Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS
PARA BOVINOS
D
EF = ∞
∫
0
Ct.dt
Metodologias Referências
Coleta total Infusão contínua Dose pulso
227,00 - 231,80 KRYSL et al. (1988)1
100,00 102,50 105,50 HATFIELD et al. (1990)2
- 3,78 3,56 DETMANN (1999)3
1
g/dia; 2 % do obtido por coleta total; 3 kg/dia.
IONÓFOROS
Segundo Pressman em 1968, citado por NAGARAJA et al. (1997),
antibióticos ionóforos, assim chamados por causa de sua propriedade
transportadora de íons, são membros de um grande e crescente grupo
de compostos possuindo capacidade de formar complexos lipossolúveis
com cátions e mediar seu transporte através das membranas lipídicas.
Inicialmente, esses compostos foram conhecidos por suas propriedades
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 289
USO DE LEVEDURAS
O uso de leveduras em dietas de ruminantes não é recente, uma
vez que Eckles e colaboradores em 1924, citados por NAGARAJA et al.
(1997) publicaram um trabalho sobre o uso de leveduras para bezerros.
Apresentando uma compilação de resultados, Fiems (1994), citado
pelos mesmos autores, relatou que em média a adição de Sacaromyces
cerevisiae na dieta levou a 9,5% de aumento no ganho de peso de
bezerros, 7,8% no ganho de bovinos na fase de crescimento e 3,9% de
aumento na produção de leite.
294 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
UTILIZAÇÃO DE LIPÍDEOS
Em uma extensa revisão de literatura, NAGARAJA et al. (1997)
comentaram que os lipídeos são utilizados nas dietas de ruminantes
para aumentar a energia de rações principalmente para vacas leiteiras
no início da lactação, devido à sua elevada densidade calórica, para
manipular a fermentação ruminal, ou para reduzir os custos das rações
devido ao seu baixo preço.
Com relação à utilização de lipídeos para aumentar a densidade
energética das rações, sugere-se ler o artigo descrito por GRUMMER
(1995). O autor comentou que o valor energético de uma fonte lipídica
é afetado principalmente pela sua digestibilidade, uma vez que a ED é
semelhante à EM das fontes lipídicas e que a eficiência de utilização da
EM de uma fonte lipídica é próxima de 80%. Além disso, o autor
considera que uma fonte lipídica ideal deve ser aquela que tem mínima
interferência sobre a fermentação ruminal e uma alta digestibilidade no
intestino delgado.
Os lipídeos podem alterar a fermentação ruminal. Em geral, os
efeitos da adição de lipídeos parecem depender da quantidade e da
fonte dos mesmos, sendo que os lipídeos insaturados e os ácidos
graxos de cadeia curta apresentam mais efeitos do que os saturados e
os ácidos graxos de cadeia longa, respectivamente, enquanto os sabões
de cálcio apresentam mínimos efeitos sobre a fermentação ruminal.
A fermentação ruminal dos carboidratos estruturais é reduzida
pela adição de lipídeos às dietas e o grau de redução depende das
fontes de fibra e de lipídeos, enquanto a fermentação ruminal do amido
não é influenciada. Geralmente ocorre um aumento no fluxo intestinal
de proteína microbiana possivelmente devido à redução no número de
protozoários ciliados, resultando em maior eficiência microbiana
(NAGARAJA et al. 1997).Em experimento com vacas lactantes,
MALAFAIA (1995) observou aumento na eficiência microbiana e redução
296 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
TAMPÕES
Os tampões tem a função de neutralizar o excesso de ácidos
produzidos no rúmen em situações onde os sistemas tamponantes,
principalmente o fluxo salivar são inadequados.
Tampões são uma combinação de um ácido fraco e seu sal. Os
tampões devem ser solúveis em água e seu pKa deve ser próximo do
pH fisiológico do rúmen, sendo o bicarbonato de sódio considerado um
verdadeiro tampão com um pKa de 6,25, (HUTJENS, 1991).
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 297
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando a enorme carência de dados obtidos no Brasil sobre
o valor energético dos alimentos, assim como sobre o fracionamento
mínimo necessário de protéinas e de carboidratos, sugere-se mais
pesquisas para que se possa predizer o consumo e o desempenho
animal a partir do conhecimento adequado da composição dos
alimentos.
Espera-se que a utilização de indicadores externos de forma
contínua possa ser substituída por indicadores internos e /ou por uma
única dose de um indicador externo.
Metodologias não invasivas estarão cada vez mais sendo
procuradas e estudadas para maior conforto do animal e também do
pesquisador.
A excreção urinária de derivados de purina parece ser uma
metodologia adequada para estimar a produção de protéina microbiana.
Contudo, mais pesquisas são necessárias para viabilizar a estimativa do
volume urinário, utilizando apenas uma amostragem de urina, o que
permitirá estimar a produção microbiana em condições práticas de
fazenda.
A manipulação da fermentação ruminal foi e será sempre um
grande desafio para os pesquisadores em virtude dos inúmeros
benefícios já alcançados e os possíveis de serem obtidos.
