Você está na página 1de 11

Nº 9, Outubro de 2020

Documento Científico
Departamento Científico
de Endocrinologia (2019-2021)

Quando suspeitar que a obesidade


“não é comum”:
orientações para o pediatra

Departamento Científico de Endocrinologia


Presidente: Crésio de Aragão Dantas Alves
Secretária: Kassie Regina Neves Cargnin
Conselho Científico: Cristiano Castanheira Candido da Silva, Leila Cristina Pedroso de Paula,
Maristela Estevão Barbosa, Marilza Leal Nascimento,
Raphael Del Roio Liberatore Jr, Renata Machado Pinto, Ricardo Fernando Arrais
Colaboradoras: Virginia Resende Silva Weffort, Cristiane Simões Bento Souza

em 2013 e a projeção é que chegue a acometer


Introdução
89% e 85% de homens e mulheres, respectiva-
mente em 20303. Em 2016, a OMS estimava que
A obesidade é definida pela Organização 41 milhões de crianças menores de 5 anos e que
Mundial de Saúde (OMS) como o estoque exces- mais de 34 milhões de crianças e adolescentes
sivo de gordura corporal, claramente associado entre 5 e 19 anos estavam com sobrepeso ou
a riscos à saúde1. É uma doença da homeostase eram obesas4.
energética causada pelo excesso de suprimento
Os últimos dados oficiais do estado nutri-
de energia em relação às demandas do organis-
cional de crianças e adolescentes brasileiros
mo e, como consequência, ocorre o estoque exa-
foram obtidos da pesquisa de Orçamentos Fa-
gerado de gordura resultante da interação entre
miliares (POF 2008-2009) realizada pelo Ins-
fatores genéticos, ambientais e comportamen-
tituto Brasileiro de Geografia e Estatística em
tais2.
parceria com o Ministério da Saúde em 20105.
Nas últimas décadas, a escalada mundial da Ao se comparar os dados de 1974-75 com os
obesidade impressiona: o número de indivíduos de 2008-2009, na faixa etária de 10 a 19 anos,
com excesso de peso (obesidade + sobrepeso) houve aumento de excesso de peso de 3,7%
passou de 857 milhões em 1980 para 2,1 bilhão para 21,7% nos meninos e de 7,6% para 19%

1
Quando suspeitar que a obesidade “não é comum”: orientações para o pediatra

nas meninas. Foram considerados obesos 5,9%


Como diagnosticar a obesidade?
dos meninos e 4% das meninas. Na faixa etária
entre 5 e 9 anos, houve um salto ainda maior na
década de setenta, 10,9% dos meninos e 8,6% O cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC),
das meninas tinham sobrepeso, esses números definido pela divisão do peso em quilos pela es-
subiram para 34,8% e 32% respectivamente. tatura em metros ao quadrado (kg/m²) é o méto-
Já o número de obesos aumentou em mais de do mais utilizado para o diagnóstico do estado
300% nesse grupo etário, indo de 4,1% para nutricional1. Para o diagnóstico de obesidade em
16,6%. crianças e adolescentes utilizam-se as curvas
de IMC para sexo e idade (Figuras 1 a 4)6 avalia-
Embora a maioria dos casos de obesidade
das de acordo com o Z-escore ou Percentil como
seja causada por sedentarismo e/ou erro alimen-
mostrado nos Quadros 1 e 2.
tar, existe um subgrupo causado por alterações
em genes relacionados ao metabolismo ou cau- Para esses cálculos é possível a utilização do
sado por síndromes genéticas. Como esses pa- software WHO Anthro e WHO Anthro plus dispo-
cientes apresentam outros problemas em adição níveis em https://www.who.int/childgrowth/sof-
ao excesso ponderal, requerendo tratamento tware/en/ e https://www.who.int/growthref/tools/
específico, o Departamento Científico de Endo- en/ disponibilizado gratuitamente no website da
crinologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, OMS7,8 e pode ser visto no Guia Prático de Atualiza-
decidiu redigir esse documento para orientar o ção do Departamento de Nutrologia da SBP: Avalia-
Pediatra no reconhecimento e diagnóstico pre- ção do crescimento infantil – Entendendo o WHO
coce dessa condição. Anthro e o WHO Anthro Plus (2019).

Figura 1. Curva de IMC (índice de massa corpórea) meninas de 0 a 5 anos.

