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1. INTRODUÇÃO

Antonie Laurent de Jussieu descreveu a família de plantas Apocynaceae do gênero


Plantarum (1798), denominada Apocynaceae, que foi classificada pelo autor como
Gentianales, subclasse Asteridae. Apocynaceae ainda pertence à ordem Gentianales e é
considerada uma das maiores famílias de angiospermas, com cerca de 400 gêneros e 3700
espécies. No Brasil, o número de espécies nativas de Apocynaceae corresponde a 91 gêneros,
808 espécies, 10 subespécies e 26 variedades
As plantas Apocynaceae caracterizam-se pela produção de látex, além de apresentarem
características diversas, podendo ser arbustos, subarbustos eretos, trepadeoras, árvores, ervas
ou plantas de crescimento tardio. Os representantes de Apocynaceae são amplamente
distribuídos e comumente encontrados em regiões tropicais, mas também podem ocorrer em
regiões temperadas. As espécies desta família têm uma ampla gama de utilizações, desde a
engenharia civil, medicina popular, decoração e alimentação. No entanto, deve-se notar que
nem todas as espécies de Apocynaceae podem ser usadas para consumo humano ou
decoração, porque algumas plantas são tóxicas para animais e humanos (MELO; BONILLA;
LUCENA, 2021).
Apocynaceae pode ser considerada uma das fontes mais importantes de componentes
químicos derivados de plantas usados na medicina moderna. Diversas substâncias isoladas de
espécies desta família representam protótipos de diferentes classes farmacológicas de
fármacos e fazem parte da história da farmacologia e da terapêutica (CORNELIUS et al.,
2006).
Ao longo dos anos, a família foi conduzida para uma extensa pesquisa sobre a
citotoxicidade de componentes químicos. Entre as plantas, produtos químicos e medicamentos
mais famosos, os metabólitos secundários são os alcalóides, com propriedades comprovadas
na área médica. Esses compostos são isolados de diferentes partes das espécies de
Apocynaceae, principalmente sementes, cascas, folhas e caules. O papel dos alcalóides nas
defesas fitoquímicas é sustentado por seus vários efeitos fisiológicos nos animais e suas
atividades antibacterianas. Vários alcalóides são tóxicos para insetos e podem ser usados
como repelentes de insetos para herbívoros (FUMAGALI et al., 2008).
Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é detalhar algumas espécies da família
Apocynaceae, a saber: Nerium oleander, Catharanthus roseus, Plumeria rubra,
Aspidosperma polyneuron e Allamanda carthatica.
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2. Nerium oleander

A Nerium oleander (Figura 1) é considerada um arbusto perene, originária do


Mediterrâneo e da Ásia. Planta herbácea com inflorescências terminais, corola grande e
vistosa. Podem ser encontradas na literatura com a sinonímia botânica Nerium floridum Salib,
nomeadas popularmente no país como Espirradeira e pertencente à família Apocynaceae
(CAMPOS et al, 2016; FRACARO, 2016)
Figura 1 - Exemplar da espécie Nerium oleander, coletada na linha P/38 no travessão
da 60, no município de Alto Alegre Dos Parecis, RO.

Fonte: Dados da pesquisa

É um vegetal grande, medindo até cinco metros de altura, bem ramificado e florífero
de folhas coriáceas. As cores de suas flores podem ser brancas, rosadas, avermelhadas e mais
raramente amareladas, e se formam na primavera-verão. Todas as partes do vegetal são
tóxicas sendo que nas folhas e sementes o princípio tóxico é maior, mas consideram-se as
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folhas e flores as mais tóxicas. Apresenta em todos os órgãos vegetativos, alcaloides e


