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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA


 
 
 
 
 
  

Tema: Correntes Marítimas

 Nome de estudante: Bento André Massingue ,Turma N


Código: 708201385

Curso: Licenciatura em de Geografia


Disciplina: Climatogeografia
Ano de frequência: 1º ano
Tutor: Caimo Omar Age

Maputo,Ano 2022

Maputo
2022
 
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(indicação clara do
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Descrição dos 1.0
objetivos
Metodologia
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Articulação e domínio
do discurso acadêmico
(expressão escrita
cuidada,
Conteúdo coerência/coesão 2.0
textual)
Revisão bibliográfica
normal internacionais
relevantes na área de
estudo 2.0
Exploração dos dados

Análise 2.0
discussão
Conclusão Contributos teóricos
práticos
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Aspectos Paginação, tipo e
gerais tamanho de letra,
paragrafo,
espaçamento entre 1.0
Formatação linhas
Normas APA Rigor e coerência das
6ªedição em citações/ referências
Referências citações e bibliográficas
bibliográficas Bibliografia 4.0

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

1.Introdução..........................................................................................................................................6

1.1.Objectivos.......................................................................................................................................7

1.1.1.Objetivo geral..............................................................................................................................7

1.1.2.Objectivos específicos.................................................................................................................7

2.Correntes marítimas...........................................................................................................................7

2.1.Conceitos básicos...........................................................................................................................7

2.2.Tipos de correntes marítimas..........................................................................................................8

2.3.Correntes Profundas.......................................................................................................................9

2.4.Circulação Oceânica Geral.............................................................................................................9

2.5.A Corrente do Golfo.....................................................................................................................10

2.6.Principais correntes marítimas.....................................................................................................10

2.8.Importância das correntes marítimas............................................................................................11

2.9.Influência das Correntes Marinhas nos Climas............................................................................11

3. Conclusão.......................................................................................................................................13

4.Referências bibliográficas...............................................................................................................14

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1.Introdução

Neste presente trabalho aborda sobre as correntes marítimas. As correntes marítimas são muito
importantes sob o ponto de vista climático e também ambiental.

As correntes marítimas, de forma simplificada, são os fluxos de água com características comuns
que se deslocam ao longo dos oceanos. Entre essas características específicas, destacam-se a
salinidade e, principalmente, as temperaturas, fazendo com que exista uma direta relação entre as
correntes marítimas e o clima do planeta, bem como a distribuição de calor sobre a superfície
oceânica. Em outras palavras, elas constituem-se como um importante fator climático.

O presente trabalho tem como objectivo o estudo simplificado das correntes marítimas. Neste
sentido, estudarse ão, não só as causas que estão na sua origem, mas também as suas consequências,
quer ao nível do clima, mas também, o seu papel na navegação marítima, favorecendo ou
desfavorecendo as rotas dos navios, e ainda o seu importante papel na localização das zonas
piscatórias, renovando as águas e alimentandoas.

Fazendo se ainda uma breve alusão à circulação geral dos oceanos e à Corrente do Golfo. Esta
corrente, além de nos afectar directamente, é a mais bem conhecida de todas, pois é dotada de
grande velocidade, tem um fluxo mais ou menos constante e permanente, e graças à sua influência,
os contrastes climáticos são nítidos entre as regiões por onde passa e aquelas que estão fora do seu
domínio.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objetivo geral

 Compreender sobre correntes marítimas

1.1.2.Objectivos específicos

 Descrever sobre correntes marítimas;


 Identificar os tipos de correntes marítimas;
 Caracterizar os tipos de correntes marítimas;
 Identificar a importância de correntes marítimas.

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2.Correntes marítimas

2.1.Conceitos básicos

Correntes marítimas são grandes porções de água que se deslocam pelos oceanos de um ponto a
outro e que possuem características semelhantes de temperatura e salinidade. Elas são formadas em
função da diferença de densidade entre as águas quentes e frias, pela ação de ventos ou pela
influência das marés, e podem ser classificadas em quentes ou frias. As correntes marítimas
influenciam diretamente no clima das áreas banhadas por elas e atuam na redistribuição de calor e
umidade pelo planeta, além de serem importantes para os ecossistemas marítimos.

As correntes marítimas ou oceânicas designam imensas porções de água que se deslocam nos mares
e oceanos do planeta terra, as quais influenciam no clima das regiões em que atuam uma vez que
transportam umidade e calor.

