Você está na página 1de 5

Nº 4, Outubro de 2018

Documento Científico
Departamento Científico
de Hematologia e Hemoterapia

ALERTA: Nem toda anemia hipocrômica


microcítica é anemia ferropriva
Departamento Científico de Hematologia e Hemoterapia
Presidente: Isa Menezes Lyra
Secretária: Josefina Aparecida Pellegrini Braga
Conselho Científico: Benigna Maria de Oliveira, Célia Martins Campanaro,
Cláudio Galvão de Castro Júnior, Maria Lúcia de Martino Lee,
Paulo Ivo Cortez de Araújo, Paulo José Medeiros de Souza Costa, Rosana Cipolotti

Anemia é uma das alterações clínico-labora- Tabela 1. Classificação laboratorial das anemias segundo
toriais mais frequentes no mundo, e um grande o Volume Corpuscular Médio (VCM)

número de doenças podem se apresentar com he-


VCM diminuído VCM aumentado
moglobina (Hb) diminuída, sendo fundamental a VCM normal
(<70 fL) (>90fL)
Normocítica
determinação da causa específica, uma vez que o Microcítica Macrocítica
diagnóstico correto é pré-requisito absoluto para Anemias Anemia Anemia
o tratamento e orientação adequada aos pais e hemolíticas ferropriva megaloblástica
congênitas e
familiares. O diagnóstico depende de uma boa adquiridas
anamnese e de um exame físico cuidadoso, pois Perdas Síndromes Aplasia de medula
é o conjunto de ambos que permite a formulação hemorrágicas talassêmicas óssea congênita
da hipótese diagnóstica e a solicitação adequada agudas ou adquirida
dos exames laboratoriais. Aplasia de medula Anemia da doença Aplasia pura ou
óssea congênita crônica ou da adquirida da série
A anemia é definida quando a concentração de ou adquirida inflamação vermelha
Hb encontra-se abaixo do segundo desvio-padrão Aplasia pura da Anemia Medicamentos
série vermelha sideroblástica que interferem na
da média da distribuição do valor de hemoglobina
congênita ou eritropoiese
para população da mesma idade e sexo, vivendo na adquirida
mesma altitude. As anemias podem ser classifica- Infiltração de Hemoglobinas Anemia
das quanto às suas características fisiopatológicas medula óssea por instáveis diseritropoiética
neoplasias
ou morfológicas. As características fisiopatológicas
podem ser de origem nutricional, por falta de pro- Insuficiência renal Envenenamento Síndrome
crônica por chumbo Mielodisplásica
dução ou destruição dos glóbulos vermelhos ou
Inflamação aguda Doenças hepáticas
decorrentes de perdas sanguíneas. As característi-
Hiperesplenismo Hipotireoidismo
cas morfológicas dividem as anemias em microcí-
Fonte: Campanaro C, Chopard MRT. Anemias: investigação e
ticas, normocíticas e macrocíticas, segundo o valor diagnóstico diferencial. In: Loggetto SR, Braga JAP, Tone LG. (Coord).
do volume corpuscular médio (VCM) (Tabela 1). Hematologia e Hemoterapia Pediátrica. 2014

1
ALERTA: Nem toda anemia hipocrômica microcítica é anemia ferropriva

As principais causas de microcitose encon- normalidade da série eritrocitária variam na crian-