glicosídeos cianogênicos sendo este último um dos principais pela intoxicação, entretanto, é
mencionada a presença de glicosídeos cardiotóxicos (FONSECA et al, 2018). A ingestão ou
contato com o látex pode causar dor e queimação na cavidade oral, salivação, náuseas,
vômitos intensos, cólicas abdominais, diarreia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem
levar ao estado de coma ou até o óbito (FRACARO, 2016).
A toxicidade do N. oleander é atribuída a glicosídeos cardíacos, incluindo oleandrina,
rosagenina, folinerina, nerlin e digitoxigenina (BEGUM et al., 1999). Essas substâncias são
estruturalmente semelhantes à digoxina e podem inibir potencialmente a bomba Na +/K + do
coração e causar sinais clínicos graves que podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal,
diarreia, sonolência, parestesia, dispneia e arritmias cardíacas (BANDARA et al., 2010).
As folhas eram usadas externamente em doenças de pele crônicas e obstinadas,
incluindo lepra e alopecia. O pó das folhas era usado como rapé para o tratamento da
epilepsia. Raiz pulverizada com água foi aplicada para aliviar doenças venéreas e para o
tratamento de hemorroidas. Todas as partes da planta foram usadas medicinalmente (KHARE,
2004).
3. Catharanthus roseus
Catharanthus roseus (Figura 2) pertence à família Apocynaceae e é conhecida como
pervinca de Madagascar, pervinca rosa ou pervinca rosada e é uma espécie da família de
plantas com flores de origem indiana. É uma planta medicinal bem conhecida e uma fonte rica
de metabólitos secundários, contendo mais de 200 alcalóides indólicos baseados em
terpenóides em várias partes da planta, como folha, caule e raiz. Esses alcalóides são
responsáveis por diferentes propriedades medicinais, como atividades anticâncer,
adstringente, antibacteriana, antidiabética, antifúngica e antimalárica (GUPTA, 2018).
Figura 2 - Exemplar da espécie Catharanthu roseus coletada na linha 176 no km 7,5
sul, no município de Santa Luzia D` Oeste, RO.
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Fonte: Dados da pesquisa


3.1 DISTRIBUIÇÃO
Catharanthus roseus é nativo da Ilha de Madagascar, no Oceano Índico. Na natureza, é
considerada uma planta ameaçada de extinção e a principal causa de seu declínio é a
destruição do habitat pela agricultura de corte e queima, no entanto, agora é comum em
muitas regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo, incluindo o sul dos Estados Unidos
(MISHRA; VERMA, 2017).
Catharanthus roseus é uma planta herbácea perene que cresce até 1 metro de altura.
As folhas são ovais a oblongas, de 2,5-9,0 cm de comprimento e 1- 3,5 cm de largura; verde
brilhante; sem pelos, com uma nervura central clara e um pecíolo curto com cerca de 1 a 1,8
cm, organizadas em pares opostos. As flores são brancas a rosa escura com um centro
vermelho escuro, com um tubo basal de cerca de 2,5-3 cm e uma corola com cerca de 2-5 cm
de diâmetro com cinco pétalas semelhantes a lóbulos. O fruto é um par de folículos com cerca
de 2 a 4 cm de comprimento e 3 mm de largura (MISHRA; VERMA, 2017).

4. Plumeria rubra

Plumeria rubra (Figura 3) é comumente conhecido como Gulachin em Hindi e


Champa ou Sonchampa em Marathi, enquanto conhecido como Kishirachampa em Sânscrito
na Índia. Pertence à família Apocynaceae. Plumeria rubra pertence ao México e de sua terra
natal foi distribuída em todo o mundo, especialmente no Havaí, onde é cultivada
abundantemente. As flores da planta são usadas para fins ornamentais por causa de sua
fragrância e odor. Foi mencionado que diferentes partes da planta podem ser usadas em várias
doenças. O látex é usado como anti-inflamatório. A flor é usada como anticoncepcional, cura
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contra acne etc. Casca e folhas para reumatismo, inflamação, anti-fertilidade, anti-helmíntico
etc. (BURA et al., 2018).

