Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
Consequências que advém das inundações provocadas pelas chuvas que caíram
no mês de fevereiro, na zona sul do país, do ano corrente

Nome do Estudante: Elias Tadeu Luciano

Código:708232574

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia

Disciplina: Metodologia de investigação Cientifica I
Ano de Frequência: 1º Ano

Tete, Junho, 2023

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problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
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adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
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(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
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 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
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Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Índice
1 Introdução ................................................................................................................................ 4

1.1 Objctivos ........................................................................................................................... 4

1.1.1 Objectivo geral .......................................................................................................... 4

1.1.2 Objectivos específicos ............................................................................................... 4

1.2 Metodologias .................................................................................................................... 4

2 Consequências que advém das inundações provocadas pelas chuvas que caíram no mês de
fevereiro, na zona sul do país, do ano corrente ............................................................................... 5

2.1 Fundamentação teórica ..................................................................................................... 5

2.2 Inundações na zona sul de Moçambique .......................................................................... 6

2.3 Causas das inundações recentes na zona sul de Moçambique .......................................... 6

2.4 Consequências das inundações recentes na zona sul de Moçambique ............................. 7

2.4.1 Saúde ......................................................................................................................... 9

2.4.2 Alimento .................................................................................................................... 9

2.4.3 Habitação ................................................................................................................... 9

2.5 Mediadas de prevenção das inundações ......................................................................... 10

3 Conclusão .............................................................................................................................. 11

4 Referências bibliográficas ..................................................................................................... 12

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1 Introdução

O presente trabalho do campo é de Metodologias de Investigação Cientifica I, presente da pesquisa

insere-se no âmbito de trabalho de campo, visa compreender as consequências que advém das
inundações provocadas pelas chuvas que caíram no mês de fevereiro, na zona sul do país, do ano
corrente Inundação corresponde a uma invasão de um espaço por uma grande quantidade de água.

Lembrando que além do termo inundação podemos considerar o termo cheia, em primeira análise
poder-se-ia dizer que têm o mesmo significado, no entanto, uma cheia é um fenómeno natural que
ocorre quando um rio ou um lago ultrapassa a sua capacidade extravasando para o designado leito
de cheia, isto é, a área que o corpo de água ocupará quando excede o seu caudal normal, geralmente
em épocas de chuva devido à elevada precipitação que pode ocorrer.

1.1 Objctivos

1.1.1 Objectivo geral

 Conhecer as consequências que advém das inundações provocadas pelas chuvas que caíram no
mês de fevereiro, na zona sul de Moçambique;

1.1.2 Objectivos específicos

 Identificar principais causas das inundações recentes na zona sul de Moçambique;
 Descrever as principais consequências das inundações recentes na zona sul de
Moçambique;
 Propor as possíveis mediadas de prevenção das inundações.

1.2 Metodologias

Para que este estudo fosse factível, o presente trabalho assenta particularmente no método de
pesquisa bibliográfica, assim como a consulta a informação electrónica, e também alguns artigos
que abordam a questão com maior incidência, e finalmente o dialogo com alguns professores que
de alguma forma são possuidores de algum conhecimento credível a respeito do tema em estudo.

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2 Consequências que advém das inundações provocadas pelas chuvas que caíram no mês
de fevereiro, na zona sul do país, do ano corrente

De acordo com Handmer et all, (2002), “metodologicamente, o desenvolvimento nas análises de

risco possibilita que o custo provável das perdas em uma região e sua vulnerabilidade possam ser
estimados mais rapidamente, com maior abrangência e com menor margem de incerteza”(p.34).

Conforme sustenta Yevjevich (1994):

O estudo de inundações envolve essencialmente três dimensões: suas características físicas,

hidrológicas e hidráulicas; a avaliação de impactos ambientais e socioeconómicos e a formulação de
ações e políticas públicas - inseridas em um contexto de gerenciamento dos recursos hídricos e gestão
e planeamento urbanos - para minimização de seus danos (p.45).

Desta forma essas são dimensões correlacionadas, pois o gerenciamento eficiente dos recursos
hídricos requer o conhecimento das características das cheias e dos danos causados pelas
inundações e esses só podem ser adequadamente estimados com a análise de suas causas e riscos.
Esta pesquisa insere-se na segunda dimensão, com uma proposta de avaliação e valoração dos
danos causados pelas inundações.

