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Conhecimentos complementares
SUMÁRIO
1. Noções de Teoria da Administração: planejamento,
organização, direção e controle.
2. Noções de Gestão pública.
3. Comunicação Institucional(anotações).
4. Ética e cidadania nas organizações (anotações).
5. Responsabilidade Sócioambiental (anotações).
6. Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho (anotações).
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Parte I
EMPRESA e ORGANIZAÇ
ORGANIZAÇÃO
FATORES DE PRODUÇÃO
Produção – é o fenômeno econômico que cria ou gera
mercadorias ou serviços para a troca ou permuta.
Mercadorias:- Alimentos em geral, remédios, roupas,etc.
Serviços:- Transportes, médicos, hospitalares,etc.
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CONCEITO DE EMPRESA
A empresa representa a organização econômica com a finalidade
de reunir ou combinar os fatores de produção (trabalho e capital),
tendo em vista produzir mercadorias e serviços para a satisfação
das necessidades humanas. Objetiva o lucro
CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO
Os organismos econômicos com fins não lucrativos são
denominados entidades, tais como as ONGs (Organizações não
governamentais), clubes esportivos, fundações educacionais,
associações religiosas, instituições beneficentes, etc.
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NÍVEIS DE ADMINISTRAÇÃO
DIRETO-
RES VICE-
DIRETORES ALTA
ASSESSORES
ADMINISTRAÇÃO
GERENTES DE
DIVISÃO
GERENTES DE GERENCIA
DEPARTAMENTO INETRMEDIÁRIA
GERENTES DE SEÇÃO
SUPERVISORES SUPERVISÃO
MESTRES DE PRIMEIRA
LÍDERES DE TURMAS LINHA
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
HAROLD KOONTZ:
“Administração é a arte de
realizar coisas com e por meios
de pessoas em grupos
formalmente organizados”.
WILLIAM H. NEWMAN:
“Administração consiste em
orientar, dirigir e controlar os
esforços de um grupo de
indivíduos para um objetivo
comum”.
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ESCOLAS DE
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇÃO
As escolas de administração representam as várias
correntes do pensamento, cada uma delas vendo a
administração de um ponto de vista diferente. A medida que
o mundo evoluiu, os conceitos e as teorias da Administração
também.
PRINCIPAIS TEORIAS DA
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇÃO
• ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA • ESPECIALIZAÇÃO DO OPERÁRIO
ÊNFASE NAS
(1909) •ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
TAREFAS
•MÉTODO DE TRABALHO/INCENTIVOS
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Teoria geral da
administração
Liderança Estratégia
Taylor
Weber
Cultura e clima Reengenharia
Henry Ford
• Modelo de administração
desenvolvido pelo
engenheiro Frederick
Winslow Taylor (1856-
1915).
• Caracteriza-se pela
ênfase nas tarefas,
objetivando o aumento da
eficiência ao nível
operacional.
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• As relações de trabalho e as formas de organização do
trabalho determinam o controle sobre o trabalho;
Princípios Taylorista
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Henri Ford (1913)
• Aplica os princípios da linha de
montagem;
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FORDISMO
Princípios:
• Sempre que possível, o trabalhador não dará um passo
supérfluo;
• Não permitir, em caso algum, que ele se canse inutilmente, com
movimentos à direita ou à esquerda, sem proveito algum.
Consequências:
• O trabalho antes, realizada por uma só pessoa, com a esteira
rolante ficou dividida em operários.
• O homem passou a ser quase um componente da máquina.
• Os movimentos deveriam ser feitos mecanicamente, sem
interferência de sua mente, guardando, assim, perfeita harmonia
com o conjunto da linha de montagem.
• Desqualificação do trabalho e alienação da mão-de-obra.
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A TEORIA CLASSICA DE
FAYOL
• Estabelecimento
A Teoria Clássica da dos 14 princípios da
Administração foi Administração
idealizada por Henri
Fayol e caracteriza se
pela ênfase na Estrutura • Definição do Papel
organizacional, pela visão do Administrador
do Homem Econômico e
pela busca da máxima
eficiência. • Definição das áreas
de especialidade da
empresa
Profa. Évora Mandim Ribeiro 19
Naves
OS 14 PRINCÍPIOS DE
FAYOL
• Divisão do Trabalho - Especialização dos funcionários desde o
topo da hierarquia até os operários da fábrica, favorecendo a
eficiência da produção e aumentando a produtividade.
• Autoridade e Responsabilidade - Autoridade é o direito dos
superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas.
Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
• Unidade de Comando - Um funcionário deve receber ordens de
apenas um chefe, evitando contra-ordens.
• Unidade de Direção - O controle único é possibilitado com a
aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos
objetivos.
• Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de
trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina
gera o caos na organização.
• Prevalência dos Interesses Gerais - Os interesses gerais da
organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
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• Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos
funcionários e da própria organização.
• Centralização - As atividades vitais da organização e sua
autoridade devem ser centralizadas.
• Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica,
respeitando a risca uma linha de autoridade fixa.
• Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um
lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
• Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização,
justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário da
empresa.
• Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem
conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral
dos funcionários.
• Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer
um plano e cumpri-lo.
• Espírito de Equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela
comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo
precisam ter consciência de classe, para que defendam seus
propósitos.
Profa. Évora Mandim Ribeiro 21
Naves
AS FUNÇÕES
ADMINISTRATIVA
• Prever - Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como eles
serão alcançados.
• Comandar - Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito;
pressupõe que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que
a forma como administradores e subordinados se influenciam esteja explícita, assim
como o grau de participação e colaboração de cada um para a realização dos
objetivos definidos; fazer com que as coisas sejam executadas de acordo com o que
foi decidido;
• Coordenar - A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a
coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa, almejando as metas
traçadas.
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Fordismo x Toyotismo x
Volvismo
• Fordismo: Henri Fayol. Caracteriza- • Volvismo = cérebro, sendo
se pela ênfase na estrutura hoje o modelo correto de
administração.
organizacional, pela visão do
Homem Econômico e pela busca da
Modelo sueco de gestão que
máxima eficiência. Manipulação dos pregava a justiça e
trabalhadores através dos incentivos negociação coletiva entre
materiais e salariais e a excessiva parceiros sociais, associando
unidade de comando e melhoria contínua à igualdade
e paz social.
responsabilidade.
• O Toyotismo: Com restrições de No começo dos anos 70 uma
capital, matéria-prima escassos, e reformulação empreendida
grande disponibilidade de mão-de- pela Volvo em suas fábricas
obra não-especializada, a resposta teria gerado um impacto social
em escala mundial, dando
foi o aumento na produtividade na início a um movimento de
fabricação de pequenas quantidades socialização da cadeia de
de numerosos modelos de produtos. trabalho.
PROCESSOS DE ADMINISTRAÇÃO
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A FUNÇ
FUNÇÃO PLANEJAMENTO
Etapas do Planejamento
Estraté
Estratégico
MISSÃO DO VISÃO DA
NEGÓCIO EMPRESA
ANÁLISE DO ANÁLISE DO
AMB.EXTERNO AMB.INTERNO
FORMULAÇÃO DE
METAS
FORMULAÇÃO
DE
ESTRATÉGIAS
IMPLEMENTAÇÃO
CONTROLE
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A Empresa e o Ambiente
Pessoal Lucro/Prejuízo
Tecnologia Processo de Qualidade
Matéria Prima Administração Produto/serviço
Informação Satisfação
Feedback
Ambiente Externo
Profa. Évora Mandim Ribeiro 27
Naves
A FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
Estaremos estudando aqui, a organização como a segunda
função administrativa, que depende do planejamento, da
direção e do controle para formar o processo administrativo.
Assim, organizar consiste em:
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Representaç
Representação da
Organizaç
Organização
Iceberg
Estrutura de cargos
Organização Formal
Tecnologia, etc...
Grupos informais
Estrutura Organizacional
• A estrutura organizacional é a maneira pela qual as atividades da organização são
divididas, organizadas e coordenadas.
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• Amplitude de controle é o número de empregados que se devem reportar a um
administrador. Quanto maior a amplitude de controle, maior é o número de
subordinados para cada administrador, e vice-versa. A amplitude estreita provoca
custo administrativo maior, porque existem mais administradores para cuidar de um
número menor de pessoas.
– A amplitude de controle determina se sua estrutura organizacional será alta ou achatada.
Uma estrutura alta produz uma estrutura estreita e muitos níveis hierárquicos,
apresentando um formato verticalizado. Já uma estrutura achatada tem uma amplitude
geral ampla, dispersada e tem poucos níveis hierárquicos, apresentando um formato
horizontalizado.
• O grau de centralização/descentralização refere-se ao quanto a autoridade para
tomar decisão está centrada no topo ou dispersa na base da organização.
A centralização significa que a autoridade para decidir está localizada no topo da
organização. Já a descentralização significa que a autoridade para decidir está
dispersa nos níveis operacionais mais baixos.
