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NUTRIÇÃO, AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS E TABELAS

DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS
PARA BOVINOS

Sebastião de Campos Valadares Filho


Prof. Titular UFV, Pesquisador CNPq E-mail-scvfilho@mail.ufv.br

Considerando que a nutrição envolve várias reações químicas e


processos fisiológicos que transformam os alimentos em tecidos
corporais e atividades, conseqüentemente, ela envolve a ingestão, a
digestão, absorção dos vários nutrientes, seu transporte para todas
células corporais e a remoção dos produtos do metabolismo (MAYNARD
et al., 1979), observa-se que o conhecimento dos alimentos tanto em
composição quanto em termos de sua avaliação é essencial para o
entendimento da nutrição. Assim, essa pequena revisão abordará
alguns aspectos históricos da nutrição, apresentará a Tabela de
Composição de Alimentos para Bovinos desenvolvida pelo
Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa,
discutirá sobre algumas técnicas de avaliação de alimentos, e sobre as
possibilidades de manipulação da composição do leite e da fermentação
ruminal.
Hipócrates (460 a 357 A.C.), citado por ENSMINGER et al. (1990),
conhecido como o pai da Medicina, foi o primeiro grande médico a ter
interesse na nutrição. Algumas de suas afirmativas: “Crianças produzem
mais calor e necessitam mais alimentos do que adultos” e “pessoas que
são muito gordas podem morrer mais cedo do que aquelas mais
magras”.
Os padrões de alimentação iniciaram-se com Thaer (1810) que
utilizou feno como padrão, enquanto em 1859, Grouven, outro cientista
alemão, fez uso de análises de proteína, gordura e carboidratos para
formular o primeiro padrão alimentar para animais domésticos. Outros
sistemas se seguiram, sendo que Wolff em 1864 descreveu um padrão
baseado em nutrientes digestíveis obtidos a partir de experimentos de
alimentação. Em 1897, o alemão Lehmann modificou os padrões de
Wolff. Outros sistemas apareceram, entre os quais aquele dos
nutrientes digestíveis totais publicado na primeira edição do livro, Feeds
and Feeding em 1898 por Henry, seguindo-se os valores de energia
líquida de Armsby em 1915 (ENSMINGER et al., 1990).
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No prefácio da 1a edição do livro publicado em 1937, MAYNARD et


al. (1979) afirmaram que a finalidade do livro seria apresentar os
princípios de nutrição e sua aplicação para alimentação e tais objetivos
permaneceram até a última edição.
Sprengel em 1832 relatou que os ácidos acético e butírico eram
produtos da degradação das plantas no rúmen, Zuntz em 1879
apresentou evidências de que os ácidos foram absorvidos e oxidados
pelo tecido animal para encontrar seus requerimentos de energia e em
1940, Barcroft, McAnally e Phillipson demonstraram que as quantidades
absorvidas dos ácidos acético, propiônico e butírico foram suficientes
para atender aos requerimentos de energia dos ruminantes, (HUNGATE,
1988).
Descrevendo o histórico das publicações do Cornell Nutrition
Conference, desde 1946, HOGUE (1998) comentou sobre 2 artigos
publicados em 1946, por J.K. Loosli intitulado “avaliação e uso das
recomendações de nutrientes para animais domésticos”, e outro
apresentado pelo professor F.B. Morrison: “avanços da alimentação
animal no tempo da Segunda Guerra Mundial”, aparentemente surgido
a partir de suas recentes viagens à Europa tanto quanto as novas
descobertas nos EUA.
Ainda em 1946, L.A. Maynard relatou sobre as novas tendências
em técnicas experimentais e em 1947, abordou sobre “as necessidades
protéicas em termos de aminoácidos”, o que ainda estamos fazendo e
que só mais recentemente tem apresentado algum progresso em
ruminantes. Já Morrison discutiu sobre “avaliação de diferentes
alimentos para produção” e falou que a energia líquida dos alimentos
podia ser estimada a partir de experimentos de alimentação e seria
mais exata do que os valores de NDT, mas afirmou também que os
valores de energia metabolizável não apresentaram nenhuma vantagem
em relação ao NDT.
Em 1949, J.K. Loosli discutiu sobre “substitutos de leite para
bezerros” que eram novidade naquela época. S.E. Smith apresentou
dados sobre “estudos de cobalto com animais domésticos” e a história
do fator de proteína animal, vitamina B12 e cobalto começava a ser
entendida.
Um artigo importante também foi publicado em 1956 por R.G.
Warner sobre o desenvolvimento do estômago dos ruminantes e a
influência do leite, feno e grãos na dieta.
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No final dos anos 50, o selênio tornou-se conhecido como


nutriente essencial. M.C. Nesheim e M.L. Scott relataram sobre sua
atividade em aves em 1957 e D.F. Hogue em 1958 sobre sua relação
com a distrofia muscular em ovinos.
Uma mudança importante no pensamento sobre alimentação de
vacas leiteiras de alta produção ocorreu em 1965, quando J.T. Reid,
H.F. Tyrrell e P.W. Moe relataram sobre a redução na digestibilidade
associada com o aumento no consumo de matéria seca. Até essa
época, geralmente se usava os valores de digestibilidade obtidos com
animais alimentados ao nível de mantença.
Em 1968, Van Soest apresentou o trabalho “estimativas do valor
nutricional dos alimentos a partir de análises químicas, o que resultou,
posteriormente, no entendimento do valor nutricional verdadeiro dos
alimentos.
Nos anos 80, iniciou-se nova era com o artigo de Dale Bauman e
colaboradores sobre o “efeito do hormônio de crescimento exógeno em
vacas leiteiras de alta produção”. As vacas leiteiras estavam
aumentando a sua produção e pensou-se de forma diferente sobre seus
requerimentos, sua utilização dos nutrientes e a partição do uso desses
nutrientes; isto se tornou mais fácil com os artigos descritos por Van
Soest e as afirmativas de J.M. Elliot, em 1976, no artigo “a economia de
glicose em vacas lactantes”.
Colocando boa parte dessa história e outros princípios
nutricionais juntos na era dos computadores, D.G. Fox tem sido
responsável pelo CNCPS com os primeiros artigos em 1987 e freqüentes
atualizações.
Quais seriam então as novidades para o futuro, de acordo com HOGUE
(1998)?
1) Melhorar o conhecimento dos efeitos da dieta sobre o consumo
de alimentos com ruminantes.Com o entendimento de como a
formulação da dieta afeta ou controla o consumo de um animal
em um estado fisiológico e num determinado ambiente, pode-se
formular rações e o consumo tornar-se-á como um resultado
assim como são ganho e produção de leite. W.A. Henry iniciou
fornecendo valores de consumo de matéria seca para várias
classes de animais em 1898 no livro “Feeds and Feeding” e até
hoje, as tabelas continuam iniciando com o consumo de matéria
seca.
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2) Acredita-se que atualmente é a era da “nutrição molecular” ou


do “metabolismo molecular”, resultando no entendimento dos
vários mecanismos de controle. Espera-se avanços na produção
de partes dos produtos animais controlados pela nutrição.
3) Com a facilidade de computação e aumento de disponibilidade
de informações espera-se grande expansão de modelos
matemáticos.

Alguns resultados de pesquisa conduzidos no Brasil, desde a


criação da Sociedade Brasileira de Zootecnia em 1951, a edição da
primeira revista Brasileira de Zootecnia em 1972 e a última revista em
1999,serão apresentados para avaliar a evolução dos trabalhos
publicados na área de nutrição de ruminantes. A primeira Reunião
Anual da SBZ foi realizada de 26 a 28 de julho de 1951 na Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, com apresentação de 12
trabalhos, segundo PEIXOTO (1982), dentre os quais podem-se citar na
área de ruminantes: Produção leiteira e indústria de laticínios em São
Paulo, apresentado por José Assis Ribeiro; Noção sobre a
regulamentação do comércio e do emprego de sub-produtos industriais
utilizáveis na alimentação dos animais, apresentado por Alcides di
Paravicini Torres e Ensaio de digestibilidade, apresentado por Jorge
Lopes.
O volume 1, no 1 da Revista Brasileira de Zootecnia de 1972, traz
alguns artigos, outra vez abordando o uso de alimentos alternativos,
conforme descrito por CAMPOS et al. (1972), que estudaram a
substituição do farelo de algodão pelo grão de soja cru, como
suplemento protéico para vacas em lactação, com o objetivo de buscar
um alimento alternativo mais barato para usar em rações. Outro
trabalho, também publicado na mesma revista por ANDRADE e GOMIDE
(1972), relacionou a curva de crescimento e o valor nutritivo do capim-
elefante.O capim-elefante foi cortado com várias idades e as variáveis
indicativas do valor nutritivo medidas foram os teores de proteína bruta,
celulose, carboidratos solúveis e os coeficientes de digestibilidade “in
vitro” da matéria seca e da celulose. Vale salientar que a digestibilidade
“in vitro” foi conduzida durante 24 horas. Também MUNIZ et al. (1972)
mediram a digestibilidade “in vitro” utilizando esse mesmo tempo.
Avaliando o último número da Revista Brasileira de Zootecnia
publicado em 1999, observa-se que, na área de ruminantes, os
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trabalhos discutiram sobre exigências de minerais para caprinos,


seleção de dietas por caprinos, eficiência alimentar em zebuínos e
mestiços e um trabalho descrito por PRADO e MARTINS (1999) com o
objetivo de avaliar o efeito da substituição do farelo de algodão pelo
farelo de canola no desempenho de novilhas Nelore confinadas.
Então se 1972 for considerado passado, observa-se que a
preocupação dos pesquisadores em substituir alimentos continua, sendo
que, com o desenvolvimento de novas tecnologias, as pesquisas atuais
buscam informações para tentar explicar os resultados de maneira
diferente daquela descrita nos anos 70. No entanto, acredita-se que
pesquisas buscando a utilização de alimentos alternativos serão sempre
conduzidas buscando reduzir os custos de alimentação ou melhorar o
balanceamento dos nutrientes nas rações.
Se forem avaliados os trabalhos conduzidos objetivando estudar
as exigências nutricionais de ruminantes, pode-se inferir que essas
pesquisas também estarão sendo conduzidas no futuro com o objetivo
de conhecimento das exigências nutricionais dos diferentes nutrientes
nas várias espécies de ruminantes ou de avaliar os efeitos do
melhoramento genético ou da adição de aditivos às rações sobre as
exigências nutricionais dos nutrientes.
As preocupações descritas em 1951 sobre a regulamentação do
comércio e do emprego de subprodutos na alimentação animal
continuam existindo, principalmente com a descoberta de novos
produtos, tais como, hormônios, ionóforos, enzimas e leveduras, cujos
efeitos na alimentação animal deverão estar continuamente sendo
avaliados. Assim, nota-se que o passado, o presente e o futuro muitas
vezes apresentam objetivos semelhantes dentro da nutrição de
ruminantes.

TABELAS DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS PARA RUMINANTES


Considerando a importância do conhecimento da composição de
alimentos, nas Tabelas 1, 2, 3 e 4 são apresentadas a composição dos
principais volumosos e concentrados selecionados da Tabela CQBAL,
descrita por CAPPELLE (2000). Na Tabela 1 apresentam-se os dados em
termos de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE),
matéria mineral (MN), carboidratos totais (CHOT), nutrientes digestíveis
totais (NDT), digestibilidade da MS (DIGMS), fibra em detergente
neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), lignina (LIG), cálcio
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(Ca) e fósforo (P); na Tabela 2 são encontrados alguns resultados de


análises das frações de carboidratos (A, B1, B2 e C) e de proteínas (A;
B1; B2; B3 e C) avaliadas de acordo com a metodologia do CNCPS, assim
como as taxas de digestão das frações protéicas B1, B2 e B3 e da FDN. A
Tabela 3 mostra a composição de alguns alimentos em termos das
frações apresentadas pelo modelo de ORSKOV e McDONALD (1979),
enquanto a Tabela 4 apresenta a composição aminoacídica de alguns
alimentos.
Esses resultados são somente uma parte selecionada da Tabela de
composição dos alimentos para ruminantes, que utiliza dados obtidos a
nível de Brasil, oriundos de teses publicadas na Escola de Veterinária da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Universidade Federal
de Lavras (UFLA), na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
(ESALQ), na Universidade Estadual de Maringá (UEM), até 1997 e na
Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa- MG até 1998 . Foi
desenvolvido um software denominado CQBAL, onde informações mais
detalhadas sobre a composição dos alimentos podem ser visualizadas
(CAPPELLE,2000).
Essas tabelas apresentam além das médias, o número de
observações e o desvio padrão, para que o usuário possa avaliar a
confiabilidade das médias apresentadas. Os teores de CHOT foram
calculados como: CHOT = 100 – (% PB + %EE + %MM). Observando a
Tabela 1, nota-se que há necessidade de maior número de análises
químicas e principalmente do valor energético dos alimentos. Observa-
se também que os valores de NDT e DIGMS às vezes são bastante
diferentes o que se explica em virtude do número de observações ser
diferente para essas variáveis. Avaliando as Tabelas 2 e 3, observa-se
que somente um limitado número de alimentos possui a composição em
termos de frações protéicas e de carboidratos e em termos de
composição de aminoácidos (Tabela 4) o número de observações é
ainda menor.
Em termos de composição de alimentos, observa-se que há
carência de informações sobre o valor energético dos alimentos,sobre
os teores de compostos nitrogenados não protéicos, NIDN, NIDA e,
também sobre os teores de FDN potencialmente digestível e indigestível
(frações B2 e C dos carboidratos). Também existem poucas informações
sobre as taxas de digestão das diferentes frações. Assim, sugere-se que
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pesquisas sejam direcionadas para preencher as lacunas presentes na


tabela de composição de alimentos.

USO DE INDICADORES INTERNOS PARA ESTIMATIVA


DE DIGESTIBILIDADE
Há muitos anos que as pesquisas na área de nutrição de
ruminantes vêm buscando alternativas para avaliar o valor nutricional
dos alimentos. Após o conhecimento da composição química, a
estimativa dos valores de digestibilidade é reconhecidamente essencial
para determinar o valor nutritivo dos alimentos. Todavia, experimentos
para determinação de digestibilidade, através de coleta total de fezes
são dispendiosos e necessitam de adaptação dos animais às gaiolas e
às bolsas coletoras. O uso de indicadores internos, aqueles constituintes
da dieta que não apresentam digestibilidade, vem sendo alternativa ao
método de coleta total e aos indicadores externos, tais como o óxido
crômico (Cr2O3) que é o composto inorgânico mais utilizado em
experimentos de digestibilidade.
A recuperação de frações indigestíveis do alimento é a base para
os indicadores internos, que são utilizados em estudos nos quais são
necessárias estimativas de digestibilidade (VAN SOEST, 1994). O erro
de amostragem pode ser reduzido se um componente indigestível de
alta porcentagem na matéria seca puder ser encontrado. Neste sentido,
tem sido sugerido que as frações fibrosas indigestíveis do alimento,
sejam utilizadas com este propósito (LIPPKE et al., 1986). Entretanto,
tais indicadores exigem longo período de incubação (VAN SOEST,
1994), confirmando a afirmação de LIPPKE et al. (1986) que sugeriram
um período de 6 dias.
A porção fibrosa indigestível vem sendo utilizada como indicador
interno. Essas frações tem sido obtidas utilizando incubações das
amostras “in situ” ou “in vitro”. LIPPKE et al. (1986) estudaram o tempo
de incubação para determinar a fibra em detergente neutro indigestível
(FDNi) e encontraram que a partir de 6 dias de incubação “in vitro”, o
material representou a porção indigestível. PIAGGIO et al. (1991)
avaliaram os indicadores internos fibra em detergente ácido indigestível
(FDAi) e lignina em detergente ácido indigestível (LDAi) e observaram
que as porcentagens de recuperação fecal da FDAi e da LDAi foram
92,9% e 101,9%, respectivamente, entretanto a recuperação da FDAi
diferiu de 100%. Os autores atribuíram tal diferença à variação
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associada ao método “in situ”, e não descartaram a possibilidade do uso


da FDAi como indicador interno, porém sugeriram novos esforços para
superar as limitações metodológicas.
BERCHIELLI et al. (1998) estudaram os fluxos de MS e de MO no
duodeno de bovinos estimados através dos indicadores internos (FDNi
e FDAi) e externos (óxido crômico e cloreto de itérbio). Estes autores
observaram que a FDNi e a FDAi, foram os indicadores que
apresentaram menor variação nas estimativas da digestibilidade
ruminal, enquanto os indicadores externos superestimaram os fluxos de
MS e MO no duodeno e, consequentemente, subestimaram os valores
de digestibilidade.
Os indicadores FDNi, FDAi e lignina incubados por 144 horas,
como sugerido por LIPPKE et al. (1986) e VAN SOEST (1994),
apresentaram resultados semelhantes aos obtidos por coleta total de
fezes em experimento realizado por BERCHIELLI et al. (1996). Estes
autores concluíram que estes indicadores internos reproduziram a
fração indigestível do alimento. DETMANN (1999) estudou os
indicadores internos FDAi, FDNi e MS indigestível (MSi) e encontrou que
apenas FDNi e MSi constituíram em boa alternativa para a determinação
indireta da digestibilidade da dieta e do consumo de matéria seca.
Observaram também que os valores obtidos pela FDAi apresentaram
comportamento variável,sendo superiores aos encontrados com FDNi e
MSi, mas inferiores aos valores utilizando a digestibilidade “in vitro” da
MS. O autor atribuiu esse resultado à possibilidade de ocorrência de
erro cumulativo devido às análises terem sido conduzidas de forma
sequencial.
SALIBA et al. (1999) compararam diversos indicadores internos e
externos com o método de coleta total de fezes, e observaram que a
média obtida com a FDAi foi mais próxima daquela encontrada pela
coleta total, mostrando que a FDAi tem um grande potencial como
indicador devido ao baixo custo e facilidade metodológica.
Para LIPPKE et al. (1986), boa parte da variabilidade dos
resultados obtidos com indicadores internos indigestíveis pode ser
atribuída à falta de padronização no método de determinação.
Entretanto, indicaram que a FDNi pode ser determinada com boa
precisão, e que tem potencial como um indicador para forragens. A
acurácia da técnica do indicador interno requer que as amostras de
forragem e de fezes sejam representativas, que o indicador interno seja
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recuperado totalmente nas fezes e que as análises da forragem e das


fezes não sejam influenciadas pelo processamento laboratorial (MOORE
e SOLLENBERGER, 1997).
Diante dos resultados analisados, sugere-se o uso da FDAi como
indicador interno para os estudos de digestibilidade, assim como há
necessidade de mais pesquisas para se determinar a viabilidade do uso
da FDNi como indicador. Além da facilidade nas análises químicas,
essas substâncias são constituintes naturais dos alimentos ou dietas o
que resulta em menor custo, menos trabalho e menor interferência no
animal.

