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Consequências que advém das inundações provocadas pelas chuvas que caíram recentemente
(no mês de Fevereiro), na zona sul do país
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Recomendações de melhoria:
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................4
1.1. Objectivos...................................................................................................................5
2. Consequências que advém das inundações provocadas pelas chuvas que caíram
recentemente na zona sul do país................................................................................................6
2.1.1. Cheias...............................................................................................................6
3.Considerações Finais....................................................................................................10
4.Referências Bibliográficas............................................................................................11
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1. Introdução
A adopção de políticas de controlo e prevenção de inundações, com uso de protecções
estruturais e iniciativas de gestão do território sensíveis às inundações, a permanência de um
grande risco residual foi percebida por extensivos e frequentes eventos de inundações
ocorridos na região sul, há, notoriamente, um grande aumento nos riscos de inundação, seja
pela ocupação ilegal de áreas susceptíveis a alagamentos, seja por erros de planejamento
sobre a ocupação do solo ou pelos impactos da urbanização sobre o ciclo hidrológico. Bacias
com extenso processo histórico de ocupação e frequentes problemas de inundação fazem parte
das regiões centro e sul do país.
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1.1. Objectivos
Face ao problema identificado são definidas os seguintes objectivos os quais irão orientar este
trabalho.
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2. Consequências que advém das inundações provocadas pelas chuvas que caíram
recentemente na zona sul do país
As chuvas que caíram durante a o mês de Fevereiro, na zona centro e sul do pais, deixaram
várias casas inundadas, famílias desalojadas e um rastro de destruição de culturas diversas.
2.1.1. Cheias
As cheias, por sua vez, são responsáveis pela degradação do ambiente urbano construído,
interferindo sobre vários outros sistemas urbanos. Elas geram danos a edificações e a
equipamentos urbanos, desvalorizam áreas sujeitas à inundação, geram perdas associadas à
paralisação de negócios e serviços, interrompem a circulação de pedestres e de sistemas de
transportes, são potenciais veículos de difusão de doenças, afectam e são afectadas pela
colecta e disposição de esgotos e resíduos sólidos urbanos, dentre outros. O sistema se
fragiliza, os riscos e os prejuízos crescem, aumenta a degradação.
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de veiculação hídrica (leptospirose e cólera, por exemplo), contaminação da água (pela
inundação de depósitos de material tóxico e estações de tratamento, por exemplo).
A subida do nível médio das águas do mar é considerada como uma das potenciais
consequências do aquecimento global, com projecção desse aumento de 9 a 88 cm, até 2100,
sendo o valor mais provável da ordem de 50 cm (Santos, 2003).
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Prejuízos socioeconómicos;
Perda da qualidade de vida (Souza, 2011).
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Em relação aos movimentos de massa, praticamente toda a zona costeira brasileira das regiões
Sul e centro do país continuarão apresentando alta a muito alta vulnerabilidade, merecendo
destaque a porção central.
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3.Considerações Finais
Pelo exposto podemos concluir que a redução de riscos de inundações, assume a inversão da
lógica directa do objectivo de redução de danos e, assim, criando uma abordagem com foco
no aumento da resiliência às inundações.
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4.Referências Bibliográficas
1. Almeida, LQ, Welle T, Birkmann J (2016). Disaster risk indicators in Brazil: A
proposal based on the world risk index, International Journal of Disaster Risk
Reduction; Desenvolvimento da Superintendência Regional de INCRA-RO. Digitado,
não publicado. Porto Velho;
2. Magalhães, J.M. (2005). Relatório de Consolidação do PA Aliança. Divisão de
3. Provia (2013). Global Programme of Research on Climate Change Vulnerability,
Impacts and Adaptation- Provia Guidance on Assessing Vulnerability, Impacts and
Adaptation to Climate Change – Consultation document. Nairobi, Kenya: United
Nations Environment Programme, pp. 198;
4. Santos, RF (2012).Mudanças climáticas e a zona costeira: uma análise do impacto da
subida do nível do mar nos recursos hídricos – o caso do Canal de São Francisco –
Baía de Sepetiba – RJ, Dissertação (mestrado) – UFRJ, pp.112;
5. Souza, CRG, Souza Filho, PWM, Esteves, SL, Vital, H, Dillemburg, SR,
Patchineelam, SM, Addad, JE (2005).Sandy beaches and coastal erosion. In: C.R. de
G. Souza et al. (eds.). Quaternário do Brasil. Holos, Editora, Ribeirão Preto (SP). p.
130-152.
6. UNISDR, (2009). Terminology on Disaster Risk Reduction, United Nations
International Strategy for Disaster Risk Reduction. Disponível em: Acessado em:
30/10/2017.
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