Com o avanço do conhecimento em computação, espera-se o
aparecimento de modelos matemáticos cada vez mais sofisticados para
predizer o desempenho animal.
Com a chegada do ano 2000, grandes avanços nutricionais eram
esperados, porém, nota-se que a preocupação dos pesquisadores com
os padrões de alimentação descritos desde 1850 continuam existindo, e
o NDT conhecido desde 1898 continua a ser avaliado. Assim, o que se
pode esperar para o próximo século ?
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 299
TABELAS DE COMPOSIÇÃO
Tabela 1, Cont.,
Alfafa feno 51,97 9 6,18 36,58 9 2,84 9,90 2 0,42 1,20 10 0,23 0,24 10 0,04
Alfafa verde 75,06 20 1,18 38,31 1 0 29,99 1 0 1,49 20 0,20 0,30 20 0,01
Algodão caroço 47,44 6 0,55 38,60 2 2,96
Algodão farelo 50,29 5 14,06 36,95 7 8,86 28,71 10 7,97 0,22 19 0,05 0,76 18 0,33
Algodão farelo 28% PB 0,30 1 0 1,33 1 0
Algodão farelo 41% PB 0,22 1 0 0,86 1 0
Algodão farelo com 10% de casca
Algodão farelo com 20% de casca
Algodão farelo com 30% de casca
Algodão farelo com 40% de casca
Algodão farelo com 50% de casca 0,56 18 0,14 0,15 2 0,06
Algodão torta 0,24 1 0 0,85 1 0
Amendoim casca 96,11 1 0 90,35 1 0 12,08 1 0 0,32 1 0 0,01 1 0
Amendoim farelo 0,14 5 0,05 0,79 4 0,33
Amireia 0,12 1 0 0,08 1 0
Arroz casca 29,18 34 11,19 85,04 2 7,05 67,93 37 8,59 11,51 34 0,99 0,04 3 0,02 0,06 3 0,01
Arroz farelo desengordurado 0,08 5 0,02 1,40 5 0,18
Arroz farelo integral 31,51 4 5,15 18,27 4 2,97 5,40 2 0,60 0,09 12 0,02 1,55 12 0,41
Arroz palha 43,24 9 8,17 74,35 9 4,23 52,38 11 4,42 7,33 12 1,74 0,27 3 0,08 0,08 3 0,04
Arroz quirera 0,08 2 0,01 0,07 2 0,01
Aveia 0 a 60 dias 0,06 2 0 0,06 2 0
Aveia 61 a 120 dias 72,00 1 0 62,50 1 0 0,58 3 0,07 0,42 3 0,07
Aveia feno 59,09 7 7,35 62,73 9 8,12 33,59 4 4,39 7,20 6 1,65 0,38 11 0,06 0,23 11 0,08
Aveia silagem 0,50 1 0 0,40 1 0
Aveia verde 68,98 6 4,72 62,50 1 0 0,49 21 0,18 0,33 21 0,11
1 - %MS
302 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
Tabela 1, Cont.,
MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Alimentos
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-braquiária 0 a 60 dias 28,68 21 5,37 8,98 25 2,70 6,93 6 1,12
Capim-braquiária 151 a 280 dias 43,70 14 7,36 3,48 13 0,82
Capim-braquiária 61 a 150 dias 32,83 31 4,60 5,31 40 1,14 5,35 6 0,85
Capim-braquiária brizantha 30,20 1 0 7,50 1 0 0,70 1 0 6,38 1 0 85,42 1 0
Capim-braquiária decumbens 32,75 24 5,14 7,26 52 2,59 1,21 1 0 6,70 9 1,22 83,39 1 0
Capim-braquiária decumbens 0 a 30,08 9 5,05 9,57 14 3,08 7,25 4 1,11
60 dias
Capim-braquiária decumbens 61 a 34,73 14 4,55 5,47 20 1,08 5,78 4 0,69
135 dias
Capim-braquiária decumbens feno 88,85 34 4,25 6,35 34 2,09 2,62 15 0,32 7,05 32 1,73 81,80 15 3,24
Capim-braquiária feno 86,19 31 4,59 4,00 28 1,00 1,27 5 0,77 5,96 9 2,00 89,05 3 2,15
Capim-braquiária humidícola 29,00 1 0 6,12 11 0,74
Capim-braquiária pasto 82,24 4 4,93 5,53 116 1,28 0,86 1 0
