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Anemias

Prof. Victor Roberto


Anemia
A anemia é uma condição na qual a concentração de hemoglobina é inferior à
normal; ela reflete a contagem de eritrócitos inferior à normal na circulação. Como
resultado, o aporte de oxigênio para os tecidos corporais também é diminuído.

A anemia pode ser classificada de diversos modos, quanto abordagem fisiológica ela
e classificada como:

• anemia hipoproliferativa:
• deficiência nos eritrócitos: por um defeito na sua produção
• anemia hemolítica: causada pela sua destruição
• anemia por sangramento / hemorrágicas: causado pela perda de sangue
Anemia
Como determinar se a anemia em um determinado cliente é
causada por destruição ou pela produção inadequada de
eritrócitos?
• A capacidade da medula de responder à diminuição dos eritrócitos (conforme
evidenciado por aumento da contagem de reticulócitos no sangue circulante)
• O grau em que eritrócitos jovens proliferam na medula óssea e como eles
amadurecem (conforme observado em aspirado de medula óssea)
• A presença ou a ausência de produtos finais da destruição eritrocitária na circulação
(p. ex., aumento do nível de bilirrubina, diminuição do nível de haptoglobina).
Anemia
Anemia
Anemia
Anemia por deficiência de Ferro (ADF)
PCDT Portaria SAS/MS nº 1.247, d
e 10 de novembro de 2014

A anemia é definida por valores de hemoglobina (Hb) no sangue abaixo do normal para idade
e gênero.

A quantidade elementar de ferro necessária para manter o equilíbrio celular em um adulto é


de 3 g a 4 g (45 mg/ kg de peso corporal).

A metade dos casos é determinada por deficiência de ferro (DF), a deficiência nutricional mais
prevalente e negligenciada no mundo, particularmente entre as mulheres e as crianças dos
países em desenvolvimento. É também significativamente prevalente nos países
industrializados e afeta pessoas de todas as idades em todos os países
Anemia por deficiência de Ferro (ADF)
PCDT Portaria SAS/MS nº 1.247, d
e 10 de novembro de 2014

um dos principais problemas de saúde pública mundial, chegando a afetar mais


de um quarto da população do planeta, ou seja, mais de 2 bilhões de pessoas
em todo o mundo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem uma classificação por categoria de


significância para a saúde pública da anemia baseada na sua prevalência e
estimada pelos níveis de Hb e hematócrito (Ht), considerando grave a
prevalência igual ou maior que 40% numa população.

ADF afeta pessoas de todas as idades em todo o mundo, em países


desenvolvidos ou em desenvolvimento
A prevalência de ADF
aumenta em:
populações com carências nutricionais;

ingestão ou absorção inadequada de ferro;

hábitos vegetarianos;

dietas com muito chá ou café, que inibem a absorção de ferro, ou sem vitamina C (frutas cítricas), que favorece a sua
absorção;

baixo nível socioeconômico e educacional;

presença de infestações endêmicas (malária, ascaridíase, helmintoses, protozooses intestinais);

estado nutricional influenciado pelo baixo peso, principalmente de mulheres em idade gestacional, associado à
multiparidade e não uso de suplementação de ferro na gestação.
A prevalência de ADF
aumenta em:
As gestantes têm maior risco de desenvolver DF e ADF pelas altas demandas fisiológicas próprias e da unidade
feto‐placentária.

anemia grave na gestação está associada ao maior risco de morbidade e mortalidade fetal e materna.