ESTIMATIVA DA EXCREÇÃO FECAL UTILIZANDO


MODELOS MATEMÁTICOS
A excreção fecal, embora sendo um parâmetro sem aplicação
biológica direta, assume, em estudos nutricionais, papel fundamental,
uma vez que serve como referência para a estimativa da digestibilidade
in vivo de animais em confinamento, e como padrão inicial de
indigestibilidade para estimar o consumo de ruminantes em pastejo.
Métodos indiretos têm sido amplamente empregados para estimar
a excreção fecal de ruminantes, haja visto a dificuldade e o trabalho
despendido para a obtenção direta de estimativas. Entre estes, a
infusão contínua de um indicador tem sido o mais empregado, o qual
possibilita a obtenção de valores por intermédio da relação entre a dose
diária e a concentração do indicador em amostras fecais (HOPPER et
al., 1978; OWENS e HANSON, 1992).
Por outro lado, o emprego de indicadores complexados, como o
cromo mordante, fornecidos em dose única, associado a amostragem
fecal em diferentes tempos, tem sido largamente utilizado na estimativa
de parâmetros da cinética de trânsito do trato gastrointestinal de
ruminantes (POND et al., 1988; MOORE et al., 1992). Este
procedimento, conhecido como dose pulso, permite a descrição da
curva de excreção fecal do indicador, a qual é submetida ao ajuste de
modelos não-lineares, como os descritos por GROVUM e WILLIANS
(1973), POND et al. (1988) e DHANOA et al. (1989), os quais atribuem
ao trato digestivo características compartimentais, sequenciais e
irreversíveis (FRANCE et al., 1988). Os parâmetros estimados para cada
modelo permitem a obtenção não só das estimativas das taxas de
passagem, como também de outros parâmetros, como tempo de
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retenção e enchimento de certos segmentos ou compartimentos do


trato gastrointestinal.
A excreção fecal foi incorporada ao modelo, incluindo-se ao
procedimento experimental, tradicionalmente utilizado, apenas a
amostragem e quantificação do indicador fornecido, sem requerer
qualquer procedimento estatístico adicional. Em primeira instância,
propôs-se a obtenção de estimativas através do estabelecimento de
relações entre diversos parâmetros diretos e indiretos dos modelos
ajustados, como descrito detalhadamente por FRANCE et al. (1988). De
forma negativa, este processo exige algum conhecimento da
estruturação matemática dos modelos, sendo ainda inerente e
característico para cada modelo.
Posteriormente, conforme demonstrado por HOLLEMAN e WHITE
(1989), adaptou-se o procedimento de Stewart-Hamilton,
tradicionalmente aplicado em estudos de fluxo sanguíneo. A partir das
pressuposições de fluxo fecal contínuo e recuperação total do indicador
fornecido, aliadas ao emprego de fundamentos simples do cálculo
diferencial e integral, chegou-se à equação:

D
EF = ∞

0
Ct.dt

em que: EF = excreção ∞ fecal (kg/hora); D = dose de indicador


fornecida (mg); e 0 ∫Ct.dt = integral da função da concentração fecal
(mg/kg) do indicador em função do tempo (horas). Assim, o
procedimento de estimação da excreção fecal torna-se único para os
diferentes modelos empregados.
Alguns valores comparativos entre metodologias podem ser
observados na Tabela 5. Resultados satisfatórios têm sido descritos
para as estimativas de excreção fecal obtidas matematicamente
(FRANCE et al., 1988; HATFIELD et al., 1990; HOLLEMAN e WHITE,
1989 e SUSMEL et al., 1996), embora relatem-se estimativas com grau
de variação elevado (KRYSL et al., 1988; MOORE, et al., 1992). Em
geral, as estimativas obtidas matematicamente têm mostrado maior
exatidão, em detrimento da maior precisão obtida na infusão contínua
(HATFIELD et al., 1990; DETMANN, 1999).
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Experimentalmente, a estimativa matemática da excreção fecal


mostra-se vantajosa em relação à metodologia tradicional. Com infusão
contínua, existe a necessidade de um período prévio de adaptação para
a estabilização da excreção do indicador, variando, normalmente, de 5
a 7 dias (OWENS e HANSON, 1992), aliado a um período médio de
coleta de 5 dias. Com o procedimento de dose pulso, não há
necessidade de estabilização de perfil excretório, com o período de
coletas durando, em média, de 120 a 144 horas. Em estudos de
digestão mais elaborados, esta vantagem torna-se mais evidente pela
possibilidade de unir em um único procedimento a estimativa de
parâmetros cinéticos e da excreção fecal, simplificando os
procedimentos experimentais (DETMANN et al., 2000), reduzindo o
tempo total de experimentação e o número de análises laboratoriais.
Entretanto, algumas limitações são ainda apontadas sobre esta
técnica. Em primeiro lugar, porque o comportamento de alimentação e
excreção dos animais ocorre em tempos discretos, fazendo com que a
suposição de fluxo fecal constante não seja estritamente correta
(HOLLEMAN e WHITE, 1989; DETMANN, 1999). Em segundo lugar,
MOORE et al. (1992) apontaram que o requerimento da mensuração da
quantidade de indicador administrada pode afetar a acurácia das
estimativas, devido a pequenos erros analíticos atribuídos à dificuldade
de análise do indicador na partícula marcada, em função das altas
concentrações, que geram a necessidade de diluições sequenciais.
Embora estudos com animais em confinamento tenham mostrado que
as estimativas de excreção são independentes do modelo matemático
empregado (FRANCE et al., 1988; HOLLEMAN e WHITE, 1989; e
SUSMEL et al., 1996), recente estudo apontou que esta suposição pode
não ser verdade para animais sob pastejo (DETMANN et al., 2000).
Em suma, infere-se que a estimativa da excreção fecal por
intermédio de modelos matemáticos em ruminantes é viável e constitui
procedimento alternativo às técnicas tradicionais, o qual pode tornar
mais simples os procedimentos experimentais. Além disso, a
substituição do método tradicional, que requer o fornecimento do
indicador externo durante sete dias de adaptação e cinco dias de
coletas durante uma ou duas vezes ao dia, por uma dose única de um
indicador resultará em menor trabalho e principalmente em maior
conforto animal, o que pode inclusive melhorar o desempenho dos
animais experimentais.
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TABELA 5 - Estimativas médias de excreção fecal, obtidas por


diferentes metodologias

Metodologias Referências
Coleta total Infusão contínua Dose pulso
227,00 - 231,80 KRYSL et al. (1988)1
100,00 102,50 105,50 HATFIELD et al. (1990)2
- 3,78 3,56 DETMANN (1999)3
1
g/dia; 2 % do obtido por coleta total; 3 kg/dia.

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DOS ALIMENTOS


Com relação às análises de carboidratos, sugere-se que as
análises de fibra em detergente neutro (FDN) feitas conforme VAN
SOEST et al. (1991) devam ser corrigidas para cinzas e nitrogênio (FDN
cp). Além disso, os carboidratos totais (CHOT) devem ser calculados
conforme SNIFFEN et al. (1992) como: CHOT (%) = 100 – (% PB +
%EE + % Cinzas) e os carboidratos não fibrosos (CNF) devem ser
calculados de acordo com (WEISS, 1999) como: CNF(%) = 100 –
(%FDN cp + % PB + %EE + % Cinzas).
O sistema de Cornell ainda sugere subdividir os carboidratos nas
frações, A, B1, B2 e C. Devido às dificuldades metodológicas para
determinação de amido e pectina sugere-se que, se utilizar o CNCPS, as
frações A + B1 podem ser calculadas pela diferença entre 100 - (B2 +
C). O cálculo das frações B2 e C, que correspondem à FDN
potencialmente digestível e indigestível, respectivamente, deve ser
efetuado de acordo com as recomendações de SNIFFEN et al. (1992).
Algumas tentativas tem sido feitas para calcular a fração C como sendo
a FDNi obtida após 144h de incubação, contudo isso somente será
correto se esse resíduo for corrigido para protéina e cinzas. Assim,
sugere-se que mais pesquisas sejam feitas para adotar essa
metodologia.
Segundo WEISS (1999), o principal sistema de energia usado nos
EUA é o NDT, que é calculado classicamente como: NDT = PBD + FBD
+ ENND + 2,25 x EED, sendo que PB, FB, ENN e EE, significam,
respectivamente, proteína bruta, fibra bruta, extrato não nitrogenado e
extrato etéreo, e D significa digestível. O sistema de Cornell, SNIFFEN
et al. (1992), calcula o NDT como: NDT = PBD + 2,25 EED + CHOTD,
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sendo CHOT definidos como carboidratos totais. De acordo com WEISS


(1999) por causa da inadequacidade para medir FB, o método atual usa
calculá-lo como: NDT = PBD + 2,25 x EED + CNFD + FDND, sendo
CNF, os carboidratos não fibrosos. Além disso, WEISS (1999) também
citou que o NDT tem sido usado por mais de 100 anos apesar do
conhecimento das limitações de seu uso e que o NDT é ainda utilizado
para calcular a maioria das formas de energia, tais como, ED e energia
líquida para lactação (ELl).
Segundo o NRC (1996), o uso de NDT não tem nenhuma
vantagem ou desvantagem sobre a energia digestível (ED), para
descrever o valor energético dos alimentos ou expressar as exigências
dos animais e considera que 1 kg de NDT equivale a 4,4 Mcal de ED.
Para converter ED em energia metabolizável (EM) o NRC (1989) utiliza
a equação descrita por Moe e Tyrrell (1976) em que EM (Mcal/kg MS) =
-0,45 + 1,01 ED (McaL/kg MS), enquanto o NRC (1996) considera que
EM = 0,82 ED.
Para calcular a energia líquida de lactação, o NRC (1989) utiliza
estimá-la a partir do NDT usando a equação ELl(Mcal/kg MS) = 0,0245
NDT – 0,12 e MERTENS (1992) sugere estimar ELl para volumosos
como sendo EL de gramíneas = 2,863 – 0,0262% FDN e EL de
leguminosas = 2,323 – 0,0216% FDN. WEISS (1999) sugere estimar a
ELl (Mcal/lb) a partir do NDT pela equação ELl = 0,0111 NDT – 0,0545
utilizada pela Universidade de Ohio. WEISS (1999) comparou os valores
de ELl, usando os valores tabelados do NRC (1989) e os calculados
dividindo-se a soma dos requerimentos de energia líquida pelo consumo
de MS, a partir dos resultados de pesquisa publicados pelo Journal of
Dairy Science de 1991 a 1996. Encontrou que os valores de ELl
calculados a partir dos valores de energia tabelados foram 7% maiores
do que os calculados pelos requerimentos, o que significa estarem os
valores de energia líquida dos alimentos superestimados, ou os
requerimentos subestimados ou uma combinação de ambos.
Para determinar o teor de ED dos alimentos, WEISS (1999) sugere
calculá-lo como: ED (Mcal/kg) = 0,0415 CNFD + 0,056 PBD + 0,094 .
Gordura digestível + 0,0415 FDND - 0,3, sendo que 0,3 representa a
energia metabólica fecal e esses valores são considerados para
mantença. Para animais em produção, sugere-se o desconto padrão de
4% no valor energético dos alimentos para cada aumento no nível de
alimentação acima da mantença recomendado pelo NRC (1989). WEISS
280 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

(1999) sugere calcular EM de acordo com NRC (1989) e a ELl (Mcal/kg)


= 0,7 EM - 0,19.
O NRC (1996), gado de corte, utiliza as equações de GARRETT
(1980) para estimar a energia líquida para mantença (Elm) e ganho de
peso (ELg) conforme: ELm = 1,37 EM – 0,138 EM2 + 0,0105 EM3 – 1,12
e ELg = 1,42 EM – 0,174 EM2 + 0,0122 EM3 – 1,65.
No Brasil, VÉRAS (2000), compilando dados de 2 experimentos
com bovinos Nelore e mestiços Simental x Nelore, respectivamente,
encontrou a seguinte relação entre Elg e EM : Elg= -635,31 +
776,79EM – 316,65EM2 +43,099EM3 . Esses resultados deverão ser
avaliados em outros experimentos de desempenho para que essa
equação possa ser utilizada rotineiramente para calcular a eficiência de
utilização da energia metabolizável para ganho de peso.
Independente das recomendações apresentadas pelos diferentes
sistemas, nota-se que a estimativa do valor energético dos alimentos e
sua conversão em unidades de energia líquida necessitam de mais
pesquisas. Além disso, considerando que grande parte da avaliação
energética de alimentos se baseou no NDT e que os cálculos de EL são
estimados a partir do NDT ou da EM oriunda também do NDT, sugere-
se que o NDT possa ser considerado no momento como uma unidade
possível de ser utilizada para formulação de rações. Isto também não
significa que no Brasil não se deva buscar a elaboração de equações
para estimar o valor energético dos alimentos, com base no NDT e
também alternativas para obtenção de energia líquida dos alimentos.

AVALIAÇÃO PROTÉICA DOS ALIMENTOS


Em relação à proteína, além da análise de PB, pelo menos a
determinação da fração A (compostos nitrogenados não protéicos), da
fração insolúvel em detergente neutro (NIDN) e insolúvel em
detergente ácido (NIDA) devem se tornar obrigatórias. Já o
fracionamento protéico feito conforme descrito pelo CNCPS (SNIFFEN et
al., 1992) que subdivide a proteína verdadeira (fração B) nas frações
B1, B2 e B3, pode ou não ser adotado dependendo da finalidade das
pesquisas, ou seja, isto se torna necessário, quando se tenta sincronizar
as taxas de digestão dessas frações e também se pretende calcular o
escape ruminal de proteína oriundo de cada uma dessas frações. Para
padronização das análises químicas sugere-se seguir a metodologia
descrita por LICITRA et al. (1996).
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 281

As exigências protéicas dos ruminantes são expressas em termos


de proteína metabolizável (PMet), em vários sistemas (NRC, 1989; NRC,
1996 e AFRC, 1993). Sendo a Pmet considerada a soma da proteína
verdadeira microbiana digestível (PVM) no intestino delgado (ID) com a
proteína não degradável no rúmen digestível (PNDRD) no ID, torna-se
necessário o conhecimento da degradabilidade ruminal da PB e do
crescimento microbiano.
A degradabilidade ruminal da PB dos alimentos tem sido obtida
por técnicas “in situ” (ORSKOV e McDONALD (1979), “in vitro”
(BRODERICK, 1995), produção de gases (RAAB et al., 1983), ou pode
ser estimada através do fracionamento protéico descrito pelo CNCPS
(SNIFFEN et al., 1992). Enquanto a digestibilidade intestinal da PNDR
tem sido obtida pela técnica do saco de náilon móvel (VALADARES
FILHO, 1997), pela técnica “in vitro” de 3 estágios (CALSAMIGLIA e
STERN, 1995), ou considerando que as frações B1, B2 e B3 que escapam
da degradação ruminal tem digestibilidades constantes de 100, 100 e
80% (SNIFFEN et al., 1992) ou sendo 0,9 (PNDR – 6,25 NIDA),
conforme AFRC (1993).
Independentemente da metodologia utilizada, torna-se
fundamental o conhecimento da PNDRD que deverá ser convertida em
aminoácidos disponíveis para absorção no ID, multiplicando-se a
quantidade de PNDRD pela sua respectiva composição de AAS. Vale
ressaltar que a composição de AAS da PNDRD tem sido considerada
semelhante à da proteína do alimento conforme já descrito por
VALADARES FILHO (1997).
Atualmente, existe grande número de pesquisas avaliando as
exigências de aminoácidos digestíveis no intestino delgado. SLOAN et
al. (1998),revisando a literatura sobre a formulação de rações em
termos de lisina e metionina digestíveis, observaram que a produção de
leite foi aumentada em até 2,5 kg/dia no início da lactação.
Recomendaram que os teores de lisina e metionina digestíveis deveriam
ser de 6,82 e 2,19%, respectivamente, da proteina metabolizável ou
que a relação de lisina digestível:metionina digestível deveria ser de
3,1:1.
Dessa forma, espera-se num futuro próximo que todas as rações
para bovinos de corte e principalmente de leite sejam formuladas para
atender aos requerimentos de aminoácidos digestíveis. Contudo,
282 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

observa-se também enorme carência de pesquisas no Brasil avaliando


as necessidades de aminoácidos para bovinos.

