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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Observações Meteorológicas

Nome:
Código:

Docente: Dr.
Curso: Licenciatura Em Ensino de Geografia
Disciplina: Climatogeografia
Ano de Frequência: 1º

Gurué, Setembro de 2023

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Estrutura Aspectos Capa 0.5
organizacionais Índice 0.5
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Introdução Contextualização 1.0
(Indicação clara do
problema)
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do trabalho
Análise e Articulação e 2.0
discussão domínio do
discurso académico
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Revisão 2.
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Conclusão Contributos 2.0
teóricos práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0
gerais tamanho de letra,
paragrafo,
espaçamento entre
linhas
Referências Normas APA 6ª Rigor e coerência 4.0
Bibliográfica edição em citações das
s e bibliografia citações/referências
bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
Introdução..........................................................................................................................5

1. Observações Meteorológicas.........................................................................................6

1.1. Classificação das estações..........................................................................................6

1.2. Os diferentes tipos de observações.............................................................................7

1.3.Observações sinópticas................................................................................................7

1.4. Observações Climatológicas......................................................................................8

1.5. Observações de meteorologia aeronáutica.................................................................8

2. Estações de meteorologia agrícola................................................................................8

2.1. Observações especiais................................................................................................9

2.2. Horas das observações................................................................................................9

2.3. Funções dos observadores..........................................................................................9

2.4. Instrumentos Meteorológicos...................................................................................10

2.5. Localização e exposição dos instrumentos meteorológicos.....................................10

3. Características recomendáveis dos instrumentos meteorológicos...............................11

3.1. Tipos fundamentais de instrumentos meteorológicos..............................................11

Conclusão........................................................................................................................13

Referencia Bibliográfica..................................................................................................14

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Introdução
A estação meteorológica é uma ferramenta primordial para monitorar as condições
meteorológicas numa lavoura e assim se torna importante na tomada de decisões de
grande impacto na produtividade da área, como por exemplo, no monitoramento de
lavouras para maior economia de água e energia durante processos de irrigação, ou no
acompanhamento do comportamento do solo e possíveis condições de proliferação de
pragas. Uma estação meteorológica é capaz de indicar mudanças bruscas na temperatura
e humidade do ar, verificar índices de volume de chuva e radiação solar, além de poder
detectar a velocidade e direcção do vento. As estações meteorológicas convencionais
são compostas de vários instrumentos de sensores que registaram as variáveis
atmosféricas, tais como pressão, temperatura, umidade, precipitação, radiação solar e
direcção e velocidade do vento. Alguns desses instrumentos estão localizados ao ar
livre, como o pluviómetro, o pluviógrafo, o actinógrafo e o heliógrafo, alguns ficam
localizados dentro de um abrigo específico, como o psicrómetro, termómetros de
máxima e mínima, o termógrafo. O barômetro é instalado numa sala que serve de
escritório. Como o registo dos dados das estações convencionais é manuscrito, eles
precisam ser digitados para se tornarem disponíveis.

Assim sendo este trabalho tem como:


Objectivo geral
 Conhecer as observações meteorológicas.
Objectivos específicos
 Indicar os instrumentos meteorológicos;
 Descrever as funções observadoras;
 Explicar as classificações dos estacões.

Quanto a metodologia usada para elaboração deste trabalho foi necessária a consulta de
obras bibliográficas e pesquisas feitas na internet, que consistiu na leitura e
interpretação dos dados para compilação da informação para o trabalho. Quanto a
metodologia usada para elaboração deste trabalho foi necessária a consulta de obras
bibliográficas e pesquisas feitas na internet, que consistiu na leitura e interpretação dos
dados para compilação da informação para o trabalho.

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1. Observações Meteorológicas
De acordo com Sentelhas (2000:36), muitas das observações podem ser executadas
aplicando simplesmente os órgãos dos sentidos, especialmente o da vista. Por exemplo,
pode-se observar a quantidade de nuvens presentes no céu.

Essas observações chamam-se observações sensoriais. Frequentemente, no entanto,


torna-se necessário recorrer a instrumentos como prolongamento dos sentidos. Por
exemplo, podemos ler um termómetro para determinar a temperatura do ar. As
observações deste tipo chamam-se observações instrumentais. As observações dos
diversos elementos meteorológicos são executadas nas estações de observação
meteorológica.

1.1. Classificação das estações


Segundo Vianello e Alves (1991), as estações meteorológicas podem ser classificadas
do seguinte modo:
 Estações sinópticas
 Estações climatológicas
 Estações de meteorologia aeronáutica
 Estações de meteorologia agrícola
 Estações especiais

Estações sinópticas: são aquelas que se executam observações meteorológicas para


efeitos de meteorologia sinóptica, que é o ramo da meteorologia que se ocupa da
descrição do tempo real, baseada nas observações marcadas nas cartas geográficas. A
finalidade deste estudo é a previsão das futuras evoluções do estado do tempo.

