Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O indivíduo sendo avaliado cria “aluno modelo”, que cedo ou tarde, trará consequências aos
demais, que não combinem nesses padrões. Os alunos são classificados por uma norma de
excelência, definida no irrefutável, ou professores e alunos que se destacam. A escola não
se responsabilizava pela aprendizagem, simplesmente ofertava à todos as chance de
aprender. Cabia a cada um aproveitá-la da melhor forma que pudesse. Não existia uma
preocupação em relação a esta realidade, até pouco tempo.
Desigualdades culturais que diz respeito a uma forma ou outra de superioridade do real,
propicia classificações, a chamada “hierarquias de excelência”, que são nomeadas pelos
sociólogos para distingui-las de outras hierarquias. Tal excelência determina como a
qualidade de uma prática, na medida em que se encontra de uma norma ideal. Ela refere as
competências subjacentes, ou seja, a uma “hierarquia de competência.
A avaliação formativa, deveria ser a regra, para se tornar uma prática nova, incorporada na
pedagogia. O que aperfeiçoa as intervenções do educador é a regulação da aprendizagem,
auxiliada a progressão individual de cada aluno em junção as finalidades do ano letivo. Na
avaliação formativa, permite opções de estratégias no caso do aluno não alcançar os
objetivos, é identificada e busca aprimorar o resultado.
OS PROCEDIMENTOS HABITUAIS DE AVALIAÇÃO, OBSTÁCULOS À MUDANÇA DAS
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.
Estes mecanismos nem sempre são fortes para impedir uma total inovação.Porém,são
pausas que podem ser consideradas estratégias de mudança nas condutas pedagógicas.
È possível observar que, a avaliação tradicional precisa passar por mudanças,assim, será
possível abrir novos caminhos e descobertas para o universo da aprendizagem e ensino.
Na grande parte dos sistemas escolares, programação formal frisa mais materiais a ensinar,
no cotidiano do trabalho, dá-se mais destaque aos materiais do que às aprendizagens
específicas que alguma tarefa, ao que tudo indica,favorece.
A falta de tempo do professor também é um fator importante, são várias decisões diárias,
vários problemas habituais que aparecem. Esse desmembramento de tempo e das
intervenções do educador tem efeito significativo sobre a regulação das aprendizagens. È
importante fazer frente
Às demandas relativamente constante de uma parte dos alunos, primeiramente, pelos mais
favorecidos. A consequência são várias intervenções reguladoras não surte o efeito, pela
questão que, permanecem inacabadas ou muito “admomenda”.
E por fim, regulações muito centradas sobre sucesso ta tarefa, essa reguladora é a
prioridade dada pela maioria dos educadores. Em início, as aprendizagens são
determinantes.Porém, diariamente, o importante que o trabalho seja feito,que os estudantes
cheguem ao final de seus deveres, que participem da atividades coletivas e lições, que
cumpram sua obrigação de aluno.
que participem das lições e das atividades coletivas, que cumpram seu ofício de aluno.
Desse modo, não quer dizer os professores ignore outros princípios. Meramente, As
obrigações do trabalho, não admitem deixar os alunos, principalmente, os mais fracos.
Um realismo surrealista?
Aceitar o rompimento das necessidades de grande parte dos professores, arcar com o risco
de lhes propor procedimentos que não condiz com sua imagem e nem o nível de formação.
Entrar em conflito com uma classe política e com autoridades escolares, que concordam
com a relativa ineficácia das pedagogias que estão em vigor.
È fácil dizer para mudar a avaliação, defende-se que nem todas as mudanças são válidas.
Para modificar as práticas no sentido de uma avaliação menos seletiva, poderia mudar a
escola, porque a avaliação está centralizada no sistema didático e do sistema de ensino.
Mudar é, questionar todo um conjunto de equilíbrio frágeis. Se mudar apenas um pouco,
acontecerá uma confusão pedagógica. Tem a perspectiva de uma evolução de uma
avaliação formativa, onde se ajude o aluno na aprendizagem e o professor no ensinamento.
As famílias de classe média, preocupadas com o futuro de seus filhos, aprenderam o bom
uso das informações dadas pela escola sobre seu trabalho,fazem contato com os
professores para melhor compreender os motivos de eventuais dificuldades e intervir junto
ao aluno e precipuamente utilizar as notas qualitativas para modular as atividades no tempo
livre dos filhos.
Se mudarem o sistema avaliativo, iria privar uma parte dos pais de seus pontos de
referencias cotidianas, criando ao mesmo tempo, duvidas e angustias.
A importância era dada às adaptações, que dizer, a uma organização mais individualizada
dos itinerários de aprendizagem. Atualmente, esse modelo mantém toda sua validade, em
um nível elevado de abstração, em qualquer ordem de ensino.
CONCLUSÃO