Fonte: Organização Mundial de Saúde (https://www.who.int/childgrowth/standards/bmi_for_age/en/)

2
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Figura 2. Curva de IMC (índice de massa corpórea) meninos de 0 a 5 anos.

Fonte: Organização Mundial de Saúde (https://www.who.int/childgrowth/standards/bmi_for_age/en/)

Figura 3. Curva de IMC (índice de massa corpórea) meninas de 5 a 19 anos.

Fonte: Organização Mundial de Saúde (http://www.who.int/growthref)

3
Quando suspeitar que a obesidade “não é comum”: orientações para o pediatra

Figura 4. Curva de IMC (índice de massa corpórea) meninas de 5 a 19 anos.

Fonte: Organização Mundial de Saúde (http://www.who.int/growthref)

Quadro 1. Valores de referência para diagnóstico do estado nutricional de crianças menores de 5 anos utilizando as
curvas de IMC (índice de massa corpórea) para idade e sexo da OMS.

Valor encontrado
Diagnóstico nutricional
Percentil (P) ou Escore Z (Z)
< P 0,1 < Z -3 Magreza acentuada
≥ P 0,1 e < P3 ≥ Z -3 e < Z -2 Magreza
≥ P 3 e < P85 ≥ Z -2 e < Z +1 Eutrofia
≥ P 85 e < P 97 ≥ Z +1 e < Z +2 Risco de Sobrepeso
≥ P 97 e < P99,9 ≥ Z +2 e < Z +3 Sobrepeso
> P 99,9 > Z +3 Obesidade

Quadro 2. Valores de referência para diagnóstico do estado nutricional de crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos
utilizando as curvas de IMC (índice de massa corpórea) para idade e sexo da OMS.

Valor encontrado
Diagnóstico nutricional
Percentil (P) ou Escore Z (Z)
< P 0,1 < Z -3 Magreza acentuada
≥ P 0,1 e < P3 ≥ Z -3 e < Z -2 Magreza
≥ P 3 e < P85 ≥ Z -2 e < Z +1 Eutrofia
≥ P 85 e < P 97 ≥ Z +1 e < Z +2 Sobrepeso
≥ P 97 ≥ Z +2 Obesidade
> P 99,9 > Z +3 Obesidade grave

4
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

paterna pré-gestacional, grande ganho de peso


Qual é a etiologia da obesidade?
materno durante a gestação, diabetes mellitus
gestacional e tabagismo durante a gravidez, pre-
A obesidade é uma condição de etiologia maturidade, baixo peso ou excesso de peso para
multifatorial influenciada por fatores genéticos, a idade gestacional, ausência de amamentação,
epigenéticos, endócrino-metabólicos e compor- alto consumo proteico nos primeiros 1000 dias,
tamentais. Em cerca de 95% dos casos, a obe- excesso alimentar, sedentarismo, disbiose intes-
sidade é chamada de “comum”, “exógena” ou tinal, privação de sono, exposição a desregula-
“poligênica”. Estudos realizados com gêmeos dores endócrinos e redução da variabilidade da
mostram que a hereditariedade é responsável temperatura ambiente12-14.
por 55% a 80% na variação interindividual nos
casos de obesidade comum9.

Para que a obesidade exógena ocorra, é pre- Como avaliar clinicamente uma
ciso que variantes comuns (polimorfismos) de
criança ou adolescente obeso?
centenas de genes se somem, cada um conferin-
do um pequeno aumento de risco para ganho de A anamnese e exame físico minuciosos vão
peso. Quando esse pool gênico de maior risco direcionar o diagnóstico da etiologia da obesida-
se associa a alguns hábitos e fatores ambien- de. Os Quadros 3 e 4 mostram os pontos princi-
tais, advém a obesidade9-11. Dentre os fatores pais a serem investigados na avaliação clínica da
ambientais, destacam-se: obesidade materna e criança e adolescente obesos15,16.

Quadro 3. Anamnese na criança e do adolescente com excesso de peso.