Estações Sinópticas são aquelas em que se realizam observações para fins de previsão
do tempo (com horários padronizados internacionalmente – Tempo Médio de
Greenwich). Podem se localizar sobre o continente (superfície ou ar superior, estas
últimas denominadas de Estações de Sondagem – instrumentos: balão-piloto,
radiossonda, radiovento e radioventossonda) ou sobre o Oceano (em navios),

(Fernandes,1995, p. 75).

Estações climatológicas: servem para obtenção de dados meteorológicos de interesse


para fins climatológicos. O clima correspondente às condições meteorológicas
consideradas num período de longa duração.

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As Estações Climatológicas podem ser Principais ou Ordinárias. As instalações são
rigorosamente padronizadas (espessura do arame, malha da tela e orientação do cercado,
cor da pintura, dimensões, piso, etc).

Segundo Vianello e Alves (1991), classificam as Estações Climatológicas em:


 Estações Climatológicas Principais são as que medem todos os elementos
meteorológicos necessários aos estudos climatológicos, são constituídas de uma
área instrumental e de um escritório e,
 Estações Climatológicas Ordinárias aquelas que não nos fornecem todas estas
informações e são constituídas apenas de uma área instrumental com um abrigo
termométrico e um pluviômetro.

Estações de meteorologia aeronáutica: estas localizam-se nos aeroportos, criadas para


responder às necessidades especiais da aviação. Estações de meteorologia agrícola
ocupam-se da agricultura no sentido mais lato, incluindo horticultura, criação de
animais e silvicultura.

Para Tubellis e Nascimento, (1980) salienta que:


Estas estações executam observações especiais do meio físico, assim como observações
de natureza biológica. As Estações Meteorológicas Aeronáuticas destinam-se à colecta
de informações necessárias à segurança de aeronaves, na maioria das vezes estão

instaladas nos grandes aeroportos e fazem inúmeras observações diárias, ( p. 366).

Estações especiais: são criadas para avaliar acontecimentos meteorológicos


particulares. Incluem estações para observação de perturbações atmosféricas, detecção
de hidrometeoros por meio de radar, hidrologia, medição da radiação, etc.

1.2. Os diferentes tipos de observações


Segundo Pedro Júnior (1987, p. 23) salienta que os elementos meteorológicos
observados nas estações meteorológicas dependem dos fins a que se destinam as
observações. Os pormenores são os seguintes:

1.3.Observações sinópticas
Em todas estações da rede sinóptica executam-se observações dos seguintes elementos:
 Tempo presente e tempo passado;
 Direcção e velocidade do vento;

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 Quantidade, tipo ou tipos e altura das bases das nuvens;
 Visibilidade;
 Temperatura do ar;
 . Humidade;
 Pressão atmosférica;
 Características e tendência da pressão atmosférica;
 Quantidade de precipitação; x. Estado do solo;

1.4. Observações Climatológicas


De acordo com Sentelhas (2000), nas estações climatológicas principais são executadas
observações de todos ou da maior parte dos seguintes elementos:
 Estado do tempo;
 Vento;
 Visibilidade;
 Temperatura do ar;
 Humidade;
 Pressão atmosférica;
 Precipitação;
 Insolação;

Temperatura do solo.
1.5. Observações de meteorologia aeronáutica
De acordo com Sentelhas (2000), as observações executadas nos aeródromos satisfazem
as necessidades especiais da aviação, as quais serão tratadas na parte dedicada à
meteorologia aeronáutica. As observações sinópticas e climatológicas também podem
ser executadas nos aeródromos.

2. Estações de meteorologia agrícola


Para Lobo (1995),o programa de observações numa estação meteorológica agrícola
inclui observações do meio físico, tais como:
 Temperatura e humidade do ar a diferentes níveis;
 Temperatura do solo;
 Conteúdo de humidade do solo s diversas profundidades;
 Turbulência e mistura de ar nas camadas baixas;
 Hidrometeoros e outros factores de equilíbrio da humidade;

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 Insolação e radiação.

2.1. Observações especiais


Segundo Pedro Júnior (1987, p. 14) salienta que ʺa natureza dos elementos
meteorológicos observados em estações especiais depende do fim para que foi criada a
estaçãoʺ. No entanto, as observações incluem:

 Registo, com equipamento simples, da duração da insolação;


 Medições da evaporação;
 Registo contínuo da radiação solar global e cósmica numa superfície horizontal.