PRODUÇÃO DE PROTÉINA MICROBIANA


Para calcular a contribuição da PVMD no ID, há necessidade do
conhecimento da produção de proteína microbiana. Os métodos
utilizados para medir a quantidade de compostos nitrogenados
microbianos baseiam-se em indicadores microbianos, como bases
purinas, ácido 2,6 diaminopimélico (DAPA), 35S e 15N. BRODERICK e
MERCHEN (1992) afirmaram que nenhum indicador microbiano é
totalmente adequado; conseqüentemente, as estimativas obtidas são
relativas e não absolutas. Esses autores recomendaram a utilização de
bases purinas e 15N como indicadores para medir a produção de
biomassa microbiana, porém alertaram para o problema de a relação
purinas:N diferir entre bactérias e protozoários, havendo necessidade
de assumir que os ácidos nucléicos dietéticos são completamente
degradados no rúmen e que as bases são reutilizadas para síntese de
ácido nucléico microbiano. Comentaram, ainda, que esse método pode
ser utilizado pela maioria dos pesquisadores. Já o método da infusão de
15
N no rúmen seria mais adequado, porém apresenta limitações como
custo e diferenças, quanto ao enriquecimento com 15N, entre bactérias
e protozoários.
VALADARES FILHO et al. (1990), comparando o método do DAPA
e das bases purinas, concluíram que o método das bases purinas,
descrito por Zinn e Owens (1982) e modificado por USHIDA et al.
(1985), foi adequado para estimar a produção microbiana. Entretanto,
estes métodos requerem a utilização de animais fistulados, havendo
interesse crescente no desenvolvimento de técnicas não-invasivas
(SUSMEL et al., 1994).
A obtenção de dados da produção de proteína microbiana no
rúmen tem sido lenta, principalmente pelo fato de os métodos
estabelecidos serem trabalhosos, demorados e requerem animais
preparados cirurgicamente (STANGASSINGER et al., 1995; VAGNONI et
al., 1997).
PEREZ et al. (1996) verificaram que a excreção de derivados de
purinas pode constituir um método simples e não-invasivo para estimar
a produção de proteína microbiana no rúmen. Entretanto, o seu uso
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 283

necessita de validação por meio de comparação entre estimativas feitas


com técnicas “in vivo”.
A relação entre produção de proteína microbiana e excreção
urinária de derivados de purinas foi primeiramente demonstrada por
Blaxter e Martin (1962) e Topps e Elliot (1965), citados por FUJIHARA
et al. (1987). Esta técnica admite que os ácidos nucléicos no duodeno
são de origem predominantemente microbiana e, após digestão
intestinal e absorção, os derivados de purinas são proporcionalmente
recuperados na urina, principalmente na forma de alantoína, mas
também como hipoxantina, xantina e ácido úrico (PEREZ et al., 1996).
A excreção urinária de derivados de purinas, pelos ruminantes,
pode ser usada para estimar o fluxo intestinal de proteína microbiana,
uma vez que a excreção endógena de derivados de purinas e a relação
quantitativa entre a excreção de derivados de purinas e a absorção de
purina tenham sido previamente determinadas (CHEN et al., 1996).
Segundo os mesmos autores, há diferenças no metabolismo das
purinas, sendo já estabelecido que ovinos e Bos taurus diferem quanto
ao nível de excreção endógena de purinas e à habilidade de utilização
de purinas de origem exógena. Na urina de bovinos, ambas as
purinas endógenas e exógenas têm composição semelhante de,
aproximadamente, 85% de alantoína e 15% de ácido úrico; xantina e
hipoxantina não estão presentes em quantidades significativas na urina
de bovinos (CHEN et al., 1990a, b; VERBIC et al., 1990; CHEN e
GOMES, 1992).
FUNABA et al. (1997), VAGNONI et al. (1997) e MOSCARDINI et
al. (1998) utilizaram somente as excreções de alantoína e ácido úrico
para representar o total de excreção urinária de derivados de purinas.
No entanto, LIANG et al. (1994) determinaram, além dos derivados de
purinas supracitados, também xantina e hipoxantina. A maioria dos
estudos não utilizou a determinação destes últimos derivados para os
bovinos, pois, devido à alta atividade da enzima xantina oxidase nesta
espécie, são convertidos em ácido úrico (CHEN e GOMES, 1992).
A estimativa do fluxo de proteína microbiana no duodeno, a partir
da excreção de derivados de purinas na urina, necessita do
conhecimento da relação N purina:N total dos microrganismos ruminais,
que é bastante variável (VAGNONI e BRODERICK, 1997). CHEN e
GOMES (1992) utilizaram relação igual a 0,116, a partir de dados da
literatura. VALADARES FILHO (1995) relatou valores médios de 0,176,
284 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

obtidos de dez experimentos. DIAS (1999), CARDOSO (1999), TIBO


(1999), RIBEIRO (1999) e CARVALHO et al. (1997) obtiveram relações
de 0,113; 0,104; 0,069; 0,146 e 0,153, respectivamente, em seus
experimentos, com bovinos de corte, enquanto VALADARES et al.
(1999) obtiveram relação média de 0,134 conduzindo experimentos
com vacas lactantes.
As purinas microbianas absorvidas (X, mmol/dia) são calculadas a
partir da excreção de derivados de purinas (Y, mmol/dia), por
intermédio da equação: Y = 0,85X + 0,385 PV0,75, em que 0,85 é a
recuperação de purinas absorvidas como derivados urinários de purinas
e 0,385 PV0,75, a contribuição endógena para a excreção de purinas
(VERBIC et al., 1990).
O fluxo intestinal de compostos nitrogenados (N) microbianos (Y,
g N/dia) é calculado em função das purinas microbianas absorvidas (X,
mmol/dia), utilizando-se a equação Y = (70X)/(0,83 x 0,116 x 1000),
em que 70 representa o conteúdo de N nas purinas (mg N/mmol); 0,83,
a digestibilidade das purinas microbianas; e 0,ll6, a relação N-purina:N-
total nas bactérias (CHEN e GOMES, 1992).
Avaliando vários experimentos conduzidos no Brasil onde se
determinou a produção microbiana utilizando coletas no abomaso e se
estimou a mesma com a excreção de derivados de purina na urina,
RENNÓ (1999) concluiu que o método da excreção de derivados de
purinas pode ser utilizado para estimar a produção de proteína
microbiana e que a excreção de xantina e hipoxantina por ser irrisória
em bovinos, não necessita ser determinada, para a estimativa da
excreção urinária de derivados de purina.
Também VALADARES et al. (1999), trabalhando com vacas de alta
produção, obtiveram produção microbiana estimada com a excreção
urinária de derivados de purinas próximas às calculadas utilizando as
equações do NRC (1989).
Sugere-se que mais pesquisas sejam feitas para que a produção
de proteina microbiana, medida essencial em qualquer sistema de
exigências de proteina, possa ser estimada rotineiramente por
intermédio da excreção urinária de derivados de purina.

ESTIMATIVA DO VOLUME URINÁRIO


Além da utilização do método não invasivo para medir a produção
de proteina microbiana, utilizando coletas de urina com duração de 24
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 285

horas, outra grande inovação é a possibilidade de estimar o volume


urinário com uma única amostra de urina conforme descrito por
VALADARES et al. (1999).
A excreção de creatinina não é afetada pelos tratamentos
(VALADARES et al., 1997 e 1999), sendo obtido valor de 29 mg de
creatinina/kg de peso vivo em trabalho realizado com vacas holandesas
puras, (VALADARES et al., 1999) e valor um pouco inferior e próximo
de 24 mg/kg PV, foi encontrado por VALADARES et al. (1997), com
vacas mestiças Holandês x Zebu em Viçosa- MG.
Sendo a excreção de creatinina constante e se for coletada uma
única amostra diária de urina, denominada de amostra “spot”,
geralmente obtida 4 horas após a alimentação, e determinada a
concentração de creatinina nessa urina, o volume urinário (l) pode ser
estimado dividindo-se a excreção diária de creatinina (mg) pela
concentração de creatinina (mg/l).
VALADARES et al. (1999) concluíram que o volume urinário
estimado a partir de uma amostra “spot” resultou em estimativas de
derivados de purina urinários e de produção de proteína microbiana
próximas daquelas obtidas com coleta total de urina durante 24 horas.
Dessa forma, a utilização de uma única amostragem de urina
poderá resultar numa metodologia rápida e eficiente para avaliar a
produção diária de urina e também de protéina microbiana.

MANIPULAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO LEITE


Segundo KENNELLY et al. (1999), o teor de gordura e sua
composição em ácidos graxos são mais fáceis de serem manipulados,
sendo o teor de lactose, menos sujeito a alterações dietéticas, enquanto
o teor de proteína se situa em posição intermediária, quanto à
possibilidade de manipulação dietética. Segundo Bequette et al., 1998,
citados por KENNELLY et al. (1999), aumentos na quantidade de
proteína produzida têm sido pequenos em resposta às suplementações
de proteína e aminoácidos.
O ácido linoléico conjugado (CLA), descoberto em 1979, se refere
a uma mistura de isômeros do ácido linoléico (C18:2) que ocorrem em
baixos níveis (< 1% do total de ácidos graxos). Vários estudos a partir
dessa data têm confirmado sua atividade anticarcinogênica. Além disso,
os CLA tem recebido atenção por causa de suas propriedades biológicas
relacionadas com a saúde, incluindo redução na gordura corporal, efeito
286 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

antidiabético, redução no desenvolvimento de artereosclerose, etc.


(CHOUINARD, et al., 1999).
Os CLA com duplas ligações nas posições ∆7,9; ∆8,10; ∆9,11; ∆10,12;
∆11,13 e ∆12,14 tem sido identificados na gordura do leite, mas o isômero
predominante é o Cis-9 Trans-11, C18:2 que representa 80 a 90% dos
CLA. Os CLA são produzidos a partir do processo de biohidrogenação
ruminal do ácido linoléico, que forma inicialmente o Cis-9, Trans-11,
C18:2 (CLA), posteriormente o trans-11 C18:1 e finalmente o C18:0 se a
biohidrogenação for completa. Ou podem ser sintetisados a partir do
Trans-11 C18:1 através da ∆9 desaturase presente na glândula mamária,
(Figura 1). Contudo, a significância quantitativa da síntese endógena de
CLA ainda não foi determinada. Essa informação é importante no
entendimento do mecanismo de biossíntese do CLA e permitirá
melhoria nas estratégias de alimentação que poderão resultar em maior
concentração de CLA na gordura do leite (CHOUINARD et al., 1999).
Além disso, CHOUINARD et al. (1999) demonstraram, a partir de vários
estudos, que os CLA produzidos sinteticamente reduziram
acentuadamente a concentração e a quantidade de gordura do leite.
Concluíram a partir de infusões abomasais que os isômeros contendo
uma dupla ligação na posição 10 (Cis-8, Trans-10 e Trans-10, Cis-12)
parecem ter efeito inibitório sobre a síntese de gordura do leite.
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 287

RÚMEN GLÂNDULA MAMÁRIA


Cis-9, Cis-12 C18:2 Cis-9, Cis-12 C18:2
(ácido linoléico) (ácido linoléico)

Cis-9, trans-11 C18:2 Cis-9, trans-11 C18:2


(CLA) (CLA)
∆9 - desaturase
trans-11 C18:1 trans-11 C18:1
(“vaccenic acid”) (“vaccenic acid”)

C18:0 C18:0 Cis-9 C18:1


(ácido esteárico) (ácido esteárico) ∆9 - desaturase (ácido oléico)

FIGURA 1 - Possíveis vias metabólicas para biossíntese dos CLA


(Adaptada de CHOUINARD et al., 1999).

O aumento da produção dos CLA contendo isômeros ativos pode


permitir seu uso para reduzir o teor de gordura do leite em rebanhos
leiteiros, podendo essa tecnologia ser útil para melhorar o balanço
energético de vacas leiteiras, no período de transição ou para produzir
leite com baixo teor de gordura onde este for economicamente viável
(CHOUINARD et al., 1999). De acordo com KENNELLY et al. (1999), a
maior parte do leite comercializado no Canadá (80%) contém baixo teor
de gordura. Giesy et al. (1999), citados por CHOUINARD et al. (1999),
fornecendo lipídeos (na forma de CLA), complexados com cálcio para
vacas no início da lactação, observaram redução no teor de gordura do
leite após as vacas terem atingido balanço energético positivo. Isso
resultou em aumento na produção de leite.
DHIMAN et al. (1999) encontraram aumento de 500% no teor de
CLA em vacas alimentadas exclusivamente com pasto em comparação
àquelas recebendo uma ração completa contendo 50% de concentrado.
DHIMAN et al. (2000) conduziram 2 experimentos para verificar se o
conteúdo de CLA do leite poderia ser alterado pela adição de fontes de
ácidos linoléico e linolênico, utilizando grãos de soja integral ou tostado,
óleo de soja e de linhaça. Concluíram que a adição de 2% de óleo de
288 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

soja aumentou o conteúdo de CLA em 237% e que o teor de CLA pode


ser modificado pela utilização de óleo na ração.
Assim, parece possível via manipulação da dieta aumentar a
produção de CLA, que traria inúmeros benefícios para a saúde humana,
assim como o fornecimento dietético de CLA poderia, no futuro, ser
opção para aumentar a produção de leite e reduzir o teor de gordura do
mesmo principalmente para vacas no início da lactação. O teor de
gordura do leite também pode ser reduzido com o aumento da
percentagem de concentrado na ração.

MANIPULAÇÃO DA FERMENTAÇÃO RUMINAL


Em termos simplificados, os principais objetivos da manipulação
ruminal seriam: (1) melhorar os processos benéficos, (2) minimizar,
deletar ou alterar os processos ineficientes, (3) minimizar, deletar ou
alterar os processos prejudiciais para o animal hospedeiro. Exemplos de
processos cuja maximização seria válida em todas as circunstâncias são
degradação da fibra, fermentação do lactato e conversão de compostos
nitrogenados não protéicos em proteína microbiana, enquanto os
processos que deveriam ser minimizados incluem a produção de
metano, degradação da proteína e absorção de amônia (NAGARAJA et
al., 1997).
A modificação na fermentação ruminal pode ocorrer em 3 níveis:
dietético, animal e microbiano. As interações dietéticas têm focalizado,
historicamente, sobre duas áreas: aumentar a digestibilidade dos
carboidratos estruturais e proteger a proteína da degradação ruminal.
Mais recentemente, alguns pesquisadores tem utilizado plantas
transgênicas para melhorar o valor nutritivo das mesmas (Altenbach e
Townsend, 1995; e Halpin e colaboradores em 1995, citados por
NAGARAJA et al., 1997).

IONÓFOROS
Segundo Pressman em 1968, citado por NAGARAJA et al. (1997),
antibióticos ionóforos, assim chamados por causa de sua propriedade
transportadora de íons, são membros de um grande e crescente grupo
de compostos possuindo capacidade de formar complexos lipossolúveis
com cátions e mediar seu transporte através das membranas lipídicas.
Inicialmente, esses compostos foram conhecidos por suas propriedades
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 289

coccidiostáticas em aves. Os ionóforos, principalmente a monensina são


provavelmente os aditivos mais pesquisados em dietas de ruminantes,
sendo o uso de monensina aprovado nos USA para gado de corte em
confinamento em 1976 e para animais em pastejo em 1978. A
monensina é um antibiótico produzido pelo Streptomyces
cinnamonensis.
Atualmente mais de 120 ionóforos tem sido descritos mas
somente monensina, lasalocida, salinomicina e laidomicina propionato
são aprovados para uso em dietas de ruminantes (NAGARAJA et al.,
1997).
Geralmente ionóforos são altamente efetivos contra bactérias
Gram- positivas mas exibem pouca ou nenhuma atividade contra
bactérias Gram-negativas. Bactérias Gram-negativas possuem uma
membrana externa que contém porinas (canais de proteína) com um
tamanho limite de, aproximadamente, 600 Da. A maioria dos ionóforos
são maiores que 600 Da e, conseqüentemente, não passam através das
porinas (NAGARAJA et al., 1997). Segundo RUSSELL (1997), bactérias
Gram-positivas não possuem essa membrana externa e a monensina
pode penetrar livremente para a membrana celular. Apesar dessas
bactérias possuirem uma espessa estrutura porosa “peptidoglycan”,
essa não é barreira para a monensina.
Segundo BERGEN e BATES (1984) os efeitos dos ionóforos na
fermentação ruminal são:

1) aumento na produção de propionato e redução na de metano,


resultando em melhoria na eficiência energética;
2) Redução na degradação protéica, resultando em melhoria na
utilização dos compostos nitrogenados e,
3) Reduzida produção de ácido lático que resulta em diminuição
nas desordens ruminais.

O aumento na produção de propionato é acompanhado pela


redução na quantidade de metano produzida. Considerando que os
antibióticos ionóforos não são inibidores das bactérias metanogênicas
(Chen e Wolin, 1979, citados por NAGARAJA et al., 1997), a diminuição
na metanogênese pode ser atribuída à redução nos precursores (H2 e
formato).
290 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Monensina reduz a produção de amônia ruminal e segundo


RUSSELL (1997), 3 espécies de bactérias isoladas utilizam somente
aminoácidos como fonte de energia e são sensíveis à monensina. Essas
espécies foram denominadas de Clostridium sticklandii (linhagem SR),
Peptostreptococcus anaerobicus (linhagem C) e Clostridium
aminophilum (linhagem F) por Paster e colaboradores em 1993, citados
por RUSSELL (1997). Segundo esse autor, o fornecimento de
monensina causou uma redução de, aproximadamente, 50% na
produção de amônia ruminal acompanhado por diminuição de 10 vezes
nas bactérias fermentadoras de aminoácidos e um aumento na proteína
bacteriana. Monensina eliminou completamente as 2 primeiras espécies
citadas acima.
Considerando que as bactérias produtoras de ácido lático
(Streptococcus bovis e Lactobacillus spp.) são Gram-positivas e
sensíveis à monensina, então, o uso de ionóforos reduz a possibilidade
de acidose lática (NAGARAJA et al., 1997).
Geralmente os ionóforos causam redução do consumo de matéria
seca, sem alterar o ganho de peso e, consequentemente, melhoram a
conversão alimentar em animais confinados, enquanto que animais em
pasto exibem melhoria no ganho de peso sem alterar o consumo de
matéria seca, resultando também em melhor conversão alimentar.
GOODRICH et al. (1984) relataram melhoria de 7,5% na conversão
alimentar (resultados de 228 experimentos), NAGARAJA et al. (1997)
citaram redução de 4% no consumo de matéria seca, aumento de 5%
no ganho de peso e melhoria de 9% na conversão alimentar (resultados
de 35 experimentos conduzidos em países da Europa). VAN AMBURGH
(1997), citando dados da tese de doutorado de Lana em 1997, com
vários ionóforos, apresentou que em média o ganho diário foi
aumentado em 0,6%, o consumo reduzido em 5,6% e a conversão
alimentar melhorada em 6,4% (resultados de 137 experimentos com
bovinos alimentados com 30 ppm de monensina).
Independente dos efeitos no ganho de peso ou no consumo de
matéria seca, ocorre melhoria de, aproximadamente, 7% na conversão
alimentar e esses dados não tem apresentado variações ao longo dos
anos. Assim a utilização de ionóforos para gado de corte dependerá da
relação custo/benefício.
Até 1997, o uso de ionóforos para vacas de leite era proibido nos
USA, segundo VAN AMBURGH (1997). Considerando que o propionato é
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 291

o principal precursor para síntese de lactose e que essa é o regulador


osmótico do leite, qualquer mecanismo que aumente a produção
ruminal de propionato tem potencial para aumentar a produção de leite
ou reduzir as desordens metabólicas de vacas no início do pós-parto.
Revisando a literatura, VAN AMBURGH (1997) concluiu que as
respostas de produção de leite com a inclusão de ionóforos são
inconsistentes e parecem depender do tipo de dieta, observou
consistente redução no teor de gordura do leite, sendo que efeitos
inconsistentes também foram observados para o teor de proteína do
leite. Vale ressaltar que nessa revisão houve tendência de aumento na
produção de leite com a dose de 300 mg/dia de monensina para vacas
no início de lactação. Em trabalho recente, utilizando o ionóforo
lasalocida desde 14 dias pré-parto até 17 semanas no pós-parto, nas
doses de 10 ou 20 mg/kg MS em rações contendo 60% de
concentrados, ERASMUS et al. (1999) observaram redução média de
6,7% no consumo de matéria seca, redução na concentração de uréia
no leite, não havendo efeito sobre a produção de leite e os teores de
gordura e proteína do mesmo. GREEN et al. (1999) forneceram
monensina para vacas e não observaram efeito na produção e
composição do leite, mas houve redução na ocorrência de cetose
subclínica e aumento na concentração plasmática de glicose.
Diante desses resultados, parece claro que mais pesquisas são
necessárias para concluir sobre os benefícios de ionóforos para vacas
leiteiras, principalmente no início da lactação.