Antecedentes Pré-natal e nascimento (diabetes gestacional, peso de nascimento, duração do


médicos aleitamento materno, e introdução da alimentação complementar)

História do Início da obesidade em pais e filhos; intervenções prévias para perda de peso;
ganho ponderal comportamentos e hábitos alimentares prévios

História familiar Membros da família com história de obesidade, diabetes gestacional ou


diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, dislipidemia, apneia obstrutiva
do sono, síndrome de ovários policísticos, cirurgia bariátrica, desordens
alimentares

Estilo de vida Hábitos alimentares: consumo nas principais refeições e lanches, de bebidas
adoçadas e fast-foods, rotina alimentar da família, compulsão alimentar, bulimia
ou comportamento purgativo.
Comportamento sedentário: tempo de tela, número de televisores, gadgets e
seu uso em casa e no quarto, tempo gasto em atividades que não envolvam tela;
Atividade física: na escola e fora da escola, atividades em finais de semana,
atividades desenvolvidas com a família, prática de esportes, meio de transporte
usado para ir à escola;
Rotina de sono
Uso de medicamentos, álcool e drogas.

Interrogatório Psicológicos: bullying, baixa autoestima, depressão, ansiedade, fobia social,


sobre sintomas preocupação excessiva com perda ou ganho de peso, distúrbios alimentares.
Sono: roncos, apneia do sono;
Tolerância ao exercício;
Sintomas específicos: doença do refluxo gastroesofágico, colelitíase,
hipertensão arterial, complicações ortopédicas, enurese, constipação
História do desenvolvimento puberal: atrasado ou precoce

5
Quando suspeitar que a obesidade “não é comum”: orientações para o pediatra

Quadro 4. Exame físico de crianças e adolescentes com excesso de peso.

Pele e tecido Acanthosis nigricans (resistência insulínica), marcas na pele, acne,


subcutâneo hirsutismo, estrias, pseudoginecomastia, intertrigo, xantelasmas
(hipercolesterolemia)

Fundo de olho Papiledema, pulsação venosa reduzida, fundoscopia (pseudotumor


cerebral)

Cabeça e pescoço Tamanho das amígdalas, obstrução respiratória

Cardiovascular Hipertensão arterial, frequência cardíaca

Respiratório Intolerância ao exercício, sibilos

Gastrointestinal Hepatomegalia, sensibilidade à palpação abdominal

Musculoesquelético Pés planos, dor na virilha, marcha cambaleante, (epifisiólise da


cabeça do fêmur), tíbia vara (doença de Blount), artralgia em
membros inferiores ou restrição do movimento

Endócrino Bócio, estrias, hipertensão, giba cervical, velocidade de crescimento,


estadiamento puberal, pênis embutido (pseudo-micropênis).

Psicossocial Depressão, baixa autoestima, isolamento social

Outros – traços Baixa estatura, desproporção corporal, dismorfismos, déficit


sindrômicos intelectual

Os achados da anamnese e exame físico, so- o direcionamento para a avaliação etiológica,


mados à avaliação da curva de crescimento, dão descrita sinteticamente no Quadro 5.

Quadro 5. Etiologia da obesidade17,18.

Estatura Comum/Exógena/Poligênica
normal ou • Idade óssea normal ou avançada
aumentada • Avanço puberal em meninas. Em meninos pode haver avanço ou atraso da
puberdade
Endocrinopatia
• Oligo/amenorreia, hirsutismo = Síndrome dos Ovários Policísticos.
• Hipoglicemia, hiperfagia = Hiperinsulinemia.
Uso de medicações
• Glicocorticoides
• Contraceptivos hormonais
• Antipsicóticos: clozapina, risperidona, olanzapina, quetiapina, lítio
• Antidepressivos tricíclicos: imipramina
• Anticonvulsivantes: carbamazepina, gapapentina, valproato, vigabatrina
• Anti-hipertensivos: propranolol, nifedipina, clonidina

continua...

6
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

... continuação

Estatura Endocrinopatias
diminuída • Bócio, pele seca e fria, atraso puberal, constipação, queda no rendimento
escolar, sonolência = Hipotireoidismo
• Adiposidade centrípeta, voz fina = Deficiência de GH
• Hiperfagia, sinais de hipertensão intracraniana, radiação ou cirurgia do SNC,
sinais de deficiência de hormônios hipofisários = Disfunção hipotalâmica
• Estrias, HAS, obesidade truncal, giba = Síndrome de Cushing
Obesidade “genética”
• Presente em menores de 5 anos
• Atraso DNPM
• Fácies dismórficas
• Hiperfagia
Necessidades especiais
• Dificuldade de movimento e coordenação

