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Nº 4, Setembro de 2020

Documento Científico
Departamento Científico
de Pediatria Ambulatorial
(2019-2021)

Parasitoses intestinais

Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial


Presidente: Tadeu Fernando Fernandes
Secretária: Normeide Pedreira dos Santos França (Relatora)
Conselho Científico: Geila de Amorim Rocha, José Paulo Vasconcellos Ferreira,
Regis Cardoso Assad, Renata Rodrigues Aniceto, Samir Buainain Kassar

Introdução Epidemiologia

As parasitoses intestinais determinam várias As parasitoses intestinais representam as do-


consequências; sua maior importância relaciona- enças mais comuns, com alta prevalência em pa-
-se ao efeito nocivo sobre a nutrição das crianças, íses em desenvolvimento, associadas a múltiplos
seu crescimento e o desenvolvimento cognitivo, fatores socioeconômicos e ambientais, como o
o que reduz a escolarização e exerce impacto ne- acesso limitado ao saneamento básico. Em países
gativo sobre a produtividade no trabalho, com desenvolvidos ocorrem sob a forma de surtos, ge-
geração de barreira econômica e piora nos níveis ralmente relacionados à contaminação da água.1
de pobreza. Desta forma, mais do que um proble-
Estas parasitoses afetam um bilhão de pes-
ma para a saúde, as enteroparasitoses represen-
soas no mundo e 49 milhões de crianças abaixo
tam um entrave ao desenvolvimento humano e
dos 15 anos em trinta países da América Latina e
econômico das nações.1,2
no Caribe estão em risco para aquisição de para-
sitoses intestinais.2
Outros aspectos são os custos gerados por
cuidados médicos e as alterações nos ciclos bio- Globalmente há aproximadamente um bi-
lógicos dos parasitas em imunocomprometidos. lhão de pessoas com Ascaris lumbricoides e um

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Parasitoses intestinais

pouco menos com Trichuris trichiura e ancilosto- Protozoários


mídeos. A Giardia lamblia afeta 200 milhões de
Organismos unicelulares que têm cistos,
indivíduos, sendo 2% de adultos e 6% a 8% de
oocistos e esporos como fontes de infecção e
crianças em países desenvolvidos enquanto em
diagnóstico. A Giardia lamblia e o complexo
países em desenvolvimento atinge 20% a 60%
Entamoeba histolytica/dispar são os de maior
das crianças. Quanto à Entamoeba histolytica,
interesse na assistência a crianças imunocom-
acomete 500 milhões de indivíduos, sendo 50
petentes.5
milhões com a forma invasiva, e causa 100 mil
óbitos/ano.1,3
Transmissão5
No Brasil a prevalência de parasitoses em ge-
ral varia de 15% a 80%, de acordo com a popu- • Alimentar: água, frutas e hortaliças cruas, con-
lação estudada. Entre escolares varia de 23,3% a taminadas por cistos de protozoários, e conta-
66,3% e é de 15% para lactentes. O poliparasi- minação alimentar por manipuladores parasi-
tismo ocorre em 15% a 37% dos casos.3 tados
• Ambiental: contato com solo contaminado, ba-
nhos em água parada, hábitos sanitários inade-
quados e vetores (poeira, baratas, besouros e
Classificação dos parasitas4,5
moscas veiculam ovos infectantes)

Helmintos

São seres pluricelulares visíveis ao olho nu, Manifestações clínicas


que possuem sistemas nervoso e muscular ru-
dimentares e se reproduzem por oviposição
A intensidade das manifestações clínicas de-
(depositam ovos no meio externo, que se trans-
pende de vários fatores, individuais, parasitários
formam em larvas, maturadas até a forma adul-
e ambientais. São fatores associados a quadros
ta), ou de forma sexuada, por heterofecundação
clínicos mais graves:1,4,5
(machos e fêmeas) e auto-fecundação (herma-
– Relacionados ao hospedeiro: desnutrição, com-
froditas).4
prometimento imunológico;
Os helmintos estão divididos em: – Parasitários: carga parasitária e virulência do
1. Platelmintos, vermes achatados, subdivididos parasita infectante;
em: – Ambientais: habitação sem saneamento bási-
• Trematódeos (vermes chatos, não segmenta- co, hábitos higiênicos inadequados.
dos): Schistosoma mansoni Em geral, estão presentes sintomas comuns
• Cestódeos (vermes chatos, segmentados em às parasitoses:1,4,5
forma de fita): Taenias solium e saginata e – Sintomas gastrointestinais crônicos: diarreia,
Hymenolepis nana má absorção (giardíase, estrongiloidíase),
2. Nematelmintos (vermes cilíndricos, não seg- náuseas, vômitos, dor abdominal e prurido
mentados): anal

