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XI - PATRIMÓNIO DO ESTADO
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-1
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
Novembro de 2015
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-2
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
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1
Relatório Analítico do Inventário do Património do Estado da CGE de 2014.
2
1.131 = 4.182 – 3.051(Os números 4.182 e 3.051 são acumulados).
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-4
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
Novembro de 2015
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3
(4.182/26.561)*100.
4 (157.211.399/316.232.066)*100.
5 (31.285.581- 44.894.448)/44.894.448*100.
6 (7.991.479/30.177.551)*100.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-5
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-6
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-7
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
Novembro de 2015
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O rácio entre o valor global das Amortizações Acumuladas (157.211.399 mil Meticais) e do
Património Bruto (316.232.066 mil Meticais), em 2014, revela que 49,7%8 do valor bruto dos
bens que constituem o património do Estado se encontra amortizado, o que indicia que grande
número dos bens patrimoniais se encontra em fase adiantada de envelhecimento.
Assim, a baixa evolução de 20%, 12,3% e 23,1%, em 2012, 2013 e 2014, respectivamente, do
Património Líquido, para além de estar relacionada com a falta de registo dos bens no e-
Inventário, no ano da sua aquisição, é também, influenciada pela permanência, no inventário,
de bens totalmente amortizados, sem se proceder ao devido abate, no caso dos bens que não
têm utilidade económica, e pela falta de reavaliação de alguns bens que, embora expirado o seu
período de vida útil, ainda se mantêm em condições de utilização, nos diversos organismos do
Estado aos quais estão afectos.
O Executivo, reconhecendo o facto, afirmou, no exercício do contraditório, que “para colmatar
esta situação, embora as funcionalidades de abate e reavaliações não estejam em
funcionamento, o Governo adoptou um critério correctivo a ser implementado no âmbito de
Inventário Geral em curso que cingir-se-á na actualização de dados dos bens totalmente
amortizados que tenham ainda utilidade económica e proceder a inativação dos dados dos
bens abatidos por incapacidade”.
Como se pode, ainda, apurar do Quadro n.º XI.2, supra, de 2011 a 2014, a evolução do
Património Líquido foi de 65,8%9, inferior, assim, em 10,6 pontos percentuais10 em relação ao
crescimento do Património Bruto, em igual período, que foi de 76,4%11.
8
(157.211.399/316.232.066)*100.
9
[(159.020.667 – 95.893.858)/95.893.858*]100.
10
76,4% - 65,8%.
11
[(316.232.066 – 179.297.322)/179.297.322]*100.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-9
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
Novembro de 2015
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Observa-se, no quadro, que por tipo de bens, os móveis apresentaram variações positivas e
progressivas, partindo de 19,4%, em 2012, 32,6%, em 2013, e, relativamente ao ano em
apreço, registou-se o maior aumento do quadriénio, com 34,7%. As taxas de crescimento dos
veículos foram de 12,2%, em 2012, de 26,2%, em 2013, tendo no ano em consideração uma
regressão do ritmo de crescimento, ao registar 13,5%. Os imóveis apresentaram, igualmente,
taxas de crescimento oscilantes, que foram de 22,4%, em 2012, de 9,6%, em 2013, e de
31,3%, em 2014.
No concernente ao peso, os imóveis destacaram-se em todo o período, com pesos de 82,6%,
83,5%, 81,2% e 82,4%, em 2011, 2012, 2013 e 2014, respectivamente. Os veículos
constituem o segundo agregado de maior significado, com pesos de 11,6%, 10,8%, 12,1% e
10,6%, no mesmo quadriénio. Com menor participação, estão os bens móveis com pesos
variando entre 5,7% e 6,9%, no período em consideração, conforme o quadro anterior e o
gráfico seguinte.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-10
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
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90%
82,6% 83,5% 82,4%
81,2%
80%
70%
Móveis
60%
Veículos
50%
40% Imóveis
30%
20%
10,6%
11,6% 10,8% 12,1%
10% 5,7% 5,7% 6,7% 6,9%
0%
2011 2012 2013 2014
Por tipo de bens, as amortizações dos imóveis, que sempre apresentaram taxas de crescimento
inferiores em relação às outras categorias, no exercício económico de 2014, tiveram a taxa
mais elevada de todo o quadriénio, com 48,4%, depois de se ter fixado em 1,5%, em 2013. As
amorizações dos bens móveis cresceram, no mesmo período, às taxas de 39,5%, em 2012,
42,1%, em 2013, e 29,3%, em 2014, tendo as dos veículos registado as seguintes taxas de
crescimento: 35,1%, 34,3% e 18,2%, respectivamente, em 2012, 2013 e 2014.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-11
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
Novembro de 2015
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Quanto ao peso, o valor das amortizações dos imóveis continua a evidenciar-se ao longo do
período, variando entre 70,9% e 79,0%. Seguem-se os veículos, com as taxas situadas entre
15,1% e 20,5%, no mesmo período, enquanto as amortizações dos bens móveis assumem a
menor expressão, como se observa no quadro anterior e no gráfico a seguir.