O que significa obesidade “genética”? O que significa obesidade


“monogênica”?
O termo “obesidade genética” não é de todo
preciso, já que tanto a obesidade comum (poli- Obesidade monogênica é um grupo hete-
gênica) como as associadas a endocrinopatias rogêneo de doenças raras que levam a aumento
têm importante componente genético em sua da ingestão alimentar e redução do gasto ener-
gênese. Entretanto, o termo já está consagrado gético. Várias dessas mutações envolvem genes
e é utilizado para dois grupos principais: obesi- do sistema leptina-melanocortina que estão
dade monogênica e sindrômica19: (A) Monogêni- envolvidos no controle do balanço energético
ca: quando um único gene mutado é responsável hipotalâmico. Essas mutações alteram a concen-
pelo fenótipo; (B) Sindrômica: quando um con- tração e/ou a atividade de hormônios, recepto-
junto específico de sintomas está presente e um res e enzimas e levam ao fenótipo de hiperfagia
pequeno grupo de genes está envolvido. Geral- intensa com obesidade grave de início precoce
mente o termo é usado para descrever pacientes (antes dos 5 anos), algumas vezes associados a
com obesidade associada a atraso cognitivo e alterações endócrinas19,20. Os principais genes
outros sintomas específicos. envolvidos na obesidade monogênica estão su-
marizados no Quadro 69.

Quadro 6. Principais causas de obesidade monogênica9.

Alteração genética Características clínicas

LEP (Leptina) Hiperfagia intensa


OMIN 164160 Incapacidade de sentir saciedade
Descrito em < 100 pacientes Obesidade grave início no primeiro ano de vida
Hipogonadismo Hipogonadrotófico
LEPR Hipotireoidismo Hipotalâmico
(Receptor da Leptina) Baixa estatura final
OMIN 601007
3% pacientes com obesidade grave
de início precoce

continua...

7
Quando suspeitar que a obesidade “não é comum”: orientações para o pediatra

... continuação

Alteração genética Características clínicas

POMC Insuficiência adrenal neonatal


(Pró-opiomelanocortina) (hipoglicemia, falência hepática, convulsões).
Obesidade de início precoce
OMIN 176830 Hiperfagia
Cabelos ruivos e hipopigmentação da pele (caucasianos)
Descrito em 11 pacientes
Hipotireodismo central
Deficiência do hormônio do crescimento
Hipogonadismo hipogonadotrófico

MC4R Hiperfagia
(Receptor tipo 4 da Melanocortina) Obesidade de início precoce
Aceleração da velocidade de crescimento e estatura
OMIN 155541 Aumento de massa óssea.
Aumento de massa gorda e magra
3-5% pacientes com obesidade grave
Hipotireoidismo subclínico
de início precoce

PCSK1 Diarreia por má absorção


(Pró-proteína convertase tipo 1) Hiperfagia
Hipoglicemia pós-prandial
OMIN 162150 Hipotireoidismo central
Hipogonadismo hipogonadotrófico
Descrita em 20 pacientes
Diabetes Insipido central

sociada a déficit intelectual, dismorfismos, anor-


O que significa obesidade
malidades órgão-específicas, hiperfagia extrema
“sindrômica”?
e algumas vezes associada a disfunções hipo-
talâmicas19,21. Mais de 100 síndromes associadas
O termo, obesidade sindrômica se refere a com obesidade já foram descritas, e as mais co-
pacientes com obesidade de início precoce as- muns estão sumarizadas no Quadro 7.

Quadro 7. Principais síndromes genéticas associadas à obesidade9,17.

Características clínicas
Síndrome
e alteração genética

Prader-Willi Fácies característica, pés e mãos pequenos,


OMIN 176270 hipopigmentação, hipotonia e dificuldade de crescer
quando recém-nascido
1:10.000/1:15.000 nascimentos
Baixa estatura, hiperfagia, obesidade grave,
hipogonadismo, atraso do desenvolvimento psicomotor,
distúrbios do sono e alterações comportamentais

15q11-q13, falta do segmento paterno (70%), dissomia


uniparental materna (25%), microdeleção, defeito de
imprinting ou translocação

continua...

