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Nº 4.

2, Junho de 2018

Guia Prático de Atualização


Departamento Científico de Pediatria
do Desenvolvimento e Comportamento

Caderneta de Saúde da Criança:


Instrumento de
Promoção do Desenvolvimento

Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento


Presidente: Liubiana Arantes de Araújo
Secretário: Lívio Francisco da Silva Chaves
Conselho Científico: Adriana Auzier Loureiro; Ana Márcia Guimarães Alves;
Ana Maria Costa da Silva Lopes; João Coriolano Rego Barros;
Marcio Leyser; Ricardo Halpern

Como avaliar e intervir de proteção e promoção do desenvolvimento das


em crianças de 4 a 6 meses crianças e adolescentes do Brasil.
de vida

“A VIGILÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO é um Aspectos do desenvolvimento


de 4 a 6 meses
processo contínuo de acompanhamento das ati-
vidades relacionadas à promoção do potencial de
desenvolvimento da criança e à detecção de anor- Neste momento do desenvolvimento infantil,
malidades (atrasos, desvios, transtornos). Profis- os bebês já estão no segundo trimestre de vida,
sionais de saúde, pais, professores e outros de- manifestando menos frequentemente choro e có-
vem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É licas, sorrindo com maior regularidade, iniciando
através deste parágrafo retirado da Caderneta de um sumo interesse pelo rosto humano, com os
Saúde da Criança (CSC) que chamamos todos os membros superiores, inferiores e a cabeça mais
pediatras para darmos sequência à nossa campa- em linha média, fixação do olhar, melhor contro-
nha para estudo e promoção de um melhor desen- le do tônus cervical, observando e explorando o
volvimento infantil, bem como nos adequarmos à ambiente, os movimentos e objetos. Ou seja, já
obrigatoriedade solicitada pela nova legislação vendo e percebendo o mundo à sua volta.

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Caderneta de Saúde da Criança: Instrumento de Promoção do Desenvolvimento

Tabela 1

Desenvolvi-
Coordenação Coordenação Resolução
mento Linguagem Linguagem
Idade Motora Motora Autoajuda de
Socio- Compreensiva Expressiva
Ampla Fina Problemas
emocional

Postura Mãos Segura Olha para Brinca com Se dirige em Sorri, vocaliza
simétrica. abertas, brevemente rostos novos, as mãos, direção a uma socialmente.
arranha e no peito leva objetos reconhece a voz, para de
4 meses
agarra. ou garrafa, à boca e olha mamadeira. chorar com
mamadeira. para chocalho voz calmante
na mão. ou conhecida.

Senta-se Agarra cubos Coloca as Transfere o Reconhece Começa a Vocaliza para


projetando com as mãos; mãos na cubo de mão; o cuidador responder o brinquedos;
para frente tenta pegar garrafa ou remove pano visualmente; nome. emite sons
e apoiando objetos mamadeira. do rosto; brinca com os consonantais
nas mãos; pequenos; agita pés; toca na (“Ah-goo”);
6 meses
sustenta tenta brinquedos. imagem do gritos;
peso com alcançar espelho. expressa
membro objeto com raiva de sons,
inferior. uma mão. além de
chorar.
Adaptado de Scharf RJ, Scharf GJ and Stroustrup, Pediatrics in Review, 2016 e Gesell 1974.

