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Celestino Wissicote
Eusébio J. Lucas
Movale A. Cinquenta

Divisões digitais: literacia digital vs literacia mediática

Licenciatura Em História com Habilitação em Documentação

Universidade Rovuma

Extensão Cabo Delgado

2023
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Celestino Wissicote
Eusébio J. Lucas
Movale A. Cinquenta

Divisões digitais: literacia digital vs literacia mediática

Trabalho de carácter avaliativo a ser apresentado


no departamento de Letras e ciências sociais, curso
de licenciatura em ensino de História, 4º ano na
cadeira de sociologia de informação leccionado
por:

Dr: Celestino Gaspar

Universidade Rovuma

Extensão Cabo Delgado

2023
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Índice
Introdução..........................................................................................................................3

1. Divisões digitais: literacia digital vs literacia mediática...............................................4

1.1. Conceito de Literacia..................................................................................................4

1.2. Contextualização........................................................................................................4

1.3. Literacia Digital..........................................................................................................5

1.4. Literacia Digital de Eshet-Alkalai..............................................................................7

1.5. Literacia Mediática.....................................................................................................8

Conclusão........................................................................................................................10

Referencias Bibliográficas...............................................................................................11
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Introdução
O presente trabalho tem como tema Divisões digitais: literacia digital vs literacia
mediática, o termo literacia digital foi citado pela primeira vez por Paul Gilster (1997),
historiador e professor de inglês medieval, que escreve sobre TICs há mais de vinte
anos. Digital Literacy, Gilster (1997, p. 5) define literacia digital “como a habilidade de
entender e utilizar a informação de múltiplos formatos e proveniente de diversas fontes
quando apresentada por meio de computadores.” Completa afirmando que “além de
adquirir a habilidade de encontrar as coisas; você precisa também adquirir a habilidade
de usá-las em sua vida.”. Literacia mediática é a capacidade de aceder aos media, de
compreender e avaliar de modo crítico os diferentes aspectos dos media e dos seus
conteúdos e de criar comunicações em diversos contextos. A literacia mediática
potencia o nível de consciência relativamente às mensagens mediáticas com que as
pessoas contactam no seu quotidiano, é uma questão de inclusão social na sociedade da
informação e do conhecimento, e um pré-requisito essencial a uma cidadania activa e
plena. A literacia mediática é um processo de alfabetização que demanda tempo para
amadurecimento, conscientização e mudança de atitude. Portanto, ainda não é possível
perceber resultados somente com o projeto piloto. Desta feita o trabalho tem os
seguintes objectivos:

Objectivo geral:
Analisar as divisões digitais: literacia digital vs literacia mediática.

Objectivo específica
 Identificar as literacia digital e literacia mediática;
 Identificar as literacias digital e literacia mediática;
 Explicar as literacia digital e literacia mediática.

A metodologia usada para a realização teste trabalho, foi a consulta de obrar literárias
que consta no trabalho, cujo os autores estão evidentemente citados no trabalho e na
bibliografia. Quanto a organização o presente trabalho apresenta a seguinte estrutura:
introdução onde faz apresentação do tema de uma forma simples, desenvolvimento onde
aborda-se o tema e os respectivos subtemas de uma forma mais profunda, e por fim a
respectiva conclusão seguida das referências bibliográficas.
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1. Divisões digitais: literacia digital vs literacia mediática


1.1. Conceito de Literacia
Literacia é um neologismo aplicado alternativamente à palavra letramento e
alfabetismo.

A literacia é um recurso básico na contemporaneidade. O conceito, adoptado em estudos


de avaliação directa nos anos 70 do século XX, tem por base as três competências-chave
elementares – as competências de leitura, escrita e cálculo – imprescindíveis à utilização
e interpretação eficazes de informação na vida quotidiana (é a “capacidade de utilizar
informação escrita e impressa para responder às necessidades da vida em sociedade,
para alcançar objectivos pessoais e para desenvolver os conhecimentos e os potenciais
próprios”. (Oliveira, 2017, p. 163).

Segundo Silva (2012, p. 29) define literacia como “a habilidade de compreender


matérias, ler criticamente, usar materiais complexos e aprender por si mesmo”.

A palavra literacia deriva-se do Latim Litteram e é comum em Portugal onde, desde o


século XV, significa a capacidade de ler e escrever.

Para Soares (2004, p.5) a literacia "É curioso que tenha ocorrido em um mesmo
momento histórico, em sociedades distanciadas tanto geograficamente como
socioeconomicamente e culturalmente, a necessidade de reconhecer e nomear práticas
sociais de leitura e de escrita mais avançadas e complexas que as práticas do ler e do
escrever resultantes da aprendizagem do sistema de escrita.