Capim-braquiária ruziziensis 26,54 7 4,37 8,15 7 2,60 2,27 1 0 5,39 4 1,22
Capim-braquiária ruziziensis 0 a 22,70 3 2,91 10,14 3 2,89 6,28 2 1,13
60 dias
Capim-braquiária ruziziensis 61 a 28,66 5 2,81 7,12 5 1,34 4,51 2 0,15
120 dias
Capim-braquiária ruziziensis feno 90,38 3 0,18 6,98 3 1,69
Capim-buffel 25,62 11 7,78 10,34 10 3,61
Capim-buffel 0 a 60 dias 23,44 5 3,81 14,00 4 2,08
Capim-buffel 61 a 84 dias 21,00 4 1,54 9,00 4 0,23
Capim-coast-cross 24,28 1 0 13,01 7 3,83 1,46 1 0 8,69 1 0 79,63 1 0
Capim-coast-cross 0 a 50 dias 15,42 4 3,30
Capim-coast-cross 51 a 70 dias 9,61 2 1,17
Capim-coast-cross feno 88,57 24 2,43 7,19 24 1,49 1,14 12 0,63 5,36 7 1,53 86,40 5 2,34
Capim-colonião 28,73 51 5,23 6,59 89 2,62 1,87 5 0,69 7,34 5 0,39 87,45 3 0,55 43,33 4 9,54
Capim-colonião 0 a 50 dias 28,62 4 3,55 11,55 4 5,38
Capim-colonião 51 a 120 dias 25,83 9 6,30 8,16 9 3,97 50,15 2 8,27
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 305
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-estrela feno 89,11 12 1,10 7,59 12 3,10 2,14 12 0,17 8,44 12 0,63 81,83 12 3,51
Capim-gordura 48,32 96 20,53 7,51 148 3,78 1,51 1 0 8,20 6 0,69 80,95 1 0 50,15 4 7,25
Capim-gordura 0 a 60 dias 23,98 14 3,39 11,76 30 2,49 60,20 1 0
Capim-gordura 61 a 240 dias 30,24 14 6,96 7,49 20 2,63 46,80 3 3,38
Capim-gordura feno 86,37 40 4,01 3,65 33 0,82 1,25 9 0,72 6,51 9 2,33 87,83 4 1,96 37,40 10 12,43
Capim-jaraguá 50,24 22 19,19 9,47 136 3,12 47,50 1 0
Capim-jaraguá 0 a 60 dias 20,13 3 1,45 13,37 12 2,98
Capim-jaraguá 61 a 160 dias 29,94 5 5,39 6,36 9 2,56 47,50 1 0
Capim-jaraguá feno 87,37 14 2,78 4,29 14 0,97 1,73 9 0,51 10,00 10 2,57 84,16 9 2,84 51,39 2 0
Capim-pangola 33,34 8 7,73 5,47 21 1,69 1,95 1 0 4,32 1 0 89,69 1 0 57,53 3 4,14
Capim-pangola 0 a 60 dias 21,60 1 0 6,15 2 0,07 62,30 1 0
Capim-pangola 61 a 240 dias 38,30 3 8,00 3,37 6 0,50 55,15 2 0,35
Capim-pangola feno 92,34 5 0,39 5,32 5 0,45 2,32 5 0,26 3,98 5 0,40 88,38 5 1,02
Capim-pensacola 9,63 6 3,42
Capim-quicuio 24,20 3 3,99 9,04 3 1,41 2,45 1 0 4,75 3 0,58
Capim-quicuio 0 a 60 dias 21,91 2 0,35 9,84 2 0,31 5,06 2 0,34
Capim-quicuio 61 a 84 dias 28,80 1 0 7,43 1 0 4,14 1 0
Capim-quicuio feno 86,50 1 0 19,80 1 0 3,79 1 0 11,42 1 0 64,99 1 0
Capim-rhodes 37,21 12 7,63 7,04 3 3,56
Capim-rhodes 0 a 45 dias 27,51 4 1,45 11,15 1 0
Capim-rhodes 46 a 135 dias 42,06 8 3,13 4,99 2 0,01
Capim-rhodes feno 89,51 15 1,14 6,72 21 2,36 2,39 15 0,29 9,05 15 2,46 81,76 15 3,58
Capim-setária 23,45 4 6,50 8,58 4 2,30 2,08 1 0 4,82 4 2,01
Capim-setária 0 a 60 dias 18,00 2 2,52 10,26 2 2,16 6,17 2 2,21
Capim-setária 61 a 112 dias 28,90 2 1,28 6,91 2 0,16 3,49 2 0,26
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 309
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Milho palha e sabugo 53,10 2 0,99 82,07 19 4,11 51,86 19 2,57 9,76 19 3,09 0,08 15 0,04 0,06 16 0,03
Milho refinasil 0,17 1 0 1,21 1 0
Milho resíduo da cultura 82,32 2 0 48,43 2 0 1,48 2 0,57