• Ascaris lumbricoides – Alterações hematológicas: eosinofilia periféri-


ca (helmintos) e anemia ferropriva, principal-
• Ancylostoma duodenale/ Necator americanus
mente em crianças
• Enterobius vermicularis
– Sintomas respiratórios (Síndrome de Löeffler):
• Strongyloides stercoralis relacionados aos parasitas que têm passagem
• Trichuris trichiura pulmonar em seu ciclo biológico (Strongyloi-

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des stercoralis, A. duodenale/Necator america- Embora a maioria das parasitoses intestinais


nus e A. lumbricoides) apresente quadro clínico indistinguível, há algu-
– Outros: perda ponderal, hepatoesplenomega- mas particularidades em sua morbidade que as
lia, febre e dermatite perianal. diferenciam, conforme descrição na tabela 1.

Tabela 1. Particularidades na morbidade das enteroparasitoses1,3-5

Parasita Aspectos peculiares da parasitose

Ascaris lumbricoides Semi-oclusão ou oclusão intestinal

Ancylostoma duodenale/ Principal causa de anemia ferropriva na infância, por hematofagismo:


Necator americanus A.duodenale: 0,05-0,3ml/verme/dia N.americanus: 0,01-0,04ml/verme por dia

Migração dos parasitas para a genitália feminina e consequente vaginite,


Enterobius vermicularis
cervicite e/ou salpingite

Anemia ferropriva secundária à perda de sangue oculto nas fezes; diarreia


Trichuris trichiura
crônica com tenesmo; prolapso retal

Hiperinfestação em imunodeficientes e pessoas HIV+; risco de infecções


Strongyloides stercoralis
secundárias por enterobactérias e fungos

Schistosoma mansoni Comprometimento hepatointestinal, hepatoesplênico e varizes esofágicas

Taenia solium Crises epilépticas, hipertensão intracraniana, meningite, distúrbios


(neurocisticercose) psíquicos

Esteatorreia, perda ponderal, prejuízo na absorção de nutrientes, déficit de


Giardia lamblia
vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K), vitamina B12, ferro e lactase

Disenteria amebiana, tenesmo, fezes muco-sanguinolentas, dor abdominal


Entamoeba histolytica intensa, invasão da mucosa intestinal por trofozoítos atingindo sítios extra
intestinais por via hematogênica
HIV+ = infectado pelo vírus da imunodeficiência humana

a baixa frequência de exames positivos dificulta


Diagnóstico4,5
o diagnóstico.

Suspeição A positividade de uma amostra fecal é em


torno de 50% e sobe para 60% a 90% se forem
É feita pelo quadro clínico, entretanto, a se-
coletadas três amostras. Os cistos são excreta-
melhança dos sintomas dificulta o diagnóstico
dos em fezes sólidas e os trofozoítos são mais
clínico de poliparasitismo.
encontrados em fezes diarreicas.

Confirmação Fatores que dificultam a obtenção


É feita pela visualização de helmintos elimi- de um parasitológico de fezes positivo5
nados ou positividade de algum método diag- – Qualidade da amostra fecal: pode ser compro-
nóstico. O parasitológico de fezes é o método metida pelo uso de antiácidos, laxativos, óleo
mais econômico e de mais fácil execução, porém mineral, antimicrobianos, medicamentos com

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Parasitoses intestinais

bário, bismuto, ferro e soluções hipertônicas de 2. Qual a idade do paciente?