tradas na prática laboratorial são a deficiência de ça conforme a idade e sexo, dessa forma para o
ferro, as talassemias alfa e beta e as anemias da diagnóstico de anemia deverão ser consultados os
inflamação e/ou doenças crônicas. valores já definidos na literatura científica (Tabela
2). A Organização Mundial de Saúde, para estudos
A anemia ferropriva é considerada um dos
populacionais, define anemia como valores de
principais problemas de saúde pública no mundo
Hb<11g/dL para crianças menores de cinco anos
e na prática clínica pediátrica. É a anemia mais fre-
de idade; Hb<11,5g/dL para crianças entre seis e
quente. Ocorre quando há um desequilíbrio entre
doze anos; Hb<12g/dL para crianças entre doze
as necessidades orgânicas de ferro e a absorção
e catorze anos e mulheres e Hb<13g/dL para ho-
do mineral, sendo a forma mais grave da carência
mens adultos. A anemia ferropriva é do tipo hipo-
de ferro. A criança, principalmente os lactentes,
crômica (Hemoglobina Corpuscular Média - HCM
e as gestantes, são os grupos de maior risco para
diminuída) e microcítica (VCM diminuído), o RDW
a anemia, devido ao aumento das necessidades
(amplitude de variação da célula eritrocitária) au-
corporais de ferro nesse período da vida. Cabe
mentado. O número de reticulócitos pode estar
ressaltar que o recém-nascido de baixo peso e o
normal ou diminuído. A dosagem sérica do ferro
prematuro, devido aos baixos estoques de ferro ao
e da ferritina estão diminuídos. Cabe lembrar, que
nascimento, apresentam maior risco de desenvol-
se a dosagem de ferritina sérica for realizada em
ver a anemia ferropriva, daí a importância da su-
vigência de um processo inflamatório, os valores
plementação profilática de ferro para esse grupo.
podem se apresentar até mesmo elevados.
A dieta quando inadequada (qualitativa e/ou
quantitativa) é o principal fator que causa anemia Tabela 2. Média e limite inferior* dos valores de
ferropriva. Ainda, o saneamento básico, se inade- hemoglobina, segundo idade e sexo.
quado, pode proporcionar incidência elevada de
infecções gastrintestinais e parasitoses. Assim, Idade e sexo Hemoglobina (g/dL)
a deficiência de ferro pode resultar da combina-
0,5-1,9 anos 12,5 (11,0)*
ção de múltiplos fatores, tanto biológicos quanto
econômicos e sociais e por isso a anamnese deve 2-4 anos 12,5 (11,0)*
contemplar todos esses aspectos. 5-7 anos 13,0 (11,5)*

Na história clínica deve-se avaliar anteceden- 8-11 anos 13,5 (12,0)*


tes gestacionais, de parto, período de nascimen- 12-14 anos feminino 13,5 (12,0)*
to, tempo e duração do aleitamento materno e
se foi exclusivo ou não, a idade da introdução de 15-49 anos feminino 14,0 (12,0)*
alimentos sólidos e o tipo de alimentos que com- 12-14 anos masculino 14,0 (12,5)*
põe a alimentação da criança. Considerar a pos-
15-17 anos masculino 15,0 (13,0)*
sível existência de outras doenças, como perdas
sanguíneas agudas ou crônicas, síndrome de má 18-49 anos masculino 16,0 (14,0)*
absorção (exemplo: doença celíaca, doença infla- Fonte: Adaptado de Nathan GD, Orkin SH.
matória intestinal, doenças crônicas, neoplasias) Appendices - Reference Values in Infancy and Childhood.
In: Hematology of Infancy and Childhood. 1998.
ou até mesmo intervenção cirúrgica gástrica ou
duodenal, entre outras.
Os principais diagnósticos diferenciais com a
É importante ressaltar que o diagnóstico labo- anemia ferropriva são as síndromes talasssêmicas
ratorial não é patognomônico, e é a combinação e a anemia das doenças crônicas e/ou da inflama-
dos diferentes exames e a sua interpretação em ção (Tabela 3). Deve ser lembrado que tanto na
conjunto com os dados clínicos que irá auxiliar deficiência de vitamina A quanto na de vitamina
para o diagnóstico mais preciso. Os valores de B6, a anemia é hipocrômica.

2
Departamento Científico de Hematologia e Hemoterapia • Sociedade Brasileira de Pediatria

Tabela 3. Anemia microcítica e hipocrômica: investigação laboratorial.

Ferro sérico Ferritina sérica CLF RDW Diagnóstico

Anemia Diminuído Diminuída Aumentada Aumentado Identificar causa


ferropriva da carência de
ferro

Traço beta Normal Normal Normal Normal EFHb -


talassêmico HbA2 > 4%
(Talassemia
beta menor)

Traço alfa Normal Normal Normal Normal Análise molecular


talassemico das deleções do
gene da globina
alfa

Anemia Diminuído Normal ou Diminuída Normal Identificar a causa


de doença aumentada
crônica ou da
inflamação

Anemia Aumentado Normal Normal — Mielograma


sideroblástica

CLF: capacidade de ligação total de ferro (valor normal = 240 a 450 mcg/dL)
RDW: red blood cell distribution width (valor normal = 11,5-14,5%)
EFHb – Eletroforese de Hemoglobina
Adaptado de Loggetto SR, Braga JAP. Síndromes Talassêmicas. In: Lopez FA, Campos Jr D (eds).
Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2010.