Objetivamente, a avaliação do impacto de uma cheia traz informações relevantes no planeamento

da recuperação e reconstrução de uma área atingida, na avaliação econômica de estratégias de
mitigação, estruturais e não estruturais, e no desenvolvimento do planeamento emergencial.

2.1 Fundamentação teórica

De acordo com Suguio (1998):

Considera enchente como sinônimo de inundação. Para o autor, a enchente seria a situação em que
a água transborda dos leitos fluviais e canais artificiais, invadindo as terras baixas adjacentes. Pode
ser produzida por excesso de precipitação chuva ou neve sendo comumente anual ou ocorrendo, pelo
menos, uma vez a cada dois ou três anos” (p. 26).

Segundo Villela e Mattos (1975, p. 138) “argumentam que a enchente se caracteriza por uma vazão
relativamente grande de escoamento superficial; enquanto a inundação corresponde ao
extravasamento da água pelo canal”.

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Dependendo da quantidade de chuva, as águas do rio podem subir apenas alguns centímetros,
formando uma pequena camada de água ao lado do rio, ou ainda podem subir rapidamente,
atingindo alturas que chegam a cobrir o telhado das casas.

Na mesma ordem de ideias, podemos dizer que a inundação é um fenômeno natural que ocorre em
períodos de chuva, causada pelo transbordamento das águas dos rios.

2.2 Inundações na zona sul de Moçambique

Segundo SEDEC (2017):

As inundações são eventos excepcionais nos quais um curso de água ultrapassa seus limites normais,
ocupando zonas que normalmente não se encontram submersas. Geralmente as inundações são
provocadas por precipitações intensas e concentradas, pela intensificação do regime sazonal de
chuvas, quando ocorre o aumento do período chuvoso ou saturação do lençol freático, que impede a
água de infiltrar no solo, aumentando o escoamento superficial (p.12).

Para darthmouth flood observatory (2004), “Nas últimas décadas, a natureza das inundações mostra
sinais de que está passando por um processo de mudança, com aumento na frequência e intensidade
das precipitações e inundações rápidas, sejam elas urbanas ou rurais”.

Na visão de Kundzewicz, et al. (2019); Vendrame e Lopes (2005):

O desenvolvimento dos centros urbanos, selando a superfície do solo, diminui a capacidade de

infiltração e aumenta o volume do escoamento superficial, como consequência aumenta o pico das
vazões de cheia, Essa alteração pode estar associada a ocupação das planícies de inundações por
parques industriais e áreas residências reduzindo a área de deslocamento das cheias. Estes efeitos
juntos contribuem para o aumento dos problemas causados pelas enchentes.

De acordo com https://www.dw.com/pt-002/inundações-afetam-cerca-de-14000-pessoas-em-

maputo/ acordo com o mesmo balanço, até agora foram registadas quatro mortes. Entre as vítimas
está uma criança que morreu afogada no bairro T3.

2.3 Causas das inundações recentes na zona sul de Moçambique

De acordo com https://www.voaportugues.com/a/inundações-na-província-de-maputo-podem-

piorar/6958044.html (2023):

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 a abertura de comportas das barragens nas bacias do Umbeluzi e Incomáti está a provocar inundações
em algumas regiões da província de Maputo, situação que poderá afectar mais de 24 mil pessoas,
seis mil das quais já estão sitiadas na região de Boane, no sul de Moçambique.

Outrossim fonte afirma que uma inundação pode ocorrer por vários fatores, sendo que grande
partes das vezes deve-se ao incumprimento de regulamentos (ordenamento de território deficiente),
com a construção de casas em leitos de cheia, ocupando um espaço que seria destinado às águas
excedentes de um rio ou lago.

Fonte as inundações devem-se grandemente a chuvas intensas que caem

em solos impermeabilizados, pois foram usados de materiais impermeáveis na construção de
estradas, passeios ou calçadas, diminuindo a permeabilização do solo, e impedindo que a água se
infiltre ficando acumulada à superfície.