USO DE ENZIMAS FIBROLÍTICAS


Segundo BEAUCHEMIN e RODE (1996) enzimas são usadas para
melhorar o valor nutritivo dos alimentos para não ruminantes,
principalmente aves, e como aditivos para silagem, mas não são usadas
rotineiramente em dietas para ruminantes. Enzimas são classificadas de
acordo com o substrato e pela sua especificidade. Enzimas comerciais
são extratos de fermentação de origem bacteriana (Bacillus sp.) ou
fúngica (Trichoderma e Aspergillus spp.). A inclusão de enzimas nas
dietas tem sido feita de 0,01 a 1% na MS total, contribuindo com até
15% da atividade fibrolítica total do fluido ruminal.
De acordo com a literatura revisada por BEAUCHEMIN e RODE
(1996), vários trabalhos mostraram melhoria no ganho de peso e
conversão alimentar de bovinos, possivelmente oriundos de aumento
292 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

nas digestibilidades da matéria seca e da fibra, enquanto outros


trabalhos não mostraram o efeito da adição de enzimas sobre o
desempenho animal. Concluíram que é possível obter melhoria na
performance animal usando enzimas fibrolíticas, contudo, mais
pesquisas são necessárias para esclarecer os fatores envolvidos na
variabilidade das respostas observadas em dietas de ruminantes e que
o uso dessas enzimas desempenhará um importante papel nas dietas
de ruminantes.
O mecanismo de ação dessas enzimas não é totalmente
entendido, mas Cheng e outros em 1995, citados por BEAUCHEMIN e
RODE (1996), sugeriram que o aumento que ocorre na digestibilidade
da fibra poderia ser resultante da melhoria na colonização das
partículas alimentares. Além disso, as enzimas fibrolíticas poderiam
também estimular a atividade enzimática endógena dentro do rúmen.
HODE et al. (1999) concluíram que enzimas fibrolíticas aplicadas
no concentrado das dietas de vacas no início de lactação tem potencial
para aumentar a produção de leite por causa do aumento na
digestibilidade dos nutrientes. Os autores obtiveram aumento não
significativo na produção de leite (39,5 x 35,9 kg/dia), redução no teor
de gordura do leite (3,07 x 3,37) e melhoria nos coeficientes de
digestibilidade da MS, MO, FDN, FDA e PB e nenhuma variação no
consumo de MS, quando forneceram 1,3 kg/ton de MS de uma mistura
de enzimas fibrolíticas contendo principalmente atividades xilanase e
celulase, para vacas de leite nas 12 primeiras semanas de lactação.
SCHINGOETHE et al. (1999) forneceram durante 12 semanas uma
mistura de enzimas fibrolíticas (contendo celulases e xilanases) para
vacas lactantes no início ou no meio da lactação alimentadas com 55%
de volumoso, sendo as enzimas pulverizadas sobre o volumoso
imediatamente antes da alimentação. Concluíram que houve aumento
de 3,6 a 10,8% na produção de leite e que as respostas foram maiores
para vacas alimentadas no terço inicial da lactação. Também LEWIS et
al. (1999), alimentando vacas no início e no meio do período de
lactação, concluíram que a adição de enzimas fibrolíticas aplicadas
sobre o volumoso , antes da alimentação, melhorou a produção de leite
em ambas as fases da lactação.
YANG et al. (1999) forneceram enzimas fibrolíticas para vacas
lactantes alimentadas com 45% de concentrado e observaram maiores
digestibilidade aparente da MO e FDN para animais tratados com
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 293

enzimas e maior produção de leite, concluindo que a resposta à


suplementação de enzimas é mais afetada pela quantidade de enzimas
do que pela forma de fornecimento (no volumoso ou concentrado).
Também BEAUCHEMIN et al. (1999) observaram maior produção de
leite e melhoria na digestibilidade dos nutrientes com a utilização de
enzimas fibrolíticas.
KUNG JR. et al. (2000) trataram forragens (silagem de milho e
feno de alfafa) com enzimas fibrolíticas (celulase e xilanase) antes da
mistura com concentrados e concluiram haver melhoria na produção de
leite sem variação no consumo de matéria seca ou nas frações fibrosas
da dieta. Além disso, concluíram que tratar volumosos imediatamente
antes da alimentação melhora o manejo, permitindo o uso em qualquer
época do ano. Os resultados também mostraram que altos níveis de
enzimas podem não ser benéficos e que mais pesquisas são necessárias
para entender como o tratamento melhora a produtividade dos animais
e para determinar as combinações ótimas de enzimas.
KRAUSE et al. (1998) avaliaram o uso de enzimas fibrolíticas
principalmente celulases e hemicelulares para bovinos em crescimento
em dietas contendo 95% de cevada e 5% de volumoso. A enzima foi
aplicada sobre a cevada e melhorou a digestibilidade da FDA em 28% e
concluíram que o uso de enzimas fibrolíticas em dietas ricas em
concentrados pode melhorar a digestão da fibra, mas o mecanismo de
ação não foi claro.
Assim, pode-se inferir que, com a consistente melhoria no
desempenho de vacas em lactação ou de bovinos em crescimento
observada com o uso das enzimas fibrolíticas, mais pesquisas são
necessárias para recomendar a sua utilização rotineiramente.

USO DE LEVEDURAS
O uso de leveduras em dietas de ruminantes não é recente, uma
vez que Eckles e colaboradores em 1924, citados por NAGARAJA et al.
(1997) publicaram um trabalho sobre o uso de leveduras para bezerros.
Apresentando uma compilação de resultados, Fiems (1994), citado
pelos mesmos autores, relatou que em média a adição de Sacaromyces
cerevisiae na dieta levou a 9,5% de aumento no ganho de peso de
bezerros, 7,8% no ganho de bovinos na fase de crescimento e 3,9% de
aumento na produção de leite.
294 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

O aumento no número de bactérias viáveis e de celulolíticas


parece ser o efeito mais consistente em resposta ao uso da
Sacaromyces cerevisiae, sendo que os 14 experimentos, citados na
revisão apresentada por NAGARAJA et al. (1997), mostraram aumento
médio acima de 100% no número de bactérias viáveis e de bactérias
celulolíticas. Acredita-se que o aumento no número de bactérias seja
responsável pelo aumento na degradação da fibra e do escape ruminal
de proteína microbiana.
O uso de sacaromyces cerevisiae estimulou o crescimento da
bactéria Gram-negativa utilizadora de ácido lático, Selenomonas
ruminantium. MARTIN e STREETER (1995) encontraram que malato
estimulou a fermentação ruminal. Assim, mais trabalhos são
necessários para explicar como malato e outros ácidos dicarboxílicos
podem explicar a ação da Sacaromyces cerevisiae.
Apesar do rúmen ser considerado totalmente anaeróbico, o gás
produzido no rúmen contém de 0,5 a 1,0% de oxigênio. NEWBOLD et
al. (1996) sugeriram que essa levedura estimula a captação de oxigênio
e isso levaria ao aumento no número de bactérias ruminais. Segundo
NAGARAJA et al. (1997), mais pesquisas são necessárias para
estabelecer quanto da ação da Sacaromyces cerevisiae pode ser
explicada pela retirada de oxigênio do meio.
SODER e HOLDEN (1999) forneceram para vacas lactantes
leveduras ou enzimas desde 28 dias antes do parto até 13 semanas do
pós-parto e não observaram efeito do uso de leveduras com ou sem
enzimas sobre os consumos de matéria seca, a produção e composição
do leite e concluíram ser difícil predizer em que condições o uso de
levedura melhoraria o consumo e a produção de vacas leiteiras. Porém,
houve aumento de 1,7 kg de leite e 3,5 kg leite corrigido para 4% de
gordura.
Robinson em 1995 não observou variação no consumo de matéria
seca e na produção e composição do leite, enquanto Wohlt et al. em
1991 e em 1995 e Mcoy et al.(1997), ambos citados por GRUMMER
(1999), obtiveram maior produção de leite em vacas alimentadas com
leveduras. Na maioria desses experimentos, o consumo de MS também
foi aumentado.
Respostas obtidas com o uso de Aspergilus oriza são geralmente
similares àquelas encontradas com a Sacaromyces cerevisiae,
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 295

principalmente no que se refere ao aumento no número de bactérias


totais e celulolíticas.
Assim, pesquisas com o uso de leveduras são freqüentemente
frustantes, em virtude das respostas serem pequenas e altamente
variáveis. Contudo, com o aumento do conhecimento no mecanismo de
ação das leveduras, predizer condições dietéticas em que essas seriam
benéficas poderá ser possível, (NAGARAJA et al., 1997).

UTILIZAÇÃO DE LIPÍDEOS
Em uma extensa revisão de literatura, NAGARAJA et al. (1997)
comentaram que os lipídeos são utilizados nas dietas de ruminantes
para aumentar a energia de rações principalmente para vacas leiteiras
no início da lactação, devido à sua elevada densidade calórica, para
manipular a fermentação ruminal, ou para reduzir os custos das rações
devido ao seu baixo preço.
Com relação à utilização de lipídeos para aumentar a densidade
energética das rações, sugere-se ler o artigo descrito por GRUMMER
(1995). O autor comentou que o valor energético de uma fonte lipídica
é afetado principalmente pela sua digestibilidade, uma vez que a ED é
semelhante à EM das fontes lipídicas e que a eficiência de utilização da
EM de uma fonte lipídica é próxima de 80%. Além disso, o autor
considera que uma fonte lipídica ideal deve ser aquela que tem mínima
interferência sobre a fermentação ruminal e uma alta digestibilidade no
intestino delgado.
Os lipídeos podem alterar a fermentação ruminal. Em geral, os
efeitos da adição de lipídeos parecem depender da quantidade e da
fonte dos mesmos, sendo que os lipídeos insaturados e os ácidos
graxos de cadeia curta apresentam mais efeitos do que os saturados e
os ácidos graxos de cadeia longa, respectivamente, enquanto os sabões
de cálcio apresentam mínimos efeitos sobre a fermentação ruminal.
A fermentação ruminal dos carboidratos estruturais é reduzida
pela adição de lipídeos às dietas e o grau de redução depende das
fontes de fibra e de lipídeos, enquanto a fermentação ruminal do amido
não é influenciada. Geralmente ocorre um aumento no fluxo intestinal
de proteína microbiana possivelmente devido à redução no número de
protozoários ciliados, resultando em maior eficiência microbiana
(NAGARAJA et al. 1997).Em experimento com vacas lactantes,
MALAFAIA (1995) observou aumento na eficiência microbiana e redução
296 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

no número de protozoários ciliados, quando utilizou níveis crescentes de


sebo bovino (4,7 ou 10%) no concentrado.
O efeito mais consistente da suplementação lipídica é a diminuição
na concentração de amônia ruminal, resultante da redução na
proteólise e/ou da reciclagem de bactérias em conseqüência da
diminuição do número de protozoários ciliados. Pode ocorrer aumento
na produção ruminal de propionato e geralmente ocorre redução na
metanogênese (NAGARAJA et al., 1997)
DEVENDRA E LEWIS (1974) descreveram algumas hipóteses para
explicar os efeitos da suplementação lipídica sobre a fermentação
ruminal, dentre as quais pode-se citar o efeito antimicrobiano. Segundo
NAGARAJA et al. (1997), geralmente os ácidos graxos de cadeia longa
são tóxicos para as bactérias Gram-positivas, cujo mecanismo pode
envolver uma alteração na permeabilidade da membrana celular que
reduz a capacidade da célula regular o pH intracelular e a captação de
nutrientes, mas não afetam as bactérias Gram-negativas. O ácido oléico
inibiu fortemente o crescimento das bactérias celulolíticas: B.
fibrisolvens, R. albus e R. flavefaciens, enquanto o ácido esteárico não
afetou o crescimento desses microrganismos. Também os ácidos graxos
insaturados com 18 átomos de carbono foram potentes inibidores das
bactérias metanogênicas.
Dessa forma, mesmo considerando que a utilização de lipídeos
nas dietas de ruminantes pode causar uma pequena redução na
digestibilidade da fibra, recomenda-se seu uso principalmente para
vacas lactantes em função de seus efeitos altamente benéficos, tais
como: redução na metanogênese e na concentração de amônia ruminal
e aumento na produção de propionato. Porém, devem-se utilizar fontes
lipídicas que possuam alta digestibilidade no intestino delgado, para que
seus efeitos benéficos possam ser maximizados.

TAMPÕES
Os tampões tem a função de neutralizar o excesso de ácidos
produzidos no rúmen em situações onde os sistemas tamponantes,
principalmente o fluxo salivar são inadequados.
Tampões são uma combinação de um ácido fraco e seu sal. Os
tampões devem ser solúveis em água e seu pKa deve ser próximo do
pH fisiológico do rúmen, sendo o bicarbonato de sódio considerado um
verdadeiro tampão com um pKa de 6,25, (HUTJENS, 1991).
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 297

Na Tabela 6 são apresentadas as principais influências dos


tampões sobre a fermentação ruminal (NAGARAJA et al., 1997).
Observa-se que o carbonato de cálcio não tem nenhum efeito sobre o
pH ruminal e esse não é considerado um verdadeiro tampão (HUTJENS,
1991). Porém, deve-se avaliar cuidadosamente esses compostos,
porque segundo RUSSELL e CHOW (1993), a ação dos tampões no
rúmen seria explicada pelo aumento na ingestão de água, aumento na
taxa de passagem de líquidos e no escape ruminal dos carboidratos
solúveis, diminuindo a produção ruminal de propionato e
conseqüentemente aumentando a produção de gordura do leite.

TABELA 6 - Influência dos compostos tamponantes comumente


utilizados sobre a fermentação ruminal
Compostos Tamponantes
Itens NaHCO3 CaCO3 MgO Bento- Sesquicarbo-
nita nato de sódio
pH ↑ 0 ↑ ↑ ↑
Taxa de passagem de líquidos ↑ 0 ?0 ↑ ↑
Concentração de AGV ↑0 0 ?0 ?0 0
Acetato/Propionato ↑ 0 ↑ ↑ ↑
Digestão da fibra ↑ ?0 ↑ ↑ ↑
Digestão de amido ?↓ ?0 ?↓ ?↓ 0
Degradação da proteína ?0 0 ?0 ↓ 0
Síntese de proteína microbiana ?↑ 0 ?0 0 ↑
↑ - aumento; ↓ - diminui; 0 – sem variação; ? – não conhecido, mas possível.

Na Tabela 7 são apresentadas as recomendações dietéticas dos


produtos utilizados para vacas em lactação, de acordo com HUTJENS
(1991). Segundo HUTJENS (1991), o carbonato de cálcio não
parecer ter ação tamponante, contudo esse pode melhorar a digestão
intestinal do amido, por aumentar o pH a nível de intestino delgado.

TABELA 7 - Recomendações para o uso de tampões


Itens Quantidades (g/dia)
Bicarbonato de sódio 110 – 225
Sesquicarbonato de sódio 160 – 340
Óxido de magnésio 50 – 90
Bentonita de sódio 115 – 180
Carbonato de potássio 270 – 410
298 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando a enorme carência de dados obtidos no Brasil sobre
o valor energético dos alimentos, assim como sobre o fracionamento
mínimo necessário de protéinas e de carboidratos, sugere-se mais
pesquisas para que se possa predizer o consumo e o desempenho
animal a partir do conhecimento adequado da composição dos
alimentos.
Espera-se que a utilização de indicadores externos de forma
contínua possa ser substituída por indicadores internos e /ou por uma
única dose de um indicador externo.
Metodologias não invasivas estarão cada vez mais sendo
procuradas e estudadas para maior conforto do animal e também do
pesquisador.
A excreção urinária de derivados de purina parece ser uma
metodologia adequada para estimar a produção de protéina microbiana.
Contudo, mais pesquisas são necessárias para viabilizar a estimativa do
volume urinário, utilizando apenas uma amostragem de urina, o que
permitirá estimar a produção microbiana em condições práticas de
fazenda.
A manipulação da fermentação ruminal foi e será sempre um
grande desafio para os pesquisadores em virtude dos inúmeros
benefícios já alcançados e os possíveis de serem obtidos.
Com o avanço do conhecimento em computação, espera-se o
aparecimento de modelos matemáticos cada vez mais sofisticados para
predizer o desempenho animal.
Com a chegada do ano 2000, grandes avanços nutricionais eram
esperados, porém, nota-se que a preocupação dos pesquisadores com
os padrões de alimentação descritos desde 1850 continuam existindo, e
o NDT conhecido desde 1898 continua a ser avaliado. Assim, o que se
pode esperar para o próximo século ?
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 299

TABELAS DE COMPOSIÇÃO

DE ALIMENTO PARA BOVINOS


300 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1 - Alimentos selecionados da tabela CQBAL que são utilizados


com maior freqüência
Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Alfafa feno 87,35 35 5,76 18,06 38 2,16 2,44 28 0,87 9,13 28 1,16 70,94 26 3,03 56,86 6 1,06
Alfafa verde 28,30 7 4,60 20,20 27 1,12 1,54 6 0,35 8,69 6 0,86 71,03 6 0,36 59,51 6 1,55
Algodão caroço 90,36 9 1,40 23,56 10 3,31 19,51 8 1,44 3,73 1 0 50,62 1 0 77,64 1 0
Algodão farelo 89,85 158 1,25 30,67 160 7,52 1,08 126 0,62 4,98 128 0,83 64,48 122 8,09 63,91 10 6,13
Algodão farelo 28% PB 89,89 55 0,56 28,85 55 3,79 0,79 54 0,32 5,00 55 0,54 65,48 54 4,14
Algodão farelo 41% PB 89,20 1 0 41,50 1 0 0,92 1 0 5,56 1 0 52,02 1 0
Algodão farelo com 10% de casca 89,99 18 0,44 31,00 18 1,78 0,71 18 0,17 5,34 18 0,54 62,96 18 2,02
Algodão farelo com 20% de casca 89,92 18 0,37 30,00 18 3,03 0,90 17 0,30 4,94 18 0,37 64,50 17 3,17
Algodão farelo com 30% de casca 89,91 18 0,54 25,00 18 2,36 0,81 18 0,41 4,64 18 0,25 69,55 18 2,68
Algodão farelo com 40% de casca 89,82 17 2,09 22,46 17 2,09 1,07 15 0,31 4,21 17 0,29 71,95 15 2,26
Algodão farelo com 50% de casca 89,27 18 0,67 20,00 18 1,87 0,98 18 0,23 4,21 18 0,43 74,81 18 2,18
Algodão torta 90,34 4 1,73 35,78 4 7,06 1,36 3 0,04 6,15 3 0,77 54,39 3 7,25
Amendoim casca 90,25 1 0 5,20 1 0 0,52 1 0 2,22 1 0 92,06 1 0
Amendoim farelo 88,74 5 0,86 58,42 5 1,30 0,32 5 0,05 6,10 4 1,43 35,38 4 2,29
Amireia 45,00 1 0
Arroz casca 89,81 22 0,91 2,57 17 0,25 0,50 14 0,09 13,01 16 2,35 83,63 14 2,33
Arroz farelo desengordurado 89,86 5 1,07 18,44 5 2,49 2,25 5 0,85 9,61 5 0,99 69,70 5 1,58
Arroz farelo integral 88,16 33 2,56 14,15 32 1,83 16,14 28 2,90 8,19 23 2,09 61,75 22 3,55
Arroz palha 85,96 12 6,04 5,17 24 1,58 17,63 2 3,63 34,35 2 3,04
Arroz quirera 87,91 2 0,97 9,20 3 1,65 0,81 3 0,29 1,20 2 0,39 88,29 2 2,19
Aveia 0 a 60 dias 11,10 2 3,25 14,15 2 3,18 61,25 2 1,48
Aveia 61 a 120 dias 13,13 4 3,57 12,63 4 3,99 56,90 2 5,80
Aveia feno 85,36 13 2,49 14,01 19 3,54 13,23 1 0 55,55 2 6,86
Aveia silagem 41,70 1 0 7,90 1 0 46,40 1 0
Aveia verde 17,09 25 4,89 16,42 35 4,55 12,51 29 1,46 59,08 4 4,27
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 301

