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Multíparas gestantes;
Lactantes e desmamados.
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Cuidados:
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• Manejo:
Manejo correto
de indução da
puberdade Iniciado aos 150 - 160 dias de idade;
com o macho;
Dentro da baia.
Indução precoce da puberdade;
Peso adequado compatível com a idade; Marrãs cobertas 140-150 kg de peso vivo;
Número de cios apresentados; Idade aproximada 220 a 240 dias a partir do 2º cio,
preferencialmente no 3º cio.
Flushing de 14 dias pré-cobertura (ração de lactação à vontade); Associar: maturidade hormonal da fêmeas com as reservas corporais;
Marrã coberta com peso adequado chegará ao parto com bom escore
corporal;
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Parvovirose, leptospirose e erisipela obrigatórias para leitoa pré- Marrãs atuais têm um ganho de peso diário muito alto;
cobertura;
Alimentadas durante a indução do cio para uma taxa de crescimento
Aplicada em duas doses; 0,700 a 0,800 kg/dia;
Intervalo mínimo de 15 dias entre a primeira e a segunda dose; Alimentação: início da cobertura deve ser moderadamente restrita;
Intervalo entre a segunda dose e a cobertura da fêmea (15-30 dias). Fêmeas cobertas muito gordas têm maior taxa de descarte e resultados
reprodutivos piores.
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Manejo flushing;
Substituir ração reposição por lactação nos 21 dias que antecede a cobertura
(flushing). 17 18
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• Manejo adequado das marrãs: 5. Utilizar machos com mais de 10 meses de idade;
1. Receber fêmeas com 150-160 dias de idade; Machos diferentes de um dia para o outro para variar o estímulo;
2. Alojar em baias com 2,0 a 2,2 m2/fêmea; 6. Realizar a vacinação reprodutiva 40 e 30 dias antes da cobertura;
4. Iniciar o manejo com o macho logo após a chegada na granja E o flushing duas semanas antes da cobertura.
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Marrãs prontas para cobertura; As demais continuarão sendo estimuladas com o macho até que entrem
no cio;
Matrizes desmamadas de todas as ordens de parto;
Matrizes que voltam aos grupos de cobertura após problemas Macho colocado em frente às fêmeas desmamadas diariamente, 2 vezes
reprodutivos (retorno ao cio, aborto). ao dia.
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Orelhas eretas;
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Edema e hiperemia de vulva e secreção Fêmea com reflexo negativo: não Fêmea com reflexo de
mucosa. aceita a tolerância ao homem positivo:
pressão lombar fica estática durante a
pressão lombar.
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• Edema mamário:
Quantidade de ração é aumentada ração pré-parto;
Produção de leite;
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• Fornecimento de água: Baias coletivas bebedouros poderão ser tipo chupeta ou byte ball;
Matrizes gestantes tendem a se locomover pouco; Regulados 5 a 10 cm acima do dorso das fêmeas com vazão de 2,0
litros/minuto;
Acabam ingerindo pouca água;
Poderão ser utilizados também bebedouros tipo concha fixados a 20
Bebedouros tipo calha; centímetros do chão;
Exigem limpeza e reabastecimento frequentes. Com vazão de 2,0 litros por minuto.
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Relacionados à nutrição;
Qualidade dos pisos das gestações.
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• Consistem:
E rinite atrófica.
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• Cuidados no pré-parto:
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Fornece os leitões para as fases de crescimento; Levar as porcas para a maternidade de 5 a 7 dias antes da data prevista do
parto;
Devolve as matrizes para o setor de reprodução;
Permitem uma boa adaptação da matriz ao ambiente de maternidade;
Interfere diretamente na performance tanto das matrizes quanto dos
leitões no pós-desmame; Resultando em menor estresse durante o parto;
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Como proceder?
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Evitar
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• Sintomas:
5. Prostação;
6. Descargas vulvares.
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• Condição corporal; - muito magras; - muito gordas; Fêmeas com condição corporal ruim ao parto: - não respondem a
alimentação adicional; - apresentam leite com menor teor de gordura;
• Intervenção no parto; - falta de higiene e não medicação;
Déficit energético e protéico na lactação.
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Fatores predisponentes
• Manejo de alojamento e maternidade: • Prevenção aos problemas sanitários pós-parto:
Stress de alojamento- respeitar normas para transferência para a 1. Redução do estresse principalmente ao calor ambiental;
maternidade;
2. Uso de alto teor de fibra na ração alguns dias antes do parto ou adição de
Baixo consumo de água - infecções urinárias; produtos laxativos (sulfato de magnésio, sal amargo);
Aplicação de antibiótico, antinflamatório e antitérmico; Ocorrência dos partos pode ser programada com o uso da indução.
Observar o aspecto e a persistência das descargas vulvares pós-parto; 80% dos partos ocorrem entre 24-36 horas após a aplicação do
produto indutor;
Normal a expulsão de líquidos em quantidades pequenas até quatro dias após
o parto; Objetivo: reduzir a ocorrência de partos no período noturno;
Principalmente nos momentos de amamentação. Quando há poucos ou nenhum funcionário para atender os leitões.