8
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

... continuação

Características clínicas
Síndrome
e alteração genética

Bardet-Biedl Obesidade no primeiro ano de vida, retardo mental,


OMIN 209900 distrofia retiniana ou retinopatia pigmentar, extremidades
dismórficas, hipogonadismo, alterações renais
1:125.000/1:175.000 nascimentos
Condição recessiva de genética heterogênea,
12 genes implicados (BBS1-12)

X Frágil Déficit intelectual, comportamento hipercinético,


OMIN 300624 macroorquidismo, orelhas grandes, mandíbula
proeminente
1:2.500 nascimentos
Ligado ao X, gene FMR1 (Xq27.3)

Osteodistrofia hereditária de Albright Baixa estatura, face redonda, braquidactilia, calcificações


OMIN 103580 subcutâneas, anormalidades dentais e neurossensoriais.
Resistência generalizada a hormônios: PTH, TSH, GHRH< LH,
1:20.000/1:1.000.000 nascimentos FSH. Hipoparatireoidismo bioquímico funcional.

Autossômica dominante, gene GNAS 1 (20q13.2)

O Pediatra deve estar atento e aprofundar a


Considerações finais
investigação da etiologia da obesidade diante
dos seguintes sinais de alerta:
É importante diferenciar a obesidade exóge- – Obesidade iniciada no primeiro ano
na de outras etiologias, já que a evolução, risco
– Obesidade grave antes dos 5 anos
familiar e algumas vezes, o tratamento, podem
ser diferenciados. A história clínica e o exame fí- – Déficit Intelectual
sico direcionam quando se deve suspeitar que a – Dismorfismos e/ou malformações associadas
obesidade não é exógena. – Queda na velocidade de crescimento e/ou bai-
xa estatura
– Hiperfagia intensa

9
Quando suspeitar que a obesidade “não é comum”: orientações para o pediatra

REFERÊNCIAS SELECIONADAS

01. WHO – World Health Organization. WHO Expert 11. Oussaada SM, van Galen KA, Cooiman MI,
Committee on Physical Status: the use and Kleinendorst L, Hazebroek EJ, van Haelst MM,
interpretation of antropometryphisical status. et al. The pathogenesis of obesity. Metabolism.
Geneva: World Health Organization; 1995. 2019:92:26-36.

02. Weffort VRS, Lamounier JA. Aspectos 12. Schwartz MW, Seeley RJ, Zeltser LM, Drewnowski
epidemiológicos, clínicos, metabólicos da A, Ravussin E, Redman LM, et al. Obesity
obesidade na infância e na adolescência pathogenesis: An endocrine society scientific
In: Weffort VRS, Lamounier JA. Nutrição em statement. Endocr Rev. 2017;38(4):267-296.
pediatria: da neonatologia à adolescência. 2ª.
ed. Manole. Barueri. 2018. 13. Larqué E, Labayen I, Flodmark CE, Lissau I, Czernin
S, Moreno LA, et al. From conception to infancy
03. Engin A. The definition and prevalence of — early risk factors for childhood obesity. Nat
obesity and metabolic syndrome. In: Obesity and Rev Endocrinol. 2019:15:456-478.
Lipotoxicity. New York, USA: Springer; p. 1-17,
2017. 14. Departamento Científico de Nutrologia.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual
04.
World Health Organization. Obesity and de Orientação: Obesidade na infância e
overweight. Geneva: World Health Organization; adolescência. Sociedade Brasileira de Pediatria,
2018. 3ª ed. 2019

05. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 15. Baur LA. Management of child and adolescent
Pesquisa de Orçamentos familiares 2008-2009: obesity. In: Koletsko B (ed). Pediatric Nutrition
antropometria e estado nutricional de crianças, in Practice, 2nd ed. World rev nutr diet; Germany:
adolescentes e adultos do Brasil. Rio de Janeiro: Karger; 2015;p.163-7.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística;
2010 16. Departamento Científico de Nutrologia.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Guia prático
06.
World Health Organization. Child growth de atualização do Departamento de nutrologia
standards: Length/height-for-age, weight- da SBP: Avaliação do crescimento infantil –
for-age,weight-for-length, weight-for-height Entendendo o WHO Anthro e o WHO Anthro Plus.
and body mass index-for-age. Methods and agosto 2019. Disponível em https://www.sbp.
development. Geneva, Switzerland: WHO, 2006 com.br/fileadmin/user_upload/22066D-GPA_-_
e 2007. Disponível em: https://www.who.int/ Avaliacao_Crescimento_Infantil.pdf Acessado
childgrowth/standards/en/ e https://www.who. em março 2020.
int/childgrowth/en/ Acessado em março 2020.
17. Alves C. Endocrinologia Pediátrica. 1ª ed. 2019,
07. World Health Organization. WHO AnthroPlus Editora Manole, Barueri, p. 450-80.
for personal computers Manual: Software for
assessing growth of the world’s children and 18. Tumas R. Obesidade na criança e no adolescente.
adolescents. Geneva: WHO, 2007. Disponível In: Delgado AF (ed). Nutrologia. Pediatria do
em: http://www.who.int/growthref/ tools/en/ Instituto da Criança do HCFMUSP, 2.ed., 2019,
Acessado em março 2020. Manole, Barueri, p.27-3.2019.