Tabela 1, Cont.,

DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Alimentos
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio

Alfafa feno 51,97 9 6,18 36,58 9 2,84 9,90 2 0,42 1,20 10 0,23 0,24 10 0,04
Alfafa verde 75,06 20 1,18 38,31 1 0 29,99 1 0 1,49 20 0,20 0,30 20 0,01
Algodão caroço 47,44 6 0,55 38,60 2 2,96
Algodão farelo 50,29 5 14,06 36,95 7 8,86 28,71 10 7,97 0,22 19 0,05 0,76 18 0,33
Algodão farelo 28% PB 0,30 1 0 1,33 1 0
Algodão farelo 41% PB 0,22 1 0 0,86 1 0
Algodão farelo com 10% de casca
Algodão farelo com 20% de casca
Algodão farelo com 30% de casca
Algodão farelo com 40% de casca
Algodão farelo com 50% de casca 0,56 18 0,14 0,15 2 0,06
Algodão torta 0,24 1 0 0,85 1 0
Amendoim casca 96,11 1 0 90,35 1 0 12,08 1 0 0,32 1 0 0,01 1 0
Amendoim farelo 0,14 5 0,05 0,79 4 0,33
Amireia 0,12 1 0 0,08 1 0
Arroz casca 29,18 34 11,19 85,04 2 7,05 67,93 37 8,59 11,51 34 0,99 0,04 3 0,02 0,06 3 0,01
Arroz farelo desengordurado 0,08 5 0,02 1,40 5 0,18
Arroz farelo integral 31,51 4 5,15 18,27 4 2,97 5,40 2 0,60 0,09 12 0,02 1,55 12 0,41
Arroz palha 43,24 9 8,17 74,35 9 4,23 52,38 11 4,42 7,33 12 1,74 0,27 3 0,08 0,08 3 0,04
Arroz quirera 0,08 2 0,01 0,07 2 0,01
Aveia 0 a 60 dias 0,06 2 0 0,06 2 0
Aveia 61 a 120 dias 72,00 1 0 62,50 1 0 0,58 3 0,07 0,42 3 0,07
Aveia feno 59,09 7 7,35 62,73 9 8,12 33,59 4 4,39 7,20 6 1,65 0,38 11 0,06 0,23 11 0,08
Aveia silagem 0,50 1 0 0,40 1 0
Aveia verde 68,98 6 4,72 62,50 1 0 0,49 21 0,18 0,33 21 0,11
1 - %MS
302 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,
MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Alimentos
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio

Azevém 20,30 3 5,55 13,37 6 4,45 11,90 3 0,26


Café casca 83,96 6 2,30 10,37 7 1,84 3,26 2 0,86 42,69 1 0 42,92 1 0
Calcário 99,97 3 0,06 98,41 3 2,09
Calcário calcítico
Cama de frango 82,31 15 5,74 18,84 17 2,99 0,37 5 0,21 22,48 6 16,40 62,72 4 11,71 61,00 1 0
Cama de frango de bagaço de 78,70 1 0 14,13 1 0
cana
Cama de frango de casca de 67,35 3 11,66 27,74 3 9,91 3,35 3 1,82 15,41 3 2,37 53,49 3 18,79
amendoim
Cama de frango de maravalha 85,53 2 6,36 15,05 2 1,30 1,39 1 0 26,49 1 0 56,15 1 0
Cama de frango de palha de café 79,28 1 0 18,00 1 0
Cama de frango de sabugo 75,41 2 1,56 14,38 2 0,26
Cana-de-açúcar 24,16 81 5,81 4,21 73 2,16 1,50 21 1,23 4,93 58 1,82 92,78 15 1,86 65,39 15 4,17
Cana-de-açúcar 0 a 120 dias 21,78 18 6,15 6,64 18 1,23 6,01 18 1,71
Cana-de-açúcar 121 a 390 dias 19,73 20 3,81 4,97 20 1,07 5,25 20 1,70
Cana-de-açúcar 210 a 300 dias 23,16 20 5,24 5,70 20 0,98 5,48 20 1,77
Cana-de-açúcar 390 dias 19,41 10 3,56 4,36 10 0,62 4,43 10 0,58
Cana-de-açúcar bagaço 58,06 17 22,47 1,60 21 0,30 2,59 11 2,12 3,66 16 0,89 92,25 10 2,09
Cana-de-açúcar bagaço 68,63 6 20,36 1,77 10 0,67 5,72 1 0 7,13 5 3,34 89,55 1 0
hidrolizado
Canola 90,60 14 1,45 39,84 15 2,38 1,23 7 0,12 6,48 7 0,39 52,29 5 0,90
Capim-andropogon 21,90 2 1,27 11,19 44 5,05
Capim-andropogon 0 a 60 dias 21,00 1 0 13,87 31 3,26
Capim-andropogon 61 a 112 dias 22,80 1 0
Capim-andropogon feno 80,22 3 9,50 5,12 2 0,98
Capim-andropogon pasto 4,79 13 1,32
Capim-angola 14,08 3 0,81 9,09 3 0,63 13,31 3 0,42
Capim-braquiária 36,11 76 13,32 5,75 255 1,95 1,26 4 0,71 6,37 13 1,31 84,41 2 1,44
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 303

Tabela 1, Cont.,

DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Alimentos
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio

Azevém 75,30 1 0 0,68 3 0,09 0,27 2 0,02


Café casca 58,37 6 6,63 52,82 2 3,30 13,56 1 0 0,22 2 0,27 0,12 2 0,05
Calcário 37,20 53 2,88 0,05 1 0
Calcário calcítico 37,66 15 1,83 0,21 5 0,03
Cama de frango 28,10 1 0 63,25 3 3,51 39,26 1 0 4,24 5 2,67 1,65 5 0,65
Cama de frango de bagaço de
cana
Cama de frango de casca de 96,53 3 15,28 78,72 3 19,52 11,76 3 2,37 1,85 3 0,89 1,12 3 0,65
amendoim
Cama de frango de maravalha 50,95 1 0 24,98 1 0 5,53 1 0 7,23 1 0 2,72 1 0
Cama de frango de palha de café
Cama de frango de sabugo
Cana-de-açúcar 60,20 3 3,73 54,77 25 7,11 35,38 20 6,36 10,13 47 2,78 0,23 11 0,05 0,06 11 0,02
Cana-de-açúcar 0 a 120 dias 10,72 18 1,77
Cana-de-açúcar 121 a 390 dias 10,82 20 2,73
Cana-de-açúcar 210 a 300 dias 11,36 20 2,62
Cana-de-açúcar 390 dias 9,73 10 1,79
Cana-de-açúcar bagaço 44,66 16 11,16 72,76 15 15,43 57,96 16 7,07 11,87 7 1,63 0,13 4 0,03 0,04 4 0,02
Cana-de-açúcar bagaço 64,00 7 0,67 62,56 2 1,56 60,07 14 2,40 14,52 12 2,47 0,23 3 0,04 0,06 3 1
hidrolizado
Canola 30,03 4 1,68 22,22 4 1,33 4,92 3 0,47 0,64 9 0,10 0,89 8 0,19
Capim-andropogon 55,79 42 7,42 71,42 4 4,58 42,00 4 4,03 3,79 4 0,82 0,25 26 0,06
Capim-andropogon 0 a 60 dias 58,28 27 4,70 68,74 2 5,83 39,27 2 4,36 3,15 2 0,59 0,25 26 0,06
Capim-andropogon 61 a 112 dias 74,11 2 0,33 44,72 2 0,18 4,43 2 0,07
Capim-andropogon feno 34,81 1 0 82,62 1 0 51,82 1 0 9,02 1 0 0,44 1 0 0,12 1 0
Capim-andropogon pasto 51,30 15 9,31
Capim-angola 48,61 3 2,34 0,41 1 0 0,14 1 0
Capim-braquiária 51,48 80 13,88 72,89 65 6,64 39,44 41 3,96 5,60 39 1,32 0,28 10 0,12 0,25 227 0,17
1 - %MS
304 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,
Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-braquiária 0 a 60 dias 28,68 21 5,37 8,98 25 2,70 6,93 6 1,12
Capim-braquiária 151 a 280 dias 43,70 14 7,36 3,48 13 0,82
Capim-braquiária 61 a 150 dias 32,83 31 4,60 5,31 40 1,14 5,35 6 0,85
Capim-braquiária brizantha 30,20 1 0 7,50 1 0 0,70 1 0 6,38 1 0 85,42 1 0
Capim-braquiária decumbens 32,75 24 5,14 7,26 52 2,59 1,21 1 0 6,70 9 1,22 83,39 1 0
Capim-braquiária decumbens 0 a 30,08 9 5,05 9,57 14 3,08 7,25 4 1,11
60 dias
Capim-braquiária decumbens 61 a 34,73 14 4,55 5,47 20 1,08 5,78 4 0,69
135 dias
Capim-braquiária decumbens feno 88,85 34 4,25 6,35 34 2,09 2,62 15 0,32 7,05 32 1,73 81,80 15 3,24
Capim-braquiária feno 86,19 31 4,59 4,00 28 1,00 1,27 5 0,77 5,96 9 2,00 89,05 3 2,15
Capim-braquiária humidícola 29,00 1 0 6,12 11 0,74
Capim-braquiária pasto 82,24 4 4,93 5,53 116 1,28 0,86 1 0
Capim-braquiária ruziziensis 26,54 7 4,37 8,15 7 2,60 2,27 1 0 5,39 4 1,22
Capim-braquiária ruziziensis 0 a 22,70 3 2,91 10,14 3 2,89 6,28 2 1,13
60 dias
Capim-braquiária ruziziensis 61 a 28,66 5 2,81 7,12 5 1,34 4,51 2 0,15
120 dias
Capim-braquiária ruziziensis feno 90,38 3 0,18 6,98 3 1,69
Capim-buffel 25,62 11 7,78 10,34 10 3,61
Capim-buffel 0 a 60 dias 23,44 5 3,81 14,00 4 2,08
Capim-buffel 61 a 84 dias 21,00 4 1,54 9,00 4 0,23
Capim-coast-cross 24,28 1 0 13,01 7 3,83 1,46 1 0 8,69 1 0 79,63 1 0
Capim-coast-cross 0 a 50 dias 15,42 4 3,30
Capim-coast-cross 51 a 70 dias 9,61 2 1,17
Capim-coast-cross feno 88,57 24 2,43 7,19 24 1,49 1,14 12 0,63 5,36 7 1,53 86,40 5 2,34
Capim-colonião 28,73 51 5,23 6,59 89 2,62 1,87 5 0,69 7,34 5 0,39 87,45 3 0,55 43,33 4 9,54
Capim-colonião 0 a 50 dias 28,62 4 3,55 11,55 4 5,38
Capim-colonião 51 a 120 dias 25,83 9 6,30 8,16 9 3,97 50,15 2 8,27
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 305

Tabela 1, Cont.,

Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-braquiária 0 a 60 dias 81,94 8 2,79 65,74 8 1,04 38,10 8 2,56 5,63 8 1,63 0,33 10 0,08
Capim-braquiária 61 a 150 dias 59,82 16 9,20 66,37 12 4,28 37,01 12 2,00 5,37 11 0,55 0,24 18 0,06
Capim-braquiária 151 a 280 dias 69,84 14 1,80 39,27 14 2,05 5,49 14 0,86
Capim-braquiária brizantha 80,45 1 0 44,94 1 0 0,28 49 0,19
Capim-braquiária decumbens 67,83 20 14,29 75,81 1 0 44,79 1 0 0,41 2 0,03 0,23 69 0,10
Capim-braquiária decumbens 0 a 81,94 8 2,79 0,35 8 0,06
60 dias
Capim-braquiária decumbens 61 a 58,43 12 10,33 0,25 12 0,05
135 dias
Capim-braquiária decumbens feno 93,49 1 0 53,20 1 0 0,18 2 0,08 0,15 3 0,02
Capim-braquiária feno 46,74 3 4,60 78,57 15 5,38 49,74 11 6,88 8,38 8 2,07 0,27 16 0,12 0,11 16 0,06
Capim-braquiária humidícola 41,12 5 2,12 0,32 48 0,23
Capim-braquiária pasto 51,48 15 8,79 70,87 3 1 41,57 3 2,08 4,07 3 0,40 0,24 5 0,09 0,06 4 0,02
Capim-braquiária ruziziensis 0,43 1 0 0,21 52 0,12
Capim-braquiária ruziziensis 0 a 0,23 2 0,05
60 dias
Capim-braquiária ruziziensis 61 a 0,11 2 0
120 dias
Capim-braquiária ruziziensis feno
Capim-buffel 32,80 2 5,09 0,21 2 0,04 0,16 11 0,05
Capim-buffel 0 a 60 dias 0,15 5 0,03
Capim-buffel 61 a 84 dias 0,13 4 0,04
Capim-coast-cross 59,97 6 9,57 76,39 7 4,59 42,43 7 4,37 0,21 6 0,04 0,21 6 0,04
Capim-coast-cross 0 a 50 dias 63,49 4 10,03 73,66 4 4,34 40,01 4 4,42 0,24 4 0,03 0,23 4 0,04
Capim-coast-cross 51 a 70 dias 52,93 2 2,79 80,15 2 0,57 45,84 2 1,00 0,17 2 0,01 0,17 2 0,01
Capim-coast-cross feno 81,75 21 3,98 43,50 11 5,62 6,19 5 0,67 0,49 12 0,20 0,14 10 0,05
Capim-colonião 46,45 98 11,64 75,73 14 4,07 43,85 14 6,44 7,82 13 2,34 0,46 49 0,17 0,18 58 0,06
Capim-colonião 0 a 50 dias 72,28 4 4,85 71,50 4 3,52 35,67 4 3,83 3,70 1 0 0,70 4 0,12 0,17 4 0,06
Capim-colonião 51 a 120 dias 44,42 25 7,99 77,65 5 3,13 46,08 5 4,02 7,76 5 1,47 0,73 5 0,13 0,17 5 0,05
1 - %MS
306 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,

Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-colonião 120 a 270 dias 37,73 7 4,27 5,16 9 1,88 36,50 2 4,24
Capim-colonião feno 86,47 11 5,66 7,47 9 2,70 1,72 3 1,09 5,95 2 0,53 85,83 2 4,66
Capim-colonião pasto 28,29 8 1,67 7,12 40 1,72
Capim-elefante 22,03 317 7,76 6,23 414 2,75 2,38 94 1,00 9,43 117 2,93 82,09 71 6014 50,21 18 8,34
Capim-elefante 0 a 45 dias 13,12 15 3,84 13,93 7 2,60 4,33 5 0,86 14,28 6 3,86 68,25 5 5,50
Capim-elefante 46 a 63 dias 16,25 42 1,57 7,13 44 1,78 2,93 1 0 9,07 2 5,83 81,48 1 0
Capim-elefante 64 a 120 dias 18,58 73 3,12 7,32 60 1,91 3,05 10 0,69 10,63 14 3,84 79,59 10 4,15
Capim-elefante 121 a 200 dias 28,79 20 4,44 4,35 22 2,09 2,40 12 0,47 7,51 17 2,30 85,99 12 2,01
Capim-elefante 200 a 315 dias 35,71 7 2,30 2,35 17 0,49 1,87 12 0,21 7,64 16 0,95 88,19 12 1,11
Capim-elefante anão 22,00 1 0 10,09 12 1,83
Capim-elefante cameroun 19,60 44 6,00 6,52 53 3,07 1,99 7 1,22 5,80 9 2,88 86,11 7 5,98 51,10 1 0
Capim-elefante cameroun feno 88,30 1 0 3,21 1 0 7,03 1 0
Capim-elefante feno 88,11 17 3,59 5,87 23 1,96 2,17 6 0,79 7,97 6 3,23 82,29 3 3,68 53,09 2 0,74
Capim-elefante mineiro 20,40 6 2,63 6,10 12 2,03 11,14 2 0,51
Capim-elefante mineiro silagem 30,50 1 0 5,82 4 0,26
Capim-elefante napier 23,10 84 7,10 6,20 101 3,58 2,57 65 0,90 9,39 12 2,06 81,80 58 6,31 52,91 11 6,04
Capim-elefante napier feno 87,07 2 5,47 6,91 3 2,21 13,03 1 0 53,09 2 0,74
Capim-elefante napier silagem 30,55 4 9,35 5,33 6 1,65 2,98 2 1,03 7,65 2 3,17 83,79 2 2,82 57,18 1 0
Capim-elefante pasto 15,41 4 1,43 10,27 7 1,86 1,68 1 0 11,41 4 1,71 78,22 1 0
Capim-elefante silagem 26,45 80 7,60 4,88 85 1,42 1,47 8 1,03 7,28 9 2,82 86,73 4 3,77 50,89 2 8,90
Capim-elefante taiwan 17,45 59 5,04 6,73 47 1,84
Capim-elefante taiwan silagem 27,60 4 6,38 4,91 4 1,15
Capim-estrela 39,31 12 6,67 7,58 3 3,57
Capim-estrela 0 a 45 dias 31,06 4 2,54 11,70 1 0
Capim-estrela 46 a 135 dias 43,44 8 2,96 5,53 2 0,23
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 307