– As vantagens da centralização são um melhor método de controle e redução de custos. Já
para a descentralização são a agilidade no processo decisório, a estimulação de
independência e criatividade nas pessoas. As novas tecnologias de Informação tem
permitido uma maior descentralização da autoridade, uma vez que permite que a
autoridade seja delegada aos níveis inferiores, enquanto a alta administração recebe
informação em tempo real. Descentralizam-se as decisões de operações e centraliza-se o
controle dos resultados.
• Desenho Departamental refere-se à especialização horizontal da organização e o
seu desdobramento em unidades organizacionais que recebem o nome de
departamentos ou divisões. Departamentalização significa o agrupamento de
atividades em unidades organizacionais e o agrupamento dessas unidades em uma
organização total.
Profa. Évora Mandim Ribeiro 31
Naves
Exemplo de um organograma
Diretoria
Recursos Humanos
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Áreas Funcionais da
Administraç
Administração
• Marketing: é a função relativa à identificação das necessidades
de mercado, bem como à colocação dos serviços’produtos junto
aos consumidores. Está relacionada a gestão dos 4 P”s
• Recursos Humanos: é a função relativa ao atendimento de
recursos humanos da empresa, ao planejamento e gestão destes,
objetivando o seu desenvolvimento e comprometimento com a
organização. Envolve também aspectos legais e burocráticos
(seção de pessoal)
• Finanças: é a função relativa ao planejamento, captação de $ e
gestão do $$$. Envolve também os registros contábeis das
operações realizadas nas empresas.
• Materiais e ou Operações: função relativa ao suprimento de
materiais, manutenção, serviços e equipamentos, etc...
Profa. Évora Mandim Ribeiro 33
Naves
A Função Direção
DIREÇÃO
Esta terceira função administrativa está relacionada com a maneira pela qual os
objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas e da aplicação
dos recursos que compõem a organização.
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Estilos de Direç
Direção
1. Pressupostos da Teoria X Pressupostos da Teoria Y
• Relacionamento interpessoal
• Sistema de punições e recompensas
Participativo
Teoria Y
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O Processo de Controle
Fases do Controle
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Parte II
Benchmarking
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Evolução da Gestão Pública no Brasil
Linha do Tempo da Reforma do Estado
1990
1980
1970
1960
Reforma
1930 do
CF 88 Estado
PND
Gestão da
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO
PATRIMONIAL
ADMINISTRAÇÃO
BUROCRÁTICA
ADMINISTRAÇÃO
GERENCIAL
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Gestão Pública
Administração Patrimonialista
Administração Patrimonialista
CARCTERÍSTICAS
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Administração Burocrática
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Administração Burocrática
CARACTERÍSTICAS
A impessoalidade.
O formalismo.
Divisão do trabalho.
Hierarquia funcional.
A competência técnica baseada em um
sistema de mérito.
Um rígido controle a priori dos
procedimentos adotados pelo administrador
público
Max Weber
Administração Gerencial
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Administração Gerencial
CARACTERÍSTICAS
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REFORMA DO ESTADO
• DASP
• Decreto-Lei 200 – 25/02/1967
• Plano Diretor da Reforma
• Cadernos MARE
• Emenda Constitucional N°19
• Emenda Constitucional N° 20
• Constituição de 1988;
• Estado Democrático
• Plano Real;
• Ajuste Fiscal
Profa. Évora Mandim Ribeiro 51
Naves
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DASP – Departamento Administrativo do Setor Público
- Planejamento.
II - Coordenação.
III - Descentralização.
IV - Delegação de Competência.
V - Controle.
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Decreto-Lei 200 – 25/02/1967
DO PLANEJAMENTO
c) orçamento-programa anual;
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Decreto-Lei 200 – 25/02/1967
DA COORDENAÇÃO
10) com os órgãos estaduais e municipais que exerçam atividades idênticas, os órgãos
federais buscarão com eles coordenar-se, para evitar dispersão de esforços e de
investimentos na mesma área geográfica.
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Decreto-Lei 200 – 25/02/1967
DA DESCENTRALIZAÇÃO
§ 4º Compete à estrutura central de direção o estabelecimento das
normas, critérios, programas e princípios, que os serviços responsáveis pela
execução são obrigados a respeitar na solução dos casos individuais e no
desempenho de suas atribuições.