08. World Health Organization. WHO Anthro for 19. Pigeyre M, Meyre D. Monogenic obesity. In:
personal computers, version 3.2.2, 2011: Freemark MS (Ed). Pediatric Obesity Etiology,
Software for assessing growth and development Pathogenesis and Treatment. 2nd ed., 2018,
of the world’s children. Geneva: WHO, Humana Press, New York, p:135-152.
2008. Disponível em: http://www.who. int/
childgrowth/software/en/ Acessado em março 20. Rohde K, Keller M, la Cour Poulsen L, Blüher M,
2020. Kovacs P, Böttcher Y. Genetics and epigenetics in
obesity. Metabolism. 2019;92:37-50.
09. Pinto RM, Steinmetz LS, Barbosa JMG, Mendes
AFCS, Curado MP, Cruz AD, et al. The role of 21. Irizarry KA, Haqq AM. Syndromic Obesity. In:
genetics in the pathophysiology of obesity: Freemark MS (Ed). Pediatric Obesity Etiology,
A systematic review. Obes Res Open J. Pathogenesis and Treatment. 2nd ed., 2018,
2019;6(1):11-17. Humana Press, New York, p:153-182.

10. Huvenne H, Dubern B, Clément K, Poitou C. Rare


genetic forms of obesity: Clinical approach
and current treatments in 2016. Obes Facts.
2016;9:158-173.