Esses fluxos grandes de águas oceânicas se formam pelas diferenças entre as variações de pressão e
temperatura atmosféricas, salinidade da água, movimento de rotação terrestre (o qual influencia em
sua trajetória: para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul) e o
deslocamento das massas de ar (ventos). Ademais, as correntes marítimas podem ou não serem
ordenadas, influenciam diretamente no clima, favorecendo a vida e a biodiversidade marinha.

Ao contrário das vagas e marés cujos efeitos muitas vezes espectaculares não fazem senão
transporte de águas a pequenas distâncias, os oceanos são o centro de movimentos permanentes
podendo arrastar as partículas líquidas muito longe do seu local de origem: são as correntes
marinhas. Com velocidades fracas (não ultrapassam geralmente os 2 nós) a sua influência é
considerável tanto para a navegação como para a economia geral dos mares e para o clima. O seu
estudo não se pode separar dos outros numerosos domínios da oceanografia e está mesmo ligada à
das correntes atmosféricas. Os problemas postos receberam soluções por vezes diversas ou
controversas.

Distinguemse em geral as correntes propriamente ditas, caracterizandose unicamente pelas suas


velocidades superiores a meio nó, a salinidade, a cor, a temperatura, a sua regularidade, etc., e as
derivas de velocidades inferiores, muitas vezes irregulares e mal localizadas. Bem entendido que as
correntes de maré ajuntam os seus efeitos, mas são intensas sobretudo na proximidade das costas e
por outro lado o seu carácter alternativo torna o seu efeito nulo numa observação de longa duração.

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2.2.Tipos de correntes marítimas

Levando em consideração as suas principais propriedades, as correntes marítimas são classificadas


como quentes ou frias.

Correntes quentes: são formadas na zona tropical do planeta, próximo da Linha do Equador, área
que recebe calor solar com maior intensidade. São menos densas e, por essa razão, deslocam-se pela
camada superficial do oceano e a velocidades mais elevadas do que as das correntes frias.
Movimentam-se em direção aos polos, imputando elevado teor de umidade para as áreas costeiras
por onde passam devido ao elevado grau de evapotranspiração.

Correntes frias: são formadas nos polos terrestres, que correspondem às regiões mais frias do
planeta. Por conta disso, são correntes mais densas que se deslocam em subsuperfície e mais
lentamente do que as correntes quentes. Elas se movimentam em direção aos trópicos".

2.3.Correntes Profundas

Os movimentos da massa profunda dos oceanos, apesar da sua lentidão, são também correntes, pois
arrastam a água numa direcção definida. Este movimento devese a diferen ças de densidade, a qual
depende, por seu turno, da temperatura e da salinidade.

Um centro de alta densidade formase no Atl ântico Norte ao largo da Terra Nova, onde as águas
salinas da Corrente do Golfo arrefecem e descem para profundidades de 4000 a 5000 metros. Outro
centro de alta densidade surge no Atlântico Sul junto à Antárctida. Aqui a formação de gelo não
salgado aumenta a salinidade da água residual, já fria, por isso mais pesada, que desce para as zonas
abissais.

2.4.Circulação Oceânica Geral

No Oceano Atlântico Norte, os ramos oeste e norte da circulação subtropical formam a Corrente do
Golfo, que leva as águas quentes do Golfo do México até às costas da Europa. Estas águas entram
depois na circulação subpolar e vão banhar as costas das Ilhas Britânicas, a Noruega e a Islândia. O
ramo oriental do vortex subtropical forma a Corrente das Canárias. No Atlântico Sul, a circulação
subtropical forma a oeste a Corrente do Brasil e a este a Corrente de Benguela. No Atlântico há
ainda a assinalar a Corrente do Labrador, ramo da circulação subpolar, que passa junto à Terra
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Nova, e a Corrente das Caraíbas, que é um ramo da Corrente Equatorial do Sul, penetrando entre as
Antilhas e juntandose, de seguida, à Corrente do Golfo.

No Pacífico Norte, a crista das Ilhas Havaianas divide a circulação subtropical em dois vórtices
distintos. A corrente da Califórnia faz parte do vortex oriental e a Corrente do Japão (ou Kuroshio)
do ocidental. No sul, a circulação é regular junto à América do Sul (Corrente do Peru), mas está um
tanto distorcida do lado da Austrália, em virtude da existência de numerosas ilhas. Na circulação
subpolar do norte, as Aleutas provocam também a divisão em dois vórtices, um ramo do vortex
ocidental, chamado Oyashio, prolongase pelas Curilhas, at é se unir ao Kuroshio.

No Índico, a existência de continentes a norte do equador não permite o desenvolvimento típico da


correspondente circulação subtropical. Um ramo da Corrente Equatorial do Norte inflecte para o
Canal de Moçambique e vai juntarse à Corrente das Agulhas, que é um ramo da circulação
subtropical do sul.