No caso de anemia moderada, verificam‐se maiores riscos de parto prematuro e baixo peso ao nascer, que, por sua
vez, se associam a riscos elevados de infecções e mortalidade infantil

Devido à anemia, essas mulheres têm:

• menor ganho de peso durante a gestação


• maiores riscos de partos prematuros
• Hemorragias
• ruptura prematura de membranas
• pré‐eclâmpsia ou eclampsia; placenta previa
• sepses pós‐natal
• maior risco de morte
• menor desempenho laboral
• fadiga, fraqueza e dispneia assim maiores complicações para o feto como baixo‐peso do recém‐nascido (RN), prematuridade
A prevalência de ADF
aumenta em:

Existe uma forte relação entre o status de ferro da mãe e a depressão, o stress,
as funções cognitivas e as interações mãe‐filho, ou seja, a deficiência de ferro
afeta negativamente o seu humor e as interações com o RN, e a
suplementação protege contra estes efeitos

Entre as gestantes, as adolescentes tornam‐se em um grupo mais vulnerável


Anemia por deficiência
de Ferro (ADF)
Diagnóstico Laboratorial
Na suspeita de ADF, deve‐se solicitar um hemograma completo (com os índices
hematimétricos e avaliação de esfregaço periférico) e dosagem de ferritina.

Outras medidas, como ferro sérico, transferrina e a saturação da transferrina não


são obrigatórios mais contribuem para avaliação da a DF. v Pacientes com ADF
têm ferro sérico baixo, transferrina alta e uma saturação da transferrina baixa.

De acordo com os padrões diagnósticos da OMS, a ADF é leve a moderada, se a


Hb fica entre 7 a 12 g/ dL, e grave, se a Hb for menor que 7 g/dL, com pequenas
variações de acordo com a idade, gênero ou presença de gestação.

Embora a Hb seja amplamente utilizada para a avaliação de ADF, ela tem baixas
especificidade e sensibilidade, e um biomarcador do status do ferro, como a
ferritina sérica, deve ser solicitado em conjunto.
Diagnóstico Laboratorial
Diagnóstico Laboratorial
Anemia normocítica (Hb abaixo dos valores determinados para idade e gênero e volume corpuscular
médio ‐ VCM – normal), com valor absoluto de reticulócitos normais e com marcadores do status do
ferro baixos como: ferritina abaixo de 30 mcg/L, ferro abaixo de 330 mcg/L, capacidade ferropéxica
sérica acima de 4 mg/L, aumento de transferrina e diminuição da saturação da mesma (abaixo de
20%).

Anemia hipocrômica clássica (com hemoglobina corpuscular média ‐ CHCM baixa) e microcitose
(com VCM baixo).

Com a piora da anemia e da DF, surgem a anisocitose (células de tamanhos variados) e a


poiquilocitose (células de formas variadas).
Diagnóstico Laboratorial
A concentração da ferritina sérica (FS) é o mais confiável marcador das reservas de
ferro do corpo. Os valores normais variam de 40 a 200 ng/mL (mcg/L), não havendo
nenhuma situação clínica em que índices baixos não signifiquem deficiência de ferro.

Todo indivíduo com concentração de ferritina menor do que 10 a 15 ng/mL tem


deficiência de ferro

Atenção

Pacientes com anemia grave por DF, refratária ao tratamento após oito
semanas, devem ser avaliados para o diagnóstico da infecção pelo
Helicobacter pylori.

Pacientes com doença inflamatória intestinal crônica tem prevalência de


anemia tão alta quanto 75% durante o curso de sua doença, tendo como
causa mais comum a DF.
Tratamento não
medicamentoso

Os esforços e as estratégias gerais na prevenção


da DF devem contemplar:
• redução da pobreza
• acesso a dietas diversificadas
• melhora nos serviços de saúde e saneamento
• promoção de melhores cuidados com as práticas de
alimentação
Tratamento não
medicamentoso
O tratamento preventivo e sustentável da DF inclui, primordialmente, a garantia do aporte nutricional
necessário de ferro para a população vulnerável.

Atualmente, entre os grupos de risco mais vulneráveis para a ocorrência de anemia estão as crianças com
menos de 2 anos, gestantes e mulheres no pós‐parto.

Existem evidências crescentes que as deficiências em micronutrientes têm papel central em impedir que
crianças atinjam seu pleno potencial e tenham comprometimento irreversível de seu desenvolvimento
cognitivo.