Tabela 1, Cont.,

Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-colonião 120 a 270 dias 31,92 19 4,10 82,45 1 0 53,20 1 0 10,75 3 0,13 0,91 1 0 0,14 1 0
Capim-colonião feno 48,30 2 7,49 78,22 7 3,62 43,07 5 6,08 7,63 2 2,18 0,48 4 0,14 0,20 4 0,12
Capim-colonião pasto 55,21 27 5,92 75,47 3 0,95 47,73 3 1,59 5,87 3 0,60 0,43 21 0,05 0,23 21 0,05
Capim-elefante 51,27 332 11,35 72,28 97 6,26 46,45 175 4,84 7,43 122 2,06 0,28 199 0,12 0,20 263 0,10
Capim-elefante 0 a 45 dias 55,14 13 27,40 61,29 5 1,29 35,88 9 6,67 4,29 5 1,19 0,21 5 0,17 0,17 1 0
Capim-elefante 46 a 63 dias 59,37 42 4,96 62,06 2 5,32 40,33 2 0,81 3,60 2 1,14 0,52 1 0 0,13 13 0,04
Capim-elefante 64 a 120 dias 58,14 59 7,42 70,36 12 3,18 44,14 20 4,15 6,22 10 1,46 0,30 13 0,19 0,08 16 0,06
Capim-elefante 121 a 200 dias 43,71 19 11,76 71,55 2 2,62 48,31 14 2,23 0,30 15 0,17 0,07 16 0,03
Capim-elefante 200 a 315 dias 38,02 21 5,64 49,80 4 0,18 11,90 1 0 0,25 16 0,16 0,05 1 0
Capim-elefante anão 64096 12 3,25 71,02 12 2,89 0,28 6 0,04 0,27 6 0,05
Capim-elefante cameroun 54,68 40 7,49 68,95 9 7,41 46,82 24 3,72 6,30 19 2,01 0,32 26 0,14 0,22 36 0,09
Capim-elefante cameroun feno 74,42 1 0 49,08 1 0
Capim-elefante feno 50,90 10 9,05 79,26 10 5,19 52,25 11 5,00 7,84 6 0,87 0,22 10 0,07 0,21 10 0,04
Capim-elefante mineiro 41,19 16 9,94 48,03 10 2,02 8,82 4 1,45 0,24 6 0,07 0,32 19 0,10
Capim-elefante mineiro silagem 32,13 4 1,18
Capim-elefante napier 46,98 64 14,16 74,99 15 4,89 43,75 40 6,31 5,94 10 1,38 0,29 62 0,15 0,12 63 0,06
Capim-elefante napier feno 42,73 2 1,74 76,04 3 6,05 50,95 3 1,46 8,05 1 0
Capim-elefante napier silagem 37,20 1 0 75,15 2 2,28 51,57 1 0 9,59 1 0 0,28 1 0 0,10 1 0
Capim-elefante pasto 54,03 3 1,58 69,89 4 3,49 41,66 4 3,28 4,35 4 0,21 0,11 1 0 0,25 1 0
Capim-elefante silagem 34,26 56 10,01 74,04 17 5,00 52,50 16 3,49 8,21 9 1,75 0,32 10 0,06 0,11 7 0,02
Capim-elefante taiwan 57,28 53 11,60 67,56 6 5,34 46,22 6 5,23 6,43 5 1,70
Capim-elefante taiwan silagem 23,49 4 3,54
Capim-estrela
Capim-estrela 0 a 45 dias
Capim-estrela 46 a 135 dias
1 - %MS
308 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,
Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-estrela feno 89,11 12 1,10 7,59 12 3,10 2,14 12 0,17 8,44 12 0,63 81,83 12 3,51
Capim-gordura 48,32 96 20,53 7,51 148 3,78 1,51 1 0 8,20 6 0,69 80,95 1 0 50,15 4 7,25
Capim-gordura 0 a 60 dias 23,98 14 3,39 11,76 30 2,49 60,20 1 0
Capim-gordura 61 a 240 dias 30,24 14 6,96 7,49 20 2,63 46,80 3 3,38
Capim-gordura feno 86,37 40 4,01 3,65 33 0,82 1,25 9 0,72 6,51 9 2,33 87,83 4 1,96 37,40 10 12,43
Capim-jaraguá 50,24 22 19,19 9,47 136 3,12 47,50 1 0
Capim-jaraguá 0 a 60 dias 20,13 3 1,45 13,37 12 2,98
Capim-jaraguá 61 a 160 dias 29,94 5 5,39 6,36 9 2,56 47,50 1 0
Capim-jaraguá feno 87,37 14 2,78 4,29 14 0,97 1,73 9 0,51 10,00 10 2,57 84,16 9 2,84 51,39 2 0
Capim-pangola 33,34 8 7,73 5,47 21 1,69 1,95 1 0 4,32 1 0 89,69 1 0 57,53 3 4,14
Capim-pangola 0 a 60 dias 21,60 1 0 6,15 2 0,07 62,30 1 0
Capim-pangola 61 a 240 dias 38,30 3 8,00 3,37 6 0,50 55,15 2 0,35
Capim-pangola feno 92,34 5 0,39 5,32 5 0,45 2,32 5 0,26 3,98 5 0,40 88,38 5 1,02
Capim-pensacola 9,63 6 3,42
Capim-quicuio 24,20 3 3,99 9,04 3 1,41 2,45 1 0 4,75 3 0,58
Capim-quicuio 0 a 60 dias 21,91 2 0,35 9,84 2 0,31 5,06 2 0,34
Capim-quicuio 61 a 84 dias 28,80 1 0 7,43 1 0 4,14 1 0
Capim-quicuio feno 86,50 1 0 19,80 1 0 3,79 1 0 11,42 1 0 64,99 1 0
Capim-rhodes 37,21 12 7,63 7,04 3 3,56
Capim-rhodes 0 a 45 dias 27,51 4 1,45 11,15 1 0
Capim-rhodes 46 a 135 dias 42,06 8 3,13 4,99 2 0,01
Capim-rhodes feno 89,51 15 1,14 6,72 21 2,36 2,39 15 0,29 9,05 15 2,46 81,76 15 3,58
Capim-setária 23,45 4 6,50 8,58 4 2,30 2,08 1 0 4,82 4 2,01
Capim-setária 0 a 60 dias 18,00 2 2,52 10,26 2 2,16 6,17 2 2,21
Capim-setária 61 a 112 dias 28,90 2 1,28 6,91 2 0,16 3,49 2 0,26
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 309

Tabela 1, Cont.,

Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-estrela feno
Capim-gordura 48,29 76 9,74 78,57 4 4,31 47,32 8 4,09 6,89 14 2,33 0,33 126 0,09 0,14 144 0,08
Capim-gordura 0 a 60 dias 55,23 27 7,06 4,48 4 1,48 0,29 24 0,07 0,22 27 0,08
Capim-gordura 61 a 240 dias 43,19 34 8,14 7,48 4 2,83 0,24 14 0,03 0,13 14 0,06
Capim-gordura feno 32,51 10 12,77 81,79 8 3,95 54,26 7 6,31 10,02 8 2,79 0,35 15 0,14 0,09 15 0,05
Capim-jaraguá 46,10 45 10,77 69,35 5 2,66 45,94 16 5,33 6,44 9 2,23 0,55 46 0,13 0,17 26 0,04
Capim-jaraguá 0 a 60 dias 56,02 10 5,41 66,71 2 1,38 42,88 8 5,69 6,00 6 2,06 0,43 4 0,02 0,17 10 0,04
Capim-jaraguá 61 a 160 dias 45,93 8 9,12 70,41 2 0,56 48,99 8 2,68 7,31 3 2,75 0,43 2 0 0,12 5 0
Capim-jaraguá feno 45,56 6 5,63 76,72 9 3,27 47,70 9 3,71 4,17 7 2,26 0,47 12 0,12 0,17 12 0,06
Capim-pangola 46,63 42 5,52 7,13 4 1,97 0,40 4 0,15 0,11 20 0,06
Capim-pangola 0 a 60 dias 52,43 10 5,98 5,20 1 0
Capim-pangola 61 a 240 dias 45,18 30 3,72 7,77 3 1,82
Capim-pangola feno
Capim-pensacola 48,15 6 13,20 61,68 6 2,38 32,66 6 1,30 0,26 6 0,04 0,23 6 0,06
Capim-Quicuio 0,40 1 0 0,14 3 0,04
Capim-quicuio 0 a 60 dias 0,16 2 0,01
Capim-quicuio 61 a 84 dias 0,10 1 0
Capim-quicuio feno 0,27 1 0 0,18 1 0
Capim-rhodes
Capim-rhodes 0 a 45 dias
Capim-rhodes 46 a 135 dias
Capim-rhodes feno
Capim-setária 0,56 21 0,16 0,11 4 0,06
Capim-setária 0 a 60 dias 0,67 2 0,35 0,07 2 0
Capim-setária 61 a 112 dias
1 - %MS
310 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,

Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-tobiatã 29,65 9 7,32 7,06 31 3,10
Capim-tobiatã 0 a 60 dias 23,18 2 2,37 9,48 7 5,20
Capim-tobiatã 61 a 250 dias 31,50 7 7,25 6,50 8 2,27
Capim-tobiatã feno
Capim-transvala 16,32 3 2,04
Carne e ossos farinha 92,51 29 1,93 46,73 34 6,69 10,95 25 2,51 36,24 22 7,86 6,37 17 3,32
Carne farinha 93,20 17 1,63 46,09 27 5,38 13,52 19 3,64 32,44 15 7,50 7,40 14 4,70
Centeio 23,00 3 8,77 14,88 6 3,43 10,17 3 2,76
Centrosema 30,70 2 5,09 20,80 2 1,98
Centrosema feno 91,07 8 1,33 20,23 8 0,99 2,61 8 0,12 8,24 8 0,41 68,91 8 1,20
Coco farelo 91,42 5 2,23 23,62 5 1,68 11,17 5 0,39 6,44 5 0,74 58,77 5 1,91
Dejeto de suínos 17,50 9 2,75 22,57 10 2,82 5,96 5 0,72 17,09 8 3,25 56,18 2 7,88
Dendê farelo 92,74 1 0 14,04 1 0 6,80 1 0 4,27 1 0 74,89 1 0
Estilosante 28,77 3 3,64 15,67 3 1,56
Feijão palha 87,37 12 3,39 5,86 15 0,98 0,89 3 0,47 5,90 2 0,89 87,09 2 0,38 47,80 1 0
Fezes de galinha 20,38 5 0,54 36,16 8 7,15 2,39 1 0 22,64 1 0 44,23 1 0 61,00 1 0
Fosfato bicálcico 98,60 4 1,62 85,57 3 3,36
Girassol 29,25 1 0 10,53 1 0
Girassol farelo 91,94 2 2,04 46,56 5 5,80 1,71 5 0,52 6,82 7 0,67 44,98 3 8,71
Girassol silagem 30,10 1 0 11,73 1 0
Grama castelo 37,40 2 0,57 7,00 2 1,13
Grama estrela feno 88,47 1 0 5,67 1 0 1,20 1 0 6,29 1 0 86,84 1 0
Guandu 32,62 22 9,40 19,49 26 4,77
Guandu feno 87,68 4 2,40 20,57 4 5,48 5,42 2 2,09 3,72 2 0,94 74,35 2 7,93
Lab-lab 14,17 2 0,05 19,33 2 1,05 0,91 2 0,08 10,34 2 0,45 69,42 2 0,51
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 311

Tabela 1, Cont.,

Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Capim-tobiatã 50,40 21 12,93 74,04 15 4,87 43,54 15 5,99 5,85 9 2,41 0,53 23 0,16 0,17 23 0,05
Capim-tobiatã 0 a 60 dias 61,88 2 6,33 71,67 9 3,58 40,29 9 2,82 3,86 4 1,07 0,45 7 0,21 0,23 7 0,04
Capim-tobiatã 61 a 250 dias 31,75 3 20,72 77,58 6 4,56 48,40 6 6,36 7,44 5 1,91 0,63 4 0,20 0,15 4 0,03
Capim-tobiatã feno
Capim-transvala 64,83 6 4,10 61,37 3 3,88 0,79 8 0,03 0,19 8 0,02
Carne e ossos farinha 38,60 3 4,35 5,62 1 0 11,91 26 2,69 5,59 25 1,43
Carne farinha 11,51 19 1,74 5,43 20 0,81
Centeio 68,60 1 0 0,35 3 0,17 0,35 3 0,13
Centrosema 25,40 2 5,80 0,56 2 0,04 0,16 24 0,04
Centrosema feno 41,40 1 0 12,10 1 0
Coco farelo 0,08 2 0,01 0,48 2 0,13
Dejeto de suínos 40,99 5 10,94 15,46 2 7,31 4,54 1 0 3,22 9 0,46 1,91 10 0,40
Dendê farelo 0,17 1 0 0,46 1 0
Estilosante 34,65 2 0,92 1,22 3 0,47 0,22 48 0,08
Feijão palha 50,70 1 0 69,94 6 5,34 58,69 7 4,83 11,27 5 3,94 0,95 4 0,33 0,11 4 0,03
Fezes de galinha 39,24 1 0 21,83 2 0,82 3,59 1 0 7,01 1 0 2,41 1 0
Fosfato bicálcico 23,86 97 1,60 18,41 96 1,03
Girassol 66,90 1 0 35,49 1 0
Girassol farelo 0,84 6 0,27 0,96 6 0,19
Girassol silagem 65,88 1 0 34,95 1 0
Grama castelo 31,45 2 0,64 0,18 2 0,09 0,21 2 0,06
Grama estrela feno 88,94 1 0 45,49 1 0
Guandu 53,90 25 8,26
Guandu feno 44,50 1 0 64,18 3 5,80 43,91 2 2,11 17,90 1 0 0,77 2 0,26 0,20 2 0,07
Lab-lab
1 - %MS
312 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,

Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Lab-lab feno 86,73 2 1,29 13,66 2 0,21 32,89 2 2,88
Leite 12,12 4 0,16 25,41 3 1,66 27,21 4 1,31
Leite colostro 12,25 2 0,35 47,48 2 1,17 36,24 2 1,77 7,08 1 0 11,28 1 0
Leite desnatado em pó 94,76 3 1,13 32,82 4 5,08 0,57 4 0,13 7,23 3 0,43 56,81 3 0,49
Leite em pó 94,74 4 2,21 25,42 5 4,46 21,62 4 6,01 6,46 4 2,35 47,50 3 14,91
Leite soro em pó 95,78 3 1,90 15,96 4 8,87 4,59 4 3,71 8,54 2 0,85 75,02 2 6,23
Leucena 33,60 6 0,35 19,13 6 1,19 5,49 6 0,28 7,26 6 0,38 68,11 6 1,38
Leucena feno 91,09 3 2072 20,10 3 4,76 5,41 1 0 9,82 1 0 59,32 1 0
Levedura 18,22 2 2,23 29,62 19 2,99 0,92 15 0,72 10,01 15 3,17 59,62 12 4,62
Mamona farelo 89,40 2 2,97 49,30 2 9,62 4,28 1 0 7,66 1 0
Mamona farelo atoxicado 90,18 4 0,21 40,64 5 2,17 1,31 5 0,45 7,30 4 0,93 51,53 4 1,68
Mandioca farelo de farinha de 90,95 7 1,02 3,69 7 0,60 0,86 7 0,35 1,85 7 0,53 93,59 7 1,15 76,69 1 0
mesa
Mandioca feno 88,92 15 2,39 15,83 14 7,15 5,22 8 1,67 8,89 9 2,73 68,53 8 8,14 49,91 7 13,66
Mandioca raspa 88,48 27 2,45 2,97 27 0,86 0,49 15 0,26 2,90 9 1,13 93,14 8 1,57
Mandioca silagem 24,17 2 0,03 11,22 2 1,32
Maracujá resíduo 17,04 2 2,78 11,95 2 2,05 6,51 1 0
Maracujá resíduo silagem 20,48 2 2,11 12,39 2 2,71 12,14 1 0
Maracujá semente 94,16 2 0,36 13,39 2 0 27,43 2 6,36 3,44 2 1,32 55,74 2 5,77
Melaço 72,75 19 5,17 3,14 39 0,97 1,53 8 1,05 12,84 28 4,73 83,72 8 3,51 69,75 3 0,44
Milheto 14,75 2 5,87 13,03 3 3,21
Milho caule e folhas 25,80 1 0 6,36 10 0,30
Milho desintegrado com palha e 87,68 35 2,63 8,26 41 0,93 2,95 9 0,56 1,86 9 0,45 86,82 6 0,95 66,62 7 4,04
sabugo
Milho fubá 87,54 210 1,79 9,15 296 1,08 3,97 119 0,99 1,50 96 0,44 84,90 87 1,64 85,12 10 6,32
Milho glúten 90,61 5 1,09 62,24 5 4,43 2,39 4 1,08 2,36 3 1,43 31,02 3 3,20
Milho palha 89,84 21 0,98 3,35 21 0,75 0,86 5 0,12 3,13 6 1,69 92,31 5 1,38
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 313

Tabela 1, Cont.,

Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Lab-lab feno
Leite 0,99 1 0 0,75 1 0
Leite colostro
Leite desnatado em pó 1,03 4 0,21 0,85 4 0,19
Leite em pó 0,24 1 0 0,87 4 0,21 0,66 4 0,07
Leite soro em pó 0,47 3 0,18 0,64 3 0,23
Leucena
Leucena feno 37,06 1 0 13,43 1 0 16,72 2 3,26
Levedura 2,49 1 0 2,64 2 3,25 1,18 13 0,42 0,66 11 0,30
Mamona farelo 0,70 2 0,03 0,74 2 0,06
Mamona farelo atoxicado 48,00 1 0 0,71 3 0,02 0,71 2 0
Mandioca farelo de farinha de 0,35 6 0,06 0,02 7 0,01
mesa
Mandioca feno 74,29 2 0,75 45,01 2 0,52 15,86 2 0,08 1,46 12 0,56 0,16 12 0,07
Mandioca raspa 73,15 2 1,77 24,93 1 0 0,15 11 0,06 0,07 14 0,03
Mandioca silagem 0,83 2 0,06 0,13 2 0
Maracujá resíduo 56,11 2 4,79 50,56 2 2,56 0,19 1 0 0,13 1 0
Maracujá resíduo silagem 60,55 2 0,32 54,76 2 5,38 0,25 1 0 0,15 1 0
Maracujá semente 55,45 1 0 49,50 1 0 40,33 1 0 0,13 2 0,08 0,28 2 0,03
Melaço 82,60 1 0 3,65 28 2,97 0,16 26 0,13
Milheto 59,20 1 0 68,10 1 0 0,60 1 0 0,26 1 0
Milho caule e folhas 64,39 10 2,83 38,22 10 2,16 4,59 10 0,45
Milho desintegrado com palha e 67,68 3 4,98 39,13 4 9,92 20,05 3 4,29 4,50 3 0,72 0,08 19 0,08 0,21 20 0,08
sabugo
Milho fubá 86,29 21 9,42 15,28 23 5,76 3,78 22 0,67 1,66 9 0,90 0,03 167 0,02 0,26 162 0,07
Milho glúten 4,65 1 0 0,07 4 0,03 0,47 5 0,20
Milho palha 81,16 16 2,50 52,83 16 0,61 10,96 16 0,56 0,11 5 0,02 0,09 5 0,01
1 - %MS
314 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,

Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Milho palha e sabugo 89,09 37 2,39 3,17 38 0,73 0,65 12 0,21 2,16 14 1,38 93,66 12 1,53
Milho refinasil 87,40 1 0 25,90 1 0 1,79 1 0 6,72 1 0 65,59 1 0
Milho resíduo da cultura 91,08 2 0 3,44 2 0
Milho rolão 88,76 12 2,15 6,46 14 1,15 2,77 9 0,90 3,17 10 2,32 87,72 9 1,88 58,61 11 5,21
Milho sabugo 87,57 13 3,38 2,89 13 0,73 0,49 7 0,10 1,52 7 0,13 94,62 7 0,69
Milho silagem 30,67 110 5,36 6,73 104 1,20 2,76 44 1,12 5,35 24 1,23 83,75 21 2,12 63,03 28 6,49
Ossos farinha 95,88 6 3,29 17,50 19 4,90 3,67 13 1,88 81,01 18 13,18 3,85 10 1,37
Ossos farinha autoclavada 20,05 3 0,39 2,25 3 1,52 72,68 1 `0 3,71 1 0
Ossos farinha calcinada 98,86 1 0 97,80 5 1,73
Peixe farinha 92,38 39 2,55 60,24 42 4,47 9,62 28 3,42 21,14 32 4,24 9,51 28 3,31
Pena e sangue farinha 88,81 3 3,18 87,71 4 6,46 2,83 1 0 1,75 2 0,07 1,42 1 0
Pena e vísceras 92,32 7 2,03 65,86 7 7,32 13,85 6 1,55 5,82 7 0,79 13,62 6 8,12
Pena farinha 91,88 4 4,38 86,34 4 3,54 7,70 4 2,14 2,38 3 0,54 4,59 3 4,00
Rami feno 87,96 5 1,12 18,48 5 5,34 3,95 2 1,17 14,79 3 3,77 65,35 2 5,47
Resíduo de cervejaria 20,15 5 1,71 34,77 5 2,49 7,90 1 0 3,30 1 0 57,10 1 0 76,00 1 0
Sangue Farinha 88,96 12 1,48 85,05 13 6,66 1,37 8 1,37 4,07 7 0,39 7,11 7 4,26
Siratro 23,35 2 1,48 17,90 2 0,99
Siratro feno 91,35 8 1,01 15,74 8 0,77 2,22 8 0,12 7,49 8 0,40 74,55 8 0,81
Soja casca 89,52 21 1,03 10,17 21 0,58 1,22 20 0,18 3,73 21 0,59 84,87 20 0,83
Soja farelo 88,62 203 1,65 47,90 287 3,41 1,62 125 0,83 6,31 102 0,62 44,65 91 2,95 81,00 1 0
Soja farelo com 10% de casca 89,26 21 0,71 41,70 21 2,20 1,01 18 0,26 5,78 21 0,64 51,05 18 1,88
Soja farelo com 20% de casca 89,36 20 1,03 38,29 20 1,49 1,12 17 0,24 5,55 20 0,64 54,89 17 1,48
Soja farelo com 30% de casca 89,47 21 0,89 35,03 21 1,40 1,15 19 0,34 5,47 21 0,68 58,49 19 1,29
Soja farelo com 40% de casca 89,65 21 0,49 30,84 21 1,40 1,23 18 0,29 5,24 21 0,58 62,64 18 1,14
Soja farelo com 50% de casca 89,70 21 0,62 27,18 21 1,65 1,12 21 0,22 5,28 21 0,67 66,43 21 1,40
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 315

Tabela 1, Cont.,
Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Milho palha e sabugo 53,10 2 0,99 82,07 19 4,11 51,86 19 2,57 9,76 19 3,09 0,08 15 0,04 0,06 16 0,03
Milho refinasil 0,17 1 0 1,21 1 0
Milho resíduo da cultura 82,32 2 0 48,43 2 0 1,48 2 0,57
Milho rolão 60,90 1 0 62,50 1 0 40,90 1 0 3,36 2 0,70 0,12 4 0,08 0,13 4 0,04
Milho sabugo 53,80 1 0 0,06 9 0,04 0,04 10 0,02
Milho silagem 56,60 33 4,67 58,03 53 6,63 32,43 38 5,93 6,12 20 1,89 0,33 43 0,19 0,17 41 0,05
Ossos farinha 28,39 47 5,84 12,83 44 2,83
Ossos farinha autoclavada 24,60 5 2,50 9,50 5 2,97
Ossos farinha calcinada 35,37 13 2,44 15,98 12 0,77
Peixe farinha 6,65 35 1,12 3,55 34 0,73
Pena e sangue farinha 29,91 1 0 0,42 2 0,15 0,41 2 0,22
Pena e vísceras 1,39 7 0,39 0,83 7 0,18
Pena farinha 0,56 4 0,22 0,29 3 0,09
Rami feno 48,83 1 0 26,18 1 0 14,52 1 0 12,43 1 0 3,35 2 0,72 0,27 2 0,05
Resíduo de cervejaria 24,80 1 0
Sangue Farinha 0,23 11 0,14 0,17 10 0,08
Siratro 33,50 2 1,13 0,68 2 0,12 0,21 1 0
Siratro feno 47,00 1 0 11,30 1 0
Soja casca
Soja farelo 85,07 3 8,04 14,06 24 1,29 9,88 20 1,95 2,58 8 0,90 0,33 159 0,08 0,57 155 0,14
Soja farelo com 10% de casca
Soja farelo com 20% de casca
Soja farelo com 30% de casca
Soja farelo com 40% de casca
Soja farelo com 50% de casca
1 - %MS
316 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,

Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Soja feno 88,82 31 3,20 14,07 34 2,37 2,24 19 0,75 7,89 20 1,39 74,59 19 3,53 51,03 3 2,68
Soja grão 89,24 10 1,29 39,05 10 5,81 20,34 2 2,06 5,01 3 2,38 38,77 2 1,31 91,16 2 8,72
Soja leite 9,40 1 0 2,92 2 1,42 1,07 2 0,87 0,72 1 0 93,68 1 0
Soja óleo 100 8 0 99,67 9 0,71 207,00 1 0
Soja palha 88,24 3 3,52 5,22 3 0,98 0,32 1 0 5,87 1 0 89,52 1 0 42,50 1 0
Soja perene 24,12 51 8,24 16,11 58 3,29 3,45 4 0,14 9,05 5 0,51 71,90 4 0,30
Soja perene 0 a 60 dias 18,53 8 2,68 20,20 8 2,82
Soja perene 61 a 270 dias 28,38 16 8,33 14,06 24 1,66
Soja perene feno 88,31 23 2,90 14,67 26 2,32 2,25 18 0,77 7,98 19 1,37 74,31 18 3,43 51,03 3 2,68
Soja planta verde 38,81 1 0 16,50 1 0
Soja resíduo do beneficiamento 89,91 2 2,39 32,05 2 3,04 11,70 1 0
Sorgo caule e folhas 25,78 14 4,20 8,77 15 2,80
Sorgo duplo propósito 31,85 1 0 6,50 1 0
Sorgo duplo propósito silagem 30,46 1 0 7,45 1 0
Sorgo forrageiro 29,97 22 4,24 5,56 21 1,48
Sorgo forrageiro silagem 26,94 46 4,46 6,50 46 1,71
Sorgo granífero 29,35 1 0 8,12 1 0
Sorgo granífero silagem 32,63 2 4,42 8,25 2 0,08
Sorgo grão 87,44 50 1,77 9,66 65 1,59 2,83 27 1,16 2,52 23 1,30 84,64 22 1,97
Sorgo panícula 47,26 3 2,15 9,07 3 0,57
Sorgo planta inteira 32,45 56 9,52 7,94 61 2,95 2,72 15 0,95 5,23 15 1,71 83,83 14 2,25
Sorgo ráquis 6,63 11 2,12
Sorgo silagem 28,56 172 4,92 7,50 164 2,12 5,37 14 1,77 5,44 17 0,93 80,50 12 1,18 59,52 35 8,77
Trigo farelo 87,47 34 1,61 16,58 57 1,42 4,13 25 0,76 5,77 20 1,06 73,67 19 2,24
Trigo germem 90,00 1 0 20,60 1 0 3,20 1 0 6,00 1 0
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 317

Tabela 1, Cont.,

Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Soja feno 56,19 2 0 61,94 4 8,06 47,67 4 2,63 11,78 8 2,73 1,29 11 0,34 0,21 12 0,03
Soja grão 64,05 2 6,43 28,54 1 0 0,41 5 0,29 0,55 5 0,13
Soja leite 0,02 1 0 0,05 1 0
Soja óleo
Soja palha 45,30 1 0 69,76 2 6,34 54,61 2 4,79 11,27 2 1,75 0,41 1 0 0,20 1 0
Soja perene 56,44 71 5,79 57,18 1 0 44,04 1 0 1,21 13 0,50 0,16 36 0,16
Soja perene 0 a 60 dias 58,45 19 4,99 43,17 10 4,63
Soja perene 61 a 270 dias 56,71 47 4,47 44,45 21 3,90
Soja perene feno 59,03 2 12,69 48,80 2 3,96 12,68 6 2,55 1,29 11 0,34 0,21 12 0,03
Soja planta verde 59,00 1 0
Soja resíduo do beneficiamento 25,35 2 5,02
Sorgo caule e folhas 56,06 15 4,69 70,53 15 4,18 45,40 3 0,52 2,64 3 0,47
Sorgo duplo propósito 58,13 1 0 67,40 1 0 39,46 1 0 3,13 1 0
Sorgo duplo propósito silagem 57,83 1 0 52,22 1 0 30,56 1 0 5,04 1 0
Sorgo forrageiro 48,68 1 0 64,57 1 0 38,43 1 0 1,86 1 0 0,36 3 0,06 0,12 3 0,01
Sorgo forrageiro silagem 51,21 19 7,06 58,31 26 4,97 38,94 26 5,40 7,37 26 1,18 0,12 3 0,02 0,13 2 0,01
Sorgo granífero 60,50 1 0 65,04 1 0 36,43 1 0 3,82 1 0
Sorgo granífero silagem 59,35 2 0 45,70 1 0 25,17 1 0 3,03 1 0
Sorgo grão 68,30 30 5,68 22,91 5 6,97 5,36 3 1,28 1,11 1 0 0,03 25 0,02 0,29 24 0,11
Sorgo panícula 67,91 3 7.91 35,66 3 7,00 14,05 3 3,66 1,45 3 0,46
Sorgo planta inteira 59,64 28 3,72 55,52 28 9,58 27,02 14 3,48 4,45 13 0,86 0,42 2 0,14 0,41 3 0,23
Sorgo ráquis 42,66 11 4,64 77,26 11 1,81
Sorgo silagem 55,38 65 7,00 55,88 99 8,50 33,11 100 6,86 5,56 81 2,00 0,31 28 0,19 0,13 26 0,06
Trigo farelo 47,01 8 6,0 13,75 5 1,92 5,00 1 0 0,15 35 0,06 0,99 33 0,28
Trigo germem 0,17 1 0 0,76 1 0
1 - %MS
318 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 1, Cont.,
Alimentos MS PB1 EE1 MM1 CHOT1 NDT1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Triticale 88,95 5 1,88 14,89 5 1,36 1,34 3 0,31 1,79 4 0,52 87,78 3 1,05
Uréia 98,80 13 1,65 273,63 30 11,22 0,17 1 0
Vinhaça 43,74 6 7,75 8,40 5 3,81 0,08 1 0 24,23 3 3,58 59,54 1 0 63,60 2 10,47
Vísceras de aves 95,01 6 2,03 58,41 10 4,76 24,34 6 6,51 8,54 5 2,61 11,84 4 3,58
1 - %MS

Tabela 1, Cont.,
Alimentos DIGMS1 FDN1 FDA1 LIG1 Ca1 P1
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Triticale 14,57 1 0 4,21 1 0 0,06 3 0,06 0,32 3 0,15
Uréia
Vinhaça 76,65 2 13,51 1,23 4 0,58 0,23 3 0,03
Vísceras de aves 3,16 9 1,99 1,68 8 0,74
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 319

Tabela 2 - Alimentos que estão no software da tabela CQBAL que


apresentam resultados de análises das frações utilizando a
metodologia do CNCPS, acompanhados dos seus respectivos
resultados de análises
MS PB FDN Prot. A Prot. B1 Prot. B2 Prot. B3 Prot. C Prot. B1 Prot. B2 Prot. B3 CHO A+B1 CHO B2 CHO C FDN
Alimentos1
(%) (%MS) (%MS) (%PB) (%PB) (%PB) (%PB) (%PB) (Kd%/h) (Kd%/h) (Kd%/h) (%CHO) (%CHO) (%CHO) (%/h)

1 30,20 7,50 80,45 11,58 1,65 32,97 34,17 27,73 132,19 1,13 0,25 11,25 69,99 18,76 2,45

2 28,90 7,73 75,81 32,28 4,54 32,97 17,55 11,66 78,29 1,16 0,95 11,62 72,06 16,32 2,63

3 28,42 5,44 74,13 19,33 0,58 43,62 22,10 14,37 69,73 1,67 0,06 9,85 69,31 20,84 3,16

4 20,93 7,72 78,57 17,33 4,69 37,26 16,29 24,44 52,44 1,38 0,13 7,37 76,79 15,84 2,69

5 24,28 10,22 79,78 17,38 2,54 36,18 26,95 16,95 191,28 1,29 0,15 5,45 74,38 20,17 3,55

6 30,60 6,79 59,89 32,27 4,79 38,79 11,74 12,43 94,11 1,47 0,21 37,76 49,53 12,71 2,31

7 20,93 17,76 57,18 18,62 2,16 50,48 1,62 27,12 65,36 11,05 0,48 29,29 33,92 36,76 3,15

8 91,72 7,24 93,49 32,83 6,03 5,09 32,03 24,04 95,86 1,92 0,39 1,65 73,15 25,20 1,93

9 88,56 7,22 81,90 28,06 1,70 15,04 43,97 11,24 43,12 5,08 0,23 0,74 76,58 22,68 2,87

10 89,99 36,78 36,95 6,29 5,28 63,70 16,11 3,63 186,66 9,86 0,23 53,84 14,09 32,08 2,66

11 88,62 47,90 14,06 8,26 20,07 68,11 2,18 1,38 238,24 8,42 0,41 64,99 8,10 26,91 ---

12 87,71 9,08 15,57 8,49 8,35 72,43 8,06 2,72 50,18 2,94 0,23 88,24 9,46 2,30 ---

13 87,99 10,08 21,75 15,77 14,28 57,60 11,21 1,14 34,77 12,59 0,07 71,41 21,97 6,63 ---

14 87,66 16,66 47,01 32,04 17,59 35,66 11,73 2,97 112,99 4,01 0,85 43,49 40,29 16,22 6,84

1- Alimentos correspondentes: 1- Capim Braquiária Brizantha; 2- Capim Braquiária Decumbens;


3- Capim Elefante; 4- Capim Gordura; 5- Capim Coast-Cross
Tifton; 6 Silagem de Milho; 7- Soja Perene; 8- Feno de Capim
Braquiária Decumbens; 9- Feno de Capim Coast-Cross; 10- Farelo
de Algodão; 11- Farelo de Soja; 12- Fubá de Milho; 13- Grão de
Sorgo; 14- Farelo de Trigo
320 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 3 - Alimentos que estão no software da tabela CQBAL que


apresentam resultados de análises das frações utilizando o
modelo de ORSKOV e McDONALD (1979)

Alimentos MS PB FDN MS A MS B MS C PB A PB B PB C FDN A FDN B FDN C


(%) (%) (%) (%) (%) (%/h) (%) (%) (%/h) (%) (%) (%/h)
Cana-de-Açúcar 27,92 2,29 54,77 27,45 53,65 35,65 34,85 1,55 69,45
Capim Braquiária 26,57 4,59 79,33 20,10 78,35 48,10 45,30 0,60 80,00
Capim Elefante 28,92 5,44 74,13 3,97 58,07 4,00 25,29 68,00 1,00
Capim Elefante Napier 22,57 7,75 75,97 14,90 65,50 38,85 25,35 0,32 88,73
Caroço de Algodão 90,01 24,22 47,84 1,00 79,98 1,00 10,83 80,00 2,00
Casca de Café 85,19 9,76 60,69 11,68 38,65 2,60 19,40 69,31 2,00 30,71 2,10
Casca de Café com Uréia 76,70 29,75 50,75 13,74 37,23 2,63 51,59 33,64 3,99 0,01 40,48 1,51
Esterco de Galinha 20,38 38,36 39,24 8,70 79,98 9,00 29,99 70,00 10,00
Farelo de Algodão 89,99 36,78 36,95 22,03 55,75 5,66 35,87 57,67 6,52 0,98 76,33 5,81
Farelo de Soja 88,62 47,90 14,06 26,41 71,19 8,55 19,77 78,34 9,82 26,88 67,26 9,88
Farelo de Trigo 87,66 16,66 47,01 40,69 48,98 11,50 40,73 54,38 14,40
Farinha de Carne 92,87 45,85 26,50 20,15 38,05 28,75
Farinha de Carne e Ossos 92,48 46,33 8,49 20,01 10,00 29,51 26,83 10,00
Farinha de Peixe 92,38 60,24 20,38 34,67 5,30 26,31 37,22 3,20
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 321

Tabela 3, Cont.

Alimentos MS PB FDN MS A MS B MS C PB A PB B PB C FDN A FDN B FDN C


(%) (%) (%) (%) (%) (%/h) (%) (%) (%/h) (%) (%) (%/h)
Farinha de Pena e Sangue 92,48 46,33 12,76 39,58 1,60 13,60 40,94 6,00
Feno de Alfafa 88,56 18,51 53,88 36,15 43,70 68,35 25,95 2,05 56,75
Feno de Capim Braquiária 87,06 4,07 78,65 21,75 74,80 50,30 41,70 6,20 84,50
Feno de Capim Colonião 88,77 7,15 77,16 4,86 68,90 2,60 14,05 87,59 1,05
Feno de Capim Elefante 87,91 6,28 81,57 16,69 39,02 2,30
Feno de Capim Elefante Cameroun 88,00 3,21 74,42 41,05 3,69 33,11 2,25 47,13 3,52
Feno de Capim Elefante Napier 87,07 6,91 76,04 58,82 3,97 51,19 2,69 67,37 4,17
Feno de Folhas de Mandioca 89,13 37,63 26,51 66,87 10,60 27,24 74,15 9,30 93,04 9,70
Feno de Guandu 87,68 20,57 64,18 28,84 39,10 3,90 7,23 83,12 1,60 61,28 2,50
Feno de Leucena 91,09 20,10 37,06 33,67 60,46 6,00 15,29 103,08 6,90 107,00 7,20
Feno de Rama de Amora 86,54 12,47 77,90 60,34 5,80 42,68 4,60
Feno de Rama de Mandioca 88,16 15,36 74,29 58,71 4,20 51,57 3,60
Feno de Rami 87,96 18,48 26,18 39,53 62,79 10,20 23,02 89,05 10,60 109,98 9,90
Feno de Soja Perene 88,19 14,67 59,03 36,82 52,39 17,60 29,98 76,76 15,50 79,42 18,20
322 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 3, Cont.