2.5.A Corrente do Golfo

É a mais célebre e a conhecida à mais tempo de todas as correntes marinhas, a sua primeira carta foi
desenhada por Franklin. A sua origem não se encontra realmente no Golfo do México, mas é
resultante da fusão da Corrente das Antilhas, naturalmente desviada para a direita quando encontra
o continente americano, com a água do Mar das Antilhas, que se escoam pelo canal da Flórida
(estreito situado entre a Flórida e Cuba), com uma velocidade que o estreitamento deste canal faz
passar de 2 nós para 3,5 nós, e às vezes até 5 nós no centro do canal (Fig. 9). As suas águas são
nitidamente mais quentes e salgadas que as que se encontram ao largo, com uma cor azul escura,
temperaturas de 27 a 28ºC à superfície, arrastando consigo cachos de algas, com marulho e
remoinhos por vezes visíveis. Em profundidade, o movimento é sensível até quase 800 metros, mas,
sob a influência da rotação terrestre, as águas quentes concentramse à direita, onde a 300 metros
ainda apresentam 17ºC. Diminuindo em seguida constantemente de velocidade e de temperatura,
alargandose e flectindo em direc ção a Este.

2.6.Principais correntes marítimas

As principais correntes marítimas foram nomeadas conforme o seu local de origem, com exceção da
corrente de Humboldt, nomeada em homenagem ao naturalista alemão que a descobriu, Alexander
von Humboldt. Elas estão listadas abaixo, divididas em quentes ou frias.

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Principais correntes quentes

 Corrente do golfo do México;


 Corrente das Guianas;
 Corrente do Brasil;
 Correntes Norte e Sul Equatorial;
 Corrente do Japão;
 Corrente das Monções;
 Corrente Norte Atlântica;
 Corrente do Pacífico Norte;
 Corrente Australiana.

Principais correntes frias

 Corrente de Humboldt (ou corrente do Peru);


 Corrente das Falklands;
 Corrente Antártica;
 Corrente do Atlântico Sul;
 Corrente de Labrador;
 Corrente da Groenlândia;
 Corrente de Benguela;
 Corrente Oyashio."

2.8.Importância das correntes marítimas

As correntes marítimas são importantes para a redistribuição de calor e umidade sobre a superfície
terrestre, atuando como fatores climáticos. Além da influência direta sobre as massas de ar das
regiões banhadas por essas águas, as correntes marítimas são responsáveis por transferir calor e
umidade para as massas de ar que se formam sobre os oceanos e que caracterizam diversos tipos
climáticos no interior dos continentes.

No território brasileiro, por exemplo, a corrente do Brasil é uma corrente quente que atua sobre a
costa leste e transfere umidade para as terras orientais do país, causando boa parte das chuvas
registradas nessa área. Ainda no Hemisfério Sul, a corrente de Humboldt, que circula pelo oceano
Pacífico, está diretamente atrelada à formação do deserto do Atacama, entre o Peru e o Chile. Isso

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se deve à baixa evaporação a que as águas frias dessa corrente estão sujeitas, transferindo
pouquíssima ou nenhuma umidade para o continente.

Outro exemplo é o da corrente do golfo do México, uma corrente quente que circula pelo Atlântico
Norte e é responsável por amenizar as temperaturas nos invernos, desde o leste dos Estados Unidos
até países nórdicos europeus como a Noruega.

Para além do seu papel no clima terrestre, as correntes marítimas são importantes para a dinâmica
de muitos ecossistemas marinhos, carreando uma série de nutrientes de subsuperfície para as águas
superficiais, por exemplo, atraindo diversas espécies animais, principalmente peixes. Esse
movimento, por sua vez, impulsiona a atividade pesqueira das áreas onde ocorre."

2.9.Influência das Correntes Marinhas nos Climas

As trocas constantes de calor e humidade na superfície de contacto entre as águas marinhas e a


atmosfera dão origem a desequilíbrios de densidade, provocando assim os movimentos de conjunto
do oceano. A repercussão destas trocas nas camadas inferiores da atmosfera diferencia também as
massas de ar, cujo comportamento é um dos factores determinantes da variedade climática do
Globo. Em relação aos continentes, o oceano fornece parte da humidade e modera a temperatura.
Para entender este duplo papel é preciso ter ideia dos mecanismos de troca entre o oceano e a
atmosfera, que são bastante complexos e diferentes dos que actuam à superfície dos continentes.

