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UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO GRANDE DO SUL

ANEMIAS E
ALIMENTAÇÃO
NA GESTAÇÃO
Ana Cláudia Dick
Brena Alice da Silva Rodrigues
Júlia Moraes Terra
INTRODUÇÃO
● Período em que ocorre maior gasto energético e menor aporte
nutricional;
● Cuidado inicia na Atenção Primária de Saúde;
● É necessário considerar contexto social, cultural e econômico
quando formular um cuidado;
● Uma alimentação equilibrada proporciona uma gestação mais
tranquila.

(FEBRASGO, 2021; EL BEITUNE, 2018)


OBJETIVOS
● Proporcionar um maior conhecimento sobre os tipos de anemia

na gestação e suas repercussões para a mãe e o bebê;

● Apresentar os principais distúrbios relacionados à alimentação;

● Ressaltar a importância de uma alimentação adequada no

período gestacional.
ANEMIA
● Diagnóstico: exame no primeiro e terceiro trimestre de gestação
○ Valores de hemoglobina abaixo de 11g/dl;
○ Níveis do hematócrito abaixo de 33%;

● A anemia durante a gestação pode estar relacionada com:


○ aumento do risco de baixo peso ao nascer;
○ mortalidade perinatal;
○ trabalho de parto prematuro.
(WHO, 2020; BRASIL, 2013)
ETIOLOGIAS MAIS COMUNS DAS ANEMIAS NA GESTAÇÃO

Fonte: Manual de gestação de alto risco - BRASIL, 2022


ANEMIA
● FATORES DE RISCO:
○ Dieta com pouco ferro, vitaminas ou minerais;
○ Perda de sangue (por conta de cirurgia ou lesão);
○ Doença grave ou de longo prazo (como câncer, diabetes, doença nos
rins, artrite reumatoide, Aids, doença inflamatória do intestino,
doença no fígado, insuficiência cardíaca e doença na tireoide);
○ Infecções de longo prazo;
○ Histórico familiar de anemia herdada, como a anemia falciforme.

(BRASIL, 2013)
ANEMIA FERROPRIVA
● Principal tipo de anemia;

● Deficiência nutricional mais prevalente do mundo;

● Afeta 38% das gestantes no mundo;

● Ocorre por conta de uma perda de sangue aumentada, da maior

demanda de ferro pelo organismo ou carência alimentar;

● Deficiência de ferro = prejuízo na eritropoiese = anemia;

(WHO, 2020; SANTIS, 2019; BRASIL, 2013)


ANEMIA FERROPRIVA
● Quadros de anemia ferropriva geralmente apresentam:

○ Níveis de ferritina abaixo de 12 mcg/L;

○ Redução da saturação de transferrina para valores abaixo de 15%;

○ Ferro sérico abaixo de 60 mg/mL

● Tratamento: uso de sulfato ferroso;

● Orientar o uso do sulfato ferroso longe das refeições e,

preferencialmente, com suco cítrico.


(BRASIL, 2013; BRASIL, 2022)
Fonte: Atenção ao pré-natal de baixo risco - BRASIL, 2013
ANEMIA FALCIFORME
● Diagnóstico: eletroforese de hemoglobina;

● Doença hereditária e genética - autossômico recessivo;

● Anormalidade no formato das hemácias = foice;

● Obstrução dos vasos= hipóxia;

● Hemólise = redução de hemácias = anemia;

● Maior prevalência na população negra;

(BVS, 2007; BRASIL, 2013; FERRIER, 2019)


ANEMIA FALCIFORME
● Risco aumentado para:

○ Abortamento;

○ Complicações (DPP, placenta prévia, bebê natimorto…);

● 3º trimestre, parto e puerpério = complicações maternas mais graves;

● Tratamento: hidratação, analgesia, antibiótico (quando há infecção) e

transfusão em casos graves;

● Teste do pezinho.
(BVS, 2007; BRASIL, 2013; FERRIER, 2019)
ANEMIA MEGALOBLÁSTICA
● Causada pela deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico;

● A falta de ácido fólico é a principal causa de anemia macrocítica na gravidez;

● Uso do suplemento - previne anemia e beneficia a formação do tubo neural;

● Diagnóstico: VCM acima de 100fL e dosagem da vit. B12 e ác. fólico;

● Tratamento:

○ Ácido fólico: 1mg ao dia

○ Vitamina B12: 1000 mcg, semanalmente, via IM.