Alimentos MS PB FDN MS A MS B MS C PB A PB B PB C FDN A FDN B FDN C


(%) (%) (%) (%) (%) (%/h) (%) (%) (%/h) (%) (%) (%/h)
Fubá de Milho 87,71 9,08 15,57 14,94 82,92 4,17 24,64 77,42 3,27
Grão de Soja Moído 88,95 40,70 28,54 19,89 78,52 8,60 23,77 97,35 7,90
Grão de Sorgo Moído 87,99 10,08 21,75 19,50 56,86 3,34 23,91 72,88 2,90
Palha de Arroz 88,08 5,87 74,35 55,86 3,98 45,41 2,58
Palha de Milho 90,08 3,04 80,75 52,40 2,50 30,06 1,62 50,52 2,46
Raspa de Mandioca 87,97 2,97 24,93 75,60 20,00 57,10 37,50
Rolão de Milho 88,61 6,69 62,50 7,83 96,43 1,40 27,78 73,00 1,00
Silagem de Capim Elefante 30,48 4,22 73,89 2,06 57,88 2,00 32,07 67,00 1,00
Silagem de Capim Elefante Napier 30,55 5,33 75,15 18,00 69,90 57,85 13,25 6,35 74,40
Silagem de Milho 30,60 6,79 59,89 23,32 53,19 2,91 63,56 31,72 3,54 11,92 68,76 2,22
Silagem de Milho alta MS inoculada 37,23 7,13 60,09 30,80 40,10 4,80 53,40 26,20 2,90 22,90 41,20 4,10
Silagem de Milho baixa MS inoculada 30,30 9,90 60,90 28,70 44,60 4,10 60,00 21,40 3,30 15,70 48,60 3,70
Silagem de Milho com alta MS 38,95 7,15 59,65 28,00 46,80 4,00 63,60 19,40 2,90 8,90 56,20 3,20
Silagem de Milho com baixa MS 29,30 9,10 55,30 32,70 42,60 4,40 60,80 20,50 3,50 17,60 48,10 3,80
Sorgo com Tanino e Colmo Suculento 29,06 9,06 51,47 44,96 3,50
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 323

Tabela 4 – Tabela de aminoácidos

Alimentos Arginina1 Fenilalanina1 Histidina1 Isoleucina1 Leucina1 Lisina1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Alfafa feno 0,58 1 0 0,65 1 0 0,26 1 0 0,62 1 0 1,05 1 0 0,40 1 0

Algaroba vagem 0,58 1 0 0,24 1 0 0,15 1 0 0,24 1 0 0,64 1 0 0,29 1 0

Algodão farelo 3,94 1 0 2,00 1 0 1,00 1 0 1,11 1 0 2,21 1 0 1,45 2 0,08

Arroz farelo integral 0,82 3 0,23 0,54 3 0,19 0,44 3 0,10 0,75 3 0,43 0,50 6 0,13

Arroz quirera 0,27 1 0

Aveia feno 1,01 1 0 1,06 1 0 0,35 1 0 0,83 1 0 1,49 1 0 1,04 3 0,15

Canola farelo 2,41 2 0,13 1,58 2 0,04 1,05 2 0,04 1,48 2 0,07 2,72 2 0,01 2,38 5 0,11

Capim-coast-cross 0,21 1 0 2,04 1 0 0,06 1 0 1,63 1 0 0,34 1 0 0,22 1 0

Carne de bovino 4,06 1 0 1,80 1 0 0,80 1 0 1,16 1 0 2,68 1 0 2,61 1 0

farinha
Carne de equino 3,19 1 0 1,94 1 0 0,81 1 0 1,02 1 0 2,89 1 0 2,45 1 0

Carne de suíno 2,71 3 0,34 1,57 3 0,06 0,93 3 0,01 1,17 3 0,15 2,87 3 0,14 2,38 3 0,20

farinha
Carne e ossos 3,44 6 0,47 1,39 6 0,36 0,61 4 0,29 0,97 6 0,30 2,34 6 0,71 2,03 6 0,54

farinha
Carne farinha 3,08 5 0,63 1,69 5 0,18 0,88 5 0,07 1,14 5 0,13 2,84 5 0,13 2,54 8 0,19

Caseína 6,62 1 0

Girassol farelo 2,49 1 0 1,06 1 0 0,60 1 0 0,60 1 0 1,67 1 0 0,83 1 0

Leite desnatado 1,30 1 0 1,68 1 0 0,89 1 0 1,85 1 0 3,54 1 0 2,54 1 0

Levedura seca 1,18 6 0,16 1,11 6 0,12 0,52 3 0,07 1,35 6 0,13 2,06 6 0,16 1,97 8 0,22

Mamona farelo 3,50 1 0 1,77 1 0 0,56 1 0 1,89 1 0 2,82 1 0

Mamona farelo 2,88 1 0 1,30 1 0 0,53 1 0 1,48 1 0 2,20 1 0 0,74 1 0

atoxicado
Mandioca raspa 0,14 1 0 0,04 1 0 0,04 1 0 0,07 1 0 0,07 4 0,01

Milho fubá 0,41 27 0,08 0,43 27 0,05 0,25 23 0,05 0,31 27 0,08 1,15 26 0,22 0,24 59 0,03

1 - %MS
324 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 4, Cont.,

Alimentos Metionina1 Treonina1 Triptofano1 Valina1 Ácido Aspártico1 Ácido Glutâmico1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio
Alfafa feno 0,19 1 0 0,57 1 0 0,20 1 0 0,85 1 0 1,25 1 0 1,49 1 0

Algaroba vagem 0,03 1 0 0,30 1 0 0,02 1 0 0,55 1 0 0,58 1 0 0,91 1 0

Algodão farelo 0,62 1 0 1,27 2 0,10 0,61 3 0,05 1,63 1 0 3,17 1 0 7,15 1 0

Arroz farelo integral 0,20 6 0,04 0,45 3 0,13 0,06 2 0,04 0,63 3 0,12 1,10 2 0,46 1,76 2 0,60

Arroz quirera 0,17 1 0 0,09 1 0

Aveia feno 0,67 1 0 0,65 1 0 1,10 1 0 2,57 1 0 2,10 1 0

Canola farelo 0,84 3 0,01 1,72 2 0,01 1,99 2 0,04 2,81 2 0,03 6,89 2 0,25

Capim-coast-cross 0,07 1 0 0,22 1 0 0,23 1 0 0,43 1 0 0,48 1 0

Carne de bovino 0,49 1 0 1,64 1 0 0,30 1 0 1,97 1 0 4,04 1 0 7,27 1 0

farinha
Carne de equino 0,52 1 0 1,60 1 0 0,31 1 0 1,16 1 0 3,60 1 0 6,27 1 0

Carne de suíno 0,57 3 0,05 1,35 3 0,10 2,15 3 0,16 3,22 3 0,27 5,04 3 0,59

farinha
Carne e ossos 0,52 7 0,12 1,27 6 0,33 0,28 7 0,05 1,80 6 0,46 3,24 5 0,71 4,85 5 0,92

farinha
Carne farinha 0,60 8 0,08 1,46 5 0,17 0,31 2 0,01 1,92 5 0,44 3,46 5 0,41 5,73 5 1,09

Caseína 2,90 1 0 3,51 1 0 1,10 1 0

Girassol farelo 0,71 1 0 0,85 1 0 0,88 1 0

Leite desnatado 1,03 1 0 1,63 1 0 0,48 1 0 2,31 1 0 2,85 1 0 7,11 1 0

Levedura seca 0,42 5 0,06 1,50 7 0,11 0,39 5 0,13 1,67 6 0,21 3,08 6 0,31 3,93 6 0,53

Mamona farelo 0,63 1 0 1,22 1 0 2,43 1 0

Mamona farelo 0,43 1 0 1,18 1 0 0,53 3 0,19 2,18 1 0

atoxicado
Mandioca raspa 0,03 4 0,01 0,04 3 0,01 0,06 1 0 0,11 1 0 0,24 1 0

Milho fubá 0,18 37 0,05 0,32 30 0,05 0,07 24 0,02 0,43 27 0,11 0,60 20 0,09 1,90 20 0,37

1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 325

Tabela 4, Cont.,

Alimentos Alanina1 Cistina1 Glicina1 Prolina 1 Serina1 Tirosina1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio

Alfafa feno 0,72 1 0 0,15 1 0 0,70 1 0 0,60 1 0 0,65 1 0 0,41 1 0

Algaroba vagem 0,29 1 0 0,06 1 0 0,30 1 0 1,99 1 0 0,32 1 0 0,28 1 0

1,64 1 0 0,51 1 0 1,64 1 0 1,66 1 0 1,21 1 0


Algodão farelo
Arroz farelo integral 0,61 1 0 0,23 4 0,04 0,47 1 0 0,49 1 0 0,39 1 0

Arroz quirera 0,09 1 0

Aveia feno 1,26 1 0 1,03 1 0 1,54 1 0 0,86 1 0 0,57 1 0

Canola farelo 1,71 2 0,06 0,98 3 0,03 1,99 2 0,03 1,74 2 0,01 1,41 2 0,11

Capim-coast-cross 0,24 1 0 0,04 1 0 0,23 1 0 0,21 1 0 0,13 1 0

Carne de bovino 4,49 1 0 0,32 1 0 9,46 1 0 5,51 1 0 2,28 1 0 0,97 1 0

farinha
Carne de equino 3,61 1 0 0,33 1 0 6,56 1 0 4,08 1 0 2,13 1 0 1,11 1 0

Carne de suíno 3,02 3 0,36 0,36 3 0,03 5,48 3 1,06 3,36 3 0,65 1,56 3 0,13 0,94 3 0,05

farinha
Carne e ossos 3,83 4 0,35 0,15 4 0,09 7,59 5 0,98 4,86 4 0,45 1,79 5 0,37 0,80 4 0,26

farinha
3,43 5 0,69 0,33 7 0,05 6,49 5 1,88 3,94 5 1,04 1,82 5 0,37 0,98 5 0,08
Carne farinha
Caseína 0,28 1 0

1,26 1 0 0,18 1 0 1,74 1 0 1,34 1 0 0,66 1 0


Girassol farelo
1,22 1 0 0,16 1 0 0,73 1 0 3,89 1 0 2,02 1 0 1,75 1 0
Leite desnatado
Levedura seca 1,88 6 0,23 0,25 5 0,07 1,20 6 0,14 0,97 5 0,08 1,47 6 0,28 0,89 3 0,26

Mamona farelo 0,43 1 0

Mamona farelo 0,39 1 0 1,43 1 0 1,69 1 0 0,85 1 0

atoxicado
Mandioca raspa 0,07 1 0 0,04 2 0,03 0,05 1 0 0,04 1 0 0,05 1 0

0,70 21 0,13 0,17 31 0,05 0,35 24 0,05 0,83 21 0,18 0,44 22 0,08 0,33 21 0,11
Milho fubá
1 - %MS
326 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 4, Cont.,
1 1 1 1 1 1
Arginina Fenilalanina Histidina Isoleucina Leucina Lisina
Alimentos
Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio

Milho glúten 1,99 2 0,02 3,84 2 0,04 1,29 2 0,04 2,32 2 0,45 10,56 2 0,10 1,15 3 0,22

Milho opaco-2 fubá 0,62 8 0,05 0,38 8 0,03 0,31 8 0,07 0,26 8 0,08 0,79 8 0,04 0,42 8 0,06

Peixe farinha 2,65 12 0,81 1,76 12 0,50 1,15 11 0,45 1,41 12 0,89 3,19 12 1,00 3,60 13 0,98

Pena e vísceras farinha 4,08 4 0,41 2,86 4 0,28 0,70 4 0,06 3,10 4 0,30 5,22 4 0,50 2,16 4 0,19

Pena farinha 5,75 3 0,47 4,07 3 0,46 0,55 2 0,02 4,18 3 0,21 7,41 3 0,90 2,07 3 0,30

Sangue farinha 3,13 3 0,19 5,61 3 0,38 4,46 2 0,15 0,77 3 0,08 10,28 3 0,51 6,31 4 0,81

Soja farelo 3,35 28 0,52 2,38 30 0,25 1,15 23 0,22 2,07 29 0,33 3,65 30 0,35 2,86 59 0,27

Soja integral extrusada 3,31 1 0 2,21 1 0 1,07 1 0 2,05 1 0 3,38 1 0 2,64 4 0,10

Soja tostada 3,38 1 0 2,26 1 0 1,11 1 0 2,10 1 0 3,39 1 0 2,60 1 0

Sorgo grão 0,34 3 0,10 0,54 3 0,16 0,20 2 0,08 0,33 3 0,18 1,47 3 0,77 0,15 5 0,05

Soro de leite 0,33 1 0 0,43 1 0 0,26 1 0 0,90 1 0 1,39 1 0 0,82 1 0

Trigo farelo 1,10 6 0,23 0,60 7 0,09 0,42 6 0,08 0,48 7 0,12 1,03 7 0,17 0,65 7 0,11

Triticale 0,67 1 0 0,59 1 0 0,33 1 0 0,44 1 0 0,85 1 0 0,44 2 0,01

Vísceras farinha 3,80 3 0,30 2,46 3 0,30 0,95 2 0,06 2,44 3 0,42 4,37 3 0,62 3,10 4 0,43
1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 327

Tabela 4, Cont.,

Alimentos Metionina1 Treonina1 Triptofano1 Valina1 Ácido Aspártico1 Ácido Glutâmico1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio

Milho glúten 1,49 3 0,17 1,87 2 0,43 0,37 2 0,10 2,64 2 0,52 4,14 1 0 13,67 1 0

Milho opaco-2 fubá 0,15 7 0,03 0,35 8 0,04 0,09 4 0,02 0,43 8 0,10 0,97 8 0,15 1,73 8 0,11

1,29 14 0,29 1,75 12 0,62 0,78 8 0,14 1,74 12 1,08 4,34 10 1,21 5,77 10 1,47
Peixe farinha
Pena e vísceras 0,76 5 0,08 3,15 4 0,33 0,48 1 0 4,73 4 0,48 4,54 4 0,34 7,67 3 0,75

farinha
Pena farinha 0,60 3 0,12 4,38 3 0,22 6,34 3 0,31 5,82 2 0,56 9,46 2 0,48

Sangue farinha 1,05 3 0,14 3,81 4 0,55 1,35 5 0,35 7,22 3 0,93 7,80 2 0,61 7,71 2 0,90

Soja farelo 0,62 40 0,11 1,81 33 0,21 0,66 23 0,14 2,14 29 0,28 5,57 21 0,55 9,07 21 0,97

Soja integral 0,38 1 0 1,17 1 0 0,53 1 0 2,03 1 0 3,37 1 0 6,51 1 0

extrusada
0,40 1 0 1,18 1 0 0,45 1 0 2,06 1 0 3,44 1 0 6,94 1 0
Soja tostada
Sorgo grão 0,15 5 0,03 0,33 3 0,10 0,08 4 0 0,43 3 0,19 0,72 3 0,19 2,45 3 1,09

Soro de leite 0,27 1 0 0,74 1 0 0,21 1 0 0,81 1 0 1,26 1 0 2,30 1 0

Trigo farelo 0,23 7 0,03 0,54 6 0,10 0,21 8 0,04 0,73 7 0,11 1,25 4 0,16 2,92 4 0,19

Triticale 0,26 1 0 0,39 1 0 0,17 2 0,02 0,60 1 0 0,86 1 0 3,70 1 0

Vísceras farinha 1,18 3 0,16 2,39 4 0,24 0,47 1 0 3,09 3 0,70 4,53 3 0,38 7,02 3 0,07

1 - %MS
328 - XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho - 2000

Tabela 4, Cont.,

Alimentos Alanina1 Cistina1 Glicina1 Prolina1 Serina1 Tirosina1


Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio Média Obs. Desvio

Milho glúten 5,78 1 0 1,06 2 0,13 1,61 2 0,17 5,59 2 0,66 3,32 1 0 3,22 2 0,32

Milho opaco-2 fubá 0,61 8 0,03 0,15 8 0,04 0,48 8 0,05 0,82 8 0,08 0,48 8 0,06 0,34 7 0,04

2,98 10 0,69 0,58 12 0,03 3,52 11 1,25 2,82 10 0,34 1,96 11 0,36 1,44 11 0,68
Peixe farinha
Pena e vísceras 4,39 4 2,24 3,55 4 0,74 4,52 4 0,56 4,89 4 0,82 5,55 4 0,92 1,93 4 0,20

farinha
Pena farinha 3,45 1 0 4,94 3 1,66 7,43 2 2,26 7,62 1 0 11,50 2 3,97 2,18 2 0,47

Sangue farinha 6,51 2 0,66 0,76 3 0,18 3,39 3 0,20 3,39 1 0 4,21 3 0,20 1,98 2 0,51

Soja farelo 2,09 21 0,16 0,67 36 0,13 2,04 25 0,16 2,41 20 0,35 2,53 23 0,28 1,54 21 0,30

Soja integral 1,79 1 0 0,87 1 0 1,61 1 0 1,92 1 0 1,54 1 0 1,44 1 0

extrusada
1,74 1 0 0,89 1 0 1,71 1 0 2,07 1 0 1,64 1 0 1,58 1 0
Soja tostada
Sorgo grão 1,19 2 0,59 0,16 3 0,03 0,34 2 0,05 0,89 2 0,40 0,55 2 0,17 0,38 2 0,23

Soro de leite 0,60 1 0 0,03 1 0 0,29 1 0 0,90 1 0 0,53 1 0 0,33 1 0

Trigo farelo 0,81 4 0,16 0,32 7 0,05 0,89 5 0,16 0,94 4 0,11 0,75 4 0,15 0,51 4 0,11

Triticale 0,58 1 0 0,44 1 0 0,58 1 0 1,30 1 0 0,60 1 0 0,31 1 0

Vísceras farinha 3,48 2 0,55 0,78 3 0,33 5,26 2 1,93 3,05 1 0 2,68 2 0,56 1,89 2 0,28

1 - %MS
XXXVII Reunião Anual da SBZ, Viçosa-MG, 24 a 27 de Julho – 2000 - 329

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