nos dedos dela, ela deverá abrir as mãos e segu-


Avaliação do
rar o objeto por pelo menos alguns segundos. Ao
desenvolvimento motor
colocar a criança em decúbito ventral, em uma su-
perfície firme, e chamar a sua atenção à frente com
Aos 4 meses, conforme encontra-se no ins- objetos ou o próprio rosto do examinador, é espe-
trumento de vigilância do desenvolvimento da rado que ela levante a cabeça e se apoie nos ante-
CSC, a criança já consegue segurar objetos e, braços. Ao puxarmos a criança pelas duas mãos da
quando encontra-se em decúbito ventral, levan- posição de decúbito dorsal para sentada, a cabeça
ta a cabeça de forma firme, apoiando-se nos an- acompanha o movimento do tronco, sem pender
tebraços. Apresentam postura simétrica, mãos para trás, em nenhum momento do movimento.
abertas, reflexo palmar praticamente ausente e
Coloque um objeto na mão de uma criança de
brincam com as duas mãos, todos estes fazendo
6 meses de vida e veja se ela o leva à boca. Deixe
parte dos principais marcos motores desta idade.
a criança em superfície plana, em decúbito ven-
O lactente já é capaz de virar de prono para supi-
tral, e a incentive a virar para decúbito dorsal e
no ou vice-versa.
veja se a mesma consegue. Tente puxar a crian-
Aos 6 meses, encontramos na CSC dois marcos ça deitada para posição sentada, esta ajudará na
motores importantes: a mudança de posição de movimentação do tronco e cabeça de forma ativa
forma ativa (o bebê já rola com facilidade) e con- e, quando sentada, veja se a mesma apoiará suas
segue levar objetos sozinho à boca. Conseguem mãos sobre as pernas ou sobre a superfície de
sentar, apoiando-se para frente com as mãos ou exame. Colocando-a em decúbito ventral, obser-
um apoio, sustenta peso com membros inferiores, ve se consegue elevar a cabeça e parte do tórax,
agarra o cubo com as mãos, tenta pegar objetos com os braços já totalmente distendidos.
pequenos, brinca com os pés.
Caso isto não aconteça nos testes acima, uma
Quando um objeto é oferecido a uma criança, anamnese mais criteriosa em relação ao desen-
aos 4 meses de vida, tocando no dorso da mão ou volvimento global, condições de gestação e parto

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Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento • Sociedade Brasileira de Pediatria

e como são feitos os estímulos familiares deve ser distância de um palmo da sua face, deixe que o
levantada. Uma redução da força ou tônus muscu- fixe bastante, e vá mudando a direção do objeto
lar (hipotonia) ou do controle motor deve ser pen- pela linha média do seu corpo e veja se ela acom-
sada e investigada, lesões ou malformações do panha este movimento com a cabeça e os olhos
sistema nervoso central (SNC), paralisia cerebral, e se esboça uma tentativa, mesmo que modesta,
doenças musculares e até mesmo degenerativas de alcançá-lo. Utilize as trajetórias horizontal e
do SNC devem ser descartadas. Neste momento, vertical e observe se os olhos do lactente acom-
poderá ser orientado um encaminhamento para panham o objeto.
uma avaliação especializada.
De acordo com a CSC, aos 6 meses a criança
já tem uma busca ativa por objetos e pessoas, ini-
Avaliação dos reflexos primitivos ciando nesta idade uma fase importante do de-
de 4 a 6 meses: senvolvimento social, a atenção compartilhada,
• Preensão palmar: a partir dos 4 meses já de- em que já se inicia de forma dinâmica uma reci-
saparece e os movimentos já vão se tornando procidade social, uma busca maior pelo interesse
voluntários. no outro. No colo da mãe, busque a atenção da
criança com um objeto ou brinquedo. Veja se ela
• Reflexo de Moro: começa a desaparecer e per-
tenta buscá-lo de forma ativa, deixe que pegue o
siste até, no máximo, 6 meses de vida.
objeto, observe se o manipula de forma adequa-
• Reflexo tônico-cervical: a persistência nesta da, com as duas mãos, o leva à boca e posterior-
idade já representa uma possível lesão cerebral mente o pega novamente. Neste momento, ela irá
grave. compartilhar com os olhos e o rosto a trajetória do
mesmo, tentando buscá-lo e dividindo o mesmo
• Reflexo da procura ou voracidade: deve desa-
interesse, aproveite para levá-lo até o seu rosto e
parecer por volta dos 4 meses de vida.
busque um contato visual e social com a criança.

