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03-Essa garota - Colleen Hoover
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CBMERJ 2020 - Álgebra - Módulo


icado em 2021-12-06 04:11:18 8 - Potências, Raízes e Função
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yright © 2019 — Morgana Tavares Todos os direitos reservados. Capa: MorganaTavares
ramação: Morgana Tavares Essa é uma obra de ficção. Nomes, personagens, organizações, lugares e
ações são frutos da imaginação deste autor ou usados como ficção. Qualquer semelhança com a pdf
dade ou fatos reais é mera coincidência. Proibido a reprodução, no todo ou em parte, através de
squer meio. Todos os direitos reservados. Dedico esse livro para a minha irmã Katrina e a todos os CBMERJ 2020 - Álgebra - Módulo
s leitores do Wattpad, que me ajudaram a crescer como autora. CAPÍTULO 1 Encarei meu armário 10 - PA e PG
do. Eu precisava fazer uma limpeza urgente naquele lugar, havia tantas embalagens de doces e 0 exibições ,10 páginas 888.9 KB
colates, folhas de caderno amassadas e algumas latas de refrigerante. Guardei os livros que usei hoje
uele monte de lixo, franzi a testa quanto senti um cheiro estranho. Sim, eu precisava limpar aquilo pdf
urgência. A movimentação no corredor era grande, todos os alunos se preparavam para deixar o
gio, pelo menos, alguns estavam com a intenção de correr para longe desse inferno. Pensei na longa CBMERJ 2020 - GEOMETRIA -
em que teria que fazer para chegar em casa e poder tomar um belo banho quente. Infelizmente, MÓDULO 10
iso pegar o ônibus, que demora uma eternidade para passar no meu ponto. Por que o meu carro
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o tinha que quebrar? Joguei a mochila sobre o ombro, antes de fechar à porta do armário com força,
m do metal contra metal ecoou pelo corredor. Dei um pulo para trás quando encarei o garoto parado
meu lado, ele tinha o ombro direito encostado no armário vizinho e carregava um pequeno sorriso. Eu pdf
nhecia, quem nesse colégio não o conhecia? O garoto loiro de cabelos desgrenhados e herdeiro de
s olhos castanhos como chocolate derretido. — Oi — disse ele, com os braços cruzados. Franzi a CBMERJ - Módulo 08 - LPLB -
a e encarei ao redor. Ele realmente estava falando comigo? — Oi — foi tudo que consegui dizer. Seus Verbos
s castanhos me observavam atentamente, eles correram pelos meus cabelos de cor estranha e 0 exibições ,13 páginas 1.2 MB
ois vasculhou as minhas roupas. — Ainda não fomos apresentados, meu nome... — começou ele, com
grande sorriso. Mas o interrompi rapidamente. — Jony Walker. Eu sei quem você é — falei, pdf
damente, fazendo-o franzi as sobrancelhas claras. — O que quer? — Troquei o peso do meu corpo
o meu pé esquerdo e o encarei com a cabeça inclinada. Seus braços se descruzaram e foram para Love me + Tokubetsuban
ro dos bolsos da calça jeans clara. — Nossa você é bem direta — murmurou o loiro, formando outro
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so perfeito nos lábios rosados. Uma pequena covinha surgiu na sua bochecha direita, o que o
ava ainda mais bonito. — Eu quero te oferecer um carona. — Suas palavras chegaram aos meus
dos, mas nada parecia fazer sentido. Era como se o garoto mais gato e mais rico do colégio, e da
sa pequena cidade, estivesse falando Mandarim. Não sei quanto tempo fiquei em silêncio. Um riso pdf
nte me trouxe de volta ao corredor, que agora estava pouco movimentado. Meus olhos caíram em
pequeno grupo de pessoas um pouco distante, três garotos tinham os olhos arregalados e duas Não me faça pensar
tas gargalhavam enquanto nos observavam. Isso só pode ser algum tipo de brincadeira idiota. — 8260 exibições ,219 páginas 127.4 MB
obrigada — declarei simplesmente e logo em seguida sai andando pelo corredor deixando para trás
obrigada declarei simplesmente, e logo em seguida, sai andando pelo corredor, deixando para trás
roto loiro com uma expressão estranha no rosto bonito. Não sei que tipo de brincadeira esse grupo
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iotas está planejando, mas não cairei nessa. Deixei o colégio calmamente e segui para o ponto de pdf
us, felizmente não ficava muito longe. Chegando na parada, sentei ao lado de uma senhora de
elos brancos, ela procurava algo na sua bolsa amarela. Peguei meu celular, que não parava de vibrar Skills to #ME - Principal