enema. Quando em uso, deverão ser suspensos – A maioria dos fármacos tem contraindicação
por uma semana antes da coleta da amostra. abaixo dos dois anos de idade
– Tempo decorrido entre a coleta e o processa-
3. Qual o efeito desejado?
mento da amostra: após 20 minutos os tro-
fozoítos sofrem degeneração. Desta forma, o – Ovicida, larvicida e/ou vermicida
ideal é coletar com algum fixador.
4. A posologia e possíveis reações adversas po-
– Variedade de métodos diagnósticos: nem sem- dem comprometer a adesão ao tratamento?
pre o método usado é adequado ao caso.
– Preferir fármacos com menor reatogenicida-
de, posologia mais cômoda e menor duração
de tratamento
Tratamento
5. Como prevenir reinfecção?
– Considerar tratar toda a família nas hel-
A eficácia terapêutica de um fármaco na
mintíases, principalmente na enterobíase e
pediatria relaciona-se a vários fatores, dentre
orientar a família sobre medidas profiláticas
os quais a adesão ao tratamento. Esta pode ser
comprometida por má palatabilidade do fárma- 6. Como fazer o controle de cura?
co, posologia e duração do tratamento inconve-
– Exames de controle nos 7°, 14º e 21º dias.
nientes para os pais e cuidadores das crianças,
Se não for possível, deverá repetir o trata-
além de efeitos adversos desagradáveis.
mento

Considerações prévias à escolha 7. O paciente tem terapia imunossupressiva pro-


do antiparasitário: gramada?
– Investigar S. stercoralis ou usar esquema
1. Há poliparasitismo?
profilático
– Prescrever um antiparasitário de amplo
espectro ou começar pela espécie mais pa- A tabela 2 descreve o espectro, os mecanis-
togênica, caso necessite usar mais de um mos de ação e a posologia dos antiparasitários
fármaco mais frequentemente recomendados.

Tabela 2. Antiparasitários, seus espectros, mecanismos de ação e posologia1-7

Fármaco Espectro Mecanismo


Posologia Observações
antiparasitário de ação de ação

Metronidazol G. lamblia Interage com o 15-25 mg/kg/dia por Ingerir depois


(comprimidos DNA e impede a 5 a 7 dias para Giardia de refeição;
500 mg e E. histolytica sua replicação. lamblia e por 7 a 10 dias
suspensão Ação mista contra para E. histolytica 10 a 20%
20 mg/mL) amebíase intestinal de resistência
e extra-intestinal na giardíase7
Secnidazol G.lamblia Penetra na célula do 30mg/kg, à noite, 2 dias Usar após
(suspensão protozoário, destrói (Giardia); 30mg/kg, dose refeição;
450mg/15mL e E. histolytica a cadeia de DNA ou única (amebíase formas palatabilidade
900mg/30mL) inibe a sua síntese leves e moderadas) ruim, dificulta
OU aceitação pelas
30mg/kg dose única diária crianças
por 5 dias (formas graves)

continua...

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... continuação

Fármaco Espectro Mecanismo


Posologia Observações
antiparasitário de ação de ação

Tinidazol G. lamblia Penetra na célula do Para giardíase: Disponível


(comprimidos E. histolytica protozoário, destrói 50mg/kg em dose única apenas em
500 mg) a cadeia de DNA ou à noite comprimidos
inibe a sua síntese Para amebíase:
50mg/kg/dia,
1 a 2 vezes ao dia,
3 dias (forma leve) ou
60mg/kg/dia,
1 a 2 vezes ao dia,
5 dias (forma grave)

Mebendazol E. vermiculares Impede captação de 100 mg (5 mL) de Ovicida,


(comprimidos A. lumbricoides glicose pelo parasita 12/12 horas, vermicida
500 mg e S. stercolaris e depleta o estoque durante 3 dias
suspensão A. duodenale de glicogênio e (por não ser larvicida, Ingerir fora da
20 mg/mL) T. trichiura, ATP, essenciais para deverá ser repetido refeição
T. solium sua reprodução e 10 a 14 dias depois)
T. saginata sobrevivência Eliminação dos
H. nana parasitas em
alguns dias

Albendazol E. vermiculares Impede captação de 400 mg, em dose única Para neurocisti-
(comprimidos A. lumbricoides glicose pelo parasita para giardíase, repetir -cercose, usar
500 mg e S. stercolaris e depleta o estoque por 5 dias seguidos 15 mg/dia,
suspensão A. duodenale de glicogênio e ATP dividido em
40 mg/mL) T. trichiura, 3 tomadas
T. solium diárias,
T. saginata durante 30 dias
G. lamblia

Tiabendazol S. stercoralis Impede captação de 25 mg/Kg de Ingerir após


(comprimidos E. vermicularis glicose pelo parasita 12/12 horas refeição ou
500 mg e Larva migrans e depleta o estoque à noite
suspensão 20 cutânea e de glicogênio e ATP
mg/mL) visceral

