno;

 Monitoria;

 Pesquisa;

 Estágio.

Temos ainda os financiamentos:

 Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;

 Crédito Pra Valer

O regulamento para a participação nesses benefícios está disponibilizado nos órgãos


competentes da Instituição ou através do site www.unibh.br, onde o aluno encontra as
informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de
desconto, etc.

5. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES

5.1. INSTALAÇÕES GERAIS

5.1.1. Espaço Físico do Curso

Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada
que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e
órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes
espaços:

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5.1.1.1. SALAS DE AULA


As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as
atividades exercidas. Todas têm boa acústica, além de iluminação e ventilação artificial
e natural. O mobiliário é adequados para as atividades. As salas são limpas três vezes
ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.

5.1.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS


As instalações administrativas caracterizam-se por espaço físico adequado para os
usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, além de
iluminação e ventilação artificial e natural. Todo o mobiliário é adequado para as
atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior
e nos corredores.

5.1.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO


As salas de professores do UniBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes de
trabalho, telefone e computadores conectados a internet, além de armários individuais
para os docentes.

Além disso, no campus Lourdes conta-se com sala específica para o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), com espaço para reunião, telefones e computadores e mobiliário
necessário para o desenvolvimento das atividades do Núcleo.

5.1.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO


As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos
campi da Instituição e interagem diretamente com as secretarias de cada
departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as
atividades exercidas. Possuem mobiliário e equipamentos adequados para as
atividades acadêmico-administrativas.

5.1.1.5. LABORATÓRIOS DO CURSO DE DIREITO

Laboratório de Atividades Jurídicas - LAJUR:

O Laboratório de Atividades Jurídicas do curso de Direito gerencia todas as atividades


complementares de graduação do curso, as atividades de pesquisa e o trabalho de

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final de curso. As atividades complementares de graduação, parte integrante da carga


horária necessária para que os alunos de Direito finalizem o curso, são realizadas
através de seminários, palestras, visitas orientadas, entre outras atividades. Todas são
organizadas no laboratório, que se responsabiliza pelas inscrições, organização do
evento, gerenciamento, entrega dos certificados, tanto para os participantes internos
quanto externos, e demais atividades inerentes ao evento.

Laboratório de Elaboração de Textos e Trabalhos Jurídicos - LETRAJUR:

O Laboratório de Elaboração de Textos e Trabalhos Jurídicos do curso de Direito


auxilia na elaboração de textos e trabalhos jurídicos, especialmente o trabalho de
conclusão de curso. O atendimento é personalizado e individual, inclusive, com
orientação direta de professores do curso em suas áreas temáticas.

Pretende-se, ainda, como parte dos projetos estruturantes para o ano de 2014, adotar
um formato inovador de ensino-aprendizagem, com a criação do Clube do Livro,
atividade que será realizada com o curso de Relações internacionais, buscando
fomentar a leitura e interpretação de textos da literatura nacional e estrangeira que
tenham relação com os cursos mencionados.

Laboratório de Proficiência e Aprofundamentos de Estudos - LAP:

O Laboratório de Proficiência e Aprofundamento de Estudos tem como função básica


organizar e promover cursos e atividades de reciclagem e aprofundamento de estudos,
nas diversas áreas do direito, visando preparar os alunos para o mercado profissional.

5.1.1.6. AUDITÓRIO

No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados
de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta
iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O
mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias,
masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõe de lixeiras em

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seu interior e nos corredores. É plenamente acessível a portadores de necessidades


especiais.

O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmico-


administrativas, com capacidade para aproximadamente 110 pessoas, mobiliário e
instalações adequadas, iluminação e ventilação natural e artificial, acessibilidade e
condições de segurança.

O campus Antônio Carlos tem auditório e espaço de convívio onde são realizadas
atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas e outros eventos. O Teatro Ney
Soares é referência em Belo Horizonte em termos de espaço para eventos
acadêmicos, artísticos e científicos.

O campus Cristiano Machado conta com auditório e espaço de convívio onde são
realizadas atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas e outros eventos. O
campus localiza-se no vetor norte da capital mineira, área que concentra hoje uma forte
expansão social e econômica.

5.1.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

A estrutura do UniBH conta com rampas com inclinações adequadas ou elevadores


com espaços suficientes para cadeira de rodas, instalações sanitárias apropriadas,
vagas especiais em estacionamento.

O campus Lourdes oferece condições satisfatórias de acesso para portadores de


necessidades especiais, dispondo de rampas de acesso, elevadores comuns e
especiais, além de instalações sanitárias apropriadas.

5.1.1.8. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE


INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE TRABALHO)

Em 13 de abril de 2004, foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes


(CIPA), que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de

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trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de


trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - elaborar plano de trabalho
que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no
trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de
trabalho; IV - realizar periodicamente verificações nos ambientes e condições de
trabalho, visando à identificação de situações que venham a trazer riscos para a
segurança e saúde dos trabalhadores; V – realizar, a cada reunião, avaliação do
cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de
riscos que foram identificadas.

Além disso, o UniBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos
critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e
computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas;
centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores
equipados com maior volume de equipamentos.

5.1.2. Equipamentos

5.1.2.1. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES

O UniBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática,


possuindo número suficiente de aparelhos, que atende satisfatoriamente às
necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos
equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática.

5.1.2.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS

O UniBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática,


dispondo de um número suficiente de aparelhos, que atende satisfatoriamente às
necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a
ajuda de monitores nos laboratórios de informática.

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73

O Campus Lourdes possui três laboratórios de informática com 77 equipamentos


(computadores), dotados de softwares licenciados, instalados em ambientes
adequados, funcionando no período de 07h:00 àsa 22:h30 horas, de segunda-feira à a
sexta-feira e, aos sábados, no período de 08:00h às a 13h:00 horas.

5.1.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

O UniBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada,


atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante
agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores,
projetores de vídeo (“Datashow”) em todas as salas, retroprojetores, projetores de
slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores,
videocassetes, DVD, etc.

5.1.2.4. EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)

O UniBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os


docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais
disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores e, ainda, para todos os
funcionários técnico-administrativos da Instituição.

5.1.2.5. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

O UniBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e


atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de
alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e
Informação do UniBH conta com softwares de última geração para melhor atender a
sua comunidade. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (wireless),
fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos.

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5.1.3. Serviços

5.1.3.1. MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES


FÍSICAS

O UniBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas


as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica,
hidráulica, marcenaria e serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções
preventivas e corretivas quando necessárias.

5.1.3.2. MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS

O UniBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos


os equipamentos pela própria equipe de funcionários, que tem membros suficientes
para viabilizar tais serviços sem prejudicar o atendimento permanente e serviços
corriqueiros.

5.2. BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UniBH, vinculado ao


Núcleo Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da
Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades:

 Biblioteca campus Antônio Carlos;

 Biblioteca campus Cristiano Machado

 Biblioteca campus Estoril;

 Biblioteca campus Lourdes.

A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder.


Cada unidade conta com um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a
qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em
Biblioteconomia/Ciência da Informação, devidamente registrados no Conselho Regional
de Classe.

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75

O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover


de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da
Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de
patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de
recursos humanos e materiais.

Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de


suas atividades, cujos princípios são:

 Regras de controle bibliográfico universal;

 Democratização do acesso bibliográfico disponível;

 Participação atenta na manutenção da qualidade de informação;

 Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais


nacionais e estrangeiros;

 Maximização do uso de equipamentos;

 Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento


de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários.

O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares


graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da
Instituição.

No Campus Lourdes, a biblioteca conta com amplo acervo bibliográfico (anexo VI),
possuindo salas de estudo individuais e coletivas, e atendimento presencial e remoto
ao aluno. A consulta ao acervo pode ser realizada tanto nos computadores próprios da
biblioteca como fora do ambiente da IES, facilitando assim a consulta pelos alunos.

5.2.1. Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária localizada


no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do
UniBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


76

constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento


pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano
de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A
necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível
obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC. A atualização
acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias
publicadas em jornais e revistas e a pedido dos coordenadores e professores. A
compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as
bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras a serem
adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias,
catálogos e similares).

5.2.2. Informatização

As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido


pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR em conjunto com a
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. O sistema utiliza o
formato MachineReadableCataloging (MARC)  padrão internacional de catalogação –
o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de
informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados
para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que
favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet.

Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e, em


função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de
coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo
coletivo da Rede Compartilhada Pergamum.

Atualmente, todas as obras do acervo estão catalogadas, com possibilidade de acesso


à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa
booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as
informações da biblioteca.

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5.2.3. Armazenagem e acesso ao acervo

O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários


para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM.

As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua
escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe
atendimento personalizado.

A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui


iluminação própria independente específica para este fim.

Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem
extintores de incêndio, e hidrante, além de serem muito bem sinalizadas. Contêm
sensores de alarme instalados em pontos estratégicos.

Para pessoas com deficiência, as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único


nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. Os corredores
são amplos, de modo a permitir livre trânsito.

A Biblioteca do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para o
segundo nível com rampa e elevador.

Há catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código


de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo CDU -
Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de
código de barras para leitora óptica, além de carimbo da Instituição.

As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo
em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca.

Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela


internet.

Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo


gerenciamento do sistema Pergamum, nas modalidades domiciliar, em sala de aula,
interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre

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as bibliotecas do Sistema Integrado UniBH é solicitado no balcão de atendimento e o


material é enviado via malote.

É através do Sistema Pergamum que se realizam reservas e renovação de títulos


online pela internet.

Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações,


resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos,
organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza
aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como:

 COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e


obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por
sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais.
 BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos
científico-técnico em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de
bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a
metodologia LILACS.
 SCIENCE DIRECT: possui 2.700 títulos em várias áreas do conhecimento; nela,
os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores do UniBH não é
necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de
dados.
 SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de 23.000
títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro
do UniBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do
Portal Capes de base de dados.

Multimídia: as Bibliotecas oferecem salas para multimídia em grupo, equipadas com


TV 29”, vídeo cassete e DVD.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: no início de cada semestre letivo, a


biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes

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informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos


equipamentos e de fontes de informação.

Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de


trabalhos acadêmicos, ele dispõe de atendimento personalizado oferecido por
profissional bibliotecário e do suporte bibliográfico de um manual elaborado pela
instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT.

5.2.4. Serviços

Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos e Lourdes


funcionam de segunda a sexta-feira de 7h30 a 22h; aos sábados, de 8h a 14h; durante
o período de férias escolares em horário especial.

Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento


personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre
bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em
sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos
técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em
base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de malote entre as
bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para usuários (promoção
de visitas orientadas).

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80

REFERÊNCIAS

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as


Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr.
2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-
condicoesdeensino-legislacao_normas>. Acesso em: 19 jul. 2011.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe


sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis
do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de
1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de
20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória  no 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta


as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p.
2-6.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


81

educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal


de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,
DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os
centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera


dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe
sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal
de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,
DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Estatuto (2011). Estatuto do


Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH: aprovado pelo Conselho Universitário
(Consun) em 21/12/2011. Belo Horizonte: UniBH, 2011.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Regimento Geral (2012).


Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH: aprovado pelo
Conselho Universitário (Consun) em 18/04/2012. Belo Horizonte: UniBH, 2012.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto


Pedagógico Institucional (PPI), 2012.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI), 2012-2016.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto


Pedagógico Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun)
do UniBH em 13/07/2007.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


82

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira


Docente (PCD), 2009. Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional
do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de 2009. Publicado no D.O. U,
nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p. 110.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior –


CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília,
MEC/CNE/CES. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=866>. Acesso em: 19 jul. 2011.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP.


Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES,
julho de 2011. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-
manuais. Acesso em:19 jul. 2011.

LEI DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ?

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de


2007, republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de
regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de
educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida
disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29 dez. 2010, seção 1, p. 39 a
43.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008:


Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


83

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Secretaria de Educação Superior - SESu.


Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e
Licenciatura/Secretaria de Educação Superior. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Superior, 2010.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – CNS. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 350, de 9


de junho de 2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 123, Brasília,
DF, 29 jun. 2005, seção 1, p. 42-43. Disponível em:

<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/reso_05.htm>. Acesso em: 16 jun. 2011.

POLÍTICA NACIONAL DE ESTÁGIO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE


ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL - ABEPSS. DIPONIVEL EM
<www.abepss.org.br/briefing/graduacao/politica_nacional_estagio.pdf>

PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e


Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês
Barreto.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


84

ANEXOS

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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ANEXOS

I. Conteúdos Curriculares - Ementas das Disciplinas ------------------------------------- 67

II. Representação Gráfica da Estrutura Curricular do Curso de Direito---------------- 114

III. Manual do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ------------------------------------ 134

IV. Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE ---------------------------------- 142

V. Corpo Docente do Curso de Direito------------------------------------------- 143

VI. Manual de Estágio Supervisionado ---------------------------------------------------------- 144

VII. Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica----------------------------------------------- 14


5

VIII. Histórico das atividades do Núcleo de Prática Jurídica ---------------------------------

IXVIII. Relatórios das atividades dos Laboratórios


--------------------------------------------------

IX. Relatórios das atividades de Pesquisa


---------------------------------------------------------

XI. – Relatórios das atividades de Extensão


------------------------------------------------------

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ANEXO I1

CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS

1º PERÍODO

Disciplina: Antropologia Carga Horária: 40h/a

Ementa: As diversas espécies de estudos antropológicos: biológica, filosófica, cultural, social.


Antropologia filosófica. História das idéias e visões do homem. O homem nas visões grega, cristã e
moderna. A visão contemporânea de homem. Antropologia social e cultural. Conceitos e Métodos.
Antropologia cultural e social e disciplinas afins. Etnografia e Etnologia. Correntes fundamentais do
pensamento etnológico. Evolucionismo, difusionismo, culturalismo, funcionalismo e estruturalismo.
Principais áreas da Antropologia Social e Cultural. Antropologia do parentesco, antropologia política,
antropologia religiosa, antropologia econômica. A antropologia jurídica.
Bibliografia Básica:
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
(Antropologia social).
MACIEL, José Fabio Rodrigues; PAULINO, Gustavo Smizmaul. Antropologia Jurídica. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2010.(Col. Roteiros Jurídicos). Disponível em: Minha Biblioteca.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 20. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2006 117 p. (Antropologia social (J. Zahar) ISBN 8571104387
 LAPLANTINE, François. Aprender antropologia.São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. ISBN
8511070303
 LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2000. 470 p.ISBN 8533613520
 ASSIS, Olney Queiroz; KÜMPEL, Vitor Frederico. Manual de antropologia jurídica: de
acordo com o Provimento n. 136/2009. São Paulo: Saraiva, 2011. 277 p.
Bibliografia Complementar:

ASSIS, Olney Queiroz; KÜMPEL, Vitor Frederico. Manual de antropologia jurídica: de acordo com o Provimento
n. 136/2009. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARNIO, Henrique Garbellini. Direito e Antropologia: reflexões sobre a origem do Direito a partir de Kelsen e
Nietzsche. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
IAMUNDO, Eduardo. Sociologia e Antropologia do Direito. São Paulo: Saraiva, 2012.Disponível em: Minha
Biblioteca.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
LINTON, Ralph. O homem: Uma introdução à antropologia. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. FREYRE,
Gilberto. Casa-grande & senzala. 12. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasilia, 1963. 589 p.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Disciplina: Ciência Política e Teoria Geral do Estado Carga Horária 80h/a

Ementa: Conceito e origens históricas da Ciência Política. Surgimento do pensamento político na

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Grécia: Platão e Aristóteles. Principais pensadores da Ciência Política. Maquiavel, Hobbes, Rousseau,
Montesquieu. A ciência política contemporânea. Relação entre Política, Estado e Direito. Teoria Geral
do Estado, noção e objeto. A Sociedade. O Estado. Povo. Cidadania. Estado e Nação. Estado e
Governo. Forma de Governo. Regimes políticos. Separação de poderes. A Constituição e a
Constituinte. O Estado e a ordem internacional.
Bibliografia Básica:
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 1994.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FILOMENO, José Geraldo Brigo. Manual de Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 8 ed. Riode Janeiro: Grupo
GEN, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

 AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 41. ed. São Paulo: Globo, 2001. 397 p. ISBN
8525005940
 DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 25. ed. atual. São Paulo:
Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 8502003445
 BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. 498p.
 Bibliografia Complementar:

AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 44. ed. São Paulo: Globo, 2005.
MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
PINTO, Kleber Couto. Curso de teoria geral do estado: fundamento do direito constitucional positivo. São
Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado: novos paradigmas em face da globalização. São Paulo: Atlas,
2008.
STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência política & teoria do estado. 5. ed. rev. e atual. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2006. STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência
política & teoria do estado. 5. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006. 211 p.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado: novos paradigmas em face da globalização. São
Paulo: Atlas, 2008 3.ed.. 387p. ISBN 9788522450084
Disciplina: História do Direito e Direito Romano Carga Horária 80h/a

Ementa: Conceituação e objeto da história do Direito. Métodos de estudo. História e fontes da cultura
jurídica ocidental. Direito primitivo: controle social e práticas punitivas. Legislação oriental. Instituições
jurídicas asiáticas. O Direito na Grécia antiga. O direito romano: noções introdutórias e fundamentais.
História interna e externa de Roma. Relação entre política (poder), direito, moral e religião em Roma.
Fases de evolução, declínio e ressurgimento do Direito Romano. Fontes do Direito Romano. O papel
do Cristianismo. A contribuição medieval. Conceitos básicos romanos de pessoas, coisas, obrigações,
sucessões e processo. Influências do Direito Romano na legislação brasileira e em outras. Utilidades
de seu estudo. Direito feudal e das cidades. Direito canônico. Formação do direito privado ocidental.
Evolução do direito positivo moderno. Trajetória dos institutos jurídicos fundamentais. Grandes
sistemas jurídicos comparados. História do direito brasileiro. Direções do pensamento jurídico
contemporâneo.
Bibliografia Básica:
BITTAR, Eduardo C. B. (Org.). História do direito brasileiro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
BRANDÃO, Cláudio; SALDANHA, Nelson; FREITAS, Ricardo (Coord). História do direito e do pensamento jurídico
em perspectiva. São Paulo: Atlas, 2012 . Disponível em: Minha Biblioteca.
WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de história do direito. 7. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey,
2012.

 WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de história do direito. 3. ed. rev. e ampl. Belo

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


88

Horizonte: Del Rey, 2005. 380 p. ISBN 8573087595


 GILISSEN, John. Introdução historica ao direito. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001. 813p. ISBN 9723101939
 WIEACKER, Franz. História do direito privado moderno. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1967. 768 p. ISBN 9723101726
 Bibliografia Complementar:

ALBERGARIA, Bruno. Histórias do direito: evolução das leis, fatos e pensamentos . 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CRETELLA JUNIOR, José,. Curso de direito romano: o direito romano e o direito civil brasileiro no Novo Código
Civil. 30. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
GILISSEN, John. Introdução historica ao direito. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
LOPES, José Reinaldo de Lima; QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; ACCA, Thiago dos Santos. Curso de História do
Direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
WOLKMER, Antônio Carlos. História do direito no Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.

ALVES, José Carlos Moreira. Direito romano. 14. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 2007 852 p. ISBN
9788530924058
CRETELLA JUNIOR, José, 1920. Curso de direito romano: o direito romano e o direito civil brasileiro
no Novo Código Civil. 30. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

Disciplina: Introdução ao Direito Privado Carga Horária 40h/a

Ementa: Lei de Introdução ao Código Civil. Validade, vigência e eficácia das leis. Ficção e presunção.
Relação jurídica. Pessoa natural. Estado (individual, político e familiar). Nome. Domicílio.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.1.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: introdução ao direito civil, teoria geral de direito civil.
24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. v.1. Disponível em: Minha Biblioteca.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral. 34. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1.

 DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 12. ed.
atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 521 p. ISBN 8502056379
 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 1 - parte geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
590 p. (Coleção direito civil ; v.1) ISBN 9788522445776
 MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: volume 1 - parte geral. 41. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 368 p. ISBN 8502022980
 Bibliografia Complementar:

DELGADO, Mário Luiz. Codificação, Descodificação, Recodificação do Direito Civil Brasileiro. São Paulo:
Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: teoria geral do direito civil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ( vol
1). Disponível em: Minha Biblioteca.
MONTEIRO, Washington de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro Franca. Curso de direito civil: parte
geral. 44.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: lei de introdução e parte geral. 9. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. v.1.
Disponível em: Minha Biblioteca.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: volume 1 - parte geral. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: volume 1 - parte geral. 34. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. 354
p. ISBN 850204320x
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: volume 1 - introdução ao direito civil,

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


89

teoria geral de direito civil. 23. ed. rev. e atual. de acordo com o Código Civ. Rio de Janeiro: Forense,
2010. xxviii, 608 p. ISBN 9788530928780.
Disciplina: Introdução ao Estudo do Direito Carga Horária: 80h/a

Ementa: Natureza da Introdução ao Estudo do Direito. A Ciência do Direito. As disciplinas jurídicas.


Direito e Moral. Direito e Estado. Definições e acepções da palavra direito. A divisão do direito. Fontes
do direito. A estrutura da relação jurídica. Teoria da norma jurídica. Teoria do Ordenamento Jurídico.
Bibliografia Básica:
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 7. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2013.
NUNES, Rizzato. Manual de introdução ao estudo de direito. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em:
Minha Biblioteca.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

 MATA MACHADO, Edgar de Godói da. Elementos de teoria geral do direito: introdução ao
direito. 4. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1995. 408 p. ISBN 8570410808
 NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 32. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Forense, 2010. xv, 422 p. ISBN 9788530926748.
 REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 391 p.
ISBN 8502041266
 Bibliografia Complementar:
BETIOLI, Antonio Bento. Introdução ao direito : lições de propedêutica jurídica tridimensional. 12ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1999.
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed. Brasília: UnB, 1999.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disponível em: Minha Biblioteca.
 FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 364p. ISBN 8522427593
 KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 3. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 159 p.
ISBN 8520323316
 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: volume 1 - introdução ao
direito civil, teoria geral de direito civil. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. 598 p.

Disciplina: Português Carga Horária: 40h/a

Ementa: Noções básicas de Gramática. Morfologia. Sintaxe. Interpretação de textos. Redação e


expressão. O português e o vocabulário jurídicos. Expressões latinas.

Bibliografia Básica:
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas
da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NASCIMENTO, Edmundo Dantès. Linguagem forense: redação forense e a língua portuguesa aplicada à
linguagem do foro. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.

 CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto e interação: uma
proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atual, 2006. 384 p. ISBN 8535706208
 MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


90

com as atuais normas da ABNT. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 560 p. ISBN 9788522446605
 MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. xiv,
358 p. (Série leituras jurídicas. Provas e concursos ;v.33) ISBN 9788522450688.
 Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de; Henriques, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
textual a partir de gêneros e projetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual, 2006.
HENRIQUES, Antonio ; TRUBILHANO, Fabio. Linguagem jurídica e argumentação: teoria e prática, 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
PINTO, Paulo Roberto Margutti. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 13.
ed. São Paulo: Ática, 1997. 431 p. ISBN 8508034687
PINTO, Paulo Roberto Margutti. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: UFMG, 2001
Disciplina: Psicologia Carga Horária: 40h/a

Ementa: A psicologia como ciência. Bases teóricas. Behaviorismo. A teoria psicanalítica de Freud.
Conceito de personalidade. Conceito de Motivação. Bases da motivação. A pirâmide de Maslow.
Conceito de emoção. Inteligência emocional. Princípios fundamentais de psicopatologia.
Relacionamento. Vínculo Grupal. Conflito e liderança.
Bibliografia Básica:
DAVIDOFF, Linda L. Introdução a psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
MESSA, Alcione Aparecida. Psicologia jurídica. São Paulo: Atlas, 2010. (v. 20). Disponível em: Minha Biblioteca.
MEYRS, David G. Psicologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

 DAVIDOFF, Linda L. Introdução a psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.798 p.
ISBN 8534611254
 FREUD, S. Obras completas. Buenos Aires, Imago: Santiago Rueda, 19--. 22 v.
 SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003. 489 p. (Coleção biblioteca universal) ISBN 8533619359
Bibliografia Complementar:
FREUD, Sigmund. Introdução ao narcisismo, ensaios de metapsicologia e outros textos: São Paulo: Companhia
das Letras, 2010.
HÜBNER, Maria Martha Costa; MOREIRA, Márcio Borges. Fundamentos de psicologia: temas clássicos de
psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
HUSS, Matthew T. Psicologia Forense: pesquisa, prática clínica e aplicações. Porto Alegre: Grupo A, 2005.
Disponível em: Minha Biblioteca.
PAULO, Beatrice Marinho. Psicologia na prática jurídica. 2.ed. São Paulo: Saraiva: 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KERNBERG, Otto F. Ideologia, conflito e liderança em grupos e organizações. Porto Alegre:
Artmed Editora Ltda., 2000. 315 p. ISBN 8573076453
FREUD, Sigmund. Introdução ao narcisismo, ensaios de metapsicologia e outros textos: (1914-
1916). São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
2º PERÍODO

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


91

Disciplina: Direito Civil I – Teoria Geral do Direito Privado Carga Horária: 80h/a

Ementa: Pessoa Jurídica. Bens. Fato jurídico. Negócio jurídico (conceito, elementos, requisitos,
modalidade, defeitos, forma, ineficácia). Ato ilícito. Representação. Prescrição e decadência.
Bibliografia Básica:
LOTUFO, Renan. Curso avançado de direito civil: parte geral. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2003. v.1.
MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da validade. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca.
NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. 9. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. v. 1.
 LOTUFO, Renan. Curso avançado de direito civil: volume 1 - parte geral. 2. ed. rev. e
atuali. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. 351 p. ISBN 8520323618
 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da existência. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007. 288 p. ISBN 8502050761
 NADER, Paulo. Curso de direito civil: volume 1 : parte geral. 8. ed. rev. atual. Rio de Janeiro:
Forense, 2012. 559 p
 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 1 - parte geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
590 p. (Coleção direito civil ;v.1)

Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Disponível em: Minha Biblioteca.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo.. Novo curso de direito civil: parte geral. 14 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. v.1. Disponível em: Minha Biblioteca.
LÔBO,Paulo. Direito Civil: parte geral. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.
SCHREIBER, Anderson. Direito civil e constituição. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
WALD, Arnoldo. Direito Civil: Introdução e parte geral. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1. Disponível em:
Minha Biblioteca.
FACHIN, Luiz Edson. Teoria crítica do direito civil: à luz do novo Código Civil Brasileiro. 2.
ed. rev. atua. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. 365 p. ISBN 8571473277
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na
Constituição Federal de 1988. 5. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
163 p. ISBN 8573484594.
Disciplina: Economia Carga Horária: 40h/a

Ementa: Conceitos básicos. Caracterização do problema econômico. Ciências Econômicas em


relação às demais ciências sociais. Linhas de formação da economia capitalista. Noções de
macroeconomia. Teoria Keynesiana.
Bibliografia Básica:
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei (Org.);
GREMAUD, Amaury Patrick et al. Manual de economia. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Iniciação à economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Disponível em: Minha
Biblioteca.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de ; GRACIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.

 PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 658 p.ISBN 8522105049
 PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.) Manual de
economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p. ISBN 8502046624
 MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


92

de Janeiro: Campus, 2001. 831p. ISBN 8535208534


 COOTER, Robert. Direito & economia. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010

 Bibliografia Complementar:
CASTRO, Marcus Faro de. Formas jurídicas e mudança social: interações entre o direito, a filosofia, a política e a
economia, São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção: Direito, desenvolvimento e justiça: série produção científica.)
Disponível em: Minha Biblioteca.
FRANK, Robert H.; BERNANKE, Ben S. Princípios de Economia. 4 ed. Porto Alegre: Grupo A, 2012. Disponível em:
Minha Biblioteca.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
MARIANO, Jefferson. Introdução à Economia Brasileira. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Disponível em: Minha
Biblioteca.
SALAMA, Bruno Meyer Hof (Org.). Direito e economia. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha
Biblioteca.
LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2005. 196 p.ISBN 8522442185
SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. 11. ed. São Paulo: Best Seller,
1999. 649 p. ISBN 8571236542
HARVEY, David. O neoliberalismo: história e implicações. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2011.
249 p.
Disciplina: Filosofia do Direito Carga Horária: 80h/a

Ementa: Objeto e Método da Filosofia das Ciências Particulares, da Ciência do Direito e da Filosofia
do Direito. As disciplinas jusfilosóficas. Evolução histórica da idéia de Justiça. Reflexão crítica sobre a
Justiça. Lógica formal e lógica jurídica. Principais correntes do pensamento jurídico. A jurística
romana. Os glosadores. O jusnaturalismo. Escolas jurídicas do século XIX. Fronteiras do pensamento
jurídico.
Bibliografia Básica:
BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. 10. ed. rev. e aum. São
Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
VALLE, Sofia, VALLE, Gabriel. Lições de filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

 REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 749 p. ISBN
8502041479
 PINTO, Paulo Roberto Margutti. Introdução à Lógica Simbólica. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2001
 SALGADO, Joaquim Carlos. A idéia de justiça em Kant: seu fundamento na liberdade e na
igualdade. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 1995. 371p. ISBN 8570410956
 BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. 10. ed.
rev. e aum. São Paulo: Atlas, 2012. 765 p.
 Bibliografia Complementar:
ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito. 4.ed. São Paulo, Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
CICCO, Cláudio de. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do Direito. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Disponível em: Minha Biblioteca.
RADBRUCH, Gustav. Filosofia do direito. 6. ed. rev. Coimbra: Armenio Amado, 1997.
ROCHA, José Manuel de Sacadura. Fundamentos de filosofia do direito: o jurídico e o político da antiguidade a
nossos dias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.
SALGADO, Joaquim Carlos. A ideia de justica em Kant: seu fundamento na liberdade e na igualdade . 3. ed.
Belo Horizonte: UFMG, 2012.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


93

RADBRUCH, Gustav. Filosofia do direito. 6. ed. rev. Coimbra: Armenio Amado, 1997. 430 p.
ITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Fundamentos de Direito Penal Carga Horária: 40h/a

Ementa: Conceito de Direito Penal. O método e a ciência do Direito Penal. Jus puniendi. Princípio da
legalidade penal. Princípios ordenadores do jus puniendi. Estrutura e função da norma penal.
Hermenêutica Jurídico-Penal. Lei penal no tempo. Lei penal no espaço. Âmbito pessoal de aplicação
da lei penal. Conflito aparente de normas. Penas e medidas de segurança. Sistema de delito. Funções
do Direito Penal. Problemas e tendências da ciência penal.
Bibliografia Básica:
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 12.ed. Rio de Janeiro: Revan, 2011.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 19.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013. v.1.
LIMA, Alberto Jorge C. de Barros. Direito penal constitucional: a imposição dos princípios constitucionais
penais. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

 BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 4.ed. Rio de Janeiro: Revan,
1999-2001. 136p. ISBN 8571060231
 HASSEMER, Winfried. Introdução aos fundamentos do direito penal. Trad. Pablo Rodrigo
Alflen da Silva. Porto Alegre: Fabris Editor. 2005.
 ROXIN, Claus. Introdução ao direito penal e ao processo penal. Belo Horizonte: Del Rey.
2007.
 Bibliografia Complementar:
BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito Penal: Parte Geral. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V. 1. Disponível
em: Minha Biblioteca.
DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal. parte geral. 5. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Thomson Reuters,
Revista dos Tribunais, 2013.
HASSEMER, Winfried. Introdução aos fundamentos do direito penal. Porto Alegre: Fabris.
ROXIN, Claus. Introdução ao direito penal e ao processo penal. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, Jose Henrique. Manual do direito penal brasileiro: parte geral . 10. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
nv. ISBN 850204107X
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual do direito penal
brasileiro: volume 1: parte geral . 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
nv. ISBN 8520325378
Disciplina: Metodologia Científica Carga Horária: 40h/a

Ementa: Conceito de conhecimento. Tipos de conhecimento: vulgar, científico e filosófico. Teoria


Geral do Conhecimento. Problemas fundamentais da Epistemologia. Classificação e divisão das
ciências. Métodos e técnicas de pesquisa. A pesquisa universitária. Noções de normalização
Bibliografia Básica:
GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e
prática. 4.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica, 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 9. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
(Serie metodos em direito ; 1)

 ALVES, Rubem Azevedo. Conversas com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


94

educação). 9. ed. São Paulo: Papirus, 2006. 135 p. ISBN 8530805895


 DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
120 p. ISBN 8524902825
 LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 7. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2006. 542 p. (Série metódos em direito ;v.1) ISBN 8520329659
 Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na educação). 9. ed. São Paulo:
Papirus, 2006.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 11. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1985. Disponível em: Minha
Biblioteca.
LAMY, Marcelo. Metodologia da pesquisa jurídica: técnicas de investigação, argumentação e redação. Rio de
Janeiro: Campus: Elsevier, 2011.
MARCHI, Eduardo C. Silveira. Guia de Metodologia Jurídica. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em:
Minha Biblioteca.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 11. Ed. São Paulo:
Edições Loyola, 2006. 223 p. (Leituras filosóficas) ISBN 8515019698
GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa
jurídica: teoria e prática. 3.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. 236 p.ISBN
9788538400820.
LAMY, Marcelo. Metodologia da pesquisa jurídica: técnicas de investigação, argumentação
e redação. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2011. 212 p.
BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica. 4.ed. rev., atual. e ampl. Belo
Horizonte: Del Rey, 2010.
Disciplina: Sociologia do Direito Carga Horária: 80h/a

Ementa: Conceito de Sociologia. Conceitos básicos da sociologia. Origens históricas do pensamento


sociológico. Principais pensadores da Sociologia Moderna. Principais pensadores da sociologia
jurídica contemporânea. O direito como um fato social e objeto da análise sociológica.
Bibliografia Básica:
ARNAUD, André Jean; DULCE, Maria José Fariñas. Introdução à análise sociológica dos sistemas jurídicos. Rio
de Janeiro: Livraria e Editora Renovar, 2000.
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de. Um toque de clássicos:
Durkheim, Marx e Weber. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.

 SALDANHA, Nelson Nogueira. Sociologia do direito. 6.ed. rev. e aum. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008. 286 p. ISBN 9788571476851
 VIANNA, Luiz Werneck. et al. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil.
Rio de Janeiro: Revan, 1999. 270p. ISBN 8571061777
 QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de.
Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2002. 159 p. (Coleção aprender) ISBN 8570413173
Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo:
Atlas, 2002. Disponível em: Minha Biblioteca.
DIAS, Reinaldo. Sociologia do direito: a abordagem do fenômeno jurídico como fato social. São Paulo: Atlas,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
FARIA, José Eduardo. Sociologia Jurídica: Direito e Conjuntura, 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (GVLAW ).
Disponível em: Minha Biblioteca.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


95

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANNA, Luiz Werneck. et al. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan,
1999.
ARNAUD, André Jean; DULCE, Maria José Fariñas. Introdução à análise sociológica dos
sistemas jurídicos. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Renovar, 2000. 456p. ISBN
8571471835
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. 373p ISBN
8522405697
Disciplina: Teoria da Constituição Carga Horária: 40h/a

Ementa: Constitucionalismo. Poder constituinte. Constituinte. Teorias da constituição. Aplicabilidade


das normas constitucionais. Controle de constitucionalidade. História das constituições brasileiras.
Mutação constitucional.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos fundamentais e a
construção do novo modelo. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 39.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 8 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.

Bibliografia Complementar:
FINKELSTEIN, Cláudio. Hierarquia das normas no direito internacional : jus cogens e metaconstitucionalismo.
São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1991.
MARTINS, Ives Gandra da Silva ; MENDES, Gilmar Ferreira ; NASCIMENTO, Carlos Valder do. Tratado de Direito
Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1. Disponível em: Minha Biblioteca.
NEVES, Marcelo. A constitucionalização simbólica. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. (Biblioteca Jurídica
WMF)
SILVA, Jose Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 8. ed. Sao Paulo: Malheiros, 2012.

CAETANO, Marcelo. Manual de ciência política e direito constitucional. 6.ed.rev.e ampl. Lisboa:
Coimbra, 1972.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 33. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2007. 398 p. ISBN 9788502060951
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 21. ed. atual. até a EC nº 53/06. São Paulo: Atlas,
2007. 994 p. ISBN 8522442827
Bibliografia Complementar:
MIRANDA, Jorge. Manual de direito constitucional. 4.ed. rev. e atual. Lisboa: Coimbra, 2000. nv.
ISBN 9723209543
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do Estado e da constituição, direito
constitucional positivo. 16. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2010
HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1991. 34p.

3º PERÍODO

Disciplina: Direito Civil II – Teoria Geral das Obrigações Carga Horária: 80h/a

Ementa: Noção Geral de Obrigação. Classificações das Obrigações. Execução Voluntária das
Obrigações. Inexecução das Obrigações. Transferência das Obrigações.
Bibliografia Básica:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


96

GAGLIANO, Pablo Stolze , PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: obrigações, 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v.2. Disponível em: Minha Biblioteca.
MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito civil: direito das obrigações :
parte 1 . 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v. 4.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: teoria geral das obrigações. 25. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2013. v. 2.

 GOMES, Orlando. Obrigações. 15. ed. rev. e atual por Humberto Theodoro Júnio Rio de
Janeiro: Forense, 2000. 357 p. ISBN 8530911679
 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: volume 2 - teoria geral das
obrigações. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 430 p. ISBN 8530919475
 RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: volume 1 - parte geral. 34. ed. atual. São Paulo: Saraiva,
2003. 354 p. ISBN 850204320x
 DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: volume 2 : teoria geral das obrigações
. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 517 p.
 MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito civil:
volume 4 : direito das obrigações : parte 1 . 37. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 423 p.
 Bibliografia Complementar:
GOMES, Orlando. Obrigações. 15. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 10. ed. São Paulo: Saraiva,
2013. v. 2.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: obrigações e responsabilidade Civil. 5 ed. São Paulo: Saraiva,
2012. v.2. Disponível em: Minha Biblioteca.
NORONHA, Fernando. Direito das obrigações. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito das obrigações e responsabilidade civil. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen,
2013. v.2. Disponível em: Minha Biblioteca.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: volume 4 - direito das obrigações:
parte 1 - das modalidades das obrigações, dos efeitos das obrigações. 30. ed. atual. São
Paulo: Saraiva, 1999. 358 p. ISBN 8502022547
NORONHA, Fernando. Direito das obrigações. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2010. 736p. ISBN 9788502095960.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: volume 2 : teoria geral das
obrigações. 25. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2012. 429 p
Disciplina: Direito Constitucional I Carga Horária: 80h/a

Ementa: Direito constitucional. Preâmbulo das constituições. Princípios da Constituição Brasileira.


Direitos, deveres e garantias fundamentais. Direitos, deveres e garantias individuais e coletivas. Direito
da nacionalidade. Direitos políticos.
Bibliografia Básica:
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Aspectos do Direito Constitucional Contemporâneo. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 29. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013.
SILVA, Jose Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 36. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2013.

 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 33. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2007. 398 p. ISBN 9788502060951
 MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 25. ed. atual. até a EC nº 62/09 e Súmula
vincul. São Paulo: Atlas, 2010. 922 p.
 SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 28. ed. rev. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2007. 928 p. ISBN 9788574207773
 Bibliografia Complementar:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


97

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.


CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais, 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca.
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional didático. 9.ed.rev., ampl.e atual. Belo
Horizonte: Del Rey, 2003. 631p. ISBN 8573085487
CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional: e teoria da constituição. 6. ed. Lisboa:
Almedina, 20--. 1504 p. ISBN 9724016471
BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos
fundamentais e a construção do novo modelo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 505 p
ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. 2.ed. São Paulo: Malheiros, 2011
Disciplina: Direito Empresarial I Carga Horária: 80h/a

Ementa: Direito Empresarial: autonomia, fontes e princípios. O comerciante e as sociedades


comerciais: conceituação; classificação e importância. As sociedades por cotas de responsabilidade
limitada. As sociedades anônimas.
Bibliografia Básica:
MAMEDE, Gladston Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas,
2013. v. 1. Disponível em: Minha Biblioteca.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e direito societário . 9.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societario. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2013. v.1.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial. 2. ed. rev. Campinas: Bookseller, 2001.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 27. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. nv.
ISBN 8502059963
ROCHA FILHO, José Maria. Curso de direito comercial. 3. ed. rev .atual. ampl. Belo
Horizonte: Del Rey, 2004. 324 p. ISBN 8573086823
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 29. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2012
Bibliografia Complementar:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial. 6.ed. rev. e atual.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 27. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v.1.
TAVARES, André Ramos. Direito Constitucional da empresa. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. Disponível em:
Minha Biblioteca.
WALD, Arnoldo. Direito civil : direito de empresa. São Paulo: Saraiva, 2011. v.8. Disponível em: Minha
Biblioteca.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 7. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMA, Osmar Brina Corrêa. Curso de direito comercial. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito
comercial. 6.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 813 p.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: volume 1 : teoria geral da
empresa e direito societário . 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 574 p.
Disciplina: Direito Penal I – Teoria do Crime Carga Horária: 80h/a

Ementa: Fundamentos da teoria do crime. Teoria da ação. Teoria do tipo penal e da tipicidade. Teoria

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


98

da ilicitude. Causas de exclusão da ilicitude. Teoria da culpabilidade. Causas de exclusão da


culpabilidade. Desistência voluntária e arrependimento eficaz. Tentativa e consumação.
Arrependimento posterior, crime impossível e crime qualificado pelo resultado. Teoria do erro. Teoria
do concurso de pessoas.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, Cláudio. Curso de direito penal: parte geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 450 p.
GALVÃO, Fernando. Direito penal: parte geral. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: arts. 1º a 120 do CP : parte geral . 15.ed. rev., ampl.e atual. Niteroi:
Impetus, 2013. v.1.

 BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de direito penal: parte geral. 7.ed.rev.e atual. São
Paulo: Saraiva, 2002. n.v. ISBN 8502036645
 PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 5. ed. rev. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005. nv ISBN 8520319769
 OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 16.ed. atual. São Paulo: Atlas,
2012. 979 p.
 TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 1994. 362p. ISBN 8502007858
 Bibliografia Complementar:
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas: texto integral. 2. ed. São Paulo: Martin Claret, 2009.
BONFIM, Edilson Mougenot; CAPEZ, Fernando. Direito penal: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2004. Disponível
em: Minha Biblioteca.
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: parte geral. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
LOPES, Luciano Santos. Os elementos normativos do tipo penal e o princípio constitucional da legalidade.
Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2006.
SALES, Sheila Jorge Selim de. Dos tipos plurissubjetivos. Belo Horizonte: Del Rey, 1997.
REALE JÚNIOR, Miguel. Instituições de direito penal: parte geral. 2. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2004. 2 v. ISBN 8530919211
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2002
BRANDÃO, Cláudio. Curso de direito penal: parte geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,
2010. 450 p
FERRAJOLI, Luigi; BOBBIO, Norberto (Prefaciador). Direito e razão: teoria do garantismo
penal. 3. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 925 p
Disciplina: Hermenêutica Jurídica Carga Horária: 40h/a

Ementa: Introdução histórica. Da Grécia aos nossos dias. A influência da hermenêutica filosófica na
hermenêutica jurídica. Objeto da hermenêutica jurídica. Hermenêutica e aplicação. Hermenêutica e
argumentação. Os métodos hermenêuticos. Interpretação e integração. Hermenêutica no direito
brasileiro. Hermenêutica e ramos do Direito.
Bibliografia Básica:
BLEICHER, Josef. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: Edições 70, 2002.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
SOARES, Ricardo Maurício Freire. Hermenêutica e interpretação jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível
em: Minha Biblioteca.

 BLEICHER, Josef. Hermenêutica contemporânea. Rio de Janeiro: Edições 70, 1992. 383p.
ISBN 9724408663
 GADAMER, Hans Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica
filosófica. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 631p. (Pensamento humano) ISBN 8532617875
 MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2001. 342 p.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


99

 MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro:


Forense, 2011. 335 p.
 Bibliografia Complementar:
GADAMER, Hans Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. 13.ed.
Petrópolis: Vozes, 2013. (Pensamento humano ; v.1).
MELLO, Cleyson de Moraes. Hermenêutica e direito: a hermenêutica de Heidegger na (re)fundamentação do
pensamento jurídico. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006.
NASCIMENTO, Edmundo Dantès. Lógica aplicada à advocacia : técnica de persuasão. 6 ed. São Paulo: Saraiva,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
WOLKMER, Antonio Carlos ; VERAS NETO, Francisco Q. ; LIXA, Ivone M. Pluralismo jurídico: os novos caminhos
na contemporaneidade. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
WOLKMER,Antonio Carlos ; LEITE, José Ruubens Morato. Os 'novos' direitos no Brasil: natureza e perspectivas:
uma visão básica das novas conflituosidades jurídicas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
SALGADO, Ricardo Henrique Carvalho. Hermenêutica filosófica e aplicação do direito.
Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 151 p. ISBN 8573088516
DINIZ, Maria Helena. As lacunas no direito. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2002
MELLO, Cleyson de Moraes. Hermenêutica e direito: a hermenêutica de Heidegger na
(re)fundamentação do pensamento jurídico. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006. 202 p.
PALMER, Richard E. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, 1969. 284 p. (O saber da filosofia ;
15)
Disciplina: Teoria Geral do Processo Civil Carga Horária: 40h/a

Ementa: Técnica Processual e Ciência Processual e tutela jurisdicional. O ciclo histórico da ação.
Jurisdição e Processo. A norma processual. Processo e Procedimento. Conceito de ação, pretensão e
pedido. Processo de conhecimento, de Execução e Cautelar. Procedimentos Especiais. Atos
processuais. Competência. Introdução à organização jurisdicional brasileira.
Bibliografia Básica:
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do processo e processo de
conhecimento. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2013. v.1.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: 29. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e
processo de conhecimento. 54. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. v.1.

 CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R.


Teoria geral do processo. 20. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2004. 359 p. ISBN
8574204986
 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: volume 1- teoria geral
do direito processual civil e processo de conhecimento. 51. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Forense, 2010. xxxii, 783p. ISBN 9788530930103.
 GAIO JÚNIOR, Antônio Pereira. Direito processual civil: volume 1 : teoria geral do processo,
processo de conhecimento e recursos. Belo Horizonte: Del Rey, 2007
 MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: volume 1 - teoria geral do
processo e processo de conhecimento.8.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 570p.
Bibliografia Complementar:
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R. Teoria geral do
processo. 29.ed. São Paulo: Malheiros, 2013.
DUARTE, Bento Herculano; OLIVEIRA Jr., Zulmar Duarte de. Princípios do Processo Civil. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


100

conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1. Disponível em: Minha Biblioteca.
PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Direito Processual Civil Contemporâneo: introdução ao processo civil.
São Paulo: Saraiva, 2012. v.1. Disponível em: Minha Biblioteca.
SÁ, Renato Montans de.; FREIRE, Rodrigo da Cunha Lima. Processo civil I : teoria geral do processo. São Paulo:
Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: (exposição sistemática
do procedimento). 25. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 354 p. ISBN
9788530925796
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 17. ed. atual. São Paulo:
Saraiva, 2003. nv. ISBN 9788502054553
DANTAS, Francisco Wildo Lacerda. Teoria geral do processo: (jurisdição, ação (defesa),
processo). 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2007. 591 p
4º PERÍODO

Disciplina: Direito Civil III – Teoria Geral dos Contratos e Responsabilidade Civil- Carga Horária:
80h/a

Ementa: Teoria Geral dos Contratos: conceito, princípios, requisitos de validade, formação e
interpretação dos contratos. Classificação dos contratos. Contratos de consumo. Contrato preliminar.
Arras. Vícios redibitórios. Evicção. Extinção dos contratos. Responsabilidade Subjetiva e Objetiva.
Atos Ilícitos. Responsabilidade por Fato de Outrem. Responsabilidade pelo Fato das Coisas. Dano e
Reparação. Atos unilaterais. Jogo e Aposta. Gestão de Negócios. Promessa de recompensa.
Bibliografia Básica:
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 10.
ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais. 10.ed. São Paulo: Saraiva,
2013. v.3.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil:contratos : declaração unilateral de vontade,
responsabilidade civil. 17. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. v.3. Disponível em: Minha
Biblioteca.

 AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria geral dos contratos típicos e atípicos: curso de direito
civil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 210 p. ISBN 8522430942
 MAGALHÃES, Teresa Ancona Lopez de. Comentários ao código civil: volume 7 - parte
especial: das várias espécies de contratos; da locação de coisas; do empréstimo; da
prestação de serviço; da empreitada; do depósito: (arts. 565 a 652). São Paulo: Saraiva,
2003
 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 2 - teoria geral das obrigações e teoria
geral dos contratos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 577 p. (Coleção direito civil ;v.2)
ISBN 9788522445752
 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil:
volume 3 - responsabilidade civil. 10. ed. rev., atual.e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012
 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil:
volume 4 - contratos: teoria geral. 8.ed. rev., atual.e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012.
 Bibliografia Complementar:
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 6. ed. rev., aum. e atual. São Paulo: Malheiros,
2005.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: Contratos: Teoria Geral. 8.ed.
São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. t.1. Disponível em: Minha Biblioteca.
GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo (Coord). Responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: contratos. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3. Disponível em:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


101

Minha Biblioteca.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: teoria geral dos contratos e contratos em espécie. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo
Gen, 2013. v.3. Disponível em: Minha Biblioteca.
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 6. ed. rev., aum. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2005. 584 p. ISBN 8574206520
BIERWAGEN, Mônica Yoshizato. Princípios e regras de interpretação dos contratos no
novo código civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 160 p. ISBN 8502043226
NADER, Paulo. Curso de direito civil : volume 3 - contratos. 6. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2012. 600 p.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: volume 3 - contratos :
declaração unilateral de vontade, responsabilidade civil. 16. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2012. 595 p.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos, 12. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1436 p.
Disciplina: Direito Constitucional II Carga Horária: 80h/a

Ementa: O curso de direito constitucional II visa proporcionar ao aluno a condição de conhecer e


identificar os sistemas constitucionais contemporâneos do direito constitucional geral, tendo assim
uma visão panorâmica de todo o seu conteúdo científico. A partir desta visão o discente terá
condições de conhecer o constitucionalismo brasileiro desde seus primórdios até a atual Constituição,
realizando assim um estudo do direito constitucional positivo em vigor.
Bibliografia Básica:
BRANCO, Paulo Gustavo Gonet ; MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 17. ed. rev., atual.e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 29. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013.

 SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 5.ed. Sao Paulo:
Malheiros, 2001. 277 p. ISBN 8574203084
 MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 21. ed. atual. até a EC nº 53/06. São Paulo:
Atlas, 2007. 994 p. ISBN 8522442827
 SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 28. ed. rev. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2007. 928 p. ISBN 9788574207773
 CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do Estado e da constituição,
direito constitucional positivo. 18. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2012. 1436
p
 Bibliografia Complementar:
DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Curso de direito constitucional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível
em: Minha Biblioteca.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do Processo Legislativo. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível em:
Minha Biblioteca.
MARTINS, Ives Gandra da Silva ; MENDES, Gilmar Ferreira ; NASCIMENTO, Carlos Valder do. Tratado de Direito
Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010.v.2. Disponível em: Minha Biblioteca.
TAVARES, André Ramos. Manual do poder judiciário brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
TAVARES, André Ramos. Paradigmas do judicialismo constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em:
Minha Biblioteca.
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional didático. 9.ed.rev., ampl.e atual. Belo
Horizonte: Del Rey, 2002. 631p. ISBN 8573085487
CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional: e teoria da constituição. 6. ed. Lisboa:
Almedina, [2002]. 1506 p. ISBN 9724018067
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16. ed. rev., atual.e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2012. 1312 p.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


102

Disciplina: Direito Empresarial II Carga Horária: 80h/a

Ementa: Direito Societário. Sociedade Anônima. Sociedade por Quotas de Responsabilidade


Limitada.
Bibliografia Básica:
ABRÃO, Nelson. Sociedades limitadas. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e direito societário. 10.
ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.1.

 BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 10. ed. rev. aum. e atual. Rio de Janeiro:
Renovar, 2007. 576 p. ISBN 8571475946
 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: volume 2 - direito de empresa. 10. ed.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 509 p. ISBN 8502059041
 PAPINI, Roberto. Sociedade anônima e mercado de valores mobiliários. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2004. 411 p.
 RIZZARDO, Arnaldo. Direito de empresa. 4.ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense,
2012. 1164 p.
 Bibliografia Complementar:
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 13. ed. rev. e atual. pelas. Rio de Janeiro: Renovar, 2012.
COMPARATO, Fabio Konder; SALOMÃO FILHO, Calixto. O poder de controle na sociedade anônima. 6.ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
FINKELSTEIN, Maria Eugênia Reis ; PROENÇA, José Marcelo Martins. Direito Societário: tipos societários. São
Paulo: Saraiva, 2009. ( Série GVLAW ). Disponível em: Minha Biblioteca.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial: 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.2. Disponível em: Minha
Biblioteca.
SILVA, Alexandre Couto. Direito societário : estudos sobre a Lei de Sociedades por Ações. São Paulo: Saraiva,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 13. ed. rev. atual. e ampl.
São Paulo: Saraiva, 2003. 465 p. ISBN 8502037773
LIMA, Osmar Brina Corrêa. Curso de direito comercial. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.
Disciplina: Direito Penal II – Teoria da Pena Carga Horária: 80h/a

Ementa: Introdução ao estudo da coação penal. Penas restritivas de liberdade. Penas pecuniárias.
Penas restritivas. Aplicação da Pena. Suspensão da pena. Livramento condicional. Medidas de
segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade.
Bibliografia Básica:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 19.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013. v.1.
BRANDÃO, Claudio. Curso de direito penal: parte geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2010. Disponível em:
Minha Biblioteca.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral arts. 1º a 120. 7. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. v.1.

 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. 15. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2010. nv. ISBN 9788502086104 (v.1).
 PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. 2. ed. rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. 632p. ISBN 852031855X
 ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual do direito penal
brasileiro: parte geral . 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 847 p.
ISBN 8520325378

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


103

 TÁVORA, Nestor; ALENCAR, Rosmar Antonni Rodrigues Cavalcanti de. Curso de direito
processual penal. 7.ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Juspodivm, 2012. 1411 p. Proc.
Bibliografia Complementar:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral : (Arts. 1º a 120). 17. ed. São Paulo: Saraiva: 2013. v.1.
Disponível em: Minha Biblioteca.
ESTEFAM, André. Direito Penal: parte geral (Arts. 1º A 120). 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1. Disponível em:
Minha Biblioteca.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 37. ed. Petropolis: Vozes, 2009.
MARCÃO, Renato. Curso de execução penal. 10.ed. São Paulo: Saraiva: 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.
SÁ,Alvino Augusto de; SHECAIRA, Sérgio Salomão (org.). Criminologia e os problemas da atualidade. São Paulo:
Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
BOSCHI, José Antonio Paganella. Das penas e seus critérios de aplicação. 4. ed. rev. e
atua. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006. 440 p. ISBN 8573484179
REALE JÚNIOR, Miguel. Instituições de direito penal: parte geral. 2. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2004. 2 v. ISBN 8530919211
GOMES, Luiz Flávio; GARCIA-PABLOS DE MOLINA, Antonio. Direito penal : volume 2 -
parte geral. 2.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 665 p. (Coleção
ciências criminais ; v.2)
Disciplina: Direito Processual Civil I – Processo de Conhecimento Carga Horária: 80h/a

Ementa: Da forma dos atos processuais. Dos atos da parte. Ônus processuais. Dos atos do Juiz. Dos
atos do escrivão. Do tempo e do lugar dos atos processuais. Dos prazos. Das comunicações dos atos.
Das nulidades. Da formação, suspensão e extinção do processo. Do processo e do procedimento.
Procedimento ordinário e sumário. Da petição inicial. Da resposta do réu: contestação, exceção e
reconvenção. Intervenção de terceiros. Da revelia. Das providências preliminares. Da ação
declaratória incidental. Do julgamento conforme o estado do processo. Das provas. Da audiência. Da
sentença e da coisa julgada.
Bibliografia Básica:
DESTEFENNI, Marcos. Curso de Processo Civil: Processo de Conhecimento: Covencional e Eletrônico. 2.ed. São
Paulo: Saraiva: 2008. v.1. t.1. Disponível em: Minha Biblioteca.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil: processo de conhecimento (2º parte)
e procedimentos especiais. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil: volume unico. 5. ed. rev., atual. e ampl.
São Paulo: Metodo, 2013.

GRECO, Vicente. Direito processual civil. v I, II e III. São Paulo: Saraiva, 2000.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 9.ed. rev. atual. São Paulo:
Saraiva, 2003. n.v. ISBN 8502023225
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: (exposição sistemática do
procedimento). 25. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007 354 p. ISBN 9788530925796
MONTENEGRO FILHO, Misael. Projeto do novo código de processo civil: confronto entre o CPC
atual e o projeto do novo CPC ; com comentários ás modificações substanciais. São Paulo: Atlas,
2011.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática: de acordo com as Leis nsº
11.187/2005, 11.232/2005, 11.276/2006, 11.277/2006 e 11.282/2006. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
259 p.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Sidney da Silva. Iniciativa probatória do juiz no processo civil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível
em: Minha Biblioteca.
GRECO, Leonardo. Instituições de Processo Civil. 3.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. v.1. Disponível em:
Minha Biblioteca.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Projeto do novo código de processo civil: confronto entre o CPC atual e o projeto

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


104

do novo CPC ; com comentários ás modificações substanciais. São Paulo: Atlas, 2011.
SIQUEIRA, Cleanto Guimarães. A defesa no processo civil as exceções substanciais no processo de
conhecimento. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
TARTUCE, Fernanda. Igualdade e vulnerabilidade no processo civil. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. Disponível
em: Minha Biblioteca.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 25. ed.rev. atual.
São Paulo: Saraiva, 2007. nv. ISBN 9788502059023
DINAMARCO, Cândido R. A instrumentalidade do processo. 10. ed., rev. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2002. 413 p. ISBN 85-7420-257-6
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 18. ed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2012. nv.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil: volume 1:
teoria geral e processo de conhecimento (1º parte). 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 487 p
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil: volume 2:
processo de conhecimento (2º parte) e procedimentos especiais. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2012. 493 p

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


105

5º PERÍODO

Disciplina: Direito Administrativo I Carga Horária: 80h/a

Ementa: Noções gerais do Direito Administrativo. Administração Pública. Regime jurídico


administrativo. Ato administrativo. Processo administrativo. Licitação. Contrato administrativo.
Responsabilidade extracontratual do Estado.
Bibliografia Básica:
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 26. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo:
Atlas, 2013.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Princípios de Direito Administrativo. 2 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca.

 MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 19.ed. rev. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2005. 1032 p. ISBN 8574207055
 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 823
p. ISBN 9788522446117
 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 33. ed. atual. São Paulo:
Malheiros, 2007. 826 p. ISBN 8574207233
Bibliografia Complementar:
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Processo Administrativo Federal. 5ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível
em: Minha Biblioteca.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 9.ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Fórum, 2013.
NOHARA, Irene Patrícia; MARRARA, Thiago. Processo Administrativo: Lei 9784/99 comentada. São Paulo: Atlas,
2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Licitações e Contratos Administrativos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
PESTANA, Marcio. Licitações Públicas no Brasil: exame integrado das leis. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.
FAGUNDES, M. Seabra. O contrôle dos atos administrativos pelo poder judiciário.
4.ed.atual. Rio de Janeiro: Forense, 1967. 481p.
FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo. 6. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2003. 662 p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2011.
Disciplina: Direito Civil IV – Contratos em Espécie Carga Horária: 80h/a

Ementa: Dos Contratos em Espécie: Compra e Venda. Troca. Promessa e Compromisso de Compra e
Venda. Doação. Locação. Leasing. Fiança. Prestação de Serviços. Empreitada. Empréstimo.
Depósito. Mandato. Gestão de Negócios. Franquia. Sociedade. Transporte. Seguro. Edição.
Incorporação Imobiliária. Corretagem.
Bibliografia Básica:
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: contratos em espécie. 5. ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. v.4 t.2.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: Contratos e atos unilaterais. 9.ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2011. v.3. Disponível em: Minha Biblioteca.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013. v.3.

AZEVEDO, Álvaro Villaça. Comentários ao novo código civil : volume 7 - das várias espécies de
contrato, da compra e venda (arts. 481 a 532). Rio de Janeiro: Forense, 2005. 418 p.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


106

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 3 - contratos em espécie. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007. 632 p. (Coleção direito civil ; v.3) ISBN 9788522445783
MAGALHÃES, Teresa Ancona Lopez de. Comentários ao código civil: volume 7 - parte especial:
das várias espécies de contratos; da locação de coisas; do empréstimo; da prestação de serviço; da
empreitada; do depósito: (arts. 565 a 652). São Paulo: Saraiva, 2003. 444 p. ISBN 8502041134
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: volume 4 -
contratos em espécie. 5.ed. rev., atual.e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012.
PASQUALOTTO, Adalberto. Contratos nominados III: seguro, constituição de renda, jogo e aposta,
fiança, transação, compromisso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 317 p.
SANSEVERINO, Paulo de Tarso Vieira. Contratos nominados II: contrato estimatório, doação,
locação de coisas, empréstimo (comodato - mútuo). 2.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011. 366 p
Bibliografia Complementar:
NADER, Paulo. Curso de Direito Civil: Contratos, 5.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. v.3 .Disponível em:
Minha Biblioteca.
PASQUALOTTO, Adalberto. Contratos nominados III: seguro, constituição de renda, jogo e aposta, fiança,
transação, compromisso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 13. ed. Rio de Janeiro: GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
SANSEVERINO, Paulo de Tarso Vieira. Contratos nominados II: contrato estimatorio, doação, locação de coisas,
emprestimo (comodato - mutuo). 2.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
WALD, Arnoldo. Direito civil: contratos em espécie. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3. Disponível em: Minha
Biblioteca.
LÔBO, Paulo Luiz Neto. Comentários ao código civil: volume 6 - parte especial: das várias
espécies de contratos. (arts. 481 a 564). São Paulo: Saraiva, 2003. 390 p. ISBN 8502041126
SOUZA, Sylvio Capanema de. Comentários ao novo Código Civil: volume 8 : das várias
espécies de contrato. Da troca ou permuta. Do contrato estimatório. Da doação. Da
locação das coisas: arts. 533 a 578. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 528 p .ISBN
8530919645
Disciplina: Direito Empresarial III Carga Horária: 80h/a

Ementa: Teoria Geral dos Títulos de Crédito. Princípios. Natureza Jurídica dos Títulos de Crédito.
Classificação dos Títulos de Crédito. Integração das Leis Uniformes de Genebra no Direito Brasileiro.
Criação do Título de Crédito. Cheque. Endosso. Aval. Aceite. Vencimento. Pagamento. Protesto.
Ações judiciais no âmbito dos títulos de crédito. Letra de Câmbio e Nota Promissória. Pluralidade de
vias e anulação de letra. Duplicata. Conhecimento de depósito e warrant.
Bibliografia Básica:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: volume 2 - direito de empresa. 10. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2007. 509 p. ISBN 8502059041
RIZZARDO, Arnaldo. Títulos de crédito. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.2.
Disponível em: Minha Biblioteca.

 MIRANDA, Pontes de; ALVES, Vilson Rodrigues. Tratado de direito cambiário. 2. ed.
Campinas: Bookseller, 2001. n.v. ISBN 8574680303 (Obra completa)
 REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 27. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. nv.
ISBN 8502059963
 RIZZARDO, Arnaldo.Títulos de crédito: lei 10406, de 10 de janeiro de 2002. Forense.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito. 29.ed. Saraiva, 2011. Disponível em: Minha
Biblioteca.
FERNANDES, Jean Carlos. Teoria contemporânea dos títulos de crédito: imperativos principiológicos sob a ótica
das teorias pós-positivistas. Belo Horizonte: Arraes, 2012.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


107

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro : títulos de crédito. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.3.
Disponível em: Minha Biblioteca.
MARTINS, Fran. Títulos de Créditos. 16. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: títulos de crédito e contratos empresariais. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012. v.2.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: volume 2 - direito de empresa. 10. ed.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 509 p. ISBN 8502059041
COSTA, Wille Duarte. Títulos de crédito. Belo Horizonte: Del Rey, 2003
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: volume 2 : títulos de crédito
e contratos empresariais . 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 512 p
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: volume 2 : títulos de crédito. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 443 p.
Disciplina: Direito Penal III – Introdução ao Estudo dos Crimes em Espécie Carga Horária: 40h/a

Ementa: Da parte especial do Direito Penal. Normas da parte especial do Código Penal. A dogmática
jurídica e a parte especial. Teoria da parte especial. Bem jurídico e sistema do delito. Tipo penal e
tipicidade. Título do delito e circunstâncias. Questões particulares da parte especial. Hermenêutica
jurídico-penal.
Bibliografia Básica:
BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito penal: parte especial: crimes contra a pessoa, crimes contra o
patrimônio. São Paulo: Saraiva, 2008. v.2. Disponível em: Minha Biblioteca.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial arts. 121 a 249. 11. ed. rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. v.2.
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 1994.

 PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro : volume 2 - parte especial arts. 121 a
249. 8. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 735 p. ISBN
9788520336106.
 VARGAS, José Cirilo de. Do tipo penal. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 1987.
 TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 1994. 362p. ISBN 8502007858
Bibliografia Complementar:
ESTEFAM, André. Direito penal: parte especial: (Arts. 121 A 183). 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. Disponível
em: Minha Biblioteca.
GALVÃO, Fernando. Direito penal: crimes contra a pessoa. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
MENDES, Gilmar Ferreira; BOTTINI, Pierpaolo Cruz; OLIVEIRA, Eugênio Pacelli. Direito penal contemporâneo.
São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
VARGAS, José Cirilo de. Do tipo penal. Belo Horizonte: 2000.
ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, Jose Henrique. Manual do direito penal brasileiro: parte geral . 10. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual do direito penal
brasileiro: volume 1: parte geral . 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
nv. ISBN 8520325378
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: volume 3 - parte especial: dos crimes contra os
costumes a Dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359). 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DELMANTO, Celso; DELMANTO, Celso et al. Código penal comentado. 8.ed. atual. ampl.
São Paulo: Saraiva, 2010. 1195 p.
Disciplina: Direito Processual Civil II - Recursos Carga Horária: 80h/a

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


108

Ementa: Conceito de recurso. Princípios fundamentais dos recursos. Atos processuais sujeitos a
recurso. Natureza jurídica dos recursos. Juízo de admissibilidade e juízo de mérito. Pressupostos
recursais. Efeitos do recurso. Reexame necessário. Recurso adesivo. Dos recursos em espécie:
apelação, agravo, embargos de declaração, embargos infringentes, recurso ordinário, recurso
especial, recurso extraordinário, embargos de divergência. Do processo nos tribunais: procedimento
nas ações de competência originária, ação rescisória.
Bibliografia Básica:
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2013. v.1. Disponível em:
Minha Biblioteca.
DIDIER JR., Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Curso de direito processual civil: meios de impugnação
às decisões judiciais e processo nos tribunais. 11.ed. rev. ampl. e atual. Salvador: Juspodivm, 2013. v.3.
MEDINA, José Miguel Garcia; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Recursos e ações autonômas de impugnação. 3.
ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

 GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 17. ed. atual. São Paulo:
Saraiva, 2003. nv. ISBN 9788502054553
 SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 25. ed.rev. atual.
Sao Paulo: Saraiva, 2007. nv. ISBN 9788502059023
 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: volume 1- teoria geral
do direito processual civil e processo de conhecimento. 51. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Forense, 2010. xxxii, 783p. ISBN 9788530930103.
 DIDIER JR., Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Curso de direito processual civil :
volume 3 - meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. 10. ed. rev.
ampl. e atual. Salvador: Juspodivm, 2012. 632 p
 MEDINA, José Miguel Garcia; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Recursos e ações
autonômas de impugnação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: 2011. Revista dos Tribunais, 331
p.
 MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática: de acordo com as Leis
n.11.187/2005, 11.232/2005, 11.276/2006, 11.277/2006, 11.280/2006, 11.341/2006,
11.382/2006, 11.417/2006, 11.418/2006, 11.419/2006. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 261 p
Bibliografia Complementar:
BONDIOLI, Luis Guilherme Aidar. Embargos de Declaração. São Paulo: Saraiva, 2005. ( Coleção Theotonio
Negrão). Disponível em: Minha Biblioteca.
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil: recursos processos e incidentes nos
tribunais, sucedâneos recursais : técnicas de controle das decisões jurisdicionais, 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
v.5. Disponível em: Minha Biblioteca.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Recurso Especial, Agravos e Agravo Interno. 7ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN , 2010.
Disponível em: Minha Biblioteca.
CARVALHO FILHO, Milton Paulo de. Apelação Sem Efeito Suspensivo. São Paulo: Saraiva, 2009. ( Coleção
Theotonio Negrão). Disponível em: Minha Biblioteca.
CIANCI, Mirna; ARMELIN, Donaldo; BONICIO, Marcelo J. M.; QUARTIERI, Rita. Comentários à Lei de Execução
Civil: título e Extrajudicial (Artigo por Artigo). 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; NERY JUNIOR, Nelson (Coordenador). Aspectos
polêmicos e atuais dos recursos cíveis de acordo com a Lei 10.352/2001. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2002. 532 p. ISBN 8520321666
NERY JUNIOR, Nelson; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim (Coord.) Aspectos polêmicos e
atuais dos recursos cíveis e de outros meios de impugnação às decisões judiciais. São
Paulo: Revista dos Tribunais, ©2005. 792 p. (Série aspectos polêmicos e atuais dos recursos;
v.8) ISBN 8520327192
Disciplina: Fundamentos do Direito Processual Penal Carga Horária: 40h/a

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


109

Ementa: Evolução histórica. Sistemas processuais. Natureza jurídica do Processo Penal. Princípios
informadores do Processo Penal. Interpretação da lei processual penal. Aplicação da lei processual
penal no tempo e no espaço.
Bibliografia Básica:
ISHIDA, Válter Kenji. Processo penal: Incluindo as Leis nº 12.654, de 28 de maio de 2012,nº 12.694, de 24 de
julho de 2012, que instituiu o juízo colegiado emprimeiro grau, nº 12.714, de 14 de setembro de 2012, e nº
12.736, de 30 de novembro de 2012. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
LOPES JÚNIOR, Aury. Direito processual penal. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de. Curso de processo penal. 17.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2013.

 MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2.ed. rev. e atual.
Campinas: Millennium, 2000. 4 v. ISBN 8586833223
 OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal.7. ed. rev., ampl. e atual. Belo
Horizonte: Del Rey, 2007. 786 p.
 TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 32. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2010. 4v. ISBN 9788502021846.
 Bibliografia Complementar:
GRECO, Vicente. Manual de Processo Penal. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
LOPES JR., Aury; GLOECKNER, Ricardo Jacobsen. Investigação preliminar no processo penal. 5 ed. São Paulo:
Ciências Jurídicas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
MACHADO, Antonio Alberto. Teoria Geral do Processo Penal. 2.ed. São Paulo: Atlas , 2010. Disponível em:
Minha Biblioteca.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal: comentado. 9. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2009.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional. 5. ed. rev. e atual. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 415 p. ISBN 9788520330821
FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui (Coord.) Código de processo penal e sua
interpretação jurisprudencial : doutrina e jurisprudência: volume 1 - parte constitucional. 2.
ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 2175 p. ISBN 8520326269
6º PERÍODO

Disciplina: Direito Administrativo II Carga Horária: 80h/a

Ementa: Serviço Público. Servidor Público. Domínio Público. Intervenção do Estado na Propriedade
Privada. Controle da Administração Pública.
Bibliografia Básica:
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Adminsitrativo. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 30. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros,
2013. 1136 p.
PESTANA, Márcio. Direito administrativo brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 823
p. ISBN 9788522446117
 FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo.6. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2003. 662 p.
 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 33. ed. atual. São Paulo:
Malheiros, 2007. 826 p. ISBN 8574207233
 Bibliografia Complementar:
BACELLAR Filho, Romeu Felipe. Processo Administrativo Disciplinar. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


110

em: Minha Biblioteca.


BARROS, Wellington Pacheco. Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em:
Minha Biblioteca.
COSTA, Elisson Pereira da. Direito administrativo III : bens públicos, licitação, contratos administrativos e
intervenção do Estado na propriedade privada. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção saberes do direito ; v. 33 ).
Disponível em: Minha Biblioteca.
FORTINI. Cristiana. Contratos administrativos : franquia, concessão, permissão e PPP. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARINELLA, Fernanda. Lei n. 8.112/90 em questões comentadas: regime jurídico dos servidores públicos civis
federais. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 19.ed.São Paulo: Saraiva, 2005.
863 p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed. rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2010. 1119 p. ISBN 9788574207933
Disciplina: Direito Civil V – Direitos Reais Carga Horária: 80h/a

Ementa: Direitos reais (das coisas). Elementos e características da Posse. Proteção possessória.
Efeitos da posse. Propriedade. Formas de aquisição da propriedade móvel e imóvel. Registro de
imóveis. Perda e proteção da propriedade. Usucapião tradicional e constitucional. Direito de
Vizinhança. O condomínio em geral. Direitos reais sobre coisas alheias. Uso e garantia. Direito de
superfície. Servidões. Usufruto. Uso e habitação. Rendas constituídas sobre imóveis. Compromisso de
venda. Direitos reais de garantia. Penhor. Anticrese. Hipoteca. Alienação fiduciária em garantia.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro : direito das coisas. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.5.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das coisas. 43 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.3
TARTUCE, Flávio; SIMÃO, Jose Fernando. Direito civil: direito das coisas. 5. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013.
v.4. Disponível em: Minha Biblioteca.

 MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: volume 3 - direito das coisas. 38.
ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 473 p. ISBN 9788502059740
 RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: volume 5 - direito das coisas. 28. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2003. 432 p. ISBN 8502043919
 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro : volume 5 - direito das coisas. 7.ed.
São Paulo: Saraiva, 2012. 659 p.
 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 4 - responsabilidade civil. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2003. 245 p. ISBN 8522432880
 Bibliografia Complementar:
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: direitos reais. 8.ed. rev., ampl. e atual.
Salvador: Juspodivm, 2012. v.5.
GOMES, Orlando. Direitos Reais. 21 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
NADER, Paulo. Curso de Direito Civil: direito das coisas, 5 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. v.4. Disponível
em: Minha Biblioteca.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 13. ed. Rio de Janeiro: GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
WALD, Arnaldo. Direito civil 4: direito das coisas. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível em: Minha
Biblioteca.
GOMES, Orlando. Direitos reais. 18.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. 436p. ISBN

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


111

85309.12616
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: volume 4 - direito das coisas. 24. ed.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 612 p.ISBN 8502047639
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: volume 5 -
direitos reais. 8.ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Juspodivm, 2012. 988 p
Disciplina: Direito Penal IV – Parte Especial do Direito Penal Carga Horária: 80h/a

Ementa: Dos crimes contra a pessoa. Dos crimes contra o patrimônio. Dos crimes contra a
propriedade imaterial. Dos crimes contra a organização do trabalho. Dos crimes contra o sentimento
religiosos e contra o respeito aos mortos. Dos crimes contra os costumes. Dos crimes contra a família.
Dos crimes contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a fé
pública. Dos crimes contra Administração pública. Da legislação penal extravagante.
Bibliografia Básica:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial : dos crimes contra a pessoa . 13. ed. rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra o patrimônio até dos
crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos. 9.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.3.
MASSON, Cleber. Código penal comentado. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
 NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2006. 1216 p. ISBN 9788520330562
 PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro : volume 2 - parte especial arts. 121 a
249. 8. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 735 p. ISBN
9788520336106
 PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: volume 3 - parte especial arts. 184 a
288. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 622 p. ISBN 8520326986

Bibliografia Complementar:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. 8.ed. São Paulo: Saraiva. 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
DELMANTO, Celso; DELMANTO, Celso et al. Código penal comentado. 8.ed. atual. ampl. São Paulo: Saraiva,
2010.
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial arts. 121 a 183. 6. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. v.2.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial arts. 250 a 359H. 9. ed., rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. v.3.
FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui; VICO MAÑAS, Carlos (Coord.) Leis penais especiais
e sua interpretação jurisprudencial. 7.ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001. 2v. ISBN 8520321119
GOMES, Luiz Flávio; OLIVEIRA, William Terra de. Lei das armas de fogo. 2. ed. rev. atual. e
ampli. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 430 p. ISBN 8520322948
Disciplina: Direito Processual Civil III – Processo de Execução Carga Horária: 80h/a

Ementa: Teoria Geral da Execução. Das diversas espécies de execução. Execução fiscal. Execução
contra a fazenda pública. Dos embargos do devedor e suas espécies. Da execução por quantia certa

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


112

contra devedor insolvente. Insolvência. Da remição de bens. Da suspensão e da extinção do processo


de execução.
Bibliografia Básica:
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil: tutela jurisdicional executiva. 5.ed.
São Paulo: Saraiva, 2012. v.3. Disponível em: Minha Biblioteca.
DIDIER JR., Fredie et al. Curso de direito processual civil: execução. 5.ed. atual. Salvador: Juspodivm, 2013. v.5.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento da
sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 48. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2012. v.2.

 GRECO, Leonardo. O processo de execução: volume 1. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. 401
p. ISBN 8571471304
 GRECO, Leonardo. O processo de execução: volume 2. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. 658
p. ISBN 8571472343
 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil : volume 2 - processo de
execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 45. ed., rev. e
atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010. xxxvi, 777 p. ISBN 9788530930110.
 Bibliografia Complementar:
ASSIS, Araken de. Manual da execução. 16.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
BERMUDES, Sergio. As reformas do código de processo civil. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em:
Minha Biblioteca.
PACHECO, José da Silva. Comentários à Lei de Execução Fiscal: Lei N. 6830. 12.ed. São Paulo: Saraiva 2008.
Disponível em: Minha Biblioteca.
PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Direito processual civil contemporâneo: processo de conhecimento,
cautelar, execução e procedimentos especiais. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2. Disponível em: Minha
Biblioteca.
YOSHIKAWA, Eduardo Henrique de Oliveira. Execução extrajudicial e devido processo legal. São Paulo: Atlas,
2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 9.ed. rev. atual. São
Paulo: Saraiva, 2003. n.v. ISBN 8502023225
NUNES, Elpídio Donizetti. O novo processo de execução: teoria geral da execução,
cumprimento de sentença , execução de títulos extrajudiciais, tutela específica das
obrigações de fazer, não fazer e entregar coisas. 2 ed. Rio de Janeiro: Lúmen, 2009
Disciplina: Direito Processual Penal I Carga Horária: 80h/a

Ementa: Evolução histórica. Sistemas processuais. Natureza jurídica do Processo Penal.


Pressupostos processuais. Princípios informadores do Processo Penal. Interpretação da lei processual
penal. Aplicação da lei processual penal no tempo e no espaço. Juizados especiais criminais.
Persecução Penal. Inquérito Policial. Ação Penal. Habeas Corpus. Prisão Temporária. Prisão
preventiva strictu sensu. Instauração do processo penal: denúncia e queixa. Ação civil ex delicto.
Bibliografia Básica:
LOPES JÚNIOR, Aury. Direito processual penal. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de. Curso de processo penal. 17.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2013.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 32. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. 4v.

 MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2.ed. rev. e atual.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


113

Campinas: Millennium, 2000. 4 v. ISBN 8586833223


 OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal.7. ed. rev., ampl. e atual. Belo
Horizonte: Del Rey, 2007. 786 p.
 TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 29. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2007. 3 v. ISBN 8502021842
Bibliografia Complementar:
BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
Disponível em: Minha Biblioteca.
DEMERCIAN, Pedro Henrique; MALULY, Jorge Assaf. Curso de processo penal. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 497 p.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 3.ed. rev. e atual. Campinas: Millennium,
2009. 4 v.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 495p.
ISBN 850202325x
MOSSIN, Heráclito Antônio. Curso de processo penal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. nv.
ISBN 852242053X
7º PERÍODO

Disciplina: Direito Civil VI – Direito de Família Carga Horária: 80h/a

Ementa: Relações de parentesco. Filiação. Adoção. Tutela e Curatela. Reconhecimento e


impugnação da paternidade e maternidade. Requisitos necessários à celebração do casamento.
Provas, invalidação e eficácia do casamento. Direitos e deveres dos cônjuges. Regimes matrimoniais
de bens. Causas de dissolução do casamento e da sociedade conjugal. Ações de separação judicial e
de divórcio. União estável. Alimentos.
Bibliografia Básica:
GAGLIANO, Pablo Stolze , PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: direito de Família: as
famílias em perspectiva constitucional. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.v.6 . Disponível em: Minha Biblioteca.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: direito de família e Sucessões. 6 ed.São Paulo: Saraiva, 2010.
v.5. Disponível em: Minha Biblioteca.
TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito civil: direito de família. 8.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Método, 2013. v.5.

 FACHIN, Luiz Edson. Comentários ao novo código civil: volume 18 - do direito de família,
do direito pessoal, das relações de parentesco (arts. 1.591 a 1.638). Rio de Janeiro: Forense,
2003. 317 p. ISBN 8530918053
 LEITE, Eduardo de Oliveira. Direito civil aplicado: volume 5 - direito de família. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2005. 525 p. ISBN 8520326382.
 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 6 - direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007. 459 p. (Coleção direito civil ;v.6) ISBN 9788522445868
 CAHALI, Yussef Said. Separações conjugais e divórcio. 12. ed., rev. atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1086 p.
 Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Renata Barbosa de; RODRIGUES JÚNIOR, Walsir Edson. Direito civil: famílias . Rio de Janeiro, RJ:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


114

Lumen Juris, 2012.


AZEVEDO, Álvaro Villaça. Estatuto da família de fato : de acordo com o atual Código Civil, Lei nº 10.406, de 10-
01-2002. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.
CAHALI, Yussef Said. Separações conjugais e divórcio. 12. ed., rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
CHINELATO, Silmara Juny. Comentários ao Código Civil: Parte Especial do Direito de Família. São Paulo: Saraiva,
2004. v.18. Disponível em: Minha Biblioteca.
MADALENO, Rolf. Curso de direito de família. 5.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Comentários ao código civil: volume 19 - parte especial: do
direito de família; do bem de família; da união estável; da tutela e da curatela: (arts. 1.711 a
1.783). São Paulo: Saraiva, 2003. 503 p. ISBN 8502041657
OLIVEIRA, José Lamartine Correa de; MUNIZ, Francisco José Ferreira. Curso de direito de
família. 4.ed. atual. Curitiba: Juruá, 2001. 480 p. ISBN 8573940735
Disciplina: Direito do Trabalho I Carga Horária: 80h/a

Ementa: Formação histórica do Direito do Trabalho. Definição e função do Direito do Trabalho. O


Direito do Trabalho no Ordenamento Jurídico. Princípios. Direito individual do trabalho. Relação de
emprego. Contrato de trabalho. O empregado. O empregador. Admissão. Efeitos do contrato de
trabalho.
Bibliografia Básica:
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 12.ed. São Paulo: LTr, 2013.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 7 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013.
Disponível em: Minha Biblioteca.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho : história e teoria geral do direito do trabalho :
relações individuais e coletivas do trabalho, 27ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.

 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTR, 2007.
1478 p. ISBN 9788536109299
 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do
direito do trabalho ; relações individuais e coletivas do trabalho. 22. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2007. 1277 p.
 CABRAL JÚNIOR, Ézio Martins. Acidente do trabalho e contrato a termo. São Paulo: LTR,
2003. 131 p. ISBN 8536104198
 MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho: relações individuais, sindicais e coletivas
do trabalho. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 781 p
 Bibliografia Complementar:
CAMARGOS, Ana Amalia Mascarenhas. Direito do Trabalho no Terceiro Setor. São Paulo: Saraiva, 2007.
Disponível em: Minha Biblioteca.
DELGADO, Maurício Godinho. Princípios de direito individual e coletivo do trabalho. São Paulo: LTr, 2001.  
GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca.
MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho:    relações individuais, sindicais e coletivas do trabalho.    
3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


115

MOLINA, André Araújo. Teoria dos princípios trabalhistas: a aplicação do modelo metodológico pós-positivista
ao direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
DONATO, Messias Pereira. Curso de direito do trabalho: (direito individual). 4. ed., atual. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 1981. 389 p.
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6. ed., rev. e atual. São Paulo:
LTr, 2010
Disciplina: Direito Processual Civil IV – P.Cautelar e Procedimentos Especiais de Jurisdição
Voluntária Carga Horária: 80h/a

Ementa: Processo cautelar. Teoria Geral do Processo Cautelar. Antecipação de tutela satisfativa
genérica e específica. Dos procedimentos cautelares específicos. Procedimentos especiais de
jurisdição voluntária.
Bibliografia Básica:
MEDINA, José Miguel Garcia; ARAUJO, Fábio Caldas de; GAJARDONI, Fernando da Fonseca. Procedimentos
cautelares e especiais. 4.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Ações possessórias: postulação, defesa do réu, desenvolvimento da demanda
possessória. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos especiais. 42. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2010. v.3.

 MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: (exposição sistemática
do procedimento) . 25. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007 354 p. ISBN
9788530925796
 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil : volume 2 - processo de
execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2007. 888 p. ISBN 9788530925376
 WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso
avançado de processo civil: volume 03 - processo cautelar e procedimentos especiais. 8. ed.
rev., atual., ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 316 p. ISBN 8520328563
 MEDINA, José Miguel Garcia; ARAUJO, Fábio Caldas de; GAJARDONI, Fernando da Fonseca.
Procedimentos cautelares e especiais: ações coletivas, ações constitucionais, jurisdição
voluntária, antecipação dos efeitos da tutela, juizados especiais cíveis, federais e da fazenda
pública. 3.ed. re., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 528 p
 MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: volume 3 - medidas de
urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2012. 498 p
 Bibliografia Complementar:
HAENDCHEN, Paulo Tadeu; LETTERIELLO, Remolo. Ação reivindicatória e prática. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação
cautelar, procedimentos especiais. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2013. v.3.
NUNES, Elpídio Donizetti. Curso didático de direito processual civil. 17. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 14.ed. Saraiva. 2010. v.3. Disponível em: Minha
Biblioteca.
ZARIF, Claudio Cintra; FERNANDES, Luis Eduardo. Ações locatícias. Rio de Janeiro: Gen, 2010. Disponível em:
Minha Biblioteca.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


116

MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança: Ação popular, ação civil pública,
mandado de injução, "habeas data", ação direta de inconstitucionalidade, ação declaratória de
constitucionalidade. 26. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2003. 623 p. ISBN 8574205370
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Processo cautelar. 21. ed. rev. e atual. São Paulo: LEUD,
2004 506 p.
ORIONE NETO, Luiz. Processo cautelar. São Paulo: Saraiva, 2004. 523 p
Disciplina: Direito Processual Penal II Carga Horária: 80h/a

Ementa: Atos processuais. Partes. Provas. Sentença. Nulidades. Recursos.


Bibliografia Básica:
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
LOPES JÚNIOR, Aury. Direito processual penal. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de. Curso de processo penal. 17.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2013.

 CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
741 p. ISBN 8502060364
 MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003. 818 p.
ISBN 8522443262
 OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 7. ed. rev., ampl. e atual. Belo
Horizonte: Del Rey, 2007. 786 p. ISBN 9788573089158
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui (Coord.) Código de processo penal e sua interpretação jurisprudencial:
doutrina e jurisprudência: parte constitucional. 2.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
v.1.
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO, Antonio Magalhães. As nulidades no
processo penal. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MENDRONI, Marcelo Batlouni. Provas no processo penal: estudos sobre a valoração das provas penais. São
Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
ARANHA, Adalberto José Queiroz Telles de Camargo. Dos Recursos no Processo Penal. 3.ed. São Paulo: Saraiva:
2010. Disponível: Minha Biblioteca.
ROCHA JÚNIOR, Francisco de Assis dos Rêgo Monteiro. Recurso especial e recurso extraordinário criminais. São
Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO, Antonio
Magalhães. As nulidades no processo penal. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004. 388 p.
GRINOVER, Ada Pellegrini. Juizados especiais criminais. 5. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2005. 475 p. ISBN 8520327036
Disciplina: Ética Geral e Profissional Carga Horária: 40h/a

Ementa: Conceito de ética; geral e profissional. Teoria ética. Estatuto da Ordem dos Advogados do
Brasil. Código de Ética e disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. Processo Disciplinar.
Bibliografia Básica:
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 10. ed. rev., atual. e modificada. São
Paulo: Saraiva, 2013.
MAMEDE, Gladston. A advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil: comentários ao Estatuto da Advocacia e

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


117

da OAB (Lei no 8.906/94), aoregulamento geral da advocacia e ao Código de Ética e Disciplina da OAB. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar 2009.

 BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 5.ed. Sâo Paulo:
Saraiva, 2007. 547 p. ISBN 8502033883
 COSTA, Elcias Ferreira da. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 3.ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2009. 374 p. ISBN 9788530903596.
 NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004. 380 p. ISBN 852032519X
 SOUZA FILHO, Danilo Marcondes de. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4. ed.
Rio de Janeiro: Zahar 2009. 143 p.
 Bibliografia Complementar:
ADEODATO, João Maurício. Ética e retórica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
ALMEIDA, Guilherme Assis de; CHRISTMANM, Martha Ochsenhofer. Ética e Direito: Uma Perspectiva Integrada.
2.ed. Atlas, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
COSTA, Elcias Ferreira da. Deontologia jurídica: ética das profissões jurídicas. 4.ed. Rio de Janeiro: Forense,
2013.
KRAUT, Richard . Aristóteles: ética a Nicômaco. Porto Alegre: Grupo A, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.
SOUZA, Josyanne Nazareth de ; COLNAGO, Rodrigo; CAPEZ, Fernando. Ética profissional da advocacia. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2010. v.31. (Coleção Estudos Direcionados). Disponível em: Minha Biblioteca.
CORREA, Orlando de Assis ; ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Comentários ao
estatuto da advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB: Lei nº 8.906, de 04 de
julho de 1994 . Rio de Janeiro: Aide, 1997. 316 p. ISBN 85-321-0111-9.
ONÓFRIO, Fernando Jacques. Manual de honorários advocatícios. 2. ed. São Paulo:
Forense, 2002.
Disciplina: Prática Jurídica Real I Carga Horária: 100h/a

Ementa: Consiste em atividades reais visando proporcionar ao discente o contato direto com a prática
forense, com atendimento à população, elaboração de petições cíveis e acompanhamento de
processos judiciais realizado no Escritório Modelo do Curso de Direito do Centro Universitário de Belo
Horizonte ou em entidades e/ou escritórios conveniados com o Centro Universitário, sempre com o
acompanhamento e orientação de professores do Estágio.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática de recursos no processo civil. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática:. de acordo com as Leis nsº 11.187/2005,
11.232/2005, 11.276/2006, 11.277/2006 e 11.282/2006. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática: de acordo com as Leis n.11.187/2005, 11.232/2005,
11.276/2006, 11.277/2006, 11.280/2006, 11.341/2006, 11.382/2006, 11.417/2006, 11.418/2006, 11.419/2006.
3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. (Série procedimentos cíveis)

 ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 24. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 578 p. ISBN 8502050427
 CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da contestação. 6. ed. rev. São Paulo:
Saraiva, 1999. 350 p. ISBN 8502023233

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


118

 CASTRO FILHO, José Olympio de. Pratica forense: conforme o novo Codigo de processo
civil (Lei n. 5.869, de 11 de janeiro de 1973, e alterações posteriores). 6. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2001. nv.
Bibliografia Complementar:
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível em:
Minha Biblioteca.
COLNAGO, Rodrigo ; SOUZA, Josyanne Nazareth de. Prática Forense Civil. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível
em: Minha Biblioteca.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.2. Disponível em:
Minha Biblioteca.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. Disponível em:
Minha Biblioteca.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1. Disponível em:
Minha Biblioteca.
CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da petição inicial. 7. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2000. 238 p. ISBN 8502023152
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 25. ed. rev. atual.
Sao Paulo: Saraiva, 2007. nv. ISBN 9788502059023
Disciplina: Prática Jurídica Simulada I – Prática em Direito Privado Carga Horária: 40h/a

Ementa: Procedimento relativo à instauração e tramitação de processo judicial civil. Elaboração de


petições, recursos e demais atos processuais. As visitas orientadas com relatório de audiências no
Fórum, Juizados Especiais e julgamentos no Tribunal de Justiça deverão ocorrer neste semestre.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática de recursos no processo civil. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática:. de acordo com as Leis nsº 11.187/2005,
11.232/2005, 11.276/2006, 11.277/2006 e 11.282/2006. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática: de acordo com as Leis n.11.187/2005, 11.232/2005,
11.276/2006, 11.277/2006, 11.280/2006, 11.341/2006, 11.382/2006, 11.417/2006, 11.418/2006, 11.419/2006.
3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. (Série procedimentos cíveis)

 ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 24. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 578 p. ISBN 8502050427
 CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da contestação. 6. ed. rev. São Paulo:
Saraiva, 1999. 350 p. ISBN 8502023233
 CASTRO FILHO, José Olympio de. Pratica forense: conforme o novo Codigo de processo
civil (Lei n. 5.869, de 11 de janeiro de 1973, e alterações posteriores). 6. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2001. nv.
Bibliografia Complementar:
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível em:
Minha Biblioteca.
COLNAGO, Rodrigo ; SOUZA, Josyanne Nazareth de. Prática Forense Civil. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível
em: Minha Biblioteca.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.2. Disponível em:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


119

Minha Biblioteca.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. Disponível em:
Minha Biblioteca.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1. Disponível em:
Minha Biblioteca.
CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da petição inicial. 7. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2000. 238 p. ISBN 8502023152
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 25. ed. rev. atual.
Sao Paulo: Saraiva, 2007. nv. ISBN 9788502059023
8º PERÍODO

Disciplina: Direito Civil VII – Direito das Sucessões Carga Horária: 80h/a

Ementa: Direito das Sucessões. Princípios Gerais. Abertura da Sucessão e Delação. Capacidade para
suceder. Indignidade. Herança. Aceitação. Benefício de Inventário. Petição de Herança. Sucessão
Legítima. Herdeiros necessários. Vocação Hereditária. Sucessão Testamentária. Disposições de
última vontade. Testamento. Legados. Substituições. LiqüidaçãoLiquidação da herança. Inventário.
Colação. Partilha.
Bibliografia Básica:
DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 3.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Thomson Reuters, Revista dos
Tribunais, 2013.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito das sucessões. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.7.
Disponível em: Minha Biblioteca.
TARTUCE, Flávio; SIMÃO, Jose Fernando. Direito civil: direito das sucessões. 6. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen,
2013. v. 6. Disponível em: Minha Biblioteca.

 DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: volume 6 - direito das sucessões. 23.
ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 435 p.
 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: volume 6 - direito das
sucessões. 16. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 501 p
 RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: volume 7 - direito das sucessões. 26. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2003. 342 p
 Bibliografia Complementar:
CATEB, Salomão de Araújo. Direito das sucessões. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo (Coord.). Sucessões. 15. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2012
MONTEIRO,Washington de Barros ; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França. Curso de Direito Civil:
direito das sucessões. 38 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.6. Disponível em: Minha Biblioteca.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 20. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2007. v.6.
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: direito das sucessões. 26. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.7.
WALD, Arnoldo. Direito das sucessões. 12. ed. rev. amp. atual. São Paulo: Saraiva, 2002.
452 p.
GOMES, Orlando. Sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
Disciplina: Direito do Trabalho II Carga Horária: 80h/a

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


120

Ementa: Efeitos do contrato de trabalho (continuação). Extinção do contrato de trabalho. Direito


Coletivo. Princípios. Sujeitos. Relações coletivas de trabalho. Direito Administrativo do Trabalho.
Direito Internacional do Trabalho
Bibliografia Básica:
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 9.ed., rev. e atual. São Paulo: LTr, 2013.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 8 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN , 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 12.ed. São Paulo: LTr, 2013.

 BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. São Paulo:
LTr, 2010. 1392 p. ISBN 9788536114897.
 DELGADO, Maurício Godinho. Direito do trabalho: evolução, crise, perspectivas . São
Paulo: LTr, 2004. 421p. ISBN 8536105135
 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do
direito do trabalho; relações individuais e coletivas do trabalho. 22. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008. 1277 p.
 Bibliografia Complementar:
AGUIAR, Antonio Carlos. Negociação Coletiva de Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha
Biblioteca.
CALVO, Adriana. Manual de direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
HINZ, Henrique Macedo. Direito Coletivo do Trabalho.  2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em:
Minha Biblioteca.
KLIPPEL, Bruno. Direito sumular esquematizado: TST. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
NASCIMENTO, Sônia Mascaro. Assédio Moral. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
DONATO, Messias Pereira. Curso de direito do trabalho: (direito individual). 4. ed., atual. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 1981. 389 p.
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6. ed., rev. e atual. São Paulo:
LTr, 2010.(
Disciplina: Direito Econômico Carga Horária: 80h/a

Ementa: Introdução ao Direito Econômico e à análise econômica do Direito. Intervenção do Estado no


domínio econômico. Constituição Econômica. Planejamento. Novo papel do Estado: privatizações e
agências reguladoras. Direito da Concorrência. Direito Econômico Internacional.
Bibliografia Básica:
AGUILLAR, Fernando Herren. Direito econômico: do direito nacional ao direito supranacional. 3. ed. atual. São
Paulo: Atlas, 2012
FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de direito econômico. 6.ed. Rio de Janeiro: Gurpo Gen, 2013. Disponível
em: Minha Biblioteca.
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito econômico. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, ©2014.

 SOUZA, Washington Peluso Albino de. Primeiras linhas de direito econômico. 5.ed. São
Paulo: LTr, 2003. 603p. ISBN 8536107367
 FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito econômico. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Forense, 2004. 430 p. ISBN 8530918479

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


121

 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo regime


das relações contratuais. 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
1342p. ISBN 8520328156.
 AGUILLAR, Fernando Herren. Direito econômico: do direito nacional ao direito
supranacional. 3. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2012
 Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Luiz Carlos Barnabé de. Introdução ao Direito Econômico: Direito da Economia, Economia do Direito,
Law and Economics, Análise Econômica do Direito, Direito Econômico Internacional. 4.ed. São Paulo: Saraiva,
2011. Disponível em: Minha Biblioteca.
ARAGÃO, Alexandre Santos de. Agências Reguladoras e a Evolução do Direito Administrativo Econômico. 3.ed.
Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
COOTER, Robert. Direito & economia. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SOUZA, Washington Peluso Albino de. Primeiras linhas de direito econômico. 5.ed. São Paulo: LTr, 2003.
STOBER, Rolf. Direito administrativo econômico geral. São Paulo, Saraiva, 2012.Disponível em: Minha
Biblioteca.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na constituição de 1988: (interpretação e
crítica). 6.ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2001. 351 p. ISBN 8574206040
AGUILLAR, Fernando Herren. Direito econômico: do direito nacional ao direito
supranacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de direito econômico. 5.ed. rev., atual. e ampl. Rio
de Janeiro: Forense, 2012. 772 p.
FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de direito econômico. 5.ed. rev., atual. e ampl. Rio
de Janeiro: Forense, 2012.
Disciplina: Direito Processual Civil V – Procedimentos Especiais de Jurisdição Contenciosa
Carga Horária: 40h/a

Ementa: Dos procedimentos especiais de jurisdição contenciosa. Ações coletivas. Ação civil pública.
Ação popular. Juizados especiais federal e estadual. Procedimentos especiais de leis extravagantes.
Bibliografia Básica:
DIDIER JR., Fredie; ZANETI JUNIOR, Hermes. Curso de direito processual civil: processo coletivo. 8. ed. rev.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Jus Podium, 2013. v.4.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil: execução e processo cautelar. 6.ed.
São Paulo: Saraiva, 2013. v.3.
PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Direito processual civil contemporâneo: processo de conhecimento,
cautelar, execução e procedimentos especiais. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2. Disponível em: Minha
Biblioteca.

 GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 17. ed. atual. São Paulo:
Saraiva, 2003. nv. ISBN 9788502054553
 MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 25. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 566
p. ISBN 8574204838
 SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 27. ed.rev. atual.
Sao Paulo: Saraiva, 2005. nv. ISBN 9788502059023
 MEDINA, José Miguel Garcia; ARAUJO, Fábio Caldas de; GAJARDONI, Fernando da
Fonseca. Procedimentos cautelares e especiais: ações coletivas, ações constitucionais,
jurisdição voluntária, antecipação dos efeitos da tutela, juizados especiais cíveis, federais e da
fazenda pública. 3.ed. re., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 528 p

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


122

Bibliografia Complementar:
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil: procedimentos especiais do Código
de Processo Civil. Juizados Especiais. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v. 2, tomo II. Disponível em: Minha
Biblioteca.
FARIAS, Cristiano Chaves de ; DIDIER JR, Fridie. Procedimentos Especiais Cíveis: Legislação Extravagante. São
Paulo: Saraiva, 2003. Disponível em: Minha Biblioteca.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo civil: técnicas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em:
Minha Biblioteca.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de processo coletivo: volume único. Rio de Janeiro: Grupo Gen,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1.
Disponível em: Minha Biblioteca.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 16. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2007. nv. ISBN 8573877197
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: (exposição sistemática
do procedimento) . 25. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007 354 p. ISBN
9788530925796
Disciplina: Elaboração de Projeto de Monografia Carga Horária: 40h/a

Ementa: A Monografia Final de graduação no Curso de Direito: posicionamento da pesquisa jurídica


no âmbito das ciências sociais aplicadas; elementos estruturais do projeto de monografia jurídica;
elaboração de projeto de monografia jurídica.
Bibliografia Básica:
BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa juridica: teoria e prática da monografia para os cursos de
direito. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e
prática. 4.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2013.
NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 9
ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

 FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 7. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004.
255 p. (Coleção aprender ;15) ISBN 9788570415608
 GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa
jurídica: teoria e prática. 3.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. 236 p. ISBN
9788538400820.
 LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 7. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2006. 542 p. (Série metódos em direito ;v.1) ISBN 8520329659
 BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa juridica: teoria e prática da monografia
para os cursos de direito. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 295 p
 MARQUES, Mário osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 2011. 157 p.
Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


123

em: Minha Biblioteca.


MEZZAROBA, Orides ; MONTEIRO, Cláudia S.Manual de Metodologia da Pesquisa de Direito. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FERBAUM, Marina. Metodologia jurídica : um roteiro prático para trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 305 p. ISBN 8522437998
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo
: Atlas, 1996
LAMY, Marcelo. Metodologia da pesquisa jurídica: técnicas de investigação, argumentação
e redação. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2011. 212 p.
BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica. 4.ed. rev., atual. e ampl. Belo
Horizonte: Del Rey, 2010.
MARCHI, Eduardo C. Silveira. Guia de metodologia jurídica: teses, monografias e artigos.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 301 p.
Disciplina: Política Criminal Carga Horária: 40h/a

Ementa: Conceitos e elementos fundamentais. Método da política criminal. Fins e funções da política
criminal. Modelos estatais. Modelos de sociedade. Política criminal diante da criminalidade moderna.
Estratégias de política criminal. Propostas da política criminal. Planejamento de um programa de
política criminal.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Salo de. Antimanual de criminologia. 5.ed. São paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
FARIAS JÚNIOR, João. Manual de criminologia. 3. ed. atual. Curitiba: Juruá, 2001.
ROXIN, Claus. Política criminal e sistema jurídico-penal. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

 BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à


sociologia do direito penal. 3. ed. Rio de Janeiro : Revan, 2002. 254 p (Coleção pensamento
criminológico ;v. 1) ISBN 8535301887.
 FARIAS JÚNIOR, João. Manual de criminologia. 3. ed. atual. Curitiba: Juruá, 2001. 564 p.
 GARCÍA-PABLOS DE MOLINA, Antonio; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a
seus fundamentos teóricos, introdução as bases criminológicas da Lei 9.099/95 - Lei dos
juizados especiais criminais. 5. ed. rev. atua. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
496 p. ISBN 8520329381
 ROXIN, Claus. Política criminal e sistema jurídico-penal. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. 98
p
Bibliografia Complementar:
BONFIM, Edilson Mougenot. No tribunal do júri: crimes emblemáticos: grandes julgamentos. 4.ed. São Paulo:
Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca.
CARVALHO, Salo de. A política criminal de drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático da Lei 11.343/0.
6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
JESUS, Damásio E. de. Temas de direito criminal: 2ª série. São Paulo: Saraiva, 2001. Disponível em: Minha
Biblioteca.
PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Manual esquemático de criminologia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


124

Disponível em: Minha Biblioteca.


SÁ,Alvino Augusto de; SHECAIRA, Sérgio Salomão (org.). Criminologia e os problemas da atualidade. São Paulo:
Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2006. 1216 p. ISBN 9788520330562
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 1994. 362p. ISBN 8502007858
QUEIROZ, Paulo. Funções do direito penal: legitimação versus deslegitimação do sistema
penal. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 143 p.
Disciplina: Prática Jurídica Real II Carga Horária: 100h120h/a

Ementa: Consiste em atividades reais visando proporcionar ao discente o contato direto com a prática
forense, com atendimento à população, elaboração de petições cíveis e acompanhamento de
processos judiciais realizado no Escritório Modelo do Curso de Direito do Centro Universitário de Belo
Horizonte ou em entidades e/ou escritórios conveniados com o Centro Universitário, sempre com o
acompanhamento e orientação de professores do Estágio.
Bibliografia Básica:
MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Adminsitrativo. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
MAZZA, Alexandre; ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Prática de direito administrativo. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2009. (Coleção prática forense; v. 2)
MEIRELLES, Hely Lopes; ALEIXO, Délcio Balestero; BURLE FILHO, José Emmanuel. Direito administrativo
brasileiro. 39. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2010.

 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 823 p.
ISBN 9788522446117
 FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo.6. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2003. 662 p.
 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contrato administrativo. 4. ed.
Rio de Janeiro: AIDE, 2001.
 Bibliografia Complementar:
COSTA, Elisson Pereira da . Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011. ( OAB Nacional 2ª FASE,
5).Disponível em: Minha Biblioteca.
FERRARESI, Eurico. Improbidade Administrativa: Lei 8.429/1992 Comentada. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca.
FRANCAVILLA, Enrico. Mandado de segurança : teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
LUCON, Paulo Henrique dos Santos; COSTA, Eduardo José da Fonseca; COSTA, Guilherme Recena. Improbidade
administrativa : aspectos processuais da Lei nº 8.429/92. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
WALD, Arnoldo. Aspectos Polêmicos da Ação Civil Pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível em: Minha
Biblioteca.
FAGUNDES, M. Seabra. O contrôle dos atos administrativos pelo poder judiciário.
4 .ed.atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 481p.
MAZZA, Alexandre; ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Prática de direito administrativo.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v.2 (Coleção prática forense)

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


125

Disciplina: Prática Jurídica Simulada II – Prática em Direito Público Carga Horária: 40h/a

Ementa: Consiste em atividades simuladas de prática das atividades forenses na área administrativa,
aplicando os institutos de Direito Administrativo, através da redação de petições, pareceres, sentenças
e recursos na esfera processual e administrativa. As visitas orientadas com relatórios ao Tribunal de
Contas e Juntas Administrativas deverão ocorrer neste semestre.
Bibliografia Básica:
MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
MAZZA, Alexandre; ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Prática de direito administrativo. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2009. (Coleção prática forense; v. 2)
MEIRELLES, Hely Lopes; ALEIXO, Délcio Balestero; BURLE FILHO, José Emmanuel. Direito administrativo
brasileiro. 39. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2010.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 823
p. ISBN 9788522446117
FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo.6. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2003. 662 p.
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contrato administrativo. 11. ed.
Rio de Janeiro: AIDE, 2005.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Elisson Pereira da. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011. (OAB Nacional 2ª FASE,
5).Disponível em: Minha Biblioteca.
FERRARESI, Eurico. Improbidade Administrativa: Lei 8.429/1992 Comentada. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca.
FRANCAVILLA, Enrico. Mandado de segurança: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
LUCON, Paulo Henrique dos Santos; COSTA, Eduardo José da Fonseca; COSTA, Guilherme Recena. Improbidade
administrativa: aspectos processuais da Lei nº 8.429/92. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
WALD, Arnoldo. Aspectos Polêmicos da Ação Civil Pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível em: Minha
Biblioteca.
FAGUNDES, M. Seabra. O contrôle dos atos administrativos pelo poder judiciário.
4 .ed.atual. Rio de Janeiro: Forense, 1967. 481p.
MAZZA, Alexandre; ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Prática de direito administrativo.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v.2 (Coleção prática forense)
9º PERÍODO

Disciplina: Arbitragem Carga Horária: 40h/a

Ementa: Poder Judiciário e métodos extrajudiciais de solução de controvérsias: convenção arbitral e


instituição da arbitragem. Árbitros e procedimento arbitral, sentença arbitral e fase pós-arbitral.
Bibliografia Básica:
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à lei nº 9.307/96. 3. ed. rev., atual. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2009.
CRETELLA NETO, José. Curso de arbitragem. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


126

SALLES, Carlos Alberto de; LORENCINI, Marco Antônio Garcia Lopes; SILVA, Paulo Eduardo Alves da. Negociação,
mediação e arbitragem: curso básico para programas de graduação em Direito. Rio de Janeiro: Grupo Gen,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
 ALVIM, José Eduardo Carreira. Direito arbitral. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 422 p.
ISBN 8530917218
 CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à lei nº 9.307/96. 2. ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. 455 p. ISBN 8522438269
 CRETELLA NETO, José. Curso de arbitragem. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 533 p. ISBN
8530919106
 Bibliografia Complementar:
GUERRERO, Luis Fernando. Convenção de arbitragem e processo arbitral. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível
em: Minha Biblioteca.
LEE, João Bosco. Arbitragem comercial internacional nos países do Mercosul. Curitiba: Juruá, 2002. (Biblioteca
de direito internacional ; 4).
LEMES, Selma Ferreira ; CARMONA, Carlos Alberto ; MARTINS, Pedro Batista. Arbitragem : estudos em
homenagem ao Prof. Guido Fernando Silva Soares. São Paulo: Atlas, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca.
LEVY, Fernanda Rocha Lourenço. Cláusulas escalonadas : a mediação comercial no contexto da arbitragem. São
Paulo: Saraiva, 2013.Disponível em: Minha Biblioteca.
PEREIRA, Cesar A. Guimarães ; TALAMINI, Eduardo. Arbitragem e Poder Público. São Paulo: Saraiva, 2010.
Disponível em: Minha Biblioteca.
ALMEIDA, João Alberto de. Processo arbitral. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. 164 p. ISBN
8573085398
LEE, João Bosco. Arbitragem comercial internacional nos países do Mercosul. Curitiba:
Juruá, 2006. 447 p. (Biblioteca de direito internacional ; v.4)
Disciplina: Direito do Consumidor Carga Horária: 40h/a

Ementa: Conceito de consumidor. A tutela jurídica do consumidor: tutelas constitucional e


infraconstitucional. O surgimento do Direito do Consumidor e sua evolução histórica. Características
próprias do contrato de consumo. Responsabilidade civil, penal
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, Antônio Herman; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de direito do
consumidor. 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo regime das relações
contratuais. 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

 COSTA, Geraldo de Faria Martins da. Superendividamento: a proteção do consumidor de


crédito em direito comparado brasileiro e francês. São Paulo: RT Revista dos Tribunais, 2002.
142 p. (Biblioteca de direito do consumidor. 20) ISBN 8520322336
 FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 10. ed. rev., ampl., sist.
e atual. São Paulo: Atlas, 2010. xxviii, 861 p. ISBN 9788522448647.
 GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do
consumidor.Belo Horizonte: Del Rey, 2003. 212 p. ISBN 85-7308-549-5
 BENJAMIN, Antônio Herman; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual
de direito do consumidor. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
496 p.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


127

Bibliografia Complementar:
LISBOA, Roberto Senise. Responsabilidade civil nas relações de consumo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
NUNES, Rizzato. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível
em: Minha Biblioteca.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
SCHWERINER, Mario Ernesto René. Comportamento do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2006. Disponível em:
Minha Biblioteca.
THEODORO Jr., Humberto. Direitos do consumidor. 8 ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.
ALMEIDA, João Bastista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, 1993.
205 p. ISBN 8502011200
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo regime
das relações contratuais. 5. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
Disciplina: Direito Internacional Público Carga Horária: 80h/a

Ementa: Fundamento e desenvolvimento histórico do Direito internacional Público. Fontes do Direito


Internacional Público. Do sujeito ao Direito Internacional Público. Os direitos internacionais do Homem.
Solução de litígios internacionais.
Bibliografia Básica:
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira (Org.). Coletânea de direito internacional ; Constituição Federal. 11. ed. rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Thomson Reuters, Revista dos Tribunais, 2013.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar . 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2013.
VARELA, Marcelo. Direito Internacional Público. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha
Biblioteca.

 MAZZUOLI, Valério de Oliveira (Org.) Coletânea de direito internacional; Constituição


Federal: atualizada até 03.01.2007. 5. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007. 1550 p. (RT mini códigos) ISBN 9788520330166
 REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar . 12.ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2010. 429 p. ISBN 9788502078307.
 SEITENFUS, Ricardo Antônio Silva. Manual das organizações internacionais. 4. ed., rev.,
atual. e ampli. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. 381 p. ISBN 8573483768
 MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 6.ed. rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 1168 p.
 Bibliografia Complementar:
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 15. ed.
rev.,atual. São Paulo: Saraiva, 2002.
BARROS, Marinana Andrade e; BRANT, Leonardo Nemer Caldeira (Coord.). A atuação internacional dos
governos subnacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.
NGUYEN QUOC, Dinh; DAILLIER, Patrick; PELLET, Alain. Direito internacional público. 2. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2003.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em:
Minha Biblioteca.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


128

RAMOS, André de Carvalho. Processo internacional de direitos humanos. 3.ed.São Paulo: Saraiva, 2013.
Disponível em: Minha Biblioteca.
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX,1914-1991. 2. ed. Sao Paulo:
Companhia das Letras, 1995. 598 p. ISBN 8571644683
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 15. ed. rev. e
aum. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Renovar, 2004.
Disciplina: Direito Processual do Trabalho Carga Horária: 80h/a

Ementa: Autonomia do Direito Processual do Trabalho. Organização da Justiça do Trabalho.


Competência da Justiça do Trabalho. As ações trabalhistas. Dissídio individual. Recurso no dissídio
individual. Execução no dissídio individual. Dissídio coletivo. Ação de Cumprimento
Bibliografia Básica:
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 11.ed. São Paulo: LTr, 2013.
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de direito processual do trabalho. 6.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: LTr, 2008.
SARAIVA, Renato; MANFREDINI, Aryanna. Curso de direito processual do trabalho. 9. ed. rev. e atual. e ampl.
São Paulo: Grupo Gen, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

 GIGLIO, Wagner D.; CORRÊA, Claudi Giglio Veltri. Direito processual do trabalho. 16 ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 640 p. ISBN 9788502061552
 LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo:
LTR, 2007. 1216 p. ISBN 9788536109244
 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense, modelos de
petições, recursos, sentenças e outros. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2007.CD-ROM ISBN
9788522446094
 SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de direito processual do trabalho. 6.ed. rev., atual. e ampl.
São Paulo: LTr, 2008. 1360 p.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito Processual do Trabalho. 2 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
GIGLIO, Wagner D.; CORRÊA, Claudi Giglio Veltri. Direito processual do trabalho. 16 ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense, modelos de petições,
recursos, sentenças e outros. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 27 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca.
ULHOA, Marcos Dani. Direito processual do trabalho no TST. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. Disponível em:
Minha Biblioteca. ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 18. ed. rev.,
atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 548 p. ISBN 850205418X
MALTA, Christovão Piragibe Tostes, Prática do processo trabalhista. 34. ed. São Paulo: LTR, 2007.
750 p. ISBN 978853619213
Disciplina: Direito Tributário I Carga Horária: 80h/a

Ementa: Princípios Constitucionais Tributários, Espécies e Classificações dos Tributos, a Norma


Tributária Fontes do Direito Tributário. Vigência, Aplicação e Interpretação da Legislação Tributária.
Obrigação Tributária e Fato Gerador. Sujeitos Ativo e Passivo da Obrigação Tributária.
Responsabilidade Tributária. Constituição do Crédito Tributário. Suspensão da Exigibilidade do Crédito

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


129

Tributário. Extinção do Crédito Tributário. Exclusão do Crédito Tributário. Privilégios e Garantias do


Crédito Tributário. Administração Tributária.
Bibliografia Básica:
AVILA, Humberto. Sistema Constitucional Tributário. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível em: Minha
Biblioteca.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 29. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2013.
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 12. ed. rev. atual. Rio de Janeiro:
Forense, 2012.

 BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 1063
p. ISBN 9788530905064
 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
555 p. ISBN 8502051105.
 COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 9. ed. rev. atual. Rio
de Janeiro: Forense, 2006. 917 p. ISBN 8530922646.
 Bibliografia Complementar:
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 12. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
CARNEIRO, Claudio. Processo tributário: administrativo e judicial. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário: completo. 5. ed. rev., atual. e ampl. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2013.
TÔRRES, Heleno Taveira. Tratado de direito constitucional tributário: estudos em homenagem a Paulo de
Barros Carva. São Paulo: Saraiva, 2005. Disponível em: Minha Biblioteca
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 23. ed. rev. ampl. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 1041 p. ISBN 8574207365.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 27. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2006. 560 p. ISBN 9788574207957.
PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário: completo. 4. ed. rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2012. 372 p.
Disciplina: Elaboração de Monografia Carga Horária: 40h/a

Ementa: Ciência do Direito e Pesquisas Jurídicas. Sociologia Jurídica e os desafios do pesquisador


jurídico. A metodologia para as pesquisas jurídicas. Objeto de estudo e métodos. A seleção de um
tema de pesquisa. A preparação de uma pesquisa. Etapas de uma pesquisa jurídica. Informe de uma
pesquisa e monografia científica: estrutura, metodologia de trabalho. As técnicas para escrever uma
monografia jurídica.
Bibliografia Básica:
BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa juridica: teoria e prática da monografia para os cursos de
direito. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e
prática. 4.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2013.
NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 9
ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


130

 FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 7. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004.
255 p. (Coleção aprender ;15) ISBN 9788570415608
 GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa
jurídica: teoria e prática. 3.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. 236 p.
ISBN 9788538400820.
 LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 7. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2006. 542 p. (Série metódos em direito ;v.1) ISBN 8520329659
Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARQUES, Mário osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MEZZAROBA, Orides ; MONTEIRO, Cláudia S.Manual de Metodologia da Pesquisa de Direito. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FERBAUM, Marina. Metodologia jurídica : um roteiro prático para trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 305 p. ISBN 8522437998
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo
: Atlas, 1996
Disciplina: Prática Jurídica Real III Carga Horária: 100h/a

Ementa: Consiste em atividades reais visando proporcionar ao discente o contato direto com a prática
forense, com atendimento à população, elaboração de petições cíveis e acompanhamento de
processos judiciais realizado no Escritório Modelo do Curso de Direito do Centro Universitário de Belo
Horizonte ou em entidades e/ou escritórios conveniados com o Centro Universitário, sempre com o
acompanhamento e orientação de professores do Estágio.
Bibliografia Básica:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa . 13. ed. rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2.
MASSON, Cleber. Código penal comentado. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

 CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
741 p.
 MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências doutrinárias,
indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 1902 p. ISBN
9788522436439 ISBN 8502060364
 TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 9. ed. rev.e atual. São
Paulo: Saraiva, 2007. 818 p. ISBN 8502040146
 Bibliografia Complementar:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 8.ed. São Paulo: Saraiva. 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


131

GRECO, Vicente. Manual de processo penal. 9.ed. São Paulo: Saraiva, São Paulo, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
ISHIDA, Válter Kenji. Processo penal: Incluindo as Leis nº 12.654, de 28 de maio de 2012,nº 12.694, de 24 de
julho de 2012, que instituiu o juízo colegiado emprimeiro grau, nº 12.714, de 14 de setembro de 2012, e nº
12.736, de30 de novembro de 2012. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
LOPES JR., Aury; GLOECKNER, Ricardo Jacobsen. Investigação preliminar no processo penal. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 26. ed. rev. aum. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2004. 864 p. ISBN 8502049127
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo e execução penal. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2005.
Disciplina: Prática Jurídica Simulada III – Prática em Direito Penal Carga Horária: 40h/a

Ementa: Consiste em atividades simuladas de prática das atividades forenses na área penal,
aplicando os institutos de Direito Processual Penal, através da redação de petições, pareceres,
sentenças e recursos na esfera processual penal. Ainda, análise de casos práticos, acompanhamento
de autos e audiências perante o Tribunal do Júri simuladas. As visitas orientadas com relatório de
audiências no Fórum, Juizados Especiais Criminais e julgamentos nos Tribunais de Justiça e de
Alçada deverão ocorrer neste semestre.
Bibliografia Básica:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa . 13. ed. rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2.
MASSON, Cleber. Código penal comentado. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

 CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
741 p.
 MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências doutrinárias,
indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 1902 p. ISBN
9788522436439 ISBN 8502060364
 TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 9. ed. rev.e atual. São
Paulo: Saraiva, 2007. 818 p. ISBN 8502040146
 Bibliografia Complementar:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 8.ed. São Paulo: Saraiva. 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
GRECO, Vicente. Manual de processo penal. 9.ed. São Paulo: Saraiva, São Paulo, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
ISHIDA, Válter Kenji. Processo penal: Incluindo as Leis nº 12.654, de 28 de maio de 2012,nº 12.694, de 24 de
julho de 2012, que instituiu o juízo colegiado emprimeiro grau, nº 12.714, de 14 de setembro de 2012, e nº
12.736, de30 de novembro de 2012. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
LOPES JR., Aury; GLOECKNER, Ricardo Jacobsen. Investigação preliminar no processo penal. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 26. ed. rev. aum. e atual.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


132

São Paulo: Saraiva, 2004. 864 p. ISBN 8502049127


NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo e execução penal. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2005.
Disciplina: Processo Constitucional Carga Horária: 40h/a

Ementa: O processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de


constitucionalidade perante o STF. O processo e julgamento da argüiçãoarguição de descumprimento
de preceito fundamental. ArgüiçãoArguição de inconstitucionalidade pela via de exceção. Mandado de
segurança. Mandado de injunção. Habeas Data.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do Estado e da constituição, direito constitucional
positivo. 18. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2012.
LUNARDI, Soraya. Teoria do processo constitucional: análise de sua autonomia, natureza e elementos. São
Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
RAMOS, Elival da Silva. Controle de Constitucionalidade no Brasil: perspectivas de evolução. São Paulo: Saraiva,
2010. Disponível em: Minha Biblioteca.

 MARTINS, Ives Gandra da Silva; MENDES, Gilmar Ferreira. Controle concentrado de


constitucionalidade: comentários à Lei n.9.868, de 10-11-1999. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2005. 583 p.
 FERRARI, Regina Maria Macedo Nery. Controle da constitucionalidade das leis
municipais. 2.ed. rev. e ampl.São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. 134 p. ISBN 85-203-
1251-9
 KELSEN, Deans. Jurisdição constitucional. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
 BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro:
exposição sistemática da doutrina e análise crítica da jurisprudência. 6. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2012. 452 p
Bibliografia Complementar:
LEAL , Roger Stiefelman. O Efeito Vinculante na Jurisdição Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2006. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MARTINS, Ives Gandra da Silva; MENDES, Gilmar Ferreira. Controle concentrado de constitucionalidade:
comentários à Lei n.9.868, de 10/11/1999. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: estudos de direito
constitucional. 4.ed. São Paulo: Celso Bastos Editor, 2012.
MORAES, Alexandre. Jurisdição constitucional e tribunais constitucionais: garantia suprema da constituição. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
PUCCINELLI Júnior, André. Omissão legislativa inconstitucional e responsabilidade do Estado legislador. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do Estado e da constituição,
direito constitucional positivo. 16. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2010
CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional: e teoria da constituição. 6. ed. Lisboa:
Almedina, 20--. 1504 p. ISBN 9724016471
NEVES, Marcelo. A constitucionalização simbólica. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2011. 263 p.
10º PERÍODO

Disciplina: Defesa de Monografia Carga Horária: 40h/a

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


133

Ementa: Trabalho de conclusão de curso em forma de monografias. Neste trabalho científico, o aluno
deve comprovar o seu domínio da Ciência Jurídica e de suas possíveis aplicações. A monografia final
deve ser realizada e defendida perante Banca, conforme regulamento próprio.
Bibliografia Básica:
BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa juridica: teoria e prática da monografia para os cursos de
direito. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e
prática. 4.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2013.
NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 9
ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.

 FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007.
255 p. (Coleção aprender; 15) ISBN 9788570415608
 GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa
jurídica: teoria e prática. 3.ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. 236 p.
 ISBN 9788538400820.
 LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 7. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2006. 542 p. (Série metódos em direito ;v.1) ISBN 8520329659
 Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARQUES, Mário osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MEZZAROBA, Orides ; MONTEIRO, Cláudia S. Manual de Metodologia da Pesquisa de Direito. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FERBAUM, Marina. Metodologia jurídica : um roteiro prático para trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 305 p. ISBN 8522437998
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo
: Atlas, 1996
Disciplina: Direito Ambiental Carga Horária: 40h/a

Ementa: Ecologia e Meio Ambiente. A crise ambiental. O movimento ecológico. Ecodesenvolvimento e


desenvolvimento sustentável. Direito Ambiental: fontes, e conceitos fundamentais: problemas e temas
relevantes: fundamentos históricos e constitucionais. O Direito e os recursos ambientais. Direito
Ambiental brasileiro. Direito ambiental comparado. As conferências internacionais sobre meio
ambiente e ecologia. O programa das Nações Unidas para o meio ambiente. Princípios legais
supranacionais para a proteção ambiental e desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 21.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Malheiros,

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


134

2013.
MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado. 8 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca.
 ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2005. 940 p. ISBN 8573877200
 MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 3. ed. rev., atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 1024 p. ISBN 8520324010
 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 6. ed. ampl. São
Paulo: Saraiva, 2005. 404 p. ISBN 8502050400
 MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 20.ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2010. 1280 p.
Bibliografia Complementar: LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do individual ao coletivo
extrapatrimonial. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. 343 p. ISBN
8520323715
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2010. 1177 p. ISBN 9788539200023.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário.
7.ed. rev., atual. e reform. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647 p.
DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível em: Minha
Biblioteca.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Curso de direito ambiental. 6.ed rev., atual. e ampl. São Paulo:
Thomson Reuters, Revista dos Tribunais, ©2013.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 14. ed, rev., ampl. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2013.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 7.ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
TRENNEPOHL, Terence Dorneles. Direito ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em:
Minha Biblioteca.

Disciplina: Direito da Seguridade Social Carga Horária: 40h/a

Ementa: Direito da Seguridade Social: Saúde, Assistência e Previdência. Origem, objeto e conceitos
básicos. Direito Comparado. Relação com os demais ramos do Direito. Ênfase para o sistema
previdenciário brasileiro: Regime Geral de Previdência Social (RGPS), Regime Próprio de Previdência
Social (RPPS) dos entes da federação e Regime de Previdência Complementar (RPC).
Bibliografia Básica:
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de direito previdenciário. 12. ed. rev. e atual.
conforme a legislação em. São Paulo: LTr, 2010.
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de direito da seguridade social. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de direito previdenciário. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.
 CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de direito da
seguridade social. 3. ed. rev. ampli. e atuali. São Paulo: Saraiva, 2007. 362 p. ISBN
9788502058620
 GONÇALES, Odonel Urbano. Seguridade social comentada: organização - plano de custeio

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


135

- lei n. 8.212/91; regulamentação - decreto n. 612/92; legislação complementar. São Paulo:


LTR, 1997. 350 p. ISBN 8573222069
 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social,
benefícios, acidentes do trabalho, assistência social, saúde. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
515 p. ISBN 8522442975
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Marcelo Barroso de Lima Brito. Regime próprio de previdência social dos servidores públicos. 2.
ed. ampl., rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2008.
FORTES, Simone Barbisan; PAULSEN, Leandro. Direito da seguridade social: prestações e custeio da previdência,
assistência e saúde. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Legislação da seguridade social. 7. ed São Paulo: LTR, 1996.
SANCHEZ, Adilson. Advocacia previdenciária. 4 ed. São Pauloa: Atlas: 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito previdenciário esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Legislação da seguridade social. 7. ed São Paulo: LTR,
1996. 532 p. ISBN 8573221313
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de direito
previdenciário. 12. ed. rev. e atual. conforme a legislação em. São Paulo: LTr, 2010.
Disciplina: Direito Empresarial IV Carga Horária: 80h/a

Ementa: Evolução histórica do direito concursal. Conceito de recuperação extrajudicial e judicial.


Visão do direito concursal sob os aspectos processual, material e econômico. Requisitos para o
requerimento da recuperação extrajudicial e judicial. Procedimento de recuperação extrajudicial e
judicial. Efeitos. Órgãos da recuperação. Verificação e classificação dos créditos na recuperação e na
falência. Conceito de falência e de execução coletiva. A caracterização do estado de falência, sua
verificação e declaração pelo procedimento preliminar. Restituição dos bens nos processos de
falência. Natureza jurídica e efeitos da sentença, para as diversas relações jurídicas do empresário.
Ineficácia de atos praticados pelo falido. Administração da massa falida, realização do ativo e
pagamento do passivo. Crimes falimentares.
Bibliografia Básica:
CAMPINHO, Sérgio. Falência e recuperação de empresa: o novo regime da insolvência empresarial. 6. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2012.
COELHO, Fábio Ulhôa. Comentários à Lei de Falências e Recuperação de Empresas. 8ª ed. São Paulo: Saraiva,
2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
SOUZA JUNIOR, Francisco Satiro de; PITOMBO, Antonio Sergio A. de Moraes (Coord.) Comentarios a lei de
recuperação de empresas e falencia: Lei 11.101/2005 - artigo por artigo. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2007.

 COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à nova lei de falências e de recuperação de empresas:


(Lei n.11.101, de 9-2-2005). 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 536 p. ISBN 9788502060210
 PAIVA, Luiz Fernando Valente (Coord.) Direito falimentar e a nova lei de falências e
recuperação e empresas. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2005. 735 p. ISBN 8576740133
 OLIVEIRA, Celso Marcelo de. Comentários à nova lei de falência. São Paulo: Thomson IOB,
2005. 693 p. ISBN 8576470616
 CAMPINHO, Sérgio. Falência e recuperação de empresa: o novo regime da insolvência
empresarial. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. 481 p
 FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Lei de falências e recuperação de empresas. 6. ed. rev. e ampl.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


136

São Paulo: Atlas, 2012.


Bibliografia Complementar:
CORRÊA-LIMA, Osmar Brina (Org); LIMA, Sergio Mourão Correa et al. Comentários à nova lei de falência e
recuperação de empresas: lei no. 11.101, de 09 de fevereiro de 2005. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
PACHECO, José da Silva. Processo de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência. 4 ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
PAIVA, Luiz Fernando Valente (Coord.) Direito falimentar e a nova lei de falências e recuperação e empresas.
São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2005.
PERIN JUNIOR, Ecio. Preservação da Empresa na Lei da Falências. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em:
Minha Biblioteca.
TOLEDO, Paulo F. C. Salles de; ABRÃO, Carlos Henrique. Comentários à lei de recuperação de empresas e
falência. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
SOUZA JÚNIOR, Francisco Satiro de; PITOMBO, Antônio Sérgio A. de Moraes. Comentários a
Lei de recuperação de empresas e falências. RT, 2005. (Coord).
PACHECO, José da Silva. Processo de falência e concordata: Comentários à lei de
falências: doutrina - prática - jurisprudência. 12. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
899 p ISBN 8530914651
CORRÊA-LIMA, Osmar Brina (Org); LIMA, Sergio Mourão Correa et al. Comentários à nova lei
de falência e recuperação de empresas: lei no. 11.101, de 09 de fevereiro de 2005. Rio de
Janeiro: Forense, 2009. 1390 p.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: volume 3 : recuperação de
empresas e falência. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 727 p.
Disciplina: Direito Internacional Privado Carga Horária: 40h/a

Ementa: Aplicação, prova e interpretação do direito estrangeiro. Regras de conexão. Reenvio. Teoria
das qualificações. Ordem pública. Fraude à lei. Direitos adquiridos. Parte especial: Lei de introdução
ao Código Civil e Código de Processo Civil. Condição jurídica do estrangeiro. Nacionalidade.

Bibliografia Básica:
ARAUJO, Nadia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. 5.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Renovar, 2011.
CASTRO FILHO, Amilcar Augusto Ferreira de. Direito internacional privado. 6. ed. atual. Rio de Janeiro: Forense,
2005.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disponível em: Minha Biblioteca.

 DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 12. ed. atual.
São Paulo: Saraiva, 2007. 521 p. ISBN 8502056379
 DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 8. ed. ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Renovar, 2005. 536 p. ISBN 8571475091
 RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática . 8. ed. ampl. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 396 p. ISBN 8502051512
Bibliografia Complementar:
AMORIM, Edgar Carlos; OLIVEIRA Jr., Vicente de Paulo Augusto. Direito internacional privado. 11.ed. São
Paulo: Grupo GEN, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca.
ARAUJO, Nadia de. Contratos internacionais: autonomia da vontade, Mercosul e convenções internacionais. 3.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


137

ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.


DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 9.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca.
DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 8. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2005.
HEE, Moon Jo. Introdução ao direito internacional. 2. ed. São Paulo: LTr, 2004.
ARAUJO, Nadia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. 2. ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2004. 514 p. ISBN 8571474400
CASTRO FILHO, Amilcar Augusto Ferreira de. Direito internacional privado. 6. ed. atual. Rio
de Janeiro: Forense, 2005. 550 p. ISBN 8530916247
Disciplina: Direito Municipal Carga Horária: 40h/a

Ementa: A origem do Município. Teoria Geral da Ação Municipal. O Município Brasileiro na


Organização Nacional. Criação do Município. Organização do Município. Poder Legislativo. Poder
Executivo. Competência do Município. Meios de Ação Municipal. Política Urbana. Controle das
Funções Municipais. Responsabilidade de Prefeitos e Vereadores
Bibliografia Básica:
CASTRO, José Nilo de. Direito municipal positivo. 7 ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2010.
COSTA, Nelson Nery. Direito Municipal Brasileiro. 6 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
MARINELA, Fernanda. Direito administrativo. 5. ed. Niterói: Impetus, 2011.

 CASTRO, José Nilo de. Direito municipal positivo. 5. ed. rev. ampl. e atual. Belo Horizonte:
Del Rey, 2001. 631 p. ISBN 8573084898
 COSTA, Antonio Tito. Responsabilidade de prefeitos e vereadores. 4. ed. rev. atual. e
ampl. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 379 p. ISBN 8520321291
 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 33. ed. atual. até a Emenda
Constitucional 53, d. São Paulo: Malheiros, 2007. 831 p. ISBN 9788574207926
 Bibliografia Complementar:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial : dos crimes contra a administração
pública e dos crimes praticados por prefeitos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.5. Disponível em: Minha
Biblioteca.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Comentários ao Estatuto da Cidade. 5ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível
em: Minha Biblioteca.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Responsabilidade penal e político-administrativa de prefeitos. São Paulo: Atlas, 2007.
Disponível em: Minha Biblioteca.
MARTINS, Ives Gandra da Silva ; NASCIMENTO, Carlos Valder do. Comentários à Lei de Responsabilidade Fiscal.
6 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
MUKAI, Toshio. O Estatuto da Cidade : anotações à Lei n. 10.257, de 10/7/2001. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,
2012.Disponível em: Minha Biblioteca.
MAGALHÃES, José Luiz Quadros de Magalhães. Poder municipal: paradigmas para o
estado constitucional brasileiro. 2. ed. rev. e atual Belo Horizonte: Del Rey, 1999. 232 p. ISBN
8573082968
TOLEDO JÚNIOR, Flavio C. de; ROSSI, Sérgio Ciquera. Lei de responsabilidade fiscal:
comentada artigo por artigo. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: NDJ, 2005. 420 p.
Disciplina: Direito Tributário II Carga Horária: 80h/a

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


138

Ementa: Impostos Federais, Estaduais e Municipais. Visão global e exame de cada um dos impostos
da competência tributária, da União, dos Estados e dos Municípios.
Bibliografia Básica:
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário: Roque Antonio Carrazza. 29. ed. rev.,
ampl. e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2013.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de Direito Tributário. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em:
Minha Biblioteca.
SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 5. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2013.

 CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 22. ed. rev. ampl. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 1041 p. ISBN 8574207365
 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
555 p. ISBN 8502051105
 COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 9. ed. rev. atual. Rio
de Janeiro: Forense, 2007. 917 p. ISBN
 Bibliografia Complementar:
MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Código tributário Nacional: anotações à Constituição, ao Código
Tributário Nacional e às leis complementares 87/1996 e 116/2003. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em:
Minha Biblioteca.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 34.ed. rev.atual. e ampl. S?o Paulo: Malheiros, 2013.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Comentários ao Código Tributário Nacional. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca.
PISCITELLI, Tathiane. Direito tributário: o direito tributário na prática dos tribunais superiores : Sistema
Tributário Nacional e Código Tributário Nacional em debate. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 14. ed. atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 1063
p. ISBN 9788530905064
SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 4. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2012. 1158
p.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 27. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2006. 560 p. ISBN 9788574207957.
Disciplina: Prática Jurídica Simulada IV - Prática em Direito do Trabalho
Carga Horária: 40h/a

Ementa: Consiste em atividades simuladas de prática das atividades forenses na área trabalhista,
aplicando os institutos de Direito Processual do Trabalho, através da redação de petições, pareceres,
sentenças e recursos na esfera processual trabalhista. As visitas orientadas com relatórios de
audiências na Justiça do Trabalho e julgamentos no Tribunal Regional do Trabalho.
Bibliografia Básica:

 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTR, 2007.
1478 p. ISBN 9788536109299
 MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 34. ed. São Paulo: LTR,

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


139

2007. 750 p. ISBN 978853619213


 PAIVA, Lea Cristina B. da Silva, FAGUNES, Christiane. Manual de petições cíveis e
trabalhistas. São Paulo: LTR, 2007.
 Bibliografia Complementar:
MENEZES, Cláudio Armando Ouce de, BORGES, Leonardo Dias. Prática forense trabalhista.
São Paulo: LTr, 2000.
SALEM, Diná A. Rossignolli. Prática forense no direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr,
2002. 626 p.
Disciplina: Prática Jurídica Real IV Carga Horária: 100h120h/a

Ementa: Consiste em atividades reais visando proporcionar ao discente o contato direto com a prática
forense, com atendimento à população, elaboração de petições cíveis e acompanhamento de
processos judiciais realizado no Escritório Modelo do Curso de Direito do Centro Universitário de Belo
Horizonte ou em entidades e/ou escritórios conveniados com o Centro Universitário, sempre com o
acompanhamento e orientação de professores do Estágio.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso Prático de Processo do Trabalho. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível
em: Minha Biblioteca.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Manual esquemático de direito e processo do trabalho. São Paulo: Saraiva,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
SARAIVA, Renato. Como se preparar para a 2º fase exame de ordem: trabalho. 8.ed.rev., atual. e ampl. São
Paulo: Método, 2013.

 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTR, 2007.
1478 p. ISBN 9788536109299
 MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 34. ed. São Paulo: LTR,
2007. 750 p. ISBN 978853619213
 PAIVA, Lea Cristina B. da Silva, FAGUNES, Christiane. Manual de petições cíveis e
trabalhistas. São Paulo: LTR, 2007.
Bibliografia Complementar:
MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 34. ed. São Paulo: LTr, 2007.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Processo do Trabalho. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível
em: Minha Biblioteca.
PAIVA, Léa Cristina Barboza da Silva; FREITAS, Christiano Abelardo Fagundes. Manual de petições cíveis e
trabalhistas. 2.ed. São Paulo: LTR, 2012.
SALEM, Diná A. Rossignolli. Prática forense no direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2002.
VALÉRIO, João Norberto Vargas. Curso avançado de sentença trabalhista. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca.
MENEZES, Cláudio Armando Ouce de, BORGES, Leonardo Dias. Prática forense trabalhista.
São Paulo: LTr, 2000.
SALEM, Diná A. Rossignolli. Prática forense no direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr,
2002. 626 p
Disciplina: Tópicos Jurídicos do Estado Social Carga Horária: 40h/a

Ementa: Noções preliminares. Direitos fundamentais e o Estado Social. Políticas sociais


fundamentais. Direitos humanos e política social. Segmentos populacionais com proteção especial.
Bibliografia Básica:

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


140

COSTA, Antônio Carlos Gomes da; VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo juvenil:
adolescência, educação e participação democrática. 2. ed. São Paulo: FTD, 2006. 344 p. ISBN
8532258042
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 823
p. ISBN 9788522446117
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 8. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2004. 288 p. ISBN 8574207314
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo.6. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2003. 662 p.
ARANTES, Geraldo Claret de. Manual de prática jurídica do estatuto da criança e do
adolescente. 2. ed. ampl. e rev. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Social e Esportes, 2006.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


ANEXO II

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE DIREITO

(OK - ANEXAR)
ANEXO III3

MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

A Monografia Final de graduação consistirá em uma pesquisa individual orientada em


qualquer das disciplinas do Curso, cujas atividades de elaboração devem se iniciar no
8º período do curso, encerrando-se no 10º período com a defesa pública perante banca
examinadora.

Os objetivos gerais da Monografia Final de curso são os de propiciar aos alunos do


Curso de Direito do UNI-BH a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o
aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do Direito.

Para a realização da Monografia Final de curso, o aluno do curso jurídico do UNI-BH


disporá, além do apoio das disciplinas fundamentais da grade curricular, disciplinas
específicas no 8º, 9º e 10º períodos visando capacitá-lo para a elaboração do
respectivo trabalho de pesquisa.

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades


relacionadas com a Monografia Final do Curso de Direito do Centro Universitário de
Belo Horizonte.

Art. 2º. A Monografia Final de curso consiste em uma pesquisa individual orientada em
qualquer das disciplinas da Ciência e da Filosofia do Direito presentes no currículo do
Curso de Direito do UNI-BH.

Parágrafo Único. Poderá o tema se enquadrar em área afim à Ciência do Direito e que
esteja presente no currículo do curso de direito desde que haja, concomitantemente,
discussão a ele pertinente sob a ótica jurídica.
2

Art. 3º. Os objetivos gerais da Monografia Final de curso são os de propiciar aos alunos
do Curso de Direito a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o
aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do Direito.

Parágrafo Único. A aprovação da monografia na forma deste Regulamento é requisito


para a colação de grau..

TÍTULO II

DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA MONOGRAFIA

Art. 4º. O Professor Responsável pela Monografia será indicado pela Coordenadoria do
Curso, sendo-lhe exigido, no mínimo, matrícula em curso de pós-graduação - nível de
mestrado.

§ 1 A carga horária administrativa mínima atribuída ao Professor Responsável pela


Monografia será estabelecida pela Coordenação do curso e pela Pró-Reitoria de
Graduação.

Art. 5º. Ao Professor Responsável pela Monografia compete, em especial:

I - atender aos alunos matriculados nas atividades de Monografia Final de curso;

II - proporcionar, com a ajuda dos professores orientadores, orientação básica aos


alunos em fase de iniciação do projeto de monografia;

III - convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e


alunos matriculados nas atividades de Monografia Final;

IV - indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;

V - elaborar cronograma de atividades a serem desenvolvidas no decorrer do semestre,


em conformidade ao calendário acadêmico;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


3

VI - manter fichário atualizado, onde conste o nome e dados de identificação do aluno


em fase de elaboração da monografia, título da monografia, nome do professor
orientador;

VII - receber e analisar os projetos de monografia;

VIII - indicar ao Coordenador do Curso as bancas examinadoras;

IX - receber as monografias e encaminhá-las às bancas examinadoras;

X - publicar editais, respeitado o prazo deste Regulamento, fazendo constar data, hora
e local em que será realizada a sessão pública de defesa de monografia, bem como o
nome dos membros que compõem a Banca Examinadora, escolhidos entre os
professores com regime de dedicação parcial e total e, em caráter eventual, entre os
professores horistas.

XI - manter, na Supervisão de Monografia, arquivo atualizado com os projetos de


monografia em desenvolvimento e atas das audiências públicas;

XII - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias aprovadas


em versão impressa e encadernada em capa dura e digital;

XIII - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao


efetivo cumprimento deste Regulamento.

TÍTULO III

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 6º. A Monografia Final de curso é desenvolvida sob a orientação de um professor


do Curso de Direito, que esteja, pelo menos, matriculado em curso de pós-graduação -
nível de mestrado.

Art. 7º. A indicação do professor orientador cabe ao Professor Responsável pela


Monografia Final.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


4

§ 1º. O aluno deverá indicar, em formulário disponibilizado pelo Professor Responsável


pela Monografia Final, pelo menos um tema de sua preferência, contendo descrição
sucinta do conteúdo que pretende desenvolver, de modo a auxiliar a atribuição de
professor orientador.

§ 2º. O professor orientador atribuído ao aluno assinará o projeto de monografia e o


aluno encaminhará, por escrito, na forma do modelo que constitui o Anexo I deste
regulamento, o aceite ao Professor Responsável pela Monografia Final de curso.

§ 3º. Não será recebido aceite assinado por professor orientador distinto daquele
designado pelo Professor Responsável pela Monografia Final.

Art. 8º. O Professor Responsável pela Monografia Final distribuirá os alunos entre os
professores orientadores observando a relação quantitativa de alunos por professor e a
pertinência dos temas indicados às especialidades acadêmico-científicas dos
orientadores.

Art. 9º. Cada professor deve orientar, no mínimo, 4 (quatro) alunos por semestre.

§ 1. Esse limite poderá ser ultrapassado, mediante justificativa do Professor


Responsável pela Monografia, aprovada pelo Coordenador do Curso.

§ 2. A carga horária semanal, por aluno, destinada à orientação da Monografia Final
de curso, para fins do cômputo da carga horária do docente, obedece às normas
específicas em vigor no Centro Universitário de Belo Horizonte.

Art. 10. A troca de orientador só é permitida após autorização do Colegiado de Curso.

§ 1. O aluno que desejar trocar de orientador deverá apresentar pedido fundamentado
ao Colegiado de Curso, expondo detalhadamente as razões que impedem a
continuidade da orientação e indicando, se possível, novo professor a assumir a
orientação.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


5

§ 2. Autorizada pelo Colegiado de Curso, a troca dependerá, ainda, de outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante ciência expressa do professor substituído.

§ 3. A simples mudança de tema não exige comunicação nem autorização do


Professor Responsável pela Monografia, bastando apenas a aquiescência do professor
orientador.

Art. 11. O professor orientador tem entre outros, os seguintes deveres específicos:

I - frequentar as reuniões convocadas pelo Professor Responsável pela Monografia;

II - atender os alunos, em horário previamente fixado;

III - avaliar o projeto da monografia, que lhe for entregue pelo orientando, que deverá
ser acompanhada de parecer de admissibilidade;

IV - avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelo orientando, ao término
de cada etapa de realização da Monografia Final de curso, atribuindo-lhes, se for o
caso, parecer de admissibilidade;

V - comunicar ao Professor Responsável pela Monografia o descumprimento destas


normas, em especial quanto à assiduidade do orientando e ao acompanhamento do
trabalho, caso em que o aluno não poderá ter a sua Monografia submetida à Banca
Examinadora no mesmo período letivo, ficando com grau incompleto, devendo
apresentar o trabalho monográfico para defesa no próximo semestre letivo, observados
o calendário escolar.

VI - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 12. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o


que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das
normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


6

TÍTULO IV

DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA FINAL DE CURSO

Art. 13. É considerado aluno em fase de realização de monografia, todo aquele


regularmente matriculado nas disciplinas de Elaboração de Projeto de Monografia,
Elaboração de Monografia e Defesa de Monografia pertencentes ao currículo pleno do
Curso.