Caso a criança não apresente uma resposta


Avaliação do desenvolvimento adequada com as recomendações acima, encami-
psicossocial nhe-a para uma avaliação oftalmológica e oriente
a família para estimular a função social e visual,
com objetos de alto contraste, tais como choca-
Nesta etapa do desenvolvimento infantil há lhos, bola de tecido, brinquedos com listras bran-
um aumento da reciprocidade social entre a crian- cas e pretas ou de cores amarela e preta. Marque
ça e o cuidador. Os bebês são agora capazes de uma nova avaliação com 30 dias e, caso persistam
antecipar a intenção do cuidador, acompanhan- as dificuldades observadas, encaminhe para uma
do seus movimentos, reconhecem a mamadei- avaliação especializada.
ra e alguns objetos da sua convivência, brincam
com expectativa do horário de comer, sentem o
afastamento dos cuidadores, sorriem quando es-
timulados de forma ativa e intencional, bem como Avaliação do desenvolvimento
decepcionam-se ao serem frustrados, fazendo ca- da linguagem
retas ou chorando.

Na criança de 4 meses, teste sua resposta ati- Aos 4 meses, a criança já emite alguns sons
va ao contato social ficando à sua frente e conver- (gugu, eee, etc), murmura, vocaliza socialmente,
sando com ela. Veja se ela responde com sorriso grita e sorri. Aos 6 meses, consegue emitir sílabas
e emissão de sons como se estivesse “conversan- isoladas, com combinação de consoante e vogal
do” com você, ou peça para a mãe ou cuidador (ba, da, ga) e consegue, também, obter a localiza-
fazer o mesmo teste. Aproxime um objeto a uma ção da fonte sonora.

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Caderneta de Saúde da Criança: Instrumento de Promoção do Desenvolvimento

Frente a uma criança de 4 a 6 meses, obser- treio do desenvolvimento infantil serve para iden-
ve se ela emite estes sons supracitados, conver- tificar estas alterações em um período de tempo
se com ela, tente interagir socialmente e ofereça em que a avaliação formal e a intervenção seriam
algo que pode chamar a sua atenção. Pergunte cruciais para as crianças, aproveitando a neuro-
aos pais ou cuidadores se estes sons e comporta- plasticidade, para que o SNC possa organizar res-
mentos acontecem em casa. postas mais funcionais e mais próximas do espe-
rado para a idade da criança. É importante se ter
Com a criança de 4 meses, no colo da mãe ou
em mente que o processo de formação da criança
deitada, faça um barulho suave (sino, chocalho,
acontece como um todo e durante todo o tempo,
chave, etc.) próximo a uma das orelhas da criança
através de estímulos globais, de forma dinâmica e
e observe se a mesma direciona a cabeça e o olhar
vendo que desta forma será mais fácil encontrar o
para a fonte sonora. Repita do lado oposto e veja
que a impede de exercer suas capacidades e fun-
a resposta. Caso ainda não sejam observadas es-
ções de forma livre e plena.
tas situações, é importante descartar inicialmente
uma alteração auditiva, com uma testagem espe- Desta forma, deve-se estar atento a fatores de
cífica com fonoaudiólogo e/ou otorrinolaringolo- risco pré-natais, como prematuridade, baixo peso
gista. Além disto, é importante também investigar e alterações de crescimento intrauterino, pós-na-
causas ambientais, como falta de diálogo com a tais como anóxia neonatal, ventilação mecânica
criança, mãe com depressão, lar disfuncional ou, prolongada, sepse, meningite, crises convulsivas,
até mesmo, excesso de cuidadores causando es- baixo nível socioeconômico, depressão paren-
tresse ou outros fatores. tal, dentre outros. Deve sempre ser investigado
algum transtorno do desenvolvimento em todas
Não havendo resposta satisfatória após orien-
as crianças de 4 meses que não emitem sons, ba-
tações específicas para cada caso, encaminhar
rulhos ou gargalhadas, que não trazem as mãos
para equipe de reabilitação. No diagnóstico dife-
até a linha média do corpo de forma espontânea
rencial devemos considerar, também, a possibili-
e que não sorriem. Da mesma forma, em todas
dade de transtorno de comunicação social e/ou
as crianças de 6 meses que não acompanham os
linguagem, transtorno do desenvolvimento, defi-
sons ou não compartilham a atenção dos familia-
ciência intelectual e disfunção motora.
res e cuidadores, que não passam objeto de uma
mão para outra, que não expressam sorriso social
espontâneo ou com estímulo. Quando estes des-
Considerações finais vios do desenvolvimento são observados, os pe-
diatras são os primeiros responsáveis para que os
pais saiam do consultório com orientações sobre
Compreender o desenvolvimento normal é os encaminhamentos especializados necessários
importante para que o pediatra seja capaz de re- e as primeiras intervenções a serem feitas por
conhecer os atrasos e desvios de trajetória. O ras- eles em casa.