Milho rolão 60,90 1 0 62,50 1 0 40,90 1 0 3,36 2 0,70 0,12 4 0,08 0,13 4 0,04
Milho sabugo 53,80 1 0 0,06 9 0,04 0,04 10 0,02
Milho silagem 56,60 33 4,67 58,03 53 6,63 32,43 38 5,93 6,12 20 1,89 0,33 43 0,19 0,17 41 0,05
Ossos farinha 28,39 47 5,84 12,83 44 2,83
Ossos farinha autoclavada 24,60 5 2,50 9,50 5 2,97
Ossos farinha calcinada 35,37 13 2,44 15,98 12 0,77
Peixe farinha 6,65 35 1,12 3,55 34 0,73
Pena e sangue farinha 29,91 1 0 0,42 2 0,15 0,41 2 0,22
Pena e vísceras 1,39 7 0,39 0,83 7 0,18
Pena farinha 0,56 4 0,22 0,29 3 0,09
Rami feno 48,83 1 0 26,18 1 0 14,52 1 0 12,43 1 0 3,35 2 0,72 0,27 2 0,05
Resíduo de cervejaria 24,80 1 0
Sangue Farinha 0,23 11 0,14 0,17 10 0,08
Siratro 33,50 2 1,13 0,68 2 0,12 0,21 1 0
Siratro feno 47,00 1 0 11,30 1 0
Soja casca
Soja farelo 85,07 3 8,04 14,06 24 1,29 9,88 20 1,95 2,58 8 0,90 0,33 159 0,08 0,57 155 0,14
Soja farelo com 10% de casca
Soja farelo com 20% de casca
Soja farelo com 30% de casca
Soja farelo com 40% de casca
Soja farelo com 50% de casca
1 - %MS
316 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Tabela 1, Cont.,
Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Triticale 88,95 5 1,88 14,89 5 1,36 1,34 3 0,31 1,79 4 0,52 87,78 3 1,05
Uréia 98,80 13 1,65 273,63 30 11,22 0,17 1 0
Vinhaça 43,74 6 7,75 8,40 5 3,81 0,08 1 0 24,23 3 3,58 59,54 1 0 63,60 2 10,47
Vísceras de aves 95,01 6 2,03 58,41 10 4,76 24,34 6 6,51 8,54 5 2,61 11,84 4 3,58
1 - %MS
Tabela 1, Cont.,
Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Triticale 14,57 1 0 4,21 1 0 0,06 3 0,06 0,32 3 0,15
Uréia
Vinhaça 76,65 2 13,51 1,23 4 0,58 0,23 3 0,03
Vísceras de aves 3,16 9 1,99 1,68 8 0,74
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 319
1 30,20 7,50 80,45 11,58 1,65 32,97 34,17 27,73 132,19 1,13 0,25 11,25 69,99 18,76 2,45
2 28,90 7,73 75,81 32,28 4,54 32,97 17,55 11,66 78,29 1,16 0,95 11,62 72,06 16,32 2,63
3 28,42 5,44 74,13 19,33 0,58 43,62 22,10 14,37 69,73 1,67 0,06 9,85 69,31 20,84 3,16
4 20,93 7,72 78,57 17,33 4,69 37,26 16,29 24,44 52,44 1,38 0,13 7,37 76,79 15,84 2,69
5 24,28 10,22 79,78 17,38 2,54 36,18 26,95 16,95 191,28 1,29 0,15 5,45 74,38 20,17 3,55
6 30,60 6,79 59,89 32,27 4,79 38,79 11,74 12,43 94,11 1,47 0,21 37,76 49,53 12,71 2,31
7 20,93 17,76 57,18 18,62 2,16 50,48 1,62 27,12 65,36 11,05 0,48 29,29 33,92 36,76 3,15
8 91,72 7,24 93,49 32,83 6,03 5,09 32,03 24,04 95,86 1,92 0,39 1,65 73,15 25,20 1,93
9 88,56 7,22 81,90 28,06 1,70 15,04 43,97 11,24 43,12 5,08 0,23 0,74 76,58 22,68 2,87
10 89,99 36,78 36,95 6,29 5,28 63,70 16,11 3,63 186,66 9,86 0,23 53,84 14,09 32,08 2,66
11 88,62 47,90 14,06 8,26 20,07 68,11 2,18 1,38 238,24 8,42 0,41 64,99 8,10 26,91 ---
12 87,71 9,08 15,57 8,49 8,35 72,43 8,06 2,72 50,18 2,94 0,23 88,24 9,46 2,30 ---
13 87,99 10,08 21,75 15,77 14,28 57,60 11,21 1,14 34,77 12,59 0,07 71,41 21,97 6,63 ---
14 87,66 16,66 47,01 32,04 17,59 35,66 11,73 2,97 112,99 4,01 0,85 43,49 40,29 16,22 6,84
Tabela 3, Cont.
Tabela 3, Cont.
