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corpos
que pensam, sonham e expressam. Pensar sobre surdez requer
penetrar no "mundo dos surdos" e "ouvir" as mãos que, com
alguns movimentos, nos dizem o que fazer para tornar possível o
contato entre os mundos envolvidos, requer conhecer a "língua de
sinais". Permita-se "ouvir" essas mãos, pois somente assim será
possível mostrar aos surdos como eles podem ouvir o silêncio da
palavra escrita".
Bilinguismo
O que, então, será melhor para o deficiente, para a pessoa diferente? A chave
para seu desenvolvimento será a compensação – o uso de um instrumento cultural
alternativo. Assim, chega à educação especial dos surdos: o instrumento cultural
alternativo, para eles, é a língua de sinais – uma língua que foi criada para e por eles. A
língua de sinais está voltada para as funções, as funções visuais, que ainda se encontram
intactas; constitui o modo mais direto de atingir as crianças surdas, o meio mais simples
de lhes permitir o desenvolvimento pleno, e o único que respeita sua diferença, sua
singularidade. Por isso, educar a criança na sua própria língua favorece seu
desenvolvimento emocional (construção de sua identidade, segurança, auto-estima, etc),
cognitivo e social.
.
Bibliografia: www.criancasurdafeliz.hpg.ig.com.br
http:pt.wikipedia.org/wiki/Bilinguismo
Bilinguismo
Goiânia, 16 de Setembro de 2010.
Prof.ª Ms. Rúbia Mara Reis de Jesus
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