1.2. Contextualização
Assim, é em meados dos anos de 1980 que se dá, simultaneamente a invenção do
letramento no Brasil, do Illettrisme, na França, da Literacia, em Portugal, para nomear
fenómenos distintos daquele denominado alfabetização." (Soares, 2004, p.5).

Em inglês, a palavra Literacy significava familiarizado com a literatura e bem-educado,


mas no final do século XIX, o conceito ampliou-se e apareceram livros e artigos nos
Estados Unidos e Inglaterra sobre programas de avaliação de níveis de competências de
leitura e escrita.

Muitos estudos foram motivados pela observação de que nos países desenvolvidos as
pessoas, embora alfabetizadas, tinham domínio precário das competências de leitura e
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escrita e, portanto, não poderiam participar activamente no cenário sócio-econômico das


actividades nas quais tais competências eram necessárias. (Soares, 2004, p.14).

No caso dos países desenvolvidos, a nova abordagem da literacia não estava


directamente relacionada à alfabetização. Literacia era vista como não-domínio da
alfabetização. No Brasil, o conceito de letramento bem como o de literacia sempre
esteve ligado ao conceito de alfabetização.

Os pesquisadores consideram os conceitos letramento, alfabetização e literacia como


diferentes entre si, porém relacionados.

Ainda de acordo com Soares (2004, p. 14):


"A entrada da criança (e também do adulto analfabeto) no mundo da escrita
ocorre simultaneamente por estes dois processos: pela aquisição do sistema
convencional de escrita - a alfabetização - e pelo desenvolvimento de
habilidades de uso desse sistema em actividades de leitura e escrita, nas práticas
sociais que envolvem a língua escrita - o letramento."

Para Jones-Kavalier e Flanningan (2008, p.13-16) literacia indica a habilidade para usar
a informação de maneira efectiva e criativa. Logo, literacia, alfabetização e letramento
são conceitos dependentes, mas com características próprias.
A influência cada vez maior dos meios de comunicação de massa e dos recursos da rede
mundial de computadores, alterando a maneira como as pessoas se comunicam,
trabalham e se divertem, levou os pesquisadores a incluírem as novas mídias em seus
campos de estudos e exigiu definições mais abrangentes.

1.3. Literacia Digital


A palavra Digital origina-se do Latim Digitalis e era usada como medida, sendo que
digitus significa dedo, inicialmente um elemento do sistema decimal. Atualmente indica
dados em forma de dígitos binários e é usada para definir sinais de comunicação digital.
(Gilster, 1997, p.2).
O acesso às TICs exige competências diferenciadas o que levou à necessidade de
ampliação do conceito de letramento, alfabetização ou literacia para que compreendesse
também as habilidades necessárias para realizar tarefas, comunicar-se e obter
informações em ambiente digital.

Ainda de acordo com Soares (2004, p. 14): define Literacia Digital como habilidades
necessárias para utilizar os computadores ou as habilidades para usar o computador para
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navegar na Internet. Muitas pesquisas baseiam-se na percepção que os próprios usuários


têm de suas habilidades e conhecimentos para lidar com as TICs.
Para Gilster (1997, p.230), literato e pesquisador que cunhou o termo literacia digital,
trata-se da “extensão lógica da própria literacia da mesma forma que o hipertexto é uma
extensão da experiência de leitura tradicional”.

O autor define literacia digital “como a habilidade de entender e utilizar a informação


de múltiplos formatos e proveniente de diversas fontes quando apresentada por meio de
computadores.” E estende os limites do conceito ao afirmar que “literacia digital é
igualmente sobre contexto”.

Segundo o autor, só há uma certeza no futuro do ciberespaço: as pessoas serão


compelidas a aprimorar-se no uso das ferramentas das TICs continuamente uma vez que
a maior parte dos documentos impressos está sendo digitalizada e armazenada na rede
mundial de computadores para formar um grande banco de dados.

Considera ainda que o conceito de literacia ultrapassa a definição comum de ler e


entender o significado do que está escrito: “você não precisa só adquirir as habilidades
de encontrar coisas, precisa também adquirir as habilidades de usar estas coisas em sua
vida” (Gilster, 1997, p.2) e destaca que os recursos da Internet são fundamentais tanto
para o ensino-aprendizagem como para o auto-aprimoramento das competências
pessoais especialmente por proporcionar e exigir:

 Habilidade de realizar julgamentos sobre o conteúdo das informações


disponíveis na Internet.
 Habilidade de justapor os diversos conhecimentos encontrados na Internet
provenientes de diferentes fontes de maneira não-linear para elaborar
informações confiáveis.
 Desenvolver as habilidades de buscar e manter a pesquisa constante das
informações actualizadas.