Arroz farelo integral 0,82 3 0,23 0,54 3 0,19 0,44 3 0,10 0,75 3 0,43 0,50 6 0,13
Canola farelo 2,41 2 0,13 1,58 2 0,04 1,05 2 0,04 1,48 2 0,07 2,72 2 0,01 2,38 5 0,11
farinha
Carne de equino 3,19 1 0 1,94 1 0 0,81 1 0 1,02 1 0 2,89 1 0 2,45 1 0
Carne de suíno 2,71 3 0,34 1,57 3 0,06 0,93 3 0,01 1,17 3 0,15 2,87 3 0,14 2,38 3 0,20
farinha
Carne e ossos 3,44 6 0,47 1,39 6 0,36 0,61 4 0,29 0,97 6 0,30 2,34 6 0,71 2,03 6 0,54
farinha
Carne farinha 3,08 5 0,63 1,69 5 0,18 0,88 5 0,07 1,14 5 0,13 2,84 5 0,13 2,54 8 0,19
Caseína 6,62 1 0
Levedura seca 1,18 6 0,16 1,11 6 0,12 0,52 3 0,07 1,35 6 0,13 2,06 6 0,16 1,97 8 0,22
atoxicado
Mandioca raspa 0,14 1 0 0,04 1 0 0,04 1 0 0,07 1 0 0,07 4 0,01
Milho fubá 0,41 27 0,08 0,43 27 0,05 0,25 23 0,05 0,31 27 0,08 1,15 26 0,22 0,24 59 0,03
1 - %MS
324 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
Tabela 4, Cont.,
Algodão farelo 0,62 1 0 1,27 2 0,10 0,61 3 0,05 1,63 1 0 3,17 1 0 7,15 1 0
Arroz farelo integral 0,20 6 0,04 0,45 3 0,13 0,06 2 0,04 0,63 3 0,12 1,10 2 0,46 1,76 2 0,60
Canola farelo 0,84 3 0,01 1,72 2 0,01 1,99 2 0,04 2,81 2 0,03 6,89 2 0,25
farinha
Carne de equino 0,52 1 0 1,60 1 0 0,31 1 0 1,16 1 0 3,60 1 0 6,27 1 0
Carne de suíno 0,57 3 0,05 1,35 3 0,10 2,15 3 0,16 3,22 3 0,27 5,04 3 0,59
farinha
Carne e ossos 0,52 7 0,12 1,27 6 0,33 0,28 7 0,05 1,80 6 0,46 3,24 5 0,71 4,85 5 0,92
farinha
Carne farinha 0,60 8 0,08 1,46 5 0,17 0,31 2 0,01 1,92 5 0,44 3,46 5 0,41 5,73 5 1,09
Levedura seca 0,42 5 0,06 1,50 7 0,11 0,39 5 0,13 1,67 6 0,21 3,08 6 0,31 3,93 6 0,53
atoxicado
Mandioca raspa 0,03 4 0,01 0,04 3 0,01 0,06 1 0 0,11 1 0 0,24 1 0
Milho fubá 0,18 37 0,05 0,32 30 0,05 0,07 24 0,02 0,43 27 0,11 0,60 20 0,09 1,90 20 0,37
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 325
Tabela 4, Cont.,
Canola farelo 1,71 2 0,06 0,98 3 0,03 1,99 2 0,03 1,74 2 0,01 1,41 2 0,11
farinha
Carne de equino 3,61 1 0 0,33 1 0 6,56 1 0 4,08 1 0 2,13 1 0 1,11 1 0
Carne de suíno 3,02 3 0,36 0,36 3 0,03 5,48 3 1,06 3,36 3 0,65 1,56 3 0,13 0,94 3 0,05
farinha
Carne e ossos 3,83 4 0,35 0,15 4 0,09 7,59 5 0,98 4,86 4 0,45 1,79 5 0,37 0,80 4 0,26
farinha
3,43 5 0,69 0,33 7 0,05 6,49 5 1,88 3,94 5 1,04 1,82 5 0,37 0,98 5 0,08
Carne farinha
Caseína 0,28 1 0
atoxicado
Mandioca raspa 0,07 1 0 0,04 2 0,03 0,05 1 0 0,04 1 0 0,05 1 0
0,70 21 0,13 0,17 31 0,05 0,35 24 0,05 0,83 21 0,18 0,44 22 0,08 0,33 21 0,11
Milho fubá
1 - %MS
326 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
Tabela 4, Cont.,
1 1 1 1 1 1
Arginina Fenilalanina Histidina Isoleucina Leucina Lisina
Alimentos
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Milho glúten 1,99 2 0,02 3,84 2 0,04 1,29 2 0,04 2,32 2 0,45 10,56 2 0,10 1,15 3 0,22
Milho opaco-2 fubá 0,62 8 0,05 0,38 8 0,03 0,31 8 0,07 0,26 8 0,08 0,79 8 0,04 0,42 8 0,06
Peixe farinha 2,65 12 0,81 1,76 12 0,50 1,15 11 0,45 1,41 12 0,89 3,19 12 1,00 3,60 13 0,98
Pena e vísceras farinha 4,08 4 0,41 2,86 4 0,28 0,70 4 0,06 3,10 4 0,30 5,22 4 0,50 2,16 4 0,19