Art. 14. O aluno em fase de realização da Monografia Final de curso tem, entre outros,
os seguintes deveres específicos:

I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Professor Responsável pela Monografia ou


pelo seu Orientador;

II - manter contatos freqüentes com o Orientador para discussão e aprimoramento de


sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;

III - cumprir o calendário divulgado pela Supervisão de Monografia para entrega de


projetos, relatórios parciais e monografia;

IV - entregar ao Orientador o projeto de monografia, em duas vias, a fim de que este o


analise e emita parecer de admissibilidade;

V - entregar ao Professor Responsável pela Monografia o projeto de monografia, em


duas vias, acompanhado do parecer de admissibilidade do Orientador;

VI - entregar ao Orientador relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas no


período, em duas vias, a fim de que este faça a sua admissibilidade e as observações
pertinentes;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


7

VII - entregar ao Professor Responsável pela Monografia, ao término da segunda etapa


da Monografia Final de curso, quatro cópias de sua monografia, devidamente
assinadas pelo Orientador, sendo uma em capa dura, e cópia do arquivo em disquete;

VIII - comparecer no dia, hora e local determinados para apresentar e defender a


versão final de sua monografia;

IX – observar os horários de funcionamento do Laboratório de elaboração de textos e


Trabalhos Jurídicos, local de entrega de todos os documentos pertinentes à atividade
de elaboração de monografia final de curso;

X - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

TÍTULO V

DOS PRÉ-REQUISITOS E DAS VAGAS

Art. 15. Para se matricular nas atividades de Monografia Final de curso, o aluno deve
ter cumprido os pré-requisitos das disciplinas específicas conforme o currículo pleno do
curso.

§ 1º A matrícula nas atividades atribui ao aluno o direito de escrever e defender sua


monografia, conforme calendário estabelecido pela Coordenação do Curso, tendo por
base o calendário acadêmico do Centro.

Art. 16. O número total de vagas oferecidas por semestre, nas atividades de
Monografia Final de curso deve ser, no mínimo, no turno da manhã, da tarde e da
noite, igual ao número oferecido para as demais disciplinas do Curso.

TÍTULO VI

DAS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA MONOGRAFIA FINAL

Art. 17. A elaboração da Monografia Final de curso compreende três etapas a serem
realizadas em três semestres subseqüentes.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


8

§ 1º A primeira etapa se inicia com a matrícula na disciplina Elaboração de Projeto de


Monografia com a indicação pelo aluno de pelo menos um tema de sua preferência,
contendo descrição sucinta do conteúdo que pretende desenvolver, de modo a auxiliar
a atribuição de professor orientador pelo Professor Responsável pela Monografia. Esta
se encerra com a entrega desta indicação ao Professor Responsável pela Monografia.

§ 2º A segunda etapa se inicia com a matrícula na disciplina Elaboração de Monografia


com a entrega de aceite do professor orientador ao Professor Responsável pela
Monografia, em formulário próprio. Compreende, ainda, o depósito de projeto de
monografia e o início da elaboração da monografia, bem como a entrega dos relatórios
parciais, de acordo com cronograma fixado pelo Colegiado de Curso.

§ 3º. A terceira etapa se inicia com a matrícula na disciplina Defesa de Monografia com
a continuidade redação da monografia, e compreende a entrega de relatórios parciais,
recebimento da Monografia Final pelo Professor Responsável, e se encerra com a sua
defesa perante a Banca Examinadora.

§ 4º. O professor orientador autorizará, por escrito, a exposição e defesa da


monografia perante Banca Examinadora, na folha de rosto dos exemplares
depositados. A autorização para depósito é ato de reconhecimento apenas do término
da realização do trabalho escrito, não implicando qualquer juízo de aprovação, que
somente poderá ser dado pela banca examinadora.

§ 5º. Os prazos de entrega da Monografia Final, apta a ser defendida pelo aluno junto à
Banca Examinadora, são aqueles fixados, semestralmente, pelo Colegiado do Curso
de Direito.

§ 6º. As atividades desenvolvidas pelos alunos serão pontuadas de acordo com


critérios e quantitativos fixados pelo Colegiado do Curso de Direito.

TÍTULO VII

DO PROJETO DE MONOGRAFIA

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


9

Art. 18. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este
Regulamento e com as orientações do seu Professor Orientador, considerando-se:

I - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3º deste Regulamento e a


vinculação direta do seu tema com um dos setores do conhecimento na área do Direito
presente na grade curricular do curso de Direito do Centro Universitário de Belo
Horizonte;

II - na estrutura formal o projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas


normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.

Art. 19. O projeto de monografia deverá conter título (ainda que provisório), tema,
delimitação do tema, justificativa, objetivos, metodologia, instrumentos de pesquisa
(quando houver pesquisa de campo), fases do trabalho, cronograma de execução,
levantamento bibliográfico e manifestação do professor orientador indicando a
autorização para depósito.

Art. 20. O projeto deve ser entregue ao Professor Responsável pela Monografia,
observando o § 2º, do art. 17, devidamente encadernada.

TÍTULO VIII

DA MONOGRAFIA

Art. 21. A monografia deve ser elaborada considerando-se:

I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT


sobre documentação, no que forem aplicáveis;

II - na monografia, o(a) aluno(a) deverá demonstrar capacidade de sistematização e de


exposição, interpretação e crítica do Direito.

Art. 22. A monografia deverá constituir-se de trabalho original. Considera-se original o


trabalho de efetiva autoria do aluno, quanto à redação do texto e organização da

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


10

exposição, devendo o trabalho conter indicação expressa de todas as referências


bibliográficas utilizadas, tanto no corpo do texto como ao final, bem como a explicitação
clara das idéias referidas e das passagens transcritas, de acordo com as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Parágrafo Único. A monografia será depositada perante o Professor Responsável pela


Monografia de Final de Curso em uma cópia digital e quatro cópias impressas, todas
encadernadas, sedo ao menos uma em capa dura, com gravação do nome do seu
autor e orientador, seu título e local.

TÍTULO IX

DOS RELATÓRIOS PARCIAIS

Art. 23. Os relatórios mensais parciais sobre o desenvolvimento da Monografia Final de


curso devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas, estudos realizados
no período respectivo e redação, na forma definida pelo professor orientador, sendo
entregues ao professor Responsável pela Monografia de Final de curso nos prazos
fixados em cronograma aprovado pelo Colegiado do Curso de Direito.

Parágrafo único. Aplicam-se à avaliação dos relatórios mensais parciais, no que


couberem, os mesmos critérios, notas e conceitos utilizados no Regimento Geral do
Centro Universitário de Belo Horizonte.

TÍTULO X

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 24. A Banca Examinadora somente executará seus trabalhos com três membros
presentes.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


11

§ 1º. Se algum dos professores convidados para compor a Banca Examinadora não
comparecer, a ausência deve ser comunicada, por escrito, ao Professor Responsável
pela Monografia.

§ 2º. Não havendo o comparecimento de um dos membros da Banca Examinadora,


deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da
determinação presente no parágrafo anterior.

Art. 25. Todos os professores do Curso podem ser convocados para participar das
bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do
Professor Responsável pela Monografia, aprovada pelo Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no número de
indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda
evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a 12 (doze)
bancas examinadoras por semestre.

TÍTULO XI

DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 26 A monografia deverá ser entregue no prazo fixado pelo cronograma aprovado
pelo Colegiado do Curso de Direito e sua avaliação será feita por banca composta pelo
orientador e dois outros membros indicados pelo Professor Responsável pela
Monografia, sendo todos, obrigatoriamente, professores do Centro Universitário de
Belo Horizonte.

Art. 27. Não se admitirá a entrega da monografia fora do prazo.

§ 1º. O atraso no depósito da monografia implicará na reprovação do aluno, podendo


apresentar o trabalho monográfico para defesa no semestre letivo subseqüente,
observado o calendário escolar do UNI-BH.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


12

Art. 28. Após a data limite para a entrega das cópias finais das monografias, o
Professor Responsável pela Monografia divulga a composição das bancas
examinadoras, a data e hora da realização da defesa.

Parágrafo Único. O Professor Responsável pela Monografia divulgará aos corpo


docente e demais membros do corpo discente, de forma a tornar pública a defesa, os
horários de sua realização.

Art. 29. Os membros das Bancas serão cientificados por determinação do Professor
Responsável pela Monografia, da sua nomeação com antecedência mínima de dez
(10) dias. A indicação será feita mediante entrega de cópia da monografia.

Art. 30. As datas para a realização dos exames serão divulgadas de acordo com o
cronograma aprovado pelo Colegiado do Curso de Direito.

Art. 31. A defesa oral ocorrerá ao final de cada semestre letivo, nas dependências do
Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH, preferencialmente nas dependências
do Curso de Direito, e em data previamente divulgada pelo Professor Responsável pela
Monografia.

Art. 32. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos das monografias antes de suas defesas.

Art. 33. As sessões de defesa das monografias são públicas, observados critérios
estabelecidos pelo UNI-BH para o controle de entrada de pessoas junto às suas
dependências.

Art. 34. A avaliação será feita em duas etapas, da seguinte forma:

I - considerado apto à defesa, o aluno deverá apresentar-se para a defesa oral diante
da banca, em data e local designados pelo Professor Responsável pela Monografia,

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


13

com cada um dos seus membros atribuindo nota de 0 (zero) a 10 (dez) e considerando-
se aprovado o aluno que obtiver, de cada examinador, nota mínima igual a 7 (sete);

II – a avaliação compreenderá o exame do trabalho apresentado assim como sua


defesa oral na qual o aluno deverá comprovar, durante a realização da banca, domínio
do temário da monografia, sob pena de reprovação;

III - imediatamente após a defesa, será divulgada a nota final obtida pela média das
notas atribuídas pelos examinadores, bem como registrada na ata da sessão de
defesa.

Art. 35. - A defesa oral perante a Banca Examinadora terá duração máxima de 01
(uma) hora, sendo assim desenvolvida:

I - apresentação pelo aluno, no prazo máximo de vinte minutos;

II - argüição, seguida de tempo para resposta.

Art. 36. São requisitos necessários à aprovação da monografia a obediência às normas


deste Regulamento relativas ao conteúdo material e estrutura formal da monografia,
bem como a observância das regras da ABNT.

Art. 37. Terminado o exame, a Banca Examinadora reunir-se-á reservadamente para


deliberar sobre a decisão a ser proferida sobre a defesa da Monografia Final.

Art. 38. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca Examinadora, deve
ser registrada na ata respectiva, que deverá ser assinada também pelo aluno.

Parágrafo Único. Em caso de recusa da assinatura da ata pelo aluno, tal fato será
registrado pelos membros da Banca Examinadora..

Art. 39. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua
defesa oral está automaticamente reprovado na respectiva atividade.

Parágrafo Único: Nestes casos, não caberá recurso.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


14

Art. 40. A decisão da Banca Examinadora pode ser impugnada no todo ou em parte
pelo o aluno orientando.

§ 1º. O aluno que aceitar expressa ou tacitamente a decisão não poderá recorrer.

§ 2º. Considera-se aceitação tácita a prática, sem reserva alguma, de um ato


incompatível com a vontade de recorrer. A assinatura, pelo aluno, da ata de defesa,
não implica aceitação tácita do resultado.

§ 3º. O prazo para a interposição do recurso é de 5 dias e contar-se-á da data da


cientificação ao aluno do registro da avaliação em ata.

§ 4º. O prazo será computado, excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento.

§ 5º. Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil se o vencimento cair em
feriado ou recesso escolar ou em dia em que o expediente for encerrado antes da hora
normal.

§ 6º. No prazo para a interposição do recurso, a petição será protocolada segundo a


regras do Centro Universitário de Belo Horizonte.

§ 7º. O recurso será dirigido diretamente ao Coordenador de Curso, através de petição


com o seguintes requisitos:

I - nome e qualificação do recorrente;

II - a exposição do fato e do direito;

III - o pedido de nova decisão.

§ 8º. A petição de recurso será instruída:

I - obrigatoriamente com cópia da ata da decisão da Banca Examinadora.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


15

§ 9º. O Coordenador do Curso de Direito designará três professores, para conhecer e


julgar os recursos interpostos contra as decisões da Banca Examinadora

§ 10º. Serão objeto de apreciação e julgamento pelos professores designados pelo


Coordenador do Curso todas as questões relativas à decisão da Banca Examinadora.

§ 11º. O recurso será recebido pelos professores designados com efeito meramente
devolutivo.

§ 12º. O julgamento proferido pelo professores designados substituirá a decisão


recorrida no que tiver sido objeto de recurso.

Art. 41. Ao aluno cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma
ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.

Art. 42. Não há recuperação da nota atribuída à monografia, sendo a reprovação


definitiva.

§ 1º. O aluno reprovado na defesa da Monografia Final não poderá colar grau, podendo
apresentar no semestre letivo subseqüente, observado o calendário escolar,
monografia sobre o mesmo tema, com as modificações necessárias, ou sobre novo
tema.

TÍTULO XII

DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DA MONOGRAFIA

Art. 43. A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada ao Professor


Responsável pela Monografia de Final de Curso em 04 exemplares, sendo 03 (três)
encadernados em espiral e 01 (um) exemplar que, além dos demais requisitos exigidos
neste Regulamento, deve também vir encadernado em capa dura, com gravação do
nome do seu autor e orientador, seu título e seu local. Deverá também ser feito
depósito de cópia eletrônica do trabalho.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Art. 44. As cópias da monografia impressa em capa dura e a digital serão repassadas à
Biblioteca do Curso de Direito do Centro Universitário de Belo Horizonte e farão parte
de seu acervo, podendo a cópia digital ser disponibilizada na internet, caso a referida
biblioteca crie um acervo digital.

TÍTULO XIII

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 45. As atividades desenvolvidas pelos professores serão remuneradas conforme as


regras do Centro Universitário de Belo Horizonte.

Art. 46. A Coordenação do Curso de Direito elaborará e instalará os serviços


administrativos e acadêmicos para a execução regular das normas deste Regulamento,
nos moldes das regras do Centro Universitário de Belo Horizonte.

Art. 47. Este regulamento somente poderá ser alterado por proposta da Coordenação
do Curso de Direito ou do Colegiado do Curso de Direito, a quem incumbirá analisá-la.

Art. 48. Compete ao Professor Responsável pela Monografia dirimir dúvidas à


interpretação deste Regimento.

Parágrafo único: Cabe ao Professor Responsável pela Monografia suprir lacunas e


expedir atos complementares que se fizerem necessários, dependendo da aprovação
da Coordenadoria do Curso de Direito.

Art. 49. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogando todas
as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito do Curso.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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ANEXO IV

Composição do núcleo docente estruturante - nde

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO


MÁXIMA

Alexandre de Lima e Silva Mestrado Integral

Antônio de Padova Marchi Júnior Doutorado Parcial

Luciano Dias Bicalho Camargos Doutorado Parcial

Marcelo Barroso Lima Brito de Campos Doutorado Parcial

Mariana Andrade Rodrigues Mestrado Integral

Natália Cristina Chaves Doutorado Parcial

Tiago Gomes de Carvalho Pinto Doutorado Integral

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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ANEXO V

CORPO DOCENTE DO CURSO DE DIREITO

DOCENTE ÁREA TITULAÇÃO


Adriano Cardoso da Silva Direito Processual Civil MestreEspecialista
Adriano Augusto Pereira de Castro Direito Empresarial Mestre
Alexandre de Lima e Silva Teoria do Direito Mestre
Doutorando
Alexandre Diniz Guimarães Direito Civil Mestre
Amanda Ribeiro do Carmo Direito Constitucional Mestre
Ana Luísa Coelho Perim Direito Processual Civil Mestre
Ana Sofia Rezende Sauma Teoria do Direito Mestre
Andreane Rocha Thomaz Direito Administrativo Mestre
Angélica Alves Ruchkys Português Mestre
Doutorando
Antônio de Padova Marchi Júnior Direito Processual Penal Mestre
Doutorando
Doutor
Armando Quintão Bello de Oliveira Júnior Direito Processual Civil Especialista
Bruno Miguel Pacheco Antunes de Carvalho Direito Civil Mestre

Carlos Antônio Rocha Lopes Economia Mestre


Cássio Roberto dos Santos Andrade Direito Processual Civil Mestre
Christiano José Perlatto Direito do Trabalho Mestre
Daniel Firmato de Almeida Glória Direito Civil MestreDoutor
Daniel Silva Queiroga Direito Econômico Mestre
Deborah Fialho Ribeiro Glória Direito Administrativo Mestre
Estevão Ferreira de Melo Direito Processual Penal Mestre
Eloy Pereira Lemos Júnior Teoria do Direito Doutor
Evaristo Nunes de Magalhães Psicologia e Filosofia Doutor Mestre
Doutorando
Fátima Aparecida de Souza Borges Direito Processual Penal Mestre

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Fernanda Araújo Kallás e Caetano Direito Internacional Mestre


Doutoranda
Gustavo Almeida Paolinelli de Castro Direito Constitucional Doutor
Gustavo Bernardes Rodrigues Direito Penal Especialista
Gustavo Chaves Santos Cordeiro Direito Empresarial Mestre
Doutorando
Leandro de Alencar Rangel Ciência Política Mestre
Doutorando
Leedsônia de Souza Campos Direito Processual do Mestre
Trabalho
Leonardo Carneiro Assumpção Vieira Direito Constitucional Mestre
Doutorando
Leonardo de Faria Beraldo Direito Processual Civil Mestre
Doutorando
Leonardo Spencer Oliveira Freitas Direito Administrativo Mestre
Luciana Rosa da Fonseca Costa Economia Mestre
Luciana Trindade dos Reis Bottrel Mansur Arbitragem Mestre
Luciano Dias Bicalho Camargos Direito Tributário Doutor
Lyssandro Norton Siqueira Direito Ambiental Mestre
Marcelo Barroso Lima Brito de Campos Direito Previdenciário Doutor
Maria Inês Chaves de Andrade Teoria do Direito Doutora
Mariana Andrade Rodrigues Direito Privadodo Mestre
Consumidor
Natália Cristina Chaves Direito Empresarial Doutora
Osvaldo Alves de Castro Filho Filosofia do Direito Doutor
Renan Paulo dos Santos da Costa Alves Direito Penal Mestre
Renata Viçoso e Silva Garcia Ferron Ética Mestre
Renata Mantovani de Lima Direito Privado Doutora
Ricardo Antônio Fonte Bôa do Nascimento Direito Penal Mestre
Roberto Baptista de Oliveira Medina Direito Tributário Mestre
Rodrigo Octávio de Sousa Capanema Direito Civil Mestre
Doutorando
Samuel Fux Antropologia e Sociologia Mestre

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


20

Thaís Câmara Maia Fernandes Coelho Direito Civil Mestre


Tiago Gomes de Carvalho Pinto Direito Tributário Doutor
Wagner Vieira de Carvalho Direito Penal Mestre

ANEXO VI

REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO MODELO DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO


UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE

APROVADO PELO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO EM 13/03/2009

TÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º Este Regimento rege as atividades da denominada prática efetiva ou real


realizadas por meio do Escritório Modelo e por meio de estágio externo supervisionado.

Art. 2º O Escritório Modelo é integrante do NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA do Curso


de Direito do UNI-BH, e tem como objetivo propiciar ao corpo discente o estágio real ou
efetivo de prática jurídica.

Art. 3º O Escritório Modelo visa, com o trabalho de seus estagiários, fornecer


assistência jurídica gratuita para as pessoas que não possuem condições de pagar por
um advogado.

Art. 4º A assistência jurídica compreende a representação das pessoas carentes em


juízo e a tarefa consultiva de conscientização de seus direitos e deveres.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


21

Art. 5º São três os objetivos principais do Escritório Modelo: possibilitar aos alunos de
7º/10º períodos participar de um laboratório de prática da atividade jurídica; prestar
assistência jurídica gratuita à comunidade carente; tornar efetiva a igualdade de todos
perante o Direito e a Justiça.

Art. 6º O Escritório Modelo é composto:

I - Pelo Professor Responsável do Escritório Modelo;

II - Pelos professores do estágio;

III - Pela Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica;

IV - Pelos estagiários-bolsistas;

V - Pelos estagiários-curriculares;

VI - Pelos advogados analistas.

TÍTULO II - DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO ESCRITÓRIO MODELO

Art. 7º Compete ao professor responsável pelo Escritório Modelo:

I - coordenar o Escritório Modelo;

II - elaborar, respeitada a legislação vigente, a escala de horários dos estagiários junto


ao Escritório Modelo, de forma a manter uma distribuição eqüitativa de acadêmicos nos
diversos horários de funcionamento do mesmo;

III - apresentar, semestralmente, relatório de atividades do trabalho desenvolvido no


exercício do Escritório Modelo;

IV - visitar, em companhia do Professor Responsável pelo Núcleo de Prática Jurídica,


os escritórios de advocacia, órgãos, entidades e empresas conveniadas para avaliar a
forma como está se desenvolvendo o estágio externo;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


22

V - acompanhar, na ausência de professores e/ou advogados analistas, os estagiários


às audiências e sessões de julgamento das ações a cargo do Escritório Modelo

VI - advertir, verbalmente ou por escrito, ao estagiário que incidir em falta prevista


neste Regimento ou proceder de forma incompatível com suas funções

TÍTULO III - DOS PROFESSORES DO ESTÁGIO

Art. 8º São professores do estágio aqueles que, além de ministrarem as disciplinas de


Prática Jurídica, orientam e supervisionam as atividades do Escritório Modelo,
competindo-lhes, principalmente:

I - ministrar aos estagiários orientação jurídica teórica e prática, necessária ao exercício


de suas funções;

II - assinar petição inicial, contestação, recurso e demais peças processuais e


documentos necessários ao exercício da advocacia, relativos aos casos confiados ao
Escritório Modelo;

III - acompanhar os estagiários às audiências e sessões de julgamento das ações a


cargo do Escritório Modelo

IV - efetuar controle de freqüência dos estagiários;

V - desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função, além de


outras específicas previstas no Regimento do Núcleo de Prática Jurídica.

TÍTULO IV - DA SECRETARIA DE ESTÁGIO

Art. 9º Compete à secretaria de estágio:

I - manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, bem como de toda


documentação e legislação referentes ao estágio;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


23

II - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao estágio, respeitadas as


competências específicas do Professor Responsável do Núcleo de Prática Jurídica e
do Escritório Modelo, dos demais órgãos e da Coordenação do Curso, previstas na
legislação vigente;

III - manter arquivo de controle de todos os convênios que o Centro Universitário


mantém para estágios curriculares na área do Direito, bem como fichas individuais e
respectivo controle, além de cópias dos termos de compromisso de todos os
estagiários do Curso de Direito que estiverem realizando seus estágios com base
nesses convênios;

IV - manter arquivo e controle dos processos ajuizados ou respondidos pelos


estagiários integrantes do Escritório Modelo e cuidar para que os estagiários
mantenham sempre atualizadas as informações dos seus processos;

V - manter cadastro de clientes do Escritório Modelo e cuidar para que seja sempre
atualizado pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual;

VI - manter, em arquivo individual ou por equipe de estagiários, cópias de todas as


petições elaboradas pelos integrantes do Escritório Modelo;

VII - fazer a triagem inicial de carência das partes interessadas para serem
encaminhadas ao atendimento dos estagiários;

VIII - manter uma agenda das audiências dos processos ajuizados através do Escritório
Modelo, que deve ser atualizada pelos estagiários;

IX - acompanhar, juntamente com os estagiários, as publicações oficiais;

X - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem


solicitadas pelos professores responsáveis do Núcleo de Prática Jurídica e do
Escritório Modelo.

TÍTULO V - DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


24

Art. 10 As atividades do estágio supervisionado do Curso de Graduação em Direito


obedecem ao estipulado na legislação em vigor sobre estágios e ao previsto neste
Regimento, bem como no Regimento específico do Núcleo de Prática Jurídica,
compreendendo o exercício da prática jurídica em atividades simuladas e reais.

Art. 11 O estágio no Escritório Modelo terá a duração máxima de quatro semestres.

Art. 12 O horário do estágio é compatível com o horário de aulas da Faculdade e com o


horário de funcionamento do Fórum da Comarca de Belo Horizonte.

Art. 13 Não há vínculo empregatício entre o estagiário e o Centro Universitário de Belo


Horizonte ou com qualquer conveniado.

Art. 14 O desligamento do estagiário será precedido de requerimento por escrito ao


Professor Responsável, com antecedência mínima de quinze dias.

Art. 15 O estagiário, desvinculando-se do Escritório Modelo, deverá devolver todas as


suas causas ao Professor Responsável, apresentando relatório minucioso.

§1º O relatório referido, com a devolução das causas, deve ser atualizado no momento
da desvinculação.

§2º O estagiário que se desliga compromete-se a fornecer todo o auxílio ao estagiário


que recebe suas causas, em prol da continuidade das atividades processuais.

CAPÍTULO I - DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 16 São considerados estagiários, para fins do estágio curricular, todos os alunos
matriculados na disciplina Estágio Supervisionado.

Art. 17 Constituem o corpo de estagiários do Escritório Modelo:

I - o estagiário-bolsista;

II - o estagiário-curricular.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


25

Art. 18 É estagiário-bolsista o aluno que foi aprovado em exame de seleção para o


Escritório Modelo, consistente em prova escrita e entrevista, tendo direito a bolsa
convertida em desconto de créditos, de acordo com a legislação vigente do Centro
Universitário.

Parágrafo Único O número de vagas para estagiário-bolsista e o valor da bolsa são


fixadas pelo UNI-BH.