As ideias de Gilster (1997, p.43), quando transportadas para o universo educacional


podem ser sintetizadas pela “fórmula ensinar a aprender” (Belloni, 2003, p. 82). Jones-
Kavalier e Flanningan (2008, p.13-16) afirmam que as habilidades mais importantes
actualmente são as literacias digital e visual que permitem além de comunicar-se,
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também criar, manipular, projectar, aprender e consideram as populações mais jovens


literadas em tecnologia da informação, nativos do ciberespaço.

Concordam que os aspectos que caracterizam a literacia digital ainda estão sendo
identificados e a definem como habilidade de lidar com as ferramentas das TICs em
ambiente digital que envolve a capacidade de "ler e interpretar uma mídia (texto, som e
imagem) a fim de reproduzir dados e imagens por meio de manipulação digital, bem
como avaliar e aplicar novos conhecimentos obtidos nos ambientes digitais".

Para Gràcia (2006, p.70), alfabetização digital engloba as capacidades e habilidades


necessárias para desenvolver-se com desembaraço na sociedade da informação.
Santaella (2004, p.97) descreve o perfil cognitivo do leitor imersivo em seu livro
Navegar no Ciberespaço.

A autora traça o perfil dos três estilos de navegação: o internauta errante (navega por
instinto), o internauta previdente (o que deduz) e o navegador detective (o que segue os
links em busca de informações). Sua proposta assemelha-se à das literacias, pois ela
considera os processos internos que estão envolvidos durante a utilização da Internet:
Proponho que por trás da aparente imobilidade corporal do usuário plugado no
ciberespaço, há uma enxurrada de estímulos sensórios e instantâneas reacções
perceptivas em sincronia com operações mentais.

Estão em actividade mecanismos cognitivos dinâmicos, absorventes, extremamente


velozes, frutos da conexão indissolúvel, inconsútil, do campo sensório-perceptivo à
mente, sem os quais o processo perceptivo-cognitivo inteiramente novo da navegação
não seria possível. (Santaella, 2004, p.132).

A autora finaliza seu livro reafirmando a importância das mudanças perceptivas e da


dinâmica dos processos que envolvem a utilização da Internet. As mudanças cognitivas
emergentes estão anunciando um novo tipo de sensibilidade perceptiva sinestésica e
uma dinâmica mental distribuída que essas mudanças já colocaram em curso e que
deverão sedimentar-se cada vez mais no futuro. (Santaella, 2004, p.184)

1.4. Literacia Digital de Eshet-Alkalai


O professor criou uma estrutura chamada Modelo de Literacia Digital de Eshet-Alkalai
baseado em sua experiência profissional em planejar ambientes de ensino e
aprendizagem para empresas e para academia nos Estados Unidos e Israel.
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Yoram Eshet-Alkalai, professor do departamento de Educação e Psicologia da


Open University e do Centro de Pesquisa de Integração de Tecnologia e
Educação de Israel desenvolve pesquisas sobre psicologia cognitiva e
tecnologias de informação e comunicação em ambientes digitais com
finalidades educativas. (Eshet-Alkalai 2004, p. 90).

O modelo inclui as habilidades emocionais, sociológicas, motoras e cognitivas


necessárias para comunicação em ambientes digitais. Sua ideia principal era
proporcionar uma estrutura que pudesse ser utilizada como medida de qualidade do
trabalho do estudante no ambiente digital, bem como fornecer ferramentas para os
professores e desenvolvedores programarem ambientes digitais adequados à educação.
(Eshet-Alkalai 2004, p. 93).

O autor classifica as literacias em cinco grupos que cobrem as principais habilidades


cognitivas e não cognitivas necessárias para se desenvolver em ambiente digital:
 Literacia foto-visual.
 Literacia de reprodução.
 Literacia da informação.
 Literacia ramificada.
 Literacia sócio-emocional.
É, assim, a capacidade que uma pessoa tem para desempenhar, de forma efectiva,
tarefas em ambientes digitais - incluindo a capacidade para ler e interpretar media, para
reproduzir dados e imagens através de manipulação digital, e avaliar e aplicar novos
conhecimentos adquiridos em ambientes digitais (Jones-Kavalier e Flannigan, 2006,
p.67).

1.5. Literacia Mediática


Dessa forma, a literacia mediática surgiu como proposta para promover o aprendizado
das técnicas e manuseio das ferramentas, e, principalmente, desenvolver competências
comunicativas para possibilitar a expressão por meio dos media.

