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AULA 0
AS REGRAS DO JOGO:
obrigações, direitos e deveres
A grafitação técnica para Engenharia & Arquitetura; Noções gerais sobre desenho
técnico; Instrumental de desenho técnico; Noções gerais sobre projeção: o desenho de
figuras no espaço; Esboço ou croquis; Perspectiva; Cortes e Seções; Vistas.
Objetivos específicos –
1. Adquirir as noções de representação geométrica
2. Identificar os princípios da projeção ortogonal
3. Representar sólidos, peças em vistas ortográficas com a utilização de software
gráfico para desenho.
4. Aplicar as convenções e normas referentes ao desenho técnico.
CALENDÁRIO
DESENHO TÉCNICO I
2ª feiras turmas 3051 (19:00h) e 3052 (20:50h)
Fevereiro: 20 – aula normal (início do semestre letivo para veteranos);
27 – Carnaval;
1 aula
DESENHO TÉCNICO I
3ª feiras turmas 3114 (19:00h) e 3137 (20:50h)
Fevereiro: 21 – aula normal (início do semestre letivo para veteranos);
28 – Carnaval;
1 aula
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação
2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3).
OBS: O aluno poderá realizar a prova facultativa (AV3) não apenas para
substituir uma das provas (AV1 ou AV2), que por ventura deixou de realizar,
mas, também, para substituir uma de suas notas (AV1 ou AV2),
para aumentar sua média.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
ABONO DE FALTAS
De acordo com a legislação vigente, com o Regimento Geral da Universidade
Estácio de Sá e com a Portaria do MEC 06/2003,
OBS:
1) O PROFESSOR NÃO ABONA FALTAS; e
2) Os alunos que tiverem necessidade de abono de faltas deverão
consultar a Secretaria do curso para informações.
recomendações:
Desligar ou colocar no silencioso;
Atender do lado de fora da sala;
Caso o telefone de um aluno toque durante a aula, este será penalizado com a
perda de 0,1 na nota da prova seguinte; e
Para se fazer justiça – uma vez que o vento que venta lá, venta cá – caso o
telefone do professor toque durante a aula, este acrescentará, para cada
aluno, 0,1 na nota da prova seguinte.
COLA
Atualmente, com as facilidades proporcionadas pela internet e pelas redes sociais,
ficou, de um lado, mais fácil a cola por parte do aluno, e do outro, mais difícil, pelo
professor, a sua identificação. Entretanto, há maneiras de sua comprovação, mesmo à
posteriori das provas e testes. CUIDADO.
exigências:
Nas provas AV1, AV2 e AV3, todo o material que não seja necessário a
execução das mesmos (inclusive bolsas e equipamentos eletrônicos) deverá
ser colocado na frente da sala, à vista do professor;
Qualquer percepção, pelo professor, de alguma ocorrência estranha, no que se
refere à cola, esta será imediatamente punida com a entrega da prova pelo
aluno com a avalição de grau 0,0 (zero) para sua nota.
IMPORTANTE
Quem cola comete FRAUDE contra a Faculdade, contra o professor, mas,
principalmente, contra os demais colegas de classe, pois, aumenta sua nota
criminosamente, muitas vezes deixando para trás aqueles que usaram apenas seus
conhecimentos da matéria e memória para executarem a tarefa. Não nos esqueçamos
que várias facilidades e bônus na Faculdade dependem de um CR alto.
A cola é um ato que pode, inclusive, ser punido com suspensão dos alunos envolvidos,
e até, em casos mais graves, com sua expulsão.
MATERIAL NECESSÁRIO
• Bloco de papel milimetrado A3 (cerca de R$ 15,00); PODE SER COMPRADO EM
QUARTETO
• Lapiseiras:
0,5mm com 01 caixa de grafite HB (0,5); e
0,9mm com 01 caixa de grafite 2B (0,9)
(cerca de R$ 20,00 o conjunto);
• Par de esquadros 45º e 30º/60º (cerca de R$ 15,00 o conjunto);
• Borracha branca macia tipo TK Plast (cerca de R$ 2,00);
• NÃO COMPRAR - Compasso de precisão (não escolar) modelo CIS-170 (sugestão)
(cerca de R$ 15,00);
• Escalímetro de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125 (cerca de R$ 30,00);
• Canudo de papelão (30cm) ou pasta plástica tamanho A3 (cerca de R$ 3,00); e
• Durex ou fita crepe (cerca de R$ 2,00);
OBS: 1) Os preços foram tomados na Casa Cruz, do Largo de São Francisco, Centro
do Rio de Janeiro, no 2º semestre de 2015, assim, pode haver algum aumento nos
mesmos; e
2) Tragam os itens que vocês tem em casa para avaliação pelo professor se estes
poderão ser usados.
BIBLIOGRAFIA específica:
SHIGLEY, Joseph Edward; Projeto de engenharia Mecânica, Ed. Bookman. Porto
Alegre,2005.
FERREIRA. Patrícia. Desenho de Arquitetura. 2. Ed. Rio de Janeiro: imperial Novo
milênio, 2008.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas – 46ed. São Paulo: F Provenza
1991.
MICELI. Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ao livro
Técnico, 2008. 5
SILVA, Arlindo: RIBEIRO, CARLOS Tavares; DIAS. João : SOUZA, Luis. Desenho
técnico moderno. 4. Ed. LTC. 2006.
BIBLIOGRAFIA complementar:
VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancha com AutoCAD 2008.
VisualBooks.
ESTEHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: (s.n),
1999.
NBR06492 - Representação de Projetos de Arquitetura;
NBR08196 - Desenho Técnico - Emprego das Escalas;
NBR08402 - Execução de Caracter para Escrita em Desenho Técnico.
NBR08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos.
NBR10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.
NBR 10068- Folha de Desenho - Leiaute e dimensões.
NBR10126- Cotagem em Desenho Técnico;
NBR 10582- Apresentação da Folha para Desenho Técnico;
NBR 10647- Desenho Tecnico;
NBR12298-Representação de Área de Corte por meio de Hachuras em Desenho
Técnico;
NBR 13142 - Desenho Técnico - Dobramento de Copia;
NBR 14699-Representação de Símbolos em Tolerâncias Geométricas;
OLIVEIRA E SILVA, E.; ALBIERO, E. “Desenho Técnico Fundamental". São Paulo:
E.P.U.