Pena farinha 5,75 3 0,47 4,07 3 0,46 0,55 2 0,02 4,18 3 0,21 7,41 3 0,90 2,07 3 0,30
Sangue farinha 3,13 3 0,19 5,61 3 0,38 4,46 2 0,15 0,77 3 0,08 10,28 3 0,51 6,31 4 0,81
Soja farelo 3,35 28 0,52 2,38 30 0,25 1,15 23 0,22 2,07 29 0,33 3,65 30 0,35 2,86 59 0,27
Soja integral extrusada 3,31 1 0 2,21 1 0 1,07 1 0 2,05 1 0 3,38 1 0 2,64 4 0,10
Sorgo grão 0,34 3 0,10 0,54 3 0,16 0,20 2 0,08 0,33 3 0,18 1,47 3 0,77 0,15 5 0,05
Trigo farelo 1,10 6 0,23 0,60 7 0,09 0,42 6 0,08 0,48 7 0,12 1,03 7 0,17 0,65 7 0,11
Vísceras farinha 3,80 3 0,30 2,46 3 0,30 0,95 2 0,06 2,44 3 0,42 4,37 3 0,62 3,10 4 0,43
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 327
Tabela 4, Cont.,
Milho glúten 1,49 3 0,17 1,87 2 0,43 0,37 2 0,10 2,64 2 0,52 4,14 1 0 13,67 1 0
Milho opaco-2 fubá 0,15 7 0,03 0,35 8 0,04 0,09 4 0,02 0,43 8 0,10 0,97 8 0,15 1,73 8 0,11
1,29 14 0,29 1,75 12 0,62 0,78 8 0,14 1,74 12 1,08 4,34 10 1,21 5,77 10 1,47
Peixe farinha
Pena e vísceras 0,76 5 0,08 3,15 4 0,33 0,48 1 0 4,73 4 0,48 4,54 4 0,34 7,67 3 0,75
farinha
Pena farinha 0,60 3 0,12 4,38 3 0,22 6,34 3 0,31 5,82 2 0,56 9,46 2 0,48
Sangue farinha 1,05 3 0,14 3,81 4 0,55 1,35 5 0,35 7,22 3 0,93 7,80 2 0,61 7,71 2 0,90
Soja farelo 0,62 40 0,11 1,81 33 0,21 0,66 23 0,14 2,14 29 0,28 5,57 21 0,55 9,07 21 0,97
extrusada
0,40 1 0 1,18 1 0 0,45 1 0 2,06 1 0 3,44 1 0 6,94 1 0
Soja tostada
Sorgo grão 0,15 5 0,03 0,33 3 0,10 0,08 4 0 0,43 3 0,19 0,72 3 0,19 2,45 3 1,09
Trigo farelo 0,23 7 0,03 0,54 6 0,10 0,21 8 0,04 0,73 7 0,11 1,25 4 0,16 2,92 4 0,19
Vísceras farinha 1,18 3 0,16 2,39 4 0,24 0,47 1 0 3,09 3 0,70 4,53 3 0,38 7,02 3 0,07
1 - %MS
328 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
Tabela 4, Cont.,
Milho glúten 5,78 1 0 1,06 2 0,13 1,61 2 0,17 5,59 2 0,66 3,32 1 0 3,22 2 0,32
Milho opaco-2 fubá 0,61 8 0,03 0,15 8 0,04 0,48 8 0,05 0,82 8 0,08 0,48 8 0,06 0,34 7 0,04
2,98 10 0,69 0,58 12 0,03 3,52 11 1,25 2,82 10 0,34 1,96 11 0,36 1,44 11 0,68
Peixe farinha
Pena e vísceras 4,39 4 2,24 3,55 4 0,74 4,52 4 0,56 4,89 4 0,82 5,55 4 0,92 1,93 4 0,20
farinha
Pena farinha 3,45 1 0 4,94 3 1,66 7,43 2 2,26 7,62 1 0 11,50 2 3,97 2,18 2 0,47
Sangue farinha 6,51 2 0,66 0,76 3 0,18 3,39 3 0,20 3,39 1 0 4,21 3 0,20 1,98 2 0,51
Soja farelo 2,09 21 0,16 0,67 36 0,13 2,04 25 0,16 2,41 20 0,35 2,53 23 0,28 1,54 21 0,30
extrusada
1,74 1 0 0,89 1 0 1,71 1 0 2,07 1 0 1,64 1 0 1,58 1 0
Soja tostada
Sorgo grão 1,19 2 0,59 0,16 3 0,03 0,34 2 0,05 0,89 2 0,40 0,55 2 0,17 0,38 2 0,23
Trigo farelo 0,81 4 0,16 0,32 7 0,05 0,89 5 0,16 0,94 4 0,11 0,75 4 0,15 0,51 4 0,11
Vísceras farinha 3,48 2 0,55 0,78 3 0,33 5,26 2 1,93 3,05 1 0 2,68 2 0,56 1,89 2 0,28
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 329
RERÊNCIAS
BEAUCHEMIN, K.ª; RODE, L.M. The potential use of feed enzymes for
ruminants. In: CORNELL NUTRITION CONFERENCE FOR FEED
MANUFACTURERS, 58th 1996. Proceedings.. Ithaca: Cornell University,
1996. P.131-141.
BRODERICK, G.A, MERCHEN, N.R. 1992. Markers for quantifying microbial protein
synthesis in the rúmen. J.Dairy Sci., 75:2618.