Gráfico n.º XI. 2 - Evolução do Peso das Amortizações Acumuladas no Quadriénio
2011-2014
90%
79,0%
80% 76,6%
74,8%
70,9%
70%
Móveis
60%
Veículos
50%
40% Imóveis
30%
20,5% 20,5%%
20% 15,1% 16,7%
8,7% 8,0%
10% 5,9% 6,7%
0%
2011 2012 2013 2014
Conforme se ilustra no Quadro n.º XI.5, a seguir, o valor global do Património Líquido do
Estado, apurado a 31 de Dezembro de 2014, é de 159.020.667 mil Meticais, registando um
incremento de 23,1%, relativamente ao ano anterior.
Quadro n.º XI.5 – Evolução do Valor Global do Património Líquido do Estado no
Quadriénio 2011-2014
(Em mil Meticais)
Variação Variação
CGE de 2011 Peso CGE de 2012 Peso CGE de 2013 Peso CGE de 2014 Variação
(2)-(1) (3)-(2) Peso
Tipo (4)-(3)
Saldo Final Saldo Final Saldo Final Saldo Final
Valor % Valor %
(1) % (2) % (3) % (4) % Valor %
1-Móveis 5.417.464 5,6 5.484.853 4,8 67.389 1,2 6.619.436 5,1 1.134.583 20,7 9.432.724 5,9 2.813.288 42,5
2-Veículos 8.280.473 8,6 6.407.348 5,6 -1.873.125 -22,6 6.692.757 5,2 285.409 4,5 6.530.019 4,1 -162.738 -2,4
3-Imóveis 82.195.920 85,7 103.161.418 89,7 20.965.498 25,5 115.845.710 89,7 12.684.292 12,3 143.057.925 90,0 27.212.215 23,5
Total 95.893.858 100 115.053.619 100 19.159.761 20,0 129.157.903 100 14.104.284 12,3 159.020.667 100 29.862.764 23,1
Fonte: Anexo Informativo 7 da CGE (2011 - 2014).
Observa-se, no quadro, que de 2011 a 2014, os bens móveis apresentaram variações sempre
positivas e sucessivas de 1,2%, em 2012, de 20,7%, em 2013 e de 42,5%, em 2014.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-12
RELATÓRIO SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2014
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100%
89,7% 89,7% 90,0%
90% 85,7%
80%
70% Móveis
60%
Veículos
50%
40%
Imóveis
30%
20%
8,6%
10% 5,6% 4,8% 5,6% 5,1% 5,2% 5,9% 4,1%
0%
2011 2012 2013 2014
12 4,1 – (-22,6).
13 (-2,4) – (4,5).
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-13
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-14
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Novembro de 2015
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Neste ponto, é feita a análise comparativa entre os valores despendidos pelos órgãos e
instituições da administração directa do Estado e Institutos e Fundos Públicos, constantes da
CGE de 2014, e os montantes das aquisições do Mapa Consolidado do Inventário Orgânico
(Anexo 7.4). Não se incluem, nesta avaliação, os montantes despendidos pelas Autarquias e
Empresas Públicas, uma vez que os mapas de execução orçamental destas entidades não
apresentam a desagregação do valor gasto na compra de bens inventariáveis.
No Quadro n.º XI.7, a seguir, observa-se que a despesa feita pelos organismos e instituições
do Estado, na compra de bens inventariáveis, no exercício de 2014, foi de 30.177.551 mil
Meticais, significando uma diminuição de 8.548.188 mil Meticais (22,1%), em relação ao ano
de 2013.
Igualmente, o montante de 7.991.480 mil Meticais, registado no Mapa Consolidado do
Inventário do Património do Estado, como aquisições do ano, diminuiu 23,0%
comparativamente ao exercício de 2013, que foi de 10.379.422 mil Meticais.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-15
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Valor registado na coluna das Actualizações do Anexo Informativo 7.4.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-16
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Quadro n.º XI.8 – Mapa Comparativo entre o Anexo 7.4 e as Despesas em Bens
Inventariáveis
(Em mil Meticais)
Investimento Funcionamento
Coluna de Nível de
Total Aquisições Diferença Inventaria
Código Designação Central Provincial Distrital Central Provincial Distrital (Anexo 7.4) ção (%)
(7)=(1+2+3+4 (10)=
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (8) (9)=(8)-(7)
+5+6) (8)/(7)
21 Bens de capital 25.350.454 2.009.607 953.485 149.013 45.835 41.861 28.550.254
121007 Fardamento e calçado 91.374 26.057 1.959 733.819 85.915 22.522 961.646 2.964.962 -20.960.264 12,4
Material duradouro
121023 346 75 0 4.010 1.303 742 6.476
para Informática
121024 Software de base 31.771 657 132 32.116 2.954 1.117 68.746
Material de cama,
121025 12.087 677 55 49.869 16.446 6.673 85.808
banho e mesa
Total 25.510.059 2.103.355 964.781 1.212.229 269.784 117.342 30.177.551 7.991.479 -22.186.072 26,5
Fonte:Mapas VI-01 a VI-10; VII-01 a VII-11; VIII-01 a VIII-10; X-01 a X-10; XI-01- a XI-11 e XII-01 a XII-10; e Anexo Informativo 7.4, da CGE 2014.