Cambendazol S. stercoralis Impede captação de 5 mg/Kg/dia Mais potente


glicose pelo parasita que o
e depleta o estoque tiabendazol
de glicogênio e ATP e com menos
efeitos
colaterais

Pamoato de E. vermicularis Interfere na 10 mg/Kg dose única Colore as fezes


pirvínio captação de glicose e vômitos em
(drágeas pelos helmmintos vermelho
100 mg e e depleta sua fonte
suspensão energética
50 mg/5,0 mL)

Praziquantel S. mansoni Aumenta a 60 mg/Kg, dose única; Se usado


(comprimidos Taenia solium permeabilidade para as tênias: por nutriz:
500 mg e T. saginata da membrana, 100 mg/Kg dose única; suspender LM
suspensão H. nana causando contrações repousar por 3 horas por 72 horas
20 mg/mL) e paralisia da sua para evitar náuseas e (oferecer LM de
musculatura tonturas ordenha prévia)

continua...

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Parasitoses intestinais

... continuação

Fármaco Espectro Mecanismo


Posologia Observações
antiparasitário de ação de ação

Ivermectina S. stercoralis, Age em receptores 200 microgramas/Kg Os metabólitos


(comprimidos larva migrans de membrana dose única têm meia-vida
6mg) cutânea e celular causando de 3 dias
visceral, paralisia tônica da
ectoparasitoses musculatura dos
vermes
Nitazoxanida E. vermicularis Para helmintos: 7,5 mg/kg/dose, Usar durante ou
(comprimidos A. lumbricoides inibe a 12/12 horas, após refeição
500 mg e S. stercolaris polimerização por 03 dias
suspensão A. duodenale da tubulina do A urina assume
20 mg/mL) T. trichiura, parasita coloração
T. solium esverdeada
T. saginata Para protozoários:
H. nana interfere na
G.lamblia enzima piruvato-
E. histolytica ferredoxina-
oxidoredutase
(PFOR); bloqueia
transferência de
elétrons

O uso de piperazina foi descontinuado pelo – Indivíduos com diarreia por G. lamblia devem
FDA e pela Anvisa desde 2012. Em caso de semi- manter-se afastados de águas recreativas (pis-
-oclusão ou oclusão intestinal por áscaris, a reco- cinas, lagos e rios) por pelo menos duas sema-
mendação atual é fazer hidratação parenteral e nas após a resolução dos sintomas;
administrar óleo mineral por sonda nasogástrica – Pacientes hospitalizados com giardíase devem
até eliminação retal do óleo, aguardar a elimina- receber cuidados com precauções básicas e de
ção dos parasitas, para depois tratar a parasito- contato;
se. A migração errática de vermes para a árvore
– Para controle das parasitoses intestinais em
biliar indica retirada por via endoscópica.8
áreas endêmicas, o uso empírico de um antipa-
rasitário de amplo espectro duas a três vezes
por ano é uma alternativa para reduzir os efei-
Prevenção2,4,5 tos maléficos das parasitoses sobre a saúde da
população.2
É baseada nas formas de transmissão: Algumas características dos parasitas dificul-
– Evitar o consumo de água potencialmente con- tam a sua erradicação (tabela 3) e contribuem
taminada (não filtrada) ou alimentos crus, prin- para a manutenção das parasitoses em áreas en-
cipalmente frutas e hortaliças; dêmicas.
– Adotar medidas de saneamento e higiene para
a população em geral, principalmente em cre-
ches, após o manejo de fraldas sujas;

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Tabela 3. Características que dificultam a erradicação das parasitoses2,4,5

Forma
Parasitas Fatores que dificultam a erradicação
infectante

Ascaris lumbricoides ovos grande eliminação de ovos/dia

Trichuris trichiura ovos aerossolização de ovos

os ovos são altamente resistentes em meio favorável


Enterobius vermicularis ovos
durante anos

grande eliminação de cistos por dia (300 milhões a


14 bilhões), os quais permanecem viáveis por meses
Giardia lamblia cistos em água (4-10°C); baixa dose infectante (10 cistos
podem provocar doença); resistência dos cistos à
cloração da água

os cistos resistem ao cloro e em queijos, pães,


verduras e frutas por pelo menos 48 horas; em
E. histolytica cistos
temperaturas adequadas permanecem viáveis por
semanas a meses

