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DIABETES GESTACIONAL
DOENÇA HIPETENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO
Vitolo, 2000
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•Exame obstétrico atual: ↑ ganho de peso, altura uterina maior que a esperada,
crescimento fetal excessivo, polidrâmnio
•Exame físico: baixa estatura, HAS, disposição central excessiva de gordura corporal
Gross, 2002; Saunders, 2002
Efeitodiabetogênico
Efeito diabetogênico
dada gestação
gestação
Saunders, 2002
Efeito diabetogênico da gestação
Efeito diabetogênico da gestação
A progesterona diminui
O estrogênio age como a eficácia da insulina
antagônico da insulina Nos tecidos periféricos
inibindo sua secreção
Saunders, 2002
Efeito diabetogênico da gestação
Efeito diabetogênico da gestação
Saunders, 2002
DIAGNÓSTICO DE DIABETES GESTACIONAL
IADPSG (2010)8 **; ADA e SBD (2011); SBD, OPAS, FEBRASGO e MS (2017)12
OMS: Organização Mundial da Saúde; NIH: National Institutes of Health; IADPSG: International Association of the
Diabetes and Pregnancy Study Groups; ADA: American Diabetes Association; SBD: Sociedade Brasileira de
Diabetes; OPAS: Organização Pan-Americana da Saúde; FEBRASGO: Federação Brasileira das Associações de
Ginecologia e Obstetrícia; MS: Ministério da Saúde.
CONDUTA NUTRICIONAL NO DIABETES GESTACIONAL (DG)
Evitar AG trans
Refeição %
Café da manhã 10% a 15%
Lanche 5 a 10%
Almoço 20 a 30%
Lanche da tarde 10% a 15%
Jantar 20 a 30%
Lanche noturno 5 a 10%
ADA, 2012
Conduta nutricional
• Restringir sódio para evitar DHEG
• Em todas as refeições o carboidrato deve estar junto com lipídeo, proteína ou fibras
alimentares
• edema
• hipertensão arterial
• proteinúria
FATORES DE RISCO
HAS (crônica) com PE Qualquer quadro HAS crônica ou doença renal (com surgimento de proteínúria ou piora
associada após 20ª semana)
HAS gestacional HAS sem proteinúria após a 20ª semana (temporário). Pode evoluir para PE
HAS transitória PA volta ao normal após 12 semanas do parto (gestações subsequentes e alterações
primárias)
MS, 2006
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↓ TROMBOXANOS (vasoconstritor)
VASODILATAÇÃO GENERALIZADA
FISIOPATOLOGIA DA PE E ECLÂMPSIA
Causa imunológica ou > resistência
PE e E – miometrial - a invasão do trofoblasto nas
Síndrome de artérias espiraladas é incompleta ou
má ausente, não ocorrendo a destruição
adaptação músculo – elástica = ↑ resistência e
conseqüênte isquemia placentária
Hipoxia tecidual e
alterações
multissistêmicas (renal, ↓ produção
Vasoespasmo,
pulmonar, dano endotelial, de
oftalmológica, hepática, agregação prostaciclina
plaquetária e ↑
cerebral, da PA
e↑
uteroplacentárias, tromboxano
hematológicas)
Sinais de gravidade da pré-eclampsia – SÍNDROME HELLP
QUADRO CLÍNICO
QUE SURGE COMO
cefaléia intensa vertigens torpor
AGRAVAMENTO DA
PE
PA 160/110
mmHg confirmada
escotomas sonolência dor epigástrica
em 2 medidas com
intervalo de 4 horas
elevação das
proteinúria plaquetopenia < oligúria < 500 ml/24
enzimas hepáticas
2g/24h 100.000 mm3 hs
(TGO e TGP)
• Repercussão no feto:
•Neme. B, 2000.
CONDUTA NUTRICIONAL NA DHEG
• Sódio – gestantes com HAS – menor volume plasmático e torna mais grave a hipertensão
e ↑ de edema. Restrição não é recomendada.
• Suplementar Cálcio com critério (baixa ingestão de alimentos fonte e risco aumentado de
DHEG). Suplementação de 2g/dia após a 20ª semana (sociedade Brasileira de Ginecologia
e Obsterícia)