meio da aula de história. Era minha mãe. O que você quer para o jantar? Acho que vou fazer bolo de 0
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MINHA ,67CONTA
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e. Não sei. Talvez seu pai peça uma pizza. Mas eu não quero pizza. O que você quer? Querida? Falei
o seu pai. Ele vai nos levar para jantar no Donna’s. Boa aula querida. ;) Acho que terei outra conversa
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minha mãe, sobre parar de me enviar mensagens durante a aula. Suspirei fortemente enquanto
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dava o celular, tentei ignorar o olhar atento da velhinha ao meu lado. — Nunca vi alguém com essa
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de cabelo antes — comentou ela, com uma voz falha. Respirei fundo, para não descontar o estresse
ongo dia de aula naquela pobre velhinha. — Eu também — falei com calma. Eu sabia que a cor do meu
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elo era estranha, graças aos belos cabelos ruivos da minha mãe e aos loiros, como uma espiga de
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o do meu grande pai. Eu nasci com uma cor tão estranha, que não sei dizer muito bem que cor é o
cabelo. Ele é laranja? Loiro? Castanho avermelhado? Que droga é essa? — É um pouco estranho —
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ou a velhinha, descaradamente. Virei. Pronta para lhe dar uma resposta educada, quando um pdf
aro azul parou bem na nossa frente. Juntei as sobrancelhas quando o vidro negro começou a descer.
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, de novo — o loiro atrás do volante acenou para mim. — Entra. Eu te dou uma carona. — Seu braço
estava repousado sobre o banco do passageiro, eu não conseguia ver seus olhos castanhos graças
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óculos escuros. A risada da sua amiga loira ecoou na minha mente, e isso me deixou ainda mais
ada. — Não precisa. Vou esperar o ônibus. — Cruzei as pernas e encarei meu sapato branco um
co sujo. Para a minha infelicidade, o carro não se foi com minha rejeição. Curiosa, levantei a cabeça, Contato
ando entender o motivo da sua insistência. Eu não sou e nunca serei o tipo de garota que pessoas
o ele se interessa. Eu não curto festas ou bebidas, não tenho amigos e não tenho o padrão de beleza
ele gosta. E beleza, era algo que esse lugar preservava mais que tudo. Eu, Valentina Watson, filha de
ndeiros, que tem um cabelo estranho, sardinhas no nariz e bochechas, não chego a ser interessante
alguém como Jony Walker. O garoto popular, rico e com uma ótima aparência. O tipo de garoto que é
vidado para todas as festas, que curte garotas de saia curta e salto alto, que arruma briga sem
vos e costuma correr com seu belo Camaro azul com listras pretas. Jony Walker é o tipo de garoto
lemático que qualquer pai quer ver longe de sua filhinha. — É apenas uma carona — avisou,
mando a minha atenção. — Essa linha de ônibus sempre demora, você passará o resto da sua tarde
ada nesse banco duro. — Jony se inclinou e abriu a porta do passageiro como um convite. Ele estava
o, eu não queria passar o resto da minha tarde sentada naquele banco maldito, com aquela velhinha
ndo coisas óbvias que o meu cabelo é estranho. Eu já sei que ele é estranho. Com completo
gosto, levantei do banco e entrei no seu carro que cheirava a cigarros. Fiz de tudo para ignorar seu
so vitorioso, enquanto me acomodava no banco e colocava o cinto de segurança. — Obrigada —
murei, sem encará-lo. — De nada. O vidro voltou a subir e o ar-condicionado começou a gelar as
has bochechas. Limpei a garganta quando o carro começou a andar. — Só para você saber — comecei
virando para encará-lo seriamente. — Eu sou faixa preta em Taekwondo, se você tentar alguma coisa
igo, eu vou quebrar o seu braço e farei esse seu rostinho bonito, irreconhecível. Jony retirou os
os e balançou os ombros largos, como se estivesse estufando o peitoral. Ele se virou para me
rar, antes de falar com um pequeno sorriso: — Você me acha bonito? Sua declaração me fez revirar
hos, coloquei toda a minha atenção na paisagem que passava pela janela. Algo me dizia que a
m seria longa e desconfortável. Por que eu não fiquei naquele banco? CAPÍTULO 2 — Quanto você