CARVALHO, ªU., VALADARES FILHO, S.C., COELHO DA SILVA, J.F. et al. 1997b.
Níveis de concentrado em dietas de zebuínos. 3. Eficiência microbiana e
população de protozoários ruminais. R. Bras. Zootec., 26(5):1006-1016.
CHEN, X.B. ∅RSKOV, E.R., HOVELL, F.D.D. 1990ª Excretion of purine derivatives
by ruminants:endogenous excretion, differences between cattle and sheep. Br.
J. Nutr., 63(1):121-129.
CHEN, X.B., GOMES, M.J. 1992. Estimation of microbial protein supply to sheep
and cattle based on urinary excretion of purine derivatives – an overview of
technical details. (Occasional publication) INTERNATIONAL FEED RESEARCH
UNIT. Bucksburnd, Aberdeen:Rowett Research Institute. 21p.
CHEN, X.B., SAMARAWEERA, L., KYLE, D.L. et al. 1996. Urinary excretion of purine
derivatives and tissue xantine oxidase (EC 1, 2, 3, 2) activity in buffaloes
(Bubalis bubalis) with special reference to differences between buffaloes and
Bos taurus cattle. Br. J. Nut., 75:317-407.
DEVENDRA,C; LEWIS, D. Fat in the ruminant diet: a review. Ind. J. Anim. Sci.
v.44. p.917-938, 1974.
DHIMAN, T.R.; SATTER, L.D.; PARIZA, M.W. et al. Conjugated linoleic acid
(CLA) content of milk from cows offered diets rich in linoleic and linoleic
acid. J. Dairy. Sci. v.83. n. 5 p. 1016-1027, 2000.
FRANCE, J., DHANOA, M.S., SIDDONS, R.C. et al. 1988. Estimating the fecal
produzing by ruminants from faecal marker concentration curves. J. Theor.
Biol., 135(2):383-391.
FUJIHARA, T., ∅RSKOV, E.R., REEDS, P.J. et al. 1987. The effect of protein
infusion on urinary excretion of purine derivatives in ruminants nourished by
intragastric nutrition. J. Agric. Sci., 109:7-12.
332 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
FUNABA, M., KENSUKE, K., TSUNENORI, I. et al. 1997. Duodenal flow of microbial
nitrogen estimated from urinary excretion of purine derivatives in calves after
early weaning. J. Anim. Sci., 75(7):1965-1973.
HOGUE,D.E. Animal nutrition and the 60th anniversary of the cornell nutrition
conference. In: CORNELL NUTRITION CONFERENCE FOR FEED
MANUFACTURERS, 60th 1998. Proceedings.. Ithaca: Cornell University,
1998. p.62-64..
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 333
HOLLEMAN, D.F., WHITE, R.G. 1989. Determination of digesta fill and passage
rate from nonabsorbed particulate phase markers using the single dose
method. Can. J. Zool., 67(1):488-494.
HUNGATE, R, E. Introduction : the ruminant and the rumen.. In: HOBSON, P.N
(Ed). THE RUMEN MICROBIAL ECOSYSTEM. Elsevier Science Publishers
Ltda, Essex. 1988. p.1-19.
HUTJENS, M.F.; Feed additives. In: SNIFFEN, C.J.; HERDT, T.H.. (eds.) THE
VETERINARY CLINICS OF NORTH AMERICA. Proceedings …Philadelphia.
1991. W.B. Saunders company, 199l. p. 525-540.
KENNELLY, J.J ;GLIMM,D.R; OZIMEK,L.et al. Milk composition in the cow. In:
CORNELL NUTRITION CONFERENCE FOR FEED MANUFACTURERS, 61,
1999, Proceedings., Ithaca: Cornell University, 1999. p. 1-21.
KRYSL, L.J., GALYEAN, M.L., ESTELL, R.E. et al. 1988. Estimating digestibility
and faecal output in lambs using internal and external markers. J. Agr. Sci.,
111(1):19-25.
KUNG JR, L.; TREACHER, R.J.; NAUMAN, G. et al. The effect of treating forages
with fibrolytic enzymes on its nutritive value and lactation performance of
dairy cows. J. Dairy. Sci. v.83. n.1. p.115-122, 2000.
LEWIS; G.E; SANCHEZ, W.K; HUNT, C.W. et al. Effect of direct-fed fibrolytic
enzymes on the lactational performance of dairy cows. J. Dairy Sci. v.82. p.
611-617, 1999.
LIANG, J.B., MATSUMOTO, M., YONG, B.A. 1994. Purine derivative excretion and
ruminal microbial yield in malaysian cattle and swamp buffalo. Anim. Feed Sci.
Technol., 47(3/4):189-199.
LIPPKE, H., ELLIS, W.C., JACOBS, B.F. 1986. Recovery of indigestible fiber
from feces of sheep and cattle on forage diets. J. Dairy Sci., 69(2):403-412.