(BRASIL, 2022)
VITAMINAS E MINERAIS
FERRO VITAMINA B12
Anemia Ferropriva; Fechamento do tubo neural;
Parto prematuro; Parto prematuro;
Maior IG maior deficiência. Hemácias no feto.

CÁLCIO VITAMINA D
Risco de Pré-eclâmpsia; Recém nascido baixo peso;
Reabsorção óssea diminuída. Menos vit. D mais chance DMG.

VITAMINA A ÁCIDO FÓLICO


Anemia megaloblástica;
19 milhões de gestantes; Fechamento do tubo neural;
Infecção puerperal; Crianças resistentes à
Cegueira noturna; insulina (0-6).
(EL BEITUNE, 2018; OPAS, 2020) Teratogênico.
GANHO DE PESO ADEQUADO

PESO ADEQUADO
Ganhar 1,6 kg no 1º
trimestre e 0,4 kg por
semana no 2º e 3º
BAIXO PESO trimestre;
SOBREPESO
Ganhar 2,3 kg no 1º Ganhar até 0,9 kg no
trimestre e 0,5kg por 1º trimestre e 0,2 a 0,3
semana no 2º e 3º kg por semana no 2º e
trimestre; 3º trimestre.

(BRASIL, 2019)
BAIXO PESO E DESNUTRIÇÃO
● Vulnerabilidade social;

● Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) - 2020:

○ 14,2% gestantes com baixo peso.

● Aumento da mortalidade e morbidade perinatal;

● RISCOS: Infecções, doenças diarreicas e respiratórias;

● Crescimento inadequado na primeira infância (0-6 anos).

(BRASIL, 2021)
BAIXO PESO E DESNUTRIÇÃO
● Desnutrição intrauterina: Malformação fetal, deficiência imunológica infantil,
aumento do risco de parto prematuro;
● Causas e agravos: Tabagismo, uso de álcool, uso de drogas ilícitas, transtorno
alimentar e hiperêmese;
● Associado à: Infecções, parasitoses, anemias, intolerâncias ou alergias
alimentares;
● Desnutrição: Consumo de alimentos pouco nutritivos;
○ Obesidade.

(BRASIL, 2021)
OBESIDADE
● Síndrome metabólica crônica e multifatorial que acarreta em um desequilíbrio

entre a ingestão de alimentos e o déficit calórico;

● 25% das complicações obstétricas são decorrentes do excesso de peso da mãe;

● ⅓ dos recém nascidos GIG (grandes para a IG) são decorrentes do excesso de

peso adquirido pela mãe durante a gestação;

● RISCOS: diabetes gestacional, hipertensão arterial na gravidez, prematuridade,

obesidade materna pós-parto, complicações pós-parto, macrossomia fetal,

obesidade infantil tardia e maiores taxas de morbidade e mortalidade.


(SILVA, et al, 2014; FEBRASGO, 2019)
TRANSTORNOS ALIMENTARES

ANOREXIA E BULIMIA GESTAÇÃO PICACISMO


Distorção da imagem → falta de Ingestão exagerada e persistente de
Inúmeras alimentos não nutritivos;
apetite e restrição alimentar;
mudanças
ingestão de excesso de alimentos → → Riscos mãe: má absorção de
fisiológicas e do
vômito induzido, laxantes e minerais, toxemia, hipercalemia,
corpo,
diuréticos para evitar o ganho de inseguranças, constipação e úlceras na boca;
peso; distorção de → Riscos feto: baixo peso ao nascer,
→ Riscos: restrição de crescimento imagens, trocas prematuridade, mortalidade
fetal, baixo peso ao nascer, de papéis; perinatal, redução do perímetro
desnutrição, prematuridade. cefálico e irritabilidade.

(COSTA; DOS SANTOS, 2022; VIANNA; VILHENA, 2016)


PANDEMIA COVID-19
Emotional Eating in Pregnant Women during the COVID-19 Pandemic and Its Association with
Dietary Intake and Gestational Weight Gain.

