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1. INTRODUÇÃO
2. Nerium oleander
É um vegetal grande, medindo até cinco metros de altura, bem ramificado e florífero
de folhas coriáceas. As cores de suas flores podem ser brancas, rosadas, avermelhadas e mais
raramente amareladas, e se formam na primavera-verão. Todas as partes do vegetal são
tóxicas sendo que nas folhas e sementes o princípio tóxico é maior, mas consideram-se as
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4. Plumeria rubra
contra acne etc. Casca e folhas para reumatismo, inflamação, anti-fertilidade, anti-helmíntico
etc. (BURA et al., 2018).
4.1. DISTRIBUIÇÃO
extremidades dos ramos. Eles são alternados, verdes-escuros brilhantes em pecíolos robustos.
Folhas em forma de lanceta alongadas, 20-40 cm de comprimento, 6-12,5 cm de largura,
ponta pontiaguda, base estreita, achatada, ápice a acuminado, margem inteira, lâmina simples.
A folha tem uma nervura central espessa e distinta, com veias com nervos que se ramificam a
partir do nervo central principal (BURA et al., 2018).
A casca é fina, de cor verde acinzentada com um ligeiro brilho. Os ramos são
arredondados e inchados, quase com aspecto de salsicha. São grandes e vistosas, docemente
perfumadas, pediceladas, bissexuais, pentâmeras, com 5-7 cm de diâmetro. A corola tem
forma cilíndrica semelhante a um tubo, com interior ligeiramente amarelo (BURA et al.,
2018).
O fruto é um folículo com formato linear oblongo a elipsóide. Eles têm cerca de 15-20
cm de comprimento e 1,5-2 cm de diâmetro. As sementes são oblongas ou lanceoladas,
numerosas, finas e aladas (BURA et al., 2018).
5. Aspidosperma polyneuron
12 anos, devido a sua produção volumétrica. Pode atingir em suas primeiras duas décadas
crescimento anual de aproximadamente 50 centímetros (KAGEYAMA et al., 1991).
5.1. DISTRIBUIÇÃO
6. Allamanda carthartica
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6.1. DISTRIBUIÇÃO
BEGUM, S.; et al. Bio-active cardenolides from the leaves of Nerium oleander.
Phytochemistry 50(3):435-438, 1999.
DURIGAN, G.; FRANCO, G.A.D.C.; SAITO, M.; KAWABATA, M.; BAITELLO, J.B.
Classificação sucessional de quatro espécies arbóreas com base na estrutura
populacional em floresta primária (Gália,SP). In: CONGRESSO NACIONAL DE
BOTÂNICA, 47, 1996, Nova Friburgo. Rio de Janeiro: Sociedade Botânica do Brasil, 1996.
p.202.