334 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000
MAYNARD, L.A.; LOOSLI, J.K.; HINTZ, H.F. et al. Animal nutrition, McGraw.Hill
Book Company. 1979, 602 p.
MOORE, J.A., POND, K.R., POORE, M.H. et al. 1992. Influence of model and
marker on digesta kinetic estimate for sheep. J. Anim. Sci., 70(11):38-3540.
MOSCARDINI, S., WRIGHT, T.C., LUIMES, P.H. et al. 1998. Effects of rumen-
undegradable protein and feed intake on purine derivative and urea
nitrogen:comparison with predictions from the Cornell Net Carbohydrate and
protein system. J. Dairy Sci., 81(9):2421-2329.
MUNIZ, N.R.; GARCIA, R.; CHRISTMAS, E.P. et al. Estudo do manejo de uma
capineira de capim-elefante “mineiro”. R. Bras. Zoot., v.1, n.1, p. 1-23.
1972.
NEWBOLD, C.J.; McINTOSH, F.M.; WALLACE, R.J. Mode of action of the yeast
Saccaromyces cerevisiae, as a feed additive for ruminants. Br. J. Nutr. v.
76. p. 249 -261, 1996.
OWENS, F.N., HANSON, C.F. 1992. External and internal markers for
appraising site and extent of digestion in ruminants. J. Dairy Sci.,
75(9):2605-2617.
PEREZ, J.F., BALCELLS, J., GUADA, J.A. et al. 1996. Determination of rumen
microbial-nitrogen production in sheep:a comparison of urinary purine excretion
with methods using 15N and purine bases as markers of microbial-nitrogen
entering the duodenum. Br. J. Nut., 75:699-709.
PIAGGIO, L.M., PRATES, E.R., PIRES, F.F. et al. 1991. Avaliação das cinzas
insolúveis em ácido, fibra em detergente ácido indigestível e lignina em
detergente ácido indigestível como indicadores internos da digestibilidade.
R.. Bras. Zootec., 20(3):306-312.
POND, K.R., ELLIS, W.C., MATIS, J.H. et al. 1988. Compartment models for
estimating attributes of digesta flow in cattle. Br. J. Nutr., 60:571-595.
RAAB, L.; CAFANTARIS, B.; JILG, T. et al. Rumen protein degradation and
biosynthesis. 1. A new method for determination of protein degradation in
rumen fluid in vitro. Br. J. Nutr. v. 50. p.569-582, 1983.
RUSSELL, J.B; CHOW,J.M. Another theory for the action of ruminal buffer salts,
decreased starch fermentation and propionate production. J. Dairy. Sci.
v.76. p. 826-830, 1993.
SNIFFEN, C.J., O’CONNOR, J.D., VAN SOEST, P.J. et al. A net carbohydrate and
protein system for evaluating cattle diets: II. Carbohydrate and protein
availability. J. Anim. Sci., v. 70, p. 3562 – 3577, 1992.
SODER, K.J.; HOLEN, L.A. Dry matter intake and milk yield and composition of
cows fed yeast prepartum and post partum. J. Dairy. Sci. v.82. n.3. p. 605-
610, 1999.
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 337
SUSMEL, P., STEFANON, B., PLAZZOTTA, E., SPANGHERO, M., MILLS, C.R. The
effect of energy and protein intake on the excretion of purine derivatives. J.
Agric. Sci, v. 123, p. 257-266, 1994.
USHIDA, K., LASSALAS, B., JOUANY, J.P. 1985. Determination of assay parameters
for RNA analysis in bacterial and duodenal samples by spectrophotometry.
Influence of sample treatment and preservation. Reprod. Nutr. Develop.,
25(6):1037- 1046.
VAGNONI, D.B., BRODERICK, G.A., CLAYTON, M.K. et al. 1997. Excretion of purine
derivates by Holstein cows abomasally infused with incremental amounts of
purines. J. Dairy Sci., 80(8):1695-1702.
VALADARES FILHO, S.C., COELHO DA SILVA, J.F., LEÃO, M.l., SANT’ANA, R.,
VALADARES, R.F.D. Eficiência de síntese microbiana em novilhos
holandeses, nelores e búfalos mestiços, obtida por diferentes métodos. R..
Bras. Zootec., v. 19, p. 424-430, 1990.
VAN SOEST,P.J.; ROBERTSON,J.B; L EWIS, B.A Methods for dietary fiber, neutral
detergent fiber , and nonstarch polysaccharides in relation to animal nutrition.
J. Dairy Sci. v.74,n.10 . p.3583-3597, 1991.
VAN SOEST, P.J. Nutritional Ecology of the Ruminant. Comstock Publ. Assoc.
Ithaca, 1994. 476 p.
VERBIC, J., CHEN, X.B., MACLEOD, N.A. et al. 1990. Excretion of purine derivatives
by ruminants. Effect of microbial nucleic acid infusion on purine derivative
excretion by steers. J. Agric. Sci., 114(3):243-248.