Figura 3 - Exemplar da espécie Plumeria rubra, coletada na linha P/38 no travessão da


60, no município de Alto Alegre Dos Parecis, RO.

Fonte: Dados da pesquisa

4.1. DISTRIBUIÇÃO

A planta é amplamente difundida no Havaí e é nativa da América Central do Norte,


Bahamas, Grandes Antilhas e Sudeste do México para Belize, Florida Keys e Caribe; É
amplamente cultivado em climas tropicais, incluindo o leste da África, Ásia e Havaí. A
espécie de planta é nativa de regiões costeiras quentes que desfrutam de uma estação seca
distinta. Muito do habitat nativo é visto nas pequenas ilhas do Oceano Atlântico (BIHANI;
TANDEL; WADEKAR, 2021).
Árvore decídua pequena de até 8 m de altura, geralmente cultivada como planta
ornamental em jardins e parques. As folhas são simples, encontradas em cachos nas
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extremidades dos ramos. Eles são alternados, verdes-escuros brilhantes em pecíolos robustos.
Folhas em forma de lanceta alongadas, 20-40 cm de comprimento, 6-12,5 cm de largura,
ponta pontiaguda, base estreita, achatada, ápice a acuminado, margem inteira, lâmina simples.
A folha tem uma nervura central espessa e distinta, com veias com nervos que se ramificam a
partir do nervo central principal (BURA et al., 2018).
A casca é fina, de cor verde acinzentada com um ligeiro brilho. Os ramos são
arredondados e inchados, quase com aspecto de salsicha. São grandes e vistosas, docemente
perfumadas, pediceladas, bissexuais, pentâmeras, com 5-7 cm de diâmetro. A corola tem
forma cilíndrica semelhante a um tubo, com interior ligeiramente amarelo (BURA et al.,
2018).
O fruto é um folículo com formato linear oblongo a elipsóide. Eles têm cerca de 15-20
cm de comprimento e 1,5-2 cm de diâmetro. As sementes são oblongas ou lanceoladas,
numerosas, finas e aladas (BURA et al., 2018).

5. Aspidosperma polyneuron

A peroba-rosa (Figura 4) é uma árvore perenifólia, na fase de crescimento apresenta de


15 a 25 metros de altura com DAP entre 50 a 100 centímetros. Na idade adulta pode atingir
até 50 metros de altura com DAP de 390 centímetros. Seu tronco é reto, cilíndrico e
levemente tortuoso. Sua casca é grossa e com até 50 milímetros de espessura, de cor cinzenta
a castanho, textura áspera e com fissuras longitudinais. As folhas são simples, alternadas,
variando quanto à forma, seus frutos são tubulares branco-amareladas e frutos achatados
(CARVALHO, 2004).
A espécie apresenta um grupo sucessional secundário tardia ou clímax tolerante a
sombra. Em estratos inferiores ocorrem de forma agregada, ao contrário de estratos
superiores, onde se distribuem de forma aleatória, não ocupando pastos ou terrenos abertos.
Pode passar dos 1.200 anos de idade, sendo considerada uma árvore de vida longa
(DURIGAN et al., 1996). A regeneração natural é positiva sob o dossel, ocorrendo em todos
os estratos da floresta com a mesma importância relativa (FACCHINI,1970).
É uma espécie facultativa, necessitando de sombreamento com intensidade moderada
para o seu crescimento, admitindo o aumento da incidência de luz com o passar dos anos.
Suporta baixas temperaturas na fase jovem de forma moderada, já na fase adulta sobrevive em
temperaturas mínimas de até -6ºC (CARVALHO, 2004). A peroba-rosa apresenta
crescimento inicial muito lento, passando para a fase de crescimento moderado quando atinge
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12 anos, devido a sua produção volumétrica. Pode atingir em suas primeiras duas décadas
crescimento anual de aproximadamente 50 centímetros (KAGEYAMA et al., 1991).