Por um lado, os vários movimentos que agitam as camadas marinhas superiores fazem com que o
calor recebido da atmosfera penetre até várias dezenas de metros de profundidade, a despeito da
tendência das águas mornas e leves para permanecerem à superfície, tornando assim o aquecimento
superficial lento e demorado. Mais lenta ainda é a restituição do calor armazenado e o arrefecimento
invernal muito moderado, já que as águas frias mergulham à medida que se formam. Este facto
constitui uma diferença marcante em relação aos continentes, onde o aquecimento diurno e o
arrefecimento nocturno das rochas não penetra além de escassos centímetros e onde a própria
variação anual se atenua e desaparece em poucos metros.

Por outro lado, as trocas de calor são interdependentes das trocas de humidade, que modificam as
características da atmosfera, absorvendo ou restituindo grandes quantidades de calor. Se é preciso
em média uma caloria para aquecer de 1ºC um grama de água, são absorvidas 80 cal pela fusão e
596 cal pela evaporação da mesma quantidade. Quando a temperatura da água do mar é mais
elevada que a da atmosfera, a evaporação é forte, uma vez que o ar aquecido na base se torna

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instável em vários milhares de metros de espessura, havendo renovação constante da camada de ar
em contacto com a água, que nunca chega assim à saturação. O arrefecimento mecânico progressivo
da massa de ar ascendente dá origem a nuvens de grande desenvolvimento vertical, donde provêm
as precipitações.

Pelo contrário, sobre águas frias, a camada atmosférica inferior arrefece e tornase muito est ável,
chegando assim facilmente à saturação; formamse nevoeiros, incapazes de provocar chuva, devido à
sua pouca espessura. A temperatura das águas mais quentes é moderada directamente pela forte
evaporação e indirectamente pela nebulosidade provocada. A fusão estival dos gelos mantém nos
oceanos polares uma temperatura superficial muito baixa e regular. Daí resulta que, de uma maneira
geral, a amplitude anual da temperatura das águas marinhas superficiais seja muito fraca, sobretudo
entre os trópicos e nas altas latitudes, onde nunca atinge 5ºC, ficando em muitos lugares abaixo de
2ºC. Mesmo nas latitudes temperadas é raro ultrapassar 10º.

A evaporação é fraca nas latitudes polares porque o ar frio não é capaz de absorver muita humidade;
entre os trópicos é sobretudo forte na parte ocidental mais quente dos oceanos e, nas latitudes
temperadas, maior no Inverno do que no Verão. Os máximos absolutos são registados nas latitudes
médias do hemisfério norte, à superfície das águas quentes da corrente do Golfo e do KuroShivo,
sobre as quais, nos meses de Inverno, sopra o ar frio proveniente da América e da Ásia cobertas de
neve. Pelo contrário, sobre as águas frescas da parte oriental dos oceanos intertropicais, a
evaporação não ultrapassa, em média anual, a das grandes florestas húmidas das regiões equatoriais.

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3. Conclusão

Feito o trabalho pude concluir que as correntes marítima são muito importante na planeta terra.
Outra importante função das correntes marítimas em relação ao clima global é a distribuição das
temperaturas, que impede que as áreas que recebem mais radiação solar fiquem continuamente mais
quentes e as áreas polares fiquem continuamente mais frias, pois distribuem o calor. Por isso, o
estudo da dinâmica de cada uma das correntes existentes é sistematicamente realizado por
especialistas em oceanografia, climatologia e áreas afins, pois nos permite compreender melhor as
relações das dinâmicas naturais do planeta Terra.

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4.Referências bibliográficas

GUITARRARA, Paloma. "Correntes marítimas"; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/geografia/correntes-maritimas.htm. Acesso em 28 de outubro de
2022.

CARRINGTON, Richard (1960) Biografia do Mar, Colecção Vida e Cultura, Livros do Brasil,
Lisboa.

CORREIA, A. A. Mendes (1953) A Geografia do Mar, Sociedade de Geografia de Lisboa, Lisboa.

DAVEAU, Suzane (1976) O Ambiente Geográfico Natural, INCM, Lisboa.

GUILCHER, A. (1957) Océanographie Hydrologie des Oc éans et des Mers, Centre de


Documentation Universitaire, Paris.

LOURENÇO, Luciano (1988) Caderno de Trabalhos Práticos de Geografia Física (1ª Parte),
Gabinete de Publicações, Faculdade de Letras, Coimbra.

MACHADO, Frederico(1979) Introdução à Oceanografia, Instituto Universitário dos Açores, Ponta


Delgada.

MARTONNE, E. de (1953) “ Tratado de Geografia Física”, in Panorama da Geografia, Vol. I,


Cosmos, Lisboa.

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