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No final da gestação;
Durante a lactação;
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POUCO LEITE?
• PORCA
MMA/febre;
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ALIMENTAÇÃO/ LACTAÇÃO
• LEITÕES:
• Estímulo ao consumo:
Falta de tetos;
Falta de acompanhamento
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o Ocitocina – Prolactina.
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Mastite-metrite-agalactia;
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• Intervenção no parto;
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Stress de alojamento:
Contaminação ambiental.
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Quando aplicada, deve promover uma amamentação normal; Banho nas matrizes na transferência;
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1) Medicar a ração lactação na primeira semana de maternidade; 4) Medicar 100% das matrizes submetidas a toque com antibioticoterapia;
2) Medicar 100% dos leitões no dia do parto (preventivo de artrites e 5) Realizar a vacinação reprodutiva em 100% das matrizes do 7-10 dia
enterotoxemia por clostrídeos). após o parto.
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SISTEMA “AMORTECEDOR”
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• PARVOVIROSE:
Agente: parvovírus;
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• LEPTOSPIROSE:
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A. pyogenes, E. coli, H. parasuis, Salmonella choleraesuis e S. suis. Principais sintomas: andar em círculo, “pedalagem”, decúbito lateral,
cabeça tombada e pescoço esticado (opistótomo);
• Vírus:
Prevenção: densidade e biossegurança;
Aujeszky e circovírus.
Tratamento: medicação individual e injetável com antibióticos, anti-
37 inflamatórios e anti-térmico. 38
DOENÇAS ENTÉRICAS
Bactérias:
Clostridium perfringens A e C;
Clostridium difficile;
Parasitas: coccidia.
Vírus: rotavírus
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MATERNIDADE
Colibacilose neonatal;
Clostridiose;
Rotaviroses
Coccidiose
Colibacilose
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COLIBACILOSE NEONATAL
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47 48
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• COCCIDIOSE:
Mortalidade: 6 a 20%.
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• Tratamento:
• Diagnóstico:
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• ROTAVÍRUS:
• COLIBACILOSE PÓS-DESMAME:
Transmissão: contaminação entre primeira e oitava semana; Principais sintomas: fezes fluidas e amareladas, desidratação e alta
mortalidade;
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• DOENÇA DO EDEMA
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• FALHAS REPRODUTIVAS:
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Alojamento;
Adaptação sanitária;
Indução da puberdade;
Manejo alimentar;
Matrizes modernas são: mais precoces; mais produtivas; possuem maior ganho de peso; são
nutricionalmente mais exigentes.
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• Protocolos de vacinação;
Aparelho locomotor;
Infecção urinária;
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• Protocolos de vacinação;
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• Principais doenças das matrizes – Descargas vulvares pós parto e pós-IA. Diagnóstico de cio: Idade do macho, uma ou duas vezes ao dia;
Tradicional ou pós-cervical.
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Uma ou duas doses diárias; Economia de uma dose inseminante/cio e otimiza o uso da mão-de-obra;
Podem ou não ser diferenciados entre leitoas: Protocolo não permite falhas na qualidade da dose inseminante e no diagnóstico
preciso de cio;
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• Deposição intra-cervical;
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Inseminação Pós-Cervical
Técnica consolidada na rotina prática: - 50 a 60 mL na dose inseminante;
- 1 a 1,5 bilhões de sptz/dose; protocolo de 24 h; não utilizar macho no
momento da IA; Desempenho reprodutivo é multifatorial;
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Fim
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