Figura 4 - Exemplar da espécie Aspidosperma polyneuron, coletada na linha 176 no


km 7,5 sul, no município de Santa Luzia D` Oeste, RO.

Fonte: Dados da pesquisa

5.1. DISTRIBUIÇÃO

Aspidosperma polyneuron ocorre de forma natural no extremo nordeste da Argentina,


no norte da Colômbia, no norte e no leste do Paraguai, no Peru, no noroeste e no norte da
Venezuela. No Brasil, ela está presente nos estados da Bahia, Espirito Santo, Goiás, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo
(CARVALHO, 2004).

6. Allamanda carthartica
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O gênero Allamanda é endêmico da América do Sul. As plantas de A. cathartica (Figura


5) são arbustos robustos que crescem até 6 m de altura. As folhas são elípticas a obovadas,
opostas ou em verticilos. As flores são amarelas e em forma de trombeta, com corola em
tubo. As flores são semelhantes em tamanho às folhas. Os frutos são cápsulas com giros, e as
sementes são comprimidas e aladas. Os arbustos, com suas belas flores amarelas, são plantas
ornamentais populares. As flores da espécie crescem o ano todo, e os frutos crescem de abril a
julho e em outubro. Em textos botânicos, A. cathartica é relatado como tendo uma ampla
distribuição global em climas quentes (MONROY-ORTIZ; MONROY, 2006).

6.1. DISTRIBUIÇÃO

As plantas de A. cathartica são distribuídas em áreas tropicais e subtropicais de muitos


países, incluindo os Estados Unidos, México, Belize, Honduras, Nicarágua, Costa Rica,
Panamá, Venezuela, Bolívia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Guatemala,
El Salvador, Porto Rico, Trinidad e Tobago, Suriname, Cuba, Martinica, Colômbia, Brasil,
Havaí, Índia, as ilhas Andaman, Bangladesh, Paquistão, Malásia, Indonésia, Filipinas,
Tailândia, Cingapura, Hong Kong, Mianmar, Nepal, Sri Lanka, China, Austrália, Kuwait,
Gana, República das Maurícias, Camarões, Madagascar, Nigéria, Zimbábue e França
(PETRICEVICH; ABARCA-VARGAS, 2019).
Figura 5 - Exemplar da espécie Allamanda carthatica, coletada na linha P/38 no travessão da
60, no município de Alto Alegre Dos Parecis, RO.
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Fonte: Dados da pesquisa

6.2. USO MÉDICO TRADICIONAL


Na medicina tradicional, A. cathartica é indicada para vários tratamentos em várias partes do
mundo: como antifúngico, antiviral, anticâncer e catártico, para tratar cólicas e diabetes.
Também é usado como diurético e emético; para o tratamento de febre; ascite; hipertensão;
para melhorar a circulação sanguínea; e para reduzir a inflamação. Também é usado para
tratar icterícia; laxante e malária. A seiva leitosa é usada para cólicas por chumbo, parasitose,
reumatismo, sarna e eliminação de piolhos, picadas de cobra e esplenomegalia. As partes da
planta utilizadas com mais frequência, em ordem decrescente, são as folhas, casca do caule,
flores, raízes, caule, seiva, sementes e ramos (PETRICEVICH; ABARCA-VARGAS, 2019).
A. cathartica é relatada como uma planta venenosa devido à presença de um glicosídeo
cardiotóxico. Todas as partes da planta causam dermatite. Foi relatado que as folhas e a seiva
produzem diarréia persistente com alto consumo. Além disso, irritação da pele foi relatada,
mas os compostos responsáveis não foram identificados. Estudos têm sido realizados sobre a
citotoxicidade e genotoxicidade de extratos hexânicos de folhas de A. cathartica. Foi
demonstrado que uma concentração de 315 mg / mL é citotóxica para linfócitos com
viabilidade celular de 79% (MAROYI, 2012).
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