ganhando por fazer isso? — perguntei por fim. Analisei suas sobrancelhas loiras se juntarem em
expressão confusa. — Ganhando? — repetiu, ainda de olho na estrada. Eu reparei que ele não
untou onde eu morava, mas, seguia pelas ruas como se já soubesse a resposta. Decidi por enquanto,
em silêncio em relação a isso. — Você fez algum tipo de aposta? Se conseguisse me levar para casa,
ganharia algum dinheiro? — questionei, ainda observando seu rosto. — Se for isso, não importa
nto. Eu quero a metade — declarei, fazendo-o me encarar com uma expressão de surpresa. — Não
u te dando carona por dinheiro. — Ele parecia ofendido com a minha acusação. Eu não caio nessa. —
ão acredito em você — confessei, encarando sua mão no volante. Meus olhos correram pelo seu
o forte sob a jaqueta de couro. Isso combina muito com ele. — Só estou sendo um cavalheiro gentil e
cado. Não pude deixar de fazer uma careta com sua declaração. Vi a sombra de um sorriso surgindo
seus lábios, mas logo em seguida, desaparecer. — Semana passada, eu flagrei você, dando um tapa
unda da Amanda Tyam no meio do corredor. — Minhas palavras fizeram seus olhos castanhos se
galarem. E por um momento, jurei ter visto suas bochechas ficarem rosadas. Pergunto-me se acabei
resenciar Jony Walker corando. — Às vezes eu posso ser um cavalheiro devasso. — Sem perceber,
bei sorrindo. Levei minha mão à boca, escondendo meu sorriso. Ele não precisa saber que foi a única
oa essa semana, que me fez rir. Voltei a analisar a paisagem que passava pela minha janela. As
s começaram a diminuir, logo chegaríamos ao campo. A fazenda dos meus pais não fica muito
ante. — Então, por que está fazendo isso? — Voltei a perguntar. — Gosto de fazer novos amigos. —
do com você há dois anos e essa é a primeira vez que você fala comigo — rebati com rapidez.
isei seus ombros se curvarem, ele não parecia muito confortável com essa conversa. Algo dentro de
se encheu de felicidade ao saber, que eu, Valentina Watson, estava deixando Jony Walker
strangido. — Você realmente é muito direta — sussurrou ele, sem me encarar — Sabe, quando eu dou
na para outras garotas, elas normalmente elogiam o meu carro ou ficam flertando comigo. Elas não
m mim? interrogando sobre a carona repentina. — Eu posso elogiar o seu carro, se isso o deixa mais
ortável. Mas não espere que eu flerte com você — apontei, enquanto acariciava o tecido rosa da
ha mochila. O escutei suspirando lentamente, me virei para flagrá-lo me observando. Lentamente,
rei a janela, posso sentir minhas bochechas ficarem quentes. Eu estava me sentindo uma tola por
Para piorar, não posso negar que ele é bonito e atraente. Ele tem um maxilar marcante e cabelos
s ondulados que o deixa parecendo desleixado, porém ao mesmo tempo, muito sexy. Nunca achei
pensaria algo assim em relação a ele. Mas como eu disse, não posso negar. E sentada dessa forma,
perto dele, algo que nunca aconteceu, deveria ser normal eu me sentir atraída e um pouco
rgonhada com sua beleza. — Sua casa é a próxima, certo? — perguntou ele, calmamente. — Sim. —
arei a casa do nosso vizinho Smith, passando pela janela. Seu filho mais novo, o Enthony, estava
ado na varanda analisando o carro brilhante passar. Enthony não é um garoto muito popular na
la, mas conhecia pessoas suficientes para espalhar um boato sobre o que acabou de ver. Espero que
não aconteça. Não quero ter nenhum envolvimento com alguém como o Jony. Sei muito bem que
de atenção indesejada isso me traria. — Como você sabe onde eu moro? — finalmente perguntei.
y coçou o queixo antes de responder: — Eu fiz algo que você deveria fazer mais vezes — começou,
ando-me curiosa. — Conversei com algumas pessoas. Seus olhos castanhos caíram sobre os meus.
dentro de mim se revirou, era estranho ver Jony olhando apenas para mim. — Ah! Já ouvi falar desse
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odo — falei, seriamente. — Mas isso não me interessa. — O carro começou a reduzir a velocidade, me
para ver minha casa. Felizmente, não havia ninguém do lado de fora, não quero ser bombardeada de
untas sobre de quem era o carro que me trouxe para casa. Voltei minha atenção para o Jony, que
á as mãos do volante e me observava como se quisesse dizer alguma coisa. Antes que sua voz
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sa chegasse aos meus ouvidos, fui rápida em agradecer pela carona e sair do carro. Enquanto