● Situações estressantes podem acabar ocasionando mudanças alimentares;

● Emotional Eating;

● Situação traumática, desastres naturais, pandemia;

● Compulsões alimentares = problemas;

● Aumento do ganho de peso gestacional, macrossomia fetal e risco da criança


desenvolver obesidade;
● Pouca ingestão de nutrientes = restrição de crescimento intrauterino, má nutrição,
efeitos ao longo de toda a vida;
● cidades com mais casos graves de COVID-19 praticavam exercício físico
(ZHANG, et al., 2020)
INSEGURANÇA ALIMENTAR
● Acesso irregular a alimentos de qualidade em quantidade suficiente ;

● VIGISAN 2022: 58,7% de famílias em insegurança alimentar;

● Condições sociais e econômicas;

● Desnutrição, excesso de peso e doenças crônicas;

● Restrição de crescimento intrauterino e menor índice Apgar.

(BRASIL, 2022; REDE PENSSAN, 2022)


INSEGURANÇA ALIMENTAR
Prevalência de Insegurança Alimentar em Domicílios com Mulheres
Grávidas em Pelotas.
● 3 a cada 10 gestantes em insegurança alimentar;

● 729 gestantes entre 2016 e 2018;

● Fatores associados:

○ Mais jovens (< 19 anos);

○ Menor nível de escolaridade do provedor da família.

(UCPEL,2018)
PROTOCOLO DO GUIA ALIMENTAR

(BRASIL, 2021)
PROTOCOLO DO GUIA ALIMENTAR
● Recomendação 1: Estimule o consumo diário de feijão e outras

leguminosas;

● Recomendação 2: Oriente que se evite o consumo de bebidas

adoçadas como refrigerante, suco de caixinha, suco em pó e refrescos;

● Recomendação 3: Oriente que se evite o consumo de alimentos

ultraprocessados como hambúrguer, mortadela, salame, macarrão

instantâneo, salgadinhos e biscoitos.


(BRASIL, 2021)
PROTOCOLO DO GUIA ALIMENTAR
● Recomendação 4: Oriente o consumo diário de legumes e verduras

no almoço e no jantar acompanhado de arroz e feijão;

● Recomendação 5: Oriente consumo diário de frutas, sendo

preferencialmente inteiras, em vez de sucos;

● Recomendação 6: Oriente que a gestante coma em ambientes

apropriados e com atenção.

(BRASIL, 2021)
10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

1. 3 refeições (café da manhã, almoço e janta) e pelo menos 2 lanches ao dia, intercalando
com o consumo de água;
2. Fazer as refeições em horários semelhantes, comendo devagar e desfrutando do
alimento;
3. Priorizar alimentos in natura e de origem vegetal. Consumir feijão,ovos, leites, carnes,
legumes, frutas e de preferência cereais integrais;
4. Quando consumir carnes vermelhas, evitar as partes com mais gordura e intercalar
com outras fontes de proteína;
5. Evitar ou consumir em pequenas quantidades óleos, gorduras e açúcares e atentar
para os rótulos;

(BRASIL, 2018)
10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
6. Consumir diariamente frutas e legumes da época;

7. Consumir os produtos industrializados com moderação;

8. Evitar bebidas artificiais, biscoitos, macarrão instantâneo, chocolates e outras

guloseimas diariamente;

9. Para evitar a anemia, consumir alimentos que são ricos em ferro, como carnes,

leguminosas, folhas verde-escuras, cereais e grãos integrais. Junto aos alimentos, consumir

fontes de vitamina C, como acerola, laranja, limão, entre outros;

10. Além da alimentação e de manter o ganho de peso adequado, é importante praticar

atividades físicas e evitar consumo de bebidas alcoólicas e o fumo.


(BRASIL, 2018)
PAPEL DA ENFERMAGEM
● Avaliar hábitos de vida, sono, lazer e alimentação;
● Avalia o estado nutricional e ganho de peso
adequado;
● Caderneta da Gestante e 10 passos para uma
alimentação saudável e balanceada;
● Falar da prevenção e dos riscos das anemias;
● Acompanhar e garantir à adesão ao tratamento;
● Acolher e assistir a gestante de forma integral.

(RACHED; REIS, 2017; COSTA, et al, 2020).


CONSIDERAÇÕES FINAIS
● Conhecimento sobre anemias, suas repercussões, diagnóstico e tratamento;

● Importância de uma alimentação adequada na gestação;

● Assuntos fundamentais para o cuidado com a gestante;

● Imprescindíveis para a realização de um pré-natal com segurança.