REFERÊNCIAS

01. CDC. Centers for Disease Control and Prevention. 06. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Parasites. Disponível em: https://www.cdc.gov/ Vigilância em Saúde. Coordenação Geral
parasites/ acesso em 20/03/2020. de Desenvolvimento da Epidemiologia em
Serviços. Guia de Vigilância em Saúde –
02. Pan American Health Organization. Operational 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
Guidelines for the Implementation of Deworming Disponível em: http://portalarquivos.
Activities: A Contribution to the Control of Soil- saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/
Transmitted Helminth Infections in Latin America 06/Volume-Unico-2017.pdf>. Acesso em:
and the Caribbean. Washington, DC: PAHO, 2015. 28/03/2020.

03. Brasil.Ministério da Saúde. Plano Nacional de 07. Meltzer E, Lachish T, Schwartz E. Treatment of
Vigilância e Controle das Enteroparasitoses, Giardiasis after Nonresponse to Nitroimidazole.
2005. Brasília -DF Emerg Infec Dis. 2014;20(10):1742-4.

04. Neves DP. Parasitologia Humana. 13. ed. São 08. American Academy of Pediatrics. Red Book: 2018
Paulo: Atheneu, 2016. Report of the Committee on Infectious Diseases,
31th ed,.Elk Grove Village, IL: Kimberlin D (Ed),
05. Gasparini E. Manual de Parasitoses intestinais. American Academy of Pediatrics, Elk Grove
Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rubio, 2004 Village, IL 2018.