Quanto às síndromes talassêmicas, são ane- demonstrar aumento de HbA2, dificultando nesse
mias hemolíticas hereditárias, onde há alteração caso a interpretação, devendo-se repetir a eletro-
genética no cromossomo 11 (beta-talassemia) e/ forese de Hb após a correção da ferropenia.
ou no 16 (alfa–talassemia). Este fato determina
diminuição da síntese das cadeias de globina beta O traço alfa talassêmico (talassemia alfa me-
ou alfa respectivamente, cuja redução resulta em nor) também faz parte do diagnóstico diferencial
desequilíbrio entre elas, eritropoiese ineficaz, he- da anemia ferropriva, apresentando-se com dis-
mólise intramedular e anemia de grau variável. creto grau de anemia hipocrômica e microcito-
se. O diagnóstico pode ser feito ao nascimento
As talassemias beta são classificadas em talas- ao evidenciar-se a presença de Hb de Bart’s no
semia beta homozigota (maior), talassemia beta teste do pezinho, e o diagnóstico definitivo, por
intermédia e talassemia beta heterozigota (me- meio de biologia molecular, com a pesquisa das
nor) que também é denominada de traço beta-ta- deleções dos genes alfa 3.2 e 4.7. Cabe ressaltar
lassêmico. O traço beta-talassêmico é o principal que a eletroforese de Hb quando realizada ime-
diagnóstico diferencial com a anemia ferropriva diatamente após o nascimento não confirma o
e caracteriza-se também por anemia hipocrômica diagnóstico da alfa talassemia.
e microcítica, porém a dosagem de ferro sérico é
normal e na eletroforese de hemoglobina os va- A anemia da inflamação e das doenças crôni-
lores de HbA2 e HbF estão aumentados. É impor- cas é decorrente de alteração do metabolismo do
tante salientar que se houver deficiência de fer- ferro nos processos inflamatórios. A avaliação la-
ro concomitante, a eletroforese de Hb pode não boratorial demonstra anemia de leve a moderada

3
ALERTA: Nem toda anemia hipocrômica microcítica é anemia ferropriva

e a morfologia das hemácias pode ser normocíti- Concluindo, embora a anemia ferropriva seja
ca ou microcítica. O nível sérico de ferro e a sua a anemia mais frequente na população pediátrica
capacidade de ligação estão diminuídos e os de é fundamental que o pediatra esteja atento a ou-
ferritina estão normais ou aumentados, o que a tros diagnósticos diferenciais de anemia hipocô-
distingue da anemia ferropriva. mica e microcítica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

01. Angel A. Diagnóstico clínico e diferencial da 07. Konstantyner T, Braga JAP, Taddei JAAC. Anemias
deficiência de ferro. O Ferro e a Saúde das Populações. Carenciais. In: Taddei JAAC, Lang RMF, Longo-Silva
Braga JAP, Amancio OMS, Vitalle MSS (Coord). São G, Toloni MHA, Vega JB (Coord). Nutrição em Saúde
Paulo: Roca, 2008. p.160-164. Púbica, 2ª ed. Rio de janeiro, RJ: Rubio, 201. p.161-
170.
02. Braga JAP, Campos FD. Anemia Ferropriva. In: Braga
JAP, Tone LG, Loggetto SR (Coord). Hematologia para 08. Loggetto SR, Braga JAP. Síndromes Talassêmicas.
o Pediatra. Série Atualizações Pediátricas. 1ª ed. São In: Lopez FA, Campos Jr D (Ed). Tratado de Pediatria:
Paulo: Atheneu, 2007. p.23-36 Sociedade Brasileira de Pediatria. 2ª ed. Barueri, SP:
Manole, 2010. p. 1871-1875.
03. Braga JAP, Puig JC. Diagnóstico laboratorial da
deficiência de ferro. O Ferro e a Saúde das Populações. 09. Nathan GD, Orkin SH. Appendices - Reference
Braga JAP, Amancio OMS, Vitalle MSS (Coord). São Values in Infancy and Childhood. In: Nathan and
Paulo: Roca, 200. p.165-175. Oski’s. Hematology of Infancy and Childhood. 5th ed.
Philadelphia: WB Saunders; 1998. p.1893.
04. Campanaro C, Chopard MRT. Anemias: investigação
e diagnóstico diferencial. In: Loggetto SR, Braga 10. Oski FA, Brugnara C, Nathan DG. A diagnostic
JAP, Tone LG (Coord). Hematologia e Hemoterapia approach to the anemic patient. In: Nathan DG, Oski
Pediátrica. Série Atualizações Pediátricas. 1ª ed. São FA (Ed). Hematology of Infancy and Childhood. 5th ed.
Paulo: Atheneu, 2014.p.25-39. Philadelphia: WB Saunders; 1998. p. 375-384.

