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Código: 70821616285
Disciplina: Pedogeografia
Nivel:1º Ano—IED
Eugénia Joaquim
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributosteóricosprátic
Conclusão 2.0
os
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfic citações/referências 4.0
citações e
as bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução..........................................................................................................................5
Objectivos..........................................................................................................................6
Metodologias.....................................................................................................................7
Referencial teórico.............................................................................................................7
Conceitos básicos..............................................................................................................7
Redução da produtividade...........................................................................................10
Erosão do solo..............................................................................................................11
Clima...............................................................................................................................11
Relevo..........................................................................................................................12
Organismos......................................................................................................................12
Discussão de resultados...................................................................................................13
Conclusão........................................................................................................................14
Referencias bibliográficas...............................................................................................15
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Introdução
O solo é o sustentáculo da vida e todos os organismos terrestres dele dependem direta
ou indiretamente. É um corpo natural que demora para nascer, não se reproduz e
“morre” com facilidade. Para dar a necessária importância ao solo e protegê-lo, é
fundamental conhecer a maneira como se forma e quais os elementos da natureza que
participam na sua formação.
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Importância do solo na produção agrícola em três períodos seca, chuvoso e
sementeira na sua localidade – moçambique
A interferência do homem é a principal causa do desequilíbrio do meio ambiente na
atualidade. Podem-se citar como exemplos dessas interferências, o desmatamento, a
caça e pesca sem controle e a urbanização em áreas de matas e florestas. A preservação
ambiental é de responsabilidade individual, com atitudes que agregarão na conservação
do meio ambiente.
Objectivos
Gerais
Específicos
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Metodologias
Quanto a natureza da pesquisa
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, porque vamos trabalhar com o significado dos
dados, tendo a base da perpceção do fenómeno em causa.
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d) Os organismos, como vegetação, animais e microrganismos no solo, em resposta
às condições climáticas e ambientais, afetam diversos parâmetros específicos
dos solos.
e) O tempo, um dos mais importantes fatores, pois define a idade e a intensidade da
atuação dos demais fatores de formação.
O solo é composto pelas fases sólida, líquida, gasosa e orgânica. A fase sólida é
constituída pelos minerais, que compõem, em média, 45% do volume. As fases líquida e
gasosa ocupam o espaço poroso, que pode representar até 50% do volume. A fase
orgânica é representada pela matéria orgânica do solo, que raramente ultrapassa 5% do
volume. Embora corresponda a menor porção, a matéria orgânica regula uma série de
processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem no solo. Ela é fundamental para
mantê-lo vivo, pois representa uma fonte de energia para os microrganismos que nele
habitam. Graças à presença da comunidade microbiana, o solo não pode ser visto como
um corpo inerte, que funciona somente como suporte físico para as plantas.
Material de Origem
Magmáticas
Metamórficas
Sedimentares
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troca de cátions, dentre outros. Os atributos biológicos mais relacionados com a
funcionalidade dos solos são: carbono e nitrogênio da biomassa microbiana, respiração
do solo (emissão de CO2), presença de micorrizas e atividade enzimática (fosfatase).
Estima-se que exista em torno de 10 toneladas de microrganismos por hectare na
camada de 0 a 10 cm de profundidade (Balota, 2017).
A escolha das funções que devem ser constantemente monitoradas depende das
condições regionais e da especificidade da atividade agrícola. Por exemplo,
considerando as limitações agrícolas de solos de Tabuleiros Costeiros, estabeleceu
relações com seu uso e manejo e com a produtividade das culturas.
É por meio do solo que alguns animais se alimentam e que grande parte dos alimentos
são produzidos. Logo, o solo é o fundamento básico para a produção agrícola.
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alimentamos de animais que, por sua vez, se alimentaram de plantas que absorveram as
vitaminas e minerais do solo. O solo também é importante para o desenvolvimento da
urbanização, pois ele é uma matéria-prima necessária para a construção de casas e
edifícios. No entanto, o que muita gente não imagina é que mediante o plantio vai
acontecendo, o solo vai perdendo parte dos seus nutrientes, a exemplo do cálcio e
magnésio, e que eles precisam ser repostos para dar lugar a novas plantações.
