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Nesse sentido, Norman (2008) ressalta que: “[…] o lado emocional do Design
pode ser mais decisivo para o sucesso de um produto que seus elementos
práticos”. (NORMAN, 2008, p. 24). Compreendida essa realidade, pode-se
afirmar que, para o exercício pleno da profissão de Design de Interiores,
entender de forma clara os aspectos cognitivos e emocionais do indivíduo e do
design é extremamente relevante e impõe a busca por saberes que garantam
tais competências.
Conclusão
(b) _______, Angelita Corrêa. A Casa e seu Significado: Refúgio para o Bem-
Estar Físico e Emocional. Ago. 2011. Disponível em:
<https://angelitascardua.wordpress.com/2011/08/02/a-casa-e-seu-significado-
para-o-bem-estar-fisico-e-emocional/> Acesso em: 20 mar. 2017.
SCOLFORO, Carol. A Moda é Ser Feliz. 2009. Revista Casa e Jardim – Ed 656
– Set. 2009. Disponível em:
<http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI90390-16940-
1,00- A+MODA+E+SER+FELIZ.html>. Acesso em: 8 abr. 2017.
Fonte: https://www.revistaintramuros.com.br/aspectos-emocionais-e-cognitivos-
do-design-singularidade-na-formacao-profissional-de-design-de-interiores/