Os alimentos fontes de ferro devem ser recomendados, principalmente as carnes vermelhas, vísceras (fígado
e miúdos), carnes de aves, peixes e hortaliças verde‐escuras, entre outros.

Para melhorar a absorção do ferro, recomenda‐se a ingestão de alimentos ricos em vitamina C, disponível nas
frutas cítricas, como laranja, acerola e limão, evitando‐se excessos de chá ou café, que dificultam esta
absorção.
Tratamento
medicamentoso
A escolha da preparação de ferro vai depender da gravidade da doença e da tolerância do paciente ao
ferro oral que, por ser eficaz e barato, é considerado a primeira linha de tratamento.

Existem indicações para o uso parenteral de ferro atualmente, cujas preparações se tornaram mais
eficazes e seguras.

O ferro é mais bem absorvido no duodeno e no jejuno proximal, onde as proteínas carreadoras do ferro
expressam‐se mais fortemente.

Os sais de ferro não devem ser administrados com as refeições, porque os fosfatos, fitatos e tanatos da
dieta se ligam ao ferro e dificultam a sua absorção.

Os sais de ferro não devem ser ingeridos com antiácidos, bloqueadores da bomba de prótons, bebidas
e suplementos com cálcio, antibióticos (quinolonas e tetraciclinas), café, chá, leite ou ovos.
Tratamento
medicamentoso
Deve ser administrado 2 horas antes dos antiácidos ou 4 horas após.

No entanto, como é fundamental melhorar a aderência do paciente e tornar eficaz o


tratamento pela via oral, sugere‐se muitas vezes a administração das doses junto às
refeições ou até a diminuição da dose para amenizar os efeitos adversos.

O ferro é também mais bem absorvido como sal ferroso (Fe++) num ambiente levemente
ácido, daí a indicação de tomá‐lo com meio copo de suco de laranja.

Quanto à reposição parenteral de ferro, a via IV é melhor que a intramuscular, pois esta
apresenta complicações locais (dor, abscesso, pigmentação cutânea) e sistêmicas (febre,
artralgias, reações alérgicas potencialmente graves).
Tratamento
medicamentoso
FÁRMACOS

Uso interno (via oral, VO):


• Sulfato Ferroso ‐ 40 mg de ferro elementar por
comprimido
• Sulfato Ferroso ‐ 25 mg/mL de ferro elementar em
solução oral
• Sulfato Ferroso ‐ 5 mg/ mL de ferro elementar em xarope
Tratamento
medicamentoso
ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO

As doses terapêuticas usuais dos medicamentos preconizados


neste Protocolo são:

Sulfato ferroso – tratamento:

• crianças: 3 a 6 mg/kg/dia de ferro elementar, sem ultrapassar 60 mg/dia.


• gestantes: 60 a 200 mg/dia de ferro elementar associadas a 400 mcg/dia de
ácido fólico.
• adultos: 120 mg/dia de ferro elementar.
• idosos: 15 mg/dia de ferro elementar.
Tratamento
medicamentoso
Uso intravenoso (IV):
• Sacarato de hidróxido férrico 100 mg de ferro injetável, frasco‐ampola de 5 mL

Esquema de administração - Sacarato de hidróxido férrico – tratamento:


• Fórmula para cálculo da dose total IV de ferro a ser administrada: Ferro (mg) = (Hb
desejada conforme sexo e idade do paciente – Hb atual em g/dL) x Peso corporal (kg) x
2,4 + 500 mg
• A dose deve ser administrada em hospital, em infusão IV lenta, por 30 minutos, de uma
a três vezes na semana, com intervalos mínimos de 48 horas e não ultrapassando 300
mg em cada dose.
• Para as gestantes o peso corporal deve ser o de antes da gestação.
Tratamento
medicamentoso
Tempo de tratamento – critérios de interrupção
• O tratamento da ADF deverá ser por 6 meses após a Hb ter normalizado,
que é o tempo necessário para repor as reservas de ferro do organismo.
Monitorização
• A monitorização deve ser feita através da vigilância dos sintomas e da
hemoglobina com intervalos de 8 semanas e da ferritina a cada 3 meses.
• Para as gestantes o controle de hemograma deve ser feito a cada 4
semanas.
QUESTÕES
1. Considerando a anemia, assinale a alternativa incorreta:

(A) A Talassemia é um tipo de anemia hemolítica, não hereditária, caracterizada por três
tipos de crise na população adulta. A mais comum é a crise anêmica muito dolorosa,
que resulta de hipóxia tecidual e necrose em consequência do fluxo sanguíneo
inadequado para uma região específica do tecido ou do órgão.
(B) Um dos possíveis diagnósticos de Enfermagem pode ser a fadiga relacionada com a
redução da hemoglobina e a capacidade diminuída de transporte de oxigênio
do sangue.
(C) A anemia é uma condição em que a concentração de hemoglobina é inferior ao
normal, refletindo a presença de menos eritrócitos do que o habitual na
circulação, consequentemente a quantidade de oxigênio liberada para os tecidos
corporais também está diminuída.
(D) O tratamento da anemia é direcionado para a correção ou o controle de sua causa.
Caso a anemia seja grave, os eritrócitos perdidos ou destruídos podem
ser substituídos com uma transfusão de concentrado de hemácias.
1. Considerando a anemia, assinale a alternativa incorreta:

(A) A Talassemia é um tipo de anemia hemolítica, não hereditária, caracterizada por três
tipos de crise na população adulta. A mais comum é a crise anêmica muito dolorosa,
que resulta de hipóxia tecidual e necrose em consequência do fluxo sanguíneo
inadequado para uma região específica do tecido ou do órgão.
(B) Um dos possíveis diagnósticos de Enfermagem pode ser a fadiga relacionada com a
redução da hemoglobina e a capacidade diminuída de transporte de oxigênio
do sangue.
(C) A anemia é uma condição em que a concentração de hemoglobina é inferior ao
normal, refletindo a presença de menos eritrócitos do que o habitual na
circulação, consequentemente a quantidade de oxigênio liberada para os tecidos
corporais também está diminuída.
(D) O tratamento da anemia é direcionado para a correção ou o controle de sua causa.
Caso a anemia seja grave, os eritrócitos perdidos ou destruídos podem
ser substituídos com uma transfusão de concentrado de hemácias.
2. Assinale a alternativa que contemple a vitamina que é importante no
tratamento de anemia perniciosa e para o funcionamento normal do
metabolismo das células, principalmente as do trato gastrintestinal, medula
óssea e tecido nervoso. Ela é relativamente resistente ao calor e é sensível
à luz.

(A)A
(B)D
(C)C
(D)B₁₂
(E)E
2. Assinale a alternativa que contemple a vitamina que é importante no
tratamento de anemia perniciosa e para o funcionamento normal do
metabolismo das células, principalmente as do trato gastrintestinal, medula
óssea e tecido nervoso. Ela é relativamente resistente ao calor e é sensível
à luz.

(A)A
(B)D
(C)C
(D)B₁₂
(E)E
3. Apesar das medidas individuais e populacionais adotadas no Brasil, mantém-
se elevada a prevalência de anemia. Sobre os fatores que facilitam ou
prejudicam a absorção do ferro, leia as afirmativas a seguir e assinale a
alternativa correta.

I. O ácido ascórbico facilita a absorção do ferro.


II. II. Os ácidos orgânicos presentes na casca do feijão, nos cerais crus e nos
farelos prejudicam a absorção do ferro.
III. III. O cálcio prejudica a absorção do ferro.
IV. IV. Os polifenóis facilitam a absorção do ferro. Estão corretas as afirmativas:

(A) I, II e III, apenas.


(B) I, III e IV, apenas.
(C) I apenas.
(D) I e IV, apenas.
(E) I e III, apenas.
3. Apesar das medidas individuais e populacionais adotadas no Brasil, mantém-
se elevada a prevalência de anemia. Sobre os fatores que facilitam ou
prejudicam a absorção do ferro, leia as afirmativas a seguir e assinale a
alternativa correta.