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• Produtos utilizados:
Aplicação pela • Cuidados na indução:
via submucosa
Dinoprost, coprostenol sódico, ocitocina; vulvar.
carbetocina; Exatidão das anotações de cobertura;
Aplicados pela via intramuscular: agulha Risco de indução de abortos ou partos prematuros;
40x12;
Nascimento de leitões fracos;
Submucosa vulvar com agulha de insulina
(13 x 4,5);
Leitegadas inteiras sem qualquer leitão vivo.
• Sinais de parto:
• Assistência ao parto:
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• Parto:
Cada leitão que estiver passando pelo canal do parto a fêmea faz um
movimento da cauda;
Mumificados
(dos 35 aos 89 dias de gestação):
Importante utilizar fichas de parto;
• Coloração escura a preta;
Registrar a hora de nascimento de cada leitão auxiliar na decisão
de intervenção. • Fetos desidratados (“pele e ossos”);
• Natimortos pré-parto (dos 90-113 dias de gestação): • Natimortos intraparto (durante o parto):
Alteração da cor da pele, cordão umbilical e placenta. Pode haver presença de mecônio (fezes) sobre a pele.
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Intraparto: ideal entre 2,0 a 4,0%. Valores superiores a 5% deve-se • Os principais problemas nos partos em suínos:
melhorar o manejo de atendimento ao parto, minimizando as perdas.
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2. Fêmea não apresenta contrações abdominais e uterinas Massagem abdominal e do aparelho mamário pode ser realizada mesmo
durante um parto normal;
Após o nascimento de um leitão que exigiu muita força;
Estimula a liberação de ocitocina e as contrações uterinas.
Ou durante um parto prolongado e difícil.
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E tomar a decisão entre os procedimentos de toque; Pode resultar em prolapso e até rompimento do útero caso o canal do parto
esteja obstruído;
E aplicação de carbetocina ou ocitocina.
No caso das contrações vigorosas e inquietação da fêmea;
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Objetivo: desobstruir as vias respiratórias ativar os sistemas 4. Imergir o umbigo até sua base e mantê-lo em contato com a solução por 5
segundos tintura de iodo (5 a 7%) ou iodo glicerinado.
circulatório e respiratório evitar a perda de calor corporal do leitão.
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Nas leitegadas grandes ideal é assegurar que os primeiros 8-10 Acompanhar a mamada de colostro
leitões nascidos mamem o colostro; durante o parto.
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Leitões que já mamaram o colostro ficam no Procedimentos realizados na primeira semana de vida do leitão são
escamoteador até o final do parto. invasivos;
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• Treinamento para uso do escamoteador: Treinar o leitão para permanecer dentro do escamoteador quando não
estiver mamando;
Estrutura fundamental: redução do estresse, redução da perda de Obrigatório que o leitão seja fechado no escamoteador:
energia e na melhoria da saúde;
Contrário: eles irão abrigar-se junto da mãe, aumentando o risco de Fêmea em pé: ocorrer esmagamento no momento em que ela volta a
morte por esmagamento. se deitar.
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Após mamada: escamoteador deve ser fechado por 40 minutos; Os leitões devem ser conduzidos até o escamoteador por objetos;
Depois é aberta para que fiquem livres para mamar; Não devem ser carregados até lá;
Nova mamada são conduzidos novamente para o escamoteador Manejos traumáticos dos primeiros dias (caudectomia, desgaste de
porta é fechada por mais 40 minutos; dentes, aplicação de ferro);
Atividade deve ser repetida várias vezes durante o primeiro e o Não devem ser realizados com os leitões dentro do escamoteador e sim
segundo dia; na parte posterior da baia;
Até que a leitegada adquira o hábito de entrar no escamoteador após Deixando o escamoteador livre para que eles se refugiem após os
a mamada. procedimentos.
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Colocada em comedouros, dentro do escamoteador ou em local afastado da Corte do último terço da cauda prevenção ao canibalismo nas fases de
traseira da matriz; crescimento;
Adapta o paladar dos leitões ao sabor das rações; Ideal que seja realizado no primeiro dia de vida aparelho que permita cortar
e cauterizar;
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• Aplicação de ferro:
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• Castração:
Deverão ser examinados: Realização de um corte longitudinal na bolsa escrotal sobre cada
testículo;
Presença de hérnias inguinais, mono ou criptorquidismo;
Exposição dos testículos;
Separados dos demais para a realização do procedimento adequado
para cada caso; Extirpação, juntamente com o cordão espermático (ductos e vasos
sanguíneos);
Independente do método de castração;
Produtos cicatrizantes de aplicação local podem ser utilizados.
Primeiro passo é a limpeza da pele do saco escrotal com
antisséptico.
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• Imunocastração:
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• Vantagens da imunocastração:
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