2.2. Horas das observações


Segundo Ayoade (1986) salienta que:
A hora da observação, é por acordo internacional, a hora indicada nas resoluções da
OMM (Organização Meteorológica Mundial). A hora oficial da observação, é a hora
oficial determinada pelo serviço meteorológico competente. É conveniente que esta
hora seja o mais próximo possível da hora da observação. Em meteorologia é

conveniente utilizar o relógio de 24 horas. (p.74)

A meia-noite é 0000 ou o começo de um novo dia. Portanto, 0600 serão 6 horas da


manha e 1800 serão 6 horas da tarde. Note-se que, para designar a meia-noite, não se
usa 2400. As observações sinópticas devem ser executadas em todo o mundo de acordo
com uma hora universal, que são 0000, 0600, 1200 e 1800 TMG, com observações
intermédias às 0300, 0900, 1500, e 2100 TMG. As horas das observações
Climatológicas são 0900, 1500 e 2100 TMG.

2.3. Funções dos observadores


São as seguintes as funções dos observadores:
 Manter os instrumentos em bom estado,
 Mudar os gráficos dos instrumentos registadores,
 Executar as observações sinópticas e climatológicas com devido rigor,
 Codificar e transmitir os resultados das observações,
 Elaborar os registos semanais e / ou mensais dos dados climatológicos.

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2.4. Instrumentos Meteorológicos
2.5. Localização e exposição dos instrumentos meteorológicos
Segundo Pedro Júnior (1987, p. 12), a localização dos instrumentos meteorológicos
deve ser tal que permita que as condições do ambiente se encontrem bem representadas.
Assim, deve encontrar-se afastado da influência imediata das árvores e edifícios e tanto
quanto possível, não deve estar situado sobre vertentes inclinadas, cumes, penhascos ou
covas, nem na sua proximidade.
Esta regra não é aplicável aos instrumentos destinados a medir a precipitação. Estes
exigem uma distribuição conveniente de árvores e arbustos ou seu equivalente, para
servirem de protecção contra vento. Por outro lado, estas obstruções não devem ser tais
que gerem turbulência, o que seria inconveniente para observações. Em geral, as
estações climatológicas devem estar situadas num local e sob condições que permitam o

funcionamento contínuo da estação durante, pelo menos dez anos. (Tubellis e


Nascimento, 1980, p. 366).

A exposição deve permanecer inalterada durante, um período de longa duração. Nas


estações de meteorologia aeronáutica é necessário ter cuidado com a colocação dos
instrumentos, a fim de assegurar que os valores sejam, tanto quanto possível,
representativos das condições existentes no aeródromo ou perto dele. De forma
semelhante, as estações de meteorologia agrícola devem estar situadas num local
representativo das condições agrícolas e naturais da região.

3. Características recomendáveis dos instrumentos meteorológicos


Segundo Vianello e Alves (1991, p. 275), as características mais importantes que os
instrumentos meteorológicos devem possuir são:
 A regularidade de funcionamento;
 A precisão;
 A simplicidade de concepção;
 A facilidade de utilização e de manutenção;
 A robustez de construção.

Os elementos observados com recurso a instrumento meteorológico:


 Duração da insolação;
 Temperatura do ar, da água e do solo;

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 Pressão atmosférica;
 Humidade;
 Direcção e velocidade do vento à superfície;
 Altura da base das nuvens;
 Evaporação.

3.1. Tipos fundamentais de instrumentos meteorológicos


Os instrumentos podem dividir-se em dois tipos fundamentais:
 Instrumentos de leitura directa;
 Instrumentos registadores.

Os instrumentos de leitura directa são mais rigorosos, mas as medições dos elementos
meteorológicos só podem ser executadas durante a leitura. Quando se pretende obter
medições a outras horas, é necessário utilizar instrumentos registadores, que mantém
um registo contínuo das medições. Chama-se instrumentos registadores. No entanto,
estes devem estar o máximo possível livre de atrito (Fernandes et alii, 1995, p. 25).

As observações são sensoriais quando são realizadas por um observador sem ajuda de
instrumentos de medição, e instrumentais, em geral chamadas medições meteorológicas,
quando são realizadas com instrumentos meteorológicos.

Segundo Pedro Júnior (1987, p. 67), uma estação meteorológica apresenta os seguintes
instrumentos:

Actinógrafo: Instrumento que mede a radiação solar. Consiste de um elemento


sensível, que é uma placa de metal montada horizontalmente, constituída de outras três
placas, uma negra no centro e duas brancas laterais, que absorvem radiação solar em
quantidades diferentes, resultando em dilatação diferente de cada metal.

Anemómetro: Aparelho que mede a velocidade do vento (em m/s). Sua intensidade é
obtida pelo giro de conchas e seu sentido (de onde vem) é dado por um objecto giratório
que se alinhe com o vento. Através da análise de sua variação com o tempo, é possível
inferir as rajadas de ventos.