inho para casa, escutei o ronco do motor e os pinéus sobre o asfalto se distanciar. Essa foi uma das
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es mais estranhas da minha vida. Entrei em casa e fui recebida por Dara, minha pastor-alemão. Ela
u em cima de mim e começou a lamber a minha mão que tentava acariciar sua cabeça. — Querida,
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chegou. — Minha mãe surgiu na sala. Ela secava a mão em uma toalha branca e parecia suada, seus
elos ruivos, que chegava até a metade do pescoço, estavam um pouco úmidos. — O que aconteceu?
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rguntei, jogando a mochila no sofá marrom e indo ao seu encontro. — Eu fiz uma máscara facial com
s frescas — seus olhos castanhos brilhavam de animação. — O que achou? Minha pele parece
atada? Minha mãe é uma mulher alta e magra, então ela se curvou para que eu inspecionasse seu
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o. Ela possuía sardinhas assim como eu, porém, minha mãe as possui por todo o rosto e corpo. Eu
achava feio, mas se eu herdasse isso, ficaria muito furiosa. O cabelo bipolar, como eu gosto de
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má-lo, já é o bastante. — Parece mais hidratada. — Admiti, reparando na sua pele macia. Ela sorriu e
u no rosto, parecendo feliz com o resultado. — Quer que eu faça uma para você? — Quem sabe na
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ima — respondi, sentindo Dara acariciando minhas pernas. — Onde está o papai? — perguntei,
uanto minha mãe secava o rosto com a toalha. — Organizando algumas coisas no celeiro. Vamos sair
poucas horas, então não se atrase — avisou, antes de voltar para a cozinha. Dara continuava Contato
bendo meus dedos. Sorri para ela e a levei para fora, Dara ficou animada para brincar. Passando pela
nda, peguei sua bola preferida, que ela tinha roubado do pobre Enthony. Joguei a bola o mais longe
conseguia. Ela não pensou duas vezes antes de sair correndo atrás da bola velha. Sentei sobre as
das, esperando Dara voltar. Encarei seu pelo negro brilhando, pelo menos, o banho de ontem estava
ndo. Ela voltou correndo e deixou a bola sobre os meus pés. Ela sentou na minha frente, esperando a
ima bola. Ficamos nessa brincadeira por alguns minutos, até ela se cansar e deita no tapete da
nda. Avistei o meu pai caminhando na minha direção. Sua camisa xadrez era azul e verde, seus
elos loiros um pouco curtos, estavam molhados de suar, assim como sua testa e partes da camisa. —
ina — cumprimentou ele, se inclinado e beijando minha testa — Como foram as aulas? — perguntou,
poiando em uma coluna de madeira. — Mamãe ficou me enviando mensagem no meio da aula de
ória — avisei, fazendo-o rir. Isso fez com que seus olhos azuis, quase se fechassem. Era engraçado o
o como ele sorria. — Já conversamos sobre isso. — Sua mãe costumava fazer a mesma coisa
ndo ainda estudávamos — confessou, ainda sorrindo. Meus pais se conheceram no terceiro ano do
no médio, entretanto, foi apenas na faculdade, que começaram a namorar. Estão juntos até hoje. — O
or pode conversar com ela de novo? — Farei isso — logo em seguida, ele entrou em casa. Permaneci
ada, com Dara dormindo ao meu lado. Depois de alguns minutos, avistei Emilly Smith entrando na
ha propriedade. Me arrependi no mesmo instante por não ter entrado com meu pai. — Valentina,
ntina — cantarolou ao se aproximar. Dara abriu os olhos assim que sentiu sua presença. Ela ficou em
a. — Só lembrando, eu odeio sua cadela — revelou, com uma expressão azeda no rosto maquiado. —
e ter certeza, que o sentimento é mútuo — Emilly revira os olhos verdes de um jeito exagerado. Dara
fazendo-a pular para trás, assustada. Não pude deixar de sorrir. — O que você quer? — O meu querido
ozinho viu você chegando em um Camaro Azul — comentou, não demonstrei qualquer reação com
palavras. Emilly é a garota mais fofoqueira dessa cidade. Se o Enthony deu com a língua nos dentes,
e ter certeza que amanhã, todos ficarão sabendo que Valentina Watson, a garota desconhecida,
ou carona com o garoto mais popular daquele maldito colégio. — Você veio para casa com o gostoso
ony? — Não sei do que você está falando. — Você pode ser muitas coisas, Valentina, mas burra? —
eu de ombros. — Você pode estar chegando lá. — Riu sozinha. — Você viu minhas notas desse