05. Campanaro C, Hoepers ATV. Anemia da Inflamação. In: 11. WHO/UNU/UNICEF. Iron deficiency anaemia:
Braga JAP, Tone LG, Loggetto SR (Coord). Hematologia assessment, prevention, and control. A guide for
para o Pediatra. Série Atualizações Pediátricas. 1ª ed. programme managers. Geneva: WHO, 2001.
São Paulo: Atheneu, 2007.p.131-140.

06. Glader B. Anemia: General Considerations. In: Greer


JP, Foerste J, Lukens JN, Rodger GM, Paraskevas F,
Glader B. Wintrobe’s Clinical Hematology. 11th ed.
Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins 2004. p.
770-93.

4
Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Julia Dutra Rossetto (RJ) Flávio Diniz Capanema (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Luisa Moreira Hopker (PR) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Rosa Maria Graziano (SP) Renato Procianoy (RS)
2º VICE-PRESIDENTE: Celia Regina Nakanami (SP) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Sidnei Ferreira (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
1º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Hélcio Villaça Simões (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Gil Simões Batista (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Mauro Batista de Morais (SP) Sidnei Ferreira (RJ)
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Isabel Rey Madeira (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sílvio da Rocha Carvalho (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Ricardo do Rego Barros (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Francisco José Penna (MG) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Fábio Ancona Lopez (SP)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) Marun David Cury (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Joel Alves Lamounier (MG)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Sidnei Ferreira (RJ)
Analíria Moraes Pimentel (PE) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Barsanti (SP) Cláudio Leone (SP)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Mário Roberto Hirschheimer (SP) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO VIGILASUS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Rosana Alves (ES)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) Edson Ferreira Liberal (RJ) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Célia Maria Stolze Silvany (BA) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: Kátia Galeão Brandt (PE) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Marun David Cury (SP) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Assessoria de Relações Institucionais: Maria Albertina Santiago Rego (MG) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Isabel Rey Madeira (RJ) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Jocileide Sales Campos (CE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Jefferson Pedro Piva (RS)
Rubens Feferbaum (SP) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Álvaro Machado Neto (AL) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Adolescentes com Deficiência: Cecim El Achkar (SC) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Tânia Denise Resener (RS)
Assessoria de Acompanhamento da Licença DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Maternidade e Paternidade: Dirceu Solé (SP) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Jefferson Pedro Piva (RS)
Alexandre Lopes Miralha (AM) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Sérgio Luís Amantéa (RS)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Gil Simões Batista (RJ)
Assessoria para Campanhas: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Aurimery Gomes Chermont (PA)
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Luciano Amedée Péret Filho (MG)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência: Paulo César Guimarães (RJ) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Evelyn Eisenstein (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Hélcio Maranhão (RN)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Edson Ferreira Liberal (RJ)
Atividade Física Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Coordenadores: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Membros: Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Kátia Laureano dos Santos (PB) Herberto José Chong Neto (PR)
Patrícia Guedes de Souza (BA) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Profissionais de Educação Física: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Cláudio Barsanti (SP)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Alex Pinheiro Gordia (BA) PEDIÁTRICA (CANP) Gilberto Pascolat (PR)
Isabel Guimarães (BA) Virgínia Resende S. Weffort (MG) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Jorge Mota (Portugal) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Isabel Rey Madeira (RJ)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Colaborador: Coordenadores: Valmin Ramos da Silva (ES)
Dirceu Solé (SP) Nilza Perin (SC) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Metodologia Científica: Normeide Pedreira dos Santos (BA) Tânia Denise Resener (RS)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Fábio Pessoa (GO) João Coriolano Rego Barros (SP)
Cláudio Leone (SP) PORTAL SBP Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)

Pediatria e Humanidade: Flávio Diniz Capanema (MG) Marisa Lopes Miranda (SP)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA CONSELHO FISCAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) José Maria Lopes (RJ) Titulares:
João de Melo Régis Filho (PE) Núbia Mendonça (SE)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Nélson Grisard (SC)
Transplante em Pediatria: Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Themis Reverbel da Silveira (RS) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Suplentes:
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Adriana Seber (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Dirceu Solé (SP) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Joel Alves Lamounier (MG) Presidente:
Oftalmologia Pediátrica
Coordenador: DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Mario Santoro Júnior (SP)
Fábio Ejzenbaum (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) Vice-presidente:
Membros: EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Joel Alves Lamounier (MG) Secretário Geral:
Dirceu Solé (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)

Você também pode gostar