Barómetro: Utilizado para medir a pressão atmosférica (mm Hg) e hectopascal (hPa).
Em um dos modelos, funciona segundo o princípio de Torricelli: conforme a pressão do
ar aumenta, essa força empurra o mercúrio e sua marcação sobe na escala de leitura

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Evaporímetro e Tanque de evaporação: Utilizado para medir a evaporação do ar. O
Evaporímetro de Piche consiste em um pequeno tubo de vidro fechado em uma
extremidade, e graduado em milímetro e décimos de milímetro. Com o mesmo
objectivo, um Tanque de Evaporação Classe A consiste em um tanque em forma
circular, de aço inoxidável ou galvanizado.

Segundo Pedro Júnior (1987, p. 72), complementando o aparelho, existe um conjunto de


termómetro de máxima e mínima, um sistema de medição de água evaporada e um
anemómetro.

Heliógrafo: O aparelho é utilizado para medir a duração (em horas) de brilho solar.
Compõe-se de uma esfera de vidro, suspensa em um sólido suporte semicircular, tendo
por baixo uma armação metálica em forma de concha, em cuja face interna existem
vãos formados por seis ranhuras independentes e concêntricas com a esfera.

Os raios solares são focalizados através do vidro sobre uma tira de cartolina colocada,
conforme a época do ano, em um dos vãos da concha, de modo que o intenso calor do
sol vai queimando progressivamente a cartolina, desde que não haja nuvens capazes de
interceptar os raios daquele astro.

Higrógrafos: Regista a umidade do ar, em valores relativos, expressos em percentagem


(%).

Pluviógrafo: Regista a quantidade de precipitação pluvial (chuva), em milímetros


(mm). Pluviómetro Instrumento utilizado para armazenar água da chuva para sua
medição em milímetros (mm).

Psicrómetro: Mede a humidade relativa do ar - de modo indirecto - em percentagem


(%). Compõe-se de dois termómetros idênticos, um denominado termómetro de bulbo
seco, e outro com o bulbo envolvido em gaze ou cadarço de algodão mantido
constantemente molhado, denominado termómetro de bulbo úmido.

Termohigrógrafo: Regista, simultaneamente, a temperatura (°C) e a humidade relativa


do ar (%).

Termómetro: Indicam as temperaturas (°C), a cada momento ou a máxima e mínima


do ar ao longo de um intervalo de observação.

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Conclusão
Conclui se que a observação meteorológica consiste na medição, registo e determinação
de todos os elementos que, em seu conjunto, representam as condições meteorológicas
num dado momento e em determinado lugar, utilizando instrumentos adequados e
valendo-se da observação humana. Essas observações, realizadas de maneira
sistemática, uniforme, ininterrupta e em horas estabelecidas, permitem conhecer as
características e as variações dos elementos atmosféricos, os quais constituem os dados
básicos para a confecção de cartas de previsão do tempo para conhecimento do clima,
para a investigação de leis gerais que regem os fenómenos meteorológicos, entre outros.
As observações devem ser feitas, invariavelmente, nas horas indicadas, e sua execução
terá lugar no menor tempo possível. É de grande importância prestar atenção a essas
duas indicações, porque, pela constante variação dos elementos, o descuido com elas
dará lugar à obtenção de dados que, por serem tomados em horas distintas, não podem
ser comparados.

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Referencia Bibliográfica
Ayoade, J.O. (1986). Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução: Maria
Juraci Zani dos Santos, São Paulo: DIFEL.

Fernandes, A. Silva. (1995). Uso de Estações Automáticas para o Controle da


Irrigação no Estado de São Paulo, Anais do IX Congresso Brasileiro de
Agrometeorologia “Adversidades Climáticas e a Produção Agrícola”, Campina
Grande.

Lobo, G. A. (1995). Rede Hidrológica Básica do Estado de São Paulo. In: Anais do IX
Congresso Brasileiro de Agrometeorologia “Adversidades Climáticas e a Produção
Agrícola”, Campina Grande.

Pedro JR, M. J. (1987). Guia para o Observador dos Postos agrometeorológicos do


Instituto Agronômico, Boletim Técnico n° 116, Instituto Agronômico, Campinas.

Sentelhas, P.C. (2000). Meteorologia Agrícola. 3° edição,ESALQ, Piracicaba.

Tubelis, A. (1980). Nascimento. Estrutura Meteorológica In: Meteorologia Descritiva.


Fundamentos e Aplicações Brasileiras, 1° Edição, São Paulo: NOBEL, pp. 343-374.

Vianello & Alves. (1991). Movimentos Atmosféricos: Aspectos Físicos e Observações


In: Meteorologia Básica e Aplicações, Viçosa, UFV, Impr. Univ.

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