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•Parasitismo em pescado
Ergasilus bryconis n. sp. - parasitando um
peixe amazônico chamado matrinchã
[Characidae: Brycon melanopterus
(Cope)].
Crustacea
Subfilo Crustacea
Um par de maxilas
Cefalotórax Abdômen
Rostro 13 segmentos 6 segmentos
Carapaça
Olho
Antênula Tórax
Mandíbula
Maxila
Maxilípedes
Quelípode Télson
Pleópodes
(primeiro
apêndice
ambulatório) Urópode
Apêndices ambulatórios
Subfilo Crustacea
❖ Anatomia e fisiologia
Estudos desenvolvidos,
principalmente, sobre
Lagostim
crustáceos de grande
porte, como os lagostins
Subfilo Crustacea
▪ Morfologia externa
Organização Estrutural
Subfilo Crustacea
Reprodução
Estágios Larvais
Náuplio
Ovos
Protozoé
Zoé
Fauna Parasitária em
Tambaqui
Bezerra, 2000
Vital, 2018
Subfilo Crustacea
(L. crusta = concha)
Número de espécies
(Ruppert & Barnes 1996)
Remipedia (12)
Cephalocarida (9)
Branchiopoda (821)
Ostracoda (5.650)
Copepoda (8.405)
Branchiura (150)
Cirripedia (900)
Malacostraca (22.651)
Lernaea sp., essas ações são ainda mais
violentas pois podem atingir órgãos
internos dos peixes, além de ambos serem
porta de entrada para fungos e bactérias
Classe Maxillopoda
Principais subclasses:
Copépoda
Copépodas
Os Copépoda são os mais numerosos dos crustáceos
parasitas e sendo talvez, o grupo mais comum de parasitos
de peixes.
Os copépodes lemeídeos são encontrados parasitando
tegumento, brânquias, olhos, nadadeiras e até mesmo
dentro do aparelho bucal, junto ao palato e narinas dos
peixes.
Permanecem aderidos a estas regiões por órgãos de
fixação, resultantes das adaptações morfológicas da região
cefálica destes parasitos (EIRAS 1994).
Os crustáceos parasitos de
peixes da Amazônia Brasileira
Fonte: GiovaniBergamim
Imagem internet.
Ilustrações. Fonte: Woo,2006.
Copepoda