A seca é um longo período sem chuvas ou com chuvas mal distribuídas, que causam
desequilíbrio hidrológico em toda a região. Isso porque, além de poucas chuvas, nessa
época, o ar também fica bastante seco, e os rios, as reservas e, inclusive, os índices de
água disponível no subsolo diminuem.
A seca traz uma série de consequências negativas para a produção agrícola e a pecuária
da região atingida por ela. Algumas delas estão dispostas a seguir.
Redução da produtividade
Portanto, pode ser que não haja água no solo e a umidade do ar fique muito abaixo do
desejado devido à seca, mas sem impactos tão profundos nos reservatórios de
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abastecimento. Porém, quando a seca dura muito tempo, os reservatórios podem secar,
assim como os rios e a água subterrânea.
Erosão do solo
Clima
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Climas húmidos e quentes (regiões tropicais) são fatores favoráveis à formação de solos
muito intemperizados (alterados em relação à rocha), profundos e pobres, o que resulta
em acidez e baixa fertilidade, como é o caso da maioria dos solos brasileiros. Em
regiões de baixa precipitação (áridas e semi-áridas), os solos são menos intemperizados,
mais rasos, de melhor fertilidade e, geralmente, pedregosos. Graças à vegetação escassa,
a quantidade de matéria orgânica, adicionada em climas secos, é inferior à dos solos de
regiões húmidas.
Relevo
Nos relevos planos, praticamente toda a água da chuva entra no solo, propiciando
condições para formação de solos profundos.
Organismos
Os organismos que vivem no solo (vegetais, minhocas, insetos, fungos, bactérias, etc.)
exercem papel muito importante na sua formação, visto que, além de seus corpos serem
fonte de matéria orgânica, atuam também na transformação dos constituintes orgânicos
e minerais.
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nutrientes, o que é muito importante para o desenvolvimento das plantas que habitam o
solo. Maiores detalhes são encontrados nos capítulos sobre biologia e composição do
solo.
Discussão de resultados
Moçambique é um país da costa oriental de África, e de acordo com o censo
demográfico de 2017, o país tem cerca de 28 milhões de habitantes e mais da metade
dessa população vive nas zonas rurais, dependendo da agricultura para a sua
sobrevivência (INE,2018). As estimativas apontam que há disponibilidade de cerca de
36 milhões de hectares de terras aráveis, das quais estão em uso apenas cerca de 15%.
Mais de 99% da área agrícola é constituída por explorações de menos de 10 hectares e a
maior parte da terra é administrada segundo normas costumeiras ( Mosca, 2015).
Para Sitoe (2008), a análise dos sistemas agrários de um determinado lugar parte do
pressuposto de que analisar e explicitar um objeto é também estudar a sua dinâmica de
evolução através do tempo e as relações que esse sistema mantém com o resto do
mundo nos seus diferentes estágios de evolução. Mas não é o objetivo central desse
texto fazer a proposta de análise mais severo para os agricultores familiares. É
caracterizado basicamente por desflorestamento constante através de queimadas das
savanas, como forma de limpeza dos campos. O sistema urbanizado agrário seria o
último que se destaca na produção avícola e na horticultura, voltado essencialmente
para o consumo urbano.
As políticas agrárias nacionais têm sido apontadas como um dos grandes entraves para o
desenvolvimento agrário nacional, principalmente da agricultura familiar moçambicana,
contudo as mesmas não são os únicos obstáculos. Segundo Smit e Skinner (2002)
citando Parry e Carter (1989) e Reilly (1995), a agricultura é inerentemente sensível às
condições climáticas e está entre os setores mais vulneráveis aos riscos e impactos das
mudanças climáticas globais. Este cenário por si só já era alarmante, contudo o mesmo
vem se agravando nos países com poucos recursos e com a falta de vontade política para
impulsionar a agricultura.
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Conclusão
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Referencias bibliográficas
Smit, B.; Skinner, M.W. (2002). Adaptation options in agriculture to climate change: a
typology. Mitigation and Adaptation Strategies for Global Change.
https://doi.org/10.1023/A:1015862228270.
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