REFERÊNCIAS
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE. Ministério da Saúde. Anemia falciforme. BVS, 2007. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/anemia-falciforme/#:~:text=Essa%20condi%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20mais%20comum,de%20ra%C3%A7a%20branca%20ou%20parda.
Acesso em: 13 mar. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Como manter o peso saudável antes e depois da gravidez. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2021/como-manter-o-peso-saudavel-antes-e-depois-da-gravidez#:~:text=As%20gestantes%
20de%20peso%20adequado,9%20kg%20no%20primeiro%20trimestre.
Acesso em: 17 mar. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta da Gestante, 4ª Edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em:
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/02/Caderneta-da-Gestante-2018.pdf Acesso em: 17 mar. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_pre_natal_baixo_risco.pdf Acesso em: 17 de mar. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de gestação de alto risco. Brasília: Ministério
da Saúde, 2022a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde e Vigilância Sanitária. Insegurança Alimentar e Nutricional. 2022b. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/glossario/inseguranca-alimentar-e-nutricional. Acesso em: 22 mar 2023

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. 1º edição preliminar. Guia Rápido para o Acompanhamento de
Gestantes e Crianças com Desnutrição na Atenção Primária. Brasília: Ministério da Saúde, 2021a. Disponível em:
https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=NDY4OTE%2C#:~:text=A%20desnutri%C3%A7%C3%A3o%20ou%20ganho%20de,a%20chance%20de%20parto%2
0prematuro. Acesso em: 20 mar 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. 1ª edição. Fascículo 3 Guia Alimentar pata a População Brasileira
na Orientação Alimentar de Gestantes. Brasília: Ministério da Saúde, 2021b. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/protocolo_guia_alimentar_fasciculo3.pdf. Acesso em: 20 mar 2023.

COSTA, D. A.; DOS SANTOS, A. M. C. Transtornos alimentares durante o período gestacional. Latin American Journal of Development, [S. l.], v. 4, n. 6, p. 2014–2028, 2022.
Disponível em: https://ojs.latinamericanpublicacoes.com.br/ojs/index.php/jdev/article/view/1209. Acesso em: 23 mar. 2023.

COSTA, L. S., et al. Olhar do enfermeiro para gestantes com anemia. Acta Biomedica Brasiliensia, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, 2022. Disponível em:
https://www.actabiomedica.com.br/index.php/acta/article/view/583/pdf Acesso em: 22 mar. 2023.
REFERÊNCIAS
EL BEITUNE. P., et al. (Protocolo Febrasgo – Obstetrícia, nº 14/Comissão Nacional Especializada em Assistência Pré-Natal). Nutrição durante a gravidez. São Paulo, 2018.
Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/05/1096087/femina-2019-484-245-256.pdf. Acesso em: 20 mar 2023.

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Quando é hora de suplementar?. 2021. Disponível em:
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias-campanha-nutrindo-o-amor/item/1333-quando-e-hora-de-suplementar. Acesso em: 24 mar 2023.

FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 7 ed. Porto Alegre: Grupo A, 2019.

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REIS, R. S.; ABI RACHED, C. D. O papel do enfermeiro no acompanhamento de pré-natal de baixo risco utilizando a abordagem centrada na pessoa - gestante. International
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SILVA, J. C. et al. Obesidade durante a gravidez: resultados adversos da gestação e do parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 36, n.
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VIANNA, M.; VILHENA, J. Para além dos nove meses: uma reflexão sobre os transtornos alimentares na gestação e puerpério. Trivium, Rio de Janeiro , v. 8, n. 1, p. 96-109, jun.,
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WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Who guideline on use of ferritin concentrations to assess iron status in individuals and populations. Genebra: World Health
Organization, 2020. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240000124 Acesso em: 17 mar. 2023.

Universidade Católica de Pelotas. Três a cada 10 gestantes estão em insegurança alimentar em Pelotas, segundo PPGSC/UCPel. 2019. Disponível em:
https://ucpel.edu.br/noticias/tres-a-cada-10-gestantes-estao-em-inseguranca-alimentar-em-pelotas-segundo-ppgscucpel. Acesso em: 23 mar 2023.

ZHANG, J, et al. Emotional Eating in Pregnant Women during the COVID-19 Pandemic and Its Association with Dietary Intake and Gestational Weight Gain. Nutrients, Beijing, v. 12, n.
8, jul., 2020.
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ANEMIAS E
ALIMENTAÇÃO
NA GESTAÇÃO
Ana Cláudia Dick
Brena Alice da Silva Rodrigues
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