Art. 19 O estagiário-bolsista é co-responsável pela administração do Escritório Modelo,


zelando pelo bom desempenho das tarefas sob a responsabilidade de cada um.

Art. 20 O estagiário-bolsista deverá prestar 30 (trinta) horas semanais no Escritório


Modelo, devendo estar presente em todos os dias de funcionamento do mesmo.

Art. 21 O estagiário-curricular é todo aluno matriculado na disciplina Estágio


Supervisionado, que não tenha logrado êxito na prova para Estagiário-Monitor ou dela
não tenha participado e que não participe de estágio externo supervisionado, não tendo
direito à bolsa, devendo cumprir plantões obrigatórios no Escritório Modelo ou realizar
as atividades designadas pelos professores de estágio.

Art. 22 São deveres comuns dos estagiários, sejam eles bolsistas ou curriculares:

I - atender às partes em dia e local predeterminados;

II - zelar pela boa conservação das instalações, móveis, livros e demais bens do
Escritório Modelo, evitando gastos desnecessários de material;

III - manter boa ordem no recinto do Escritório Modelo, evitando discussões em alta voz
e a formação de grupos para tratar de assuntos estranhos às atividades do Escritório;

IV - tratar os clientes do Escritório Modelo com seriedade, respeito e urbanidade;

V - observar a orientação técnica e instruções que lhe forem transmitidas pelos


professores;

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


26

VI - cumprir, diligentemente, as tarefas ou serviços sob sua responsabilidade, sendo-


lhes vedado recusar serviços próprios de suas funções;

VII - comparecer aos plantões para os quais for designado, conforme escala de serviço
previamente organizada pelo Professor Responsável do Escritório Modelo e, bem
assim, atender às convocações que forem feitas para os serviços de plantão, fora da
escala;

VIII - apresentar, mensalmente ou quando for convocado, relatório de andamento das


causas sob sua responsabilidade;

IX - manter atualizadas as anotações das fichas de andamento dos casos, informando


aos professores e orientadores, bem como à secretaria, sobre as ocorrências que se
verificarem;

X - manter vigilância sobre o andamento dos casos que lhe forem atribuídos, zelando
para que não se perca nenhum prazo, e comunicando, imediatamente, aos professores
e orientadores, quaisquer despachos ou prazos;

XI - participar das reuniões convocadas pelo Professor Responsável do Escritório


Modelo, bem como pelo Professor Responsável do Núcleo de Prática Jurídica;

XII - zelar pelo bom nome do Escritório Modelo, comunicando ao Professor


Responsável qualquer ato desabonador;

XIII - cumprir, com pontualidade e assiduidade, o horário que houver sido fixado;

XIV - comparecer, em traje compatível, com pontualidade, às audiências judiciais ou


extrajudiciais destinadas à solução dos casos que tiverem sido distribuídos, ou àquelas
para as quais tenha sido eventualmente convocado pelo Professor Responsável, não
podendo retirar-se antes de seu término;

XV - não cobrar, não aceitar, nem receber dinheiro, nem honorários, nem qualquer
outro valor de cliente do Escritório Modelo, seja para que fim for, seja sob qualquer

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


27

outro pretexto, ainda que para pagar custas, imposto ou taxa ou qualquer outra
despesa relacionada com a causa;

§1º - Deve, ainda, o estagiário observar os preceitos da Lei nº 8906/94 e do Código de


Ética dos Advogados, no que couber, sujeitando-se às suas sanções;

§2º - No que se refere ao inciso XV deste artigo, sendo necessário o pagamento de


custas ou qualquer outra despesa necessária ao andamento da causa, o pagamento
será efetuado diretamente pelo cliente, devendo o estagiário avisá-lo previamente
deste fato.

Art. 23 São direitos dos estagiários, sejam eles bolsistas ou curriculares:

I - participar dos serviços do Escritório Modelo em igualdade de condições com os


demais estagiários que estejam em situação idêntica à sua;

II - ausentar-se do Escritório Modelo quando em diligência relativa à causa que lhe for
atribuída;

III - gozar de férias de quinze dias corridos em julho e em janeiro ou em qualquer outra
época coincidente com as férias escolares e forenses, não remuneradas;

IV - ausentar-se do serviço por motivo justo, a critério do Professor Responsável do


Escritório Modelo, por prazo nunca superior a cinco dias úteis, mediante requerimento
e comprovação;

V - reclamar, perante o Professor Responsável, dos atos dos professores e


funcionários, no prazo de quarenta e oito horas;

VI - receber certificado de Estágio no Escritório Modelo após o cumprimento das horas


necessárias;

VII - receber bolsa correspondente a créditos na mensalidade;.

§1º - O previsto no inciso VIII deste artigo só diz respeito ao Estagiário-bolsista.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


28

§2º - Deve, ainda, o estagiário observar os preceitos da Lei nº 8906/94 e do Código de


Ética dos Advogados, no que couber, sujeitando-se às suas disposições.

CAPÍTULO II - DOS ADVOGADOS ANALISTAS

Art. 24 As audiências serão realizadas precipuamente por advogados contratados para


este fim. Cada advogado cumprirá jornada de pelo menos 20 horas, sendo um para o
turno da tarde e outro para o turno da manhã.

Art. 25 Este contrato será feito de acordo com a legislação vigente, seguindo as
normas internas do Centro Universitário.

TÍTULO VI - DO DESTINATÁRIO DOS SERVIÇOS DO ESCRITÓRIO MODELO

Art. 26 São os clientes do Escritório Modelo.

Art. 27 Clientes são as pessoas que, nos termos da legislação vigente, comprovem ser
pobres e requeiram assistência do Escritório Modelo, bem assim, aquelas que o
Escritório Modelo, mediante convênio, se obrigue a prestar assistência.

Art. 28 Visando atingir um parâmetro, os clientes individuais serão aqueles que têm
renda individual de até três salários mínimos e familiar de até cinco salários mínimos.

Parágrafo Único Além desse fato, poderão ser observados outros por ocasião da
entrevista, tais como bens móveis e imóveis.

Art. 29 Os clientes deverão ser obrigatoriamente domiciliados e residentes em Belo


Horizonte.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


29

Art. 30 Deve o Escritório Modelo, a qualquer tempo, recusar a causa quando comprove
que o cliente tem condições de arcar com as despesas judiciais e honorários
advocatícios, sem prejuízo do sustento próprio e o da família.

Art. 31 Deve o estagiário desistir da causa ou demanda, pedindo seu arquivamento


administrativo e ou renunciar ao mandato, quando o cliente:

I - revelar desinteresse, se convocado por três vezes, mediante carta ou outro meio;

II - deixar de comparecer ou de fornecer elementos ou esclarecimentos que lhe sejam


pessoalmente exigidos e indispensáveis ao ajuizamento ou prosseguimento da causa
ou demanda;

III - sem justo motivo, deixar de comparecer a audiência em que sua presença for
exigida;

IV - demonstrar desconfiança no correto patrocínio da causa.

CAPÍTULO I - DOS CONVÊNIOS

Art. 32 O Escritório Modelo, nos termos das normas superiores, por intermédio do
órgão apropriado do Centro Universitário de Belo Horizonte, pode firmar convênios com
entidades públicas ou privadas, de caráter lucrativo ou não, por meio dos quais
prestará serviço de assistência jurídica.

Parágrafo Único Os convênios são fiscalizados pelos Professores Responsáveis do


Núcleo de Prática Jurídica e do Escritório Modelo e terão por fim imediato o
aprendizado do aluno e não poderão versar sobre tema contrário aos objetivos do
Escritório Modelo e do Núcleo de Prática Jurídica.

TÍTULO VII - DO ESTÁGIO EXTERNO SUPERVISIONADO

Art. 33 Nos termos da legislação vigente, o acadêmico poderá fazer seu estágio
supervisionado em locais conveniados com o Centro Universitário, tais como Tribunal

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


30

de Justiça, Justiça Federal, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal,


Defensoria Pública Estadual, Defensoria Pública da União, Procuradoria Federal,
Advocacia Geral da União, Empresas públicas e privadas e, ainda, escritórios de
advocacia.

TÍTULO VIII - DA AVALIAÇÃO

Art. 34 O desempenho e a avaliação das atividades do estágio desenvolvidas na


prática jurídica real é efetuada conforme a legislação vigente e, em especial, em
obediência às normas fixadas pelo Centro Universitário.

Art. 35 A qualidade de desempenho será observada, ainda, pelos seguintes critérios:


capacidade técnica na elaboração das peças processuais, a assiduidade, a
apresentação de relatórios acompanhado de ficha de atendimento, o comparecimento
a audiências obrigatórias, o cumprimento dos atos e prazos processuais.

Art. 36 O desempenho e a avaliação das atividades do estágio supervisionado externo


será comprovado através do envio de relatórios semestrais contendo peças
protocolizadas, bem como dados que comprovem o efetivo trabalho do estagiário, ao
Professor Responsável do Núcleo de Prática Jurídica, de acordo com modelo padrão
confeccionado para este fim.

TÍTULO IX - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 37 Este Regimento somente poderá ser alterado por proposta da Coordenação do
Curso de Direito aprovada pelo Colegiado do Curso de Direito.

Art. 38 Compete ao Núcleo de Prática Jurídica e à Coordenação do Curso de Direito


dirimir dúvidas à interpretação deste regulamento, bem como suprir lacunas, expedindo
os atos complementares que se fizerem necessários.

Art. 39 Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


31

ANEXO VIII

HISTÓRICO DAS ATIVIDADES DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

INÍCIO DAS ATIVIDADES: 29/10/02

Ano Atendimentos Arquivo Processos Audiências


realizados consultoria distribuídos realizadas

2002 112 80 32 03

2003 337 234 75 55

2004 634 311 323 148

2005 431 172 283 272

2006 874 433 415 320

2007 765 331 377 409

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


32

2008 259 58 132 331

2009 196 78 89 150

2010 323 120 86 161

2011 257 59 38 110

2012 212 116 92 133

2013 214 112 65 111

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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ANEXO VIIIIX

RELATÓRIOS DAS ATIVIDADES DOS LABORATÓRIOS

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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ANEXO IX

RELATÓRIOS DAS ATIVIDADES DE PESQUISA

Projeto: A responsabilidade internacional do Estado por violação de Direitos Humanos


Professora Responsável: Renata Mantovani de Lima
Resumo: O delineamento do instituto da responsabilidade internacional por violações de
direitos humanos e tema que passou a constar da agenda nacional após o reconhecimento da
jurisdição obrigatória da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Assim, urge conscientizar
toda a sociedade, bem como agentes públicos acerca da necessidade de cumprimento dos
compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e da adoção de medidas para prevenir
novas violações e reparar os danos causados às vítimas. Nesse sentido, por meio de um
levantamento bibliográfico e análise jurisprudencial, impõe-se necessário investigar as relações
entre os tratados de direitos humanos e suas constantes violações, e igualmente verificar a
existência e efetividade de normas internacionais de tutela e salvaguarda desses direitos, que
possibilitam a configuração da responsabilidade internacional dos Estados obrigados. Para
tanto, dedicar-se-á a teoria geral dos direitos humanos, demostrando sua evolução e
consolidação até chegar ao que hoje entende-se por direitos fundamentais no direito interno,
partindo para os sistemas regionais de proteção, com enfoque maior no sistema
interamericano.

Projeto: O princípio como meio de consolidação dos direitos fundamentais no exercício do jus
puniendi estatal
Professor Responsável: Antônio de Padova Marchi Junior
Resumo: O principio da legalidade surgiu como reação ao arbítrio e à extrema crueldade das
sanções que caracterizavam o sistema penal do final do Século XVIII, logo se convertendo no
principal mecanismo limitador do poder punitivo estatal. Juntamente com outros princípios
cardeais do movimento ilustrado, desenvolveu-se como instrumento de garantia dos cidadãos e
contribuiu para que valores como a liberdade e a dignidade da pessoa humana fossem elevados
à condição de fundamento do Estado Democrático de Direito. No Brasil, figura como uma
“constante penal” nos textos constitucionais de ontem e de hoje e, não por acaso, também é
reproduzido no primeiro artigo do Código Penal vigente. Apesar disso, seus fundamentos
parecem incapazes de conter as ameaças decorrentes da escalada da globalização e os
crescentes protestos por maior segurança que caracterizam a “sociedade do risco”. O
esboroamento das teorias do bem jurídico abriu caminho para que o legislador criasse novas
molduras penais voltadas para a proteção – ainda que simbólica – de meros interesses
compatíveis com a Carta Magna, difundindo elementos normativos, normas penais em branco,
tipos omissivos e de perigo abstrato, com os quais, enfim, delegou ao intérprete a conformação
final da conduta proibida. Ao mesmo tempo, a permanente tensão entre a interpretação válida
e a analogia proibida descambou para uma sistemática ampliação dos tipos penais pela
jurisprudência, inclusive quanto aos delitos correspondentes à “criminalidade clássica”. Por fim,

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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a utilização de súmulas e outros instrumentos voltados para a filtragem dos processos nos
tribunais superiores aproximaram o sistema de justiça brasileiro ao dos países do common law
e deram novo impulso à análise do precedente. Diante de tudo isso, busca-se investigar de que
modo essa perigosa relativização do princípio da legalidade interfere na aplicação do direito e
do processo penal, bem como seus reflexos em torno da efetividade dos demais direitos
fundamentais do cidadão.

Projeto: Justiça tributária e a efetividade da extrafiscalidade


Professor Responsável: Luciano Dias Bicalho Camargos
Resumo: O presente trabalho visa analisar o impacto da utilização extrafiscal da tributação no
desenvolvimento social e econômico brasileiro.

Projeto: Codificação da legislação previdenciária: segurança e justiça social no Estado


Democrático de Direito
Professor Responsável: Marcelo Barroso Lima Brito de Campos
Resumo: A legislação previdenciária brasileira é esparsa, contém inúmeros diplomas
normativos, sendo boa parte deles constituída de atos normativos infralegais. Esses aspectos
comprometem a segurança na aplicabilidade da justiça social, eis que dificulta o conhecimento
e aplicação da norma em vigor. Além disso, as questões relacionadas à Previdência Social são,
em muitos casos, solucionadas mediante atos normativos que não encontram lastro em lei,
ferindo o princípio da legalidade. Necessária a criação de um Código de Direito Previdenciário e
de um Código de Processo Previdenciário a fim de sistematizar as normas aplicáveis à
Previdência Social, a fim de permitir a necessária segurança na aplicação da justiça social no
paradigma do Estado Democrático de Direito.

Projeto: A liberdade contratual no Direito Empresarial em face das regras e dos princípios
Professora Responsável: Natália Cristina Chaves
Resumo: A pesquisa proposta parte de um novo paradigma, no sentido de que é necessário
repensar e remodelar o Direito Empresarial, conectando-o com outros ramos do Direito, em
especial com o Direito Constitucional. Não obstante o exercício da atividade empresária seja
pautado na livre-iniciativa e na livre-concorrência e a despeito da liberdade contratual que
permeia as relações empresariais, há limites a essa liberdade e que são impostos por regras e
princípios constitucionais relacionados ao Direito Ambiental, Direito do Consumidor, Direito da
Concorrência, Direito do Trabalho, entre outros. O problema que se coloca liga-se à
identificação desses limites, bem como dos seus diversos reflexos no âmbito da atividade
empresária. A pesquisa proposta visa não só à solução do problema em comento, ou seja, à
identificação de limites constitucionais à liberdade de contratar no campo do Direito
Empresarial e seus reflexos, bem como ao exame do caráter positivo ou não de tais limites e à
compreensão do ordenamento jurídico como um todo. Para tanto, a pesquisa que se propõe
adota uma linha crítico-metodológica, de cunho tópico-retórico, na medida em que se busca o
repensar jurídico das regras e princípios de Direito Empresarial em relação às normas
constitucionais. Pretende-se analisar casos concretos envolvendo a interferência de um campo

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de conhecimento no outro. A vertente a seguir é a jurídico-sociológica, visto que a


compreensão do processo de integração entre o Direito Empresarial e o Direito Constitucional,
bem como dos limites de interferência de uma área na outra, não deve se ater aos elementos
internos do ordenamento jurídico, mas deve levar em consideração um ambiente social mais
amplo e as novas valorações emergentes no processo histórico. Com a pesquisa, espera-se a
criação de diretrizes para o exercício da atividade empresarial, que contemplem a conexão do
Direito Empresarial com outros ramos do Direito, bem como um novo enfoque para a
disciplina. Identificadas as novas diretrizes, elas poderão der aproveitadas nos mais diversos
segmentos da economia, contribuindo para uma redução de conflitos.

Projeto: Criação de Novos Municípios. Necessária Hermenêutica Constitucional à luz da


Justiça Fiscal e da Eficiência Administrativa
Professor Responsável: Tiago Gomes Pinto
Resumo: O art. 18, da Constituição Federal autoriza a criação, incorporação e o
desmembramento de Municípios. Os Poderes da República podem impor balizamentos ao
surgimento de novos entes federativos? Ou apenas levar em consideração os pressupostos
objetivos contidos na Carta Magna? O presente projeto visa introduzir novos elementos
hermenêuticos – a par dos já positivados no referido dispositivo constitucional – para permitir-
se ou não a criação de novas Pessoas Políticas. E passa, por certo, pela análise acurada dos
princípios da justiça fiscal e da eficiência administrativa, como balizadores indispensáveis,
ínsitos ao Constitucionalismo contemporâneo, ao fito de se sopesar a boa gestão financeira-
orçamentária ante a autonomia municipal.

Projeto: O Estado laico brasileiro


Professor Responsável: Alexandre de Lima e Silva
Resumo: O projeto objetiva analisar o Estado Laico brasileiro, abordando as legislações
presentes no ordenamento jurídico, bem como posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais
que abordam situações ligadas ao objeto de pesquisa, desenvolvendo de forma crítica um
posicionamento sobre os elementos consectários da laicidade estatal nos planos político, social
e jurídico.

PROJETOS E FINANCIAMENTO

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Professor Projeto de Pesquisa Grupo de Pesquisa Financiamento Bolsista Voluntários

Renata A responsabilidade Direito e Justiça FAPEMIG Ellen das Cinthia Lopes


Mantovani de internacional do Estado por nas perspectivas Dores Muniz Henriques
Lima violação de Direitos do Estado
Humanos Democrático de
Direito
Antônio de O princípio como meio de Direito e Justiça FAPEMIG Donária Diego Dimas
Padova consolidação dos direitos nas perspectivas Souza Basílio de
Marchi Junior fundamentais no exercício do Estado Heleno Almeida
do jus puniendi estatal Democrático de Leonardo
Direito Batista
Luciano Dias Justiça tributária e a Direito e Justiça UNI Ricardo A.
Bicalho efetividade da nas perspectivas Torres -
Camargos extrafiscalidade do Estado
Democrático de
Direito
Marcelo Codificação da legislação Direito e Justiça FAPEMIG Wendell Welton Lucas
Barroso Lima previdenciária: segurança e nas Perspectivas Porto Silva Humberto
Brito de justiça social no Estado do Estado Luisa Freitas
Campos Democrático de Direito Democrático de Vaz de Melo
Direito Felipe Bruno
Carvalho
Andrade de
Oliveira
Elaine Pinheiro
dos Reis
Cynthia
Alessandra
Abreu Barbosa
Carlos
Frederico
Carneiro
Rezende
Arthur
Henrique
Domingos de
Abreu e Silva
Natália A liberdade contratual no Direito e Justiça FAPEMIG José Arthur Diego Dimas
Cristina Direito Empresarial em face nas perspectivas Pessoa da Basilio de
Chaves das regras e dos princípios do Estado Silva Almeida
Democrático de
Direito
Tiago Gomes Criação de Novos Direito e Justiça UNI Débora
Pinto Municípios. Necessária nas Perspectivas Lacerda -
Hermenêutica Constitucional do Estado Gontijo
à luz da Justiça Fiscal e da Democrático de

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Eficiência Administrativa Direito


Alexandre de O Estado laico brasileiro Direito e Justiça FAPEMIG Ana Paula José Laviola
Lima e Silva nas Perspectivas Zuim Neto de Lira
do Estado Queiroga
Democrático de
Direito

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ANEXO XI

RELATÓRIOS DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

1. JUIZADO DE CONCILIAÇÃO

Apresentação do Projeto

Em Parceria com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o Projeto Juizado de


Conciliação do Curso de Direito Uni-BH vem contribuir com a sociedade, tentando
resolver, de forma amigável, conflitos e divergências interpessoais.

Para que ocorra o atendimento à sociedade, capacitamos os alunos de Direito Uni-BH


com diversos cursos oferecidos pelo TJMG sobre a conciliação e como ela deve ser
conduzida para obter o melhor resultado social.

Objetivo

O projeto Juizado de Conciliação tem por objetivo alterar a cultura da litigiosidade e


promover a busca de soluções para os conflitos mediante a construção de acordos.

Metas institucionais/Valorização da imagem institucional:

Manter a parceria de quase 15 anos entre o Centro Universitário de Belo Horizonte e o


Tribunal de Justiça de Belo Horizonte e, juntos, realizarem os projetos nacionais e
estaduais de conciliação, tais como, Semana Nacional de Conciliação do CNJ
(Conselho Nacional de Justiça), Movimento pela Conciliação promovido pelo TJMG,
participação de programas de televisão, jornal e demais projetos sociais que surgem ao
longo do ano.

Metas acadêmicas/pesquisa:

Estimular o aluno de direito a busca por uma visão mais ampla de justiça, direitos
humanos e sociais.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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É um projeto que exige do aluno um conhecimento da sociedade em que ele está


inserido. Conhecimento Social que, aliado aos conhecimentos acadêmicos do aluno e a
constante orientação do Coordenador do projeto, faz com que a resposta ao que o
projeto se propõe seja satisfatória.

Metas sociais:

O Movimento pela Conciliação é o conjunto de ações desenvolvidas para estimular a


solução de conflitos por meio da conciliação/mediação, ou seja, consensualmente.

As decisões cabem aos envolvidos e o conciliador/mediador atua como facilitador do


acordo.

É uma oportunidade de resolver os problemas de forma rápida e eficaz, evitando um


confronto na Justiça e um maior desgaste das relações interpessoais.

Justificativa do projeto:

A promoção da conciliação não tem por objetivo único reduzir a carga de serviço do
judiciário e a morosidade na tutela jurisdicional.

Almeja-se que a conciliação possa ampliar o acesso a uma justiça de qualidade,


propiciando a vivência da cidadania, abrindo um espaço para o fluxo discursivo entre
as partes, no qual elas poderão, em simétrica paridade, negociar cooperativamente e
construir, juntas, uma decisão que diretamente lhes afetará.

O aluno de Direito tem uma visão diferenciada da justiça ao trabalhar com o social.

Professor/coordenador:

Luciana Trindade dos Reis Bottrel Mansur

Possui graduação (1997) e mestrado (2002) em Direito pela Faculdade de Direito


Milton Campos. Atualmente é professora do Centro Universitário de Belo Horizonte,
coordenadora do Projeto Juizado de Conciliação no Centro Universitário de Belo

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Horizonte. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Civil e


Arbitragem.

Local de realização:

NPJ do Curso de Direito do UNIBH - Rua Rio de Janeiro, 1323, Bairro Lourdes, Belo
Horizonte

2. DIREITO VIVO

Apresentação do Projeto

Em Parceria com a AMAS – Associação Municipal de Assistência Social, entidade de


fins socioassistenciais, filantrópicos e beneficentes, o Projeto Direito Vivo do Uni-BH
contribui com a sociedade ao prestar atendimento jurídico a pessoas economicamente
carentes.

Objetivo

O projeto Direito Vivo tem por objetivo fornecer  assessoria jurídica gratuita à
população economicamente desfavorecida de Belo Horizonte, com atividades que
envolvem o atendimento, a orientação, o encaminhamento, bem como providências
judiciais e extrajudiciais que se fizerem necessárias.

Metas acadêmicas/pesquisa:

Proporcionar no aluno de direito uma visão ampla de justiça, direitos humanos e


sociais. O aluno precisa conhecer a realidade da sociedade de que faz parte, para que
possa exercer e fomentar a cidadania, adotando postura transformadora.

Simultaneamente, o projeto prepara o aluno para o exercício da advocacia, uma vez


que lhe permite, ainda no curso da graduação em Direito, exercer, sob orientação,
atividades próprias da profissão.

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999


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Metas sociais:

O projeto Direito Vivo busca, a um tempo:

 assistir a população economicamente carente de Belo Horizonte em seus conflitos


judiciários e

 difundir o conhecimento jurídico, conscientizando as pessoas sobre seus direitos


e sua cidadania.

Professor/coordenador:

Deborah Fialho Ribeiro Glória

Possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos (1996) e


mestrado em Direito Administrativo pela Universidade Federal de Minas Gerais (2004).
Pós graduada em Controle Externo (PUC/MG) e Contabilidade Governamental
(UFMG). Atualmente é professora do Centro Universitário de Belo Horizonte. Tem
experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Administrativo.

Local de realização:

NPJ do Curso de Direito do UNIBH - Rua Rio de Janeiro, 1323, Bairro Lourdes, Belo
Horizonte

Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999

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