Você está na página 1de 75

Transferência de Embriões

Bovinos
Introdução
• Matrizes de alto valor genético

– Necessidade de altos investimentos

• Maiores perdas econômicas estão


relacionadas às deficiências reprodutivas

• Necessidade de um rigoroso controle


reprodutivo
Superovulação
• Causar a emergência de vários folículos
dominantes

– Impedir que apenas 1 torne-se dominante

• FSH
– 250 UI para zebuínos
– 500 UI para europeus
Objetivo
Monta Natural / IA / IATF Transferência de Embriões
Protocolo de Superovulação

Ma nhã:
PGF2a
Dispositivo Ta rd e : Manhã 1ª IA - Gestran
P4 + E2 PGF2a Ret. Dispos. 2ª IA Coleta

DOADORAS
D0 D5 D6 D7 D8 D9 D16
S O V
Programa de TE
Sincronização de Receptoras e SOV
Manhã:
PGF2a
Dispositivo Tarde : Manhã 1ª IA - Gestran
P4 + E2 PGF2a Ret. Dispos. 2ª IA Coleta

DOADORAS
D0 D5 D6 D7 D8 D9 D16
S O V

Dispositivo PGF2a + Manhã: Observa çã o


P4 + E2 Ret. Disp os. BE do Cio Inovulaç ão

RECEPTORAS
D0 D7 D8 D9 D16
Médias Obtidas por Coleta

Média de Estruturas Viáveis por Coleta 9,43


Média de Estruturas Não Viáveis por Coleta 9,16
Média de Estruturas Totais Coletadas 18,59
Coleta de Embriões
Montagem dos Equipamentos
Aquecimento da Solução de Lavagem
Quadriculação da Placa de Petry
Avaliação da Resposta Superovulatória
Anestesia Epidural
Tricotomia
Anestesia Epidural
Assepsia
Anestesia Epidural
Lidocaína 2%
Higienização do Animal
Lavagem com Água Corrente
Higienização do Animal
Secagem
Higienização do Animal
Assepsia do Períneo
Higienização do Animal
Assepsia do Períneo
Verificação do Material, adição de 1% de
SFB e Montagem da Sonda
Fixação da Solução de Lavagem e
Introdução da Sonda
Fixação da Sonda no Terço Médio do Corno
Uterino
Retirada do Mandril e Montagem do
Sistema Fechado de Coleta
Flushing Uterino
Filtro para Embriões
Troca do Corno Uterino
Dobra da Via Sonda - Filtro
Troca do Corno Uterino
Recolocação do Mandril
Troca do Corno Uterino
Nova Fixação
Flushing Uterino (Outro Corno)
Infusão Uterina
Laboratório
Redução do Conteúdo presente no Filtro
Identificação das Placas de Petry
Lavagem do Filtro
Procura por Embriões
Transferência de Embriões Viáveis para
Placa de Petry 35x10mm
Avaliação dos Embriões Viáveis
Classificação dos Embriões
• Quanto ao estágio de desenvolvimento:
– Código 1: 1 célula (1 dia)
– Código 2: 2, 4 ou 8 células (2, 3 e 4 dias, respectivamente)
– Código 3: Mórula (Mo) (5 ou 6 dias)
– Código 4: Mórula Compacta (Mc) (6 dias)
– Código 5: Blastocisto Inicial (Bi) (7 dias)
– Código 6: Blastocisto (Bl) (7 ou 8 dias)
– Código 7: Blastocisto Expandido (Bx) (8 ou 9 dias)
– Código 8: Blastocisto Eclodido (Be) (9 dias)
– Código 9: Blastocisto Expandido/Eclodido (9 ou 10 dias)
Classificação dos Embriões
• Quanto a morfologia
– Grau I: Excelente
– Grau II: Bom
– Grau III: Regular
– Grau IV: Pobre
– Degenerado: Sem organização celular
– Não-Fecundado: Oócito  Núcleo perfeitamenre
redondo
Classificação dos Embriões
• Deve conter o estágio de desenvolvimento e a
avaliação morfológica do embrião

– Mórula Compacta grau I (Mc I)

– Blastocisto Expandido grau III (Bx III)


Classificação dos Embriões
Classificação dos Embriões
Classificação dos Embriões
Classificação dos Embriões
Classificação dos Embriões
Classificação dos Embriões
Inovulação a Fresco ou Congelação?
Existem receptoras suficientes para receberem
os embriões transferíveis?

SIM NÃO

Mesmo Número Sobra


receptoras

Inovulação a Descongelação Congelação de Embriões aptos a este


Fresco e Inovulação procedimento
Inovulação a Fresco
Envase dos Embriões
Embriões Envasados
Colocação do Palhete no Inovulador
Corte do Palhete
Revestimento com Bainha Azul
Proteção em Camisa Sanitária
Higienização e Anestesia Epidural em
Receptora
Inovulação do Embrião
Congelação do Embrião
• Etilenoglicol 1,5M
– Experimentalmente 1,8M para embriões de
zebuínos
• Tempo de Exposição: 10 minutos
• Colocados na Máquina de Congelação (-6ºC)
• Após 1 a 5 minutos: Seeding
• 10 minutos após o Seeding  Início da rampa
de congelação
Envase e Identificação dos Embriões
Máquina de Congelação a -6ºC
Realização do Seeding
Local de Realização do Seeding
Curva de Congelação
Imersão em N2 Líquido
Armazenamento
Descongelamento e Inovulação
de Embriões
Descongelamento
• Embriões em etilenoglicol

– 10 seg a temperatura ambiente


– 15 seg em água a 20ºC

• Receptora
– Avaliada e Classificada
– Higienizada e Anestesiada (Epidural)

• Montagem do Inovulador e Inovulação


Descongelação e Montagem do Inovulador
Inovulação
Fichas de Anotações
Receptoras
Fichas de Anotações
Coleta de Embriões
Fichas de Anotações
Descongelamento
Número de Embriões Coletados

Total de Estruturas Coletadas durante


período de 07/2003 a 10/2003

415

403

Total de Estruturas Viáveis

Total de Estruturas Não Viáveis

N=44
Embriões Viáveis
Distribuição dos Embriões Viáveis quanto ao Estágio de Desenvolvimento

39,28
40,00
32,05
35,00
30,00
Porcentagem

25,00 20,72
20,00
15,00
7,95
10,00
5,00 0,00 0,00
0,00
Mórula Mórula Blastocisto Blastocisto Blastocisto Blastocisto
Compacta Inicial Expandido Eclodido
Estágio Embrionário
Embriões Viáveis
Distribuição dos Embriões Viáveis quanto a Classificação Morfológica

56,87
60,00

50,00

40,00
30,84
Porcentagem

30,00

20,00 12,29

10,00

0,00
Grau I Grau II Grau III
Classificação Morfológica
Estruturas Não Viáveis
Distribuição das Estruturas Não Viáveis

80,00
70,00 73,70
60,00
50,00
Porcentagem

40,00
30,00
26,30
20,00
10,00
0,00
Degenerados Não Fertilizados
Tipo de Estrutura

Você também pode gostar