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Parasitoses intestinais

Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: MEMBROS: Dirceu Solé (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Henrique Mochida Takase (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Dirceu Solé (SP)
1º VICE-PRESIDENTE: João Carlos Batista Santana (RS) EDITORES ASSOCIADOS: Evelyn Eisenstein (RJ)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Luciana Cordeiro Souza (PE) Danilo Blank (RS) Daniel Becker (RJ)
2º VICE-PRESIDENTE: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Edson Ferreira Liberal (RJ) Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Renata Dejtiar Waksman (SP) OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) COORDENAÇÃO:
SECRETÁRIO GERAL: Vera Hermina Kalika Koch (SP) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Sidnei Ferreira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Fábio Ejzenbaum (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Tulio Konstantyner (SP) MEMBROS:
1º SECRETÁRIO: Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudia Bezerra de Almeida (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Sergio Augusto Cabral (RJ) Dirceu Solé (SP)
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Luciana Rodrigues Silva (BA) Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Ricardo do Rego Barros (RJ) Julia Dutra Rossetto (RJ)
Fábio Ancona Lopez (SP)
3º SECRETÁRIO: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Luisa Moreira Hopker (PR)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Rosa Maria Graziano (SP)
DIRETORIA FINANCEIRA: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Celia Regina Nakanami (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
MEMBROS: Cláudio Leone (SP) SAÚDE MENTAL
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Gilberto Pascolat (PR) COORDENAÇÃO:
Cláudio Hoineff (RJ) Paulo Tadeu Falanghe (SP) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Rosana Fiorini Puccini (SP) MEMBROS:
Hans Walter Ferreira Greve (BA) João Cândido de Souza Borges (CE) Daniele Wanderley (BA)
Anenisia Coelho de Andrade (PI) MEMBROS: Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Rosana Alves (ES)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Isabel Rey Madeira (RJ) Rossano Cabral Lima (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA) Gabriela Judith Crenzel (RJ)
COORDENADORES REGIONAIS Jocileide Sales Campos (CE) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
NORTE: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Silvia Wanick Sarinho (PE) Adriana Rocha Brito (RJ)
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
Adelma Alves de Figueiredo (RR) MUSEU DA PEDIATRIA
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) EM PEDIATRIA COORDENAÇÃO:
NORDESTE: DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO: Edson Ferreira Liberal (RJ)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) MEMBROS:
Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Mario Santoro Junior (SP)
SUDESTE: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) CIENTÍFICOS Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Isabel Rey Madeira (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) REDE DA PEDIATRIA
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO:
SUL: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) COORDENAÇÃO: Rubem Couto (MT)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) MEMBROS:
CENTRO-OESTE: MEMBROS:
Regina Maria Santos Marques (GO) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Jefferson Pedro Piva (RS) Ana Isabel Coelho Montero
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Paulo César Guimarães (RJ) Sérgio Luís Amantéa (RS) SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Cléa Rodrigues Leone (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
TITULARES: Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Aurimery Gomes Chermont (PA)
Gilberto Pascolat (PR) NEONATAL Luciano Amedée Péret Filho (MG) SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Elena Marta Amaral dos Santos
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Ruth Guinsburg (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Rosenilda Rosete de Barros
Valmin Ramos da Silva (ES) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Hélcio Maranhão (RN)
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
SUPLENTES: Kátia Laureano dos Santos (PB) Dolores Fernandez Fernandez
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Adelma Figueiredo (RR)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA André Luis Santos Carmo (PR) SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Tânia Denise Resener (RS) Anamaria Cavalcante e Silva
João Coriolano Rego Barros (SP) Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Marynea Silva do Vale (MA)
Marisa Lopes Miranda (SP) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Joaquim João Caetano Menezes (SP) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) GRUPOS DE TRABALHO Dennis Alexander Rabelo Burns
CONSELHO FISCAL Virgínia Weffort (MG) DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
TITULARES: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS COORDENAÇÃO: Roberta Paranhos Fragoso
Núbia Mendonça (SE) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) João Paulo Becker Lotufo (SP) SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Nelson Grisard (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) MEMBROS: Marise Helena Cardoso Tófoli
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Marcia de Freitas (SP) Evelyn Eisenstein (RJ) SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SUPLENTES: PORTAL SBP Alberto Araujo (RJ) DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
João de Melo Régis Filho (PE) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA Adelma Alves de Figueiredo (RR) Marisa Lages Ribeiro
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) À DISTÂNCIA Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Suzana Maria Ramos Costa (PE) DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
PÚBLICAS: Edson Ferreira Liberal (RJ) Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR) SOCIEDADE MATOGROSEENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mohamed Kassen Omais
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG) SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
MEMBROS: DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Luciana Rodrigues Silva (BA) Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Milane Cristina De Araújo Miranda (MA) SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Ana Marcia Guimarães Alves (GO) Leonardo Cabral Cavalcante
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Camila dos Santos Salomão (AP)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Joel Alves Lamounier (MG) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES DOENÇAS RARAS Katia Galeão Brandt
Evelyn Eisenstein (RJ) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Salmo Raskin (PR) Anenisia Coelho de Andrade
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
João Coriolano Rego Barros (SP) Joel Alves Lamounier (MG) MEMBROS: SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
Alexandre Lopes Miralha (AM) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Kerstin Taniguchi Abagge
Virgínia Weffort (MG) Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
Themis Reverbel da Silveira (RS) Flávio Diniz Capanema (MG) DO RIO DE JANEIRO: Katia Telles Nogueira
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Lavinia Schuler Faccini (RS)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO COORDENAÇÃO: ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO: DO NORTE: Katia Correia Lima
PROFISSIONAL Renato Procianoy (RS) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
MEMBROS: Luciana Rodrigues Silva (BA) José Roberto Vasques de Miranda
Edson Ferreira Liberal (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
MEMBROS: SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Adelma Alves de Figueiredo
José Hugo de Lins Pessoa (SP) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Patrícia Guedes de Souza (BA) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Sérgio Luis Amantea
Mauro Batista de Morais (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Alex Pinheiro Gordia (BA) SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Isabel Guimarães (BA)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Dirceu Solé (SP) Rosamaria Medeiros e Silva
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Jorge Mota (Portugal)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) EDITORES CIENTÍFICOS: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ) METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO: Sulim Abramovici
Hélcio Villaça Simões (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS: EDITORA ADJUNTA: Elaine Carneiro Lobo
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Clovis Francisco Constantino (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cláudio Leone (SP) COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Sidnei Ferreira (RJ) Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO: Cláudio Barsanti (SP)
Flavia Nardes dos Santos (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ) PRESIDENTE:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Mario Santoro Júnior (SP)
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) VICE-PRESIDENTE:
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
COORDENAÇÃO: CONSULTORIA EDITORIAL: CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) COORDENAÇÃO: SECRETÁRIO GERAL:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Fábio Ancona Lopez (SP) Laís Fleury (RJ) Jefferson Pedro Piva (RS)

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