A impermeabilidade dos solos também se pode dever à destruição das florestas e à remoção do
coberto vegetal que facilita a permeabilização dos solos, levando à ocorrência de forte erosão e
destruição das camadas do solo.

A acumulação de lixo e detritos nas encostas também contribui para uma impermeabilização dos
solos o que provocará escorrências e mesmo desabamentos de terra, o que levará as água para áreas
onde não pertencem.

A acumulação de detritos nos leitos do rio contribui para o seu assoreamento, isto é, diminui a
capacidade que o rio tem para suportar o seu caudal fazendo com que este transborde para os leitos
de cheia destruindo os recursos naturais que se encontram à sua frente e posteriormente atingindo
construções humanas.

A intensa quantidade de chuva também pode contribuir para uma inundação, pois se a chuva se
prolongar por um grande período de tempo o reservatório de água deixa de ter capacidade para a
suster fazendo com que transborde e ocupe o leito de cheia e por vezes consegue mesmo ultrapassar
esse espaço entrando para as cidades e ocupando todo o espaço disponível.

2.4 Consequências das inundações recentes na zona sul de Moçambique

Segundo Freitas e Ximenes (2012), “os impactos decorrentes das inundações são diversos, desde a
perda de vidas, a contaminação da água, solo e alimentos, o comprometimento dos serviços locais,

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de estruturas físicas públicas e privadas, até a alteração no ciclo ecológico e o aumento da exposição
humana a riscos ambientais”.

As águas paradas que ficam após uma inundação atraem mosquitos e outros vetores que ficam
infetados por vírus e bactérias. Esses vetores acabam por transmitir doenças possivelmente graves
que causam problemas de saúde, que caso não sejam tratados atempadamente podem levar à morte,
particularmente em países/regiões tropicais.

Os resultados mostram que esta região município é um dos mais propícios a inundações, onde todas
as infraestruturas estudadas com exceção do lixão encontram-se na região de inundação. As
consequências teriam impacto socio econômicos altos e com possibilidade de redução de serviços
públicos, uma vez que todos podem ser inundados e resultarem em interrupções dos serviços
essenciais como a distribuição de energia.

Referiu Paulo Tomás, porta-voz do INGD, à Televisão de Moçambique (TVM). No total, 180
famílias encontram-se desalojadas. O INGD diz que a maioria dos afetados pelas chuvas está na
capital e bairros periféricos. Três centros de alojamento temporário foram criados para receber os
atingidos.

Segundo O Instituto Nacional de Gestão de Desastres de Moçambique (INGD) avançou, nesta

sexta-feira (10.02), que cerca 14.000 pessoas já foram afetadas pela chuva intensa que cai na região
de Maputo desde quarta-feira.

Em Boane, nos arredores de Maputo, parte do município está submerso devido à subida de caudal
dos rios. Um automóvel foi arrastado pela água ao tentar atravessar uma ponte e as autoridades
estão a tentar apurar o paradeiro do condutor. A movimentação de terras provocou ainda o
descarrilamento de um comboio com vagões cisterna vazios na linha de Goba, que liga
Moçambique ao reino de Eswatini.

Sousa et al. (2017) relata as consequências da cheia de 2008 em Ipanguaçu, onde houve perda de
carros, inundações de casas, comércios, hospitais, plantações e impedimento de locomoção de
pessoas e carros. Em seu trabalho, os autores ainda comentam que o TR para chuvas como a de
2008 é de 7 anos.

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2.4.1 Saúde
A contaminação da água consumível, dos alimentos e dos animais que serviriam de alimento pode
levar a perdas financeiras, casos os animais criados para a alimentação tenham que ser abatidos e
não possam ser utilizados para os fins para que foram criados.

As inundações destroem vidas, meios de subsistência, a biodiversidade, a infraestrutura e outros

bens. Também podem agravar problemas de saúde pública, como a cólera, quando os esgotos
transbordam e a água potável é misturada com água poluída.

Além das perdas financeiras e de recursos é importante destacar a perda de vida humana que pode
ocorrer com as cheias. Os movimentos das correntes quando as águas entram pelas cidades podem
levar carros e até mesmo pessoas, que acabam por se afogar. Em casos menos severos as mortes
podem ocorrer devido a doenças associadas à contaminação dos meios de alimentação.