DA DESCENTRALIZAÇÃO
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Decreto-Lei 200 – 25/02/1967
DA DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
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Considerações
•Surgimento do Ato Institucional Nº 5
•Surgimento da Meritocracia
•Racionalização do Estado
•Hierarquia de decisão
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MARE – Ministério da Administração e Reforma do Estado
SURGEM:
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
AGÊNCIAS REGULADORAS
AGÊNCIAS EXECUTIVAS
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MARE – Ministério da Administração e Reforma do Estado
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
AGÊCIAS REGULADORAS
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MARE – Ministério da Administração e Reforma do Estado
AGÊCIAS EXECUTIVAS
BRASIL
Pontos Principais da Reforma
• Organizações Sociais;
• Contrato de Gestão;
• Carreiras Exclusivas de Estado;
• Gestores Públicos
• Escola de Governo
• Emprego Público
• Perda Estabilidade:
– Despesa de Pessoal;
– Avaliação de Desempenho.
• Administração Pública Gerencial
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Funções Contemporâneas do Estado
• Alocação:
– arrecadação/orçamento
– prestação de serviços
• Distributiva:
GOVERNANÇA
– assegurar distribuição
– compensar imperfeições
• Estabilização: GOVERNABILIDADE
– econômica
– política
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Que Nova Gestão Pública?
• Corrente neo-pública:
– reforça conceito de cidadania;
– reforçar valores da coisa pública nos
servidores (eficácia, eficiência e ética);
– reconhecer novos direitos como garantia
dos cidadãos;
– ter como horizonte a satisfação do cidadão
(simplificação, redução de tempos etc);
– focar na universalidade e igualdade;
– incrementar qualidade e quantidade de
serviços;
• Corrente neo-empresarial:
– de provedor a intermediador nas “vendas”;
– adoção de linguagem e conceitos do setor
privado;
– visão do cidadão reduzida a cliente;
– fragmentação da administração a unidades
menores e autônomas;
– distanciar a AP do direito público;
Profa. Évora Mandim Ribeiro 74
Naves
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Os Princípios
• O foco no cidadão/cliente;
• Orientação para resultados:
– Planejamento estratégico;
– Indicadores de desempenho;
• Ênfases no controle social (transparência e
accountability):
– Conselhos;
– Orçamento Participativo;
– Governo Eletrônico;
• Contratualização e flexibilização da gestão
• Valorização e desenvolvimento das pessoas:
– Remuneração variável;
– Capacitação( Escola de Governo);
– Flexibilização do regime jurídico.
Profa. Évora Mandim Ribeiro 75
Naves
REFORMA GERENCIAL
Autonomizaç
Autonomização e Programas
AGÊNCIAS CONTRATO
EXECUTIVAS DE GESTÃO
PROMOVER
ÓRGÃOS DO AUTONOMIZAÇÃO PRODUTO
GOVERNO DOS ÓRGÃOS
AFERIAÇÃO
GOVERNAMENTAIS
AGÊNCIAS DE
REGULADORAS RESULTADO
S
PROGRAMAS
(UNIDADES COBRANÇA DE
PROBLEMAS AUTÔNOMAS DE GERENTES RESULTADOS
GESTÃO)
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FORMAS DE PROPRIEDADE
PÚBLICA
PROPRIEDADE
PRIVADA
FORMAS DE PROPRIEDADE
CONCEPÇÃO MODERNA
• É de interesse público
• Não realiza lucro
PÚBLICA NÃO • Permite parceria ou co-
PROPRIEDADE gestão entre o Estado e a
ESTATAL sociedade civil
• Abre-se ao controle social
• Rege-se pelo direito privado
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O TRABALHO
•A divisão do trabalho
•O conteúdo da tarefa
Relações de •Riquezas
Produção Materiais
(emprego)
Processo + •Cultura (jeito
de Processo de de pensar
Produção Trabalho e de ser)
(tecnologia e
Trabalhador organização • Saúde/doença
do trabalho)
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Formas de Trabalho
Trabalho vivo em ato: o trabalho em si do sujeito-
produtor, ou seja, o trabalho criador em ação
para consecução de um determinado produto.
Matéria-prima T.M.
Ferramentas T.M.
Trabalho em si T.V.
T.M. = trabalho morto
T.V. = trabalho vivo
Produto T.M.
Profa. Évora Mandim Ribeiro 82
Naves
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Parte 3
Comunicação Institucional
Parte 4
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Parte 5
Responsabilidade Sócio
Ambiental
Parte 6
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Bibliografia
•CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. Rio
de Janeiro: Editora Campus,2002.
•BULGACOV, S. Manual de Gestão Empresarial. São
Paulo: Atlas, 1999.
•MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. São
Paulo: Atlas, 2000.
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