estre? — declarei, sem me alterar. — Eu não sou a burra aqui, Emilly. — Levantei, fazendo Dara abanar
bo. Caminhei para a porta, deixando-a furiosa. — Ei! Você ainda não me respondeu — apontou ela,
se gritando. Sua voz fina estava começando a me irritar. — Ainda não sei do que você está falando.
ÍTULO 3 Na manhã seguinte, guardei meu caderno de desenho dentro da mochila rosa e deixei meu
to. Passando pelo corredor, me analisei no espelho perto do banheiro, que fica ao lado do quarto dos
s pais. Passei a mão no vestido branco que estava usando, depois arrumei a jaqueta jeans com
s e varias figuras bordadas. Desci as escadas de madeira em silêncio. Parei, quando escutei vários
urros na sala. Segui em direção aos sons, chegando à sala, dei de cara com meu pai e minha mãe
ndo pela janela. Ambos pareciam se esconder de algo que havia do lado de fora. — Ele até que é
to — disse minha mãe, fazendo meu pai bufar. — Ele não parece um garoto disciplinado — comento
ainda colado na parede perto da janela. — O que estão fazendo? — perguntei em voz alta, fazendo
os pularem e a cortina branca balançar bruscamente — Do que estão falando? — Caminhei até a
a fechada e puxei a cortina. A luz do dia iluminou a sala escura. O ótimo dia que eu pensei que teria,
voando pela janela, quando avistei Jony sentado no capô do seu belo carro, em frente a minha casa.
as que po... — Estava preste a falar um palavrão quando minha mãe puxou meu cabelo solto. — Ai...
ha a boca! — avisou duramente, me virei para encará-los, envergonhada. — Então... — Começou
ha mãe, parecendo animada. — Ele é seu namorado? — A pergunta fez meu pai arregalar os olhos
s em desespero. — Querida, não quero dizer quem você deve namorar. Mas... — Por céus, não. Não.
Não quero ter esse tipo de conversa com meus pais novamente. Já não bastava a conversa que
mos sobre sexo no dia do meu aniversário de 16 anos. — O Jony não é o meu namorado. — Disparei
as bochechas vermelhas. Posso sentir meu rosto pegando fogo. — São apenas amigos? — Meu pai
stionou lentamente. — Não, não somos amigos. Não faço ideia do por que ele está aqui. — Joguei
ha mochila sobre os meus ombros bruscamente. — Preciso ir. O senhor já está pronto? — Naquela
hã, meu pai iria a cidade fazer alguns pagamentos no banco. Ele me deixaria na escola no caminho.
aro — falou, deixando-me um pouco aliviada. — Não. Ele não vai para a cidade agora. — Interrompeu
ha mãe, segurando o braço forte do meu pai. Fuzilei seus olhos castanhos, enquanto ela me lançava
sorriso estranho. — Não vou? — indagou o homem alto, encarando a esposa sem entendê-la. — Não,
não vai — disse ela outra vez. — Já que o seu amigo está aqui, ele pode te levar. — Minha boca se
u levemente, eu não sabia muito bem como responder àquilo. Por que ela estava fazendo isso
igo? — Pai? — chamei, em sinal de ajuda. Minha mãe sabia como manipular uma situação ao seu
r. Não foi a toa que todas as vezes que ela concorria para Presidente do corpo estudantil, ela vencia.
mma? — murmurou ele, como um pedido de ajuda. — Seu pai precisa fazer algumas coisas aqui em
, ele irá para a cidade depois do almoço. Se eu não me apressar, chegarei atrasada para a primeira
Não posso ficar discutindo com ela a manhã toda, sabendo que no final, ela venceria. Bufando, sai
asa batendo a porta com força. Encarei o garoto loiro na beira da estrada. Ele sorriu e acenou quando
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viu se aproximando. — O que pensa que está fazendo? — disparei, parando bem na sua frente. — Bom
para você também — falou, com os braços abertos. Meus olhos correram para o saco de papel ao seu
. Um cheiro doce atiçou meus sentidos, me deixando mais ...
uetas: GAROTA ESSA  MINHA CONTA

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Anônimo (201.9.*.*) 5 dias atrás


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voces poderiam colocar o livro 2 pffff??? qro mt ler ele
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Anônimo (138.99.*.*) 21 dias atrás
Vcs poderiam colocar o 2 livro pfvr

Anônimo (45.237.*.*) 23 dias atrás


Coloquem o segundo livro,

Anônimo (128.201.*.*) 25 dias atrás


Eu tbm quero esse garoto me pertence

Anônimo (186.26.*.*) 27 dias atrás


Podia colocar o livro 2 esse garoto me pertence

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