I. O ácido ascórbico facilita a absorção do ferro.


II. II. Os ácidos orgânicos presentes na casca do feijão, nos cerais crus e nos
farelos prejudicam a absorção do ferro.
III. III. O cálcio prejudica a absorção do ferro.
IV. IV. Os polifenóis facilitam a absorção do ferro. Estão corretas as afirmativas:

(A) I, II e III, apenas.


(B) I, III e IV, apenas.
(C) I apenas.
(D) I e IV, apenas.
(E) I e III, apenas.
4. A utilização de suplementação medicamentosa com sais de ferro para prevenir
e tratar a anemia é um recurso tradicional e amplamente utilizado. Acerca da
suplementação de ferro oral profilático para a prevenção de anemia, assinale a
alternativa correta.

(A) Recomenda-se que as ações de educação alimentar e nutricional sejam


acompanhadas pela suplementação de ferro para crianças e gestantes.
(B) A suplementação com ferro deve ser iniciada pelo menos 30 dias antes da
data em que se planeja engravidar para a prevenção da ocorrência de
defeitos do tubo neural.
(C) Na criança que estiver em aleitamento materno exclusivo, a suplementação
poderá ser realizada a partir dos quatro meses de idade.
(D) A suplementação profilática com ferro não ocasiona o surgimento de efeitos
colaterais, mesmo quando em uso prolongado.
(E) A suplementação profilática com ferro não é recomendada nos casos de
mulheres que sofreram abortos.
4. A utilização de suplementação medicamentosa com sais de ferro para prevenir
e tratar a anemia é um recurso tradicional e amplamente utilizado. Acerca da
suplementação de ferro oral profilático para a prevenção de anemia, assinale a
alternativa correta.

(A) Recomenda-se que as ações de educação alimentar e nutricional sejam


acompanhadas pela suplementação de ferro para crianças e gestantes.
(B) A suplementação com ferro deve ser iniciada pelo menos 30 dias antes da
data em que se planeja engravidar para a prevenção da ocorrência de
defeitos do tubo neural.
(C) Na criança que estiver em aleitamento materno exclusivo, a suplementação
poderá ser realizada a partir dos quatro meses de idade.
(D) A suplementação profilática com ferro não ocasiona o surgimento de efeitos
colaterais, mesmo quando em uso prolongado.
(E) A suplementação profilática com ferro não é recomendada nos casos de
mulheres que sofreram abortos.
5. A anemia faz parte das afecções hematopoiéticas, caracterizada pela
diminuição do número de glóbulos vermelhos. Ela pode se apresentar,
também, como um distúrbio caracterizado por hipoplasia ou aplasia da
medula óssea, o que resulta em pancitopenia. Nessa forma, é chamada
anemia:

(A) Aplástica.
(B) Ferropriva.
(C)Falciforme.
(D)Megaloblástica.
5. A anemia faz parte das afecções hematopoiéticas, caracterizada pela
diminuição do número de glóbulos vermelhos. Ela pode se apresentar,
também, como um distúrbio caracterizado por hipoplasia ou aplasia da
medula óssea, o que resulta em pancitopenia. Nessa forma, é chamada
anemia:

(A) Aplástica.
(B) Ferropriva.
(C)Falciforme.
(D)Megaloblástica.
6. A anemia, cuja origem está ligada a suprimento inadequado de ferro na
dieta, que ocasiona distúrbio do transporte de oxigênio pela produção
inadequada de hemoglobina, é denominada:

(A) Aplásica.
(B) Ferropriva.
(C)Falciforme.
(D)Leucêmica.
6. A anemia, cuja origem está ligada a suprimento inadequado de ferro na
dieta, que ocasiona distúrbio do transporte de oxigênio pela produção
inadequada de hemoglobina, é denominada:

(A) Aplásica.
(B) Ferropriva.
(C)Falciforme.
(D)Leucêmica.

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