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Instrumento de Vigilância do
Desenvolvimento de Crianças
de Zero a 12 meses
Registre na escala: P = marco Presente A = marco Ausente NV = marco Não Verificado

Marcos do
Como pesquisar 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
desenvolvimento
Postura: barriga
Deite a criança em superfície plana, de
para cima, pernas
costas; observe se seus braços e pernas ficam
e braços fletidos,
flexionados e sua cabeça lateralizada.
cabeça lateralizada
Posicione seu rosto a aproximadamente 30cm
Observa um rosto acima do rosto da criança e observe se ela olha
para você, de forma evidente.
Bata palma ou balance um chocalho a cerca de
30cm de cada orelha da criança e observe se ela
Reage ao som
reage com movimentos nos olhos ou mudança
da expressão facial.
Posicione a criança de bruço e observe se ela
levanta a cabeça, levantando (afastando) o
Eleva a cabeça
queixo da superfície, sem se virar para um dos
lados.
Sorria e converse com a criança; não lhe faça
Sorriso social
cócegas ou toque sua face. Observe se ela
quando estimulada
responde com um sorriso.
Observe se em alguns momentos a criança abre
Abre as mãos
as mãos espontaneamente.
Observe se a criança emite algum som que não
Emite sons seja choro. Caso não seja observado, pergunte
ao acompnhante se ela faz em casa.
Movimenta
Observe se a criança movimenta ativamente os
ativamente os
membros superiores e inferiores.
membros
Fique à frente do bebê e converse com ele.
Resposta ativa ao Observe se ele responde com sorriso e emissão
contato social de sons como se estivesse “conversando” com
você. Pode pedir que a mãe/cuidador o faça.
Ofereça um objeto tocando no dorso da mão
ou dedos da criança. Esta deverá abrir as mãos
Segura objetos
e segurar o objeto pelo menos por alguns
segundos.
Fique à frente da criança e converse com ela.
Emite sons
Observe se ela emite sons (gugu, eeee etc.).
De bruço, Coloque a criança de bruço, numa superfície
levanta a cabeça, firme. Chame sua atenção à frente com objetos
apoiando-se ou seu rosto e observe se ela levanta a cabeça
nos antebraços apoiando-se nos antebraços.
Coloque um objeto ao alcance da criança
Busca ativa de (sobre a mesa ou na palma de sua mão)
objetos chamando sua atenção para o mesmo.
Observe se ela tenta alcançá-lo.
Leva objetos à Coloque um objeto na mão da criança e observe
boca se ela o leva à boca.
Faça um barulho suave (sino, chocalho etc.)
próximo à orelha da criança e observe se ela vira
Localiza o som
a cabeça em direção ao objeto que produziu o
som. Repita no lado oposto.
Coloque a criança em superfície plana de barriga
Muda de posição
para cima. Incentive-a a virar para a posição de
ativamente (rola)
bruço.

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Caderneta de Saúde da Criança: Instrumento de Promoção do Desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA:

1. Caderneta de Saúde da Criança. Ministério da 8. Halpern Ricardo. Triagem e vigilância


Saúde, 11ª edição-2017. http:bvsms.saude. dos transtornos do desenvolvimento e
gov.br/bvs/publicações/caderneta_saude_ comportamento na infância. Manual de Pediatria
crianca_11ed.pdf. do Desenvolvimento e Comportamento –
Manole, 2015: 105-122.
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Stroustrup. Developmental Milestones. 9. Marcondes Eduardo, et. al. Teorias sobre o
Pediatrics 2016; downloaded from http:// Desenvolvimento Neuropsicomotor da Criança:
pedsinreview.aappublications.org. Uma Revisão Crítica. Pediatria Básica-Sarvier,
2003; 9ª edição: 36-45.
3. Reed UC, Dias MJM, Gherpelli JLD. Atraso no
desenvolvimento neuropsicomotor. Neurologia- 10. Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB.
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developmental diagnosis. New York: Harper; Newborn Period until 2 Years of Age. Swaiman’s
1974. Pediatric Neurology, 2012; 5th ed.: e33-41.