Literacia mediática é a aquisição de conhecimentos e competências para aceder, analisar


criticamente os diferentes médios e comunicar de forma pertinente e criativa, tirando
partido deles. (...) Não se trata apenas de adquirir conhecimentos; trata-se também de
tomar consciência das motivações das transacções emocionais e afectivas; de se
posicionar e adoptar comportamentos conscientes e críticos”. (Duarte & Barros, 2012,
p.62).
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Indo além, a Unesco compreende que a alfabetização mediática e informacional,


inspirada nas propostas de literacia mediática, é fundamental para capacitar as pessoas
para avaliar, usar e criar informações de forma efectiva e responsável, mas, sobretudo,
para garantir a liberdade de expressão e opinião, um direito inscrito na Declaração
Universal dos Direitos Humanos (Wilson, 2013, p.78).

Assim, por toda parte surgiram projectos, práticas e políticas públicas voltadas para o
desenvolvimento das competências mediáticas para promover a leitura crítica dos media
e garantir a participação dos cidadãos na produção dos conteúdos em busca de uma
pluralidade de vozes e a democratização da arena mediática.
Ainda no âmbito escolar, um dos trabalhos mais relevantes a respeito da
literacia mediática é protagonizado pelos professores bibliotecários que
desenvolvem projectos de formação para capacitar professores e alunos para as
literacias da leitura, informação e mediática (Jorge, Pereira & Costa, 2014,
p.67).

Em 1996, os Ministérios da Educação e da Cultura lançaram o Programa Rede de


Bibliotecas Escolares (PRBE) por meio do qual foi possível “instalar e desenvolver
bibliotecas em escolas públicas de todos os níveis de ensino, disponibilizando aos
utilizadores os recursos necessários à leitura, ao acesso, uso e produção da informação
em suporte analógico, electrónico e digital” (RBE, 2019).

Além das literacias, são realizados projectos de inclusão dos professores no mundo
digital, para que eles possam se aproximar da realidade de seus alunos (boa parte
nativos digitais) e ampliar as potencialidades de uso das ferramentas mediáticas em sala
de aula.

Literacia mediática é a capacidade de aceder aos media, de compreender e avaliar de


modo crítico os diferentes aspectos dos media e dos seus conteúdos e de criar
comunicações em diversos contextos.
A literacia mediática potencia o nível de consciência relativamente às mensagens
mediáticas com que as pessoas contactam no seu quotidiano, é uma questão de inclusão
social na sociedade da informação e do conhecimento, e um pré-requisito essencial a
uma cidadania activa e plena (Duarte & Barros, 2012, p.67).
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Conclusão

Observa-se ainda que todas as literacias são necessárias para o ensino e aprendizagem,
pois há uma relação entre elas. As literacias podem ser ensinadas e desenvolvidas pela
própria pessoa de acordo com as disposições internas pessoais ou exigências externas
suficientemente motivadoras. Literacia Digital, delineou-se a definição do tema,
normalmente compreendido como habilidades necessárias para realizar tarefas com os
recursos das TICs em ambientes virtuais e na Internet. Foi elaborado o diagrama de
Venn do Modelo de Literacia Digital de Eshet-Alkalai a fim de demonstrar que as
literacias atuam em conjunto para promover as diferentes maneiras de decodificar e
internalizar os conhecimentos. Os ambientes digitais principalmente de ensino e
aprendizagem desenvolvidos. A literacia mediática é um processo de alfabetização que
demanda tempo para amadurecimento, conscientização e mudança de atitude. Portanto,
ainda não é possível perceber resultados somente com o projecto-piloto. O que se pode
constatar é que os jornalistas estão empenhados e confiantes com a possibilidade de
falar aos professores sobre jornalismo. E ouvir o que eles têm a dizer. Isso,
inevitavelmente, leva os jornalistas a fazerem uma análise e a reflectirem sobre suas
práticas. Espera-se que essas reflexões levem os jornalistas a buscarem meios para
melhorar ou aprimorar seus trabalhos e resgatar a credibilidade do jornalismo.
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Referencias Bibliográficas

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Duarte, J. & Barros, A. (2012) (eds.). Métodos e Técnicas de Pesquisa em


Comunicação. 2. ed. Atlas: São Paulo.

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Grácia, J. V. (2006).Alfabetização digital e acesso ao conhecimento. Brasília: Ed.


Universidade de Brasília - Departamento da Ciência da Informação e Documentação,. p.
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Lisboa

Santaella, L. (2004).Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São


Paulo: Paulus.

Soares, I. O. (2011) Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação.


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de professores / Carolyn Wilson, Alton Grizzle, Ramon Tuazon, Kwame Akyempong e
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Paulo

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