10
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: MEMBROS: Dirceu Solé (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Henrique Mochida Takase (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Dirceu Solé (SP)
1º VICE-PRESIDENTE: João Carlos Batista Santana (RS) EDITORES ASSOCIADOS: Evelyn Eisenstein (RJ)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Luciana Cordeiro Souza (PE) Danilo Blank (RS) Daniel Becker (RJ)
2º VICE-PRESIDENTE: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Edson Ferreira Liberal (RJ) Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Renata Dejtiar Waksman (SP) OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) COORDENAÇÃO:
SECRETÁRIO GERAL: Vera Hermina Kalika Koch (SP) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Sidnei Ferreira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Fábio Ejzenbaum (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Tulio Konstantyner (SP) MEMBROS:
1º SECRETÁRIO: Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudia Bezerra de Almeida (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Sergio Augusto Cabral (RJ) Dirceu Solé (SP)
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Luciana Rodrigues Silva (BA) Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Ricardo do Rego Barros (RJ) Julia Dutra Rossetto (RJ)
Fábio Ancona Lopez (SP)
3º SECRETÁRIO: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Luisa Moreira Hopker (PR)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Rosa Maria Graziano (SP)
DIRETORIA FINANCEIRA: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Celia Regina Nakanami (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
MEMBROS: Cláudio Leone (SP) SAÚDE MENTAL
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Gilberto Pascolat (PR) COORDENAÇÃO:
Cláudio Hoineff (RJ) Paulo Tadeu Falanghe (SP) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Rosana Fiorini Puccini (SP) MEMBROS:
Hans Walter Ferreira Greve (BA) João Cândido de Souza Borges (CE) Daniele Wanderley (BA)
Anenisia Coelho de Andrade (PI) MEMBROS: Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Rosana Alves (ES)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Isabel Rey Madeira (RJ) Rossano Cabral Lima (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA) Gabriela Judith Crenzel (RJ)
COORDENADORES REGIONAIS Jocileide Sales Campos (CE) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
NORTE: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Silvia Wanick Sarinho (PE) Adriana Rocha Brito (RJ)
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
Adelma Alves de Figueiredo (RR) MUSEU DA PEDIATRIA
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) EM PEDIATRIA COORDENAÇÃO:
NORDESTE: DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO: Edson Ferreira Liberal (RJ)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) MEMBROS:
Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Mario Santoro Junior (SP)
SUDESTE: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) CIENTÍFICOS Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Isabel Rey Madeira (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) REDE DA PEDIATRIA
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO:
SUL: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) COORDENAÇÃO: Rubem Couto (MT)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) MEMBROS:
CENTRO-OESTE: MEMBROS:
Regina Maria Santos Marques (GO) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Jefferson Pedro Piva (RS) Ana Isabel Coelho Montero
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Paulo César Guimarães (RJ) Sérgio Luís Amantéa (RS) SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Cléa Rodrigues Leone (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
TITULARES: Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Aurimery Gomes Chermont (PA)
Gilberto Pascolat (PR) NEONATAL Luciano Amedée Péret Filho (MG) SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Elena Marta Amaral dos Santos
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Ruth Guinsburg (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Rosenilda Rosete de Barros
Valmin Ramos da Silva (ES) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Hélcio Maranhão (RN)
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
SUPLENTES: Kátia Laureano dos Santos (PB) Dolores Fernandez Fernandez
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Adelma Figueiredo (RR)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA André Luis Santos Carmo (PR) SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Tânia Denise Resener (RS) Anamaria Cavalcante e Silva
João Coriolano Rego Barros (SP) Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Marynea Silva do Vale (MA)
Marisa Lopes Miranda (SP) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Joaquim João Caetano Menezes (SP) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) GRUPOS DE TRABALHO Dennis Alexander Rabelo Burns
CONSELHO FISCAL Virgínia Weffort (MG) DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
TITULARES: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS COORDENAÇÃO: Roberta Paranhos Fragoso
Núbia Mendonça (SE) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) João Paulo Becker Lotufo (SP) SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Nelson Grisard (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) MEMBROS: Marise Helena Cardoso Tófoli
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Marcia de Freitas (SP) Evelyn Eisenstein (RJ) SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SUPLENTES: PORTAL SBP Alberto Araujo (RJ) DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
João de Melo Régis Filho (PE) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA Adelma Alves de Figueiredo (RR) Marisa Lages Ribeiro
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) À DISTÂNCIA Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Suzana Maria Ramos Costa (PE) DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
PÚBLICAS: Edson Ferreira Liberal (RJ) Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR) SOCIEDADE MATOGROSEENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mohamed Kassen Omais
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG) SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
MEMBROS: DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Luciana Rodrigues Silva (BA) Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Milane Cristina De Araújo Miranda (MA) SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Ana Marcia Guimarães Alves (GO) Leonardo Cabral Cavalcante
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Camila dos Santos Salomão (AP)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Joel Alves Lamounier (MG) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES DOENÇAS RARAS Katia Galeão Brandt
Evelyn Eisenstein (RJ) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Salmo Raskin (PR) Anenisia Coelho de Andrade
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
João Coriolano Rego Barros (SP) Joel Alves Lamounier (MG) MEMBROS: SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
Alexandre Lopes Miralha (AM) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Kerstin Taniguchi Abagge
Virgínia Weffort (MG) Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
Themis Reverbel da Silveira (RS) Flávio Diniz Capanema (MG) DO RIO DE JANEIRO: Katia Telles Nogueira
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Lavinia Schuler Faccini (RS)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO COORDENAÇÃO: ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO: DO NORTE: Katia Correia Lima
PROFISSIONAL Renato Procianoy (RS) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
MEMBROS: Luciana Rodrigues Silva (BA) José Roberto Vasques de Miranda
Edson Ferreira Liberal (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
MEMBROS: SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Adelma Alves de Figueiredo
José Hugo de Lins Pessoa (SP) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Patrícia Guedes de Souza (BA) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Sérgio Luis Amantea
Mauro Batista de Morais (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Alex Pinheiro Gordia (BA) SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Isabel Guimarães (BA)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Dirceu Solé (SP) Rosamaria Medeiros e Silva
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Jorge Mota (Portugal)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) EDITORES CIENTÍFICOS: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ) METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO: Sulim Abramovici
Hélcio Villaça Simões (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS: EDITORA ADJUNTA: Elaine Carneiro Lobo
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Clovis Francisco Constantino (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cláudio Leone (SP) COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Sidnei Ferreira (RJ) Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO: Cláudio Barsanti (SP)
Flavia Nardes dos Santos (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ) PRESIDENTE:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Mario Santoro Júnior (SP)
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) VICE-PRESIDENTE:
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
COORDENAÇÃO: CONSULTORIA EDITORIAL: CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) COORDENAÇÃO: SECRETÁRIO GERAL:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Fábio Ancona Lopez (SP) Laís Fleury (RJ) Jefferson Pedro Piva (RS)

11

Você também pode gostar