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Neurológico da Criança 2004-FUNPEC Ed.: 50- Lactente. Neurologia Infantil-Atheneu, 2005; 4ª
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6. Halpern Ricardo. Promoção do desenvolvimento 13. Diament A, Cypel S. Exame Neurológico


normal no consultório pediátrico, de 0 a Evolutivo. Neurologia Infantil-Atheneu, 2005; 4ª
6 meses de idade. Manual de Pediatria do edição: 75-80.
Desenvolvimento e Comportamento – Manole,
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a importância de intervenção precoce na Instrumento de vigilância e promoção do
primeira infância. Manual de Pediatria do desenvolvimento. Guia Prático de Atualização,
Desenvolvimento e Comportamento – Manole, Sociedade Brasileira de Pediatria, novembro
2015: 73-82. 2017.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Flávio Diniz Capanema (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: Renato Procianoy (RS)
2º VICE-PRESIDENTE: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Sidnei Ferreira (RJ) Hélcio Villaça Simões (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
1º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Mauro Batista de Morais (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
2º SECRETÁRIO: Gil Simões Batista (RJ)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
3º SECRETÁRIO: Isabel Rey Madeira (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Sandra Mara Amaral (RJ)
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Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Consortium) Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ricardo do Rego Barros (RJ) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) COORDENAÇÃO DO PRONAP
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Sérgio Augusto Cabral (RJ) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
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Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Luciana Rodrigues Silva (BA)
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Sudeste: Edson Ferreira Liberal (RJ) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
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Kátia Galeão Brandt (PE)
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Centro-oeste: Isabel Rey Madeira (RJ) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
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Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Jefferson Pedro Piva (RS)
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Corina Maria Nina Viana Batista (AM) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
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Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
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Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO
Rubens Feferbaum (SP) Tânia Denise Resener (RS)
Normeide Pedreira dos Santos (BA) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Maria Albertina Santiago Rego (MG) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO
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DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Jefferson Pedro Piva (RS)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Dirceu Solé (SP) Sérgio Luís Amantéa (RS)
Adolescentes com Deficiência: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Gil Simões Batista (RJ)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Aurimery Gomes Chermont (PA)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
Assessoria de Acompanhamento da Licença Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Maternidade e Paternidade: Luciana Rodrigues Silva (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Hélcio Maranhão (RN)
Alexandre Lopes Miralha (AM) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Assessoria para Campanhas: Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
GRUPOS DE TRABALHO: Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Drogas e Violência na Adolescência: COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL:
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Evelyn Eisenstein (RJ) Herberto José Chong Neto (PR)
Ruth Guinsburg (SP)
Doenças Raras: DIRETOR DE PATRIMÔNIO
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Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Cláudio Barsanti (SP)
Atividade Física Kátia Laureano dos Santos (PB) COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Coordenadores: Gilberto Pascolat (PR)
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Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) PEDIÁTRICA (CANP) Valmin Ramos da Silva (ES)
Patrícia Guedes de Souza (BA) Virgínia Resende S. Weffort (MG) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Profissionais de Educação Física: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Tânia Denise Resener (RS)
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Colaborador: PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Núbia Mendonça (SE)
Dirceu Solé (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Nélson Grisard (SC)
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Cláudio Leone (SP) João de Melo Régis Filho (PE)
Pediatria e Humanidade: Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
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João de Melo Régis Filho (PE) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Mario Santoro Júnior (SP)
Transplante em Pediatria: Fábio Ancona Lopez (SP) Vice-presidente:
Themis Reverbel da Silveira (RS) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Irene Kazue Miura (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Secretário Geral:
Carmen Lúcia Bonnet (PR) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)

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