Para melhor aferição da verba “Construções”, no Quadro n.º XI.8, procedeu-se à dedução dos
valores correspondentes a obras do Fundo de Estradas (FE), no montante de 84.075,13 mil
Meticais, cuja inventariação15, dada a natureza desta entidade, terá o seu início após a
implementação do Módulo de Gestão do Património do Estado, de acordo com o
pronunciamento do Governo, relativamente às CGE’s de 2009 e 2011. Igualmente, na referida
verba, foi deduzida a sub-verba – Edifícios – rendas de leasing – Construções acabadas, pois
ainda não constituem imóveis de titularidade do Estado passíveis de inventariação.
Para as verbas “Maquinarias, Equipamento e Mobiliário” e “Demais Bens de Capital”
procedeu-se, também, à dedução das sub-verbas “Bens em Fabricação/Produção” e
“Melhoramentos Fundiários”, respectivamente, por enquadrar bens não acabados e, por isso,
não inventariáveis.
No Quadro n.º 8, observa-se que em 2014, o nível geral de inventariação foi de 26,5%.
Comparativamente ao do ano anterior (27,1%), houve um ligeiro decréscimo de 0,6 pontos
percentuais.
O nível de inventariação dos imóveis integrados na verba “Construções” foi de 173,2%, um
aumento de 156,5 pontos percentuais, comparativamente ao ano de 2012 (16,7%). Nos bens
15 Normalmente, estradas e pontes, que são classificadas na categoria de bens de Domínio Público do Estado.
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-17
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aposição das etiquetas de identificação nos bens, a falta de regularização dos títulos de
propriedade dos imóveis e veículos a favor do Estado, a falta de celebração dos respectivos
contratos de seguro e a inexistência dos bens nos locais de afectação, entre outras.
É de referir, a este propósito, que compete às próprias entidades onde se localizam os bens e
direitos patrimoniais velar pela correcta inventariação e gestão do património que lhe está
afecto, nos termos do estatuído no n.º 2 do artigo 58 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro.
Por outro lado, é responsabilidade da DNPE “Verificar os processos de contas de bens
patrimoniais dos órgãos e instituições do Estado”, bem como “Fiscalizar a observância de
todas as normas e instruções sobre a gestão do património do Estado”, conforme o estatuído
nas alíneas j) e k) do artigo 11 do seu Estatuto Orgânico, aprovado pela Resolução n.º
18/2011, de 16 de Novembro, da Comissão Interministerial da Função Pública.
No Quadro n.º XI.9, a seguir, são indicadas as instituições sobre as quais foram feitas as
constatações relativas ao Património do Estado, no decorrer das auditorias realizadas pelo
Tribunal.
Quadro n.º XI.9 – Relação das Instituições Auditadas
Instituições
Âmbito Central Âmbito Provincial Âmbito Distrital/Autárquico
Ministério da Indústria e Comércio a), e), f) Autoridade Tributária de Moçambique e), f) Direcção Provincial das Obras Públicas e
Município de Mueda e), f) e g)
e g) e g) Habitação de Cabo Delgado a) e e)
Escola Superior de Jornalismo a), c), d), e), Direcção Provincial de Saúde de Cabo
Instituto Nacional de Irrigação c), e), f) e g) Município de Chiúre
f) e g) Delgado b) e) f)
Instituto de Supervisão de Seguros de Direcção Nacional do Património do Estado Direcção Provincial de Educação e
Moçambique d) e g) e) e g) Cultura da Zambézia c), e) e g)
Fundo do Ambiente a)
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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO XI-19
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a) As entidades assinaladas com a alínea a), no quadro acima, cujo detalhe consta do
Quadro n.º XI.10, adiante, adquiriram bens inventariáveis que somam 304.286.349,94
Meticais, tendo registado, nos seus inventários, o correspondente a 222.202.961,96
Meticais. Destes, procederam à digitação, no e-Inventário, do correspondente a
84.551.726,48 Meticais (38,1% em relação aos bens inventariados nas respectivas
entidades e 27,8%, em relação aos gastos efectuados em bens inventariáveis).
Quadro n.º XI. 10 – Resultados das Auditorias versus CGE de 2014
(Em Meticais)
Inventário
Despesas em Bens
Instituição
Inventariáveis Anexo 7.4, 7.8 e 7.9 Entidade Diferença
da CGE
Direcção Provincial do Plano e Finanças de Cabo Delgado 17.819.762,94 13.013.303,59 14.241.867,11 1.228.563,52
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Total 959.853,26
Fonte: Relatórios de Auditoria TA.
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