2.4.2 Alimento
Ameaça à saúde pública: A água proveniente de enchentes é contaminada e o contato com ela pode
transmitir doenças diversas. Muitos casos de mortes por afogamento também são registrados.
Contaminação: Com a invasão da água da enchente nas casas, os alimentos que entram em contato
com a água contaminada ficam inadequados para o consumo, Prejuízos Financeiros: Muitas casas
são derrubadas ou interditadas, perdem-se móveis, alimentos, objetos e a atividade econômica é
prejudicada.

É inegável que podemos ajudar no combate às enchentes com costumes simples, mas importantes.
Jogar o lixo nos locais corretos, reciclar, respeitar os limites da natureza, verificar as licenças de
sua moradia, cobrar as autoridades quanto às obrigações que cabem a elas e porque não
compartilhar estes conselhos com todos, afinal os prejuízos de algumas atitudes afeta toda a
população.

2.4.3 Habitação
Os problemas de saneamento inerentes a estas situações podem levar ao surgimento de doenças
infetocontagiosas que congestionam os serviços de saúde, causando o caos entre a população. As
perdas de casas, mobiliário, produtos, assim como a interrupção de serviços tanto púbico, como
privados levas a perdas económicas e financeiras, que levam muito tempo a revertes e a corrigir.

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2.5 Mediadas de prevenção das inundações

Duma forma geral mais correcta de evitar situações drásticas que advém das inundações, As
primeiras chuvas no fim do verão tendem a provocar inundações com maior frequência, devido ao
facto dos escoadouros entupirem com facilidade, por existirem muitos resíduos soltos como folhas,
papéis e plásticos, que são facilmente arrastados pelas águas.

Também os sistemas de bombagem que se encontram instalados nas edificações estiveram durante
muito tempo sem funcionar e podem falhar devido à falta de manutenção.

Para prevenir eventuais inundações é muito importante que as pessoas adotem alguns
procedimentos relativamente simples que podem evitar problemas desta natureza neste período do
ano, nomeadamente:

 Verificar o funcionamento dos sistemas de bombagem.

 Limpar os resíduos acumulados nas caldeiras dos telhados e nos algerozes;
 Desobstruir as linhas de água que passam junto das habitações;
 Desentupir os sumidouros e outros escoadouros existentes nos terraços, quintais e varandas,
assim como nas imediações das habitações situadas nas zonas baixas;
 Dar atenção à informação meteorológica diária e aos avisos da proteção dos órgãos de
informações.

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3 Conclusão

Terminado o trabalho, depois de uma serie de pesquisas conclui-se, transbordamento do rio

Umbeluzi atingiu no ano muito a região sua de Moçambique como anualmente diversas zonas
urbanas. Dessa forma, devido à inundação de casas e comércios, há um alto prejuízo em termos
econômicos, como a perda de diversos objetos, máquinas e equipamentos.

A inundação é o processo que ocorre quando as águas do rio transbordam em função das chuvas e
ocupam a área ao lado do rio, que são chamadas de planícies fluviais ou várzeas. A enchente (ou
cheia) é o fenômeno em que as águas chegam até o ponto mais alto do rio, mas não transbordam.

Ademais, as enchentes provocam a perda de residências, gerando um alto número de desabrigados

e/ou desalojados. Esse fenômeno também é responsável por um número considerável de mortes
durante o regime chuvoso, principalmente por afogamentos.

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4 Referências bibliográficas

 Almeida, R. T. O. (2019) Mapeamento de perigo de inundação incorporando o indicador

tempo. Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
 Freitas, C. M; Ximenes, E.F. (2012). Enchentes e saúde pública uma questão na literatura
científica recente das causas, consequências e respostas para prevenção e mitigação.
Revista Ciência e ´Saúde Coletiva.
 Leandro, R. A. D (2013). Risco De Cheias E Inundações Na Cidade De Maputo.
 Suguio, K. (1998). Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil
 Vendrame, I. F; Lopes, W. A. B. (2005).Análise do crescimento urbano e seus efeitos na
mudança da dinâmica do escoamento superficial da bacia do Pararangaba. In: XII SBSR -
Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Goiânia.
 Villela, S. M; Mattos, A. (1978). Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill.

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